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FREI CANECA

"A vida do patriota não pode o tempo acabar..."(Frei Caneca segundo relatos do historiador
Nelson Werneck Sodré, nos últimos dias com vida)

Joaquim do Amor Divino Rabelo Caneca

Recife, PE no dia 20 de agosto de 1779;

Tornou-se um dos intelectuais preeminentes de Pernambuco;

Ideais libertários, juntando-se aos liberais na luta pela independência e na formação de uma
república;

“Quem bebe da minha caneca tem sede de Liberdade”;

"Bases para a Formação do Pacto Social", que era um projeto de Constituição para o novo
Estado;

Divisão Constitucional da Confederação do Equador, coluna que durante 71 dias percorreu o


interior de Pernambuco, recebe a participação de Frei Caneca. Em Juazeiro do Norte encontra
150 cadáveres;

29/NOV/1824. Depõem as armas. Fim da Revolução.

Casa de Detenção no Recife (atualmente Casa da Cultura de Pernambuco). Preso num


calabouço dia 25 de dezembro de 1824 até 10 de janeiro;

Julgamento: condenado à forca;

13 de janeiro de 1825. Quando a forca estava pronta, ninguém se apresentou para enforcar
Frei Caneca. Todos os escolhidos se negaram. De repente, o comandante desistiu. A solução foi
alterar a sentença. Um pelotão foi formado e sem formalidades, Frei caneca foi fuzilado e seu
corpo foi colocado em um caixão e levado para a porta do Convento dos Carmelitas.

FONTES: http://jornalbeirario.com.br/portal/?p=97311 (NO DIA DE HOJE – 13 DE JANEIRO)

https://multirio.rio.rj.gov.br/index.php/historia-do-brasil/brasil-monarquico/90-primeiro-
reinado/8907-a-repress%C3%A3o-%C3%A0-confedera%C3%A7%C3%A3o-do-equador
O julgamento em que Frei Caneca foi condenado à forca. Entre as acusações, "a de ser declamador".
Óleo sobre tela (77 x 96,2 cm) de Antônio Parreiras, c. 1918. Domínio público, Museu Antônio Parreiras

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