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PEDAGÓGICAS
PRÁTICAS MUSICAIS
PEDAGÓGICAS
Batatais
Claretiano
2016
© Ação Educacional Claretiana, 2015 – Batatais (SP)
Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução, a transmissão total ou parcial por qualquer forma
e/ou qualquer meio (eletrônico ou mecânico, incluindo fotocópia, gravação e distribuição na web), ou o
arquivamento em qualquer sistema de banco de dados sem a permissão por escrito do autor e da Ação
Educacional Claretiana.
780.7 S581p
Silva, Mariana Galon da
Práticas musicais pedagógicas / Mariana Galon da Silva – Batatais, SP :
Claretiano, 2016.
122 p.
ISBN: 978‐85‐8377‐502‐7
1. Educação musical. 2. Práticas musicais. 3. Métodos ativos. 4. Criação musical.
5. Métodos criativos. I. Práticas musicais pedagógicas.
CDD 780.7
INFORMAÇÕES GERAIS
Cursos: Graduação
Título: Práticas Musicais Pedagógicas
Versão: ago./2016
Formato: 15x21 cm
Páginas: 122 páginas
SUMÁRIO
CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
1. INTRODUÇÃO.................................................................................................... 9
2. GLOSSÁRIO DE CONCEITOS............................................................................. 13
3. ESQUEMA DOS CONCEITOS-CHAVE................................................................ 14
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................... 15
Conteúdo
Práticas de atividades e vivências baseadas em pedagogias musicais vincula-
das à criação musical. Desenvolvimento prático da criação musical na educa-
ção básica e/ou em projetos sociais, com base em metodologias da educação
musical. Metodologias de ensino da segunda geração dos métodos ativos e
dos educadores Keith Swanwick, Hans-Joachim Koellreutter, Teca Alencar de
Brito e Violeta Gainza, com ênfase na abordagem da criação musical destes
autores. Prática da criação musical coletiva como ferramenta educacional nos
diferentes ambientes e contextos educacionais.
Bibliografia Básica
BRITO, T. A. Koellreutter educador: o humano como objetivo da educação musical. 2.
ed. São Paulo: Editora Fundação Peirópolis, 2011.
FONTERRADA, M. T. O. O lobo no labirinto: uma incursão à obra de Murray Schafer. São
Paulo: Editora da Unesp, 2003. v. 1.
SWANWICK, K. Ensinando música musicalmente. Tradução de Alda Oliveira e Cristina
Tourinho. São Paulo: Moderna, 2003.
Bibliografia Complementar
BEINEKE, V. As crianças estão compondo: como nós estamos ouvindo a sua música?.
In: HENTSCHKE, L.; SOUZA, J. (Orgs.). Avaliação em educação musical: reflexões e
práticas. São Paulo: Moderna, 2003. p. 91-105.
BRITO, T. A. Quantas músicas tem a música? ou Algo estranho no museu. São Paulo:
Editora Fundação Peirópolis, 2009. v. 1.
FRANÇA, C. C.; POPOFF, Y. Festa mestiça: o congado na sala de aula. Belo Horizonte:
UFMG, 2011.
FRANÇA, C. C. Se essa música fosse minha. Belo Horizonte: Fino Traço, 2013.
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CONTEÚDO INTRODUTÓRIO
É importante saber
Esta obra está dividida, para fins didáticos, em duas partes:
Conteúdo Básico de Referência (CBR): é o referencial teórico e prático que deverá
ser assimilado para aquisição das competências, habilidades e atitudes necessárias
à prática profissional. Portanto, no CBR, estão condensados os principais conceitos,
os princípios, os postulados, as teses, as regras, os procedimentos e o fundamento
ontológico (o que é?) e etiológico (qual sua origem?) referentes a um campo de
saber.
Conteúdo Digital Integrador (CDI): são conteúdos preexistentes, previamente se-
lecionados nas Bibliotecas Virtuais Universitárias conveniadas ou disponibilizados
em sites acadêmicos confiáveis. É chamado "Conteúdo Digital Integrador" porque é
imprescindível para o aprofundamento do Conteúdo Básico de Referência. Juntos,
não apenas privilegiam a convergência de mídias (vídeos complementares) e a leitu-
ra de "navegação" (hipertexto), como também garantem a abrangência, a densidade
e a profundidade dos temas estudados. Portanto, são conteúdos de estudo obrigató-
rios, para efeito de avaliação.
1. INTRODUÇÃO
Caro aluno, seja bem-vindo a mais uma parte do nosso
curso!
Neste material estudaremos as práticas de atividades e vi-
vências baseadas em pedagogias musicais vinculadas à temática
de criação musical.
No início do século 20, houve um movimento de reflexão
sobre o ensino de música difundido por pesquisadores, educa-
dores e compositores que se dedicaram a pensar sobre o modo
como ensinamos música, como os alunos aprendem música e
sobre a importância do ensino de música para a formação dos
indivíduos.
Antes desse movimento, principalmente no século 19, o
ensino de instrumentos musicais seguia o modelo de ensino ela-
borado pelo conservatório de Paris, em que a prioridade era o
desenvolvimento da excelência técnica dos alunos de música.
Já no século 20, por meio da reflexão sobre a própria prá-
tica, músicos/educadores, como Émile Jaques-Dalcroze e Zol-
tán Kodály, passaram a questionar a abrangência desse ensino
pautado somente na técnica, já que não era um ensino voltado
para todos. Partindo dessa ideia, eles propuseram maneiras de
ensinar que compreendiam a música em sua completude, visan-
do, em primeiro lugar, proporcionar aos seus alunos vivências e
experiências musicais.
O grupo desses pensadores da educação musical foi cha-
mado de "primeira geração de métodos ativos". Entre eles, des-
tacamos: Émile Jaques-Dalcroze, Zoltán Kodály, Carl Orff e Edgar
Willems.
2. GLOSSÁRIO DE CONCEITOS
O Glossário de Conceitos permite uma consulta rápida e
precisa das definições conceituais, possibilitando um bom domí-
nio dos termos técnico-científicos utilizados na área de conheci-
mento dos temas tratados.
1) Composição musical: é a expressão tradicionalmente
utilizada para "criação musical". Embora os significa-
dos sejam iguais, alguns autores preferem o termo
composição.
2) Criação: "é, basicamente, formar. É poder dar uma for-
ma a algo novo. Em qualquer que seja o campo da ati-
vidade, trata-se, nesse ‘novo’, de novas coerências que
se estabelecem para a mente humana, fenômenos re-
lacionados de modo novo e compreendidos em termos
novos. O ato criador abrange, portanto, a capacidade de
compreender; e esta, por sua vez, a de relacionar, orde-
nar, configurar, significar [...]" (OSTROWER, 2001, p. 9).
3) Criação musical: "todos os processos em que há a
apropriação e a organização de sons pelos sujeitos de
maneira autônoma, consciente e intencional, onde
nesse processo os sons são compreendidos, relacio-
nados, apropriados, ordenados, res-significados e uti-
lizados como forma de expressão e comunicação [...]"
(SILVA, 2015, p. 47).
4) Grafia musical não convencional: refere-se à escrita
musical que emprega signos diferentes do que é tradi-
cional. Ela é amplamente utilizada na música contem-
porânea, uma vez que a grafia convencional não supre
as necessidades dessa música. Além disso, ela serve
como ferramenta pedagógica.
4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FERREIRA, A. B. H. Novo Dicionário da Língua Portuguesa. 2. ed. Rio de Janeiro: Nova
Fronteira, 1986.
FREIRE, P. Pedagogia da esperança: um reencontro com a pedagogia do oprimido. 17.
ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
MATEIRO, T.; ILARI, B. (Orgs.). Pedagogias em educação musical. Curitiba: Ibpex, 2012.
(Série Educação Musical).
NÓVOA, A. Formação de professores e trabalho pedagógico. Lisboa: Educa, 2002.
OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2001.
SILVA, M. G. Criação musical coletiva com crianças: possíveis contribuições para
processos de educação humanizadora. 2015. 146 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) – Universidade Federal de São Carlos, 2015.
ZITKOSKI, J. J. Ser mais. In: STRECK, D. R.; REDIN, E.; ZITKOSKI, J. J. (Orgs.). Dicionário
Paulo Freire. 2. ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2010.
Objetivos
• Compreender o conceito de criação.
• Compreender a criação como essência ontológica dos seres humanos.
• Estudar as principais pesquisas sobre criação musical no Brasil.
• Compreender a importância da criação no ensino de música.
Conteúdos
• Conceito de criação.
• Conceito de potencial criador.
• Panorama histórico do uso da criação na educação musical.
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© PRÁTICAS MUSICAIS PEDAGÓGICAS
UNIDADE 1 – CRIAÇÃO MUSICAL COMO PRÁTICA PEDAGÓGICA
1. INTRODUÇÃO
Vamos iniciar nossa primeira unidade de estudo, você está
preparado?
Como já mencionamos, estudaremos as metodologias do
ensino de música que abordam a criação musical. No entanto,
antes disso, é importante que você compreenda o que é criação,
criatividade e criação musical.
Agora, vamos refletir juntos: o que entendemos por cria-
ção? Você considera que todos são capazes de criar?
Nesta unidade, veremos que muitos autores se dedicaram
ao estudo da criatividade, sendo esta uma característica própria
do ser humano.
Após refletirmos sobre a criação como essência ontológica
do ser humano, abordaremos a criação aplicada à arte musical
com viés pedagógico, ou seja, a criação musical realizada em es-
paços de ensino de música.
Pesquisas em educação musical vêm se ocupando da cria-
ção musical como prática pedagógica/musical no cotidiano do
ensino de música desde o início do século 20.
Nas diversas pesquisas sobre essa temática, determinadas
atividades aparecem com a denominação de "improvisação",
"composição", "arranjo" e, também, "criação musical". Neste
material, utilizaremos o termo criação musical por considerar
que ele abarca todos os fazeres musicais nos quais a criatividade
está presente.
Nesta unidade, você também terá a oportunidade de co-
nhecer um panorama geral das pesquisas que vêm sendo desen-
volvidas sobre a criação musical no Brasil.
Viviane Beineke
Viviane Beineke (Figura 1) é professora
do Departamento de Música e do Programa
de Pós-graduação em Música da Universidade
do Estado de Santa Catarina (UDESC). Em seu
Doutorado em Música pela Universidade Fe-
deral do Rio Grande do Sul (UFRGS), elaborou
a tese Processos intersubjetivos na composição
musical de crianças: um estudo sobre a apren-
dizagem criativa (2010). Entre seus trabalhos, Figura 1 Viviane Beineke.
podemos mencionar também uma série de materiais didáticos,
como, por exemplo, "Lenga la Lenga: jogos de mãos e copos".
Em sua pesquisa, Beineke (2010) investigou como a apren-
dizagem criativa se articula em atividades de criação musical no
ensino de música na Educação Básica, tendo em vista as pers-
pectivas dos alunos e dos professores. Ela aponta que, nas ativi-
dades de criação musical, as crianças constroem sua identidade,
tornam-se agentes da própria aprendizagem, participando de
um processo de aprendizagem significativa. Destaca, também,
que o professor, por meio de sua atuação, pode proporcionar
condições para que esses aprendizados ocorram (LUME, 2016).
Beineke (2010) embasou seu pensamento sobre criação
musical em autores como Burnard e Csikszentmihalyi, os quais
explicam que essa atividade é importante por ser um meio de de-
Carlos Kater
Carlos Kater (Figura 3) é professor titular
na Escola de Música da Universidade Federal
de Minas Gerais. Fez Doutorado e Pós-douto-
rado na Universidade de Paris IV Sorbonne.
Kater também atua em outras áreas, sendo
compositor, pesquisador de música contem-
porânea (musicólogo) e educação musical
(educador). Suas pesquisas remetem à forma-
ção humana, sendo voltadas especialmente Figura 3 Carlos Kater.
para a criação musical na Educação Básica. Elaborou uma série de
materiais didáticos, entre os quais destacamos: Musicantes e o boi
brasileiro, uma história com [a] música (2013).
Na área da criação musical, Kater vem elaborando, especifica-
mente, um projeto sobre a "Formação Musical Inventiva": o chama-
do "Música da Gente", que propõe a formação musical por meio da
criação musical. Esse projeto é desenvolvido, atualmente, em uma
escola da rede pública de São Bernardo do Campo (São Paulo).
Além disso, ele vem dedicando-se à pesquisa sobre criação
e expressão na educação musical, com o foco na criação de
atividades lúdico-musicais, integrando a música à formação
humana.
unb.br%2Findex.php%2Flinhascriticas%2Farticle%2Fdo
wnload%2F6477%2F5235&usg=AFQjCNHYMarzvmRO
DcaB0WvwQeoIsaGEBQ&bvm=bv.104819420,d.dmo>.
Acesso em: 15 abril 2016.
• VERAS, I. A. A criatividade como condição de ser humano.
Revista Filosofia Capital, Brasília, v. 4, ed. 8, p. 3-8, 2009.
Disponível em: <http://www.filosofiacapital.org/ojs-
2.1.1/index.php/filosofiacapital/article/view/91/67>.
Acesso em: 15 abril 2016.
4. QUESTÕES AUTOAVALIATIVAS
A autoavaliação pode ser uma ferramenta importante para
você testar o seu desempenho. Se encontrar dificuldades em
responder às questões a seguir, você deverá revisar os conteú-
dos estudados para sanar as suas dúvidas.
1) De acordo com os estudiosos, o que o senso comum aponta sobre a criação?
a) O senso comum aponta que todos podem criar.
b) O senso comum aponta que os muito inteligentes podem criar.
c) O senso comum aponta que somente as mulheres podem criar.
d) O senso comum aponta que somente as crianças são criativas.
e) O senso comum aponta que somente os dotados de talento criativo
nato podem criar.
2) Conforme o que foi estudado nesta unidade, o que leva as pessoas a se-
rem criativas e capazes de criar?
a) Nascer com um dom especial.
b) A inspiração divina.
c) O potencial criador que todo ser humano possui.
d) O estudo sobre criatividade.
e) A alimentação saudável.
3) Como a herança do pensamento europeu do século 19 pode prejudicar a
aplicação das atividades de criação musical?
a) A supervalorização do compositor, iniciada no século 19, pode impedir
que o educador perceba a capacidade de criar dos educandos.
Gabarito
Confira, a seguir, as respostas corretas para as questões au-
toavaliativas propostas:
1) e.
2) c.
3) a.
4) c.
5. CONSIDERAÇÕES
Caro aluno, chegamos ao final da nossa primeira unidade
de estudos. Visamos facilitar a sua aprendizagem sobre a cria-
ção e, em especial, a criação musical. Dessa maneira, você pôde
compreendê-la como algo que pode ser realizado por todos nós,
incluindo as crianças, já que somos seres essencialmente criati-
vos. Perceber os nossos alunos como pessoas capazes de criar é
fundamental para oferecermos, em nossas aulas, atividades de
criação musical.
Com o estudo desta unidade, você também pôde conhecer
o panorama geral das pesquisas sobre a criação musical no Brasil.
Veja agora o Conteúdo Digital Integrador que ampliará seu
conhecimento sobre o assunto. Na próxima unidade, conhecere-
mos algumas metodologias que tratam da criação musical, para
que você possa incluí-las em seu futuro profissional como docente.
6. E-REFERÊNCIAS
Lista de figuras
Figura 1 Viviane Beineke. Disponível em: <https://lh6.googleusercontent.com/-
ikn8T4P5K9w/AAAAAAAAAAI/AAAAAAAAAAA/PhOD-OOaU_U/photo.jpg>. Acesso
em: 15 abril 2016.
Figura 2 Marisa Trench de Oliveira Fonterrada. Disponível em: <http://sites.ffclrp.usp.
br/viencontromusicologia/images/marisa.jpg>. Acesso em: 15 abril 2016.
Figura 3 Carlos Kater. Disponível em: <http://www.movimento.com/wp-content/
uploads/2015/10/Carlos-Kater.jpg>. Acesso em: 15 abril 2016.
Figura 4 Leda de Albuquerque Maffioletti. Disponível em: <http://s7.postimg.org/
ek2n2eqq3/LEDA_MAFIOLETTI.jpg>. Acesso em: 15 abril 2016.
Sites pesquisados
ALENCAR, E. M. L. S.; FLEITH, D. S. Contribuições teóricas recentes ao estudo da
criatividade. Psicologia: teoria e pesquisa, Brasília, v. 19, n. 1, p. 1-8, jan./abril 2003a.
Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/ptp/v19n1/a02v19n1.pdf>. Acesso em: 15
abril 2016.
7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALENCAR, E. S.; FLEITH, D. S. Criatividade: múltiplas perspectivas. 3. ed. Brasília:
Universidade de Brasília, 2003b.
BEINEKE, V. Processos intersubjetivos na composição musical de crianças: um estudo
sobre aprendizagem criativa. 2009. 290 f. Tese (Doutorado em Educação Musical) –
Instituto de Artes, Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2010.
______. Aprendizagem criativa e educação musical: trajetórias de pesquisa e
perspectivas educacionais. Revista Educação, Santa Maria, v. 37, n.1, p. 45-60, jan./
abril 2012.
BORGES, A. H.; FONTERRADA, M. T. O. Abordagens criativas: ensino/aprendizagem da
música contemporânea. In: CONGRESSO DA ASSOCIAÇÃO NACIONAL DE PESQUISA E
PÓS-GRADUAÇÃO EM MÚSICA, 17., 2007, São Paulo. Anais... São Paulo: ANPPOM/
Unesp, 2007. p. 1-6.
BRITO, T. A. Por uma educação musical do pensamento: novas estratégias de
comunicação. 2007. 288 f. Tese (Doutorado em Comunicação e Semiótica) – Pontifícia
Universidade Católica, São Paulo, 2007.
FONTERRADA, M. T. O. O lobo no labirinto: uma incursão à obra de Murray Schafer. São
Paulo: Editora da Unesp, 2004.
______. De tramas e fios: um ensaio sobre música e educação. 2. ed. São Paulo: Ed.
Unesp; Rio de Janeiro: Funarte, 2008.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. 21. ed.
São Paulo: Paz e Terra, 1996.
______. Professora sim, tia não. 19. ed. São Paulo: Cortez, 2008.
______. Pedagogia do oprimido. 50. ed. São Paulo: Paz e Terra, 2011.
KATER, C. Musicantes e o boi brasileiro – uma história com [a] música. São Paulo:
Musa, 2013.
MAFFIOLETTI, L. A. Diferenciações e integrações: o conhecimento novo na composição
musical infantil. 2005. Tese (Doutorado em Educação) – Faculdade de Educação,
Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre, 2005.
OSTROWER, F. Criatividade e processos de criação. Petrópolis: Vozes, 2001.
RINALDI, C. Criatividade como qualidade humana. In: ______. Diálogos com Reggio
Emilia: escutar, investigar e aprender. São Paulo: Paz e Terra, 2012. p. 203-217.
SANTOS, R. A. A perspectiva da criatividade nos modelos de conhecimento musical.
In: ILARI, B. S.; ARAÚJO, R. C. (Orgs.). Mentes em música. Curitiba: Ed UFPR, 2010. p.
91-111.
SILVA, M. G. Criação musical coletiva com crianças: possíveis contribuições para
processos de educação humanizadora. 2015. 146 f. Dissertação (Mestrado em
Educação) – Universidade Federal de São Carlos, 2015.