Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
provável doador
experienciasdeumtecnicodeenfermagem.com/morte-encefalica-cuidados-de-enfermagem-com-o-provavel-doador
May 9, 2017
1/5
2/5
A morte encefálica é a incapacidade do cérebro de manter as funções vitais do organismo,
como o paciente respirar sozinho, por exemplo. Um paciente é diagnosticado com morte
cerebral quando ele apresenta sintomas como ausência total de reflexos, sendo mantido
“vivo” somente com a ajuda de aparelhos, e é nesse momento que se pode fazer a doação
de órgão, se for possível.
Traumatismo craniano;
Falta de oxigênio no cérebro;
Parada cardiorrespiratória;
Derrame (AVC);
Inchaço no cérebro,
Aumento da pressão intra craniana;
Tumores;
Overdose;
Falta de glicose no sangue.
Estas e outras causas levam ao aumento do tamanho do cérebro (edema cerebral), que
associado a impossibilidade de expansão devido ao crânio, leva à compressão, à
diminuição da atividade cerebral e à danos irreversíveis no sistema nervoso central.
No Brasil, o protocolo que apura essas condições deve ser repetido por outro médico em
um intervalo mínimo de seis horas e é obrigatória a utilização de exames
complementares. Uma vez repetido o protocolo e obtendo-se o mesmo resultado, encerra-
se a fase clínica e passa-se aos exames complementares.
Uma vez feito o diagnóstico de morte encefálica, o indivíduo é declarado legalmente morto
e se ele manifestou em vida o desejo de doar seus órgãos ou se a família o expressou
posteriormente, os órgãos sadios então podem ser retirados. Se for o caso, é desejável
que ele tenha sido mantido por aparelhos pelo menor tempo possível.
Para manter o controle dessas funções o mais próximo do normal, faz-se necessário o
registro e controle contínuo desses parâmetros. Sendo assim, as medidas empregadas
para a manutenção adequada dos órgãos para transplante incluem: a manutenção da
pressão arterial sistólica maior que 100 mmHg, diurese de 0,5 a 4 ml/kg/hora, pressão
venosa central (PVC) maior que 10 cmH2O, oximetria de pulso maior que 92%, PaO2
maior que 100 mmHg, frequência cardíaca de 60 a 120 batimentos por minuto e
hemoglobina maior que 10g/dl.
Verificar e anotar a pressão arterial, observar tempo de enchimento capilar. Os sinais vitais
devem ser realizados em razão da disfunção cardiovascular, que se manifesta através de
severa hipertensão, seguida de hipotensão progressiva e, consequentemente,
hipoperfusão tecidual.
Anúncios
Report this ad
Report this ad
5/5