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DOAÇÃO

DE ORGÃOS
Ana Luísa 9J5
O que é?
A doação de órgãos ou de tecidos é um ato
pelo qual manifestamos a vontade de doar
uma ou mais partes do nosso corpo para
ajudar no tratamento de outras pessoas.
Órgãos que podem ser doados

Em vida Pós-morte
Após morte cerebral: coração,
Rins, fígado, pulmões e medula pulmões, fígado, pâncreas,
óssea intestino, rins, córneas, vasos, pele,
ossos e tendões.
Após morte cardiorrespiratória:
apenas tecidos.
Doação em vida
É o caso de doações parciais de pâncreas, fígado, pulmão, rim e medula óssea, se
compatível ao receptor. Para esse tipo de doação, o cidadão deve estar em condições de
doar o órgão ou tecido sem comprometer a saúde e aptidões vitais; doar um dos órgãos
que sejam duplos e não impeçam o organismo de continuar funcionando; ser parente de
até quarto grau, cônjuge ou não parente. A doação só poderá ser feita com autorização
judicial.
Doação pós-morte
É considerado como potencial doador, pacientes em morte cerebral ou encefálica. A
morte cerebral tem como características a ausência de reflexos do tronco cerebral, por
isso, há a necessidade de um relatório médico comprovando o quadro do paciente. Além
desse documento, uma equipe médica deverá realizar exames para identificar a causa do
coma, se o paciente não estava usando drogas depressoras do Sistema Nervoso Central,
em hipotensão arterial e hipotérmico, com temperatura menor que 35º C. Ainda
obedecendo a resolução, outra equipe médica deverá realizar outros exames a fim de
determinar que haja a ausência de perfusão sanguínea cerebral ou ausência de atividade
elétrica cerebral ou ausência de atividade metabólica cerebral. Após o diagnóstico de
morte cerebral, a equipe médica deve consultar a família do paciente e orientá-la sobre o
processo de doação de órgãos. Em geral, essa entrevista é bem objetiva, informando que
o paciente esta em óbito, porém esta situação permite que os órgãos sejam doados para
transplantes.
Como ser doador?
1. Ser um cidadão juridicamente capaz;
2. Estar em condições de doar o órgão ou tecido sem comprometer a saúde e aptidões
vitais do doador;
3. Avaliação de um médico afastando a possibilidade de existir doenças que
comprometam a saúde do receptor
4. Durante e após a doação;  
5. Doar um dos órgãos ou tecidos que sejam duplos e não impeçam o organismo do
doador de continuar funcionando;
6. Ter um receptor com indicação terapêutica indispensável de transplante;
7. Ser parente de até quarto grau, cônjuge ou não parente. A doação só poderá ser
feita com autorização judicial.
Obrigada
pela atenção!

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