Marie Curie nasceu na Polônia em 1867 e se tornou a primeira mulher a ganhar o Prêmio Nobel de Física em 1903 por sua pesquisa sobre radioatividade com seu marido Pierre Curie. Ela descobriu os elementos polônio e rádio em 1898, o que lhe rendeu um segundo Nobel de Química em 1911, tornando-se a primeira pessoa a ganhar dois Prêmios Nobel. Infelizmente, a exposição prolongada à radioatividade levou à sua morte prematura em 1934.
Marie Curie nasceu na Polônia em 1867 e se tornou a primeira mulher a ganhar o Prêmio Nobel de Física em 1903 por sua pesquisa sobre radioatividade com seu marido Pierre Curie. Ela descobriu os elementos polônio e rádio em 1898, o que lhe rendeu um segundo Nobel de Química em 1911, tornando-se a primeira pessoa a ganhar dois Prêmios Nobel. Infelizmente, a exposição prolongada à radioatividade levou à sua morte prematura em 1934.
Marie Curie nasceu na Polônia em 1867 e se tornou a primeira mulher a ganhar o Prêmio Nobel de Física em 1903 por sua pesquisa sobre radioatividade com seu marido Pierre Curie. Ela descobriu os elementos polônio e rádio em 1898, o que lhe rendeu um segundo Nobel de Química em 1911, tornando-se a primeira pessoa a ganhar dois Prêmios Nobel. Infelizmente, a exposição prolongada à radioatividade levou à sua morte prematura em 1934.
Marie nasceu 7 de novembro de 1867, em Varsóvia, na Polônia. Ela tinha mais
quatro irmãos mais velhos e seus pais eram professores. Mas infelizmente aos 7 anos perdeu sua irmã, vítima de tifo, e 3 anos depois sua mão faleceu de tuberculose. Depois disso Marie passou por um forte período de depressão. Quando Marie foi buscar o ensino superior, teve de enfrentar muitas dificuldades tanto financeiras como sociais. Mas no fim de 1891, ela conseguiu ingressar na Universidade de Paris para cursar física, química e matemática. Foi lá onde ela conheceu Pierre Curie, seu futuro marido, que na época era instrutor na Escola de Física e Química da Cidade de Paris. Quando Marie terminou a faculdade, ela e Pierre se mudaram para Polônia, mas Marie não conseguiu um emprego na Universidade de Cracóvia, por nenhuma outra razão além de ela ser mulher. Foi então que Pierre convenceu Marie a voltar para Paris para obter um doutorado. E logo depois de retornarem, no dia 26 de julho de 1895, Marie e Pierre se casaram e tiveram duas filhas Irène e Ève. A descoberta sobre a radioatividade (termo Marie criou) por Henri Becquerel em 1896, fez com que os Curie a investigassem. Becquerel havia descoberto que minérios de urânio emitiam uma estranha forma de radiação e Marie juntamente com Pierre contribuíram muito para a compreensão do fenômeno. O que com que os três ganhassem o Prêmio Nobel de Física em 1903. E neste momento Marie se tornou a primeira mulher a ganhar este prêmio. Marie prosseguiu, sozinha, com a pesquisa dos minérios de urânio e descobriu que poderia haver ali um elemento com uma radioatividade ainda maior, que seria o elemento polônio e rádio, descobertos em 1898. Eles foram a razão dela conseguir seu segundo Nobel, em Química desta vez, em 1911. Então Marie se tornou a primeira pessoa a ganhar duas vezes a honraria. E o dinheiro que ela ganhou com as premiações, ela distribuiu para amigos e estudantes que passavam dificuldades financeiras. Mas neste meio tempo Marie acabou perdendo seu marido, vítima de um atropelamento, em 1906. Mesmo com a fama madame Marie, como era chamada, ainda sofria com o preconceito. No mesmo ano em que ganhou o Nobel de Química, ela não foi eleita membro da Academia Francesa de Ciências dois votos somente. Mas isso não a parou, ela descobriu aplicações médicas e criou unidades de radiografia durante a Primeira Guerra mundial. Depois do armistício, ela buscou fundos para criar institutos de estudos do rádio, um em Varsóvia e outro em Paris, que funcionam até hoje. Em 1920, o governo francês, deu a ela um estipêndio que antes já havia sido concedido a Louis Pasteur. Logo despois Marie fez várias visitas, aparições públicas e palestras em muitos países com Estudos Unidos, Bélgica, Espanha, Tchecoslováquia e o Brasil. E tradição continuou, sua filha Irène e seu genro Frédéric conquistaram o prêmio. Em 1923, ela escreveu uma biografia sobre Pierre. Como os perigos dos estudos da radioatividade eram desconhecidos, Marie não tomava precauções e como sempre carregava tubos de ensaio com amostras de rádio no jaleco, colocou sua saúde sob um risco maior ainda. Ela também se expôs a várias doses de raios X durante a Primeira Guerra Mundial. O que a levou a falecer, de anemia plástica, aos 66 anos, em 4 de julho de 1934. Mas deixou um legado extraordinário para todos que sonham com a ciência.