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Doação de órgãos
Abreu e lima
07/02/23
Pastor Isaac Martins Rodrigues
Doação de órgãos
Abreu e Lima
07/02/23
1 CAPÍTULO
CONSTRUINDO REFERÊNCIAS
A o mesmo tempo, como na maioria dos países, existem leis rígidas para
punição judicial de transplantes de órgãos e tecidos. Atualmente, está em vigor a Lei nº
9.434/97, regulamentada pelo Decreto nº 2.268, de 30 de julho do mesmo ano. Permite
doações em vida e após a morte. Além disso, leva em conta mínimos como
credenciamento de órgãos e equipes, critérios diagnósticos para morte encefálica,
permissão para doar, proibição de venda de órgãos e penalidades por descumprimento.
1.2 que é um transplante e quando é necessário?
Segundo a Federação Brasileira de Doação de Órgãos e Tecidos, é um
procedimento cirúrgico que envolve a substituição de um órgão (coração, pulmão, rim,
pâncreas, fígado) ou tecido (medula óssea, osso, córnea, etc.) de uma pessoa doente
(receptor) por outro órgão ou tecido normal de um doador, vivo ou morto. O
transplante é um tratamento que pode salvar e/ou melhorar a qualidade de vida de
muitas pessoas.
Nesse caso, um doador pode salvar mais de vinte pessoas e pode doar córneas,
corações, fígados, pulmões, rins, pâncreas, ossos, vasos sanguíneos, pele, tendões e
cartilagens. Todos os procedimentos de extração, remoção e transplante de órgãos são
regulamentados pela Lei nº 9434/97 e Lei nº 10.211/2001.Apesar de todas as garantias
legais, há uma certa desconfiança e mística no público em geral sobre a remoção de
órgãos após a ME
.
No caso de doação em vida, o doador deve ser maior de 21 anos e estar em
situação regular. A doação só ocorrerá se o transplante não ameaçar suas habilidades
vitais. Um rim, medula óssea e parte de um fígado ou pulmão podem ser doados entre
cônjuges ou parentes até o quarto grau de compatibilidade sanguínea.No caso de não
familiares, a doação ocorre apenas com a autorização do tribunal.
De acordo com uma edição recente do Portal Brasil, segundo o Ministério da Saúde e
a ADOTE (Associação Brasileira de Doação de Órgãos e Tecidos), existem atualmente
1.236 pacientes aguardando por um órgão cadastrado na lista do SUS (Sistema Único
de Saúde) no Brasil. Em 2015, foram realizados 23.666 transplantes de órgãos, sendo
95% realizados pelo SUS.
Apesar do número bastante significativo de transplantes de órgãos, o número de
pessoas à espera de um novo órgão é muito maior. E a conscientização é a chave para
mitigar essa disparidade. Essa conscientização é acompanhada de campanhas
motivacionais, como as lançadas pelo governo federal no Rio de Janeiro em 17 de
setembro de 2016, e as promoções do real hospital português e do Centro de
Transferências de Pernambuco em 29 de setembro do mesmo mês. , Recife. Mitos e
verdades sobre a doação de órgãos e tecidos devem ser esclarecidos para que a
população se sinta segura na hora de tomar uma decisão.
3 CAPÍTULO
- A intenção de ser doador deve ser apresentada por escrito após a morte;