Você está na página 1de 80

Editorial Casa

Conselho
Presidente: Prof. Dr. Ronaldo Manzi Filho FacMais – Brasil
Prof.ª M.ª Amanda Oliveira da Câmara Moreira Ufersa – Brasil
Prof.ª Dr.ª Beatriz Fernandes Genaro DIB – Itália
Prof. Dr. Edson Santos Silva Unicentro – Brasil
Prof.ª Dr.ª Elianda Figueiredo Arantes Tiballi PUC-Goiás – Brasil
Prof. Dr. Hector Rolando Guerra Hernandes UFPR – Brasil
Prof. Dr. Herivelto Pereira de Souza UnB e SIPP – França
Prof. Dr. Ricardo Wagner UFPR – Brasil
Prof.ª Dr.ª Ross Barrantes Usmp – Peru

Comitê Científico – Ciências Humanas


Presidente: Prof. Dr. Márcio José Pereira UEM – História
Prof. Dr. André Costa Aciole da Silva IFG – História
Prof. Dr. Allan Damasceno UFRJ – Educação
Prof.ª Dr.ª Aparecida Carina Alves de Souza UFF – Educação e Linguística
Prof. Dr. César Costa Vitorino Uneb – Educação e Linguística
Prof.ª Dr.ª Clarice Pimentel Paulon USP – Psicologia
Prof. Dr. Diego Avelino de Moraes Carvalho IFG – História
Prof.ª Dr.ª Manuela Mendonça ULisboa – História
Prof. Dr. Marcelo Máximo Purificação Uneb – Educação e Linguística
Prof. Dr. Rafael Silva Gargano UnB – Filosofia
Prof. Dr. Rodrigo Vieira Marques UFG – Filosofia
Prof.ª Dr.ª Sandra Célia Coelho G. da Silva Uneb – Educação e Linguística
Prof. Dr. Saul António Gomes UC – História
Prof. Dr. Silvio Ricardo Gomes Carneiro UFABC – Filosofia
Prof. Dr. Toni Reis UFPR – Educação
Prof. Dr. Wagner Xavier de Camargo UFSCar – Antropologia
Prof. Dr. Wilson Alves de Paiva UFG – Educação
Valdemir Paiva Paula Zettel
EDITOR-CHEFE DESIGN DE CAPA

Éverson Ciriaco Brenner Silva


DIRETOR EDITORIAL Samuel Hugo
DIAGRAMAÇÃO E PROJETO GRÁFICO
Katlyn Lopes
DIRETORA EXECUTIVA

Vera Lúcia Lopes Cristovão Adriana Cristina S. de Mattos - UFPR


Marileuza Ascencio Miquelante Ana Paula Marques Beato-Canato - UFPR
ORGANIZADORAS DA COLEÇÃO Ana Valéria Bisetto Bork - UTFPR/Curitiba
Edcleia Aparecida Basso Didyk - Unespar/Campo
Paula Kracker Francescon
Mourão
Lucas Giacometti Freitas
Joaquim Dolz - Unige/Genebra
Débora Monteiro Pena
Mirian Ruffini - UTFPR/Ponta Grossa
Felipe Trevisan Ferreira
Miriam Sester Retorta - UTFPR/Curitiba
Ana Paula Trevisani
Rogério Back - PPG-UFPR
COORDENAÇÃO DE PROJETO GRÁFICO
Telma Nunes Gimenez - UEL
Francini Percinoto Poliseli Corrêa PARECERISTAS E REVISORES(AS) POR PARES
Claudia Lopes Pontara
Cristina Mott Fernandes
COORDENAÇÃO DE REVISÃO
REVISÃO DE LÍNGUA INGLESA

Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)


Bibliotecária: Maria Isabel Schiavon Kinasz, CRB9 / 626

Praça Generoso Marques, 27, 14° andar - Centro | CEP 80020-230 | Curitiba-PR
Telefone: (55) (41) 3264-9696 | E-mail: contato@editorialcasa.com.br
www.editorialcasa.com.br
APRESENTAÇÃO

O grupo de pesquisa Linguagem e Educação (LED1), criado em 2002


(UEL/CNPq), é constituído por pesquisadoras(es), pós-graduandas(os) e
graduandas(os) envolvidas(os) em projetos de pesquisa, majoritariamente,
na linha de pesquisa ensino/aprendizagem e formação de professoras e
professores de língua estrangeira (PPGEL/UEL), sendo recorrentes trabalhos
investigativos abrangendo a construção e o uso de artefatos/instrumen-
tos de mediação para o ensino e/ou para a formação docente na área de
línguas (estrangeiras/ adicionais e primeira). É justamente neste nicho que
esta coleção pode ser inserida.
Em atividades de pesquisa tanto no nível da pós-graduação quanto da
iniciação científica na graduação, muitos membros do grupo se dedicam ao
trabalho de planejamento, produção, implementação, avaliação e análise de
sequências didáticas (SD) no ensino e na aprendizagem de línguas2. Alguns
dos contextos abordados no uso de SD são: educação básica (CRISTOVÃO,
2002a; TONELLI, 2005; PETRECHE, 2008; FERRARINI, 2009; BEATO-CANATO, 2009;
TONELLI, 2012; OLIVEIRA, 2014), contextos de vulnerabilidade social (LENHARO,
2016; TREVISAN-FERREIRA, 2020); CELEM3 (PONTARA, 2015); escolas de idiomas

1  O histórico do grupo, diversas de suas produções e a conversa com o professor de cada uma das Clerets
podem ser consultadas em seu site https://www.linguagemeeducacao.com/.
2  Dissertações e teses podem ser consultadas em https://www.linguagemeeducacao.com/cópia-disserta-
ções-e-teses-1
3  Centro de Línguas Estrangeiras Modernas do Estado do Paraná.

4
(JOZEFOVÁ, 2020); formação continuada (LANFERDINI, 2012; DENARDI, 2009;
FERNANDES, 2020; PONTARA, 2021); formação inicial (CRISTOVÃO, 2002b; AN-
JOS-SANTOS, 2012; STUTZ, 2012; RIOS-REGISTRO, 2013; BORK, 2016; FRANCESCON,
2019; LANFERDINI, 2019; MIQUELANTE, 2019; FREITAS, 2021). O desenvolvimento
dessas pesquisas intensificou o trabalho de planejamento, produção, e im-
plementação de SD, resultando, também, em expansões teórico-metodo-
lógicas. Uma importante expansão, sintetizada em Magalhães e Cristovão
(2018), consiste na reconfiguração do procedimento SD a partir do modelo
apresentado pelo grupo de pesquisadores de Genebra. As autoras discor-
rem sobre “as diferentes configurações de sequência didática: do original
ao expandido” e concluem com princípios norteadores no contexto brasilei-
ro ressaltando que: “[...] tem-se neste projeto de educação linguística mais
que uma perspectiva textual, abordando também aspectos discursivos,
sociais, políticos, culturais, críticos.” (MAGALHÃES; CRISTOVÃO, 2018, p. 49). Em
Miquelante, Cristovão e Pontara (2020), apresentamos a reconfiguração do
procedimento SD, a partir de estudos do grupo de pesquisa LED, a fim de en-
fatizar a relevância destes aspectos: i) a proposta de um agir pela linguagem
por meio da oralidade e da escrita; ii) a aprendizagem envolvendo multile-
tramentos; iii) a revisão e reescrita ou refacção (no caso de um texto oral)
como constitutivas do processo de produção textual; iv) a progressão e não
linearidade do conjunto de atividades compostas por tarefas envolvendo as
diferentes capacidades de linguagem (significação, ação, multissemióticas,
discursivas e linguístico-discursivas) de forma articulada; v) a participação
social por meio de um agir linguageiro, que circula em uma prática social
significativa e relevante para estudantes, cidadãos(ãs) críticos(as), em um
contexto situado local, regional ou global; vi) a leitura crítica do/no mundo.
Em paralelo, com o mesmo propósito de realizar expansões teórico-
-metodológicas, muitas(os) de nós, pesquisadoras(es) do grupo LED, temos
nos dedicado especificamente ao contexto de formação de professoras(es)
(inicial e continuada). Nesse sentido, algumas teses abordam capacidades

5
de linguagem docentes (CAMARGO, 2011); saberes e capacidades docentes
(STUTZ, 2012; CORRÊA, 2015; FRANCESCON, 2019; MIQUELANTE, 2019; PONTARA,
2021) e questões identitárias (ROSSI, 2004; GAMERO, 2019). Como instrumento
mediador para o desenvolvimento dessas capacidades e construção iden-
titária, Francescon (2019), Miquelante (2019) e Pontara (2021) fizeram uso do
conceito de sequências de formação (SF) com base na seguinte definição:

Caracterizando-se pelo conjunto de aulas desenvolvido por um for-


mador, constituída por atividades que possam articular não somente
os saberes a ensinar (conteúdos a serem estudados) como também
os saberes para ensinar (aspectos metodológicos ou didático-peda-
gógicos) [...] a SF pode contemplar uma ou mais sequências didáticas
também compreendendo um período maior de implementação [...].
(FRANCESCON, CRISTOVÃO, TOGNATO, 2018, p. 28).

Ainda como parte da definição, as autoras enfatizam o desenvolvi-


mento da reflexão crítica e da relação teoria e prática.
Simultaneamente à realização de pesquisas de mestrado (TREVISAN-
-FERREIRA, 2020; FREITAS, 2021; MONTEIRO-PENA, em andamento) e de douto-
rado (FRANCESCON, 2019; MIQUELANTE, 2019; PONTARA, 2021), nos engajamos
na produção de um material para a formação de professoras(es) de inglês
que fora apresentado em uma primeira publicação (CRISTOVÃO; MIQUELAN-
TE; FRANCESCON, 2020) como “Sequências de Formação: instrumentos de
mediação no sistema de atividade da formação docente”. A Figura 1 ilustra
a mobilização dos conceitos basilares que orientam as práticas docentes e
investigativas do grupo de pesquisa LED.

6
Figura 1: SF como instrumento mediador na construção de saberes no sistema de atividade de formação docente
Fonte: Cristovão; Miquelante; Francescon, 2020, p. 473.

7
Nossas análises preliminares para tal publicação e para a apresen-
tação no evento do Interacionismo Sociodiscursivo ISD 2021 se basearam,
em especial, nas lentes teórico-metodológicas do próprio ISD, em torno de
capacidades de linguagem e de capacidades docentes, assim como nos
princípios norteadores4 subjacentes às atividades, para três contextos de
implementação (UEL - curso de Letras Inglês, Unespar campus Campo Mou-
rão - curso de Letras Português/Inglês e Unespar campus Apucarana - curso
de Letras Inglês), possibilitando-nos afirmar que:

[...] as SF produzidas por nós se apresentam como um possível instru-


mento de mediação para os professores formadores da disciplina de
Língua Inglesa, procurando promover a construção de um repertório
formativo que contempla atividades voltadas para o desenvolvi-
mento tanto de capacidades de linguagem quanto de capacidades
docentes (CRISTOVÃO; MIQUELANTE; FRANCESCON, 2020, p. 466).

Com o intuito de disseminarmos nossa produção com a máxima qua-


lidade, nos comprometemos a novas análises. Para isso, nos envolvemos
com a atividade de revisão por pares - entre as(os) nove autoras(es) - com
o uso de checklists criadas por nós, em especial, a partir da experiência com
produção e avaliação de material didático de algumas/alguns integran-
tes do grupo, bem como pelos dados advindos de documentos reflexivos
produzidos por estudantes usuários do material, durante o processo de pi-
lotagem, e pelas observações orais e escritas das(os) formadoras(es) que
implementaram o material nos três diferentes contextos já mencionados.
Com essas análises, chegamos a novas constatações: i) nosso foco é a
educação linguística crítica na formação de professoras(es) de inglês; ii)
nosso propósito é contribuir para a agência por meio de agires linguagei-
ros críticos. Diante disso, avaliamos que, apesar de o termo sequência de
formação enfocar o espaço formativo, o vocábulo sequência parece sus-
citar uma expectativa de linearidade e seu foco nos aspectos formativos.

4  A Figura 2, da página 11, ilustra tais princípios.

8
Como nossa proposta envolve a educação linguística crítica no sistema de
atividade docente, incluindo fortemente aspectos de criticidade e agência,
renomeamos nosso material para “Rotas em Educação Linguística Crítica
para Professores de Inglês”5 (Cleret).
A educação linguística crítica, uma das perspectivas para o ensino de
línguas (JANKS, 2013), teve sua origem, no Brasil, com a inclusão do letra-
mento crítico na publicação das OCEM6 (BRASIL, 2006), cabendo a nós, pro-
fessoras(es) pesquisadoras(es) e/ou formadoras(es), estarmos atentas(os)
aos materiais utilizados como instrumentos mediadores, na medida em que,
por meio deles, expressamos nossa visão de mundo, a qual é reveladora de
nossas vivências.
Diante do exposto e dos desafios enfrentados para que tenhamos
um ensino de língua inglesa pensado, planejado, organizado e colocado
em prática, de forma a respeitar as diferentes necessidades e realidades
de nossos contextos, a proposição das Cleret exigiu que considerássemos,
primeiramente, a coerência epistemológica e metodológica de suas(seus)
autoras(es)-professoras(es)-pesquisadoras(es), no sentido de garantir,
sobretudo, uma organização e sistematização de resultados em relação ao
desenvolvimento do material para divulgação científica, pilotagens, refle-
xões e reformulações, em ciclo ininterrupto. Uma segunda consideração no
delineamento do material foi a de suscitar múltiplos olhares e formações,
bem como permitir adaptações para outros contextos, de acordo com pers-
pectivas teórico-metodológicas subjacentes ao(à) docente formador(a)
que opte por utilizá-lo. Nesse aspecto, ao conceber as “Rotas em Educação
Linguística Crítica para Professoras(es) de Inglês”, almejamos que elas se-
jam utilizadas como instrumentos mediadores, capazes de acionar a criati-
vidade, a autonomia e a autoria do(a) professor(a) formador(a).
Fundamental para a educação linguística crítica é a escolha de temas
e o acesso a diferentes perspectivas ideológicas de interpretação desse

5  Cleret - Critical Language Education Routes for English Teachers.


6  Orientações Curriculares para o Ensino Médio, documento publicado no ano de 2006.

9
tema. No jornalismo, o termo Fair Balance é empregado para promover o
acesso a diferentes pontos de vista em relação a qualquer fato e informa-
ções suficientes que possam compor a construção de sentido por parte de
quem lê ou ouve sobre o fato. Assim, em todas nossas Cleret trazemos pers-
pectivas diversas sobre temas relevantes e proporcionamos espaço para
construções de sentidos e sua disseminação. Dessa forma, intentamos um
rompimento com a compreensão da língua como “[...] um conjunto autôno-
mo de signos, problematizando os efeitos que esses discursos exer­cem na
vida das pessoas.” (CANAGARAJAH, 2016, p. 87).
Compreendemos, portanto, que as Cleret pretendem inserir as(os)
professoras(es) em formação inicial em situações de constante questio-
namento quanto aos caminhos mais adequados para a prática docente,
considerando o contexto sócio-histórico-cultural em que se encontram.
Nesse sentido, o material procura trazer à tona desafios referentes a práti-
cas opressoras, uma vez que, cada uma das Cleret tem como fio condutor
temas concernentes às “relações históricas, culturais e sociais que engen-
dram as dominações e acabam determinando quem tem poder legítimo
de uso sobre as línguas e excluindo ou estigmatizando os/as demais” (MAS-
TRELLA-DE-ANDRADE, 2018, p. 153)
Um dos referenciais teórico-metodológicos subjacentes às Cleret é o
ISD que toma a definição bakhtiniana de linguagem como prática social e
a noção vygotskiana de aprendizagem como um processo social mediado
e promotor de desenvolvimento. Esses conceitos são centrais porque nos
remetem aos princípios norteadores de nossa coleção, como demonstrado
na Figura 2, que traz em seu centro a Linguagem como Prática Social e o Agir
Socialmente com a Linguagem em diferentes esferas de atividade.
Importante esclarecer que toda situação didática requer transpor um
gênero de circulação social para a sala de aula. Essa transposição se dá
com a inserção de um ou mais objetivo(s) didático(s). Assim, entendemos
que, enquanto estamos trabalhando em sala de aula com textos de gêneros

10
diversos, eles sofrem a transformação para o contexto didático de modo a
atender os propósitos educacionais. No entanto, defendemos a produção de
textos voltada para os meios de circulação social e não circunscritos à sala
de aula a não ser para os gêneros próprios da esfera acadêmica. Por isso, a
produção de textos e de sentidos é feita no ambiente universitário, mas com
a inserção de um projeto que possibilite a circulação social das produções
realizadas, tendo em vista cada contexto proposto pelo agir social e agir
linguageiro de cada Cleret.

Figura 2: Princípios norteadores para a produção das Cleret


Fonte: adaptada de Cristovão; Miquelante; Francescon, 2020, p. 479.

11
Também como princípios norteadores temos: i) os multiletramentos
(com atividades transversais voltadas aos letramentos digitais, profissio-
nais e críticos); ii) o agir docente (chamando especial atenção para re-
flexividade, consciência crítica da linguagem e instrumentos avaliativos),
por entendermos que todas as disciplinas do curso devem contribuir para
o desenvolvimento de saberes e capacidades docentes do/a professor/a
em formação inicial; iii) o uso e estudo da língua (abordando as diferentes
ações de linguagem e atividades de análise linguísticas) e, iv) o estatuto do
Inglês como Língua Franca, priorizando inteligibilidade, exemplares do uso do
inglês em textos de diferentes partes do mundo e a dimensão intercultural,
sempre presente nos textos, sejam eles orais e/ou escritos, e não fora deles.
As duas figuras que apresentamos trazem termos cujas concepções
estão na essência do desenvolvimento de atividades que compõem nosso
material. Uma delas é a conceituação de Capacidades de Linguagem (CL)
que foram inicialmente definidas em Dolz, Pasquier e Bronckart (1993), pro-
postas como centrais para a aprendizagem em Dolz, Noverraz e Schneuwly
(2004) e expandidas em Cristovão e Stutz (2011) e Lenharo (2016). De forma
breve, podemos explicar que as mais diversas operações de linguagem que
realizamos em qualquer ação linguageira podem ser associadas às dife-
rentes CL. Operações relacionadas à reflexividade, compreensão, interpre-
tação, ao questionamento, entre outras, sobre fatores ideológicos, culturais,
econômicos, sócio-históricos, étnicos, etc., ou seja, as instâncias sociais mais
amplas e suas relações com discursos e representações sociais, referem-se
às capacidades de significação. Operações relacionadas à reflexividade,
compreensão, interpretação, ao questionamento ou alinhamento, entre ou-
tras, a parâmetros físicos e sociossubjetivos de uma situação de produção
propriamente dita se correlacionam às capacidades de ação. Já as ope-
rações relacionadas ao reconhecimento e/ou uso de recursos semióticos
diversos e ao texto não-verbal pertencem às capacidades multissemióticas.
Na dimensão linguístico-textual, temos operações de (re)conhecimento e/

12
ou uso de formas de organização do conteúdo mobilizado em um texto e
de seu encadeamento, remetendo-nos às capacidades discursivas. Final-
mente, operações de uso de recursos linguageiros para coerência, coesão,
seleção lexical, etc., estão diretamente ligadas às capacidades linguístico-
-discursivas. Salientamos que todas as capacidades são articuladas entre
si, e que a denominação de domínios diversos se justifica explicitamente
para o trabalho pedagógico. Como podemos ressaltar, o desenvolvimento
de CL por meio da aprendizagem de operações de linguagem diversas é es-
sencial para a educação linguística crítica que requer a leitura de mundo no
mundo com o uso de estudos da linguagem em suas diferentes dimensões.
A necessidade do vínculo e da colaboração entre teoria e prática vem
sendo objeto de pesquisas sobre formação de professoras(es), como em
Gimenez e Cristovão (2004) , por exemplo. Assumimos que, por meio das
Cleret, promovemos propiciamento (affordances) para essa integração,
com um trabalho voltado à aprendizagem e ao desenvolvimento de saberes
e capacidades docentes.

Em relação aos saberes e capacidades docentes, Hofstetter e


Schneuwly (2009) compreendem os saberes docentes como aqueles
necessários à formação de professores, os quais incidirão no desem-
penho do trabalho desse profissional. Os autores apresentam duas
grandes categorias de saberes: saberes a ensinar, que se referem aos
objetos de ensino do professor, os conteúdos, os conhecimentos que
o professor vai ensinar a seus estudantes. Tais saberes são tratados
por Miquelante (2019) como saberes disciplinar-teórico-práticos, por
serem compreendidos como basilares para a atuação de um pro-
fessor. Por sua vez, os saberes para ensinar, referentes aos saberes
que permitirão ao professor desenvolver suas atividades docentes,
Miquelante (2019: 102) os denomina como saberes teórico-crítico
contextuais, os quais requerem uma formação teórica sólida em sua
área de conhecimento, envolvendo os “aspectos históricos, sociais,
culturais, econômicos, étnico-raciais, religiosos, políticos, entre outros,

13
oportunizando ao professor uma compreensão crítica do contexto em
que atua, permitindo-lhe assumir um papel ativo capaz de intervir na
realidade em que se encontra”. (CRISTOVÃO; MIQUELANTE; FRANCES-
CON, 2020, p. 474-475.)

Como explicado, as capacidades docentes abrangem uma diversi-


dade de maestrias e atributos compondo tanto os saberes para ensinar
(teórico-crítico-contextuais) quanto os saberes a ensinar (disciplinar-te-
órico-práticos).
Com base em Stutz (2012) e em suas pesquisas, Francescon (2019),
Miquelante (2019) e Pontara (2021) propõem expansão dos saberes e capa-
cidades docentes. O Quadro 1 sintetiza os saberes e capacidades docentes
que subjazem à nossa proposta.

Quadro 1: Saberes e capacidades docentes.


Saberes para Ensinar Saberes a Ensinar
(Saberes Teórico-Crítico-Contextuais) (Saberes Disciplinar-Teórico-Práticos)
z Reconhecer o seu papel na formação dos z Dominar os conteúdos específicos e pedagógicos e as
C estudantes da educação básica a partir de abordagens teórico-metodológicas do seu ensino, de
A uma concepção ampla e contextualizada forma interdisciplinar e adequada às diferentes fases do
P de ensino e processos de aprendizagem desenvolvimento humano, em relação a/ao:
A e desenvolvimento destes, incluindo
{ processos históricos de formação da língua inglesa;
C aqueles que não tiveram oportunidade de
I escolarização na idade própria. { aspectos fonológicos, morfossintáticos e léxico-
D gramaticais da língua inglesa;
z Estar aberto ao diálogo, demonstrando uma
A
ampla visão do processo formativo, seus { aspectos pragmático-discursivos da língua inglesa;
D diferentes ritmos, tempos e espaços, em
E { uso da língua estrangeira, nas suas manifestações oral
face das dimensões psicossociais, histórico-
S e escrita, em termos de recepção e produção de textos,
culturais, afetivas, relacionais e interativas
considerando as relações entre cultura e linguagem e
que permeiam a ação pedagógica.
os diferentes contextos sócio-histórico-culturais;
z Analisar criticamente as Diretrizes
D { diversidade linguística do inglês e seus aspectos
Curriculares da Educação Nacionais e
O geopolíticos.
Estaduais, além de outras determinações
C
legais, como componentes de formação z Acompanhar as transformações do conhecimento
E
fundamentais para a prática docente. humano e científico.
N
T z Dominar referenciais teóricos z Promover espaços para a reflexão crítica sobre as
E contemporâneos educacionais e de diferentes linguagens e seus processos de construção,
S formação para a compreensão e proposição disseminação e uso.
de ações didático-pedagógicas.

14
Saberes para Ensinar Saberes a Ensinar
(Saberes Teórico-Crítico-Contextuais) (Saberes Disciplinar-Teórico-Práticos)

z Atuar com ética e compromisso com vistas z Possibilitar o desenvolvimento da criticidade e da


à construção de uma sociedade justa, criatividade por meio da linguagem.
equânime, igualitária.
z Ser capaz de realizar a reflexividade tendo em conta os
z Promover e facilitar relações de cooperação conhecimentos científicos e a vivência da realidade social
entre a escola, a família e a comunidade. e cultural.

z Demonstrar consciência da diversidade, z Fazer uso de tecnologias educacionais e diferentes


respeitando as diferenças denatureza recursos e estratégias didático-pedagógicas.
ambiental-ecológica, étnico-racial, de gêneros,
de faixas geracionais, de classes sociais, z Utilizar instrumentos de pesquisa adequados para a
religiosas, de necessidades especiais, de produção de conhecimentos pedagógicos e científicos,
C objetivando a reflexão sobre a própria prática e a discussão
diversidade sexual, religiosa, entre outras.
A e disseminação desses conhecimentos.
P z Identificar questões e problemas socioculturais

A e educacionais sobre processos de ensinar z Ter domínio dos conteúdos básicos de sua disciplina que
e de aprender, com postura investigativa, são objeto-- dos processos de ensino e aprendizagem no
C
integrativa e propositiva em face de realidades ensino fundamental e médio.
I
complexas, a fim de contribuir para a
D z Ter domínio dos métodos e técnicas pedagógicas que
superação de exclusões sociais, étnico-raciais,
A permitam a transposição dos conhecimentos científicos
econômicas, culturais, religiosas, políticas, de
D para os diferentes níveis de ensino – transposição didática.
gênero, sexuais e outras.
E
z Planificar aulas em consonância com os documentos
S z Participar da gestão das instituições de
oficiais, os objetivos, o contexto, as necessidades,
educação básica, contribuindo para a
interesses e nível do estudante, o período de ensino, as
produção, implementação, coordenação,
capacidades a serem desenvolvidas, os tópicos de ensino
acompanhamento e avaliação do projeto
D (conteúdo).
político pedagógico, políticas públicas,
O
projetos e programas educacionais. z Avaliar, produzir e implementar materiais didáticos e
C
z Oportunizar condições para o exercício do propostas metodológicas de ensino e aprendizagem da
E
pensamento crítico, a resolução de problemas, língua inglesa e suas literaturas para os diferentes níveis
N
o trabalho coletivo e interdisciplinar, a de ensino.
T
E criatividade, a inovação, a liderança e a
z Ter conhecimento teórico acerca da função, instrumentos
autonomia.
S e critérios de avaliação, para que possa propor atividades
z Oportunizar práticas pedagógicas em avaliativas com foco nas diferentes práticas (oralidade,
consonância com as mudanças educacionais leitura e escrita).
e sociais.
z Produzir instrumentos e critérios de avaliação variados e
z Comprometer-se com um projeto social, adequados ao contexto e ao nível do estudante.
político e ético que contribua para a
z Utilizar grades e escalas de avaliação de referência em
emancipação dos sujeitos individuais e
nível institucional/nacional/internacional.
coletivos, reconhecendo e valorizando a
diversidade social e linguística nos variados z Promover avaliações pelos pares e autoavaliação.
espaços de construção de sentidos, nas
variadas práticas sociais...

15
Saberes para Ensinar Saberes a Ensinar
(Saberes Teórico-Crítico-Contextuais) (Saberes Disciplinar-Teórico-Práticos)
z Acompanhar o desempenho dos estudantes.

z Analisar os erros dos estudantes, identificar as possíveis


causas e providenciar feedback construtivo a fim de que os
possíveis obstáculos de aprendizagem sejam superados.

z Utilizar os resultados das avaliações como parâmetro para


novas ações.

z Avaliar e implementar criticamente a proposta das


diretrizes curriculares para o ensino de língua inglesa na
Educação Básica.
Fonte: Cristovão, Miquelante, Francescon (2020, p. 476-477)

Esse construto teórico-metodológico fica evidenciado na síntese apre-


sentada no quadro-sumário de cada Cleret. No caso desta apresentação,
o Quadro 2 indica os dados síntese da Cleret “Environment, Tourism and
sustainability: outlining a picture”.
Quadro 2 – Cleret - ENVIRONMENT, TOURISM AND SUSTAINABILITY: outlining a picture
Esfera Digital e Acadêmica.
Agir social Produzir infográfico, expondo dados turísticos e ambientais.
Gênero(s) Online Travel Guide e Infográfico.
Mídia/Meio (circulação) Pinterest.
Temas Turismo; impactos ambientais e sustentabilidade.
Aspectos Léxico-gramaticais Léxico: vocabulário relacionado à caracterização de lugares, às atividades
oferecidas aos turistas;
Função das classes gramaticais no texto: verbos: modos indicativo e imperativo,
presente do indicativo foco na terceira pessoa do singular (orações declarativas),
pronomes, adjetivos;
Marcas linguísticas inerentes ao gênero;
Multimodalidade (cor, áudio, tamanho e formato das letras, imagem).
Práticas em pronúncia Diferentes padrões de pronúncia na língua inglesa;
Inteligibilidade na pronúncia do inglês como língua franca;
Revisão de sons consonantais.
Letramento digital Mídias sociais (Pinterest, Youtube); navegar em diferentes International Travel Guide
Websites; e-portfolio.
Professional Literacies O papel do inglês na formação e na internacionalização da educação no Brasil
(FINARDI;PORCINO, 2015).
Construção do Modelo Didático de Gênero como elemento basilar para a produção
de material (BARRETO; CORRÊA, 2013).
In the Teacher’s shoes Leitura e discussão da perspectiva do Inglês como Língua Franca na BNCC e
reflexão sobre possibilidades de implementação;
Análise e produção de um plano de atividade;
Análise da Cleret em estudo.
Instrumentos avaliativos e-portfólio das produções escritas (três versões do infográfico);
Atividades dos módulos Professional Literacies in Teacher Education I e II.
Fonte: as autoras.

16
Esse quadro-sumário bem como a identificação de saberes e ca-
pacidades de linguagem e docentes com potencial de mobilização pelas
atividades e recursos propostos no material evidenciam os principais pro-
pósitos em torno dos quais as Cleret foram desenvolvidas, quais sejam, o
de apresentar a macroestrutura do material produzido e o de relacionar a
proposta a conceitos do ISD e da Didática de/das Línguas implicados à no-
ção de instrumento mediador. Contudo, como já mencionado, a coerência
epistemológica, teórica e metodológica requerida no processo de produção
das Cleret não exclui potencialidades de adaptação, uma vez que cada
contexto tem especificidades relativas a demandas e necessidades a serem
atendidas, dificuldades a serem superadas e intentos a serem alcançados.
O material vem sendo implementado pelas(os) autora(es) como uma pilo-
tagem em que alterações emergem a partir das necessidades vivenciadas.
Com isso, temos a clareza de que a abertura para adaptação permanece,
sobretudo se vierem a coadunar os propósitos de formadores, aos quais
este material possa interessar, na direção de construir um repertório forma-
tivo promovido por meio de atividades voltadas não somente ao conteúdo
dos objetos de ensino mas às teorias e metodologias, nas quais o processo
de ensino, aprendizagem e avaliação se ancoram.
A proposta que ora apresentamos, como suporte ao processo de
formação de professoras(es) de inglês, em última instância, em palavras
de Cristovão, Miquelante Francescon (2020, p. 493) pretende “contribuir à
nossa resistência como educadoras(es) engajadas(os) e à nossa reexis-
tência por inserir inovações significativas em materiais de ensino de línguas
como instrumento mediador de formação situada e comprometida com
educação de qualidade, justiça social, emancipação e consciência crítica
da linguagem”.

17
REFERÊNCIAS

ANJOS-SANTOS, L. M. Gêneros digitais na educação inicial do professor de língua inglesa como


instrumentos de (trans)formação. 212f. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem) – Univer-
sidade Estadual de Londrina, Londrina, 2012.

BEATO-CANATO, A. P. M. O desenvolvimento da escrita em Língua Inglesa com o uso de sequências


didáticas contextualizadas em um projeto de troca de correspondências. 295f. Tese (Doutorado em
Estudos da Linguagem) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2009.

BORK, A. V. B. Produção escrita de gêneros profissionais em língua inglesa: vozes entrelaçadas no


processo de escrita e reescrita textual. 509f. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem) – Univer-
sidade Estadual de Londrina, Londrina, 2016.

BRASIL. Orientações Curriculares para o Ensino Médio. Linguagens, códigos e suas tecnologias /
Secretaria de Educação Básica. – Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Básica,
239 p. vol. 1, 2006.

CAMARGO, G. Q. P. Avaliar formando e formar avaliando o (futuro) professor de língua inglesa:


elementos para um construto. 362f. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem) – Universidade
Estadual de Londrina, Londrina, 2011.

CANAGARAJAH, S. Translingual Writing and Teacher Development in Composition. College English,


vol. 78, no. 3, 2016, pp. 265–273., www.jstor.org/stable/44075117. Accessed 6 Aug. 2021.

CORRÊA, F. P. P. Perspectivas de professoras formadoras sobre seu trabalho educacional em um


contexto de formação inicial em Letras/Inglês. 629f. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem) –
Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2015.

CRISTOVÃO, V. L. L. Gêneros e ensino de leitura em LE: os modelos didáticos de gêneros na constru-


ção e avaliação de material didático. 248p. Tese (Doutorado em Linguística Aplicada e Estudos da
Linguagem) – Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, São Paulo, 2002a.

CRISTOVÃO, V. L. L. Modelo didático de gêneros como instrumento para formação de professores. In:
MEURER, J. L.; MOTTA-ROTH, D. (Org.). Gêneros Textuais e Práticas Discursivas: Subsídios para o Ensino
da Linguagem. Bauru: Edusc, 2002b. p. 31-73.

CRISTOVÃO, V. L. L.; MIQUELANTE, M. A.; FRANCESCON, P. K. Sequências de Formação: instrumento de


mediação no sistema de atividade da formação docente. ReVEL, edição especial, v. 18, n. 17, p. 466-
498, 2020.

CRISTOVÃO, V. L. L.; STUTZ, L. Sequências Didáticas: semelhanças e especificidades no contexto fran-


cófono como L1 e no contexto brasileiro como LE. In: SZUNDY, P. T.C. et al (Org.). Linguística Aplicada
e Sociedade: ensino e aprendizagem de línguas no contexto brasileiro. Campinas: Pontes Editores,
2011. p. 17-40.

18
DENARDI, D. A. C. Flying together towards EFL teacher development as language learners and pro-
fessionals through genre writing. 337f. Tese (Doutorado em Letras). Universidade Federal de Santa
Catarina, Florianópolis, 2009.

DOLZ, J.; PASQUIER, A.; BRONCKART, J. P. L’aquisition des discours: emergence d’une competence ou
apprentissage de capacities langagières. Études de Linguistique Appliquée, v. 92, p. 23-37, 1993.

DOLZ, J.; NOVERRAZ, M.; SCHNEUWLY, B. (2004). Sequências Didáticas para o oral e a escrita: apresen-
tação de um procedimento. In: SCHNEUWLY, B.; DOLZ, J. et. al. Gêneros orais e escritos na escola. Trad.
Roxane Rojo; Glaís Sales Cordeiro. Campinas: Mercado de Letras, 2004.

FERNANDES, A. C. A Educação Ambiental Crítica no processo de formação continuada de professo-


res: desafios e possibilidades para o ensino interdisciplinar. 2020. 185 f. Dissertação (Mestrado em
Estudos da Linguagem) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina. 2020.

FERRARINI, M. A. O gênero textual conto de fadas didatizado para o ensino de produção escrita em
língua inglesa. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem) – Universidade Estadual de Lon-
drina. Londrina, PR, 2009. Disponível em:< http://www.livrosgratis.com.br/arquivos_livros/cp125679.
pdf>. Acesso em: 04 de março, 2014.

FRANCESCON, P. K; CRISTOVÃO, V. L. L.; TOGNATO, M. I. R. As sequências de formação como instru-


mentos de práticas formativas e os saberes docentes necessários aos professores de línguas. In:
MORETTO, M.; WITTKE, C. I.; CORDEIRO, G. S. (Orgs.). Dialogando sobre as (trans)formações docentes:
(dis)cursos sobre a formação inicial e continuada. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2018. p. 19-58.

FRANCESCON, P. K. Desenvolvimento de saberes e capacidades docentes na formação inicial de


professores de Língua Inglesa: experiência de uma Sequência de Formação. 2019. 333f. Tese (Dou-
torado em Estudos da Linguagem) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2019.

FREITAS, L. M. G. Portfólio Tradutório: os papéis da atividade tradutória no processo de ensino, apren-


dizagem e avaliação. 2021. 161f. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-Graduação em Estudos
da Linguagem, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2021.

GAMERO, R. Aspectos identitários de professores-pesquisadores em linguística aplicada. 2019. 361


f. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina. 2019.

GIMENEZ, T. N.; CRISTOVÃO, V. L. L. Derrubando paredes e construindo pontes: formação de professores


de língua inglesa na atualidade. Revista Brasileira de Linguística Aplicada, v. 4, n. 2, p. 85-95, 2004.

JANKS, H. Critical literacy in teaching and research. Education Inquiry, v. 4, n. 2, p. 225-242, 2013.

JOZEFOVÁ, T. The opportunities of Brazilian socio-discursive interactionism didactic approach: report


of a teaching experience. Apliepar Monthly Newsletter, v. 1, n. 7, p.12-18, Nov., 2020

LANFERDINI, P. A. F. O planejamento de sequências didáticas no PIBID: espaços para o desenvolvi-


mento do aluno-professor de Língua Inglesa. 2019. 417 f. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem)
– Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2019.

19
LANFERDINI, P. A. F. O trabalho (agir) docente no processo coletivo de planejamento e elaboração
de uma sequência didática para o ensino de língua inglesa. 2012. 180 f. Dissertação (Mestrado em
Estudos da Linguagem) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2012.

LENHARO, R. I. Participação social por meio da música e da aprendizagem de língua inglesa em


um contexto de vulnerabilidade social. 150f. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem) –
Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2016.

MAGALHÃES, T. G.; CRISTOVÃO, V. L. L. Sequências e projetos didáticos no pacto nacional pela alfabe-
tização na idade certa: uma leitura. Campinas, SP: Pontes, 2018.

MASTRELLA-DE-ANDRADE, M. R. Ser Crítica: uma história (sempre) incompleta. In: Rosane Rocha Pes-
soa; Viviane Pires Viana Silvestre; Walkyria Monte Mór. (Org.). Perspectivas Críticas de Educação Lin-
guística no Brasil: trajetórias e práticas de professoras/es universitárias/os de inglês. 1ed.São Paulo:
Pá de Palavra, 2018, v. 1, p. 147-160.

MIQUELANTE, M. A. Saberes necessários à formação docente: articulação desafiadora a partir de


sequência de formação, de ensino e didática como instrumentos mediadores. Tese (Doutorado em
Estudos da Linguagem) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2019.

MIQUELANTE, M. A.; CRISTOVÃO, V. L. L.; PONTARA, C. L. Agir social e dimensão (inter)cultural: desafios
à proposta de produção de sequências didáticas. Revista da Anpoll, [S. l.], v. 51, n. 2, p. 153–174, 2020.
DOI: 10.18309/anp.v51i2.1404. Disponível em: https://revistadaanpoll.emnuvens.com.br/revista/article/
view/1404. Acesso em: 5 ago. 2021.

MONTEIRO, D. Ação de Linguagem Anti-sexista e Ensino de Língua Inglesa com base em gêneros
textuais: uma análise documental. Em andamento. Dissertação de Mestrado – Programa de Pós-
-Graduação em Estudos da Linguagem, Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2021.

OLIVEIRA, F. de. Transposição didática do gênero videoclipe de anúncio publicitário institucional


para o ensino de inglês em um curso técnico em meio ambiente. 183f. Dissertação (Mestrado em
Estudos da Linguagem) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2014.

PETRECHE, C. R. C. A sequência didática nas aulas de língua inglesa do ensino médio e o desen-
volvimento de capacidades de linguagem. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem) –
Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2008.

PONTARA, C. L. Gêneros textuais e sequência didática propiciando um ensino significativo de aná-


lise linguística e expressão escrita em língua inglesa. 444f. Dissertação (Mestrado em Estudos da
Linguagem) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2015.

PONTARA, C. L. Formação continuada crítico-transformadora: inter- relações com saberes e capa-


cidades docentes. 2021. 525 f. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem) - Universidade Estadual
de Londrina, Londrina, 2021.

20
RIOS-REGISTRO, E. S. O conto na interface língua, literatura de língua inglesa e formação
de professores de língua inglesa: uma proposta mediada pela produção de sequências
didáticas. 2013, 544 f. Tese (Doutorado em Estudos da Linguagem) – Universidade Estadual
de Londrina, 2013.

ROSSI, E. C. S. A construção do conhecimento e da identidade do professor de inglês, 2004,


184f. Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem) – Universidade Estadual de Londri-
na, 2004.

STUTZ, L. Sequências didáticas, socialização de diários e autoconfrontação: instrumentos


para a formação inicial de professores de inglês. 2012. 388 f. Tese (Doutorado em Estudos da
Linguagem) - Departamento de Línguas estrangeiras modernas, Universidade Estadual de
Londrina, Londrina, 2012.

TONELLI, J. R. A. Histórias infantis no ensino de língua inglesa para crianças. 2005. 359 f.
Dissertação (Mestrado em Estudos da Linguagem) – Universidade Estadual de Londrina,
Londrina, 2005.

TONELLI, J. R. A. A “dislexia” e o ensino-aprendizagem da língua inglesa. 574f. Tese (Doutorado


em Estudos da Linguagem) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2012.

TREVISAN FERREIRA, F. Diversidade sexual e de gênero nas aulas de inglês: a formação de


cidadãos críticos em contexto de vulnerabilidade social. 2019. 336f. Dissertação (Mestrado
em Estudos da Linguagem) – Universidade Estadual de Londrina, Londrina, 2020.

21
In this CLERET you will:
• consider and discuss environmental sustainability.
• reflect critically upon the social function of the genres online
travel guide and infographic.
• mobilize the necessary language capacities for understanding
and producing the genres in focus.
• produce an infographic approaching tourism and environmental
impact to be conveyed online.
• prepare and deliver a PechaKucha Presentation.

Assessment Tools:

1. Student’s e-portfolio: the collection of the student’s written


productions (three versions of the infographic).
2. A PechaKucha.
3. Professional Literacies in Teacher Education I e II activities.

23
TABLE OF CONTENTS
25
Module 1
CONTEXTUALIZATION

Module 2

32
ONLINE TRAVEL GUIDE:
CONTENT AND ORGANIZATION

39
Module 3
INITIAL PRODUCTION

Module 4

42
PROFESSIONAL LITERACIES
Module 7
IN TEACHER EDUCATION I (PLTE I)
ONLINE TRAVEL GUIDE:

54
Module 5 ORGANIZATION AND

45
ONLINE TRAVEL GUIDE - ORGANIZATION INFRASTRUCTURE II
AND INFRASTRUCTURE I
Module 8

50
Module 6 LINGUISTIC ANALYSIS IN FOCUS:

58
PRONUNCIATION PRACTICES MAIN ELEMENTS OF ONLINE
TRAVEL GUIDES

Module 9
STUDYING INFOGRAPHICS:

64
Arquivo Interativo. TEXT ORGANIZATION, TEXT
Interações no menu REVISING AND EDITING
Table of Contents,
nos links de acesso
Module 10
e base das páginas.

72
PROFESSIONAL LITERACIES
IN TEACHER EDUCATION II

75
Module 11
FINAL PRODUCTION
Module 1
CONTEXTUALIZATION

Objectives:
• Analyse data and information on tourism from
different sources.
• Express opinion based on previous knowledge
and on facts presented in texts.
Module 1

Read
1. Read the following texts, and do the activities about them.

Available at: https://qz.com/1271663/tourism- Available at: https://www.nexojornal.com.br/


count-fornearly-10-of-greenhouse-gas-emissions- expresso/2018/05/11/Quanto-o-turismo-impacta-
according-to-anew-study/ o-meio-ambiente-segundo-este-estudo

a. What do you understand from such information? Have you ever heard of such impact?
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

b. Are you familiar with the issue of global warming? If so, what do you know about it?
What is the connection between global warming, flights, and tourism?
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

26
Module 1

2. Read the text from the European Parliament site and answer the questions.

Available at:
https://www.europarl.europa.eu/thinktank/en/document/EPRS_BRI(2017)599327

a. What is the two-way street mentioned by the author?


______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
b. What does the author inform about the adverse effects?
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
c. Can you assume what the indicators are to promote tourism sustainability? Justify your answer.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
d. Are there indicators for sustainable tourism in Brazil? Go search for it and share the results you
get with your colleagues.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

27
Module 1

3. In groups, discuss the following questions:


a. Do you care about travelling? If yes, how often and where to? If not, justify it.
b. What do you expect from travelling?
c. Who can travel? Who cannot? Why?

4. Read the following text and talk to a classmate, expressing your opinion about
it. Do you share the same opinions? Justify.

This news is not


available anymore
probably due to the
negative impact of its
content to the Brazilian
government.

Available at: https://www.time24.news/b/2020/02/brazilian-minister-says-dollar-drop-was-


badand-allowed-employees-to-go-to-disney-brazil-2.html Accessed on February 15, 2020.

28
Module 1

5. Bearing in mind that tourism is a common activity, which requires planning, do the following
activities about this topic.
a. Among so many ways to help people choose a place to visit, tick the one(s) you consider people
make use of:

( ) reading tourist flyers


( ) talking to friends
( ) reading tourism blogs
( ) going to a travel agency
( ) reading online travel guides
( ) Others:_______________________________________________

b. It is possible you have ticked “reading online travel guides”. If so, justify your choice.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

c. Think about a place you have been to or a dream place you want to visit, access its online travel
guide, and do activities i, ii, and iii.

i. List what draws your attention in the online travel guide you have accessed.
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

ii. What kind of information is conveyed about the place you chose?
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

iii. Is there any information about the impact of tourism on the place you chose? Justify.
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

d. Have you ever experienced tourism, thinking consciously about the environmental impact on the
place you were visiting? If yes, report your experience. If not, justify it.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

e. Do you think travel guides should include information about the environmental impact on the
place? Why (not)?
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

29
Module 1

According to the project Ecobnb, “Tourists traveling around the world are many and,
although this brings great economic and social benefits, it has a great impact on the
environment. It is estimated that the tourism industry is the fourth largest source of pollution in
Europe, mainly because of transport and CO2 emissions related to the accommodations.”
This fact has demanded people “to travel in a conscious and green way.”
Available at: https://ecobnb.com/blog/2016/12/why-sustainable-tourism-important/

Checking for sustainable tourism in your city/region


6. Read the News item about the launch of the cycle tourism circuit in the big region of Londrina, in
Brazil. Make comments on this model of sustainable tourism by listing some benefits.
Available at: https://www.londrinatur.com.br/noticia/alep-circuito-cicloturistico-pe-vermelho-recebe-ok-da-ccj/
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

Tip: You can do a similar search using a local newspaper or your City Hall website.
The infographic “Sustainable Tourism - Why tourism matters”, briefly explains how important
sustainable tourism is and also the need of changing the way we travel. Sustainable
tourism provides tourists a lively original experience rather than a plain change of habits
or a simple lack of comfort.
Available at: https://ecobnb.com/blog/2016/12/why-sustainable-tourism-important/

30
Module 1

7. Read the infographic by Chiara Marras – Vector Design, and do the activities about it.

Available at: https://ecobnb.com/blog/2016/12/why-sustainable-tourism-important/

a. How does the content of the infographic convey the idea of sustainable tourism?
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

b. To what extent can the content of this infographic have an influence on sustainable tourists?
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

c. What can be the role of infographics to approach the theme of environment, tourism, and
sustainability?
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

31
Module 2
ONLINE TRAVEL GUIDE:
CONTENT AND
ORGANIZATION

Objectives:
• Identify information in different online travel guides,
comparing and contrasting the information conveyed.
• Ask for and give information about places of your interest.
• Evaluate the use of games in the process of teaching and
learning English.
Module 2

1. In pairs or small groups, search on the Internet and take a careful look at the suggested websites
for each country. Observe their initial page and write down the information you can find out in
the following table.

AT THE
COUNTRIES WEBSITES ON THE TOP ON THE LEFT IN THE CENTER ON THE RIGHT
BOTTOM

USA www.lonelyplanet.com/usa

https://www.chinahighlights.com/
CHINA
travelguide/

https://www.worldtravelguide.
GERMANY
net/guides/europe/germany/

https://www.roughguides.com/
INDIA
india/?redirect_n

https://www.nomadicmatt.com/
MEXICO
travel-guides/mexico-travel-tips/

www.worldpackers.com/articles/
BRAZIL
the-ultimate-brazil-travel-guide

www.thecanadaguide.com/
CANADA
places/canadian-tourism/

JAPAN https://www.japan.travel/en/us/

RUSSIA www.waytorussia.net

https://www.wanderlust.co.uk/
UK
destinations/united-kingdom/

2. Based on the previous activity, answer the following questions:

a. Are the travel guide initial pages you read all presented in the same way? Justify your answer.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

b. Which one has called your attention the most? Why?


______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

33
Module 2

c. Language is one of the aspects taken into account when people plan a trip. Based on
this assumption, what could you notice about the mother tongue of the countries
mentioned in activity 1?
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

To get information on various continents and languages, go to:


http://www.nationsonline.org/oneworld/countries_by_languages.htm

d. How would you explain the use of the English language all over the continents?
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

An online travel guide usually provides the reader with a hyperlink that leads to photographs
and other information to inspire travelers.
Adapted from: https://www.makeuseof.com/tag/10-free-international-travel-guide-websites/

34
Module 2

Getting information about a place you are interested in.

3. In your group, you will choose one of the countries from activity
1 that you would like to visit if you could. After doing that, go back
to its website and choose the main landmark you and your group
would like to know more about. Answer the following questions to
help you do the search:

a. What place did you choose?


b. Where is it located (country/continent)?
c. What is/are the language(s) spoken?
d. Why is it a good place to be visited?
e. What is the best season to go visit?
f. How can the local people be described?
g. What cultural aspects called your attention?
h. How far (in kilometers or miles) is it from your city/country?
i. How long would it take to get to that place (by car, bus,
airplane, boat…)?
j. How much money would you spend if you decided to take
that trip?
k. What can a person learn from visiting that place?
l. What is the environmental impact of tourism in this country?

Source: FERREIRA, A. J. Social identities of race in language education:


with reflective questions. Ponta Grossa: Estúdio Texto, 2017.

35
Module 2

4. Getting information about landmarks chosen by your colleagues.

a. Walk around the class and interview four classmates. Ask appropriate questions to
get information to complete the table. Hopefully, after doing this activity, you will get
to know different and interesting places to be visited

Student 1 Student 2 Student 3 Student 4

Student's Name

Place

Location

Reason(s) to visit

Best season to visit

People

Cultural Aspects

Distance (km)

Distance (time)

Amount of money
needed

Learning possibilities

Tourism
environmental
impact

36
Module 2

b. Answer the questions based on the opinion poll results.

i. What could you notice about your classmates’ interest in traveling experiences and their impact on
their identities?
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

ii. Were there any differences between the impact on the environment and tourism in the places
reported?What can you conclude?
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

The place where you live can also have landmarks to be visited. In the
previous activity you studied a landmark of the country you are
interested in visiting.
Let’s do something similar about your surroundings!

PechaKucha is a 20x20 presentation format that shows your 20


chosen images, each for 20 seconds. In other words, you’ve got
400 seconds to tell your story, with visuals guiding the way.
PechaKucha means “chit chat” in Japanese. Available at:

https://www.pechakucha.com/about
You can check out some examples of PechaKucha at
https://www.pechakucha.com/presentations/responsible-tourism
https://www.pechakucha.com/presentations/can-tourism-be-sustainable
There are also the full Transcripts. You can read them.

5. Follow your passion: produce a PechaKucha on the landmark from your city/region, you
would like people to visit. Do your best and show how much you know about the place you are
talking about. Organize the information that describes the place. Be clear when mentioning
the local activities. Think about your interlocutor and where he/she is going to listen to your
text. Share your findings with the whole group by preparing the first version of a PechaKucha
on the touristic visit to this landmark and its environmental impact on the city/country.

37
Module 2

PLAYING A GAME

GOAL: Check your knowledge about the world´s most incredible places and landmarks
STEPS:
- Access some of the links:
https://www.travelanddestinations.com/travel-quiz-famous-landmarks-and-attractions/
https://www.englisch-hilfen.de/en/exercises/countries/landmarks.htm
https://www.onlinejigsawpuzzles.net/puzzle_type/travel/
https://www.lonny.com/trivia/KUHLW5a_BkI/Can+Guess+Place+Picture
https://www.hecktictravels.com/online-travel-puzzles

- Follow the game instructions


- Play the game(s)
Tip: Take a look at WordMint LLC, which is a small internet business based in Boston, Massachusetts.
Their mission is to make the educator’s job easier by providing tools for creating content and engaging
students. Available at: https://wordmint.com/public_puzzles/1223092

6. Complete the following topics about the possible uses of games to teach English:
Grade Level:_____________________________________________________________________________
Subject:_________________________________________________________________________________
Objectives:______________________________________________________________________________
Material:________________________________________________________________________________
Steps to use the suggested game:_____________________________________________________________

7. Write a short paragraph expressing your opinion about “PLAY TO LEARN” (English and other topics).
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

38
Module 3
INITIAL PRODUCTION

Objectives:
• Plan an infographic production.
• Organize ideas, selecting them according
to the context of production.
• Produce the first draft of an infographic.
Module 3

You have been exposed to different travel guides. Considering the information
that you have been exposed to, get ready to plan and produce the first draft of
Planning Ahead
an infographic about the place you have been working in the previous activities.

1. Let’s learn how to make an infographic that engages, summarizes, and informs people without being
a designer.

a. Join your group and be prepared to put hands-on writing!

b. Start by accessing https://bityli.com/pgplRT. Remember: the interlocutors will be your classmates


and your professor.

c. On that page, read the text “How to Make an Infographic in 5 Steps (Guide)” and watch Sara’s
5 easy steps episode 101 of Infographics, available at hhttps://www.youtube.com/watch?v=uQXf_
d5Mgjg. In this video, Sara walks you through how to plan and create the perfect infographic - no
design experience needed. Discuss the video content with your group.

40
Module 3

d. Before planning your infographic production, choose one of the texts whose links we have listed
and skim it as a way to get information about the possible impacts of tourism on the environment:
https://www.tiredearth.com/articles/how-tourism-impacts-environment
https://om.ciheam.org/om/pdf/a57/04001977.pdf
https://www.seagoinggreen.org/blog/waterpollution
http://www.transforming-tourism.org/goal-6-clean-water-and-sanitation.html
https://bityli.com/zlplbK

e. Read the chosen text and summarize the main points by listing some of the categories used to
measure such impacts. After that, be ready to share such ideas with other groups.

f. Planning your infographic production also involves thinking about...

The purpose or objective to produce your text.


The target audience.
The topics you want to present in your text, such as:
the goals of your infographic; the data collected for your infographic (relevant aspects to be men-
tioned about this place and the impact tourism causes in the place chosen); the way the data will be
organized in your infographic; the infographic template you will use; the infographic design so that
you can express your style.
Remember to fact-check everything and cite your sources.
The image you want to convey about yourself as an author.
The media to publish your text will be Pinterest. To learn about this social network,
access https://www.infront.com/blog/what-is-pinterest-and-how-does-it-work/

g. It is time to write the first draft of your infographic.

Pinterest has one board called


Sustainable Tourism. You can check
it by accessing https://br.pinterest.
com/TourismCSK/sustainable-
tourism/

41
Module 4
PROFESSIONAL
LITERACIES IN
TEACHER EDUCATION I
(PLTE I)
Objectives:
• Examine some conceptions related to
language politics and policies and the roles of
language teaching within our socio-historical
context.

ENGLISH AROUND THE WORLD


Module 4

One of the reasons why a great number of people want to learn English is for traveling/tourism.

PRE-READING
Jordão (2014, p. 13) “discusses some of the assumptions
behind the use of the terms international, global, foreign,
additional language and língua franca” when referring
to the role of English in contemporary society and in
specific learning contexts.

1. Analyze Picture 1 and answer:


a. What do the acronyms in Picture 1 stand for?
______________________________________________
______________________________________________ FIGURA 1 - Inglês como Língua Franca (ILF), Inglês
como Língua Internacional (ILI), Inglês como
b. What can you conclude by analyzing the picture Língua Intranacional (ILIN), Inglês como Lígua
and Jordão’s quotation? Estrangeira (ILE), Inglês como Segunda Língua
______________________________________________ (ISL) ou Inglês como Língua Adicional (ILA), de
______________________________________________ acordo com Friedrich & Matsuda, 2010

c. Considering that in Brazil a lot of Applied Linguistics studies have considered learners of other
mother tongues and the influence of social, cultural, and contextual aspects on the subjective
constitution of linguistic practices, what do you think about Jordão’s analyses (to know more, you can
read the full article at https://www.scielo.br/j/rbla/a/VBC45fDYvxV5BXwvmLVDh4m/?lang=pt)?
______________________________________________________________________________________
For further information, you can watch the videos:
“The spread of English” available at: https://www.youtube.com/watch?v=KrsQmIVYrdg
“David Crystal - World Englishes” available at: https://www.youtube.com/watch?v=2_q9b9YqGRY.

WHILE-READING
2. Read the Introduction of the text by Finardi and Porcino (2015, p. 110-120, available at:
https://doi.org/10.26512/rhla.v14i1.1391) and do the following activities:
a. In their introduction, the authors rely on Leffa (2013) to refer to the role of language politics. What
are they important for?
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
b. What is the purpose of the article?
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
c. What is the difference between a foreign language and an additional language? Whom is their
definition based on?
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
d. What is the definition of language politics? Whose definition is this?
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

43
Module 4

e. Based on Lagares (2013) and Rajagopalan (2006), the authors affirm additional language
teaching is a political issue. Why?
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
f. What is the status of the additional language teaching in Brazil?
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
g. Considering the quotation “Nesse sentido, este artigo reflete sobre as possíveis implicações
de ensinar (ou não) inglês como língua adicional (formadora ou funcional ) no atual contexto
geopolítico brasileiro” (p.112), explain these two different roles involved in the additional language
teaching: formative and functional/instrumental.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
h. The authors bring a usual association made in Brazil between these two roles. What is it? The
authors cite Gimenez (2013) to state a common reason to learn English. What is it?
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
i. Footnote #6 relates to Jordão’s concepts of English and their functions. Expand this idea.
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
j. What is language commodification? What are the dangers of English teaching within an instrumental
role as defended by the authors and by Canagarajah (2013)?
______________________________________________________________________________________
k. Based on the possible dangers, What solution do the authors advocate?
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________
l. Which linguistic policies are mentioned regarding English teaching and what do they say?
______________________________________________________________________________________
______________________________________________________________________________________

POST-READING

3. Answer the following questions:


a. How do you evaluate the importance of the two different roles of language teaching within our
socio-historical context nowadays?
______________________________________________________________________________________
b. What needs to be involved in critical language teaching? What is key to being critical?
______________________________________________________________________________________

4. Analyze if and how the CLERET you are using for linguistic education contributes to critical language
learning and teaching and set out your position on the subject.
________________________________________________________________________________________

44
Module 5
ONLINE TRAVEL GUIDE -
ORGANIZATION AND
INFRASTRUCTURE I

Objectives:
• Analyze texts and extract requested
information.
• Express opinion on tourism, its impact on
the environment and its sustainability.
Module 5

1. You have visited the first page of different online travel guides. India
travel guide was one of them. Read it again and do the activities.

46
Module 5

Avaliable at: https://www.lonelyplanet.com/india

47
Module 5

a. Reread the previous text about India and answer the following questions about its context of
production.
i. How can people access this travel guide?
___________________________________________________________________________________
ii. What social practice does an online travel guide like this one belong to?
___________________________________________________________________________________
iii. What is the purpose of the India travel guide?
___________________________________________________________________________________
iv. What elements are used by the author to achieve the travel guide objective?
___________________________________________________________________________________
v. What do you consider the most important aspect(s) for a tourist in this travel guide? Why?
___________________________________________________________________________________
vi. Who produced this travel guide? To get this information go to
https://www.lonelyplanet.com/about
___________________________________________________________________________________
vii. Who would read this travel guide? How can you guess that?
___________________________________________________________________________________
viii. By reading the text, how would you describe the relation (affective, business) established
between the text producer and the reader? Point some words from the text to justify your answer.
___________________________________________________________________________________
ix. How can you establish a relation between the online travel guide genre and the broader
social context?
___________________________________________________________________________________
b. Reread the previous text about India and do the following activities about it.
i. What sort of information can a reader find on this travel guide?
___________________________________________________________________________________
ii. Which information do you consider the most important for a tourist?
___________________________________________________________________________________
iii. What topic do you have to read to get information about money and costs, itineraries,
entertainment, etiquette, health? Tick (√) the adequate option(s).
( ) Map ( ) Experiences ( ) Guidebook ( ) Attractions
( ) Highlights ( ) Articles ( ) Stories ( ) Sights
iv. What information can you get by reading the topic “Experiences?”
___________________________________________________________________________________
v. What culture-related topics does the guide explore? Give some details that called your attention.
___________________________________________________________________________________
vi. Choose some landmarks indicated as important tourist destinations in India Travel Guide.
Justify your choices.
___________________________________________________________________________________
___________________________________________________________________________________

48
Module 5

2. Read the following extract and relate it to the information you got about some Indian landmarks.

Available at: https://bityli.com/SCqJLf

________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

3. In 2003, Tripathi published an article entitled “Some Important Environmental Problems in India and
Their Remedies” available at https://www.researchgate.net/publication/237009398. Read it and make
comments on India’s environmental problems and its tourism.
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

49
Module 6
PRONUNCIATION
PRACTICES

Objectives:
• Recognize different accents in world Englishes.
• Understand the role of inteligibility in communication
rather than native-like accents.
Module 6

When we talk about tourism, we may think of different


languages and their accents!

1. Pair up with a partner and share ideas on awkward situations you experienced because of pronunciation (in
Portuguese or in English). Ex: Once, I stopped on the margins of a highway to buy pineapple. It took me several
minutes and many requests for repetition in order to understand what the guy was saying when I asked for the price.

As it could be expected, English also has varieties. There are two well-known standard
pronunciations: (1) The Received Pronunciation (RP), Oxford English or BBC English, is the standard
pronunciation of British English; (2) The General American (GA) is the standard pronunciation in
North America.

2. Watch a video on youtube at https://www.youtube.com/watch?v=KjMhU_qAWEc and take notes of the main


features that distinguish RP and GA.

3. Listen to the sounds practiced in the previous activity and repeat the different pronunciations.

4. Read the text available at: https://en.wikipedia.org/wiki/Comparison_of_General_American_and_Received_


Pronunciation

and contrast the distinctions listed.

5. Wikipedia brings a table with some examples of differences in pronunciation in seven varieties of English.
Choose a line, highlight where the difference is in the transcription and practice the distinguished ways to
pronounce the word in the line.

51
Module 6

6. The Speech Accent Archive website, available at


http://accent.gmu.edu/browse_language.php?function=find&language=english brings a sample of
an oral text being read by different speakers. Click on five speakers from different regions (for example,
Jamaica, Australia, Trinidad, USA, UK, and Canada) and identify differences and similarities.

Despite the differences shown, English has had the status of a Lingua Franca (ELF) for
quite some time. In ELF, intelligibility is the key feature in pronunciation and not one´s
accent since one wants to be understood in communication with native and non-native
speakers of English. One well-known scholar in the area of ELF is Jennifer Jenkins, from the
University of Southampton, UK, whose study pointed out that the aspects of pronunciation
that may interfere in intelligibility usually are related to:

1 -Most consonant sounds + one vowel (/ɜː/)


2- Preservation of most consonant clusters
3- Vowel length (especially before voiced/unvoiced consonants)
4- Appropriate word grouping and placement of nuclear stress

7. Bearing in mind Jennifer Jenkins’ study, watch the following videos and answer questions a and b:

https://www.youtube.com/watch?v=OoF4i77kPak https://www.youtube.com/watch?v=rlKMIdYsjDo

52
Module 6

https://www.youtube.com/watch?v=a9ErjgKjMZA https://www.youtube.com/watch?v=cGZWR5S1lCo
How to sound like a native mexican spanish Angela Merkel Speaking English to British
speaker! Parliament

https://www.youtube.com/watch?v=BbcBcmDmDUk
How Russians Speak English

a. In what sense intelligibility can be noticed?


______________________________________________________________________________________

b. What do you have to say about your experience of listening to people from different places
speaking English? What could you conclude based on that?
______________________________________________________________________________________

8. Access the site at https://elfpron.wordpress.com/trainingvideos/, go to the section called Teaching


techniques and activities – our demonstrations of ELF-informed pedagogy and do its activity 2 –
“´Borrowing´ (using the learner’s first language to help them with an English sound):
Borrowing /r/ from Bazilian Portuguese”, just by clicking on the link
https://www.youtube.com/watch?v=fYzQawKB_ts&feature=youtu.be.

53
Module 7
ONLINE TRAVEL GUIDE:
ORGANIZATION AND
INFRASTRUCTURE II

Objectives:
• Establish a relation between verbal and non-
verbal languages and their importance in
constructing meanings in a multimodal text.
• Summarize the ideas in the paragraphs.
• Identify the types of sequences that prevail in
a travel guide.
Module 7

Ever since company founders Tony and Maureen Wheeler stapled together
their first guidebook after an epic trip across Asia, Lonely Planet has put
travellers at the heart of everything we do, informing and inspiring them with
trusted content for print and digital from experts who visit every destination.
Source: https://www.lonelyplanet.com/about

1. Based on the previous proposition on “informing” and “inspiring” people to travel, read
the following part used in the India travel guide to attract tourists’ attention, persuading
them to go and visit the advertised country/place. After that, do the activities about them.

Source: https://www.lonelyplanet.com/india/goa

55
Module 7

a. Write down what you understood about Goa.


________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

b. What is the relation between the image and the text?


________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

c. Considering the definition of a “Kaleidoscopic blend of Indian and Portuguese cultures”, what can be the
possible meanings for “India´s pocket-sized paradise”?
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

d. What kind of people would be attracted to visit Goa because of the phrase “India´s pocket-sized paradise”?
________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

2. Go back to the text extracted from the India travel guide (activity 1, module 5), read it, and answer the following
questions.

a. What topics about India are shown in the text?


________________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________________

b. The text is divided into four paragraphs. Read the text quickly to note only the important points. What is the
focus of each paragraph?
1st paragraph____________________________________________________________________________________
2nd paragraph___________________________________________________________________________________
3rd paragraph____________________________________________________________________________________
4th paragraph____________________________________________________________________________________

When you are reading a text, there are some clues that guide you to get the
text goal and its social function. This happens because authors can choose
different types of sequences, such as descriptive, explicative, argumentative,
injunctive, and narrative to produce their texts depending on the situation,
the objective, the interlocutor, etc. It is very important to remember that their
uses are related to their role in producing meanings in a text.

56
Module 7

3. Considering that, in a travel guide, descriptive and injunctive sequences prevail, read the following sentences
and write (D) for descriptive and (I) for injunctive in order to observe their role in the production of meanings in a
travel guide.
( ) India’s landscapes are as fantastically varied as its cultural traditions.
(https://www.where2travel.com.au/countries/indian-subcontinent)
( ) See ancient architecture significant to India’s history such as the Tomb of Itmad-ud-Daulah (Baby Taj) and
the Agra Fort, a 16th-century Mughal monument. (https://www.lonelyplanet.com/india/activities)
( ) Take a private tour of several antique structures of Agra, a city on the banks of the Yamuna River.
(https://www.lonelyplanet.com/india/activities)
( ) Spices lie at the heart of Indian cooking, with the crackle of cumin seeds in hot oil a familiar sound in most
kitchens. (https://www.where2travel.com.au/countries/indian-subcontinent)
( ) India has an abundance of devotional celebrations – from formidable city parades heralding
auspicious religious events, to simple village harvest fairs that pay homage to a locally worshipped deity.
(https://www.where2travel.com.au/countries/indian-subcontinent)

4. Observe the way the descriptive sentences are written. After observing them, identify if lexical and syntactic
choices are used to qualify, locate and situate in time and space the presented place. Based on what you notice,
what is the role of this sequence in a travel guide?
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________
_________________________________________________________________________________________________

57
Module 8
LINGUISTIC ANALYSIS
IN FOCUS: MAIN
ELEMENTS OF ONLINE
TRAVEL GUIDES

Objectives:
• Build cultural repertoire through contact with
cultural manifestations linked to the English
language in tourism, valuing diversity among
cultures.
• Develop lexical repertoire related to travel guides,
recognizing and using verbs, nouns, adjectives
and adverbs.
Module 8

1. Reread the opening paragraph of India online travel guide and do the activities about it.

a. What construction is used to persuade travelers to visit India?


____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________

Nouns are very important words in any language. They are words (other than a pronoun)
used to identify any of a class of people, places, or things (common noun), or to name a
particular one of these (proper noun). They refer to an entity, quality, state, action, or concept.
Nouns can be modified by adjectives and/or other nouns turning them into noun groups.

Examples of nouns and modifiers


Modifier Modifier Noun

Sumptuous Mix

Beach Community

Pocket-sized Paradise

Street Food

Big Jungle Cats

Traditional Preparation Techniques

Indo-Portuguese Influence

Example:
“With its sumptuous mix of traditions, spiritual beliefs, festivals, architecture and landscapes, your memories
of India will blaze bright long after you’ve left its shores.”

59
Module 8

b. Observe the example and answer: Which modifiers are adjectives? How do you know?
____________________________________________________________________________________
____________________________________________________________________________________

2. Go to https://dictionary.cambridge.org/pt/gramatica/gramatica-britanica/adjectives-forms, study
the explanation of word formation for adjectives and bring examples from India and Goa travel guides
(Modules 5 and 7) to the following table:

SUFFIX EXAMPLES

3. Which modifiers are not adjectives in activity 2? What are their word classes?
________________________________________________________________________________________

4. Fill in the following table with the suffixes to form nouns available at https://bityli.com/odnVFC. Bring
examples from India and Goa travel guides (Modules 5 and 7).

SUFFIX EXAMPLES

On a travel guide, places are always presented from an optimistic perspective.


People and places display positive characteristics.

60
Module 8

5. Read the following sentences taken from Goa travel guide, and highlight the words that stress
positive meanings.

I. A go-with-the-flow attitude will help you navigate the infinite twists and unexpected turns
you’re guaranteed to encounter in India.
II. India has an abundance of devotional celebrations – from formidable city parades heralding
auspicious religious events, to simple village harvest fairs that pay homage to a locally
worshipped deity.
III. Their indelible mark is still evident in the state’s baroque architecture, whitewashed churches,
crumbling forts, colorful Catholic ceremonies, mournful fado music, and the stunning
cathedrals of Old Goa.
IV. Goa’s biggest draw is undoubtedly its virtually uninterrupted string of goldensand beaches.
V. Food is enjoyed fully in Goa.

Verbs are used to describe action, state, or occurrence. They are used to form the main part of
the predicate of sentences. Simple present tense (mainly, the verb to be) is generally used in a
text in which descriptive sequences prevail.

6. Reread the first paragraph of India online travel guide and fill in the following table.

India’s Great Outdoors

India’s landscapes are as fantastically varied as its cultural traditions. From the snow-dusted
peaks of the Himalaya to the sun-splashed beaches of the tropical south, the country has a
bounty of outdoor attractions. You can scout for big jungle cats on scenic wildlife safaris, paddle
INDIA in the shimmering waters of coastal retreats, take blood-pumping treks high in the mountains,
or simply inhale pine-scented air on meditative forest walks. Among all these natural treasures
is a wealth of architectural gems, from serene temples rising out of pancakeflat plains to
crumbling forts peering over plunging ravines.
Avaliable at: https://www.lonelyplanet.com/india

61
Module 8

Vocabulary (verbs):

Verb Verb Tense Meaning Example Sentence

Affirmative sentences generally keep the following order:

Subject Verb Complement

India has an abundance of devotional celebrations

The array of sacred sites and


pay testament to the country’s long and colourful religious history.
rituals

Simple present tense is used to describe certain characteristics, mental states, emotions, senses,
general truths or facts, repeated actions, customs and habits³.
Simple present tense is also used in descriptive sequences about places to mention the
characteristics they have and the activities they offer.

https://link.springer.com/content/pdf/10.1007%2F978-3-319-33916-0.pdf

7. Observe the passage extracted from an online travel guide about Brazil.

“Brazil is a country of powdery white-sand beaches, verdant rainforests and wild, rhythm-filled
metropolises. Brazil’s attractions extend from frozen-in-time colonial towns to otherworldly landscapes
of red-rock canyons, thundering waterfalls and coral-fringed tropical islands. Brazil offers big adventures
for travelers with budgets large and small.”

(Available at < https://www.lonelyplanet.com/brazil >)

62
Module 8

a. Fill in the table with the required information, using the passage from the previous activity.

Verbs Verb Tenses Verbs Functions

EXTRA PRACTICE. To get more information on how to use simple present tense, access
https://www.grammar.cl/Present/Simple.htm and https://www.grammar.cl/Present/Verbs_Third_Person.htm,
read the explanations on Simple Present Tense and on Present Tense - Third Person in English and do the
interactive games.
Pronunciation Rules: https://www.grammar.cl/english/pronunciation-final-s.htm

63
Module 9
STUDYING
INFOGRAPHICS: TEXT
ORGANIZATION, TEXT
REVISING AND EDITING

Objectives:
• Understand the intertextuality between
infographics and online travel guides and
other texts.
• Recognize the constituent elements of
infographics.
• Revise and edit the initial production.
Module 9

In 2019, Pontara published an article in which she presents the main characteristics of infographics
according to previous studies of the genre. The following scheme shows the types of infographics
identified.
1. Read the characteristics of the different types and recognize which one you are producing. Why?
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________
________________________________________________________________________________________

Source: Pontara (2019, p. 265), com base em Teixeira (2010). https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/


view/37044/25609

Pontara (2019) also listed the characteristics that compose an infographic and could be taught to help
the producer.

2. Read the following excerpts from Pontara’s text that can be accessed at https://ojs.uel.br/revistas/
uel/index.php/entretextos/article/view/37044 and do activities a and b.

Características Discursivas
¾ Discurso teórico, mundo do expor autônomo ao tratar de infográficos da categoria enciclopédico;
da categoria jornalística, pode se encaixar no discurso da ordem do narrar, mundo do narrar
acontecimento vívido (relato).
¾ Elementos obrigatórios: título, texto introdutório (poucas linhas com informações gerais - uma espécie
de /lead), indicação das fontes, assinatura dos autores.
¾ O título pode vir combinado com uma imagem metafórica.
¾ Tamanho/extensão do texto não é rígido.
¾ A forma de organização dos conteúdos bem livre e diversificada
¾ Leitura (tanto do verbal, quanto do não verbal) da esquerda para a direita.
¾ Informação principal deve estar em destaque no texto.
¾ O texto pode-se planificar em sequências descritiva, explicativa, narrativa, injuntiva..
¾ Frases e palavras curtas.
¾ Possibilidades de divisões no texto por meio de subtítulos/intertítulos.

65
Module 9

Características contextuais (contexto imediato e contexto social mais amplo)

¾ Prática social: pertencente originalmente à esfera jornalística, pode também estar presente em outras
esferas de circulação social, a saber: terária, científica, escolar, produção e consumo.
¾ Gênero mulimodal, escrão.
¾ Circula em vários suportes: jornais, livros, revistas, tanto impressos quanto online.
¾ Complementa noticias/reportagens, mas também pode ser um texto independente.
¾ O conteúdo temático pode ser muito diversificado, como por exempio, informações científicas,
teóricas, históricas, narrativas, dados estatísticos.
¾ A pessoa física (emissor), em sua origem, são profissionais da esfera jornalística. Atualmente, também
profissionais específicos — os infografístas. Ainda pode ser produzido por uma diversidade de
produtores que têm a intenção de comunicar alguma informação científica, teórica, história, narrativa,
estatistica.
¾ Destinatário, assim como emissor bem diversificado.
¾ Papel discursivo estabelecido entre enunciador e destinatário marcado por uma retação de divugação
de informação por parte do enunciador e de consumo dessa informação por parte do destinatário.
¾ Textos marcados por um tom de objetividade.
¾ Grande diversidade de mapas semânticos.
¾ As práticas praxiológicas podem surgir do interesse em divulgar uma informação de interesse de um
grupo específico ou mais geral, de uma forma mais direta e visualmente mais acessível.
¾ Origens desde as pinturas pré-históricas, sendo essas consideradas as primeiras manifestações da
infografia.
¾ Estreita relação com uma sociedade marcadamente visual e imediatista, em que as informações e as
notícias surgem e desaparecem em questões de horas, minutos.
¾ Podem conter vozes de especialistas nos temas enfocados, vozes de historiadores, de agências oficiais
de pesquisa de jornalistas, de pesquisadores com interesse em divulgar seus temas de pesquisa.
¾ Vozes são marcadas pelo interesse em divulgar dados, informações — sendo, portanto representativas
de fontes científicas, de argumentos de autoridades, de dados estatísticos, de elementos narrativos.

Características linguístico-discursivas
¾ Léxico relacionado ao assunto do infográfico.
¾ Linguagem mais informal, coloquial, sempre respeitando a norma culta.
¾ Presença de substantivos. adjetivos, advérbios, palavras interrogativas, de grupos nominais.
¾ Grau comparativo de superiativo dos adjetivos.
¾ Abreviações.
¾ Frases exclamativas, interrogativas, declarativas.
¾ Presençade números, porcentagem.

66
Module 9

Características multissemióticas
¾ Presença de elementos visuais (imagens, fotos, cores, tipografia diferenciada, gráficos, mapas,
fluxogramas, organogramas, tabelas — combinados ou não) sempre aliados à informação verbal
¾ Binômio imagem/texto com função não apenas expositiva, mas explicativa
¾ Cuidado em manter a relação indissociável entre imagem e texto. À imagem não pode ser uma
mera ilustração.
¾ Linhas e setas podem ser inseridas para indicar as direções de leituras.
¾ Cores em harmonia com as imagens e o texto verbal.
¾ Uso de tipografia diferenciada com objetivos específicos.

Source: Pontara (2019, p. 269-270) https://ojs.uel.br/revistas/uel/index.php/entretextos/article/view/37044/25609

67
Module 9

a. Use the characteristics from Pontara’s tables and identify them in Infographics I, II, and III. Label the
characteristics in the infographics. Follow the example.

Presença de
elementos visuais
Infographic I

Available at: https://br.pinterest.com/pin/ATT5o1okBqSXCMVEqvrYNBwzqRZOjzy1pFbt_3rnDbwXlr7X1l4yPAY/

68
Module 9

Infographic II

Available at: https://visual.ly/community/Infographics/travel/economic-impact-travel-tourism

69
Module 9

Infographic III

Source: https://ecobnb.com/blog/2016/12/why-sustainable-tourism-important/

b. Search for more infographics related to the subject we have studied, identify the constituent
elements used by the authors and share what you got with your classmates.

70
Module 9

Revising and editing


Infographics can make dry and boring information exciting. At Venngage, they categorize infographics
into 9 basic types:

• Statistical infographics • Process infographics • Hierarchical infographics


• Informational infographics • Geographic infographics • List infographics
• Timeline infographics • Comparison infographics • Resume infographics

To know more about infographic types, watch one of Sara’s episode 101 available at
https://www.youtube.com/watch?v=tN8_85gKOTc. In it, she explains which type of infographic works
best for the type of data or content you want to visualize. She also offers examples of when you want to
create an infographic, and how you would visualize certain types of information.

3. Identify the type of infographic you are producing.

4. Peer review: Exchange your text with one of your classmates and give them feedback using a checklist
that you can produce based on Pontara`s article and on Sara`s episode 101 and blog post. We have
included an example of one multissemiotic element .

Características Elementos Comentários

Contextuais

Linguístico-Discursivas

Discursivas

Multissemióticas Presença de elementos visuais

5. Revise and rewrite your infographic considering your classmate’s feedback and upload it to your
teacher.

71
Module 10
PROFESSIONAL
LITERACIES IN TEACHER
EDUCATION II

Objectives:
• Recognize the importance of
constructing a didactic model for
further development of activities
to compose a didactic sequence.
Module 10

PRE-READING

1. Barreto and Corrêa (2013) wrote a scientific article entitled “TOUR GUIDE”: THEMATIC CONTENT
PLAN, TYPES OF DISCOURSE AND TEXTUAL SEQUENCES. Based on the title answer:

a. What do you think is meant by “the structure and functioning” of a genre?


_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

b. Why do you think it is necessary to identify the main features of a genre to produce
activities to teach?
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

The objectives of the authors’ study were “[...]firstly, to analyze the structure and
functioning of “Virtual Tourist Guide” based on the Sociodiscursive Interactionism,
and secondly, to highlight the main features of the genre that could be considered
in constructing a didactic model of this genre for further development of activities to
compose a teaching (didactic) sequence”.

2. The text previously mentioned is available at https://periodicos.utfpr.edu.br/rl/article/view/2375. Read


it and do the following activities:
a. Were your perceptions similar or different from the authors in the text? Justify your answer.
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

b. Fill in the following table with the main information:

Need for the study

Theoretical background

Method

73
Module 10

c. In section 1, the authors present the theoretical lenses for their study. What are the main concepts
used by them?
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

d. In section 2, the authors present the Sociodiscursive Interactionism procedures to analyze the texts
selected for the study. What are such procedures:
_______________________________________________________________________________________
_______________________________________________________________________________________

e. The methodological procedures require three types of analyses that have their results presented in
three subsections. Summarize the main results related to:

The pedagogical context:

The previous studies on


the genre:

The linguistic-discursive
analyses of the four texts:

POST-READING:

3. Considering what you have learned in this module, what should you do before teaching a genre, if you
were a teacher?
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

4. Browse this CLERET and try to recognize whether any of the features indicated in the authors’ study were
approached in the activities proposed. Then, write down your findings.
__________________________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________________________

74
Module 11
FINAL PRODUCTION

Objectives:
• Revise, rewrite, and publish
the infographic you have
produced.
Module 11

1. Read your infographic bearing in mind the main points you have learned about sustainable tourism
and the country/place/landmark of your interest.

a. Remember to observe the following aspects:

The purpose or objective to produce your text.


The target audience.
The infographic type.
The topics you want to present in your text.
The image you want to convey about yourself as an author.
The media to publish your text – Pinterest

b. Consider your professor’s feedback to revise and rewrite the final version of your Infographic.
c. Create a profile on Pinterest and publish your infographic on a board related to sustainable
tourism.

One possibility is to publish on https://br.pinterest.com/TourismCSK/sustainable-tourism/

Tutorial to create a profile on PINTEREST and publish your INFOGRAPHIC.

2. Access the tutorial available at https://drive.google.com/drive/folders/1Fvek4qK7yTt69lV8Iu2x_


SfV3thDqK4z?usp=sharing

76
REFERENCES:

ELER, G. Quanto o turismo impacta o meio ambiente, segundo este estudo. Nexo Jornal. 25 jul.
2018. Disponível em: <https://www.nexojornal.com.br/expresso/2018/05/11/Quanto-o-turismo-
impacta-omeio- ambiente-segundo-este-estudo>. Acesso em: 10 maio 2020.

BRAZIL Travel. Lonely planet. Disponível em: <https://www.lonelyplanet.com/brazil>. Acesso em: 10


maio 2020.

BRAZILIAN minister says dollar drop was bad and allowed employees to go to Disney brazil. Time 24
News. 13 Feb. 2020. Disponível em: <https://www.time24.news/b/2020/02/brazilian-minister-says-
dollardrop-was-bad-and-allowed-employees-to-go-to-disney-brazil-2.html>. Acesso em: 25 abril 2020.

ENVIRONMENTAL Impact of Tourism on Coastlines [Infographic]. Ecogreenlove. 11 Dez. 20??.


Disponível em: <https://ecogreenlove.com/2018/12/11/environment-coastlines/>. Acesso em: 10
maio 2020.

FINARDI, K. R.; PORCINO, M. C. O papel do inglês na formação e na internacionalização da educação


no Brasil. Horizontes de Linguística Aplicada, 2015. 14 (1):109-134. Disponível em: <https://periodicos.
unb.br/index.php/horizontesla/article/view/1391/1227>. Acesso em: 10 maio 2020.

HALLEUX, V. Sustainable tourism: The environmental dimension. European Parliament Think Tank. 13
Mar. 2017. Disponível em: <https://www.europarl.europa.eu/thinktank/en/document.html?
reference=EPRS_BRI(2017)599327>. Acesso em: 10 maio 2020.

INDIA Travel. Lonely planet. Disponível em: <https://www.lonelyplanet.com/india>. Acesso em: 10


maio 2020.

KACHRU, B. B. Standards, codification, and sociolinguistic realism: The English language in the outer
circle. In: Quirk, R. and H. Widdowson, (eds.) English in the World: Teaching and Learning the
language and the literature. Cambridge: Cambridge University Press, 1985.

MARQUESE, S. C.; ELIAS, V. M.; CABRAL, A. L. T. Planos de texto, sequências textuais e orientação
argumentativa. Linguística Textual e Ensino. Disponível em: <https://img.travessa.com.br/capitulo/
CONTEXTO/LINGUISTICA_TEXTUAL_E_ENSINO-9788572449915.pdf>. Acesso em: 10 maio 2020.

MOHITA, N. Short Paragraph on Environmental Problems in India. Your article library. Disponível em:
<http://www.yourarticlelibrary.com/paragraphs/short-paragraph-on-environmental-problems-
inindia-250-words/12815>. Acesso em: 10 maio 2020.

PONTARA, C. L. Produção de sequência didática com base no gênero infográfico em língua inglesa:
um olhar para o processo de transposição didática. Entretextos, Londrina, v. 19, n. 1, p. 241- 284.
Dossiê Temático/ 2019.

77
TRAVELEZE. Economic Impact of Travel & Tourism. Pinterest. 10 jun. Disponível em: <https://
br.pinterest.com/pin/146718900345292981>. Acesso em: 10 maio 2020. USA Travel. Lonely
planet. Disponível em: <https://www.lonelyplanet.com/usa>. Acesso em: 10 maio 2020.

WORLD landmarkes puzzles. Sheppard Software. (game). Disponível em:


<http://www.sheppardsoftware.com/worldgames/puzzles/jigsaw_menu.htm>. Acesso em: 10 maio 2020.

78
VERA LÚCIA LOPES CRISTOVÃO
Professora associada da Universidade Estadual de Lon-
drina ( UEL), membro do Programa de Pós-Graduação
em Estudos da Linguagem e líder do grupo de pesquisa
Linguagem e Educação (LED). Possui mestrado e douto-
rado em Linguística Aplicada e Estudos da Linguagem
(LAEL, PUC-SP). Tem estágio de Pós-Doutorado no LAEL-
-PUC-SP, e no PPG em Estudos Linguísticos da UFMG. Foi
pesquisadora visitante na Universidade da Califórnia,
Santa Bárbara, EUA, e na Universidade de Carleton,
Canadá. É bolsista de Produtividade em Pesquisa do
CNPq. Atua na Linguística Aplicada com pesquisas em:
gêneros textuais, educação inicial e continuada de
professores de línguas, ensino de línguas, letramentos
acadêmico-científicos e ambientais.

MARILEUZA ASCENCIO MIQUELANTE:


Professora da Universidade Estadual do Paraná, Cam-
pus de Campo Mourão (Unespar). Graduada em LETRAS
(1990). Mestre em Linguística Aplicada na área de Ensino
e Aprendizagem de Segunda Língua e Língua Estran-
geira pela Universidade Estadual de Campinas (2002).
Doutora em Estudos da Linguagem pela Universidade
Estadual de Londrina (2019). Participa dos grupos de
pesquisa: Linguagem, Desenvolvimento, Educação e
suas Relações - LIDERE - UNESPAR/câmpus de Campo
Mourão e Linguagem e Educação - UEL. Atua no ensino
de Língua Inglesa, Prática de Ensino e Estágio Supervi-
sionado. Tem experiência na área de Ensino de Línguas,
com ênfase em Língua Inglesa. Interessa-se por: ensino
com base em gêneros, formação inicial e continuada
de professores de Língua Inglesa, Sequências de For-
mação e Sequências Didáticas.

79
Aqui vai a quarta capa.

Você também pode gostar