OUTUBRO 06

Galeria Valenciana - Leoni Iório
(1939) e 3ª edição definitiva, em 1945, refundida, aumentada e
com um erudito estudo sobre a palavra “América”; Epopéia de
Alcazar de Toledo, outro poema, em 1939; e, em 1940, o
poema histórico intitulado Laguna. Publicou ainda:
“Discurso” de recepção na Academia Fluminense, em 1941;

A rnaldo de Alvernaz Rodrigues Nunes, filho de

João Rodrigues Nunes e de D. Ambrozina de
Alvernaz Nunes, nasceu, na cidade de Valença, Estado do Rio
de Janeiro, aos 2 de janeiro de 1890. Fez seus primeiros
estudos na cidade natal, nos colégios “Facioti” e “Faceira”.
Revelou-se poeta aos dez anos de idade. Já nessa idade se
manifestaram suas tendências poéticas, a princípio em versos
humorísticos.
Arnaldo Nunes, levando sempre uma vida agitada em
São Paulo, Mato Grosso e Goiás, não demorou a regressar
definitivamente ao Rio de Janeiro, onde se dedicou ao
magistério. Foi professor em vários colégios, diretor e
proprietário dos estabelecimentos de ensino secundário, a rua
D. Teresa, 118, e a rua Dias da Cruz, 138, na Capital Federal.
Membro fundador do “Grêmio Carioca de Letras e Artes”,
que durou alguns anos, nele pos em prática a sua curiosa e
original idéia da “Festa da Poesia”, lançada pelas colunas de
“O Globo” em meados de 1930, de parceria com os poetas
Luiz Carlos, Moacir Silva e Theodorick de Almeida.
Jornalista, não lhe era estranha a leve crônica, nem o
comentário político. Foi redator da “Gazeta de Notícias” e da
“A Batalha”, do Rio. Colaborou no “Correio da Manhã”, no
“O Malho”, na revista ‘O Cruzeiro”, em que teve premiado o
conto Enterro na Roça, no “O Globo”, na “Revista do Brasil”,
de São Paulo, no “Diário da Manhã” e “Vida Capixaba”, de
Vitória, no “O Norte”, no “Diário de Notícias”, no “O
Estado”, de Niterói, etc. Usou, por vezes, o pseudônimo
Rounald Sena, anagrama de seu nome. Além disso, dedicava-
se Arnaldo Nunes ao estudo de assuntos de finanças e
economia política, bem como de questões sociais. Como
músico, o seu instrumento predileto era a flauta, que, segundo
as crônicas da época, era ouvida “em noites lindas,
enluaradas, na poética cidade natal”.
Na sua vocação pela arte do verso, Arnaldo Nunes
tornou-se um verdadeiro artista, data de 1919 com um volume
de “Poesias”, a sua estréia nas letras, livro que logo repudiou,
por julgá-lo muito fraco, embora bem recebido. Depois dele, o
que produziu ficou disperso em jornais e revistas, pois que o
seu segundo volume só em 1926 apareceu, e, aliás, em prosa.
Tem por título A Margem da Crítica. Após outro largo
interregno, surgiram, então, em 1935, nada menos de três
volumes: Escalada, versos. Relâmpagos, versos e Religião da
Beleza, prosa, com que voltou de novo a arena da publicidade.
Vieram depois: Américo, poema —1ª edição (1936), 2ª edição
“Basílio da Gama”, conferência, 1942: “Alma Valenciana”,
1944; “Agnelo França — Poeta dos Acordes”, biografia, 1946;
e os trabalhos inteiramente originais, reveladores da sua alta
cultura estética e de seu talento de escol, em três fascículos: “A
Sílaba Métrica e o Tempo Musical” e “A Cor das Vogais e o
Verso, Membro da Frase Musical”, editados em 1946 e 1947.
Arnaldo Nunes foi membro da Academia Fluminense
de Letras, para a qual foi eleito em 6 de dezembro de 1940.
Ocupou a cadeira que pertenceu ao cônego Olímpio de Castro,
patrocinada pelo bispo Dom J. J. da C. de Azeredo Coutinho.
Arnaldo Nunes foi ainda autoridade de renome em
contabilidade, de que foi professor, tendo lançado, em 1936,
um livro que recebeu o título de “O que é a contabilidade” e,
por último, “A Contabilidade”, trabalho em que lhe estuda a
formação e desenvolvimento. Fez parte da Associação
Brasileira de Imprensa e também da “Associación de
Escritores y Artistas Americanos”, de Cuba.
A convite e sob o patrocínio do “Jornal de Valença”,
Arnaldo Nunes realizou em sua terra natal, nos dias 27, 28 e 29
de junho de 1944, três belíssimas conferências, sendo que a
primeira — “A Alma Valenciana”, efetuada no salão nobre do
“Lar José Fonseca”, teve intensa repercussão nos meios
sociais de Valença, onde o poeta recebeu inequívocas
demonstrações de afeto e de muito carinho.
Festejado pela limpidez do estilo, pela segurança
técnica e pela fluência dos versos, tem sido assinalado em
Arnaldo Nunes o condão de dizer com a maior leveza as coisas
mais profundas. Um dos exemplos freqüentemente citados é
“O Remanso”, contido em seu livro “Relâmpagos”.
Arnaldo Nunes teve muitas composições poéticas
musicadas, entre as quais se destacam: “Hino Valenciano” -
música de Agnelo França; “O Coração” - soneto, musicado
por Francisco Braga; “Hino a Nossa Senhora da Glória de
Valença” - versos, musicados por Luiz Seabra; “Como Nasce
o Amor” - poesia musicada por José Lamarca; “Hino Escolar”
- música de Agnelo França; “Sonho de Orfeu” opereta,
música de Domingos Raimundo e Djalma Lopes Guimarães,
ambos catedráticos do Instituto Nacional de Música.
Na literatura, Arnaldo Nunes sempre teve o
pensamento voltado para a sua terra natal.
Foi um dos fundadores da Academia Valenciana de
Letras em 1949.
Extraído da versão digital de Valença de Ontem e de Hoje
pesquisa de Luiz Francisco
Foto extraída do livro “Agnello França Poeta dos Acordes” de Arnaldo Nunes
Imprensa nacional 1947- Data e fotógrafo não mencionados
 O CEMITÉRIO DO RIACHUELO
(Rua do Riachuelo Atual Cel. João Rufino)
A construção do Cemitério do Riachuelo foi
uma verdadeira via crucis que se iniciou em
1830 e só foi terminar em 1851, quando foi
f inalmente inaugurado, como podemos
constatar nos registros feitos no livro
História de Valença de Luiz Ferreira
Damasceno.
A 06 de abril de 1830, após consultas com o vigário a
respeito da construção de um cemitério fora do recinto
da vila, a câmara deliberou que ele se situasse na chapada adiante da
propriedade de Vitorino Francisco Xavier, no lado esquerdo da
estrada que ia ter a Fazenda da Passagem em terreno cedido por
Francisco Elizeu Ribeiro, com 25 braças em quadra*. Logo foram
expedidas ordens para limpar o terreno.
Em 08 de outubro de 1831 foi solicitado que se oficiasse ao
vigário e as irmandades para que se demarcasse o terreno e se
soubesse o porque não se dava andamento a construção do cemité-
rio.
Mausoléu do Em 1832 um invasor levantou cercas e
Visconde de
Ipiabas fez plantações no local e em julho a
detalhe câmara solicitou ao procurador des-
Foto pejalo na forma da lei para depois
Luiz
Francisco dar posse as irmandades.
A 20 de outubro de 1834 Eli-
zeu Ribeiro confirmou que o
terreno lhe pertencia e a câ-
mara oficiou ao vigário para de-
signar o espaço necessário para
o cemitério e que solenizasse
o ato. Em agosto de 1835 o vi-
gário comunica a câmara que estava pronto para assistir a demarca-
ção do terreno.
Em janeiro de 1837 a câmara oficia às irmandades da Glória
e do Santíssimo Sacramento que tinha a intenção de construir o
cemitério e as convidada para participarem da despeza da constru-
ção. As irmandades respondem se comprometendo a custear a terça
parte da obra desde que se designasse espaço suficiente para
sepulturas decentes para os membros da irmandade.
Como a câmara não dispunha de renda propos que se
fizesse uma subscrição no município e que cada vereador ficasse
encarregado de agenciar a quantia de sessenta mil réis e o vereador
José da Silveira Vargas fosse o tesoureiro-geral e recebesse as
quantias obtidas.
Em outubro de 1837 a comissão encarregada da obra come-
çou os trabalho. Esta comissão era formada pelo vigário Joaquim
Claudio Vianna das Chagas e João Baptista de Araújo Leite que
mais tarde foi substituido por João Pinheiro de Souza. Em maio de
1838 o vigário envia a câmara duas propostas
para a construção do cemitério. foto
Dr.
Joa Em janeiro de 1839 a câmara verifica que não Luiz francisco
quim fora previsto o embôço do muro nem a cober-
Salda tura do mesmo com telhas e exige que isto seja Jazigo da Família
nha
Marinho feito. É então nomeada uma comissão externa Guião
para apresentar um orçamento para esta parte da
obra.
Em janeiro de 1840 a câmara é oficiada
pela presidência da comissão para que noti-
ficasse à mesa da Irmandade do
Santíssimo Sacramento a falta de
cumprimento de suas obrigações
por parte do membro por ela
indicado e que desse providências
afim da obra ter andamento. Ainda
em janeiro a comissão oficia a
câmara o porque do não andamen-
to da construção. A câmara solicita
ao presidente da comissão que
declarasse qual a quantia existente
e quem estava de posse dessa
quantia. Em 30 de janeiro a
Conde de Baependy
comissão informa a câmara que
existia a quantia de quinhentos e setenta e cinco mil Réis. A câmara
insiste em saber quem estava de posse dessa quantia.
Em abril o presidente da comissão comunica a câmara que
em breve seria recolhida ao cofre da mesma a quantia existente
como fora por ela solicitada.
Desse modo terminou a primeira tentativa de construção
do Cemitério do Riachuelo.
Em 1849, a câmara envia oficio ao Dr. Joaquim Saldanha
Marinho pedindo uma planta e orçamento para a construção do
Cemitério do Riachuelo. Em breve espaço de tempo a câmara
recebeu o solicitado.
Em abril de 1850 Chrispim Correa da Silva, firma contrato
com a câmara para a construção, dentro de um ano, do cemitério por
seis Contos e quinhentos mil Réis.
Em 07 de Abril de 1851 o Conde de Baependy, então
presidente da câmara, comunica em sessão, que achava-se pronto o
cemitério e que no dia seguinte haveria a inauguração com a benção
do vigário Joaquim Claudio Vianna das Chagas.
A construção da capela foi feita por Vicente Ferreira de
Abreu conforme contrato de junho de 1851. A pintura foi de Manoel
Lourenço dos Santos segundo ata da câmara de junho de 1853. O
sino foi oferta de Joaquim Soares Leite em 1856. Em outubro de
1865 Domingos Ferreira Ariosa acerta com a câmara a construção
do altar por um Conto de Réis.
Em maio de 1878 foi feito um aumento de 10 braças e nesta
mesma época criou-se uma área com grades de ferro para enterra-
mento de suicidas e quem não professasse o catolicismo.
O cemitério é todo cercado por muralhas de pedra e a
calçada da entrada também foi construída em 1878.
Pesquisa de Luiz Francisco
* Braça= 2,20m
Foto do Dr. Saldanha Marinho e do Conde de Baependy extraídas do Livro
Valença de Ontem e de Hoje de Leoni Iório
Jazigo da família
Pentagna
foto
Luiz francisco
Igreja de Nossa Senhora da Piedade de Inhomirim* a hegemonia econômica na região. Quando foi criada a
Vila de Iguaçu, em 1833, as elites de Estrela e Inhomirim
Antônio Lacerda de Meneses**
não aceitaram fazer parte do município de Iguaçu,

A Igreja data de 1754. A nave e a torre estão geran-

arruinadas, somente restando a capela-mor e um
único espaço na sacristia, já que não há mais o piso do
consistório.
Seu antigo
programa
seguia as
Característi-
cas das igre-
jas matrizes
Igreja de N. S. do Pilar de Inhomirim
Foto de Maria da Conceição Rosa IPABH da região,
composto de nave, capela-mor e batistério, obedecendo as
mesmas relações de proporção que lhes são peculiares.
A pouca altura da torre sugere uma construção
marcada pela horizontalidade.
As ruínas das paredes da nave indicam a presença de
seis altares laterais e um púlpito na lateral direita.
A Igreja fazia parte da Freguesia de Inhomirim,
habitada por vários negociantes e frequentada pelos
caminhantes da estrada Geral para a serra. O Rio Inhomirim
era uma importante via fluvial da Baixada. Pelo rio entraram
colonos e se estabeleceram em terras planas e férteis. Logo
fez-se uma capela dedicada a N. Sª. da Piedade, a data da
fundação e o nome do doador do terreno não se sabe, “em
razão da antigüidade deste templo” segundo Monsenhor
Pizarro visitador pastoral em 1795. Inhomirim significa, em
tupi-guarani “campo pequeno”, lembrando que antes dos
portugueses esta terra era habitada pelos Tupinambás.
Com o crescimento do povoado se fazia necessário a
presença constante de um padre, por isso em 1677 é criada a
freguesia (distrito paroquial) de N. Sª. da Piedade do
Inhomirim. O Rio Inhomirim - Rugendas Viagens Pitorescas
primeiro páro-
co foi o Pe. Jo-
aquim Moreira
que serviu até
falecer a 13
de outubro de
1709. A freguesia de Inhomirim era vastíssima, existiam
capelas filiais (comunidades) que ficavam “serra acima” e
“serra abaixo” (hoje Petrópolis e parte de Magé). As capelas
na serra, devido a distância da matriz, tinham direito a pia
batismal, enquanto as da baixada realizavam os batizados na
matriz de N. Sª. da Piedade. Nesta igreja foi batizado Luiz
Alves de Lima, futuro Duque de Caxias, nascido nesta
freguesia em 25 de agosto de 1803.
A freguesia de Inhomirim, com o movimentado porto
da Estrela onde em volta se formara um vistoso arraial com
uma capela dedicada a N. Sª. da Estrela, disputava com Iguaçu
do intrigas políticas que acabaram
por extinguir a Vila de Iguaçu em 1835.
Iguaçu foi repartida entre as
Vilas de Vassou-
ras e Magé.
Nesta época
era comum
o dito popu-
ar “Deus Porto de Estrela - Rugendas
Viagens Pitorescas
nos livre da
política de Iguaçu e das febres de Macacu”.
O Comendador Francisco José Soares mobilizou a
população de Iguaçu para um abaixo-assinado pedindo a
restauração da Vila, fato alcançado em 1836. Comendador
Soares, o Restaurador da Vila de Iguaçu, faleceu na sua fazenda
Morro Agudo em 1873.
Em 1846 é criada a Vila Estrela levando consigo as
freguesias de Inhomirim e Pilar. O desvio do eixo econômico
em 1854, devido a inauguração da 1ª ferrovia brasileira que
partia do porto de Mauá a Raiz da Serra, fez com que a Vila de
Estrela com seu porto, entrasse em decadência. Em 1891 é
extinta a Vila de Estrela e a freguesia de N. Sª. do Pilar volta a
pertencer a Vila de Iguaçu. Inhomirim é anexada a Magé, de
onde luta até hoje pela sua emancipação política.
**Antônio Lacerda de Meneses É pesquisador da História Religiosa da Baixada
e do IPABH.
IPAHB - O Instituto de Pesquisas e Análises Históricas e de Ciências Sociais da Baixada
Fluminense (IPAHB) é uma entidade civil sem fins lucractivos. Foi criado em 1997 por um
grupo de pesquisadores da história e das ciências sociais, comprometidos com as grandes
mudanças que requer esta microregião. Democratizar os conteúdos sobre a História
Regional é um dos objetivos do IPAHB e neste sentido entendemos que a Baixada
Fluminense carece de informações e dados que façam avançar a consciência crítica do
cidadão quanto a sua diversidade etnológica, histórica, geográfica, sociológica e
ecológica. Assim, acreditamos que estamos dando passos de cunho social e educativo na
compreensão do passado. Com a nova proposta curricular da Lei de Reforma do Ensino,
que estabeleceu os novos parâmetros nos conteúdos do ensino da História e da Geografia,
voltada sobretudo para as realidades locais e regionais, sentiu-se a necessidade de
aprofundar a pesquisa nessas áreas, haja vista que a sua sistematização mostra-se falha,
sem lógica histórica, sociológica e geográfica, o que dificulta os professores na
transmissão dos conhecimentos sobre a Baixada Fluminense.
Endereço: Av. Automovel Clube, 206 – Centro CEP 25515-120 - São João de Meriti - RJ.
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 VIII FEIRA DE CULTURA ALTERNATIVA
5 A 8 DE OUTUBRO - Fundaçao léa pentagna
Dia 5 de outubro – quinta-feira
19:00h – Abertura: Coral Juvenil Léa Pentagna
19:15h – Palestra: “Como cantar, antes de falar”
Palestrante: Delfina Maria Soares Vaz – Bióloga, pianista
clássica, Especializaçao em Musicalizaçao infantil e teclado e
órgao eletrônico – Valença – RJ
20:15h – Palestra: “Osteopatia e Yoga”
Palestrante:Lícea Beatriz Vaz – Fisioterapeuta Acupunturista
e Osteopata, Professora de Yoga – Valença - RJ
21:15h – Apresentaçao do Grupo de Dança Senior Professora
Heliane Ribeiro Werneck – Valença - RJ
Dia 6 de outubro – sexta-feira
19:00h – Palestra: “Despertando a Deusa Interior”
Palestrante: Dra. Cláudia Toledo – Médica Homeopata,
Terapeuta Transpessoal, Professora de Dança Samkya
20:00h – Palestra: “Pilates: Consciencia Corporal com
Músculos Fortes e Flexíveis”
Palestrantes: Cláudia Fernandes / Maria Clara Fernandes /
Maria Cecília Santos - Fisioterapeutas – Valença – RJ
21:00h – Aulao de Dança Samkya
Dia 7 de outubro – sábado
15:00h – Palestra: “Os Princípios da Ordem Rosa Cruz
AMORC”.
Palestrante: Professor Rogério da Silva Tjader
Professor de História e escritor – Valença – RJ
16:00h – Apresentaçao do pianista Gilson Mazzeo Pereira Jr.
Valença - RJ
Palestra: “A História do Sistema Braille”
Palestrante: Professor Marcus Vinícius Teles – Mestre em
História pela UFF – Rio de Janeiro
17:00h – Palestra: “Cristais e a Cura Quântica”
Palestrante: Isabel Seidl – Terapeuta Holística – R J
19:00h – Palestra: “As Pedras como Aliadas”
Palestrante: Ana Lucia Fachinetto – Terapeuta Floral,
Numeróloga.- RJ
20:00h – Palestra: “Vida particular e vida profissional – a
espiritualidade no dia-a-dia do ser humano”
Palestrante: Professor Paulo de Tarso de Aquino – Formado
em Administraçao de Empresas, com Especializaçao em
Gestao Empresarial e de Pessoas, Consultor - Valença - RJ
21:30h – Apresentaçao de Dança do Birô Cultural
Valença – RJ
22h – Apresentaçao de Dança de Salao – Professor Clébio
Santos Leite – Valença – RJ
Dia 8 de outubro – domingo
15:00h – Palestra: “Mantenha vivo o seu cérebro”
Palestrante: Aracy Tavares Neves – Psicóloga, Advogada,
Terapeuta, Professora de Yoga na linha Tibetana – Juiz de Fora
– MG
16:00h – Palestra: “Orgânicas: as plantas mais saudáveis para
alimentaçao e tratamento”
Palestrante: Helder Carvalho – Professor de Yoga, Terapeuta
naturalista, Acupunturista, Fitoterapeuta, Nutroterapeuta,
Professor da Universidade Estácio de Sá, atendimento em
Ortomolecular, Abhyanga, Tuina, Cristais.
17:00h – Palestra: “O Poder da Mulher na Gravidez (parto e
pós-parto) no desenvolvimento de vínculo e os benefícios da
shantala para o bebê”
Palestrante: Maria de Lourdes da Silva Teixeira (Fadynha)
Professora de Yoga para Gestantes, escritora, pioneira no
trabalho de Doula, assistente de partos através de
Cromoterapia, Do-In, Moxabustão, Musicoterapia e Florais,
Promotora do Evento Nacional e Anual “Encontro de
Gestação e Parto Natural” – RJ
18:30h – Palestra: “A Ciência do Sucesso, da Espiritualidade
e da Cura a nova visão holística do ser humano”.
Palestrantes: Dr. Francisco Di Biase – neurocirurgião, neuro-
cientista, pesquisador da Consciência e Escritor,
Especialização na PUC – RJ, único Grand PhD da América do
Sul, primeiro brasileiro a receber a Medalha de Ciência e Paz
Albert Schweitzer, Professor Honorário na Suíça, membro da
New York Academy of Sciences, Chefe do Serviço de
Neurologia da Santa Casa de Barra do Piraí – RJ.
Mário Sérgio Figueiredo da Rocha – Psicólogo Transpessoal,
Pedagogo, Escritor, realiza pesquisas correlacionando psico-
logia com tradições espirituais, Xamanismo, Hipnose,
Mitologia, Literatura, Música, Neurociências, Cosmologia e
Física Quântica, exerce atividades no Rio de Janeiro, Barra do
Piraí, Barra Mansa e Volta Redonda.
ENTRADA FRANCA
ATENDIMENTOS – PREÇO: R$ 20,00
Tarô – Consuelo Pagano Lima – Juiz de Fora – MG
Florais – Ana Lúcia Fachinetto - Rio de Janeiro - RJ
Numerologia – Dora Lopes Carneiro – Petrópolis – RJ
Massagem Express – Rodrigo Coelho da Silva Fisioterapeuta
Cromoterapia e Reflexologia - Lúcia Távora Léo – Rio das
Flores – RJ
Shiatsu e Reiki – Valéria Cristina Souza – Fisioterapeuta
Cinesiologia – Leila Maria Gomes
STANDS DE VENDA
Cerâmica Naturalis - Kali Modas - De Bem com a Vida
Nutrição & Saúde - Cia. do Livro - Mandalas - Raiz Zen
Ordem Rosa Cruz AMORC
Fundação Cultural e Filantrópica Léa Pentagna
Rua Vito Pentagna, 213 Valença - RJ - Tel (24)2453-4178
Email:lea.pentagna@uol.com.br