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Questão 1

O diagnóstico de morte encefálica no Brasil permanece como uma situação clínica ligada a
potencial chance de doação de órgãos. Acerca desse tema escolha a alternativa correta:

A) O CFM (Conselho Federal de Medicina) revisou os critérios de morte encefálica e


exige que sejam realizados dois exames clínicos por dois médicos diferentes.
Quando um deles for neurologista, não se impõe exame complementar.

B) A morte encefálica é diagnosticada por dois diferentes médicos, sem vínculos com
centros transplantadores, um deles necessariamente neurologista, neurocirurgião,
emergencista ou intensivista qualificados; devem ser realizados dois exames com
intervalo mínimo de 1 hora, demonstrando ausência de resposta motora, reflexos de
tronco encefálico em paciente normotérmico e com lesão encefálica conhecida e
irreversível. Exige-se exame complementar ao protocolo clínico.

C )O teste da oxigenação apnéica visa apenas a confirmar se a PaCO2 elevou-se acima de


60 mmHg após dez minutos de apneia com 10 L de O2 tubo T. Pode ser conduzido pela
enfermagem, já que é uma simples coleta de sangue.

D ) A doação de órgãos de doador cadáver é compulsória, importando apenas se o


potencial doador não se manifestou contrário em vida. Como depende do diagnóstico de
morte encefálica, o CFM recomenda falar antes com a família e conduzir apenas casos de
pacientes com maioridade civil.

Questão 2

Sobre diagnóstico e manejo da morte encefálica em andamento, marque a opção correta:

Em caso de parada cardíaca, não se deve proceder às manobras de reanimação, uma vez
que o paciente já está em óbito.

Em caso de parada cardíaca, use atropina em altas doses, faça massagem cardíaca
externa e acompanhe a resposta por meio do reflexo pupilar.

A poliúria que ocorre na morte encefálica deve-se ao uso de manitol e poderá ser
controlada por sua suspensão. O não uso de manitol precisa ser acordado com o
neurologista ou neurocirurgião, visto que sua retirada pode piorar o quadro neurológico.
O uso de vasopressina auxilia no controle do choque e da poliúria; por isto, é associada ao
uso de noradrenalina no potencial doador com instabilidade hemodinâmica e poliúria.

Questão 3

Em relação a pacientes possíveis candidatos a doação de órgãos, é correto afirmar:

O uso de drogas vasoativas para manutenção do status hemodinâmico do potencial doador


contraindica a doação dos rins.

O potencial doador, mesmo que demandando uso de drogas vasoativas em doses


crescentes, deve ser mantido em regime de hipotermia (temperatura < 35°C) até a retirada
dos órgãos, para melhor preservação dos mesmos.

Alguns pacientes podem apresentar movimentos reflexos e espontâneos, sem invalidar o


diagnóstico de morte encefálica.

Dois exames clínicos com intervalos de uma hora, que evidenciem ausência de reflexos de
tronco cerebral, são suficientes para confirmar o diagnóstico de morte encefálica.

Questão 4

Em relação ao diagnóstico de morte encefálica em paciente adulto, é errado afirmar:

São necessários dois exames neurológicos clínicos com intervalo mínimo de 1 hora, por
dois médicos, sendo um deles neurologista ou neurocirurgião, não pertencentes às equipes
transplantadoras.

Há exigência de intervalo mínimo de 6 horas de suporte terapêutico após evento


catastrófico e o primeiro exame neurológico clínico para definição do diagnóstico de morte
encefálica.

A realização de um teste confirmatório (por exemplo: arteriografia cerebral, EEG) após um


primeiro exame neurológico clínico elimina a obrigatoriedade de um segundo exame
neurológico clínico.

A presença de movimentos reflexos simples como, por exemplo, os cutâneos plantares,


cérvico-abdominais, não invalidam a constatação do óbito.
Questão 5

Paciente adulto, com diagnóstico firmado de morte encefálica, aguarda na UTI decisão de
familiares quanto à doação de órgãos. Qual das alternativas abaixo em relação à
manutenção clínica desse paciente não é correta:

Esses pacientes geralmente são hipovolêmicos e poderemos utilizar soluções cristaloides


com o objetivo de manter uma diurese horária acima de 1 mL/kg, assim como uma pressão
arterial média maior de 65 mmHg.

Diabetes insipidus é a alteração endócrina mais frequentemente encontrada, sendo


responsável, na maioria das vezes, pela hipernatremia e hipocalemia desses pacientes.

Por causa do risco de broncoaspiração inadvertida, o aporte nutricional enteral deverá ser
suspenso, mesmo quando existir a possibilidade de doação intestinal.

Para o controle do diabetes insipidus poderemos utilizar a infusão de vasopressina


preferencialmente, ou, na falta desta, a desmopressina (DDA-VP), por via intravenosa ou
nasal.

Questão 6

Após o diagnóstico de morte encefálica, deve se notificar o fato às Centrais de Notificação,


Captação e Distribuição de Órgãos (CNCDOs). Para isso, o médico deve telefonar para a
central do seu estado, informando o nome, idade, causa de morte e hospital em que o
paciente se encontra internado. Essa notificação é compulsória, independentemente do
desejo familiar de doação ou da condição clínica do potencial doador de converter-se em
doador efetivo. Qual das alternativas abaixo é falsa:

O óbito deve ser constatado no momento do diagnóstico de morte encefálica, com registro
da data e horário do mesmo.

Considera-se como potencial doador todo paciente em morte encefálica.

Mesmo após a parada cardiocirculatória, vários tecidos podem ser captados, como córnea,
pele e ossos.
Para constatação do diagnóstico de morte encefálica, não é necessário que a causa do
coma seja conhecida e estabelecida.

Questão 7

Na avaliação neurológica do paciente em coma com suspeita de morte encefálica é


necessária a documentação do coma, a ausência de reflexos do tronco cerebral e
constatação da apneia. Qual das alternativas abaixo é falsa:

O teste da apneia é dito positivo quando, mantida uma fonte de oxigênio a 100% na
traqueia do paciente, após um período de observação de dez minutos, não se tem estímulo
ventilatório (ausência de movimentos ventilatórios espontâneos) com um nível de PaCO2
maior que 55 mmHg.

A presença de atitude de descerebração não exclui o diagnóstico de morte encefálica.

A administração de 2 mg de atropina, em pacientes em morte encefálica, não produzirá


taquicardia.

Na morte encefálica, o teste calórico, que consiste na irrigação do tímpano com água
gelada, produzindo um lento desvio do olhar em direção ao estímulo, deverá estar ausente.

Questão 8

A seleção dos métodos mais adequados para diagnóstico de morte encefálica depende da
fisiopatologia, de características próprias do paciente e das medicações empregadas. Quais
são os métodos gráficos de preferência para o diagnóstico seguro de morte encefálica?

Angiografia cerebral, Doppler transcraniano, cintilografia cerebral e eletroencefalograma.

Doppler transcraniano, tomografia com contraste e potencial evocado de tronco.

Eletroencefalograma, curva de capnometria durante apneia e pressão intracraniana.

Cintilografia cerebral, medida de pressão liquórica suboccipital e saturação jugular de


oxigênio.
Questão 9

Paciente do sexo masculino com 22 anos de idade foi admitido na Unidade de Terapia
Intensiva com depressão neurológica. Foi submetido a tratamento de suporte das condições
vitais. A avaliação neurológica inicial mostrou que o paciente se apresentava em coma com
três pontos na escala de Glasgow. Tratava-se de coma aperceptivo e arreativo, com
ausência de todos os reflexos do tronco cerebral. Realizado o teste de apneia, não mostrou
qualquer movimento respiratório ao longo de quinze minutos. A temperatura axilar era de
35,5°C e a pressão arterial de 100/60 mmHg. Decorrida uma hora, todos os testes foram
repetidos e nenhuma mudança foi verificada, indique a alternativa que representa a conduta
mais adequada.

Notificar a autoridade local de saúde a ocorrência de um caso de morte encefálica.

Contatar alguma equipe de transplante de órgãos.

Realizar eletroencefalograma e, caso este não acuse atividade elétrica, declarar a morte
encefálica do paciente.

Tratar a situação, por enquanto, apenas como um paciente em coma profundo.

Questão 10

Mulher de 25 anos, policial militar, foi vítima de ferimento por arma de fogo no crânio,
durante repressão a assalto a uma escola pública. A paciente foi rapidamente assistida pela
Unidade de Suporte Avançado de Vida, com intubação orotraqueal e instalação de
ventilação mecânica. Na admissão na Unidade de Tratamento Intensivo, apresentava-se em
coma profundo, três pontos na escala de Glasgow. Após seis horas da admissão, foi
realizado o protocolo para determinação da morte encefálica, preconizado pelo Conselho
Federal de Medicina. Quatro horas após novo exame neurológico, seguido de Doppler
transcraniano (que mostrou ausência de fluxo cerebral), foi firmado o termo de Declaração
de Morte Encefálica. A família da paciente, ao ser abordada pela equipe de captação de
órgãos, negou a doação de qualquer órgão. Qual a conduta mais adequada?

Suspender todo o tratamento, constatar o óbito, e encaminhar o corpo para o IML.

Mobilizar os recursos humanos da Unidade de Tratamento Intensivo para que insistam com
a família, a fim de obter o consentimento para doação de órgãos.
Manter os meios artificiais de sustentação das funções vitais, até a parada cardíaca.

Comunicar à família o diagnóstico de morte encefálica, antes da suspensão dos meios


artificiais de sustentação das funções vegetativas.

Questão 11

Um homem de 67 anos tem uma parada respiratória no hospital. Ele foi encontrado sem
resposta pela equipe de enfermagem, sem pulso ou pressão arterial, com um tempo de
PCR desconhecido. O paciente foi intubado e as medidas de ressuscitação Advanced
Cardiac Life Support (ACLS) foram iniciadas pela equipe de código. Na unidade de terapia
intensiva (UTI), o paciente desenvolve movimentos tônicos das extremidades superiores
com qualquer estimulação. Esses movimentos não param com a infusão de
benzodiazepínicos ou propofol. No exame, os nervos cranianos estão intactos, mas ele não
responde a estímulos visuais ou auditivos. Os ciclos de sono/vigília são preservados. Os
resultados do exame e sua condição persistem por 1 mês, durante o qual o paciente está
cronicamente ventilado por meio de traqueostomia , mas hemodinamicamente estável. Qual
das seguintes opções melhor descreve a condição deste paciente?

A- O paciente está em morte encefálica


B- O paciente deve ser submetido ao teste de apneia para definição de morte encefálica
C- O paciente esta em estado vegetativo persistente
D- Nenhuma das anteriores.

Questão 12

Homem 18 anos, andava de moto quando colidiu com ônibus e foi arremessado contra o
poste. Atendido pelo SAMU na cena com fratura exposta em membro inferior esquerdo,
trauma torácico contuso, sem sinais de instabilidade.
Admitido no HOB em cadeira de rodas, sem relato de perda de consciência na cena sem
relato de trauma cervical, foi submetido a método de imagem em toráx ( tomografia) que
nao identificou lesões.
Levado ao BC pela ortopedia foi intubado e sedado para o procedimento de fixação de
fratura , na admissão noturna na UTI sua sedação não foi suspensa de imediato, e no dia
seguinte quando suspensa o paciente nao despertou.
Levado a TC de crânio que mostrou edema cerebral difuso com sinais de Hipertensão
intracraniana, sem possibilidade de abordagem neurocirúrgica.
Aventado a hipótese do trauma de alta energia em toráx ter desencadeado dissecção de
vasos toraco-cervicais com hipofluxo cerebral.
Após 4 horas da suspensão da sedação contínua na avaliação clínica encontra-se em coma
aperceptivo e vem apresentando hipotensão com sinais de má perfusão . Qual a melhor
conduta para o caso?

A- Perguntar aos familiares se querem doar os órgãos do paciente, caso queiram deverá
iniciar noradrenalina e proceder aos testes diagnósticos, se não quiserem não precisa fazer
o protocolo de ME visto que já há vários trabalhos científicos que mostraram que o
protocolo de ME aumenta os custos do hospital.

B- O fato de não ter sangramento na TC de crânio não justifica o coma, devendo o paciente
ser investigado para intoxicações que podem confundir o exame clínico

C- Estabilizar o doente e Abordar a família antes do fechamento do protocolo de ME e caso


queiram doar os órgãos do paciente acionar o MG transplantes.

D- Não abordar a família nesse momento sob nenhuma hipótese a respeito de doação de
órgãos, primeiro estabilizar o doente e checar o tempo de sedação e a meia vida das
drogas utilizadas, posteriormente após o paciente estabilizado e o tempo decorrido
adequado para clearence das drogas, considerar suspeita de ME.

Questão 13

Qual exame no Brasil não pode ser usado no protocolo de ME como método gráfico para
avaliação de fluxo cerebral ?

A- Arteriografia cerebral
B- angiotomografia cerebral
C- Doppler transcraniano
D- Cintilografia.

Questão 14 Prova: IDECAN - PEFOCE - Perito Criminal

Considera-se que um paciente se encontra em morte cerebral quando, mesmo conservando


atividade cardíaca na vigência de assistência respiratória mecânica, apresenta coma
arreativo a apnéico (CAA) de causa bem conhecida e apto a provocar lesões totais e
definitivas do encéfalo. São sinais diagnósticos de CAA o listado nas alternativas a seguir, À
EXCEÇÃO DE UMA. Assinale-a.

A coma profundo com ausência total de movimentos espontâneos


B desequilíbrio hidroeletrolítico
C apneia demonstrada diante de um teste de apneia
D ausência de rigidez de descerebração, de decorticação ou de convulsões
E ausência de resposta em territórios dos nervos cranianos ante estímulos adequados em
qualquer zona do corpo.
Questão 15 VUNESP - PC SP - Médico Legista - 2022 MODIFICADA

A resolução CFM no 2173/2017 define os critérios do diagnóstico de morte encefálica. De


acordo com a referida resolução, assinale a alternativa correta.

A O conceito atual de morte considera a cessação das funções vitais cardiovasculares.


B O medico estará habilitado a aplicar o protocolo de determinação de morte encefálica
somente se realizar o curso de capacitação para determinação de morte encefálica
conforme disposto na resolução do cfm que define os critérios para a morte encefálica.
C Em qualquer circunstância que resulte em coma não perceptivo, irreatividade
supraespinhal e apnéia persistente, deve ser iniciado o protocolo de morte encefálica.
D Nas ocorrências de morte encefálica, a Declaração de Óbito será assinada pelo médico
que aplicou o protocolo de determinação de morte encefálica ou por seu substituto.
E A morte encefálica deverá ser determinada por médicos não participantes das equipes de
remoção e transplante.

Questão 16 FUVEST - USP - Médico Residente - Área Urologia - Atuação: Transplante -


2022 —- MODIFICADA

Um paciente sabidamente hipertenso, de 56 anos é internado em serviço de terapia


intensiva vítima de traumatismo crânio encefálico. Ao exame físico, apresenta-se comatoso,
com ausência de reflexo de pares cranianos. Exames laboratoriais de entrada: U: 65. Cr:
1,7. Assinale a alternativa correta sobre esse caso.

A no Brasil o diagnóstico de morte encefálica pode ser feito com confirmação por dois
exames médicos feitos por profissionais não vinculados a serviços de transplante.

B no Brasil, para confirmação de morte encefálica, além do exame clínico, deve ser feito
exame complementar que mostre ausência de perfusão ou ausência de atividade elétrica
encefálica.

C no Brasil, é obrigatório que um dos médicos que realiza o teste clinico sejam
neurologistas

D no Brasil, só pode ser feito diagnóstico de morte encefálica mediante confirmação de


ausência de fluxo cerebral.

Questão 17 Prova: IMPARH - Prefeitura de Fortaleza - Médico Intensivista - 2021

Com relação aos novos critérios de morte encefálica, segundo a resolução do Conselho
Federal de Medicina (CFM) nº 2.173/2017, assinale o item correto.
A. A declaração de óbito deve ser preenchida com a data e hora corresponde ao
momento da conclusão do último procedimento para determinação da morte
encefálica.

B O intervalo mínimo de tempo entre o primeiro e o segundo exame clínico é de 6 horas


em pacientes de 2 a 24 meses incompletos.

C Temperatura corporal (esofagiana, vesical ou retal) superior a 34◦C deve ser atingida
antes de iniciar os testes diagnósticos de morte encefálica.

D. A presença de alterações morfológicas ou orgânicas, que impossibilitam a avaliação


bilateral dos reflexos fotomotor, corneopalpebral, oculoencefálico ou vestíbulo-calórico,
torna esse paciente inelegível ao diagnóstico de morte encefálica.

Questão 18

Uma mulher atleta de vôlei , 32 anos, sofreu uma PCR extra-hospitalar após inicio de um
jogo transmitido pela TV, com duração de 25 minutos . O jogo estava sendo transmitido e
causou grande impacto na sociedade. A paciente foi admitida em um hospital e apos 48h de
UTI, evoluiu com suspeita de Morte encefálica. O protocolo de ME foi aberto e no exame
clinico mostrou presença de sinal de Babinski.
Qual a conduta mais correta.

A- Cancelar o protocolo de ME de imediato


B- Refazer o exame clinico e se confirmar novamente o Sinal de babinski, cancelar o
protocolo.
C- Refazer o exame complementar, se duvidas ou ainda com fluxo cancelado protocolo de
ME
D- A constatação de reflexos espinhais, reflexos tendinoso profundos, sinal de lazaro ou
sinal de Babinski, nao afastam o diagnostico de ME.

Questão 19
Dentre os reflexos de tronco avaliados no protocolo de ME, qual nao é usado :

A- Fotomotor
B- Óculocefalico
C- Tosse
D- Mandibulo-coclear
E- córneo-palpebral

Questão 20
Um paciente esta no protocolo de ME, o paciente foi submetido a ventilação com Fio2 100%
por 10 min, foi coletado a gasometria arterial e o mesmo obteve PaCo2 de 25 mmHg. Qual
a melhor conduta ?

A) Reduzir o volume minuto no respirador mecanico e coletar nova gasometria para


objetivar PaCo2 entre 35 e 45 mmHg e prosseguir com o teste de apneia.
B) Desconectar o paciente da VM e fornecer oxigenio por fluxo continuo, conforme
protocolo, após nova gasometria será considerado positivo o paciente que elevar
sua PaCO2 em 20 mmHg
C) Colocar o paciente no modo ventilação espontânea e após 10 min coletar nova
gasometria, se PaCO2 entre 35 e 45 mmHg, prosseguir com o teste de apneia.
D) Seguir ao teste de apneia, colocando um cateter intrataqueal ao nível da carina
6L/min, é importante vedar o tubo para que o fluxo nao escape.

Questão 21 Durante o teste da apneia no protocolo de ME um paciente no oitavo minuto


apresentou PAS < 100 mmHg, ficou com SpO2 < 90% e fez Fibrilação atrial de alta resposta
ventricular ( esses são parâmetros clínicos que indicam parar o teste). Qual a melhor
conduta:

A) Cancelar imediatamente o procedimento o paciente nao poderá fechar o protocolo


de ME.
B) Coletar o exame de gasometria por meio do cateter arterial , reconectar o paciente
no respirador mecânico. Se o exame tiver uma PaCO2 superior a 55 mmHg o teste
de apneia é considerado positivo.
C) Cancelar o procedimento pois o paciente deve obrigatoriamente fazer 10 minutos de
apneia e ter PaCo2 superior a 55 mmHg
D) Reconectar o paciente no respirador e coletar nova gasometria arterial.

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