Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Presidente: Prof. Dr. Ronaldo Manzi Filho FacMais e SIPP – Brasil e França
O DIREITO À EDUCAÇÃO
E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
Valdemir Paiva Paula Zettel
EDITOR-CHEFE DESIGN DE CAPA
Katlyn Lopes
DIREÇÃO EXECUTIVA
ISBN 978-65-5399-045-6
Praça Generoso Marques, 27, 14° andar - Centro | CEP 80020-230 | Curitiba-PR
Telefone: (55) (41) 3264-9696 | E-mail: contato@editorialcasa.com.br
www.editorialcasa.com.br
PREFÁCIO
PARTE 1
POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 43
PARTE 2
POLÍTICAS PARA A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS E A EDUCAÇÃO DO CAMPO. 133
PARTE 3
POLÍTICAS PARA O ENSINO SUPERIOR . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 225
PARTE 4
POLÍTICAS PARA A FORMAÇÃO DE PROFESSORES . . . . . . . . . . . . . . . . . 342
PARTE 5
POLÍTICAS, GESTÃO E FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO. . . . . . . . . . . . . . 409
23
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
24
O DIREITO À EDUCAÇÃO
EM CONTEXTO DE CRESCENTE DESIGUALDADE SOCIAL E EDUCACIONAL
25
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
26
O DIREITO À EDUCAÇÃO
EM CONTEXTO DE CRESCENTE DESIGUALDADE SOCIAL E EDUCACIONAL
27
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
28
O DIREITO À EDUCAÇÃO
EM CONTEXTO DE CRESCENTE DESIGUALDADE SOCIAL E EDUCACIONAL
29
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
sua realidade, que “não apenas está no mundo, mas com o mundo”
(FREIRE, 1982, p. 39). O estar com o mundo define suas relações com
os pares e o diferencia dos outros animais, sendo o trabalho o lugar
por excelência dessa particularidade.
Acontece que no capitalismo, pelos próprios princípios que o
sustentam e pelos critérios de classe ora mostrados, as condições
para que a maioria dos seres humanos saia do estado de nature-
za são historicamente frágeis, do ponto de vista da educação, nos
moldes que as classes dominantes gerenciam. A realidade social nos
diz que não é só isso, ou somente isso. O ser humano constrói a sua
liberdade quando cria as condições de existência e pode, de maneira
consciente, fazer opções e atender às suas necessidades primeiras e
históricas. Mas ele não faz isso sozinho, depende de outras pessoas.
Por isso, para estar em condições de construir a própria existência,
fazer opções e criar a própria liberdade, ele precisa do outro. Não por
um sentimento parcelar de empatia, mas por um valor construído a
partir do reconhecimento da importância do próximo em sua vida, ou
seja, pela consciência universalista referida, possível por um processo
de reflexão e estudo, tornando possível atitudes e saberes a respeito
do fato de que somos genéricos, históricos, sociais, inconclusos e
precisamos dos outros.
Os discursos e as práticas obscurantistas, fundamentalistas e
anticientificistas que estamos presenciando no Brasil levam à reflexão
sobre o que foi feito com o projeto ético e emancipador de educação
gestado nas décadas que nos separam de 1930, ano de instituciona-
lização das primeiras universidades, de surgimento do Ministério da
Educação no bojo do movimento da Escola Nova que, entre outros
princípios, definiu o caráter laico, racional e crítico da educação
nacional. Onde estavam “guardados” e em que escola estudaram
os jovens que hoje se manifestam em favor do projeto suicidário em
curso? De quem é a responsabilidade de tudo isso, considerando-se
que existe uma classe que domina a economia, consequentemente,
a política, a cultura, o conhecimento, as decisões que geram políticas
para os sistemas educacionais?
30
O DIREITO À EDUCAÇÃO
EM CONTEXTO DE CRESCENTE DESIGUALDADE SOCIAL E EDUCACIONAL
31
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
recebem uma educação que não só fortalece essa lógica, mas a omi-
te. Eis o retrato das sociedades em que o capital tem primazia, o qual
nunca esteve tão escancaradamente estampado.
Então, se os produtores de riqueza produzem sua submissão,
não produzem o que precisam e não têm acesso a uma educação
que esclareça a sua condição de classe que produz e é explorada,
para que possa se enxergar enquanto classe e ser capaz de construir
a própria liberdade, desconfiamos que temos aqui, senão a resposta,
mas uma forte referência do caminho árduo de reflexões e debates
que deveremos travar sobre o que temos e sobre o que queremos ter
de educação em nosso País.
A forma como a educação e a ciência estão sendo tratadas le-
va-nos a refletir sobre o sentido das reformas educacionais, que já são
restritas e limitadas historicamente pelas determinações do capital. E
o que dizer, hoje, se quem as elabora e pode decidir sobre os destinos
futuros teve sua capacidade cognitiva assaltada e ignora que uma
educação para a liberdade é possível? Como agir diante do fato de que
a educação que liberta desmantelaria o sistema e isso não interessa
nem ao governo, nem aos tecnocratas ultraliberais da educação, estes
que montam estratégias de defesa do capital e, consequentemente,
da classe para a qual trabalham, e disputam encarniçadamente as
consciências para que tais estratégias sejam benéficas à manutenção
do sistema capitalista e de sua lógica não emancipadora?
Não à toa, Mészáros (2008) alerta sobre a natureza utópica
das reformas no capitalismo, mesmo aquelas que ocorrem na esteira
das mais genuínas boas intenções, intentando promover mudanças,
assim como sobre a razão dos sucessivos fracassos pelas determi-
nações fundamentais do capitalismo, enquanto reguladoras do sis-
tema. Estamos falando de determinações irreformáveis e incorrigíveis
dentro do sistema capitalista.
Se no capitalismo o que está em jogo é exatamente o perigo
que representam a liberdade e a consciência universalista. Assim é
que sobre a mesa da burguesia, classe que domina e controla a força
32
O DIREITO À EDUCAÇÃO
EM CONTEXTO DE CRESCENTE DESIGUALDADE SOCIAL E EDUCACIONAL
33
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
34
O DIREITO À EDUCAÇÃO
EM CONTEXTO DE CRESCENTE DESIGUALDADE SOCIAL E EDUCACIONAL
35
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
36
O DIREITO À EDUCAÇÃO
EM CONTEXTO DE CRESCENTE DESIGUALDADE SOCIAL E EDUCACIONAL
37
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
38
O DIREITO À EDUCAÇÃO
EM CONTEXTO DE CRESCENTE DESIGUALDADE SOCIAL E EDUCACIONAL
REFERÊNCIAS
39
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
files/images/relatorio_do_3o_ciclo_de_monitoramento_das_metas_do_pla-
no_nacional_de_educacao.pdf. Acesso em: 12 dez. 2021.
CARLOTTO, Maria Caramez. Guerra em campo aberto: as disputas pela mudan-
ça estrutural do espaço intelectual brasileiro. In: CASSIO, Fernando; MARIANO,
Alessandro et al. (org.). Educação contra a barbárie: por escolas democráticas
e pela liberdade de ensinar. 1. ed. São Paulo, SP: Boitempo, 2019.
CIDADE VERDE. IBGE: pobreza atinge 1,4 milhão de piauienses; renda média
chega a R$ 5,5 por dia. 12 de novembro de 2020. Disponível em: https://cidade-
verde.com/noticias/336026/ibge-pobreza-atinge-14-milhao-de-piauienses-ren-
da-media-chega-a-r-55-por-dia#:~:text=Em%202019%2C%20aproximadamen-
te%20457%20mil,%24%205%2C5%20por%20dia. Acesso em: 12 jan. 2022.
CONCEIÇÃO, Flávia Caroline Maciel; NOVAIS; Valéria Silva de Moraes; CASTRO,
Alessandra da Silva. O financiamento das universidades estaduais brasileiras:
uma revisão da produção acadêmica no período de 2000 a 2018. Braz. J. of
Develop., Curitiba, v. 6, n. 11, p. 87490-87508, nov. 2020. Disponível em: https://
www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/19772/15850. Aces-
so em: 13 dez. 2021.
CRUZ, Rosana Evangelista da. Banco Mundial e Política Educacional: o projeto
nordeste para a Educação Básica e seus desdobramentos no Piauí. Teresina:
EDUFPI, 2005.
Disponível em: http://g1.globo.com/pi/piaui/noticia/2016/12/pec-dos-gastos-
-e-aprovada-com-maioria-dos-votos-na-alepi.html. Acesso em: 12 jan. 2022.
FREIRE, Paulo. Educação como prática de liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra,
1982.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2002.
GABRIEL, Mary. Amor e capital: a saga familiar de Karl Marx e a história de uma
revolução. Rio de Janeiro: Zahar, 2013.
MÉSZÁROS, István. Educação para além do capital. São Paulo: Boitempo, 2002.
OXFAM BRASIL. O vírus da desigualdade. Disponível em: https://www.oxfam.
org.br/justica-social-e-economica/forum-economico-de-davos/o-virus-da-de-
sigualdade/?utm_source=google&utm_medium=cpc&utm_campaign=sear-
ch_davos2021_grants&utm_content=ads3&gclid=Cj0KCQiAqbyNBhC2ARIsAL-
DwAsAgppnUQniFVCwHGwcom_XGH5nEhmvwar_RXEH4p71crdjYMvh4t7oa-
As-6EALw_wcB. Acesso em: 9 dez. 2021.
PARO, Vitor Henrique. Vídeo: “A escola pública ameaçada: o EAD discriminató-
rio e a farsa de um plano para o retorno às aulas”. Disponível em: https://www.
40
O DIREITO À EDUCAÇÃO
EM CONTEXTO DE CRESCENTE DESIGUALDADE SOCIAL E EDUCACIONAL
41
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
42
PARTE 1
POLÍTICAS PARA A
EDUCAÇÃO INFANTIL
O PAPEL DOS ORGANISMOS
INTERNACIONAIS NO DESENVOLVIMENTO
DE POLÍTICAS FOCALIZADAS PARA A
EDUCAÇÃO INFANTIL
1 INTRODUÇÃO
45
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
46
O PAPEL DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS NO DESENVOLVIMENTO
DE POLÍTICAS FOCALIZADAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
47
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
48
O PAPEL DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS NO DESENVOLVIMENTO
DE POLÍTICAS FOCALIZADAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
49
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
2 O Banco Mundial (BM) tem um papel importante na fundamentação de políticas, pois sua
missão é combater a pobreza e promover o desenvolvimento social e econômico dos países
em desenvolvimento, por meio de empréstimos, assessoramento às políticas, assistência
técnica e serviços de intercâmbio de conhecimento. O BM define e financia, no mundo,
programas associados a investimentos do Fundo Monetário Internacional (FMI).
50
O PAPEL DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS NO DESENVOLVIMENTO
DE POLÍTICAS FOCALIZADAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
3 Carvalho (2016) utiliza o termo governamento em vez de governo, nos casos em que estiver
sendo tratada a questão da ação ou do ato de governar.
51
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
52
O PAPEL DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS NO DESENVOLVIMENTO
DE POLÍTICAS FOCALIZADAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
53
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
54
O PAPEL DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS NO DESENVOLVIMENTO
DE POLÍTICAS FOCALIZADAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
55
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
56
O PAPEL DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS NO DESENVOLVIMENTO
DE POLÍTICAS FOCALIZADAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
57
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
que o Estado atue para aumentar essas liberdades, por meio das ca-
pacidades dos pobres, sem significar apenas a formação de capital
humano, tampouco a defesa da existência de um Estado que garanta
os direitos sociais. Mas, contrariamente, a defesa é de um Estado
assistencialista e caridoso que deverá atuar apenas nos segmentos
mais pobres. Desse modo, o Estado seria necessário apenas em um
primeiro momento, quando teria o papel de ampliar as capacidades
dos pobres. Já em um segundo momento, uma vez capacitados, o
Estado seria desnecessário, já que cada indivíduo seria responsável
pelo seu desenvolvimento pessoal no mercado (UGÁ, 2004).
À vista dessa realidade, a pobreza é vislumbrada como resulta-
do da incapacidade individual, sendo os pobres vistos como sujeitos
com privação de capacidades básicas. O Estado teria, então, o papel
de supri-las, mediante a garantia de serviços sociais básicos, como
educação e saúde, capacitando-os e livrando-os de suas privações.
Nesse âmbito, emergem estratégias de políticas focalizadas
na educação para os chamados segmentos vulneráveis da popu-
lação, por meio da reatualização de antigas práticas de educação
compensatória, com o crescimento de políticas sociais seletivas
focalizadas, que colocam em xeque a concepção de universalidade,
já que a valorização do princípio da focalização é considerado, dis-
cursivamente, como algo dotado de superioridade democrática, uma
vez que respeita as individualidades e as diferenças das pessoas.
Coadunando essa discussão, Coraggio (1996, p. 86) argumen-
ta que
58
O PAPEL DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS NO DESENVOLVIMENTO
DE POLÍTICAS FOCALIZADAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
59
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
60
O PAPEL DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS NO DESENVOLVIMENTO
DE POLÍTICAS FOCALIZADAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
61
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
62
O PAPEL DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS NO DESENVOLVIMENTO
DE POLÍTICAS FOCALIZADAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
63
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
64
O PAPEL DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS NO DESENVOLVIMENTO
DE POLÍTICAS FOCALIZADAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
REFERÊNCIAS
65
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
66
O PAPEL DOS ORGANISMOS INTERNACIONAIS NO DESENVOLVIMENTO
DE POLÍTICAS FOCALIZADAS PARA A EDUCAÇÃO INFANTIL
67
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
68
POLÍTICAS PÚBLICAS
EDUCACIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL:
reflexões sobre o atendimento das crianças
de 0 a 5 anos no contexto dos anos de 1990 e
início dos anos 2000 (Teresina- Piauí)
1 INTRODUÇÃO
69
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
70
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
71
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
72
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
73
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
74
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
75
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
76
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
77
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
78
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
79
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
80
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
81
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
82
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
83
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
84
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
85
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
86
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
87
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
REFERÊNCIAS
88
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
89
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
90
POLÍTICAS PÚBLICAS EDUCACIONAIS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
91
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
92
CRECHES DE PARNAÍBA:
levantamento do atendimento nas redes
municipal e particular entre 2005-2019
1 INTRODUÇÃO
93
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
94
CRECHES DE PARNAÍBA: LEVANTAMENTO
DO ATENDIMENTO NAS REDES MUNICIPAL E PARTICULAR ENTRE 2005-2019
95
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
96
CRECHES DE PARNAÍBA: LEVANTAMENTO
DO ATENDIMENTO NAS REDES MUNICIPAL E PARTICULAR ENTRE 2005-2019
97
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
98
CRECHES DE PARNAÍBA: LEVANTAMENTO
DO ATENDIMENTO NAS REDES MUNICIPAL E PARTICULAR ENTRE 2005-2019
99
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
100
CRECHES DE PARNAÍBA: LEVANTAMENTO
DO ATENDIMENTO NAS REDES MUNICIPAL E PARTICULAR ENTRE 2005-2019
101
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
2 FUNDAÇÃO ABRINQ. Taxa bruta de matrícula em creches. 2020. Disponível em: https://
https://observatoriocrianca.org.br/cenario-infancia/temas/educacao-infantil/1081-taxa-bruta-
de-matricula-em-creches?filters=1,77;17,77;852,77 Acesso em: 17 jan. 2021.
102
CRECHES DE PARNAÍBA: LEVANTAMENTO
DO ATENDIMENTO NAS REDES MUNICIPAL E PARTICULAR ENTRE 2005-2019
103
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
104
CRECHES DE PARNAÍBA: LEVANTAMENTO
DO ATENDIMENTO NAS REDES MUNICIPAL E PARTICULAR ENTRE 2005-2019
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
105
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
106
CRECHES DE PARNAÍBA: LEVANTAMENTO
DO ATENDIMENTO NAS REDES MUNICIPAL E PARTICULAR ENTRE 2005-2019
REFERÊNCIAS
107
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
1081-taxa-bruta-de-matricula-em-creches?filters=1,77;17,77;852,77 Acesso
em: 17 jan. 2021.
HADDAD, Lenira. A creche em busca de identidade. São Paulo: Loyola, 1993.
HENICK, Angelica Cristina, FARIA, Paula Maria Ferreira de. História da infância
no Brasil. Curitiba, PR, 2015.
KUHLMANN JR, Moysés. Infância e educação infantil: uma abordagem históri-
ca. Porto Alegre: Mediação, 2007.
RIZZO, Gilda. Creche: organização, currículo, montagem e funcionamento. 3.
ed. Rio de Janeiro, 2003.
108
EDUCAÇÃO INFANTIL E PROCESSOS
HISTÓRICOS EM TEMPOS DE PANDEMIA:
um breve olhar sobre as políticas públicas e os
desafios da educação teresinense (2020-2021)
1. INTRODUÇÃO
109
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
110
EDUCAÇÃO INFANTIL E PROCESSOS HISTÓRICOS EM TEMPOS DE PANDEMIA: UM BREVE OLHAR
SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS E OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO TERESINENSE (2020-2021)
111
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
112
EDUCAÇÃO INFANTIL E PROCESSOS HISTÓRICOS EM TEMPOS DE PANDEMIA: UM BREVE OLHAR
SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS E OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO TERESINENSE (2020-2021)
muitos anos, o Brasil passou a ser conhecido como Terra dos Papagaios, como os marujos
chamavam. Somente com o início da exploração do Pau-Brasil após 1530 é que se passou
a ser chamado de Brasil, há indícios do nome Brasil nos anos 1600 e 1700 em mapas de
respeitáveis cartógrafos dessa época.
113
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
114
EDUCAÇÃO INFANTIL E PROCESSOS HISTÓRICOS EM TEMPOS DE PANDEMIA: UM BREVE OLHAR
SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS E OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO TERESINENSE (2020-2021)
115
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
116
EDUCAÇÃO INFANTIL E PROCESSOS HISTÓRICOS EM TEMPOS DE PANDEMIA: UM BREVE OLHAR
SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS E OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO TERESINENSE (2020-2021)
117
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
118
EDUCAÇÃO INFANTIL E PROCESSOS HISTÓRICOS EM TEMPOS DE PANDEMIA: UM BREVE OLHAR
SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS E OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO TERESINENSE (2020-2021)
119
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
120
EDUCAÇÃO INFANTIL E PROCESSOS HISTÓRICOS EM TEMPOS DE PANDEMIA: UM BREVE OLHAR
SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS E OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO TERESINENSE (2020-2021)
121
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
6 “A retomada das aulas presenciais na rede pública estadual de ensino, em Manaus, será a
partir do dia 10 de agosto. O anúncio foi feito pelo governador Wilson Lima, durante entrevista
coletiva na manhã desta terça-feira (28) no Centro Educacional de Tempo Integral (Ceti) Elisa
Bessa Freire, no bairro Jorge Teixeira. São 220 mil alunos na capital. A volta às salas de aula
será de maneira gradativa e híbrida, segundo o Governo. Os primeiros a retornarem - no dia
10 de agosto - são os estudantes do Ensino Médio regular e da modalidade de Educação de
Jovens e Adultos (EJA). Dia 24 de agosto, retornam os alunos do Ensino Fundamental (anos
iniciais e finais)”.
122
EDUCAÇÃO INFANTIL E PROCESSOS HISTÓRICOS EM TEMPOS DE PANDEMIA: UM BREVE OLHAR
SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS E OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO TERESINENSE (2020-2021)
123
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
124
EDUCAÇÃO INFANTIL E PROCESSOS HISTÓRICOS EM TEMPOS DE PANDEMIA: UM BREVE OLHAR
SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS E OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO TERESINENSE (2020-2021)
7 O ano de 2021 é marcado pelo fato de que o novo prefeito, Dr. Pessoa, assume a prefeitura
após vencer o candidato Firmino Filho (que colocou seu então secretário de educação para
concorrer), que vinha de uma série de mandatos consecutivos.
125
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
126
EDUCAÇÃO INFANTIL E PROCESSOS HISTÓRICOS EM TEMPOS DE PANDEMIA: UM BREVE OLHAR
SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS E OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO TERESINENSE (2020-2021)
127
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
128
EDUCAÇÃO INFANTIL E PROCESSOS HISTÓRICOS EM TEMPOS DE PANDEMIA: UM BREVE OLHAR
SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS E OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO TERESINENSE (2020-2021)
REFERÊNCIAS
129
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
130
EDUCAÇÃO INFANTIL E PROCESSOS HISTÓRICOS EM TEMPOS DE PANDEMIA: UM BREVE OLHAR
SOBRE AS POLÍTICAS PÚBLICAS E OS DESAFIOS DA EDUCAÇÃO TERESINENSE (2020-2021)
131
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
SEMEC. Semec define que aulas da rede municipal 2021 serão remotas. Tere-
sina 27 de janeiro de 2021. Disponível em:<http://www.semec.teresina.pi.gov.
br/Super-Destaque/semec-define-que-aulas-da-rede-municipal-2021-serao-re-
motas.html> Acessado em: 10 mai.2021.
SEMEC. Semec esclarece sobre retorno às aulas. Teresina 12 de fevereiro de
2021. Disponível em: http://www.semec.teresina.pi.gov.br/Super-Destaque/
semec-esclarece-sobre-retorno-as-aulas.html. Acesso em: 10 mai. 2021.
SEMEC. Semec suspende início das aulas no formato híbrido e decide por
sistema remoto. Teresina, 24 fev. 2021. Disponível em: http://www.semec.
teresina.pi.gov.br/Super-Destaque/semec-suspende-inicio-das-aulas-no-for-
mato-hibrido-e-decide-por-sistema-remoto.html. Acesso em: 10 mai. 2021.
SILVA, Luís de Oliveira e. A narrativa fílmica e os desafios à prática historiográ-
fica: relatos de uma pesquisa. In: FONTINELES, Claudia Cristina da Silva; MON-
TEIRO, Jaislan Honório; CERQUEIRA, Maria Dalva Fontinele (org.). Itinerários da
pesquisa em história: a polifonia de um Campo. Teresina: EDUFPI, 2014.
SOUZA, C. M. C. A gripe espanhola na Bahia: saúde, política e medicina em
tempos de epidemia. Rio de Janeiro: Fiocruz; Salvador: Ed. UFBA, 2009.
SOUZA, José Clécio Silva de; SANTOS, Mathéus Conceição. Contexto histórico
da educação brasileira. Revista Educação Pública, v. 19, nº 12, 25 de junho de
2019. Disponível em: https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/19/12/
contexto-historico-da-educacao-brasileira > Acesso em: 19 de Nov. 2020.
TEIXEIRA, Anísio. O ensino cabe à sociedade. Revista Brasileira de Estudos
Pedagógicos,. Rio de Janeiro, v.31, n.74, 1959. p. 290-298, 1959.Disponível em:
< http://www.bvanisioteixeira.ufba.br/artigos/ensino4.html> Acesso em: 03,
mar. de 2021.
TERESINA. Decreto nº 20.840 de 13 de abril de 2021. Atos do Poder Executivo.
nº 2.998. Teresina, 2021.
TERESINA. Decreto nº 19.858 de 25 de junho de 2020. Teresina: Prefeitura
Municipal de Teresina, 2020.
WERNECK, Guilherme Loureiro; CARVALHO, Marilia Sá. A pandemia de COVID-19
no Brasil: crônica de uma crise sanitária anunciada. Cad. Saúde Pública, 2020.
132
PARTE 2
POLÍTICAS PARA A
EDUCAÇÃO DE JOVENS
E ADULTOS E A
EDUCAÇÃO DO CAMPO
A EDUCAÇÃO DE JOVENS
E ADULTOS COMO POLÍTICA DE AÇÃO
AFIRMATIVA E DIREITO HUMANO
1. INTRODUÇÃO
135
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
136
A EDUCAÇÃO DE JOVENS
E ADULTOS COMO POLÍTICA DE AÇÃO AFIRMATIVA E DIREITO HUMANO
137
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
1 A identificação real dos nomes foi opção das próprias participantes da pesquisa, ao
afirmarem que essa opção pelo uso do nome próprio está relacionada com a afirmação de
suas próprias identidades e, por consequência, a valorização de suas histórias de vida.
138
A EDUCAÇÃO DE JOVENS
E ADULTOS COMO POLÍTICA DE AÇÃO AFIRMATIVA E DIREITO HUMANO
139
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
Fonte: adaptado pela autora do texto, de acordo com o documento Estudos e Pesquisas
Informação Demográfica e Socioeconômica, n. 41, do IBGE (2019).
140
A EDUCAÇÃO DE JOVENS
E ADULTOS COMO POLÍTICA DE AÇÃO AFIRMATIVA E DIREITO HUMANO
141
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
142
A EDUCAÇÃO DE JOVENS
E ADULTOS COMO POLÍTICA DE AÇÃO AFIRMATIVA E DIREITO HUMANO
143
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
144
A EDUCAÇÃO DE JOVENS
E ADULTOS COMO POLÍTICA DE AÇÃO AFIRMATIVA E DIREITO HUMANO
145
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
146
A EDUCAÇÃO DE JOVENS
E ADULTOS COMO POLÍTICA DE AÇÃO AFIRMATIVA E DIREITO HUMANO
147
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
148
A EDUCAÇÃO DE JOVENS
E ADULTOS COMO POLÍTICA DE AÇÃO AFIRMATIVA E DIREITO HUMANO
149
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
150
A EDUCAÇÃO DE JOVENS
E ADULTOS COMO POLÍTICA DE AÇÃO AFIRMATIVA E DIREITO HUMANO
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
151
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
152
A EDUCAÇÃO DE JOVENS
E ADULTOS COMO POLÍTICA DE AÇÃO AFIRMATIVA E DIREITO HUMANO
REFERÊNCIAS
153
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
154
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO
PIAUÍ: reafirmação da negação do direito
das políticas educacionais no Brasil
1 INTRODUÇÃO
155
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
156
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PIAUÍ: REAFIRMAÇÃO
DA NEGAÇÃO DO DIREITO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL
157
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
158
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PIAUÍ: REAFIRMAÇÃO
DA NEGAÇÃO DO DIREITO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL
159
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
160
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PIAUÍ: REAFIRMAÇÃO
DA NEGAÇÃO DO DIREITO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL
161
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
1 Fala de Analise da Silva, professora da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), membra
titular do Fórum Nacional de Educação e representante do Fórum de Educação de Jovens e
Adultos (Fórum EJA). Disponível em: http://www.observatoriodaeducacao.org.br/index.php/
sugestoes-de-pautas/48-sugestoes-de-pa utas/1601-2016-06-09-21-28-42. Acesso em:
23 de dezembro, 2021.
162
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PIAUÍ: REAFIRMAÇÃO
DA NEGAÇÃO DO DIREITO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL
163
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
164
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PIAUÍ: REAFIRMAÇÃO
DA NEGAÇÃO DO DIREITO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL
165
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
Quadro 1 – Número de matrículas de EJA por área e localidade – Piauí – Piauí (2016-
2020)
Área/localidade 2016 2017 2018 2019 2020
Zona urbana 124.150 152.634 159.809 107.747 89.493
Zona rural 18.388 25.597 24.862 22.739 17.728
Total 142.538 177.231 184.671 130.486 107.221
Fonte: elaborado pelos autores a partir das informações do Laboratório de Dados
Educacionais-UFPR (2016-2020).
166
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PIAUÍ: REAFIRMAÇÃO
DA NEGAÇÃO DO DIREITO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL
167
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
168
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PIAUÍ: REAFIRMAÇÃO
DA NEGAÇÃO DO DIREITO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL
169
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
170
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PIAUÍ: REAFIRMAÇÃO
DA NEGAÇÃO DO DIREITO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
171
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
REFERÊNCIAS
172
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PIAUÍ: REAFIRMAÇÃO
DA NEGAÇÃO DO DIREITO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL
173
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
174
A EDUCAÇÃO DE JOVENS E ADULTOS NO PIAUÍ: REAFIRMAÇÃO
DA NEGAÇÃO DO DIREITO DAS POLÍTICAS EDUCACIONAIS NO BRASIL
175
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
taagendasocial.com.br/index.php/agendasocial/article/download/237/ 157.
Acesso em: 30 mar. 2018.
PIAUÍ, Secretaria de Estado da Educação- SEDUC-PI. Dia D deve matricular 200
mil alunos na Educação de Jovens e Adultos no Piauí. Disponível em: http://
siteantigo.pi.gov.br/materia/educacao/dia-d-de-matriculas-da-eja-deve-resul-
tar-em-200-mil-alunos-na-modalidade-no-piaui-4591.html Acesso: 19 de março
de 2022.
SHIROMA, E. O.; CAMPOS, R. F.; GARCIA, R. M. C. Decifrar textos para compre-
ender a política: subsídios teórico-metodológicos para análise de documentos.
Perspectiva – Revista do Centro de Ciências da Educação da UFSC, Florianópo-
lis, v. 23, p. 427-446, 2005. Disponível em: http://www.ced.ufsc.br/nucleos/nup/
perspectiva.html. Acesso em: 20 nov. 2021.
STRECK, D. Territórios de resistência e criatividade: reflexões sobre os lugares
da educação popular. In: STRECK, D.; ESTEBAN, M. T. (Org.). Educação popular:
lugar de construção social coletiva. Petrópolis: Vozes, 2013. p. 356-368.
VENTURA, Jaqueline. A oferta da Educação de Jovens e Adultos de nível médio
no Estado do Rio de Janeiro: primeiras aproximações. Revista Brasileira de
Educação de Jovens e Adultos, v. 4, n. 8, p. 9-35, 2016. Disponível em: https://
docplayer.com.br/53773660-A-oferta-de-educacao-de-jovens-e-adultos-de-
nivel-medio-no-estado-do-rio-de-janeiro-primeiras-aproximacoes.html. Acesso
em: 2 mar. 2018.
176
AS LUTAS EM DEFESA
DA EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA:
trajetória histórica dos movimentos
sociais no Brasil
1 INTRODUÇÃO
177
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
178
AS LUTAS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA:
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL
179
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
180
AS LUTAS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA:
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL
181
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
182
AS LUTAS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA:
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL
183
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
184
AS LUTAS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA:
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL
185
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
186
AS LUTAS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA:
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL
187
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
188
AS LUTAS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA:
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL
189
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
190
AS LUTAS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA:
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL
191
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
192
AS LUTAS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA:
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL
193
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
194
AS LUTAS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA:
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL
195
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
196
AS LUTAS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA:
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL
197
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
198
AS LUTAS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA:
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
199
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
REFERÊNCIAS
200
AS LUTAS EM DEFESA DA EDUCAÇÃO NA REFORMA AGRÁRIA:
TRAJETÓRIA HISTÓRICA DOS MOVIMENTOS SOCIAIS NO BRASIL
201
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
202
ESCOLAS DO MEIO RURAL PIAUIENSE E A
NEGAÇÃO DO DIREITO ÀS TECNOLOGIAS
DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E DA
COMUNICAÇÃO1
1 INTRODUÇÃO
203
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
204
ESCOLAS DO MEIO RURAL PIAUIENSE E A NEGAÇÃO
DO DIREITO ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
2 DELINEAMENTO METODOLÓGICO
205
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
206
ESCOLAS DO MEIO RURAL PIAUIENSE E A NEGAÇÃO
DO DIREITO ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
207
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
208
ESCOLAS DO MEIO RURAL PIAUIENSE E A NEGAÇÃO
DO DIREITO ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
209
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
210
ESCOLAS DO MEIO RURAL PIAUIENSE E A NEGAÇÃO
DO DIREITO ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
211
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
212
ESCOLAS DO MEIO RURAL PIAUIENSE E A NEGAÇÃO
DO DIREITO ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
Tabela 1 – Cenário dos municípios de mais baixo e mais elevados IDH nos contextos
territoriais do Piauí
Total de es- Total de
População colas públi- escolas %
IDH
Território Municípios total do cas (urbanas públicas população
educação
município e rurais) do no meio rural
município rural
Parnaíba 153.078 109 22 6 0,604
Planície
litorânea Cocal
6.153 12 7 69 0,315
dos Alves
Piripiri 63742 64 28 28 0,533
Cocais São João da
6.042 6 4 60 0,351
Fronteira
Campo Maior 46.833 38 12 26 0,566
Carnaubais Assunção do
7.846 16 10 55 0,382
Piauí
Teresina 864.845 465 67 6 0,707
Entre Rios Pau D’Arco
4.045 6 3 86 0,376
do PI
Ipiranga do
9.811 10 3 39 0,583
Piauí
Vale do
Sambito São Miguel
da B. 2.452 5 3 36 0,413
Grande
213
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
214
ESCOLAS DO MEIO RURAL PIAUIENSE E A NEGAÇÃO
DO DIREITO ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
Vale do Picos 31 3 17 19 22 21 17
Guaribas Paquetá 10 1 7 3 2 2 0
Oeiras 18 3 13 6 18 15 17
Vale do São
Canindé Francisco do 11 5 6 11 8 9 4
Piauí
São
Raimundo 10 4 8 5 8 7 6
Serra da Nonato
Capivara Lagoa do
Barro do 7 0 6 1 7 7 6
Piauí
continua
215
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
continuação
Total
Antena Equip.
Território Municípios escolas Impres. Copiad. TV DVD
paraból. multimídia
rurais
Guadalupe 2 1 1 0 1 1 1
Tabuleiro do
Alto Parnaíba Baixa G. do
8 2 2 2 5 3 2
Ribeira
216
ESCOLAS DO MEIO RURAL PIAUIENSE E A NEGAÇÃO
DO DIREITO ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
217
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
Vale do Picos 31 14 27 15 3 0
Guaribas Paquetá 10 0 5 1 0 0
Oeiras 18 10 17 15 10 0
Vale do Canindé São Francisco
11 2 5 0 0 0
do Piauí
São Raimun-
10 1 8 7 2 0
Serra da do Nonato
Capivara Lagoa do Bar-
7 0 2 4 0 0
ro do Piauí
Floriano 17 5 10 1 1
Vale dos Rios
Piauí e
Itaueiras Brejo do Piauí 4 0 0 0 0 0
Guadalupe 2 1 2 1 1 1
Tabuleiro do
Alto Parnaíba Baixa Gr. do
8 0 5 5 1 0
Ribeira
218
ESCOLAS DO MEIO RURAL PIAUIENSE E A NEGAÇÃO
DO DIREITO ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
219
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
3 O MDA foi extinto pela Medida Provisório 726/2016, e suas competências, transferidas para
o Ministério do Desenvolvimento Social. O Decreto 8.786/2016 subordinou a sua estrutura ao
Ministro de Estado Chefe da Casa Civil da Presidência da República.
220
ESCOLAS DO MEIO RURAL PIAUIENSE E A NEGAÇÃO
DO DIREITO ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
221
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
REFERÊNCIAS
222
ESCOLAS DO MEIO RURAL PIAUIENSE E A NEGAÇÃO
DO DIREITO ÀS TECNOLOGIAS DIGITAIS DA INFORMAÇÃO E DA COMUNICAÇÃO
MOLINA, Mônica Castagna; JESUS, Sônia Meire Santos Azevedo de. Contri-
buições para a construção de um projeto de educação do campo. Brasília:
Articulação Nacional Por uma Educação, 2004.
PEREIRA, Tamires Lopes; LOVO, Ivana Cristina. Um breve panorama da utiliza-
ção das TDICs pelas escolas rurais. Educação em debate, Fortaleza, ano 41, n.
78, jan./abr. 2019.
PIAUÍ, Fundação Centro de Pesquisas Econômicas e Sociais do Piauí (CEPRO).
O IDH dos municípios do Piauí por território de desenvolvimento. Teresina:
CEPRO, 2016.
PRADO JR., Caio. Formação do Brasil contemporâneo: colônia. São Paulo:
Companhia das Letras, 2011.
PRADO JR., Caio. A questão agrária no Brasil. São Paulo: Companhia das
Letras, 2014.
RUFO, Tiago Fernandes; SOBRINHO, Fernando Luiz Araújo Sobrinho. O proces-
so histórico de formação territorial do estado do Piauí e as transformações
recentes na mesorregião do sudoeste piauiense. Brasília: Espaço & Geografia,
v. 18, n. 1, p. 121-160, 2015.
SAQUET, Marcos Aurélio. Por uma abordagem territorial. In: SAQUET, Marcos
Aurelio; SPOSITO, Eliseu Savério (org.). Por uma abordagem territorial. São
Paulo: Expressão Popular: UNESP: Programa de Pós-Graduação em Geografia,
2008.
STEDILE, João Pedro. A questão agrária no Brasil: o debate tradicional – 1500-
1960. 1. ed. São Paulo: Expressão Popular, 2005
ZEMELMAN, Hugo. Los Horizontes de la Razón II: historia y necesidad de uto-
pía. Barcelona: ANTHROPOS/El Colegio de México, 1999.
223
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
224
PARTE 3
POLÍTICAS PARA O
ENSINO SUPERIOR
O TRABALHO DOCENTE
NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS
BRASILEIRAS E AS TRANSFORMAÇÕES
NA RELAÇÃO TRABALHO E CAPITAL:
revisão de literatura
1 INTRODUÇÃO
227
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
228
O TRABALHO DOCENTE NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
E AS TRANSFORMAÇÕES NA RELAÇÃO TRABALHO E CAPITAL: REVISÃO DE LITERATURA
229
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
1 Termo utilizado por Mészáros (2011, p. 81) para definir um ‘momento’ ou fator de importância
primordial.
230
O TRABALHO DOCENTE NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
E AS TRANSFORMAÇÕES NA RELAÇÃO TRABALHO E CAPITAL: REVISÃO DE LITERATURA
231
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
legal das relações sociais, bem como de produção, assim como nas
políticas a partir das quais se executam as determinações materiais
em seu conjunto.
Nesse sentido, todo o aparato de leis que regulam os sistemas
educacionais, o trabalho docente, a metamorfose das instituições
universitárias, incluindo a natureza e a utilização do conhecimento
que produzem, inscreve-se no que Mészàros (2011) chama de “novo
conjunto de condições operacionais viáveis e regras praticáveis de
reciprocidade” (p.81/82).
Assim, agem e se metamorfoseiam como se tivessem so-
berania própria, o que é ilusório, uma vez que o suporte material
que mantém a propriedade privada é o mesmo que movimenta o
sistema jurídico sob o qual se regulam, e por meio dele, todos os
outros sistemas. Ao desnudar-se esse aparato, outras relações de
hegemonia e de dominação aparecem, assim como aludem Silva Jr.
e Schugurensky (2016, p. 15, grifo nosso): “a superestrutura, síntese
dialética de elementos da sociedade civil e da sociedade política,
em sua relação também dialética com a estrutura econômica, é o
espaço da hegemonia e da dominação da classe no poder ou de
seus representantes”.
Na perspectiva dos autores revistos, no atual momento de de-
clínio do desenvolvimento econômico-social no sistema capitalista,
quando a superestrutura se configura como espaço de hegemonia
e de dominação, momento de aumento da exploração da força de
trabalho, o trabalho docente, por dentro dos sistemas educacionais,
subsistemas da superestrutura, atua na reprodução ampliada de
capital por determinados canais de mediação na relação de re-
ciprocidade dialética referida: pela formação de força de trabalho,
seguindo regras estabelecidas pelo capital; pela ação do Estado no
escoamento de recursos públicos para empresas privadas; e, ainda,
pela privatização direta dos serviços públicos.
Isso posto, ressalte-se que assim como no setor privado, em
que o trabalho docente produz mais-valia que corre diretamente para
alimentar o capital, a tendência é que no setor público, o trabalho
232
O TRABALHO DOCENTE NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
E AS TRANSFORMAÇÕES NA RELAÇÃO TRABALHO E CAPITAL: REVISÃO DE LITERATURA
233
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
234
O TRABALHO DOCENTE NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
E AS TRANSFORMAÇÕES NA RELAÇÃO TRABALHO E CAPITAL: REVISÃO DE LITERATURA
235
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
236
O TRABALHO DOCENTE NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
E AS TRANSFORMAÇÕES NA RELAÇÃO TRABALHO E CAPITAL: REVISÃO DE LITERATURA
Ademais,
237
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
238
O TRABALHO DOCENTE NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
E AS TRANSFORMAÇÕES NA RELAÇÃO TRABALHO E CAPITAL: REVISÃO DE LITERATURA
239
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
240
O TRABALHO DOCENTE NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
E AS TRANSFORMAÇÕES NA RELAÇÃO TRABALHO E CAPITAL: REVISÃO DE LITERATURA
241
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
242
O TRABALHO DOCENTE NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
E AS TRANSFORMAÇÕES NA RELAÇÃO TRABALHO E CAPITAL: REVISÃO DE LITERATURA
243
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
244
O TRABALHO DOCENTE NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
E AS TRANSFORMAÇÕES NA RELAÇÃO TRABALHO E CAPITAL: REVISÃO DE LITERATURA
245
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
246
O TRABALHO DOCENTE NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
E AS TRANSFORMAÇÕES NA RELAÇÃO TRABALHO E CAPITAL: REVISÃO DE LITERATURA
7 Ver SILVA JR., João dos Reis; SCHUGURENSKY, Daniel. O trabalho do professor na universidade
brasileira: hegemonia e neoamericanismo. In: Revista HISTEDBR on-line, Campinas, n. 67, p.
5-22, mar. 2016. ISSN: 1676-2584.
247
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
248
O TRABALHO DOCENTE NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
E AS TRANSFORMAÇÕES NA RELAÇÃO TRABALHO E CAPITAL: REVISÃO DE LITERATURA
249
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
250
O TRABALHO DOCENTE NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
E AS TRANSFORMAÇÕES NA RELAÇÃO TRABALHO E CAPITAL: REVISÃO DE LITERATURA
dade, em uma relação que se estreita cada vez mais, seja por meio de
fundações ou de políticas que priorizam as demandas do mercado.
Para ele, uma das finalidades dessa relação consiste em
251
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
5 CONCLUSÃO
252
O TRABALHO DOCENTE NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
E AS TRANSFORMAÇÕES NA RELAÇÃO TRABALHO E CAPITAL: REVISÃO DE LITERATURA
8 Marx, Karl. Teses sobre Feuerbach. 1845. Disponível em: https://www.marxists.org/ portugues/
marx/1845/tesfeuer.htm
253
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
REFERÊNCIAS
ALVES, Giovanni. O novo (e precário) mundo do trabalho. São Paulo (SP): Boi-
tempo, 2000.
ANTUNES, Ricardo. Os sentidos do trabalho: ensaio sobre a afirmação e a
negação do trabalho. São Paulo: Boitempo, 1999, 2009.
AZEVEDO, Mario Luis Neves de; CATANI, Afrânio Mendes. Educação superior,
internacionalização e circulação de ideias: ajustando os termos e desfazendo
mitos. Revista Inter-Ação, Goiânia, v. 38, n. 2, p. 273-291, mai./ago. 2013.
FERRAZ, Cristiano Lima. Trabalho docente, precarização e a nova hegemonia
do capital. In: Revista Universidade e Sociedade, Brasília: Sindicato Nacional
dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – ANDES-SN, ano XVII, n. 41,
jan. 2008.
FERENC, Alvanize Valente Fernandes; MIZUKAMI, Maria da Graça Nicoletti.
Trabalho docente e condições de desenvolvimento profissional de docentes
universitários. Revista Universidade e Sociedade, Brasília: Sindicato Nacional
dos Docentes das Instituições de Ensino Superior – ANDES-SN, ano XVII, n. 41,
jan. 2008.
LEMOS, Denise. Trabalho docente nas universidades federais: tensões e contra-
dições. Caderno CRH, v. 24, n. spe 01, p. 103-118, 2011.
MANCEBO, Deise et al. Crise e reforma do Estado e da universidade brasileira:
implicações para o trabalho docente. In: Revista Educar, Curitiba: Editora UFPR,
n. 28, p. 37-53, 2006.
Marx, Karl. Teses sobre Feuerbach. 1845. Disponível em: https://www.marxists.
org/ portugues/marx/1845/tesfeuer.htm
MEIRELLES, Catharina Marinho. A classe-que-vive-do-trabalho docente: consi-
derações críticas sobre a configuração do mercado de trabalho do ensino supe-
rior. In: SOUSA, José Vieira de (ett al) (orgs.). Trabalho Docente na Expansão da
Educação Superior. Anápolis, GO: UEG, 2018. E-book. Disponível em: https://
issuu.com/abare_editorial/docs/ebook_livro_3_trabalho_docente_ok_67ee-
7f797ed798. Acesso em: 20 jul. 2018.
MÉSZÁROS, István. Estrutura social e formas de consciência. São Paulo, SP:
Boitempo, 2011.
PREVITALLI, Fabiane Santana e FAGIANI, Cílson César. Trabalho e Educação
na nova ordem capitalista: inovação técnica, qualificação e precarização. In:
Revista HISTEDBR on-line, Campinas, SP, n. 65, p. 58-72, 2015. ISSN 1676-2584.
254
O TRABALHO DOCENTE NAS UNIVERSIDADES FEDERAIS BRASILEIRAS
E AS TRANSFORMAÇÕES NA RELAÇÃO TRABALHO E CAPITAL: REVISÃO DE LITERATURA
255
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
256
O ENSINO SUPERIOR PRIVADO NO PIAUÍ:
do surgimento à expansão dos anos oitenta
1 INTRODUÇÃO
1 Título original: Capítulo 2 - O ensino superior privado no Piauí: do surgimento à expansão dos
anos oitenta
2 Título original: CESVALE: primeira instituição de ensino superior privado no Piauí
257
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
258
O ENSINO SUPERIOR PRIVADO NO PIAUÍ:
DO SURGIMENTO À EXPANSÃO DOS ANOS OITENTA
259
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
260
O ENSINO SUPERIOR PRIVADO NO PIAUÍ:
DO SURGIMENTO À EXPANSÃO DOS ANOS OITENTA
261
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
262
O ENSINO SUPERIOR PRIVADO NO PIAUÍ:
DO SURGIMENTO À EXPANSÃO DOS ANOS OITENTA
263
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
264
O ENSINO SUPERIOR PRIVADO NO PIAUÍ:
DO SURGIMENTO À EXPANSÃO DOS ANOS OITENTA
265
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
266
O ENSINO SUPERIOR PRIVADO NO PIAUÍ:
DO SURGIMENTO À EXPANSÃO DOS ANOS OITENTA
267
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
268
O ENSINO SUPERIOR PRIVADO NO PIAUÍ:
DO SURGIMENTO À EXPANSÃO DOS ANOS OITENTA
269
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
270
O ENSINO SUPERIOR PRIVADO NO PIAUÍ:
DO SURGIMENTO À EXPANSÃO DOS ANOS OITENTA
271
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
9 Sócio-fundador do Cesvale.
10 Idem.
272
O ENSINO SUPERIOR PRIVADO NO PIAUÍ:
DO SURGIMENTO À EXPANSÃO DOS ANOS OITENTA
273
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
274
O ENSINO SUPERIOR PRIVADO NO PIAUÍ:
DO SURGIMENTO À EXPANSÃO DOS ANOS OITENTA
275
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
276
O ENSINO SUPERIOR PRIVADO NO PIAUÍ:
DO SURGIMENTO À EXPANSÃO DOS ANOS OITENTA
277
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
278
O ENSINO SUPERIOR PRIVADO NO PIAUÍ:
DO SURGIMENTO À EXPANSÃO DOS ANOS OITENTA
279
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
REFERÊNCIAS
280
O ENSINO SUPERIOR PRIVADO NO PIAUÍ:
DO SURGIMENTO À EXPANSÃO DOS ANOS OITENTA
281
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
282
AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR:
percepções dos alunos dos cursos de
licenciatura e bacharelado da UESPI/Picos
acerca do Enade
1 INTRODUÇÃO
283
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
284
AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERCEPÇÕES DOS ALUNOS
DOS CURSOS DE LICENCIATURA E BACHARELADO DA UESPI/PICOS ACERCA DO ENADE
285
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
286
AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERCEPÇÕES DOS ALUNOS
DOS CURSOS DE LICENCIATURA E BACHARELADO DA UESPI/PICOS ACERCA DO ENADE
287
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
288
AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERCEPÇÕES DOS ALUNOS
DOS CURSOS DE LICENCIATURA E BACHARELADO DA UESPI/PICOS ACERCA DO ENADE
289
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
290
AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERCEPÇÕES DOS ALUNOS
DOS CURSOS DE LICENCIATURA E BACHARELADO DA UESPI/PICOS ACERCA DO ENADE
291
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
3 METODOLOGIA
292
AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERCEPÇÕES DOS ALUNOS
DOS CURSOS DE LICENCIATURA E BACHARELADO DA UESPI/PICOS ACERCA DO ENADE
293
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
294
AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERCEPÇÕES DOS ALUNOS
DOS CURSOS DE LICENCIATURA E BACHARELADO DA UESPI/PICOS ACERCA DO ENADE
Concluintes G9, G10, G11, G12, G13, G14, G15 Desconhecem a estrutura.
BACHARELADO
Estágio no curso Participante Contribuição
295
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
296
AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERCEPÇÕES DOS ALUNOS
DOS CURSOS DE LICENCIATURA E BACHARELADO DA UESPI/PICOS ACERCA DO ENADE
continua
297
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
continuação
LICENCIATURA
Estágio no curso Participante Contribuição
BACHARELADO
Estágio no curso Participante Contribuição
G16, G20 Sim, descrevem que é necessário para saber se os
alunos estão sendo bem preparados, para que se
tornem bons profissionais e se estão inteirados dos
conteúdos essenciais para sua futura profissão.
G17 Sim, pois acredito que seja importante analisar o
Iniciantes andamento dos cursos, tendo em vista a dificuldades
apresentas e de alguma forma conseguirem sanar
através dos resultados.
G18, G19 Sim, pois colabora para o desenvolvimento gradual e
positivo da instituição, observando quais as melhorias
podem ser feitas e o que preservar.
298
AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERCEPÇÕES DOS ALUNOS
DOS CURSOS DE LICENCIATURA E BACHARELADO DA UESPI/PICOS ACERCA DO ENADE
G4 Sente-se preparado.
G5, G6, G7 Sentem-se preparados.
Medianos G8 Sentiria dificuldade em lembrar de conteúdos impor-
tantes para a prova ministrados no início do curso.
G9, G13, G14, G15 Respondem não se sentirem preparados. Apresentando
Concluintes dificuldades como não tiverem preparação suficiente,
não estão familiarizados e não conhecerem o modelo
como é composta a prova.
G10, G11, G12 Sentem-se preparados.
continua
299
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
continuação
BACHARELADO
Estágio no Participante Contribuição
curso
G16, G18, G20 Respondem não se sentirem preparados. Apresentando
dificuldades como serem iniciantes nos cursos e não
Iniciantes terem base suficiente para a realização da prova.
G29 Não.
Fonte: dados da pesquisa (2021).
300
AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERCEPÇÕES DOS ALUNOS
DOS CURSOS DE LICENCIATURA E BACHARELADO DA UESPI/PICOS ACERCA DO ENADE
301
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
G5, G6, G7, G8 Descrevem que existem iniciativas como palestras, mi-
Medianos nicursos e conversas sobre a importância da realização
do exame.
G12, G13 Descrevem quanto a falta de iniciativa que a coordena-
Concluintes ção deveria fazer uma aproximação através de aulas e
provas estilo Enade e deveriam tornar isso como uma
opção principal no decorrer do curso.
G9, G14, G15 Descrevem quanto a falta de iniciativa que falta muita
informação na universidade aprendemos de forma su-
perficial; ninguém discute nada sobre ele; seria bom ser
explicado direitinho
G10 Os professores de meu curso sempre tocam no assunto.
302
AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERCEPÇÕES DOS ALUNOS
DOS CURSOS DE LICENCIATURA E BACHARELADO DA UESPI/PICOS ACERCA DO ENADE
continuação
BACHARELADO
Estágio no Participante Contribuição
curso
G16 Não, acha que seja tão necessário esse tipo de iniciativa.
G17, G18 Não, acreditam que por serem iniciantes ainda não vi-
Iniciantes ram iniciativas.
G19 Não.
G20 Não, descuidada.
G21, G24, G25 Sim, descrevem que existem iniciativas por meio de pa-
lestras, aulas preparatórias e incentivos.
G22 Não, descreve quanto a falta de iniciativa que é uma fal-
ta de conscientização por parte da coordenação.
Medianos
G23 Não, descreve que não vê a falta de iniciativa como um
ponto negativo.
G26 Não, a falta de iniciativa resulta no despreparo dos aca-
dêmicos.
G27 Sim, não exatamente direcionada somente ao Enade,
mas, em sala de aula pelos próprios professores que
estimulam os nos alunos a ter um melhor desempenho
para adquirir conhecimento no decorrer do curso e com
eventos.
G28 Não.
Concluintes G29, G30 Sim, descrevem que existem iniciativas através de pre-
paratório.
Fonte: dados da pesquisa, 2021.
303
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
304
AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERCEPÇÕES DOS ALUNOS
DOS CURSOS DE LICENCIATURA E BACHARELADO DA UESPI/PICOS ACERCA DO ENADE
continuação
LICENCIATURA
G9, G10 Não. Respondem que seria muito inte-
ressante trazer provas no mesmo estilo
do Enade.
G11 Fala que não e que falta interesse para
com os alunos e a qualidade de ensino
da universidade.
Concluintes
G12, G13 Respondem que não, mas, se as provas
fossem no modelo Enade os alunos es-
tariam mais preparados para sua reali-
zação.
G14, G15 Não.
BACHARELADO
305
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
306
AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERCEPÇÕES DOS ALUNOS
DOS CURSOS DE LICENCIATURA E BACHARELADO DA UESPI/PICOS ACERCA DO ENADE
307
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
308
AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERCEPÇÕES DOS ALUNOS
DOS CURSOS DE LICENCIATURA E BACHARELADO DA UESPI/PICOS ACERCA DO ENADE
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
309
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
REFERÊNCIAS
310
AVALIAÇÃO DO ENSINO SUPERIOR: PERCEPÇÕES DOS ALUNOS
DOS CURSOS DE LICENCIATURA E BACHARELADO DA UESPI/PICOS ACERCA DO ENADE
311
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
312
O PANORAMA ANALÍTICO
DA PRODUÇÃO ACADÊMICA EM
FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA
UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ:
as teses e dissertações do Programa
de Pós-Graduação em Educação
1 INTRODUÇÃO
313
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
314
O PANORAMA ANALÍTICO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
EM FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
315
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
316
O PANORAMA ANALÍTICO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
EM FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
317
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
Fonte: elaborado pela autora, com base nos dados da pesquisa (2020).
318
O PANORAMA ANALÍTICO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
EM FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
Fonte: elaborado pela autora, com base nos dados da pesquisa (2020).
319
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
320
O PANORAMA ANALÍTICO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
EM FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
321
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
322
O PANORAMA ANALÍTICO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
EM FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
323
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
324
O PANORAMA ANALÍTICO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
EM FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
325
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
326
O PANORAMA ANALÍTICO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
EM FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
327
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
328
O PANORAMA ANALÍTICO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
EM FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
1 As Linhas de Pesquisa (LPs) receberam uma nova nomenclatura em agosto de 2019, quando
o Programa de Pós-Graduação em Educação da instituição passou por reformulações,
instituindo as seguintes LPs em substituição às anteriores, para o curso de Mestrado e
Doutorado: Linha 1 – Formação de Professores e Práticas da Docência; Linha 2 – Formação
Humana e Processos Educativos; Linha 3 – Educação, Diversidades/Diferença e Inclusão;
Linha 4 – História da Educação; Linha 5 – Políticas Educacionais e Gestão da Educação.
Disponível em: https://sucupira.capes.gov.br/sucupira/public/consultas/coleta/linhaPesquisa/
listaLinhaPesquisa.jsf. Acesso em: 09 jan. 2021.
329
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
330
O PANORAMA ANALÍTICO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
EM FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
331
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
332
O PANORAMA ANALÍTICO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
EM FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
333
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
REFERÊNCIAS
334
O PANORAMA ANALÍTICO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
EM FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
335
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
CRUZ, Rosana Evangelista da; OLIVEIRA, Queiza Larissa Gomes de; SOARES,
Maria do Socorro. O financiamento da educação na formação dos pedagogos
nas IFES das capitais do Nordeste brasileiro. In: IBIAPINA, Ivana Maria Lopes de
Melo; ARAÚJO, Marlinda Pessoa; CARVALHO, Wirla Risany Lima (org.). Prática
pedagógica e currículo: interface necessária com a pesquisa. 1. ed. São Paulo:
Garcia, 2018, p. 931-942.
CURY, Carlos Roberto Jamil. Graduação/Pós-Graduação: a busca de uma
relação virtuosa. Educação & Sociedade, Campinas, v. 25, n. 88 - Especial, p.
777-793, out. 2004. Disponível em: Rev88espec_05DOSSIE.pmd (scielo.br).
Acesso em: 30 jun. 2021.
DAVIES, Nicholas. Fundeb: a redenção da educação básica? Educação & Socie-
dade, Campinas, v. 25, n. 96 – Especial, p. 753-774, out. 2006. Disponível em:
https://www.scielo.br/pdf/es/v27n96/a07v2796.pdf. Acesso em: 30 jul. 2020.
DAVIES, Nicholas. Levantamento bibliográfico sobre financiamento da edu-
cação no Brasil de 1998 a 2014. Educação em Revista, Marília, v. 15, n. 1, p.
91-162, jan./jun. 2014. Disponível em: http://www2.marilia.unesp.br/revistas/
index.php/educacaoemrevista/article/view/4749. Acesso em: 30 jul. 2020.
DUARTE, Maria de Jesus Rodrigues. A produção científica sobre financiamento
da educação nos programas de pós-graduação em educação das instituições
federais de educação superior no Nordeste brasileiro (2000-2017). 2018. 59f.
Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Pedagogia) – Universidade
Federal do Piauí, Teresina, 2018.
DUARTE, Maria de Jesus Rodrigues; CRUZ, Rosana Evangelista da. O financia-
mento da educação em teses e dissertações dos programas de pós-graduação
em educação das instituições federais de ensino superior no Nordeste brasilei-
ro (2000-2017), 2019, Belém. Anais [...]. Disponível em: https://fineduca.org.br/
wp-content/uploads/2020/08/Eixo-Politicas-de-Financiamento2.pdf. Acesso
em: 7 jan. 2021.
FÁVERO, Altair Alberto; TONIETO, Carina. O lugar da teoria na pesquisa em
política educacional. Revista de Estudios Teóricos y Epistemológicos en Po-
lítica Educativa, v. 1, n. 2, p. 1-19, jul./dez. 2016. Disponível em: https://www.
academia.edu/39636731/O_lugar_da_teoria_na_pesquisa_em_pol%C3%ADti-
ca_educacional. Acesso em: 7 jan. 2020.
FONTINELES, Cláudia Cristina da Silva. Do caso aparente ao aparente investi-
mento: a situação do magistério e do atendimento ao aluno na história recente
da rede estadual de ensino do Piauí (1988-2000). 2003. 206 f. Dissertação
(Mestrado em Educação) – Fundação Universidade Federal do Piauí, Teresina,
2003.
336
O PANORAMA ANALÍTICO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
EM FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
337
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
338
O PANORAMA ANALÍTICO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
EM FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
339
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
340
O PANORAMA ANALÍTICO DA PRODUÇÃO ACADÊMICA
EM FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO NA UNIVERSIDADE FEDERAL DO PIAUÍ
341
PARTE 4
POLÍTICAS PARA A
FORMAÇÃO DE
PROFESSORES
FORMAÇÃO INICIAL
DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO
INFANTIL NIVELADA PELA NOÇÃO DE MÍNIMO:
o lugar do Ensino Médio Normal Magistério
1 INTRODUÇÃO
343
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
344
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NIVELADA PELA NOÇÃO DE MÍNIMO: O LUGAR DO ENSINO MÉDIO NORMAL MAGISTÉRIO
345
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
346
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NIVELADA PELA NOÇÃO DE MÍNIMO: O LUGAR DO ENSINO MÉDIO NORMAL MAGISTÉRIO
1 Para constar: à época da escrita desse artigo por Kishimoto, essa era a faixa etária da
Educação Infantil. Hoje, como já dito anteriormente, ela compreende de zero a cinco anos.
347
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
348
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NIVELADA PELA NOÇÃO DE MÍNIMO: O LUGAR DO ENSINO MÉDIO NORMAL MAGISTÉRIO
349
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
350
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NIVELADA PELA NOÇÃO DE MÍNIMO: O LUGAR DO ENSINO MÉDIO NORMAL MAGISTÉRIO
351
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
352
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NIVELADA PELA NOÇÃO DE MÍNIMO: O LUGAR DO ENSINO MÉDIO NORMAL MAGISTÉRIO
353
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
354
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NIVELADA PELA NOÇÃO DE MÍNIMO: O LUGAR DO ENSINO MÉDIO NORMAL MAGISTÉRIO
355
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
356
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NIVELADA PELA NOÇÃO DE MÍNIMO: O LUGAR DO ENSINO MÉDIO NORMAL MAGISTÉRIO
357
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
358
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NIVELADA PELA NOÇÃO DE MÍNIMO: O LUGAR DO ENSINO MÉDIO NORMAL MAGISTÉRIO
359
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
360
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NIVELADA PELA NOÇÃO DE MÍNIMO: O LUGAR DO ENSINO MÉDIO NORMAL MAGISTÉRIO
361
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
362
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NIVELADA PELA NOÇÃO DE MÍNIMO: O LUGAR DO ENSINO MÉDIO NORMAL MAGISTÉRIO
Tabela 1 - Professores com ensino médio normal magistério, por GRE, atuando na
educação infantil, em 2013
ENSINO MÉDIO NORMAL
TOTAL
MAGIS.
MAGISTÈRIO TOTAL GERAL MAGISTÉRIO DOCENTES
GRE ESP. INDÍG.
POR GRE
Docentes % Docentes % Docentes % Docentes
4ª GRE –
146 100,0 0 0,0 146 8,1 1801
Teresina
16ª GRE –
58 100,0 0 0,0 58 20,4 285
Fronteiras
9ª GRE –
103 100,0 0 0,0 103 21,1 489
Picos
1ª GRE –
122 100,0 0 0,0 122 23,4 522
Parnaíba
8ª GRE –
70 100,0 0 0,0 70 25,9 270
Oeiras
3ª GRE –
144 100,0 0 0,0 144 30,8 468
Piripiri
5ª GRE
- Campo 129 100,0 0 0,0 129 33,3 387
Maior
7ª GRE –
78 33,0 1 0,4 79 33,4 237
Valença
11ª GRE –
51 100,0 0 0,0 51 34,2 149
Uruçuí
10ª GRE –
137 100,0 0 0,0 137 34,5 397
Floriano
12ª GRE -
São João 90 34,6 1 0,4 91 35,0 260
do Piauí
6ª GRE
– Regene- 112 35,0 1 0,3 113 35,3 320
ração
17ª GRE –
54 100,0 0 0,0 54 35,5 152
Paulistana
13ª GRE
- São
94 100,0 0 0,0 94 35,7 263
Raimundo
Nonato
15ª GRE –
126 100,0 0 0,0 126 39,0 323
Corrente
14ª GRE -
88 41,7 1 0,5 89 42,2 211
Bom Jesus
18ª GRE
- Grande 359 45,4 1 0,1 360 45,5 791
Teresina
2ª GRE –
438 100,0 0 0,0 438 52,6 833
Barras
TOTAL 2399 29,4 5 0,1 2404 29,5 8158
Fonte: Mec/Inep, 2013. Elaborada por esta pesquisadora.
363
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
364
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NIVELADA PELA NOÇÃO DE MÍNIMO: O LUGAR DO ENSINO MÉDIO NORMAL MAGISTÉRIO
365
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
(35,3%); 17ª GRE (35,5%); 13ª GRE (35,7%); 15ª GRE (39,0%); 14ª GRE
(42,2%); 18ª GRE (45,5%); e 2ª GRE (52,6%).
Observa-se que há certo equilíbrio de percentuais de profes-
sores que possuem escolaridade em nível médio com o curso Normal
Magistério, pois das 13 GREs aqui relacionadas no ranking dentre as
que possuem média superior à média geral do estado, em pelo menos
dez delas, o percentual de professores com esse grau de formação
apresenta-se na casa dos 30,0%. Chama a atenção ainda o fato de
termos na 2ª GRE (Barras) o maior percentual de professores com essa
formação, totalizando 52,6%. Ou seja, mais da metade dos professores
da referida GRE ainda não conseguiram ascender em sua formação.
Quando contrapomos o quantitativo de professores com
Normal Magistério atuando na Educação Infantil, em 2013, no Piauí,
que totalizava 2.404 docentes, com os dados obtidos na Sinopse do
Censo Escolar de 2020, que mostra a existência de 2.549 docentes
– sendo 1.058 da creche e 1.491 da pré-escola – percebemos certa
estabilidade nesse quantitativo.
Tendo em vista que os dados de 2020, diferentemente dos
de 2013, não passaram por tratamento estatístico no SPSS para de-
sagregá-los, certamente, nesse total de professores, existem aqueles
que atuam nas duas etapas da Educação Infantil e foram, portanto,
contados duplamente. Mas independentemente disso, o fato de ain-
da existirem professores com essa formação atuando na Educação
Infantil e ainda apresentando tendência estável, deixa evidente que
a noção de mínimo ainda está presente nessa etapa da educação
brasileira, quando o assunto é formação de professores.
Acrescente-se, ainda, que por não ter passado pelo tratamen-
to estatístico, igualmente, poderá haver, dentre os 2.549 professores
com Ensino Médio que não seja na modalidade normal magistério, o
que torna a situação ainda mais preocupante, pois nem ao mínimo
exigido pela LDB/96 esses professores atenderiam.
366
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NIVELADA PELA NOÇÃO DE MÍNIMO: O LUGAR DO ENSINO MÉDIO NORMAL MAGISTÉRIO
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
367
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, Janete Maria Lins de. Implicações da nova lógica de ação do estado
para a educação municipal. Educação e Sociedade, Campinas, v. 23, n. 80, p.
49-71, set. 2002. Disponível em: http://www.cedes.unicamp.br. Acesso em: 23
set. 2013.
BRASIL. Câmara dos Deputados. Projeto de Lei nº 280, de 20 de abril de 2009.
Propõe alterações ao Art. 62 da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que
estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para dispor sobre a for-
368
FORMAÇÃO INICIAL DE PROFESSORES DA EDUCAÇÃO INFANTIL
NIVELADA PELA NOÇÃO DE MÍNIMO: O LUGAR DO ENSINO MÉDIO NORMAL MAGISTÉRIO
369
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
370
O PERFIL FORMATIVO
DOS PROFESSORES DE FÍSICA NO PIAUÍ:
um estudo comparativo e os avanços
na qualidade
1 INTRODUÇÃO
371
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
372
O PERFIL FORMATIVO DOS PROFESSORES DE FÍSICA NO PIAUÍ:
UM ESTUDO COMPARATIVO E OS AVANÇOS NA QUALIDADE
373
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
374
O PERFIL FORMATIVO DOS PROFESSORES DE FÍSICA NO PIAUÍ:
UM ESTUDO COMPARATIVO E OS AVANÇOS NA QUALIDADE
2 METODOLOGIA
375
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
376
O PERFIL FORMATIVO DOS PROFESSORES DE FÍSICA NO PIAUÍ:
UM ESTUDO COMPARATIVO E OS AVANÇOS NA QUALIDADE
377
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
378
O PERFIL FORMATIVO DOS PROFESSORES DE FÍSICA NO PIAUÍ:
UM ESTUDO COMPARATIVO E OS AVANÇOS NA QUALIDADE
379
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
380
O PERFIL FORMATIVO DOS PROFESSORES DE FÍSICA NO PIAUÍ:
UM ESTUDO COMPARATIVO E OS AVANÇOS NA QUALIDADE
381
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
382
O PERFIL FORMATIVO DOS PROFESSORES DE FÍSICA NO PIAUÍ:
UM ESTUDO COMPARATIVO E OS AVANÇOS NA QUALIDADE
383
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
DEPENDÊNCIA FORMAÇÃO
ADMINISTRATIVA OUTRAS
LICENCIATURA BACHARELADO TOTAL
(ESCOLA) FORMAÇÕES
153 18 20 191
FEDERAL
(80,1%) (9,4%) (10,5%) (2,6%)
2.499 141 3358 5998
ESTADUAL
(41,6%) (2,3%) (56%) (80,7%)
4 0 147 151
MUNICIPAL
(2,6%) (0%) (97,4%) (2%)
714 19 360 1.093
PRIVADA
(65,3%) (1,7%) (32,9%) (14,7%)
3.370 178 3.925 7.473
TOTAL
(45%) (2,3%) (52,6%) (100%)
Fonte: elaborado pelos autores, com base em MEC/INEP (2017).
384
O PERFIL FORMATIVO DOS PROFESSORES DE FÍSICA NO PIAUÍ:
UM ESTUDO COMPARATIVO E OS AVANÇOS NA QUALIDADE
Tabela 3 – Titulação dos professores com formação em Física no Piauí, por dependência
administrativa (2018)
DEPENDÊNCIA
GRADUAÇÃO ESPECIAL. MESTRADO DOUTORADO TOTAL
ADMINISTRATIVA
3 4 0 0 7
FEDERAL
(42,9%) (57,1%) (0%) (0%) (1,7%)
233 46 0 0 279
ESTADUAL
(83,5%) (16,5%) (0%) (0%) (68,4%)
50 4 0 0 54
MUNICIPAL
(92,6%) (7,4%) (0%) (0%) (13,2%)
continua
385
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
continuação
DEPENDÊNCIA
GRADUAÇÃO ESPECIAL. MESTRADO DOUTORADO TOTAL
ADMINISTRATIVA
56 11 1 0 68
PRIVADA
(82,4%) (16,2%) (1,5%) (0%) (16,7%)
342 65 1 0 408
TOTAL GERAL
(83,8%) (15,9%) (0,2%) (0%) (100%)
Fonte: elaborado pelos autores, com base em MEC/INEP (2008).
Tabela 4 – Titulação dos professores com formação em Física no Piauí, por dependência
administrativa (2017)
DEPENDÊNCIA
GRADUAÇÃO ESPECIAL. MESTRADO DOUTORADO TOTAL
ADMINISTRATIVA
7 16 15 0 38
FEDERAL
(18,4%) (42,1%) (39,5%) (0%) (9,2%)
166 111 5 0 282
ESTADUAL
(58,9%) (39,3%) (1,8%) (0%) (68,1%)
0 3 0 0 3
MUNICIPAL
(0%) (100%) (0%) (0%) (0,7%)
60 26 5 0 91
PRIVADA
(66%) (28,5%) (5,5%) (0%) (22%)
233 156 25 0 414
TOTAL GERAL
(56,3%) (37,7%) (6%) (0%) (100%)
Fonte: elaborado pelos autores, com base em MEC/INEP ( 2017).
386
O PERFIL FORMATIVO DOS PROFESSORES DE FÍSICA NO PIAUÍ:
UM ESTUDO COMPARATIVO E OS AVANÇOS NA QUALIDADE
387
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
6 CONSIDERAÇÕES FINAIS
388
O PERFIL FORMATIVO DOS PROFESSORES DE FÍSICA NO PIAUÍ:
UM ESTUDO COMPARATIVO E OS AVANÇOS NA QUALIDADE
REFERÊNCIAS
389
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
390
O PERFIL FORMATIVO DOS PROFESSORES DE FÍSICA NO PIAUÍ:
UM ESTUDO COMPARATIVO E OS AVANÇOS NA QUALIDADE
391
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
392
POLÍTICA EDUCACIONAL:
interesses de pesquisa na formação inicial de
professores no Curso de Pedagogia da UFPI
1 INTRODUÇÃO
393
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
394
POLÍTICA EDUCACIONAL: INTERESSES DE PESQUISA NA FORMAÇÃO
INICIAL DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPI
395
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
396
POLÍTICA EDUCACIONAL: INTERESSES DE PESQUISA NA FORMAÇÃO
INICIAL DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPI
397
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
398
POLÍTICA EDUCACIONAL: INTERESSES DE PESQUISA NA FORMAÇÃO
INICIAL DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPI
399
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
400
POLÍTICA EDUCACIONAL: INTERESSES DE PESQUISA NA FORMAÇÃO
INICIAL DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPI
401
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
402
POLÍTICA EDUCACIONAL: INTERESSES DE PESQUISA NA FORMAÇÃO
INICIAL DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPI
403
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
404
POLÍTICA EDUCACIONAL: INTERESSES DE PESQUISA NA FORMAÇÃO
INICIAL DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPI
405
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
406
POLÍTICA EDUCACIONAL: INTERESSES DE PESQUISA NA FORMAÇÃO
INICIAL DE PROFESSORES NO CURSO DE PEDAGOGIA DA UFPI
REFERÊNCIAS
AZEVEDO, Janete Maria Lins de; AGUIAR, Márcia Ângela. A produção do co-
nhecimento sobre a política educacional no Brasil: um olhar a partir da ANPED.
Educação & Sociedade, ano XXII, n. 77, dez. 2001. Disponível em: https://www.
scielo.br/j/es/a/Wcd8Kv98FVHH6TzLTrvWDmd/abstract/?lang=pt. Acesso
em: 22 nov. 2021.
BARDIM, Laurence. Análise de conteúdo. São Paulo: Edições 70, 2011.
BELLO, Isabel Melero; JACOMINI, Márcia Aparecida; MINHOTO, Maria Angélica
Pedra. Pesquisa em política educacional no Brasil (2000-2010): uma análise de
teses e dissertações. Práxis Educativa, Ponta Grossa, v. 9, n. 2, p. 369-393, jul./
dez. 2014.
BRASIL. Universidade Federal do Piauí. Projeto Político Pedagógico do Curso
de Pedagogia da UFPI. Teresina. Disponível em: https://ufpi.br/arquivos_down-
load/arquivos/cce/PPC-PEDAGOGIA-aprovado-dez_201820181220101137.
pdf. Acesso em: 23 fev. 2018
BRIDI, Jamile Cristina Ajub. Orientação de iniciação científica: algumas possi-
bilidades. Disponível em: http://educere.bruc.com.br/cd2011/pdf/5192_3969.
pdf. Acesso em: 17 fev. 2019.
CÁSSIO, Fernando (org.). Educação contra a barbárie: por escolas democráticas
e pela liberdade de ensinar. São Paulo: Boitempo, 2019.
407
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
408
PARTE 5
POLÍTICAS, GESTÃO E
FINANCIAMENTO DA
EDUCAÇÃO
O PRINCÍPIO DA COLABORAÇÃO NAS
RELAÇÕES INTERGOVERNAMENTAIS EM
PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM
TEMPO INTEGRAL
1 INTRODUÇÃO
411
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
412
O PRINCÍPIO DA COLABORAÇÃO NAS RELAÇÕES
INTERGOVERNAMENTAIS EM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL
413
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
414
O PRINCÍPIO DA COLABORAÇÃO NAS RELAÇÕES
INTERGOVERNAMENTAIS EM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL
2 Conforme se observa em artigos da Carta Magna brasileira, bem como nos últimos Planos
Nacionais de Educação (2001-2010 e 2014-2024), além de passagens na Lei nº 9.394/96 e
nas legislações que criaram o Fundef e, posteriormente, o Fundeb.
415
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
416
O PRINCÍPIO DA COLABORAÇÃO NAS RELAÇÕES
INTERGOVERNAMENTAIS EM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL
417
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
418
O PRINCÍPIO DA COLABORAÇÃO NAS RELAÇÕES
INTERGOVERNAMENTAIS EM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL
419
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
420
O PRINCÍPIO DA COLABORAÇÃO NAS RELAÇÕES
INTERGOVERNAMENTAIS EM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL
421
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
422
O PRINCÍPIO DA COLABORAÇÃO NAS RELAÇÕES
INTERGOVERNAMENTAIS EM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL
423
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
7 A disposição sobre a jornada escolar da educação básica em tempo integral foi inicialmente
mencionada no Decreto n° 6.253/2007, que trata do Fundeb, regulamenta este fundo contábil
e dá outras providências. Apesar dessa definição legal, curiosamente, a Lei n° 9.394/96, até o
presente momento de escrita desta tese, ainda não incorporou essa definição em seu Art. 34.
424
O PRINCÍPIO DA COLABORAÇÃO NAS RELAÇÕES
INTERGOVERNAMENTAIS EM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL
425
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
8 A primeira série de publicações de documentos sobre o programa foi organizada por meio
de três cadernos temáticos, lançados no ano de 2009. O primeiro caderno, denominado
Gestão Intersetorial no Território, apresenta as propostas da educação integral e da gestão
intersetorial, bem como a implementação do programa no território e sua operacionalização
nas escolas. O segundo volume, intitulado Educação Integral: texto referência para o debate
426
O PRINCÍPIO DA COLABORAÇÃO NAS RELAÇÕES
INTERGOVERNAMENTAIS EM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL
427
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
428
O PRINCÍPIO DA COLABORAÇÃO NAS RELAÇÕES
INTERGOVERNAMENTAIS EM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL
9 Importante frisar que os manuais operacionais de 2008 e 2009 não utilizaram a classificação
custeio x capital para o financiamento do programa. Nesses documentos, apenas se informava
que os gastos deveriam ser para pagamento de monitores, contratação de pequenos serviços,
compra de materiais de consumo e de kits definidos no manual (BRASIL, 2008, 2009).
429
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
10 Diniz Junior (2017) adverte que os comitês do Programa Escola Aberta espelharam a criação
dos Comitês de Educação Integral, no âmbito do Programa Mais Educação.
430
O PRINCÍPIO DA COLABORAÇÃO NAS RELAÇÕES
INTERGOVERNAMENTAIS EM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL
5 CONSIDERAÇÕES
11 No Piauí, a Portaria nº 0127/2012, emitida pelo gabinete do secretário estadual de educação,
definiu a composição do Comitê Territorial de Políticas Públicas em Educação Integral do
Piauí, assim como nomeou os representantes institucionais, totalizando 42 participantes
(PIAUÍ, 2012, p. 6-7).
431
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
432
O PRINCÍPIO DA COLABORAÇÃO NAS RELAÇÕES
INTERGOVERNAMENTAIS EM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL
REFERÊNCIAS
433
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
434
O PRINCÍPIO DA COLABORAÇÃO NAS RELAÇÕES
INTERGOVERNAMENTAIS EM PROGRAMA DE EDUCAÇÃO INTEGRAL EM TEMPO INTEGRAL
435
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
436
O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ:
processo de elaboração e configuração da
meta sobre financiamento da educação
1 INTRODUÇÃO
438
O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ: PROCESSO
DE ELABORAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA META SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
439
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
440
O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ: PROCESSO
DE ELABORAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA META SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
441
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
1 Conforme Medeiros (2016), das 18 entidades que elaboraram o documento, sete eram
membros do FEE (APA-PI; Comitê Piauí da CNDE; FOPEC; MIEIB; NUPPEGE; SINTE-PI; UNCME).
As outras 11, participaram das plenárias e conferências de educação com suas representações
até a aprovação da minuta de PEE: Associação dos Docentes da Universidade Federal do
Piaui (ADUFPI); Centro de Estudos Educação e Sociedade (CEDES); Comissão Pastoral da
Terra (CPT); Comitê Estadual de Educação em Direitos Humanos do Piauí (CEEDHPI); Corpo
de Assessoria Jurídica Estudantil (CORAJE); Instituto da Mulher Negra do Piauí (AYABAS);
Movimento dos Pequenos Agricultores (MPA); Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra
(MST); Movimento Nacional dos Direitos Humanos (MNDH); Núcleo de Estudos e Pesquisas
em Africanidades e Afrodescendência (IFARADA/UFPI); Rede de Educação do Semiárido
Brasileiro (RESAB/PI).
442
O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ: PROCESSO
DE ELABORAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA META SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
443
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
444
O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ: PROCESSO
DE ELABORAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA META SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
445
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
Tabela 1 – Dados quantitativos: PNE, PEE e texto (documento) do PEE aprovado na CEE
do Piauí (2015)
Composição dos Planos de Educação PNE PEE CONEd-PI
Número de artigos 14 14 14
Número de metas 20 20 20
Número de estratégias 254 406 488
Estratégias do Eixo Financiamento da Educação (Meta 20) 12 34 52
Fonte: elaborada pelos autores, com base em Brasil (2014), Piauí (2015c) e CONEd-PI
(2015).
446
O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ: PROCESSO
DE ELABORAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA META SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
447
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
448
O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ: PROCESSO
DE ELABORAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA META SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
449
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
450
O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ: PROCESSO
DE ELABORAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA META SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
451
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
Dessa forma, assegurava-se que aqueles municípios que
acompanharam, em suas leis orgânicas, a Constituição Estadual,
referente aos 30% em educação, assim como o governo do estado,
já deveriam garantir a aplicação do percentual estipulado, dando o
prazo de cinco anos para os demais ampliarem seu investimento. Em
seguida, a partir dos sexto ano, todos deveriam ampliar seus investi-
mentos em educação para alcançar os 35% até o fim do decênio.
452
O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ: PROCESSO
DE ELABORAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA META SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
453
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
454
O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ: PROCESSO
DE ELABORAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA META SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
455
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
456
O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ: PROCESSO
DE ELABORAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA META SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
457
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
458
O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ: PROCESSO
DE ELABORAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA META SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
459
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
4 CONSIDERAÇÕES FINAIS
460
O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ: PROCESSO
DE ELABORAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA META SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
461
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
REFERÊNCIAS
462
O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ: PROCESSO
DE ELABORAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA META SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
463
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
464
O PLANO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO DO PIAUÍ: PROCESSO
DE ELABORAÇÃO E CONFIGURAÇÃO DA META SOBRE FINANCIAMENTO DA EDUCAÇÃO
GESTORES ESCOLARES
E TRABALHO REMOTO NO PIAUÍ EM
TEMPO DE PANDEMIA POR COVID-19
1 INTRODUÇÃO
465
No estado do Piauí, as universidades, escolas públicas e priva-
das mantiveram as atividades suspensas a partir do dia 16 de março
de 2020, conforme Decreto Estadual nº 18.884. Posteriormente,
ocorreu nova publicação de prorrogação da suspensão das aulas até
30 de abril de 2020, conforme o Decreto nº 18.913, de 30 de março
de 2020.
Ademais, em 26 de março de 2020, o Conselho Estadual de
Educação do Piauí (CEE/PI) publicou a Resolução nº 061/2020, que
dispõe sobre o regime especial de aulas não presenciais para institui-
ções integrantes do Sistema Estadual de Ensino do Piauí, em caráter
de excepcionalidade e temporalidade, enquanto permanecerem as
medidas de isolamento previstas pelas autoridades sanitárias na pre-
venção e combate ao novo coronavírus (CARTA AO CNE/CCE, 2020).
Logo após, a Seduc/PI editou, em 6 de abril de 2020, estra-
tégias e diretrizes sobre o regime especial de aulas da Rede Pública
Estadual de Ensino do Piauí, com vigência durante o decreto que
suspende as aulas no ambiente escolar. Em 30 de abril do mesmo
ano, publicou o Decreto nº 18.966, determinando a prorrogação da
suspensão de aulas presenciais até 31 de julho de 2020.
Nessa conjuntura, evidenciamos desafios relacionados ao
trabalho remoto de gestores escolares no processo de continuidade
das atividades em escolas públicas do Piauí no período da pande-
mia por Covid-19, situando esse fenômeno no âmbito de medidas
adotadas pelo governo brasileiro que, devido ao momento intenso
de avanço da pandemia, recomendou a continuidade das atividades
escolares por meios não presenciais, tencionando mitigar problemas
ocasionados pela suspensão das aulas presencias.
A problemática estrutural existente na base de organização do
trabalho na escola e, mais diretamente no trabalho de gestores(as),
constitui-se como mediação para alcançar determinados fins defini-
dos no contexto da política educacional hegemônica, ocasionando,
por vezes, tensões, quando entram em choque com valores e propó-
sitos voltados à promoção da liberdade e da humanização.
466
GESTORES ESCOLARES E TRABALHO REMOTO NO PIAUÍ EM
TEMPO DE PANDEMIA POR COVID-19
467
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
468
GESTORES ESCOLARES E TRABALHO REMOTO NO PIAUÍ EM
TEMPO DE PANDEMIA POR COVID-19
469
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
470
GESTORES ESCOLARES E TRABALHO REMOTO NO PIAUÍ EM
TEMPO DE PANDEMIA POR COVID-19
471
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
472
GESTORES ESCOLARES E TRABALHO REMOTO NO PIAUÍ EM
TEMPO DE PANDEMIA POR COVID-19
473
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
Fonte: Comitê Piauí da Campanha Nacional pelo Direito à Educação (2020). Nota: 1,1%
EJA (Amarelo).
474
GESTORES ESCOLARES E TRABALHO REMOTO NO PIAUÍ EM
TEMPO DE PANDEMIA POR COVID-19
475
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
476
GESTORES ESCOLARES E TRABALHO REMOTO NO PIAUÍ EM
TEMPO DE PANDEMIA POR COVID-19
477
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
478
GESTORES ESCOLARES E TRABALHO REMOTO NO PIAUÍ EM
TEMPO DE PANDEMIA POR COVID-19
Gráfico 8 – Medidas tomadas pela escola onde atuam os(as) gestores(as) em relação
às atividades remotas
479
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
480
GESTORES ESCOLARES E TRABALHO REMOTO NO PIAUÍ EM
TEMPO DE PANDEMIA POR COVID-19
481
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
482
GESTORES ESCOLARES E TRABALHO REMOTO NO PIAUÍ EM
TEMPO DE PANDEMIA POR COVID-19
Gráfico 10 – Na escola onde atua veio alguma verba específica para impressão de
material para ser entregue aos estudantes que não tem acesso à internet
Gráfico 11 – Entrega de material impresso aos estudantes que não têm acesso à internet
483
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
484
GESTORES ESCOLARES E TRABALHO REMOTO NO PIAUÍ EM
TEMPO DE PANDEMIA POR COVID-19
REFERÊNCIAS
485
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
486
A GESTÃO DO TRABALHO REMOTO DIANTE
DA PANDEMIA DE COVID-19 SOB O OLHAR
DAS MÃES, PAIS E/OU RESPONSÁVEIS
DE ESTUDANTES DA REDE ESTADUAL DE
EDUCAÇÃO BÁSICA DO PIAUÍ
1 INTRODUÇÃO
487
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
488
A GESTÃO DO TRABALHO REMOTO DIANTE DA PANDEMIA DE COVID-19 SOB O OLHAR DAS MÃES, PAIS E/OU
RESPONSÁVEIS DE ESTUDANTES DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO PIAUÍ
Fonte: Consulta Pública/ Comitê Piauí da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
(2020).
489
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
Fonte: Consulta Pública/ Comitê Piauí da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
(2020).
Nota: 1,1% EJA (Amarelo).
490
A GESTÃO DO TRABALHO REMOTO DIANTE DA PANDEMIA DE COVID-19 SOB O OLHAR DAS MÃES, PAIS E/OU
RESPONSÁVEIS DE ESTUDANTES DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO PIAUÍ
Gráfico 3 – Durante o período letivo, seu filho(a) mora na cidade onde também estuda
Fonte: Consulta Pública/ Comitê Piauí da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
(2020).
491
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
492
A GESTÃO DO TRABALHO REMOTO DIANTE DA PANDEMIA DE COVID-19 SOB O OLHAR DAS MÃES, PAIS E/OU
RESPONSÁVEIS DE ESTUDANTES DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO PIAUÍ
Fonte: Consulta Pública/ Comitê Piauí da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
(2020).
493
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
494
A GESTÃO DO TRABALHO REMOTO DIANTE DA PANDEMIA DE COVID-19 SOB O OLHAR DAS MÃES, PAIS E/OU
RESPONSÁVEIS DE ESTUDANTES DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO PIAUÍ
Fonte: Consulta Pública/ Comitê Piauí da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
(2020).
495
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
496
A GESTÃO DO TRABALHO REMOTO DIANTE DA PANDEMIA DE COVID-19 SOB O OLHAR DAS MÃES, PAIS E/OU
RESPONSÁVEIS DE ESTUDANTES DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO PIAUÍ
Fonte: Consulta Pública/ Comitê Piauí da Campanha Nacional pelo Direito à Educação
(2020).
*Nota 4,6% (Amarelo), mensalmente.
497
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
498
A GESTÃO DO TRABALHO REMOTO DIANTE DA PANDEMIA DE COVID-19 SOB O OLHAR DAS MÃES, PAIS E/OU
RESPONSÁVEIS DE ESTUDANTES DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO PIAUÍ
499
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
REFERÊNCIAS
500
A GESTÃO DO TRABALHO REMOTO DIANTE DA PANDEMIA DE COVID-19 SOB O OLHAR DAS MÃES, PAIS E/OU
RESPONSÁVEIS DE ESTUDANTES DA REDE ESTADUAL DE EDUCAÇÃO BÁSICA DO PIAUÍ
BUCCO, Rafael. Até setembro, 52 cidades brasileiras ainda não tinham 3G nem
4G. Telesíntese: Portal de Telecomunicações, Internet e TICs. 2019. Disponível
em: https://www.telesintese.com.br/ate-setembro-52-cidades-brasileiras-ain-
da-nao-tinham-3g-nem-4g/. Acesso em: 1 jul. 2020.
PIAUÍ. Governo do Estado. Portal da Transparência. 2020. Disponível em:
http://transparencia.pi.gov.br/apex/f?p=101:37:13138822550710. Acesso em:
23 jun. 2020.
PIO IX – PI. Fora da escola não pode! Disponível em: http://www.foradaescol-
anaopode.org.br/exclusao-escolar-por-municipio/PI/2208205-Pio_IX. Acesso
em: 1 jul. 2020.
ROCHA, Carlos. Número de anos de estudo aumenta e taxa de analfabetismo
reduz no Piauí, diz IBGE. Portal G1. 2018. Disponível em: https://g1.globo.com/
pi/piaui/educacao/ingressouniversitario2018/noticia/numero-de-anos-de-es-
tudo-aumenta-e-taxa-de-analfabetismo-reduz-no-piaui-diz-ibge.ghtml. Acesso
em: 6 jul. 2020.
501
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
502
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR
NA REDE ESTADUAL DO PIAUÍ:
desafios para a efetivação do
direito em tempos de pandemia
1 INTRODUÇÃO
503
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
504
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA REDE ESTADUAL DO PIAUÍ: DESAFIOS PARA
A EFETIVAÇÃO DO DIREITO EM TEMPOS DE PANDEMIA
505
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
506
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA REDE ESTADUAL DO PIAUÍ: DESAFIOS PARA
A EFETIVAÇÃO DO DIREITO EM TEMPOS DE PANDEMIA
507
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
508
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA REDE ESTADUAL DO PIAUÍ: DESAFIOS PARA
A EFETIVAÇÃO DO DIREITO EM TEMPOS DE PANDEMIA
509
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
510
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA REDE ESTADUAL DO PIAUÍ: DESAFIOS PARA
A EFETIVAÇÃO DO DIREITO EM TEMPOS DE PANDEMIA
511
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
512
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA REDE ESTADUAL DO PIAUÍ: DESAFIOS PARA
A EFETIVAÇÃO DO DIREITO EM TEMPOS DE PANDEMIA
1 O cálculo do valor per capita é o valor recebido por cada etapa/modalidade multiplicado
pelo total de dias letivos no mês.
513
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
514
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA REDE ESTADUAL DO PIAUÍ: DESAFIOS PARA
A EFETIVAÇÃO DO DIREITO EM TEMPOS DE PANDEMIA
4 CONCLUSÃO
515
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
REFERÊNCIAS
516
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA REDE ESTADUAL DO PIAUÍ: DESAFIOS PARA
A EFETIVAÇÃO DO DIREITO EM TEMPOS DE PANDEMIA
517
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
518
ALIMENTAÇÃO ESCOLAR NA REDE ESTADUAL DO PIAUÍ: DESAFIOS PARA
A EFETIVAÇÃO DO DIREITO EM TEMPOS DE PANDEMIA
519
O DIREITO À EDUCAÇÃO E A POLÍTICA EDUCACIONAL NO PIAUÍ
520
SOBRE OS/AS AUTORES/AS
521
CAMILA DUARTE ARAUJO
Graduada em Pedagogia pela Uespi – Campus Parnaíba. Professora com ex-
periência na etapa da educação infantil em escolas de rede privada da cida-
de de Parnaíba-PI. Integrante do Grupo de Estudos e Pesquisa em Educação
Infantil, Atividades e Múltiplas Linguagens (EdIAML). E-mail: cd.araujo2010@
hotmail.com. ORCID iD: https://orcid.org/0000-0003-4086-5626
522
Uespi. Professor formador na modalidade EaD dos Cursos de Especialização
em Gestão Pública, Gestão Pública Municipal e Gestão em Saúde do NEAD/
UESPI/UAB. Atualmente, é professor do Departamento de Gestão e Negócios
no IFPI. E-mail: denilson@ifpi.edu.br
523
Uespi. Coordenadora do Núcleo Pedagogia do Programa de Residência Pe-
dagógica – Campus Prof. Alexandre Alves de Oliveira (Uespi). Prof.ª adjunta II
da Uespi e Prof.ª titular do Programa de Mestrado Profissional em Ensino de
História (Profhistória). Tem experiência na área da educação, especialmente,
nos temas: educação infantil; prática pedagógica; formação de professores;
currículo; múltiplas linguagens. E-mail: fabriciateles@phb.uespi.br. ORCID iD:
https://orcid.org/0000-0003-0510-3394
524
JEFFERSON DE SALES OLIVEIRA
Mestrando em Educação pelo PPGEd/UFPI. Especializando em Educação de
Jovens e Adultos pela Faculdade Faveni. Graduado em Licenciatura Plena
em História pela Universidade de Santo Amaro (Unisa). Membro do Fórum
Piauiense de EJA; do Nuppege; e do Núcleo Interdisciplinar de Pesquisa em
Práticas Curriculares e Formação de profissionais da Educação (NIPPC).
E-mail: jeffersonsallesthe@gmail.com. ORCIDid: https://orcid.org/0000-
0003-4342-3903
525
Colaboradora do Nuppege. Vem atuando em pesquisas principalmente nas
seguintes temáticas: remuneração de professores de escolas públicas de
educação básica no contexto do Fundef/Fundeb e do PSPN; financiamento
da educação pública, com estudo na área de políticas educacionais. Mem-
bro da Campanha Nacional pelo Direito à Educação Comitê Piauí. ORCID iD:
https://orcid.org/0000-0003-4528-0934
526
do Centro de Ciências da Educação (CCE) da UFPI. Atualmente, é Pró-Reitor
de Planejamento e Orçamento da UFPI. E-mail: lwis2006@gmail.com
527
MARIA DA PENHA FEITOSA
Doutora em educação pela Universidade Federal de Uberlândia (UFU), mes-
tre em educação pela Universidade Federal do Piauí (UFPI), graduada em
História pela UFPI e em Pedagogia pela Faculdade do Baixo Parnaíba (FAP).
Atualmente é professora adjunta da UFPI, no Campus Amílcar Ferreira Sobral
(CAFS), em Floriano-PI, lotada no curso de Pedagogia, atuando na área de
História da Educação. Pesquisa o campo da educação, com ênfase em His-
tória da Educação e políticas educacionais. É membro do Núcleo de Estudos,
Pesquisas e Extensão em Políticas e Gestão da Educação (NUPPEGE), no
qual coordena a Célula do Ensino Superior. ORCID: https://orcid.org/0000-
0001-6396-9423
528
MARINA GLEIKA FELIPE SOARES
Doutoranda em Educação pela USP. Mestra em Educação pela UFPI. Graduada
em Direito e em Licenciatura Plena em Pedagogia. Professora da UESPI. Pes-
quisadora e colaboradora do NUPPEGE/UFPI; e do Grupo de Pesquisa E-RE-
SISTÊNCIA: Grupo de Estudos e Pesquisas em Política, História, Formação e
Diferenças na Educação da UESPI. Vem atuando em pesquisas principalmente
nos seguintes temas: remuneração de professores de escolas públicas de
educação básica no contexto do Fundef/ Fundeb e do PSPN; financiamento
da educação pública e avaliação educacional; com estudo nas áreas de ges-
tão e políticas educacionais. Membro da Campanha Nacional pelo Direito à
Educação Comitê Piauí. ORCID id: https://orcid.org/0000-0002-8788-0965
529
Pesquisas em Política e Gestão da Educação. Tem experiência na área de
educação, com ênfase em política educacional, atuando principalmente
com o tema gestão e financiamento da educação. Membro da Rede Nacio-
nal de Pesquisa em Financiamento da Educação e da Campanha Nacional
pelo Direito à Educação. ORCID id: http://orcid.org/0000-0002-8341-0835
530
ÍNDICE REMISSIVO
A
acesso à terra 179, 180, 183, 184, 186, 188, 189, 199
A educação 111
agricultura familiar 511, 512, 513, 514, 515
alimentação escolar 19, 338, 503, 504, 506, 510, 512, 513, 515, 516, 517, 518,
519
Alimentação Escolar 323, 424, 504, 513, 516, 517, 518, 520
as políticas públicas 114
assistência 50, 70, 89, 90, 97, 101, 162, 181, 214, 337, 427, 510
assistencial 98, 106
assistencialismo 105
assistencialista 14, 56, 58, 73, 75, 94, 97
atendimento de crianças de 0 a 5 anos 85
aulas continuaram firmes de forma remota 124
avaliação 6, 13, 17, 36, 52, 64, 66, 99, 139, 151, 217, 239, 284, 285, 286, 289, 290,
291, 292, 294, 295, 297, 298, 299, 301, 304, 306, 308, 309, 310, 311, 326,
328, 329, 330, 361, 365, 370, 396, 401, 402, 403, 404, 405, 406, 420,
443, 444, 455, 499, 521, 529
Avaliação 36, 66, 67, 283, 285, 286, 310, 311, 334, 335, 340, 403, 404, 405,
406, 530
B
berçário 99, 100
Bourdieu 327
C
campo 317
camponeses 16, 178, 179, 180, 182, 183, 184, 186, 187, 188, 189, 190, 195, 197, 208
capitalismo 27, 29, 30, 32, 140, 172, 175, 180, 182, 228, 229, 235, 242
CFE nº 977/65 313
Comissão Pastoral da Terra 187, 442
CONAE 418, 440, 463
Confederação Nacional dos Trabalhadores da Agricultura 185
531
Conferência de Educação 445, 461
Conselho Estadual de Educação 37, 441, 444, 464, 466, 485, 488
Conselhos de Acompanhamento e Controle Social 321
Contag 185, 186
controle social 8, 316, 321, 322, 333, 338, 340, 396, 449, 450, 455, 459, 526
CPT 187, 188, 196, 197, 442
creche 57, 61, 88, 93, 94, 95, 97, 98, 99, 101, 102, 105, 106, 107, 108, 356, 366,
418
creches 93, 94, 96, 97, 100, 102, 103, 104, 106
Cruz e Jacomini 314
Custo Aluno-Qualidade Inicial 322
D
Desempenho 17, 36, 283
direito 155
direito à alimentação 19, 503, 504, 505, 506, 512, 513, 515, 516
direito à educação 4, 5, 6, 7, 8, 9, 11, 12, 13, 14, 15, 19, 24, 25, 34, 36, 37, 38, 96,
107, 135, 140, 147, 151, 155, 157, 158, 159, 160, 162, 169, 172, 197, 210, 222, 227,
278, 279, 280, 324, 330, 400, 401, 437, 447, 461, 463, 485, 521, 524
direito às tecnologias 16
direito humano 11, 12, 15, 148, 150, 152, 503
direitos humanos 25, 117, 252, 401
E
educação 4, 5, 6, 7, 8, 9, 11, 12, 13, 14, 15, 16, 17, 18, 19, 24, 25, 26, 27, 28, 29, 30, 31,
32, 33, 34, 35, 36, 37, 38, 39, 41, 45, 46, 47, 48, 49, 50, 52, 55, 57, 58, 59,
60, 61, 62, 63, 65, 66, 67, 69, 70, 71, 72, 73, 74, 75, 76, 77, 78, 81, 82, 86, 87,
88, 89, 90, 91, 93, 94, 96, 97, 98, 100, 103, 104, 105, 106, 107, 108, 109, 110,
111, 112, 113, 114, 115, 116, 117, 119, 120, 121, 123, 124, 125, 126, 127, 128, 129, 130,
131, 132, 135, 140, 143, 144, 145, 146, 147, 148, 150, 151, 152, 154, 155, 156, 157,
158, 159, 160, 161, 162, 163, 166, 167, 168, 169, 171, 172, 173, 174, 175, 176, 178,
188, 189, 190, 192, 193, 197, 198, 200, 201, 203, 205, 206, 208, 209, 210,
212, 213, 214, 217, 220, 221, 222, 223, 227, 228, 231, 236, 237, 238, 240, 246,
248, 252, 255, 263, 271, 272, 273, 274, 276, 277, 278, 279, 280, 281, 283,
286, 288, 290, 291, 292, 301, 308, 309, 311, 313, 314, 315, 316, 317, 318, 319,
320, 321, 322, 323, 324, 325, 326, 327, 328, 329, 330, 331, 332, 333, 334,
335, 336, 337, 338, 339, 340, 341, 343, 344, 345, 346, 347, 348, 349, 351,
353, 356, 357, 358, 359, 360, 361, 362, 363, 364, 365, 366, 368, 369,
532
370, 371, 372, 373, 374, 375, 376, 377, 378, 379, 380, 381, 382, 383, 384,
385, 387, 389, 390, 391, 393, 394, 396, 398, 399, 400, 401, 402, 403,
404, 405, 406, 408, 411, 412, 413, 414, 415, 416, 417, 418, 419, 420, 421, 422,
423, 424, 425, 426, 427, 429, 430, 431, 432, 433, 434, 435, 437, 438, 439,
440, 441, 442, 443, 444, 445, 446, 447, 448, 449, 450, 451, 452, 453,
454, 455, 456, 457, 458, 459, 460, 461, 462, 463, 464, 465, 468, 469,
470, 472, 473, 476, 477, 478, 482, 485, 488, 489, 490, 500, 504, 507,
508, 509, 510, 511, 512, 513, 516, 517, 518, 519, 521, 522, 523, 524, 525, 526,
527, 528, 529, 530
Educação 2, 5, 6, 9, 11, 13, 18, 30, 31, 35, 36, 37, 39, 40, 41, 42, 45, 47, 48, 49, 50,
60, 65, 66, 67, 69, 71, 72, 74, 76, 79, 81, 83, 84, 85, 86, 88, 89, 90, 91, 94,
95, 97, 98, 100, 102, 103, 104, 105, 107, 109, 110, 114, 118, 120, 122, 124, 125,
129, 130, 131, 132, 135, 142, 146, 153, 154, 155, 156, 157, 158, 159, 160, 161, 162,
163, 167, 168, 170, 172, 173, 174, 175, 176, 184, 198, 200, 201, 203, 204, 205,
212, 214, 219, 220, 221, 222, 223, 254, 257, 259, 263, 264, 266, 268, 269,
270, 271, 280, 281, 283, 285, 286, 287, 310, 313, 314, 315, 316, 319, 322, 323,
324, 327, 328, 329, 331, 332, 334, 335, 336, 337, 338, 339, 340, 341, 343,
344, 345, 346, 347, 348, 349, 355, 358, 359, 362, 364, 365, 366, 367,
368, 369, 370, 371, 372, 373, 376, 378, 381, 389, 390, 391, 394, 399, 400,
401, 403, 407, 408, 411, 412, 413, 415, 416, 417, 418, 419, 420, 422, 423, 424,
425, 426, 427, 428, 429, 430, 431, 432, 433, 434, 435, 437, 438, 439, 440,
441, 442, 444, 445, 446, 448, 449, 452, 453, 454, 456, 457, 458, 459,
461, 462, 463, 464, 465, 466, 468, 473, 474, 475, 476, 477, 478, 479, 480,
483, 484, 485, 487, 488, 489, 490, 491, 493, 495, 497, 498, 499, 504,
507, 508, 510, 511, 517, 518, 519, 520, 521, 522, 523, 524, 525, 526, 527,
528, 529, 530
educação básica 6, 13, 15, 18, 19, 34, 38, 41, 49, 61, 87, 89, 90, 100, 120, 129, 157,
158, 168, 203, 248, 311, 316, 320, 322, 330, 336, 337, 340, 346, 347, 360,
369, 370, 371, 372, 373, 374, 376, 377, 379, 380, 381, 382, 383, 384, 385,
387, 393, 400, 401, 416, 418, 424, 432, 457, 504, 508, 509, 510, 511, 512,
517, 518, 519, 521, 522, 523, 526, 527, 529
educação brasileira 48, 57, 90, 110, 130, 132, 157, 277, 281, 337, 360, 366, 421,
425
Educação de Jovens e Adultos 6, 9, 13, 122, 135, 156, 159, 162, 163, 170, 173, 174,
175, 176, 324, 401, 441, 442, 507, 521, 523, 524, 525
educação infantil 324
Educação Infantil 9, 45, 47, 69, 71, 74, 85, 86, 88, 90, 91, 95, 97, 98, 100, 104,
105, 107, 120, 174, 214, 322, 343, 344, 345, 346, 347, 348, 349, 355, 358,
533
359, 362, 364, 365, 366, 367, 368, 369, 381, 390, 401, 445, 449, 522,
523, 527
Educação superior 254, 280
EJA 13, 15, 122, 135, 137, 143, 145, 146, 147, 148, 149, 150, 151, 152, 153, 155, 156, 157,
158, 159, 160, 161, 162, 163, 164, 165, 166, 167, 168, 169, 170, 171, 172, 173, 174,
324, 442, 459, 474, 477, 478, 482, 490, 507, 513, 521, 523, 524, 525, 529
elites 177, 178, 179, 186, 237, 280
emancipação 17, 28, 29, 152, 171, 228
Enade 17, 283, 284, 286, 287, 288, 289, 290, 291, 293, 294, 295, 296, 297, 299,
301, 302, 303, 304, 305, 306, 307, 308, 309, 310, 311
ensino fundamental 35, 38, 61, 79, 81, 97, 116, 138, 139, 157, 158, 159, 160, 166,
167, 197, 320, 322, 337, 340, 346, 347, 349, 356, 357, 359, 369, 372, 380,
390, 391, 415, 418, 442, 490, 496, 507, 508, 513, 524
ensino médio 18, 37, 38, 41, 113, 138, 142, 143, 158, 159, 168, 198, 324, 338, 355,
356, 357, 358, 361, 362, 363, 364, 372, 374, 375, 376, 377, 378, 380, 382,
383, 384, 387, 388, 390, 418, 442, 490, 491, 496, 507, 519
ensino municipal 124, 127
ensino municipal em Teresina 124
ensino superior 6, 13, 16, 17, 34, 38, 141, 142, 145, 147, 149, 151, 152, 227, 238, 239,
245, 246, 248, 252, 254, 257, 258, 259, 262, 264, 267, 270, 271, 274, 275,
278, 279, 281, 283, 285, 289, 294, 297, 298, 301, 310, 324, 325, 327, 336,
362, 377, 397, 400, 444, 517
escolaridade 57, 62, 123, 140, 142, 152, 158, 160, 161, 347, 366
escolas do meio rural 16, 204, 208, 209, 215, 217, 218, 219, 221
estado da arte 314
estado do conhecimento 314, 340
estudos de revisão 315
expansão 17, 34, 45, 50, 54, 55, 57, 63, 73, 82, 85, 87, 88, 94, 95, 97, 101, 104,
106, 112, 197, 211, 236, 255, 257, 270, 271, 273, 274, 275, 278, 280, 325, 348,
352, 416, 418, 445, 458, 459, 467
F
feministas 93
financiamento da educação 13, 17, 18, 41, 89, 240, 314, 315, 316, 317, 318, 319,
320, 322, 324, 325, 327, 330, 331, 332, 333, 334, 335, 336, 337, 339, 341,
371, 372, 380, 396, 437, 438, 439, 444, 446, 449, 455, 456, 460, 464,
526, 529, 530
Financiamento da Educação 314, 315
534
FNDE 424, 426, 429, 506, 507, 508, 509, 513, 517, 518
formação de professores 17, 31, 154, 159, 262, 264, 344, 345, 350, 351, 352,
353, 354, 355, 358, 360, 362, 366, 369, 373, 374, 376, 379, 381, 382, 389,
393, 395, 396, 404, 406, 523, 524, 526, 527, 528
Fórum Estadual de Educação 438, 439, 440, 441, 463
Fundação Abrinq 95, 101, 104
Fundeb 41, 114, 159, 174, 175, 316, 319, 320, 321, 323, 336, 371, 380, 415, 424, 458,
459, 524, 526, 529, 530
FUNDEB (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e
de Valorização dos Profissionais da Educação) 114
Fundef 316
FUNDEF 130, 337, 338, 340, 391
FUNDEF (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental)
114
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valori-
zação dos Profissionais da Educação 114, 130, 319
Fundo de Manutenção e Desenvolvimento do Ensino Fundamental 61, 114,
130, 158, 173, 319, 415
Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação 424, 507, 517
G
gasto público 316, 451
gênero 15, 56, 135, 136, 138, 148, 149, 150, 151, 153, 521, 523
Graduação 5, 13, 47, 71, 135, 157, 174, 223, 257, 274, 286, 313, 315, 325, 329, 334,
335, 336, 341, 378, 386, 464, 519, 521, 522, 526, 527
I
industrialização 181, 182, 258, 277
infância 14, 46, 47, 48, 50, 51, 52, 53, 54, 55, 56, 59, 60, 64, 65, 66, 70, 71, 74,
88, 89, 90, 96, 97, 108, 346, 354, 367, 369, 381, 390
infraestrutura de apoio tecnológico 204, 209
iniciação à pesquisa 393, 396, 397, 398
início da história da educação 112
L
Lei de Diretrizes Bases da Educação (LDB) 110
Ligas Camponesas 182
Linha de Pesquisa 315
535
linhas de pesquisa 327
luta de classes 26, 28, 182, 258
lutas populares 178
M
Master 183, 184
maternagem 344
matrícula 94, 103
matrículas 101, 102, 103, 159
MEB 185
mercadorização da ciência 243
mercantilização 16, 36, 37, 75, 247, 280, 324, 338
meritocratização 283
Movimento de Educação de Base 184
Movimento dos Agricultores Sem Terra 183, 184
Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra 449
MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA 201
Movimentos Sociais 523
MST 178, 179, 188, 189, 190, 191, 192, 193, 194, 195, 196, 197, 198, 199, 200, 201,
442, 449
mudanças educacionais 126
mulheres afrodescendentes 135, 136, 137, 143, 145, 147, 151, 154
N
negação 157
neoliberal 46, 52, 72, 78, 90, 155, 156, 157, 227, 233, 248, 467
Normal Magistério 343, 344, 349, 354, 355, 362, 366, 367
O
organismos internacionais 8, 15, 18, 36, 47, 48, 49, 50, 52, 56, 59, 60, 65, 66,
251
P
pandemia 7, 15, 19, 23, 24, 110, 111, 113, 117, 118, 119, 120, 122, 123, 125, 127, 128, 129,
132, 204, 431, 465, 466, 467, 468, 469, 470, 475, 476, 477, 478, 479, 481,
482, 487, 491, 499, 500, 503, 504, 505, 509, 511, 513, 515, 516, 518, 519,
520
pandemia do Coronavírus 117
536
panorama 315
panorama analítico 333
parlamento 438, 439, 440
PARLAMENTOPIAUÍ 121
Paulo Freire 28, 29, 66, 164, 419, 427
PDDE 324, 424, 429, 430
Pedagogia 18, 36, 40, 42, 131, 284, 292, 332, 336, 345, 349, 364, 368, 369, 393,
394, 395, 397, 404, 406, 407, 408, 521, 522, 523, 524, 525, 526, 527,
528, 529, 530
permanências históricas importantes 112
Piauí 315
Piso Salarial Profissional Nacional 38, 319, 321, 374
Plano Estadual de Educação 18, 79, 437, 448, 463, 464
Plano Nacional de Educação 11, 37, 39, 65, 103, 107, 110, 157, 159, 168, 173, 203,
369, 371, 389, 399, 401, 425, 434, 437, 439, 452, 453, 454, 462, 463
PNAD (2020) - Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio Contínua 113
Pnae 323, 424, 429, 504, 505, 506, 507, 508, 509, 511, 512, 515
Pnate 323
política de ação afirmativa 15, 150, 152, 153
Política Educacional 6, 9, 19, 40, 314, 408, 434, 449
políticas 157
políticas compensatórias e focalizadas 56
políticas educacionais 5, 6, 12, 13, 16, 18, 19, 25, 37, 41, 46, 49, 50, 69, 70, 74, 78,
85, 91, 148, 155, 156, 158, 159, 227, 231, 314, 315, 316, 328, 338, 339, 340,
365, 373, 394, 395, 396, 399, 405, 408, 419, 433, 435, 438, 439, 443,
458, 459, 461, 521, 522, 526, 528, 529
Políticas educacionais 329
pós-graduação 313, 327
Pós-Graduação 5, 13, 47, 71, 135, 157, 174, 223, 257, 274, 313, 315, 325, 329, 334,
335, 336, 341, 464, 519, 521, 522, 526, 527
PPGEd 315
Pré-Escola 62, 358
processos históricos 109, 110, 113, 119, 126, 127, 129
processos históricos da educação brasileira 110
produção acadêmica 8, 17, 40, 239, 314, 315, 316, 317, 333, 337, 394, 396, 397,
398, 402, 408, 419
produção de conhecimento 317
produção do conhecimento 205, 243, 244, 246, 313, 315, 339, 407
537
produtivismo acadêmico 241, 243, 245, 255
Produto Interno Bruto 214, 437, 450
profissionalização 171, 343, 344, 349, 351, 357, 359
Programa de Pós-Graduação em Educação 5, 13, 47, 71, 135, 174, 257, 315, 329,
341, 464, 519, 521
Programa Nacional de Alimentação Escolar 323, 424, 504, 516, 517, 518, 520
Programas de Descentralização 323
programas de pós-graduação 72, 241, 245, 333, 336, 337, 398
Programas de Pós-Graduação 313
Programas de Pós-Graduação em Educação 313
R
Raça 153
reciprocidade dialética 232
recursos financeiros 158, 159, 429, 445, 450, 503, 505, 507, 511, 519
Recursos financeiros 507
recursos públicos 316
reformas do Estado 72, 270
reformas educacionais 27, 32, 364, 395, 396, 404, 405, 406
responsabilidade do Estado 70, 75, 168
revisão bibliográfica 178, 314, 412
revisão do conhecimento 314
S
Secretaria Estadual de Educação do Piauí 487, 507, 520
Severino 326
sistema capitalista 27, 29, 31, 32, 229, 230, 232, 236, 276
sistema educacional 70, 114, 115, 131, 140, 155, 157, 172, 276, 277, 283, 469, 472
subproletarização 238, 239
sujeito coletivo 326
superexploração 238
T
TDIC 205, 221
tecnologias digitais da informação e da comunicação 16
Tecnologias Digitais da Informação e da Comunicação 205
temática 315
temáticas 319
538
Teresina 13, 15, 40, 41, 69, 71, 72, 79, 81, 85, 86, 87, 88, 90, 91, 110, 111, 117, 122, 123,
124, 125, 127, 128, 129, 130, 132, 154, 174, 175, 200, 213, 214, 215, 216, 217, 218,
223, 263, 265, 267, 280, 281, 335, 336, 337, 338, 339, 340, 341, 363, 364,
380, 390, 391, 394, 397, 399, 400, 404, 406, 407, 435, 441, 463, 464,
485, 489, 504, 505, 507, 509, 510, 511, 513, 514, 515, 519, 521, 524, 526,
527, 529
territorialidades 208
territorialização 196, 205, 208, 209, 210
teses e dissertações 316
Trabalho docente 254, 255
transformações educacionais 126
U
Ultab 183, 184
União dos Lavradores e Trabalhadores Agrícolas do Brasil 183
universidades federais 17, 228, 252, 254, 255, 427
urbanização 79, 85, 181, 258, 260
V
valorização do magistério 319, 320, 321, 333, 337, 346, 380, 390, 443, 524
valorização profissional 319
539