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FUNDAÇÃO AUB

ORGANIZAÇÃO SEM FINS LUCRATIVOS

POR-LAWS

CAPÍTULO UM
NOME, NATUREZA, DOMICÍLIO E DURAÇÃO

ARTIGO 1.- Nome. - A entidade jurídica constituída e regida por estes estatutos é denominada
FUNDAÇÃO AUB, uma entidade privada, sem fins lucrativos.

ARTIGO 2.- Natureza. - A FUNDAÇÃO AUB é uma entidade jurídica de direito privado, regulada,
conforme o caso, pelos artigos 633 a 652 do Código Civil Colombiano, decreto 2150 de 1995 e outros
regulamentos concordantes. É constituída como uma entidade sem fins lucrativos, de carácter permanente,
independente e autónomo e de utilidade comum. É constituída por pessoas singulares e colectivas
profissionais, com ou sem fins lucrativos, interessadas em contribuir para os fins de interesse geral
detalhados nos presentes Estatutos.

ARTIGO 3.- Domicílio. - A FUNDAÇÃO AUB tem um âmbito de acção internacional. A sua principal
actividade será na Colômbia, sem prejuízo da possibilidade de estender as suas actividades a outros países,
quer como complemento de outras actividades, quer como actividade principal para promover o
desenvolvimento e a integração dos habitantes desses países.
O domicílio principal da FUNDAÇÃO AUB é a cidade de Medellín, Departamento de Antioquia,
República da Colômbia; mas pode, por determinação do Conselho de Administração, exercer o seu
objecto fora dos limites territoriais da República da Colômbia, abrindo escritórios ou dependências
directas noutros países, ou assinando contratos ou acordos com organizações internacionais ou locais que
operam nesses locais.

ARTIGO 4.- Duração. - A FUNDAÇÃO AUB terá uma duração indefinida, mas poderá ser dissolvida
antecipadamente pelas razões previstas na lei e nestes estatutos.

CAPÍTULO DOIS
OBJECTO SOCIAL E DESENVOLVIMENTO

ARTIGO 5.- Objecto. – A FUNDAÇÃO AUB é uma organização ao serviço da comunidade, aberta a
todos. É organizado e funciona exclusivamente para fins caritativos, com fins educativos, culturais, de
geração de rendimentos e de empregabilidade, trabalho com as famílias, desenvolvimento de programas e
projectos de protecção integral de crianças, adolescentes e suas famílias e, em geral, para o funcionamento
de qualquer programa de bem-estar familiar, científico, de defesa e protecção do ambiente e dos recursos
naturais, inclusão de pessoas em situações de manifesta fraqueza ou indefensabilidade, garantindo os
direitos das minorias, o direito à paz, saúde, trabalho, promoção da diversidade artística, cultural,
desportiva e étnica, eventos literários, desenvolvimento do desporto amador, execução de programas de
interesse público, qualquer programa incluído em planos de desenvolvimento nacionais e sectoriais e em
benefício da comunidade em geral. Para realizar estes objectivos, a organização irá, entre outras coisas,
investigar, analisar e divulgar informações relativas ao desenvolvimento social e económico, procurar
modelos para melhorar o rendimento familiar e as condições de vida das pessoas; promover programas de
saúde, realizar actividades destinadas a gerar avanços científicos, tecnológicos, culturais e educacionais;
ajudar na solução de problemas relacionados com a população mais vulnerável; avançar com acções
destinadas à gestão e conservação dos recursos naturais e do ambiente; prestar apoio a microempresas e
criação de emprego; realizar actividades relacionadas com a construção de novas habitações e
melhoramentos domésticos, participar na construção de obras de interesse público, e celebrar acordos ou
contratos para os mesmos fins; promover actividades relacionadas com o desporto amador; prestar
assistência pública ou social e protecção de idosos e crianças; é uma organização de caridade e ajuda
mútua e, em geral, realiza todo o tipo de actividades sem fins lucrativos, de acordo com os seus
objectivos.

ARTICULO 6. Actividades. - A fim de cumprir o seu objectivo, a FUNDAÇÃO pode adquirir e dispor
de todo o tipo de bens, a qualquer título; onerar e limitar a sua propriedade; detê-los ou entregá-los
provisoriamente; constituir patrimónios familiares; dar e receber dinheiro em troca; sacar, emitir,
protestar, aceitar, endossar e, em geral, negociar todo o tipo de títulos e aceitar ou atribuir créditos civis ou
comerciais; novar obrigações; nomear procuradores judiciais e extrajudiciais; comprometer e transigir em
matérias em que tenha ou possa ter interesse; em geral; celebrar todo o tipo de actos ou contratos
autorizados por lei. Em particular, pode adquirir e alienar, sob qualquer título, participações sociais ou
acções em sociedades de qualquer natureza, exercer o direito de preferência quando tal for possível, tal
como estabelecido nos estatutos das sociedades em que a FUNDAÇÃO é sócia ou accionista; possuir as
participações sociais ou acções que adquire e exercer todos os direitos conferidos pela lei e pelos estatutos
das respectivas sociedades; e, tal como permitido por lei, realizar investimentos que lhe permitam manter
ou aumentar os seus rendimentos com o único objectivo de cumprir adequadamente o seu objecto social.
A FUNDAÇÃO deve gerir e realizar projectos ao abrigo da abordagem dos meios de subsistência do
desenvolvimento sustentável e sustentável; abordagem do género e participação da comunidade.

CAPÍTULO TRÊS
MEMBROS, DIREITOS, DEVERES E PROIBIÇÕES

ARTIGO 7.- Aulas. - A FUNDAÇÃO terá três (3) classes de membros, como se segue: Fundadores,
Aderentes e Honorários.
a) Os membros fundadores da FUNDAÇÃO são todas aquelas pessoas que conceberam,
promoveram, convocaram, geraram a criação da FUNDAÇÃO e fizeram as primeiras
contribuições para a sua conformação. Para efeitos dos presentes estatutos, os membros
fundadores são considerados: ________________________________________, aqueles que
assinaram estes estatutos, os Artigos de Incorporação e deram a sua contribuição como membros.
b) Membros Aderentes são todas as pessoas singulares e colectivas que, após a assinatura dos
respectivos Estatutos, são admitidas como tal em conformidade com os presentes Estatutos e os
regulamentos correspondentes e pagam a contribuição estabelecida pelo Conselho de
Administração com base no estatuto-quadro aprovado pela Assembleia Geral.
c) Os Associados Honorários da FUNDAÇÃO são todas as pessoas singulares e colectivas que,
pelas suas actividades e contribuições científicas e/ou económicas, contribuem significativamente
para a realização do objectivo social da FUNDAÇÃO. A sua exaltação será feita em
conformidade com os regulamentos emitidos pelo Conselho de Administração.

ARTIGO 8.- Direitos dos Associados. - Os direitos dos Associados em geral são:
a) Participar nas actividades da FUNDAÇÃO, de acordo com as condições estabelecidas para as
mesmas.
b) Promover programas e projectos para a realização dos objectivos da FUNDAÇÃO.
c) Eleger e ser eleito como membro do Conselho de Administração ou das comissões de trabalho,
quando apropriado.
d) Representar a FUNDAÇÃO, com autorização prévia do Conselho de Administração ou da
Assembleia Geral, em qualquer caso ou porta-voz institucional, temporária ou permanente.
e) Supervisionar a gestão económica e administrativa do Conselho de Administração. Examinar os
livros ou documentos. Solicitar relatórios ao Presidente ou a qualquer membro do Conselho de
Administração.
f) Retirar voluntariamente da FUNDAÇÃO, tal como prescrito nos presentes Estatutos.
g) Propor alterações aos estatutos.
h) Recurso das decisões sancionadoras.

ARTIGO 9.- Deveres dos Associados. - Serão os contidos nos presentes Estatutos da FUNDAÇÃO e os
decorrentes de decisões gerais adoptadas pela Assembleia Geral e, em especial, os que se encontram em
vigor:
a) Para cumprir os Estatutos, regulamentos, resoluções, comissões ou trabalhos atribuídos pela
Assembleia Geral, pelo Conselho de Administração ou pelas comissões de trabalho.
b) Cumprir as decisões tomadas pela Assembleia Geral.
c) Comprometer-se com os princípios e fundamentos da FUNDAÇÃO.
d) Agir de forma ética e leal nas suas relações com a FUNDAÇÃO e a comunidade.
e) Assegurar a gestão adequada do património e dos bens da FUNDAÇÃO.
f) Solicitar a convocação da Assembleia, em conformidade com os presentes Estatutos.
g) Participar atempadamente nas reuniões da Assembleia Geral e das comissões de trabalho. Em
caso de não comparência, comunicar isto verbalmente ou por escrito ao Conselho de
Administração ou ao órgão que convocou a reunião, num prazo não superior a cinco (5) dias úteis.
h) Quaisquer outros deveres impostos pelas disposições legais, estatutárias e regulamentares, pelas
resoluções da Assembleia e pelas resoluções do Conselho de Administração.

ARTIGO 10.- Proibições. - Os Associados da FUNDAÇÃO são proibidos:


a) Intervir em assuntos que comprometam o respeito devido à autonomia dos Associados da
FUNDAÇÃO, o seu bom nome ou prestígio, ou o da FUNDAÇÃO.
b) Discriminar, actuando como membro da FUNDAÇÃO, contra pessoas singulares ou colectivas,
com base em crenças políticas ou religiosas, sexo, raça, nacionalidade ou origem geográfica,
classe ou capacidade económica.
c) Utilizar o nome e outros bens da FUNDAÇÃO para fins que não sejam os objectivos
institucionais, para lucro privado ou em contravenção das disposições legais ou regulamentares.
d) Impedir a presença ou intervenção de membros activos em Assembleias, reuniões de conselho,
reuniões de conselho, comissões, ou alterar o seu desenvolvimento normal.

ARTIGO 11.- Sanções. - A FUNDAÇÃO pode impor as seguintes sanções aos seus Membros, mediante
pedido escrito e o prazo para a sua apresentação:
1. Reprimands: Estes serão impostos pelo Conselho de Administração, em conformidade com os
regulamentos estabelecidos para o efeito.
2. Suspensão temporária da qualidade de membro: O Conselho de Administração pode
suspender temporariamente qualquer membro no exercício dos seus direitos, por qualquer uma
das seguintes razões:
(a) Atraso no pagamento de contribuições ou quotas, na forma estabelecida pela Assembleia
Geral ou pelo Conselho de Administração, conforme o caso.
(b) Não cumprimento numa questão menor dos seus deveres, quando anteriores apelos à
atenção não tenham sido atendidos.
(c) Configuração de qualquer uma das causas de perda da qualidade de membro, enquanto a
Assembleia Geral decide.
3. Expulsão: Será imposta pelo Conselho de Administração por qualquer uma das seguintes razões:
a) Violação grave ou menor mas repetida dos Estatutos da FUNDAÇÃO, da declaração de
princípios ou das disposições da Assembleia Geral ou do Conselho de Administração.
b) Violação de qualquer dos fundamentos expostos no manual de ética e moral da
FUNDAÇÃO.
c) Acumulação de três suspensões temporárias.
4. Outras sanções: A FUNDAÇÃO pode também impor outras sanções que considere apropriadas,
desde que tenham sido previamente estabelecidas pela Assembleia Geral.

ARTIGO 12.- Retirada de Associados. - A retirada voluntária de Associados é autorizada pelo Conselho
de Administração mediante pedido escrito da parte interessada.

ARTIGO 13.- Expulsão de Membros. - A expulsão dos Membros será aplicada pelo Conselho de
Administração por um voto de dois terços (2/3) dos seus membros, e só poderá ser efectuada após
verificação das irregularidades cometidas pela pessoa envolvida, sob reserva de um processo justo que
observe os princípios do direito de defesa, da dupla instância, da publicidade e contradição, da legalidade
da prova, do respeito pela dignidade humana, entre outros.

CAPÍTULO QUATRO
ADMINISTRAÇÃO E GESTÃO.

ARTIGO 14.- Órgãos administrativos. - A FUNDAÇÃO é governada e administrada por órgãos de


direcção e gestão.
O órgão dirigente, representativo e administrativo da FUNDAÇÃO é determinado pela Assembleia Geral,
que elege a partir do seu seio:
Conselho de Administração
Representante legal.
E nomeia por marcação:
Tesoureiro.
Auditor Fiscal.

ASSEMBLEIA GERAL

ARTIGO 15.- Assembleia Geral. - Esta é a mais alta autoridade deliberativa e decisória. É constituída
pelos Membros Fundadores que estão no exercício dos seus direitos.

ARTIGO 16.- Funções. - As funções da Assembleia Geral são


a) Eleger livremente e retirar, e atribuir remuneração aos membros do Conselho de Administração,
por períodos de dois (2) anos pelo sistema da maioria simples e quando são apresentadas as
ardósias, pelo sistema do quociente eleitoral.
b) Nomear e exonerar livremente o Revisor Oficial de Contas e o seu suplente por um período de
dois (2) anos, e atribuir a sua remuneração.
c) Estudar, aprovar ou reprovar, numa base definitiva, as demonstrações financeiras e os relatórios
de gestão submetidos à sua apreciação pelo Conselho de Administração.
d) Emitir os regulamentos e disposições estatutárias necessárias para o bom funcionamento da
FUNDAÇÃO, nos termos dos presentes Estatutos.
e) Decretar a dissolução e liquidação da FUNDAÇÃO, aplicando a maioria dos votos que
representam metade mais um dos votos presentes.
f) Eleger o liquidatário ou liquidatários e indicar a entidade ou entidades que deverão receber o
restante resultante da liquidação.
g) Ordenar as correspondentes acções administrativas e judiciais contra os directores, os
administradores e o procurador do Ministério Público.
h) Quaisquer outras funções que lhe correspondam por natureza, como o órgão máximo da
FUNDAÇÃO e que não tenham sido atribuídas pelos estatutos a outro órgão.
ARTIGO 17. reuniões. - A Assembleia Geral reunir-se-á ordinariamente uma vez por ano, o mais tardar
no último dia de Março, e extraordinariamente quando convocada pelo Presidente ou pelo seu adjunto. O
objectivo das reuniões ordinárias será estudar as contas, o balanço no final do exercício financeiro, acordar
todas as orientações e medidas necessárias para o cumprimento do objecto social e determinar as
orientações gerais de acordo com a situação económica e financeira da FUNDAÇÃO. Serão realizadas
reuniões extraordinárias quando necessidades imprevistas ou urgentes o exijam.

Parágrafo: Reuniões não presenciais: A Assembleia Geral pode realizar reuniões ordinárias e
extraordinárias, de forma não presencial, desde que todos os Associados estejam presentes. Tais reuniões
podem ser realizadas com comunicações simultâneas e sucessivas, ou seja, um meio que as reúna todas ao
mesmo tempo, tais como correio electrónico, teleconferência, entre outros, ou através de comunicações
escritas dirigidas ao Representante Legal, nas quais seja manifestada a intenção de votar sobre uma
questão específica, desde que não tenha decorrido mais de um mês desde a recepção da primeira
comunicação e da última.

ARTIGO 18.- Avisos. - A convocatória das reuniões ordinárias e extraordinárias será feita pelo
Presidente ou, na sua ausência, pelo seu adjunto, e será feita pelos meios mais expeditos considerados pela
pessoa que convoca as reuniões. Para reuniões ordinárias, o aviso prévio deve ser dado com pelo menos
oito (8) dias de calendário. As reuniões extraordinárias devem ser convocadas com pelo menos cinco (5)
dias de calendário de antecedência. A convocatória das reuniões extraordinárias especificará os assuntos a
discutir e a decidir.

ARTIGO 19. - Quorum. - A Assembleia Geral pode deliberar quando um número plural de Membros
estiver presente ou representado, representando a maioria dos Membros, excepto para excepções legais e
estatutárias. As decisões da Assembleia Geral serão tomadas por um número plural de Membros que
representem a maioria dos Membros presentes na reunião.

ARTIGO 20.- Maiorias. - Uma vez reunida a Assembleia Geral na forma estipulada nos presentes
Estatutos e as decisões adoptadas com o número de votos estipulado nos presentes Estatutos e na lei, estas
serão vinculativas para todos os membros, mesmo os ausentes ou dissidentes, desde que sejam de natureza
geral e estejam de acordo com a lei e os Estatutos.

CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

ARTIGO 21.- Natureza. - O Conselho de Administração é o órgão dirigente, representativo e


administrativo permanente da FUNDAÇÃO, ao qual os órgãos de gestão respondem hierarquicamente. É
eleito pela Assembleia Geral, por um período de dois (2) anos, e é composto por dois (2) Associados
activos, como se segue:
a) Um Presidente.
b) Um Vice-Presidente e um Secretário Geral.

ARTIGO 22. - Designação e nomeação. - A nomeação dos membros do Conselho de Administração será
feita pelos Fundadores, que devem ser membros activos da FUNDAÇÃO. Podem ser membros pessoas
singulares com plena capacidade de acção e que não estejam desqualificadas para o exercício de cargos
públicos. As pessoas colectivas não podem ser membros, caso em que devem designar uma pessoa
singular para as representar.

Parágrafo: Qualquer alteração ou substituição de um ou mais membros do Conselho de Administração é


entendida com o objectivo de completar o mandato.
ARTIGO 23.- Aceitação do cargo. - Os membros do Conselho de Administração começam a exercer as
suas funções depois de terem aceite expressamente o cargo por escrito, perante a Assembleia Geral,
acreditados através de um certificado emitido pela Câmara de Comércio de Medellín, no registo
correspondente das Fundações.

ARTIGO 24. - Resignações. - Quando um membro do Conselho de Administração se demite, ou sem


justa causa não participa em cinco (5) reuniões consecutivas, ou três (3) reuniões não consecutivas, os
outros membros designarão o seu substituto de entre os candidatos que obtiveram os votos mais elevados
para o seu cargo na Assembleia Geral imediatamente anterior, ou quem quer que esta mesma Assembleia
considere.

Parágrafo: Quando devido a demissões ou não comparência do Conselho de Administração houver


menos de três membros ou quando o cargo de Revisor Oficial de Contas ficar vago, será convocada uma
Assembleia Extraordinária. Os convocadores podem propor candidatos para os cargos vagos, que serão
eleitos com quorum, conforme acordado no artigo 20º.

ARTIGO 25.- Funções. - As funções do Conselho de Administração são as seguintes:


1. cumprir os objectivos fundacionais e administrar diligentemente os bens e direitos que compõem
o património da FUNDAÇÃO, mantendo o seu desempenho e utilidade.
2. Exercer a governação e representação da FUNDAÇÃO e aprovar os seus planos de gestão e
programas de acção periódicos.
3. Interpretar, supervisionar e desenvolver os Estatutos e, se necessário, acordar na sua
modificação, sempre que seja do melhor interesse da FUNDAÇÃO e a melhor realização dos seus
objectivos.
4. O Conselho de Administração pode, por sua própria iniciativa ou a pedido do Presidente,
conceder as procurações gerais ou especiais que forem consideradas necessárias em favor dos
outros membros dos órgãos de gestão.
5. Tomar decisões e resoluções, dando-as a conhecer aos membros da FUNDAÇÃO por meio de
circulares ou outros meios de informação.
6. Estabelecer o seu próprio regulamento interno.
7. Criar os organismos necessários para o bom funcionamento da FUNDAÇÃO.
8. Nomear os directores dos diferentes órgãos de direcção, que serão empossados pelo presidente e
pelo secretário-geral e comprometem-se a desempenhar as funções que lhes forem atribuídas.
9. Acordar com o Revisor Oficial de Contas sobre o sistema contabilístico interno da
FUNDAÇÃO.
10.Aprovar em primeira instância os relatórios financeiros e as contas, que o presidente deve então
apresentar à Assembleia Geral.
11.Convocar Assembleias Gerais ordinárias ou extraordinárias quando necessário e da forma acima
estipulada nos presentes Estatutos.
12.Examinar, quando considerar necessário, os registos e demonstrações financeiras da
FUNDAÇÃO.
13.Os membros do Conselho de Administração da FUNDAÇÃO serão solidariamente responsáveis
perante a FUNDAÇÃO por quaisquer danos causados por actos contrários à Lei ou aos Estatutos ou
por actos negligentes. Aqueles que expressamente se opuserem a que o acordo determine o mesmo
e aqueles que provarem que, não tendo estado envolvidos na sua adopção e execução,
desconheciam a sua existência ou, tendo conhecimento dela, fizeram tudo o que estava ao seu
alcance para evitar o dano ou, pelo menos, se lhe opuseram expressamente, ficarão isentos de
responsabilidade.
14.Quaisquer outros que lhe possam corresponder de acordo com estes Estatutos.
ARTIGO 26. - Reuniões. - O Conselho de Administração determinará internamente como se reunirá, mas
deverá reunir-se pelo menos uma vez por mês.

PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

ARTIGO 27.- Eleição. - O presidente do Conselho de Administração é o representante legal da


FUNDAÇÃO e é eleito pela Assembleia Geral por um período de dois (2) anos. Na sua ausência
absoluta, temporária ou acidental, o seu vice-presidente irá substituí-lo com os mesmos poderes e
limitações.
O presidente do Conselho de Administração continuará a exercer as suas funções até que seja feita uma
nova nomeação e o cargo seja entregue.

ARTIGO 28. - Deveres. - O Presidente, por delegação do Conselho de Administração, é o mais alto
representante da FUNDAÇÃO perante todo o tipo de pessoas, autoridades e entidades públicas ou
privadas.
As funções do Presidente do Conselho de Administração são as seguintes
a) O presidente pode assumir funções executivas, caso em que deterá a mais alta responsabilidade
executiva sobre os órgãos de gestão da FUNDAÇÃO.
b) Compete ao Presidente convocar as reuniões do Conselho de Administração, presidi-las e dirigir
os debates e, se for caso disso, executar os acordos, podendo realizar todo o tipo de actos e assinar
os documentos necessários para o efeito.
c) Convocar e presidir a todas as Assembleias Gerais, reuniões do Conselho de Administração e
eventos sociais da FUNDAÇÃO.
d) Zelar pelos interesses da FUNDAÇÃO e assinar as actas, contratos, acordos, correspondência
especial, relatórios e todos os documentos emitidos pela FUNDAÇÃO. Sem essa assinatura, tais
actos não serão válidos.
e) Tomar medidas legais contra aqueles que desviem, destruam ou danifiquem os fundos ou bens da
FUNDAÇÃO.
f) Encomendar as despesas e assinar com o tesoureiro da FUNDAÇÃO os pagamentos.
g) Aprovar os actos e contratos que comprometem a FUNDAÇÃO e aqueles indicados nos estatutos,
regulamentos, acordos da Assembleia ou do Conselho de Administração, resoluções ou outros
documentos.
h) Apresentar à Assembleia Geral um relatório sobre o progresso da FUNDAÇÃO e, em reuniões
extraordinárias, explicações sobre as razões para a convocação da reunião.
i) Fazer cumprir a Lei, os Estatutos, o regulamento interno, as resoluções da Assembleia, as
resoluções do Conselho de Administração, e os princípios da FUNDAÇÃO.
j) Nomear os oficiais e cargos necessários para o funcionamento da FUNDAÇÃO.
k) Celebrar actos e contratos para o desenvolvimento do objecto social da FUNDAÇÃO sem limite
de montante.
l) Submeter à consideração e aprovação do Conselho de Administração e da Assembleia, os planos,
programas e projectos da FUNDAÇÃO.
m) Verificar a conformidade com os processos determinados pelo Conselho de Administração na
formulação e apresentação de projectos.
n) Assegurar que os projectos sejam apresentados atempadamente e com a qualidade adequada.
o) Quaisquer outras funções que correspondam à natureza do seu cargo.

VICE-PRESIDENTE DO CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO

ARTIGO 29. - Eleição. - O Vice-Presidente do Conselho de Administração será eleito pela Assembleia
Geral para um mandato de dois (2) anos. Substituirá o Presidente do Conselho de Administração na sua
ausência absoluta, temporária ou acidental, com os mesmos poderes e limitações.
ARTIGO 30. - Deveres: As funções do Vice-Presidente do Conselho de Administração são
a) Assumir as funções do presidente para o resto do mandato em caso de demissão ou ausência
definitiva e substituí-lo na sua ausência temporária.
b) Cooperar com os outros membros para assegurar o bom funcionamento da FUNDAÇÃO.
c) Apresentar relatórios sobre a sua gestão ao Conselho de Administração.
d) Quaisquer outras funções que lhe sejam atribuídas, de acordo com a natureza do seu cargo.

SECRETÁRIO-GERAL

ARTIGO 31. - Deveres. - O Secretário-Geral é responsável pela acta da FUNDAÇÃO e tem os seguintes
poderes e deveres:
a) Para assistir às reuniões da Assembleia e do Conselho de Administração, redigir a respectiva acta,
assiná-la juntamente com o Presidente e pô-la à disposição dos membros.
b) Manter um livro no qual são registadas as sanções.
c) Contra-assinar a assinatura do presidente nos actos que o exijam e assinar correspondência
especial na sua ausência.
a) Notificar, comunicar e publicar, de acordo com o procedimento a seguir em cada caso, os acordos,
resoluções, programas, boletins e, em geral, divulgar as actividades da FUNDAÇÃO.
b) Comunicar a convocação para as reuniões ordinárias e extraordinárias da Assembleia Geral e do
Conselho de Administração.
c) Manter em ordem alfabética uma lista actualizada de membros com os respectivos endereços e
números de telefone na lista de membros.
d) Efectuar um inventário geral da FUNDAÇÃO com o Tesoureiro, assinando o documento
relevante.
e) Quaisquer outras funções que lhe sejam atribuídas pelos presentes estatutos, a Assembleia Geral
ou o Conselho de Administração.

TREASURER

ARTIGO 32. - Deveres. - O Tesoureiro terá a função de zelar pelo património da Fundação. Receber as
contribuições dos membros da FUNDAÇÃO, donativos e ajuda de entidades privadas. Elaborar o
inventário da FUNDAÇÃO em conjunto com o secretário e com a supervisão do revisor oficial de contas.
Assinar, juntamente com o Representante Legal, todos os cheques e transacções que envolvam a gestão de
contas bancárias.

Parágrafo: O Tesoureiro constituirá uma política de gestão por um montante igual a dez (10) salários
mínimos mensais legais em vigor.

AUDITOR FISCAL

ARTIGO 33. - A FUNDAÇÃO terá um Auditor Fiscal, que será um Revisor Oficial de Contas. Terá o
direito de falar mas não de votar. Não pode ser membro da Fundação em nenhuma das suas modalidades.
Será nomeado pela Assembleia Geral dos Fundadores. As suas funções são:
a) Participar nas reuniões da Assembleia Geral e do Conselho de Administração.
b) Assegurar que a Assembleia Geral, o Conselho de Administração, os Comités de Trabalho e os
membros cumpram em todas as suas acções as normas legais, estatutárias e regulamentares e os
princípios da FUNDAÇÃO.
c) Revisar a acta da Assembleia, os livros de contabilidade e registos, correspondência, arquivos e
documentos da FUNDAÇÃO.
d) Informar a Assembleia sobre a gestão administrativa da FUNDAÇÃO.
e) Convocar uma Assembleia extraordinária quando os membros do Conselho de Administração
violarem normas legais, estatutárias ou regulamentares, ou em caso de vaga.
f) Assegurar que as operações da FUNDAÇÃO cumpram os regulamentos legais e estatutários e as
decisões da Assembleia Geral e do Conselho de Administração.
g) Informar o Presidente do Conselho de Administração ou do Conselho de Administração, ou a
Assembleia Geral, conforme o caso, por escrito, de quaisquer irregularidades observadas na
FUNDAÇÃO e propor medidas para as remediar.
h) Participar com voz mas sem voto nas reuniões da Assembleia da FUNDAÇÃO.
i) Colaborar com as entidades governamentais que exercem a inspecção e vigilância, bem como
apresentar os relatórios que possam ser solicitados.
j) Inspeccionar constantemente os bens da FUNDAÇÃO, solicitar os relatórios necessários e dar as
instruções pertinentes para que as medidas de conservação e segurança necessárias sejam tomadas
atempadamente, bem como quaisquer outros bens detidos pela FUNDAÇÃO.
k) Autorizar com a sua assinatura qualquer balanço feito com o seu correspondente relatório.
l) Cumprir quaisquer outras funções que lhe possam ser atribuídas por lei ou regulamento e aquelas
que, sendo compatíveis com o acima exposto, lhe possam ser confiadas pela Assembleia ou pelo
Conselho de Administração.
m) Controlar rigorosamente o cumprimento das regras inerentes às decisões, através de comunicação
escrita, ao pedido de convocação da Assembleia feito por um número plural específico de
membros e ao sistema de sanções.
n) Verificar a validade das apólices de seguro obrigatório.
o) Rever, controlar e atestar as qualidades dos participantes nas reuniões da Assembleia Geral de
Membros, bem como assegurar o cumprimento das regras e regulamentos para o funcionamento
de tais Assembleias.
p) Quaisquer outras obrigações estabelecidas por lei, pelos Estatutos, pelos regulamentos ou pela
Assembleia através de resoluções.

CAPÍTULO CINCO
HERITAGEM

ARTIGO 34.- Património. - O património da FUNDAÇÃO é constituído por todos os bens móveis e
imóveis, tangíveis e intangíveis, títulos adquiridos ou a adquirir, arquivos, créditos, contratos, dos quais
será mantido um inventário, devidamente avaliado.

Parágrafo: A FUNDAÇÃO assumirá funções com um fundo inicial constituído pela soma total de TEN
MILHÕES de PESOS ($10.000.000,00), que foram contribuídos em dinheiro pelos seus Fundadores. A
Assembleia Geral determinará todos os anos a taxa de manutenção.

ARTIGO 35.- Origem dos Fundos. - Os Fundos da FUNDAÇÃO são provenientes de:
a) As contribuições ordinárias e extraordinárias feitas pelos membros da FUNDAÇÃO.
b) O valor das doações, subsídios, subvenções, contribuições e afins, feitas à FUNDAÇÃO por
indivíduos ou entidades jurídicas privadas, regionais, nacionais, internacionais ou estrangeiras.
c) O produto dos contratos ou acordos celebrados pela FUNDAÇÃO para a prestação de serviços.
d) Lucros e rendimentos obtidos a partir dos seus próprios bens.
e) Em geral, todos os rendimentos que possam ser obtidos legalmente em seu nome.

ARTIGO 36.- Destino dos bens. - Os activos e fundos da FUNDAÇÃO são indivisíveis; nem os
fundadores nem qualquer outra pessoa poderão obter quaisquer vantagens especiais da FUNDAÇÃO, nem
receberão qualquer quantia por meio de lucros ou distribuição de excedentes.
As pessoas singulares ou colectivas que doam bens à FUNDAÇÃO não terão qualquer preeminência
dentro da FUNDAÇÃO pelo simples facto da doação.
Nenhuma parte dos lucros da FUNDAÇÃO, nem as valorizações, lucros, rendimentos ou benefícios
obtidos, poderão em qualquer momento fazer parte do património dos membros da FUNDAÇÃO, nem
mesmo em caso de liquidação; os lucros serão aplicáveis, desde que não sejam capitalizados, aos fins da
FUNDAÇÃO e, em caso de liquidação, deverão ser observadas as disposições das leis e estatutos.

ARTIGO 37.- Orçamento. - O orçamento para despesas de funcionamento e investimento da


FUNDAÇÃO será apresentado pelo Presidente do Conselho de Administração, para revisão e aprovação
da Assembleia Ordinária de cada ano, a qual será enviada com a convocatória e será executada durante os
doze (12) meses seguintes.

ARTIGO 38.- Conservação e Gestão de Bens e Fundos. - A guarda, conservação, aumento e gestão dos
bens e fundos da FUNDAÇÃO são da exclusiva responsabilidade do Conselho de Administração e, para a
garantir, devem ser apresentadas obrigações e contratados seguros para os montantes que cobrem os
possíveis riscos. Os prémios correspondentes serão pagos pela FUNDAÇÃO.
Os fundos da FUNDAÇÃO serão mantidos em contas bancárias, contas de poupança, depósitos, CDT,
obrigações de capitalização nacionais ou estrangeiras abertas em nome da FUNDAÇÃO. Os desembolsos
devem ser assinados pelo Tesoureiro e pelo Representante Legal.

CAPÍTULO SEIS
CONTROLOS FINANCEIROS E ADMINISTRATIVOS E INFORMAÇÃO

ARTIGO 39. - Livro de Registo de Membros. - A FUNDAÇÃO tem um livro de registo interno
denominado LIVRO DE MEMBROS, no qual serão introduzidos todos os dados e notícias, o que
permitirá a identificação actualizada, localização, qualidade do membro, bem como o endereço
comunicado do seu domicílio ou local de trabalho, que regerá para efeitos de efectuar todas as notificações
e citações relacionadas com A FUNDAÇÃO.

ARTIGO 40.- Livro de actas. - As actas da Assembleia e do Conselho de Administração devem ser
conservadas no mesmo livro. A acta será numerada consecutivamente, indicando a que autoridade da
FUNDAÇÃO corresponde cada uma destas actas.

ARTIGO 41º. - Acta. - A acta de cada reunião será lavrada e transcrita por ordem cronológica no Livro
de Actas registado para o efeito, que será assinado pelo presidente e pelo secretário da respectiva reunião.
Tal acta deve conter, pelo menos, o seu número de ordem, a data e hora do início da reunião, o local, a sua
natureza como ordinária ou extraordinária, a forma como a reunião foi convocada (indicando quem
convoca, quando e como é convocada), os nomes dos presentes, os nomes dos Membros que representam
e da sua classe, as condições em que o fazem e o número de votos que detêm, a eleição do Presidente da
reunião, o nome da pessoa que foi nomeada como Secretário da reunião, o nome da pessoa que foi
nomeada como Secretário da reunião, o nome da pessoa que foi nomeada como Secretário da reunião e o
número de votos que detêm, o nome da pessoa designada como Secretário, os assuntos discutidos, as
decisões tomadas, com indicação dos votos a favor e contra ou votos em branco, uma breve lista dos
relatórios apresentados, os registos deixados pelos participantes com os seus nomes, o registo da
aprovação pela própria autoridade da FUNDAÇÃO na respectiva reunião ou a nomeação de uma
comissão de entre os participantes para este fim, se aplicável, e o momento do encerramento.

ARTIGO 42. - Livros de Contabilidade e Demonstrações Financeiras. - A FUNDAÇÃO deve


depositar imediatamente as suas contas nos livros oficiais e auxiliares relevantes, aplicando técnicas e
princípios geralmente aceites na Colômbia, a fim de apresentar demonstrações financeiras intercalares ao
Conselho de Administração de forma atempada. Estes últimos devem apresentar à Assembleia Geral, no
prazo de três meses a contar do fim de cada ano civil, demonstrações financeiras de carácter geral.
CAPÍTULO SETE
DISSOLUÇÃO E LIQUIDAÇÃO

ARTIGO 43.- A FUNDAÇÃO pode ser dissolvida por decisão da Assembleia Geral, tendo em conta os
seguintes fundamentos:
a) Quando quatro quintos (4/5) da Assembleia, ou seja, os seus membros assim o decidirem, excepto
quando houver um número igual ou superior a metade mais um dos membros fundadores contra a
dissolução e tais pessoas permanecerão como os únicos membros activos da FUNDAÇÃO.
b) Impossibilidade de cumprir os objectivos para os quais foi criada.
c) Alteração dos fundamentos da FUNDAÇÃO por lei.
d) A cessação das actividades da FUNDAÇÃO por um período de mais de dois anos.
e) Pela extinção dos bens da FUNDAÇÃO.

Em caso de dissolução, os bens móveis e imóveis, documentos e material de informação, títulos e


instrumentos de trabalho pertencentes à FUNDAÇÃO, serão doados a um grupo ou instituição com fins
semelhantes aos contidos nos presentes estatutos, que tem estatuto jurídico e que serão determinados pela
Assembleia Geral.

ARTIGO 45.- Liquidificador. - Em caso de dissolução, a Assembleia Geral designará a pessoa ou


pessoas que actuarão como liquidatário ou liquidatários para liquidar as operações da FUNDAÇÃO. Até
a nomeação do liquidatário ser feita, aceite e registada, o Representante Legal registado actuará como
liquidatário.

ARTIGO 46.- Liquidação. - O liquidatário ou quem o substituir terá os poderes de representação,


administração e disposição necessários para concluir as operações em curso, com as mesmas limitações
que as indicadas para o Presidente do Conselho de Administração.
Consequentemente, aqueles que ultrapassam tais limites devem ser autorizados pelo Conselho de
Administração, bem como a disponibilização de cargos que são absolutamente indispensáveis para levar a
cabo a liquidação.
O liquidatário observará as regras especiais em vigor sobre as reuniões dos órgãos sociais e sobre a
liquidação das pessoas colectivas sem fins lucrativos, publicará 3 (três) anúncios num jornal de grande
circulação nacional, deixando um período de quinze (15) dias entre cada um, no qual informará o processo
de liquidação, convidando os credores a validar os seus direitos, elaborará o inventário e a avaliação dos
bens e direitos cuja titularidade corresponde à FUNDAÇÃO, procederá à anulação do passivo da entidade
tendo em conta as regras de prioridade dos créditos.
O restante, uma vez satisfeitas as responsabilidades externas da entidade, será entregue a uma ou mais
entidades privadas sem fins lucrativos, de preferência aquelas em que a FUNDAÇÃO tenha qualquer tipo
de participação, com o mesmo objectivo, semelhante ou complementar ao da FUNDAÇÃO, de acordo
com a decisão da Assembleia Geral.

CAPÍTULO OITO
RESOLUÇÃO DE LITÍGIOS

Todos os litígios que surjam entre os membros, os seus directores e/ou representantes legais, bem como
entre eles e a FUNDAÇÃO, serão resolvidos em primeira instância, através de uma conciliação
extrajudicial de direito, que será tentada perante a Câmara de Comércio de Medellín. Se a conciliação
falhar por qualquer razão, será formado um Tribunal Arbitral, que decidirá em lei e operará na Câmara de
Comércio de Medellín, aplicando as suas regras de procedimento.

CAPÍTULO NOVE
INSPECÇÃO, CONTROLO E SUPERVISÃO.
ARTIGO 48.- Organismo de Inspecção, Controlo e Vigilância. - A inspecção, controlo,
regulamentação e supervisão da Fundação será exercida pelo Governo de Antioquia.

ARTIGO 49.- Aceitação e Constituição. - Em sinal de compreensão, aprovação e adesão aos termos dos
estatutos acima referidos e aceitação das designações que nos foram conferidas, assinámos a Lei da
Constituição que faz parte destes estatutos em Medellín, Departamento de Antioquia, República da
Colômbia, nos dias _________ (_____) de Março de 2022.

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