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Kagenou Zenin é filho do casamento arranjado entre Yuna Zenin e

Takimaru Zenin, fruto de uma aliança política entre o clã Zenin e o clã
Kensei. Yuna, porém, já havia tido um filho anteriormente com um
membro do clã Kensei chamado Haruki, o que tornava a relação entre as
famílias ainda mais complicada.
Desde pequeno, Kagenou cresceu em um ambiente frio e distante, sem
nunca sentir o amor e aconchego de seu pai. Seu relacionamento com Yuna
era próximo, e Takimaru era um homem de poucas palavras, que se
concentrava apenas no treinamento de Kagenou para que ele se tornasse um
forte membro do clã Zenin.
Yuna Zenin, mãe de Kagenou, era uma mulher que sempre carregava
consigo um grande peso emocional. Ela era vista pelos membros do clã
Zenin como um empecilho, por causa de sua relação com o clã Kensei, e
isso a deixava profundamente abalada. Além disso, ela sentia a pressão de
ser a esposa de Takimaru Zenin, um homem frio e inflexível, que só se
importava com o sucesso do clã.
Kagenou sempre notou a tristeza de sua mãe e tentava confortá-la da
melhor forma possível. No entanto, tudo mudou quando ele tinha 13 anos e
Yuna tirou a própria vida, deixando Kagenou completamente desolado. Ele
se sentiu como se uma parte de si tivesse sido arrancada à força, e a dor em
seu coração parecia insuportável.

Eu me culpava por não ter percebido o quão mal a mãe estava, e por não
ter conseguido ajudá-la. Sentia raiva do pai, por ser tão frio e distante, e
por não ter sido capaz de dar à mãe o amor e o apoio que ela precisava. A
morte de Yuna me deixou uma marca profunda, e passei a usar sua dor
como motivação para se tornar mais forte e lutar pelo que acreditava.

Após a morte trágica de Yuna, o funeral foi organizado rapidamente pela


família Zenin. Era um evento sombrio e restrito, apenas para os membros
da família e amigos próximos. Kagenou ficou ao lado do caixão da mãe
durante todo o tempo, observando com tristeza o rosto sereno e pálido dela.
Ele se sentia perdido e solitário, como se uma parte dele tivesse sido
arrancada. O clima no funeral era pesado e silencioso. O pai de Kagenou,
Takimaru, não apareceu no funeral, deixando-o ainda mais solitário e
desamparado. Kagenou tentou se manter forte e reprimiu suas emoções,
mas a dor em seu coração era palpável. Enquanto os parentes e amigos
prestavam suas homenagens a Yuna, Kagenou se lembrou de todos os
momentos felizes que teve com ela, e percebeu que sua mãe nunca havia se
queixado de sua vida difícil e solitária. Ele ficou decidido a honrar a
memória de sua mãe, de alguma forma que fosse significativa.
...
Algum tempo depois do funeral de Yuna, Kagenou estava arrumando o
quarto da mãe quando encontrou uma caixa escondida debaixo da cama
dela. Dentro da caixa, havia várias fotos antigas de Yuna com um menino
que Kagenou nunca havia visto antes. Na parte de trás das fotos, estava
escrito o nome "Haruki Kensei".
Kagenou ficou chocado e confuso. Ele não conseguia entender por que sua
mãe havia mantido essas fotos em segredo, e quem era esse menino
chamado Haruki. Ele perguntou ao seu pai, Takimaru, sobre Haruki, mas
Takimaru se recusou a falar sobre o assunto.
Kagenou continuou a investigar por conta própria e acabou descobrindo
que Haruki era seu meio-irmão, filho de Yuna e um membro do clã Kensei.
Ele ficou ainda mais perplexo e sentiu-se traído por sua mãe por ter
escondido esse segredo por tanto tempo.
A descoberta o abalou profundamente. Ele se perguntou o que mais sua
mãe havia escondido dele, e por que ela havia escolhido manter sua
existência em segredo. Ele se sentiu mais uma vez sozinho e desamparado,
sem saber em quem confiar ou em que acreditar. A revelação mudou sua
perspectiva sobre sua mãe e sobre si mesmo, e ele se perguntou como sua
vida poderia ter sido diferente se ele tivesse crescido com Haruki ao seu
lado.

....

Com a morte de Yuna e a descoberta de Haruki, a relação entre Kagenou e


seu pai, Takimaru, se tornou ainda mais tensa. Kagenou se sentia traído
pelo fato de que seu pai havia escondido a existência de seu meio-irmão.
Takimaru, por sua vez, via a busca de Kagenou por Haruki como uma
ameaça à estabilidade do clã Zenin e tentava desencorajá-lo de todas as
formas possíveis. Ele acreditava que Haruki representava um risco para a
reputação do clã e não queria que a família fosse manchada por associação.

Eu não conseguia aceitar as justificativas do pai e acreditava que o clã


deveria ser capaz de lidar com as consequências do passado de Yuna.
Assim eu me sentia cada vez mais isolado do restante do clã e assim decidi
que seguiria em frente e buscaria por Haruki, mesmo que isso significasse
ir contra a vontade de meu pai.

Essa tensão entre pai e filho fez com que a relação entre eles se deteriorasse
rapidamente. Kagenou passou a treinar ainda mais intensamente, não só
para encontrar Haruki, mas também para provar a si mesmo que era capaz
de superar qualquer adversidade.
Embora Kagenou ainda amasse seu pai, e sabendo que o sentimento não era
reciproco ele se ressentia cada vez mais de sua falta de empatia e de sua
determinação em manter a imagem do clã Zenin acima de tudo. Ele decidiu
que seguiria em frente com sua busca por Haruki, mesmo que isso
significasse se afastar do clã e de seu pai.

...

Assim eu parti, contra a vontade de meu pai e contrariando todas as


vontades imposta a min pelo clã Zenin, não conseguia mais ficar naquele
ambiente, a frieza com que eu era tratado e como tudo em relação a min
era cauteloso e frio, decidi que era hora de ir, ir em frente.
Eu sabia que seria uma decisão difícil deixar tudo para trás, mas eu não
podia mais viver assim. Eu não pertencia ao clã Zenin e não
compartilhava dos seus ideais. Eu precisava encontrar o meu caminho e
seguir em frente, mesmo que isso significasse estar sozinho.

Kagenou estava vagando pela trilha na floresta, imerso em seus


pensamentos e em sua busca para encontrar seu meio-irmão Haruki,
quando ouviu um barulho estranho. Ele parou para ouvir com atenção e
então percebeu que alguém estava sendo perseguido. Ele correu em direção
ao som e se deparou com uma cena caótica: uma jovem estava correndo
pela floresta, com vários homens vestidos com uniformes do clã Kensei em
seu encalço, por algum motivo Kagenou entendeu que deveria ajudar a
garota e juntos, Sora e Kagenou lutam contra os membros do clã Kensei
enquanto tentam escapar. Durante a luta, Kagenou usa suas habilidades de
jujutsu para defender Sora e neutralizar os membros do clã Kensei. Sora,
por sua vez, mostra habilidades de combate impressionantes, apesar de ser
jovem e inexperiente, era a primeira vez que os dois se viam, mas parecia
que já se conheciam a anos, mesmos atrapalhados a conexão que os dois
tinham em combate era quase como perfeita. Porém o número de inimigos
não diminuía e enquanto estão sendo perseguidos pelos membros do clã
Kensei, eles se encontram com uma pessoa misteriosa na floresta uma
mulher jovem e bonita e era como se ela estivesse esperando por eles, com
longos cabelos loiros e um sorriso acolhedor. Ela se apresenta como
Fumiko Watanabe e se oferece para ajudá-los a escapar da perseguição.
Sora e Kagenou se olham e hesitam no início, desconfiados de estranhos,
mas Fumiko consegue convencê-los de que está do lado deles. Ela revela
que conheceu a mãe de Kagenou e o pai de Sora e que prometeu proteger
os dois jovens a qualquer custo.
Fumiko guia Sora e Kagenou através da floresta, evitando os membros do
clã Kensei que estão em seu encalço. Ela é rápida e habilidosa, mostrando
uma destreza que impressiona os dois jovens. Durante a fuga, ela conta a
eles sobre a escola jujutsu e a importância de se tornarem feiticeiros
poderosos para protegerem a si mesmos e aqueles que amam.
Sora e Kagenou começam a confiar em Fumiko e se sentem seguros com
ela. Eles percebem que ela é a chave para sua segurança e para descobrirem
mais sobre o mundo jujutsu. Fumiko promete que vai cuidar deles e que os
apresentará à escola jujutsu quando chegarem a hora certa.
Com a ajuda de Fumiko, Sora e Kagenou conseguem escapar dos membros
do clã Kensei e chegam a um lugar seguro. Eles sabem que têm muito a
aprender sobre o mundo jujutsu, mas com Fumiko ao seu lado, eles sentem
que estão no caminho certo.

...

Sora e Kagenou conversam sobre suas vidas e sobre a difícil situação em


que se encontram. Kagenou compartilha sua história com Sora, explicando
como deixou o clã Zenin para ir ao clã Kensei e encontrar respostas sobre
sua mãe e seu meio irmão Haruki
Sora, por sua vez, conta a história de como fugiu do clã Kensei. Ela explica
que precisa encontrar uma maneira de provar sua inocência e limpar seu
nome para poder viver em paz.
Juntos, Sora e Kagenou decidem que precisam se unir para enfrentar seus
desafios. Eles prometem ajudar um ao outro a alcançar seus objetivos e
proteger um ao outro de qualquer perigo que possa surgir. A partir desse
momento, os dois jovens formam uma forte amizade e uma parceria
poderosa.
Com o tempo, Sora, Kagenou e Fumiko se tornaram próximos, com
Fumiko se tornando uma figura materna para os dois jovens. Ela os ensinou
sobre a cultura jujutsu, aprimorou suas habilidades e os preparou para
entrar na escola de feiticeiros jujutsu.
Fumiko foi uma pessoa fundamental na vida de Sora e Kagenou, guiando-
os pelo caminho da justiça e ajudando-os a se libertarem das amarras dos
clãs Zenin e Kensei. Ela sempre permaneceu ao lado deles, protegendo e
orientando-os, como uma verdadeira guardiã.

Kagenou é um jovem corajoso e determinado, sempre disposto a lutar pelo


que acredita. Ele tem um forte senso de justiça e nunca desiste de ajudar
aqueles que precisam de sua ajuda.
Apesar de sua natureza corajosa, Kagenou também é um pouco reservado e
introspectivo. Ele tende a refletir sobre suas ações e pensamentos, e às
vezes pode parecer distante ou distante dos outros.
No entanto, Kagenou é leal aos seus amigos e familiares, e fará qualquer
coisa para protegê-los. Ele é um lutador habilidoso e um estudante
dedicado de jujutsu, sempre buscando melhorar suas habilidades e crescer
como feiticeiro.

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