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Estemanual épropri
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cadeMoçambi que(UCM),Cent
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caçãoe/ ou
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masouporquai squer
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ónicos,mecânico,grav ação,fot
ocópiaouout r
os),sem permi
ssãoexpressade
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cadeMoçambi que–Cent rodeEnsinoàDistância)
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cadeMoçambique(UCM)
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RuaCorrei
adeBri
toN 613–Ponta-
Gêa
Bei
ra–Sofal
a

Tel
efone:23326405
Cell
:825018440
Moçambi
que

Fax:23326406
E-
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:ced@ucm.ac.
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Objecti
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Comoest áestruturadoest emódulo 2
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dade 3
Acercadosí cones 3
Habili
dadesdeest udo 3
Preci
sadeapoi o? 4
Tarefas(avali
açãoeaut o-aval
i
ação) 4
Avali
ação 5

dadeN001-
Uni A0019 7
Tema:Ét i
caProfi
ssi
onal
éCompr
omi
ssoSoci
al. 7
Int
rodução 7
Sumário 7
Exer
cíci
os 11

dadeN002-
Uni A0019 12
Tema: I
ndi
vidual
i
smoeÉt
icaPr
ofi
ssi
onal 12
Int
rodução 12
Sumário 12
Exer
cíci
os 14

dadeN003-
Uni A0019 15
Tema: Vocaçãopar
aoCol
ect
ivo 15
Introdução 15
Sumário 15
Exer
cícios 16

dadeN004-
Uni A0019 17
Tema: ClassesProf
issi
onai
s 17
Introdução 17
Sumário 17
Exer
cícios 18

dadeN005-
Uni A0019 19
Tema:Vi
rtudesPr
ofi
ssi
onai
s 19
I
ntr
odução 19
i
v Í
ndi
ce

Sumário 19
Exer
cíci
os 24

0
Uni
dadeN 06-
A0019 25
Tema: FundamentosTeór
icospar
aumaDeont
ologi
aPr
ofi
ssi
onal 25
Introdução 25
Sumário 25
Exer
cícios 26

dadeN007-
Uni A0019 27
Tema: OProbl
emaMor
al 27
Intr
odução 27
Sumário 27
Exer
cíci
os 30

dadeN008-
Uni A0019 31
Tema: OProbl
emaÉt
ico 31
Intr
odução 31
Sumário 31
Exer
cíci
os 37

dadeN009-
Uni A0019 38
Tema: Deontologi
aouÉt
icaPr
ofi
ssi
onal
:aex
cepçãodaspr
ofi
ssõesda
educação. 38
I
ntrodução 38
Sumár i
o 38
Exercí
cios 47
1

Vi
sãoger
al
Benv
indoaÉt
icaPr
ofi
ssi
onal
Muitos aut
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ca prof
issi
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ica
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cíci
odequal querpr
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ssão.Ser
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caagindonodesempenhodaspr ofi
ssões,f
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issi
onalrespei
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ciodasua
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dade Catól
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adorBasepar
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eçaaqui
.

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a:

Pági
nasi
ntr
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óri
as
 Um í
ndi
cecompl
eto.
 Umav i
sãogeraldet
alhadadocurso/módul o,resumindoos
aspectos-
chavequev ocêpreci
saconhecerparacompl et
aro
estudo.Recomendamosv i
vamentequeleiaestasecçãocom
atençãoantesdecomeçaroseuestudo.

Cont
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so/módul
o
Ocursoestáestr
uturadoem unidades.Cadaunidadeincl
uir
áuma
i
ntr
odução,objecti
vosdauni dade,conteúdodaunidadei
nclui
ndo
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ivi
dadesdeapr endizagem,um r esumodauni dadeeumaou
maisact
ivi
dadesparaauto-avali
ação.

Out
rosr
ecur
sos
Paraquem estej
ai nteressadoem aprendermai s,apr
esentamos
umali
staderecursosadi ci
onaisparav
ocêexplorar.Est
esrecur
sos
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uirl
ivr
os, art
igosousitesnaint
ernet
.

Tar
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iaçãoe/
ouAut
o-aval
iação
Taref
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açãopar
aestemódul oencontram-senofinalde
cadauni dade.Semprequenecessári
o,dão-
sef olhasindi
viduai
s
para desenvolv
eras tar
efas,assi
m como inst r
uções para as
completar.Est
eselement
osencontr
am-senofinaldomódul o.

Coment
ári
osesugest
ões
Esta é a sua opor
tuni
dade par
a nos darsugest
ões e fazer
comentári
ossobreaestr
utur
aeoconteúdodocurso/módulo.Os
seuscomentári
osserãoútei
sparanosaj
udaraavali
aremelhor
ar
estecur
so/módul o.

Í
conesdeact
ivi
dade
Aolongodestemanual iráencontr
arumasériedeí conesnas
margensdasfolhas.Estesiconesserv
em paraidentif
icar
di
ferent
espart
esdopr ocessodeapr endi
zagem.Podem i ndicar
umapar cel
aespecíf
icadet ext
o,umanovaact i
vidadeout ar
efa,
umamudançadeact iv
idade,etc.
3

Acer
cadosí
cones
Os icones usados neste manual são símbol
os afri
canos,
conheci
dos poradri
nka.Estes sí
mbolos t
êm ori
gem no povo
AshantedeÁfri
caOci
dental
,dat
am dosécul
oXVIIeaindaseusam
hoj
eem dia.
Podev eroconjunt
ocompletodeíconesdestemanualjáasegui
r,
cadaum com umadescri
çãodoseusi gni
fi
cadoedaf or
macomo
nósi nt
erpr
etámosessesi gni
fi
cado pararepresent
arasvári
as
acti
vi
dadesaolongodest
emódul o.

Habi
l
idadesdeest
udo
Car
o estudant
e,procur
e ol
harparav ocê em t
rês dimensões
nomeadamente:oladosoci
al,pr
ofi
ssionaleest
udante,daíser
i
mportant
eplani
fi
carmuit
obem oseutempo.
Procurereservarnomí nimo2( duas)hor asdeestudopordiaeuse
aomáx i
moot empodi sponív
elnosf i
naisdesemana.Lembr e-
se
queénecessár i
oelaborarum planodeest udoindiv
idual
,quei
ncl
ui,
adat a,odi a,ahor a,oqueest udar,comoest udarecom quem
estudar(sozinho,com colegas,outros)
.
Evit
eoest udobaseadoem memor i
zação,poisécansativoenão
produz bons r
esult
ados,use métodos mai s acti
vos,procur
e
desenvol
ver suas compet ênci
as mediante a r esol
ução de
probl
emasespecífi
cos,est
udosdecaso,ref
lexão,
etc.
O manualcont ém mui t
ai nf
ormação,algumas chav es,outras
compl ementar
es,daíseri mport
antesaberf i
l
trareapr esent
ara
i
nf or
mação mai srelevant
e.Use est as informações paraa
resolução das exercíci
os,problemas e desenv olv
imento de
activ
idades.A tomada denot asdesempenha um papelmui to
i
mpor t
ante.
Um aspectoimportant
eat erem contaéaelabor
açãodeum pl
ano
dedesenv ol
vi
ment opessoal(PDP) ,ondevocêref
lect
esobreos
seuspontosfracosefort
eseper specti
vasoseudesenvol
vi
mento.
Lembr e-sequeot eusucessodependedasuaent r
ega,vocêéo
responsávelpelasuaprópri
aaprendi
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ani
fi
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,
organizar,
geri
r,cont
rol
areaval
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ogresso.

Pr
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Caroestudante,temosacer t
ezadequeporumaouporout ra
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mpresso,lhepodesusci taralgumadúv i
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eza,algunserrosdenaturezaf r
ásica,provávei
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ort
ográfi
cos,fal
tadecl arezaconteudíst
ica,et c).Nestescasos,
contact
eot utor,viatel
efone,escr
evaumacar t
apartici
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tuaçãoeseest i
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modot ut
or,
cont acte-
opessoal mente.
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acteadirecçãodoCED,pel o
número825018440.
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o com os col egas,discutam junt
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eoseupr ópri
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Junt
osnaEducaçãoàDi
stânci
a,v
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stânci
a.

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Oestudantedevereal
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ercí
cios,acti
vi
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avali
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i
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antequesejam reali
zadas.
Astarefasdevem serent r
egues
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odopresencial.
Par
acadataref
aserãoest
abel
eci
dospraz
osdeent
rga,eonão
cumpr
iment
odosprazosdeent
rega,i
mpli
caanãocl
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fi
cação
doest
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e.
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abalhosdevem serentr
eguesaoCEDeosmesmosdev
em ser
di
ri
gidosaotut
or/docentes.

Podem serutil
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zadasdif
erentesfont
esemat er
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sdepesquisa,
contudo os mesmos dev em ser dev
idament
er ef
erenci
ados,
respei
tandoosdir
eit
osdoautor.
Oplagiar
ismodeveserevit
ado,atranscri
çãof ieldemaisde8(
oit
o)
pal
avrasdeum autor,sem oci
taréconsi deradoplági
o.A
honesti
dade,humil
dadecintí
fi
caeor espeitopelosdi
reit
os
autor
aisdevem marcarareal
izaçãodost rabalhos.

Av
ali
ação
Vocéseráavali
adodur anteoest
udoi
ndependente(80%docurso)
e o perí
odo pr esencial(20%)
.A av al
iação do est
udant

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amentadacom basenochamador egulamentodeaval
i
ação.
5

Ostrabal
hosdecampoporsidesenvol
vi
dos,durant
eoestudo
i
ndivi
dual
,concor
rem par
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a de
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equênci
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ra.
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ante as sessões pr
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em paraos 75% docálcul
odamédi adef r
equênciada
cadei
ra.
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izadosnof i
naldacadei
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esrepresentam 60%,oqueadicionadoaos40%da
média de f r
equênci
a,det er
mi nam a not
af i
nalcom a qualo
estudant
econcluiacadeira.
Anotade10( dez)v
alor
eséanot amínimade:(
a)admi
ssãoao
exame,
(b)not
adeex amee,
(c)concl
usãodomódulo.
Nestacadei
raoest
udant
edever
áreal
izar
:3(
três)t
rabal
hos;
2(doi
s)
t
estesescri
tose1(um)exameescr
it
o.
Nãoest
ãopr
evi
stasquai
squerav
ali
açãoor
al.
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ivi
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óri
oseref
lexõesser
ãout
il
izadas
comoferr
amentasdeaval
iaçãofor
mativ
a.
Durantear eal
izaçãodasav ali
ações,osestudant
esdev em terem
consideração:aapr esentação;acoer ênci
atextual
; o graude
cient
ifi
cidade; a f orma de concl usão dos assunt os, as
recomendações,ai ndicaçãodasr ef
erênci
asuti
li
zadas,orespeit
o
pelosdirei
tosdoaut or
, ent
reoutr
os.
Osobject
ivosecr
it
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osdeav
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açãoest
ãoi
ndi
cadosnomanual
.
Consul
te-
os.
Al
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atosest
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adosnomanual
.
7

0
Uni
dadeN 01-
A0019
Tema:Éti
caProfi
ssi
onal
é
CompromissoSoci
al.

I
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odução
Nestauni
dadevaiseevi
denci
artr
êsaspectosquesãodist
intose
que no ent
antot em ent
re sigrandes ví
ncul
os,at
e mesmo
sobr
eposi
ção.Estamosnosrefer
indodeconceitosdaÉtica,da
MoraledoDir
eit
o.

Aocompl
etarest
auni
dade,
vocêser
ácapazde:

 Concei
tual
i
zaraÉt
icaPr
ofi
ssi
onal
.
 Ref
lect
irsobr
evár
iosaspect
osl
i
gadosaÉt
icaPr
ofi
ssi
onal
.

Obj
ect
ivos

Sumár
io
Concei
tuação:
OqueéÉt
icaPr
ofi
ssi
onal
?

Tant
oaMor alcomooDi rei
tobaseiam-
seem regr
asquevisam
est
abel
ecerumacer taprevi
sibi
l
idadeparaasacçõeshumanas.
Ambas,por
ém, sedi
fer
enciam.

AMor alest
abel
eceregrasquesãoassumi daspelapessoa,como
umaf ormadegar anti
roseubem- viver
.A Mor aldependedas
fr
ontei
rasgeogr
áfi
casegaranteumai dent
idadeentr
epessoasque
sequerseconhecem,masut i
l
izam estemesmor ef
erenci
almoral
comum.

O Direit
o busca estabel
ecero r egramento de uma sociedade
del
imitada pel
as frontei
ras do Estado.As lei
st êm uma base
ter
rit
ori
al,el
asval
emapenaspar aaquelaáreageográf
icaondeuma
determinadapopulaçãoouseusdel egadosv i
vem.Algunsautores
8 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

afi
rmam que o Di rei
to é um sub- conj
unt
o da Mor al.Esta
perspecti
vapodeger araconclusãodequetodaal ei
émor al
ment e
aceit
áv el
.Inúmer as situações demonstr
am a exi st
ência de
confl
itosentreaMor aleoDi r
eit
o.Adesobediênciaci
vilocor
re
quandoar gumentosmor ai
simpedem queumapessoaacat euma
determinadalei.Esteéum exempl odequeaMor aleoDi rei
to,
apesarde r eferi
rem-se a uma mesma soci edade,podem ter
perspecti
vasdiscordantes.

AÉt i
caéoest udoger aldoqueébom oumau, cor
ret
ooui ncorr
eto,
j
ustooui nj
ust o,adequadooui nadequado.Um dosobj etiv
osda
Éti
caéabuscadej usti
fi
cati
vaspar aasr egraspropostaspela
Mor al
epel oDir ei
to.
Elaédi fer
entedeambos-Mor al
eDireit
o- poi
s
nãoest abelecer egr
as.Est arefl
exãosobreaaçãohumanaéque
caracter
izaaÉt ica.

Ét
icaPr
ofi
ssi
onal
:Quandosei
nici
aest
aref
lexão?

Estarefl
exãosobr
easacçõesr eal
i
z adasnoex ercí
ciodeuma
prof
issãodev
eini
ci
arbem ant
esdapráti
caprof
issi
onal.

Af ase da escolha pr
ofi
ssi
onal,ainda durante a adolescência
mui tasvezes,j
ádeveserpermeadaporestareflexão. Aescol
hapor
umapr ofi
ssãoéoptativ
a,masaoescol hê-
la,
oconj unt
odedev eres
profissi
onaispassaaserobr i
gatór
io.Geralment e,quandov ocêé
j
ov em,escol hesuacarrei
rasem conheceroconj untodedev er
es
queest ápr est
esaoassumi rtor
nando-separ t
edaquel acategoria
queescol heu.

Toda a f ase de f ormação pr ofi


ssional,o apr endi
zado das
compet ênciasehabi li
dadesr eferentesàpr áti
caespecí
ficanuma
determinadaár ea,deveincl
uirar efl
exão, desdeantesdoi ní
ciodos
estágiospr áti
cos.Aocompl et araf or maçãoem ní velsuperi
or,a
pessoa f az um j uramento, que si gnif i
ca sua adesão e
compr omet imentocom acat egor i
apr ofi
ssionalondeformalmente
i
ngr essa.Isto caracteri
za o aspect o mor alda chamada Ét i
ca
Profissi
onal,esta adesão v oluntári
a a um conj unt
o de regras
estabeleci
dascomosendoasmai sadequadaspar aoseuexer cíci
o.

Maspodeserquev ocêpr ecisecomeçarat r


abalharant esde
estudarou par al
elamente aosest udos,ei ni
cia uma at i
vidade
profissi
onalsem compl etarosest udosouem ár eaquenunca
estudou,apr endendo na pr áti
ca. Isto não exi me v ocê da
responsabili
dadeassumi daaoi nici
arestaat i
vi
dade!O f actode
umapessoat rabalharnumaár eaquenãoescol heulivr
ement e,o
facto de“ pegaro queapar eceu”como empr ego porpr eci
sar
trabalhar
,o f acto deex erceract iv
idaderemuner adaondenão
pretende segui rcar r
eir
a,não i senta da responsabili
dade de
pertencer,mesmo que t empor ari
amente,a uma cl asse,e há
dev eresacumpr i
r.
9

Um jovem que,porex emplo,exer


ceaact iv
idadedeauxi l
iarde
al
mox ari
fadoduranteodiae,ànoit
e,fazcur
sodeprogramadorde
computadores,cert
amenteestarápensandosobreseuf ut
uroem
out
raprofissão,
masdev esemprerefl
eti
rsobresuaprát
icaactual
.

Ét
icaPr
ofi
ssi
onal
:Comoéest
aref
lexão?

Algumasperguntaspodem gui
arar
efl
exão,at
éel
ator
nar
-seum
hábit
oincor
poradoaodia-
a-di
a.

Tomando- seoexempl oanteri


or,est
apessoapodeseper guntar
sobreosdev er
esassumidosaoacei t
arot r
abalhocomoauxili
arde
al
mox ari
fado,comoestácumpr i
ndosuasr esponsabi
l
idades,oque
esperamdelanaacti
vidade,oqueeladevefazer,ecomodev efazer
,
mesmoquandonãoháout r
apessoaol handoouconferi
ndo.

Podeper
guntarasimesmo:Estousendobom pr
ofi
ssi
onal
?Estou
agi
ndoadequadament
e?Real
izocorr
ectament
eminhaacti
vi
dade?

Éfundamentalt
ersempreem mentequeháumaséri
edeatitudes
quenãoestãodescri
tasnoscódi
gosdetodasaspr
ofi
ssões,mas
quesãocomunsat odasasactivi
dadesqueumapessoapode
exer
cer.

Ati
tudesdegenerosi
dadeecooperaçãonot r
abal
hoem equipe,
mesmoquandoaact i
vi
dadeéexerci
dasol
i
tar
iament
eemumasal a,
el
af azpar
tedeum conjunt
omaiordeact
ivi
dadesquedependem
dobom desempenhodesta.

Umapost ur
apró-
act
iva,
ouseja,
nãof i
carrest
ri
toapenasàst
aref
as
queforamdadasavocê,mascontr
ibui
rpar aoengr
andeci
mentodo
tr
abalho,
mesmoqueel esej
atemporário.

Sesuat arefaévarrerruas, vocêpodesecont entarem varr


erruase
j
unt arol i
xo,masv ocêpodet ambém t ir
arol ixoquev ocêvêque
estáprestesacairnar ua, podendof uturament eentupi
rumasaí da
deescoament oecausandoumaacumul açãodeáguaquando
chov er
. Você pode at ender num bal cão de i nformações
respondendoest r
it
ament eoquel hefoiperguntado,deformaf r
ia,e
estará cumpr i
ndo seu dev er
,mas se v ocê most rar
-se mai s
disponível
,tal
vezsor r
ir,seragr adável,amai ori
adaspessoasque
vocêat endetambém ser ãoassi m com v ocê,eseudi aserámui to
mel hor
.

Mui
tasopor
tuni
dadesdet
rabal
hosur
gem ondemenosseesper
a,
10 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

desdequev ocêest ejaaber toer ecept i


vo, equev ocêsepr eocupe
em serum poucomel horacadadi a,sejaqualf orsuaat ivi
dade
profi
ssional
.E,senãosur gir,outrot r
abalho,certamentesuav i
da
serámai sfeliz,gostandodoquev ocêf azesem per der,nunca,a
dimensão de que é pr eciso sempr e cont i
nuar mel hor ando,
aprendendo,exper iment ando nov as sol uções,cr i
ando nov as
formasdeexer cerasat iv
idades, aber t
oamudanças, nem quesej a
mudar ,àsv ezes,pequenosdet alhes,masquepodem f azeruma
grandediferençanasuar eal i
zaçãopr ofissionalepessoal.Istotudo
podeacont ecercom ar eflexãoincor poradaaseuv i
ver.

Eist
oépar tedoquesechamaempr egabi
l
idade:acapaci
dadeque
vocêpodet erdeserum pr
ofissi
onal
quequalquerpatr
ãodesej
ari
a
terentre seus empregados,um colaborador
.I st
o é serum
prof
issi
onal et
icament
ebom.

Ét
icaPr
ofi
ssi
onal
erel
açõessoci
ais:

Ov arr
edorde r ua que se pr eocupa em l imparo canalde
escoament odeáguadachuv a,oauxi l
iardeal mox ar
ifadoque
veri
ficasenãoháumi dadenol ocaldestinadoparacol ocarcai xas
deal iment os,o médico ci r
urgião que conf ereassut urasnos
teci
dosi nternosantesdecompl etaracirur gi
a,aatendentedoasi l
o
quesepr eocupacom al i
mpezadeumasenhor aidosaapósi rao
banheiro,ocont adorqueimpedeumaf raudeoudesf alque,ouque
nãomaqui aobal ançodeumaempr esa, oengenheiroqueut il
izao
mat eri
almai sindicadopar aaconst r
uçãodeumapont e,todos
estãoagi ndodef ormaet i
cament ecorretaem suaspr ofissões,ao
fazerem o que não é v isto,ao f azerem aqui l
o que,al guém
descobr i
ndo,nãosaber áquem f ez,masqueest ãopr eocupados,
mai sdoquecom osdev eresprofissi
onai s,com asPESSOAS.

Asl ei
sdecadapr ofi
ssãosãoel aboradascom oobj ecti
vode
prot
egerospr of
issionai
s,acat egor iacomoum t odoeaspessoas
quedependem daquel eprofissional ,mashámui tosaspect
osnão
prev
istosespeci
ficamenteequef azem partedocomprometiment
o
do pr ofi
ssi
onal em ser et icament e corret
o, aquele que,
i
ndependenteder eceberelogios, fazACOI SACERTA.

 
Éti
caPr
ofi
ssi
onal
eact
ivi
dadev
olunt
ári
a:

Outroconceit
ointeressant
edeex aminaréodePr ofi
ssi
onal
,como
aquelequeér egularmenteremuneradopel ot
rabalhoqueexecuta
ou activi
dade que ex er
ce,em oposi ção a Amador . Nesta
conceit
uação,sedi r
iaqueaquelequeex erceacti
vidadevol
untár
ia
nãoseriaprof
issi
onal,eestaéumaconcei t
uaçãopolêmica.
11

Em reali
dade,Voluntári
oéaquelequesedi spõe,poropção,a
exer
cera pr áti
ca Profi
ssi
onalnão-r
emunerada,seja com fins
assi
stenci
ais,ouprestaçãodeserv
içosem beneficênci
a,porum
perí
ododeterminadoounão.

Aqui,éf undamentalobservarquesóéet i
cament eadequado,o
profi
ssionalque age,na act ivi
dade v
oluntári
a,com t odo o
compr ometiment
oquet er
ianomesmoex ercíci
oprof
issi
onalse
estefosseremunerado.

Sejaestaacti
v i
dadevolunt
ári
anamesmapr ofissãodaact i
vi
dade
remuneradaouemout raárea.Porex
emplo:
Umengenhei roquefaz
aactiv
idadev ol
untár
iadedaraulasdematemát ica.Eledeveagir
,
ao darest asaulas,como se estafosse sua activ
idade mais
i
mpor t
ante.Éi stoqueaquel ascri
ançascheiasdedúv idasem
matemát i
caesperam dele!

Seaact ivi
dadeév ol
untár
ia,foisuaopçãor
eali
zá-
la.Ent
ão,é
eti
camenteadequadoquev ocêar eal
i
zedamesmaformacomo
faztudoqueéimport
anteem suavida.

Ét
icaPr
ofi
ssi
onal
:Pont
ospar
asuar
efl
exão:

Éimprescindív
elestarsemprebem infor
mado, acompanhandonão
apenasasmudançasnosconheci mentost écnicosdasuaár ea
prof
issional
,mast ambém nosaspectosl egaisenor mativos.Váe
busqueoconheci mento.Muitosprocessosét i
co-disci
pli
naresnos
conselhos pr of
issi
onais acontecem por desconheci mento,
negl
igência.

Compet ênci
at écni
ca,apr imoramento constante,respeit
o às
pessoas,confidencial
idade,privaci
dade,tol
erânci
a,flexi
bil
i
dade,
fi
deli
dade,envolvimento,afect
ivi
dade,corr
ecçãodecondut a,boas
maneiras,rel
açõesgenuí nascom aspessoas,r esponsabil
i
dade,
corr
esponderàconf iançaqueédeposi tadaem você.
..

Comport
amentoet
icament
eadequadoesucessocont
inuadosão
i
ndi
ssoci
ávei
s!
12 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

Exer
cíci
os

1–Embor aaMoral
eDirei
tosedif
erenci
em em seusconcei
tos,
ambostêm mesmospr
incí
piosqueregem assuasacti
vi
dades.
Di
gaquais?
Aut
o-av
ali
ação Respost
a:TantoaMoralcomooDir
eitobasei
am-seem regr
asque
vi
sam est
abelecerumacert
apr
evi
sibi
l
idadeparaasacções
humanas.

0
Uni
dadeN 02-
A0019
Tema: I
ndi
vi
dual
i
smoeÉt
ica
Prof
issi
onal
I
ntr
odução
AÉt i
cabaseia-seem umaf i
losof
iadev al
orescompat ív
eiscom a
naturezaeof i
m det odoserhumano,pori sso,"oagir"dapessoa
humana está condi cionado a duas pr emissas consider
adas
básicaspel
aÉt ica:"oqueé"ohomem e" paraquev i
ve",l
ogotoda
capacit
açãocientífi
caout écnicapreci
saestarem conexãocom os
pri
ncípi
osessenci ai
sdaÉt i
ca.
Aocompl
etarest
auni
dade,
vocêser
ácapazde:
13

 Expl
i
carov
alorét
icodoesf
orçohumano.
 Descr
everasf
unci
onal
i
dadesdaÉt
icaPr
ofi
ssi
onal
.
Obj
ect
ivos

Sumár
io
Par
eceserumat endênci
adoserhumano, comot em sidoobject
o
dereferênci
asdemui tosestudi
osos,adedef ender,em primeir
o
l
ugar,seusinter
essesprópr
iose,quandoessesi nter
essessãode
nat
urezapoucor ecomendável
,ocor
rem ser
íssi
mospr oblemas.

Ov aloréticodoesf orçohumanoév ari


áv elem funçãodeseu
al
canceem f acedacomuni dade.Seotr
abalhoexecutadoésópara
aufer
irrenda,em geral,t
em seuv al
orr
estr
ito.Poroutrol
ado,nos
servi
çosr eal
izadoscom amor ,vi
sandoaobenef í
ciodetercei
ros,
dentr
odev astoraiodeacção,com consciênciadobem comum,
passaaex i
sti
raexpressãosocialdomesmo.

Aquel
equesósepr eocupacom oslucros,geral
mente,t
endeater
menor consci
ênci
a de gr upo. Fascinado pela pr
eocupação
monetári
a,a ele pouco i
mporta o que ocor r
e com a sua
comunidadeemuit
omenoscom asoci edade.

Par
ail
ustr
aressaquest
ão,ci
tar
emosum caso,mui
toconheci
do,
por
ém deaut
oranôni
mo. 

Dizem que um sábi o pr ocurava


encontrarum seri ntegral,
em relação
aseut rabalho.Entrou,então,emuma
obra e começou a i ndagar. Ao
primeiro operário perguntou o que
faziaeest erespondeuquepr ocurava
ganhar seu sal ário; ao segundo
repeti
u a per gunta e obt eve a
respostadequeel epr eenchiaseu
tempo;f i
nalment e,sempr erepetindo
a pergunt a,encont rou um que l he
disse: " Estou const rui
ndo uma
catedralparaami nhacidade".

Aest
eúl
ti
mo,osábi
oteri
aatri
buí
doaqual
idadedeseri
ntegr
alem
f
acedot
rabal
ho,
comoinstr
umentodobem comum.

Como o númer
o dos que t
rabal
ham, t
odav
ia, v
isando
14 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

pri
mor dialmenteaor endi
mento,égr ande,asclassespr ocuram
defender-secont r
aadi l
api
daçãodeseusconcei tos,tutel
andoo
tr
abalhoezel andoparaqueumal utaencarni
çadanãoocor rana
di
sput a dos ser vi
ços. I
sto porque f i
cam v ulnerávei
s ao
i
ndividuali
smo.

Aconsci
ênci
adegrupot
emsurgi
do,ent
ão,
quasesempr
e,mai
spor
i
nter
essededef
esadoqueporal
truí
smo.

I
stoporque,gar
anti
daal i
berdadedetr
abalho,senãoser
egul
are
tutel
araconduta,oindiv
idual
ismopodet ransf
ormaravi
dados
profi
ssi
onai
sem reci
proci
dadedeagressão.

Tallutaquasesempr esepr ocessaatravésdeav i


l
tament ode
preços,propagandaenganosa,calúni
as,difamações,t
ramas, tudo
naânsiadeganharmer cadoesubt rai
rcli
entelaeoport
unidadesdo
colega,
reduz i
ndoaconcorrência.I
gualmente,paramaioreslucros,
podeest aroindi
víduot
entadoapr áti
casviciosas,
masr entávei
s.

Em nomedessasambi ções,podem serpr at


icadasquebr
asde
si
gil
o,ameaçasder
evel
açãodesegr edosdosnegócios,
simul
ação
depagamentosdei
mpostosnãor ecol
hidos,
etc.

Paradarespaçoaambi çõesdepoder,podem serarmadastr


amas
contr
ainsti
tui
çõesdeclasse,com denúnci
asfalsaspel
aimprensa
paraganharelei
ções,ataqueanomesdel íder
esi mpol
utospara
ganharprest
ígi
o,et
c.

Ostraidor
eseambici
osos,quandodeix
adosl i
vrescompletamente
l
ivr
es,podem cometermui tos desat
inos,pois muitas são as
var
iáveisqueex
ist
em nocaminhodopr ej
uízoatercei
ros.

Atuteladot rabalho,poi
s,processa-sepel
ocami nhodaex igênci
a
deumaét ica,impost aatrav
ésdosconsel hospr of
issi
onai
sede
agr
emi açõescl assi
stas.Asnormasdev em sercondi
zentescom as
di
versasf ormasdepr estaroserviçodeor ganiz
aropr ofi
ssional
par
aessef i
m.

Dentr
odeumamesmacl asse,osindi

duospodem exercersuas
ati
vi
dadescomoempresári
os,aut
ônomoseassociados.Podem
também dedi
car
-se a par
tes menos ou maisr efi
nadas do
conheci
ment
o.

Acondutaprofi
ssi
onal,mui
tasvezes,podetor
nar-seagressi
vae
i
nconveni
ent
eeest aéumadasf ort
esrazõespel asquaisos
códi
gosdeéticaquasesemprebuscam mai
orabrangênci
a.

Tão poderosospodem serosescrit


óri
os,hospi
tai
s,f
ir
masde
engenhari
a,etc,queaganânciadosmesmospodechegarao
domíniodasenti
dadesdecl
asseeat
éaoCongressoeaoExecut
ivo
dasnações.

Af
orça do f
avor
it
ismo,aci
onada nos i
nst
rument
os do poder
15

atravésdeagentesintermedi
ári
os,decor r
upção,dear
ti
manhas
polít
icas, pode assumir proporções asfixi
ant
es para os
profi
ssionai
smenores,quesãoamai ori
a.

Taisgrupospodem,comov i
mos,incl
usi
ve,serprofi
ssi
onais,pois,
nestesencontr
amost ambém opodereconômi coacumulado,tão
comoconl ui
oscom outr
aspoder
osasorganizaçõesempresari
ais.

Portant
o,quando nos refer
imos à cl
asse,ao soci
al,não nos
report
amosapenasasi t
uaçõesi
soladas,amodelospart
icul
ares,
masasi tuaçõesger
ais.

O egoí smo desenfreado de poucos pode ati


ngi
rum númer o
expressivodepessoaseat é,
atrav
ésdelas,i
nfl
uenci
arodest
inode
nações,par t
indodaausênci adecondut av i
rt
uosademi nori
as
poderosas,preocupadasapenascom seuslucr
os.

Sabemosqueacondut adoserhumanopodetenderaoegoísmo,
mas,paraosi nt
eressesdeumaclasse,
detodaumasociedade,é
precisoqueseacomodeàsnor mas,porqueest
asdevem estar
apoiadasem pri
ncípi
osdevi
rt
ude.

Comoasatit
udesv i
rt
uosaspodem garant
irobem comum,aÉt
ica
tem si
doocaminhojust
o,adequado,
paraobenefí
cioger
al.

Exer
cíci
os

1–Expl
i
ca,
comov
ari
aov
alorét
icodoesf
orçohumano?

Resposta:Ovaloréti
codoesf orçohumanoév ar
iávelem f
unçãode
seualcanceem facedacomuni dade.Seotrabalhoexecutadoésó
paraauferi
rrenda,em ger al,
tem seuv al
orrestr
ito.Poroutrol
ado,
Aut
o-av
ali
ação nos servi
ços reali
z ados com amor ,v i
sando ao benef í
cio de
ter
cei
ros,dentrodev ast
or ai
odeacção,com consci ênci
adobem
comum, passaaex istiraexpressãosocialdomesmo.
16 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

dadeN003-
Uni A0019
Tema:Vocaçãopar
ao
Col
ect
ivo
I
ntr
odução
Oprogressodeumav i
daincul
ta,desorgani
zada,baseadaapenas
em i
nstint
os,ohomem, sobr
eaTer r
a,foi-
seorganizando,nabusca
de maiorestabil
i
dade vit
al.Foicedendo par celas do r
efer
ido
i
ndiv
iduali
smopar asebenefi
ciardaunião,dadivisãodot r
abal
ho,
daprotecçãodavidaem comum.

Aocompl
etarest
auni
dade,
vocêser
ácapazde:

 Descreveraor
gani
zaçãosoci
aldopont
odev
ist
aespaci
ale
context
ual.
 Compar
arasoci
edadeact
ual
dasoci
edadepr
imi
ti
va.
Obj
ect
ivos

Sumár
io
A or
ganizaçãosocialfoium pr ogresso,comocont i
nuaasera
evol
uçãodamesma, nadefi
nição,cadav ezmaior,
dasfunçõesdos
ci
dadãoset aldef
ini
çãoacentua,gradati
v ament
e,oli
mitedeacção
dasclasses.

Sabemosqueent r
easoci edadedehoj eeaquelaprimiti
vanão
existem mais níveis de compar ação,quanto à complexidade;
dev emosreconhecer,porém, que,nosnúcleosmenores,osent ido
desol i
dari
edadeer abem mai sacentuado,assi
m comoosr igores
éti
cos e poucas ci dades de mai or dimensão possuem,na
actuali
dade,o espíri
to comuni tár
io;também,com di f
iculdades,
enfrentam asquestõescl assi
stas.Av ocaçãoparaocol ectiv
oj á
nãoseencont ra,nosdi asact uai
s,com amesmapuj ançanos
grandescentros.

Par
ece-
me pouco ent
endi
do,porum númer
o expr
essi
vo de
17

pessoas,queex i
steum bem comum adef enderedoqualelas
dependem paraobem- est
arprópri
oeodeseussemel hant
es,
havendo uma i nequí
voca i
nteração que nem sempr e é
compreendidapel
osquepossuem espír
it
oegoíst
a.

Quemlideraent
idadesdeclassebem sabeadi
fi
cul
dadepar
areuni
r
col
egas,paradelegart
aref
asdeutil
i
dadegeral
.

Talposi
cionamentot
ermi
na,quasesempre,em umaoli
garqui
ados
que se sacri
fi
cam,e o poderdas enti
dades tende sempr
ea
per
manecerem mãosdessesgr upos,
porlongotempo.

Oegoísmopar
eceaindavigor
aresuareversãonãonosparecef
ácil
,
di
antedamassif
icaçãoquesetem promov i
do,pr
oposit
adamente,
par
aaconserv
açãodosgr uposdominantesnopoder.

Como o progresso do i
ndivi
dual
i
smo gera sempreo ri
sco da
tr
ansgr
essãoét i
ca,i
mperati
vasefazanecessidadedeumatut
ela
sobr
eot r
abalho,at
ravésdenormasét
icas.

Ésabidoqueumadi sci
plinadecondutapr ot
eget
odos,
evi
tandoo
caosquepodeimperarquandoseout orgaaoindi

duoodi
reit
ode
tudof
azer,
aindaqueprejudicandot
erceir
os.

Épreci
soquecadaum cedaalgumacoisapar
arecebermui
tas
out
raseesseéum pri
ncípioquesust
entaejust
if
icaaprát
ica
vi
rt
uosaper
ant
eacomunidade.

O homem nãodeveconst
rui
rseubem acust
adedestr
uirode
outr
os,
nem admi
ti
rquesóexi
steasuav
idaem t
odoouni
verso.

Em geral
,oegoíst
aéum serdecur t
av i
são,pr
agmáti
coquase
sempre,i
sol
adaoem suaper
segui
çãodeum bem quei
magi
naser
sóseu.

Exer
cíci
os

1–Quaissãoosr
iscosqueahumani
dadecor
recom opr
ogr
esso
doi
ndi
vi
duali
smo?

Aut
o-av
ali
ação Resposta:
Comoopr ogr
essodoindi
vi
dual
ismogerasempreor
isco
dat r
ansgressãoéti
ca,imperat
ivasefazanecessidadedeuma
tut
elasobreot r
abal
ho,atr
avésdenormaséti
cas.
18 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

dadeN004-
Uni A0019
Tema:
ClassesPr
ofi
ssi
onai
s
I
ntr
odução
Umacl asseprofi
ssi
onalcaracteri
za-sepelahomogeneidadedo
tr
abalho executado,pela natureza do conheci
ment o exi
gido
pref
erencial
mente para tal ex ecução e pel
a identi
dade de
habil
i
taçãoparaoex er
cíci
odamesma. Acl
assepr
ofi
ssionalé,
pois,
um gr upo dentr
o da sociedade,específi
co,defi
nido porsua
especiali
dadededesempenhodet aref
a.

Aocompl
etarest
auni
dade,
vocêser
ácapazde:

 Def
ini
roconcei
todecl
assepr
ofi
ssi
onal
.
 Car
act
eri
zaracl
assepr
ofi
ssi
onal
.
Obj
ect
ivos

Sumár
io
Aquest ão,poi
s,dosgrupament osespecíf
icos,sem dúv
ida,
decorre
deumaespeci ali
zação,mot i
vadaporseleçãonat ur
alouhabil
idade
própri
a,e hoj e consti
tui
-se em i nequí
v oca for
ça dentr
o das
sociedades.

Af
ormaçãodascl
assesprof
issi
onai
sdecor
reudef
ormanat
ural
,há
mi
lêni
os,
esedivi
dir
am cadavezmais.

Histor
icamente,at
ri
bui
-seàIdadeMédi
aaor gani
zaçãodasclasses
tr
abalhadoras,not
adamenteasdear t
esãos,queser euni
ram em
corporações.

Adivisãodot rabal
hoéantiga,
li
gadaqueest áàvocaçãoecadaum
par
adet er
mi nadastaref
aseàsci r
cunstânci
asqueobr igam,às
vezes,aassumi resseouaquel etrabal
ho;ficoupráti
coparao
homem, em comunidade,tr
ansfer
irt
aref
aseex ecut
arasua.

A uniãodosquer eal
i
zam omesmot r
abal
hofoiumaev ol
ução
natur
al ehoj
eseachanãosóregul
adaporl
ei,
masconsol
i
dadaem
i
nstit
uiçõesfor

ssi
masdeclasse.
19

Exer
cíci
os

1–Di
ga,
quandocomeçam asur
giraspr
imei
rascl
assessoci
ais?

Resposta:Aspr i
mei r
asclassessociai
ssur gem naIdadeMédi
a
Aut
o-av
ali
ação com aor ganizaçãodasclassestrabal
hadoras,not
adament
easde
art
esãos, queser euni
ram em cor
porações.

dadeN005-
Uni A0019
Tema:
Vir
tudesPr
ofi
ssi
onai
s
I
ntr
odução
Não obstante os deveres de um pr ofi
ssional
,os quai s são
obri
gatór
ios,devem serl
evadasem cont aasqual i
dadespessoais
quet ambém concorrem par
aoenr iquecimentodesuaact uação
prof
issi
onal,al
gumasdelasfaci
li
tandooexer cíci
odapr of
issão.
20 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

Muitasdest asqualidadespoder ãoseradquiri


dascom esfor
çoe
boav ontade,aument andonestecasoomér i
todoprof
issi
onalque,
nodecor rerdesuaact ivi
dadeprofi
ssional
,conseguei
ncorpor
á-l
as
àsuaper sonal
idade,procurandoviv
enciá-
lasaoladodosdev er
es
prof
issionais.

Aocompl
etarest
auni
dade,
vocêser
ácapazde:

I
dent
ifi
carosdev
eresdeum pr
ofi
ssi
onal
dent
rodesua
pr
ofi
ssão.
Obj
ect
ivos  Car
act
eri
zarasv
irt
udesquev
ãogui
arof
utur
odeumacar
rei
ra.

Sumár
io
Em arti
gopubl i
cadonar evi
staEXAMEoconsul t
ordi namar
quês
ClaussMOLLER( 1996,p.
103-104)f
azumaassoci açãoentr
eas
vir
tudesleal
dade,r
esponsabi
li
dadeeini
ci
ati
vacomof undamentai
s
paraaf ormaçãoder ecur
soshumanos.SegundoClaussMollero
futur
odeumacar r
eir
adependedessasvi
rt
udes.Vej
amos:

O senso de r esponsabili
dade é o
element o fundament al da
empr egabi l
idade. Sem
responsabi li
dadeapessoanãopode
demonst r
arl eal
dade, nem espíri
tode
i
niciati
va[ .
..]
.Uma pessoa que se
sintar esponsáv elpel os result
ados
daequi pet erámai orprobabil
idadede
agirdemanei ramai sfavorávelaos
i
nt er
esses da equi pe e de seus
cli
entes,dent roef oradaorganização
[.
..]
.Aconsci ênciadequesepossui
uma i nfluênciar ealconst i
tuiuma
experiência pessoal muito
i
mpor t
ant e.

Éal goquef or t
aleceaaut o-est
imade
cada pessoa. Só pessoas que
tenham auto- esti
maeum sent imento
de poderpr óprio são capazes de
assumi r r esponsabi l
idade. El as
sent em um sent ido na v ida,
alcançando met as sobr e as quais
concor dam pr eviament e e pel as
quai s assumi ram r esponsabil
idade
real,demanei r
aconsci ente.
21

As pessoas que opt am por não


assumirr esponsabil
idades podem
ter dificuldades em encont rar
signi
fi
cado em suas v i
das. Seu
comportament o é r egido pelas
recompensasesançõesdeout r
as
pessoas - chef es e par es [.
..]
.
Pessoas desse t i
po jamai s ser
ão
boasintegrantesdeequipes.

Pr
ossegueci
tandoav
irt
udedal
eal
dade:

Al ealdade é o segundo dos t rês


pri
ncipaiselementosquecompõea
empr egabi
li
dade.Um f uncionárioleal
seal egraquandoaor ganizaçãoou
seudepar t
ament oébem sucedi do,
defende a or ganização, t omando
medidas concr et
as quando el aé
ameaçada,t em or gulho de f azer
parte da or ganização, f ala
posit
ivamentesobr eelaeadef ende
contracrí
ti
cas.

Lealdade não quer dizer


necessár i
ament e f azer o que a
pessoaouor ganizaçãoàqualv ocê
querserf i
elquerque v ocê f aça.
Lealdade não é si nôni mo de
obediênciacega.Leal dadesi gni fica
fazercr í
ti
cas const ruti
v as,mas as
mant er dent ro do âmbi to da
organização.Si gni
fi
ca agi rcom a
convicção de que seu
compor tament o v ai pr omov er os
l
egítimosi nteressesdaor gani zação.
Assim, ser l eal às v ezes pode
signi
ficarar ecusaem f azeral goque
vocêachaquepoder ápr ejudicara
organização, a equi pe de
funcionári
os.

NoRei noUni do,porexempl o,essa


i
déia é expr essa pel o t ermo
"OposiçãoLealaSuaMaj estade" .Em
outras pal avras, é per feit
ament e
possívelserlealaSuaMaj est
ade-e,
mesmo assi m, f azer par t
e da
oposição. Do mesmo modo, é
possívelserlealaumaor ganização
ouaumaequi pemesmoquev ocê
discordedosmét odosusadospar a
seal cançardet ermi nadosobj etivos.
Nav erdade,ser iadesl ealdeixarde
22 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

expressarosent
iment
odequealgo
estáerrado,
seéi
ssoquev
ocêsente.

Asvi
rt
udesdaresponsabi
li
dadeedaleal
dadesãocomplet
adaspor
umater
cei
ra,
ainici
ati
va,capazdecol
ocá-
lasem movi
mento.

Tomarai niciati
vadef azeral gono
i
nter essedaor gani
zaçãosigni ficaao
mesmot empo,demonst rarleal dade
pelaor gani
zação.Em um cont ext ode
empr egabi
li
dade, t omar i niciati
vas
não querdi zerapenas i niciarum
project onointeressedaor gani zação
oudaequi pe,mast ambém assumi r
responsabi l
i
dade por sua
compl ementaçãoei mplement ação.

Gostaríamos ai
nda, de acr
escentar out
ras quali
dades que
consideramosi
mport
antesnoexer
cíciodeumaprof
issão.Sãoel
as:

Honest
idade:

A honesti
dade est
ár elaci
onada com a conf
iança que nos é
deposi
tada,com ar
esponsabil
idadeper
ant
eobem det ercei
rosea
manutençãodeseusdireit
os.

Émui tofácilencontr
araf al
tadehonest i
dadequant oexist
ea
fasci
nação pelos l
ucros,pri
vil
égi
os e benefíci
os fácei
s,pelo
enri
quecimentoil
íci
toem cargosqueoutorgam autor
idadeeque
têm aconfiançacolet
ivadeumacol ect
ivi
dade.JáARI STÓTELES
(1992,p.
75)em sua" Éti
caaNi cômanos"anal
isavaaquestãoda
honesti
dade.

Outras pessoas se excedem no


senti
dodeobt erqualquercoi saede
qualquerf onte-porexempl oosque
fazem negóci os sór didos, os
proxenet asedemai spessoasdesse
ti
po,bem como os usur ários,que
empr estam pequenasi mpor t
ânciasa
j
urosal tos.Todasaspessoasdest e
ti
poobt êm mai sdoquemer ecem e
de f ontes er radas.O que há de
comum ent reel aséobv i
ament euma
ganânciasór dida,etodascar regam
um av i
ltanteporcausadoganho-de
um pequenoganho, al
iás.Com ef eit
o,
aquelaspessoasqueganham mui t
o
em f onteser radas,ecuj osganhos
não são j ustos -porexempl o,os
ti
ranosquandosaquei am cidadese
roubam t empl os,nãosãochamados
deav arentos, masdemaus, ímpiose
i
njustos.
23

Sãoinúmer ososex emplosdef altadehonesti


dadenoexercí
ciode
umapr ofi
ssão.Um psi canalista,abusandodesuapr ofi
ssãoao
i
nduz i
rum pacienteacomet eradultér
io,est
ásendodesonesto.
Um
contabi
li
staque, paraconsegui raumentosdehonorári
os,ret
ém os
l
ivr
osdeum comer ciant
e,estásendodesonest o.

Ahonest i
dadeéapri
meir
av i
rt
udenocampopr of
issional.Éum
pr
incípi
oquenãoadmit
erel
ati
vidade,t
oler
ânci
aouinterpretações
ci
rcunstanci
ais.

Si
gil
o:

Orespei
toaossegredosdaspessoas,
dosnegócios,
dasempr esas,
deveserdesenvol
vidonaformaçãodefuturosprof
issi
onais,poi
s
tr
ata-
sedealgomui toi
mportant
e.Umainfor
maçãosi gi
l
osaéal go
quenoséconfiadoecujapreser
vaçãodesil
ênci
oéobr i
gatóri
a.

Rev el
ardetalhesoumesmof rí
volasocorr
ênciasdoslocaisde
trabalho,em geral
,nadai nteressaat er
ceir
oseai ndaexisteo
agravantedequepl anosepr ojetosdeumaempr esaai
ndanão
colocados em pr át
ica possam sercopi ados e col
ocados no
mer cadopelaconcorrênci
aant esqueaempr esaqueosconcebeu
tenhat i
dooportuni
dadedel ançá-l
os.

Documentos,r
egistr
oscontábei
s,planosdemar keti
ng,pesqui
sas
ci
entí
fi
cas,hábi
tospessoais,dentreoutros,devem sermant i
dos
emsigil
oesuarev el
açãopoderepresentarséri
osproblemasparaa
empresaouparaoscl i
ent
esdopr ofi
ssional.

Compet
ênci
a:

Compet ênci
a,sobopont odev ist
af uncional
,éoex er
cíciodo
conhecimentodefor
maadequadaeper sistent
eaum t
rabalhoou
profi
ssão.Devemosbuscá-
lasempre."Af unçãodeum ci
tarist

tocarcít
ara,
eadeum bom cit
ari
staétocá-labem."(
ARI
STÓTELES,
p.24).

Édeextremaimport
ânciaabuscadacompet ênci
aprof
issi
onalem
qual
quer área de atuação. Recursos humanos dev em ser
i
ncenti
vadosabuscarsuacompet ênciaemaest r
iaatravésdo
apri
moramentocont
ínuodesuashabi li
dadeseconheci
ment os.

Oconheciment
odaciênci
a,dat
ecnol
ogia,dastécni
caseprát
icas
porf
issi
onai
sépré-
requi
sit
opar
aapr estaçãodeservi
çosdeboa
qual
idade.

Nem sempr eépossívelacumul


art
odoconheciment
oex i
gidopor
determinadatarefa,
masénecessár
ioquesetenhaaposturaét
ica
der ecusarser
viçosquandonãosetem adev
idacapaci
taçãopara
executá-l
o.

Paci
entes que morrem ou f
icam al
eij
ados porincompet
ênci
a
médica, causas que são perdi
das pela incompet
ênci
a de
24 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

advogados,prédi
os que desabam porer
ros de cálcul
o em
engenhari
a,são apenas al
guns ex
empl
os de quant
o se dev
e
i
nvesti
rnabuscadacompet ênci
a.

Pr
udênci
a:

Todot
rabal
ho,
par
aserexecut
ado,
exi
gemui
tasegur
ança.

A pr
udência,fazendocom queopr ofi
ssionalanal i
sesituações
complexasedifí
ceiscommai sfaci
li
dadeedef ormamai sprofunda
eminuciosa,contr
ibuipar
aamai orsegurança, pr
incipal
ment edas
deci
sõesaser em tomadas.aprudênciaéindispensáv el
noscasos
dedecisõesséri
asegr aves,
poisevit
aosj ulgament osapressados
easlutasoudiscussõesinútei
s.

Cor
agem:

Todopr ofi
ssi
onalpr eci
sat ercor agem,pois"ohomem queev i
tae
temeat udo,nãoenf r
entacoi saalguma,t or
na-seum cov arde"
(ARISTÓTELES,p.37) .Acor agem nosaj udaar eagiràscríti
cas,
quandoi nj
ustas,eanosdef enderdignamentequandoest amos
cônsciosdenossodev er.Nosaj udaanãot ermedodedef endera
verdadeeaj usti
ça,principalment equandoest asforem der eal
i
nteressepar aoutrem oupar aobem comum.Temosquet er
coragempar atomardeci sões, i
ndispensávei
seimportant
es,paraa
efi
ciênci
adot r
abalho,sem l evarem cont apossívei
satit
udesou
atosdedesagr adodoschef esoucol egas.

Per
sev
erança:

Qualidadedi f
íci
ldeserencont rada,masnecessár i
a,poistodo
tr
abal hoest ásujeit
oai ncompreensões,i
nsucessosef r
acassos
quepr ecisam sersuperados,prossegui
ndoopr ofi
ssi
onalem seu
tr
abal ho,sem ent r
egar-seadecepçõesoumágoas.Él ouvávela
persev erança dos pr ofissi
onais que preci
sam enf r
entar os
problemasdosubdesenv olvi
mento.

Compr
eensão:

Quali
dadequeajudamuitoum profi
ssi
onal
,por
queébem acei t
o
pelosquedeledependem,em termosdet r
abal
ho,facil
it
andoa
aproxi
mação e o diál
ogo,t
ão important
e no rel
acionament
o
profi
ssi
onal
.

Ébom, porém,nãoconfundi
rcompreensãocom f
raqueza,par
aque
opr ofi
ssionalnãosedei xelevarporopini
õesouat it
udes,nem
sempr e,váli
daspar aefi
ci
ênci
adoseut r
abal
ho,paraquenãose
percam os v erdadei
ros obj
eti
vos a serem alcançados pel
a
profi
ssão.

Vê-
sequeacompreensãopreci
sasercondici
onada,mui
tasvezes,
pel
aprudênci
a.Acompreensãoquesetraduz,pri
nci
pal
menteem
cal
orhumanopodereal
izarmuit
oem benef í
ciodeumaat i
vi
dade
25

pr
ofi
ssi
onal
,dependendodeserconv
eni
ent
ement
edosada.

Humi
l
dade:

Oprof
issi
onal
pr eci
saterhumi
ldadesuf
ici
ent
eparaadmiti
rquenão
éodonodav erdadeequeobom sensoeai nt
eli
gênci
asão
pr
opri
edadedeum gr andenúmerodepessoas.

Repr esentaaaut o-anál


isequet odopr ofi
ssionaldev epr ati
carem
funçãodesuaat ivi
dadepr ofi
ssional,af i
m der econhecermel hor
suasl i
mitações,buscandoacol aboraçãodeout rospr ofi
ssionai s
mai scapaz es,set i
verest anecessi dade,di spor -
seaapr ender
coisas nov as,numa busca const ante de aper f
eiçoament o.
Humi l
dadeéqual idadequecar ecedemel horinterpretação, dadaa
suai mpor t
ância,poismui tosaconf undem com subser viência,
dependênci a ? quase sempr el he é at r
ibuído um sent ido
depr eciat
ivo.Comoex emplo,ouv e-sef r
eqüent ement e,ar espeito
deter minadaspessoas, fr
asescom est as:Fulanoémui tohumi l
de,
coitado!

Muit
osimples!Humil
dadeest ásignif
icandonest
asf
rasespessoa
car
entequeaceit
aqualquercoisa,dependent
eeatéi
nfel
iz
.

Concei
toer
rôneoquepreci
sasersuperado,
par
aqueaHumi
l
dade
adqui
radef
ini
ti
vament
easuaautenti
cidade.

I
mpar
cial
i
dade:

Éumaqual i
dadetãoimpor tant
equeassumeascar acterí
sti
casdo
dever,poissedest i
naasecont r
aporaospr econcei tos,ar eagi
r
contraosmi t
os( em nossaépocadi nhei
ro,t écni ca,sexo...
),a
defenderos v er
dadeiros v al
ores sociai
s e ét icos,assumi ndo
pri
ncipal
ment eumaposi ção justanassi tuaçõesquet er
áque
enfrent
ar.Paraserj ustoépr eci
soseri mpar cial,logoaj usti
ça
dependemui todaimpar ci
ali
dade.

Opt
imi
smo:

Em facedasper spect
ivasdassociedadesmodernas,oprofi
ssi
onal
precisa e dev
e serot imist
a,para acredi
tarna capacidade de
real
ização da pessoa humana,no poderdo desenv olvi
ment o,
enfrent
andoof uturocom energi
aebom- humor.
26 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

Exer
cíci
os

1–Asv i
rt
udesdar
esponsabi
l
idadeedaleal
dadesãocompl
etadas
porumater
cei
ravi
rt
ude.Di
gaqualéessavir
tude?

Aut
o-av
ali
ação Resposta:As vir
tudes da responsabi
li
dade e da l
eal
dade são
completadasporumat er
ceir
a,queéai ni
ciat
iva,
capazdecol
ocara
responsabi
li
dadeeal eal
dadeem mov imento.

0
Uni
dadeN 06-
A0019
Tema:
Fundament
osTeór
icos
paraumaDeont
ologi
a
Profi
ssi
onal
I
ntr
odução
Apósumaanál i
sedef ont eteór i
ca, boaquant oaÉt icaeMor al,mas
mui to r eduzida quant o à Deont ol
ogia, opt amos por uma
abor dagem par al
el adeMor al,ÉticaeDeont ol
ogia,nahipóteseena
esper ançadequeumaexposi çãosusci ntaecl aradaspr i
mei r
as
duasser vissedebaseej ustifi
caçãopar aat erceir
a,ouem out r
as
palav ras,part
indodaf enomenol ogi adoMundodaMor al,qui
semos
encont r
arseusf undament osej ustifi
cação– i ssoconst i
tui– a
Éti
ca–par aqueel a,aMor al
,porseut urno,pudesse,sei ssose
most r
asse possí vel,f undament ara Deont ol
ogia que,a uma
pri
mei raanálise,senosapr esent acomoumacasasem al i
cerces.
Será que a Mor al,( fundament alment e pela Ét i
ca),é,soz inha,
suficientepar abasearv al
idament eaDeont ol
ogia?Out eremosde
pedirt ambém aaj udadeout rasCi ênciasSociais?
Aocompl
etarest
auni
dade,
vocêser
ácapazde:
27

 Compr
eenderosf
undament
ost
eór
icosdeÉt
icaPr
ofi
ssi
onal
 Fazerumaabor
dagem par
alel
adeMor
al,
Éti
caeDeont
ologi
a.
Obj
ect
ivos

Sumár
io
Cabe sempr
e, quando se fala em vir
tudes prof
issi
onai
s,
menci
onar
mosaex i
stênci
adoscódi
gosdeét
icaprof
issi
onal
.

Asrelaçõesdev alorqueex
ist
em ent
reoidealmoralt
raçadoeos
di
versoscamposdacondut ahumanapodem serr
eunidosem um
i
nstr
ument oregulador.

Éumaespéci
edecontr
atodecl
asseeosórgãosdefiscal
i
zaçãodo
exer
cíci
odapr
ofi
ssãopassam acont
rol
araexecuçãodet alpeça
magna.

Tudoder
iva,
pois,
decri
tér
iosdecondut
asdeum i
ndi

duoper
ant
e
seugr
upoeot odosoci
al.

Tem comobaseasv i
rt
udesquedev em serexigíveiserespei
tadas
no exercí
cio da pr
ofi
ssão,abrangendo o r elacionamento com
usuár
ios,col
egasdeprofissão,
classeesociedade.

Oi nt
eressenocumpr i
mentodoal udi
docódi
gopassa,entr
etantoa
serdet odos.O exercí
cio deuma v i
rt
udeobri
gatóri
at orna-
se
exigí
veldecadapr ofi
ssional,comoseumal eifosse,mascom
provei
togeral.

Cri
a-se a necessidade de uma ment ali
dade éti
ca e de uma
educaçãoperti
nentequeconduzaàv ontadedeagir,deacor
docom
oestabel
ecido.Essadisci
pli
nadaacti
vidadeéantiga,j
áencontr
ada
nasprovashistóri
casmaisr emot
as,eéumat endêncianatur
alna
vi
dadascomuni dades.

Éi nequí
vocoqueosert enhasuai ndi
vi
dualidade,suaf
ormade
reali
zar seu tr
abalho,mas t ambém o é que uma nor ma
compor t
amentaldevar egerapr
áticaprofi
ssionalnoqueconcer
ne
asuacondut a,
em relaçãoaseussemel hantes.

Todacomuni dadepossuiel
ement
osqual i
fi
cadoseal gunsque
tr
ansgri
dem a pr áti
ca das vi
rt
udes; seri
a utópi
co admiti
r
unif
ormidadedecondut
a.

A di
sci
pli
na,ent
ret
ant
o,at
rav
ésdeum cont
rat
odeat
it
udes,de
28 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

deveres,deestadosdeconsci
ência,equedeveformarum código
de ét i
ca, tem sido a solução, notadamente nas classes
profi
ssionais que são egr essas de cursos univer
sitár
ios
(cont
ador es,médi
cos,
advogados,etc.
)

Umaor dem dev


eexi st
irpar
aqueseconsi
gael
i
minarconf
li
tose
especi
alment
eev it
arquesemaculeobom nomeeoconcei t
o
soci
aldeumacat egori
a.

Se muit
os exer
cem a mesma pr
ofi
ssão,é pr
eci
so que uma
di
sci
pli
nadecondut
aocorr
a.

Exer
cíci
os

1 – Quando sefal
aem v i
rt
udesprof
issi
onai
s,mencionmosa
exi
stênci
adeelementosqueregul
am anossaacti
vidadecomo
pessoahumanaecomoprofi
ssi
onal
dent
rodeumaempr esa.Quai
s
Aut
o-av
ali
ação sãoessesel
ementos?

Resposta:
Quandosefal
aem vir
tudesprofissi
onai
s,menci
onamos
aexist
ênciadoscódi
gosdeét
icaprofi
ssional.

0
Uni
dadeN 07-
A0019
Tema:
OPr
obl
emaMor
al
I
ntr
odução
Em geral ,asprofissõesapr esentam aét i
caf irmadaem quest ões
muitor elevantesqueul tr
apassam ocampopr ofissionalem si .
Questõescomooabor to,penademor t
e,sequest ros,eutanásia,
HIV/SIDA,porexempl o,sãoquest õesmor ai
squeseapr esent
am
comopr oblemasét icos-por quepedem umar eflexãopr ofunda-e,
um profissional,
aosedebr uçarsobreelas, nãoof azapenascomo
tal
,mascomoum pensador ,um "fi
l
ósofodaci ência",ousej a,da
prof
issão que ex erce.Dest af orma,a r eflexão ét i
ca entra na
morali
dadedequal queractividadeprof
issional humana.

Aocompl
etarest
auni
dade,
vocêser
ácapazde:
29

 Expl
i
carossegui
ntesconcei
tos:
(
a)act
osmor
ais
(
b)j
uíz
osmor
ais
(
c)nor
masmor
ais
Obj
ect
ivos
(
d)t
raçosessenci
aisdamor
al

Sumár
io
ACTOSMORAIS:Asr
elaçõesent
reaspessoas,ent
reosgrupose
ent
reasnaçõesnãosãol i
near
es.Apr
esentam probl
emas,são
compl
exas.

Porv ezesnãosabemoscomoagi r.Esent imosnecessidadede


sabercomoagi r.Vejamosal gunsexempl osdanossar eal
i
dader eal
ou da r eal
idade f antásti
ca tão insi
stente,maci ça,bri
lhante,
subreptí
cia ou descar adamentev ei
culada por nossa mai or
pregadoradepr i
ncípios"Mor ai
s",
aTVGl obo, com suasnovelas:

 Podeumagest
antecom rubéol
aabor
tar
?
 Devi
aoRoqueSantei
roi
rarmadooudesarmadoaoencont
rode
Nav
alhada?
 ALul
upodi
aounãopodi
aabandonaroJosédasMedal
has?
JUÍZOSMORAI S:Nóscontinuamentejul
gamososact osdosoutros
esomosporel esj
ulgados.Àsvezes,r
aramente,
aténosjulgamosa
nósmesmos.Apr ovamos,desapr ov
amos,condenamos,somos
aprovadosedesaprovados.Ist
oé,emi t
imosconti
nuament ej
uízos
mor ai
s,dando aos actos humanos ( l
iv
res e consci
entes)os
atr
ibutosdebom oudemau.

Ex
:

 O Senhor zi
nho Malta é um cri
minoso,um ar bi
tr
ári
o,um
prepotenteedevi
asercondenadoàpri
sãoperpét
ua,oumesmo
àmor te.
 OPar ti
doXnãot i
nhaodirei
todegast
arri
osdedinheir
oem São
Luíspar aelegerseucandidat
o.Mesmoquef ossedinhei
ro
deles,ter
iasidoabusodopodereconómico.Port
antoil
egale
i
mor al.

NORMASMORAI S:Or
aadúvi
daquant oacomodev emosagireo
f
actoquej
ulgamosesomosj
ulgadospressupõem quehaj
a:

 pri
ncípi
os
 normas
 regr
as
 l
eis
30 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

–parâmetrosdecompor tament
oquenosdizem oui ndi
cam oque
sepodeounãopode, deveounãodev ef
azereque, decert
omodo,
nos obr
igam e em base aos quai s nós j
ulgamos,sem ser
consi
der
adoslevi
anos,incompetent
esouint
rometidos.
.Masquaissãooudevem seressasnormas?
.Quem aspodeoudevefazeremodi f
icar
?
.Sãomesmoobr i
gatór
iasoudeixam l
iber
dade(
mor
al!
)deacção?
.Sãogerai
s(par
atodos)ousópar aal
guns?

Ex
:

 Todososmoçambi canossãoi
guai
sper
ant
eal
ei.
 Opreconcei
toraci
alécri
me.
 Devemosfazerobem eevit
aromal
Apesardasnormasex i
stent
es(j
urí
dicas,
moraiset
c.)
,muit
asv ezes
ai
ndaf i
camosnadúv i
dasobrecomoagi rr
etamente.I
ssopor que
ounãoex i
stem nor
masai nda,
ounósnãoasconhecemos, ounão
assabemosi nt
erpr
etarbem.

Ex
:desi
tuaçõesqueexi
gem nor
masoudei
xam dúv
idas:

 Apolí
ciapodemat aroscr i
minosos?
 Seráqueconst it
uiquebradesi gil
oeéi moralaAssi st
ente
Soci
alentregaràsAutori
dadesum t oxicômano?
 Deveum "CódigodeÉtica"procurardefenderosint
eresseseos
di
rei
tosdaCl asseou,pelocontrári
o,preocupar
-seem procurar
modosdeser ,depensaredeagi rquet or
nem maismor ale
maisefi
cienteaacçãodaCl asseem pr oldaSociedade?
Em poucaspal av r
as,nanossav i
dar ealeconcretadodi a- a-dia,
estamos sempr e às v olt
as com pr obl
emas mor ais pr áticos
semel hant esaest es:sejadeact os,sejadejuí
zos,sej
adenor mas
mor ais.E i st
ov ale parat odos:as pessoas,os gr upos,as
sociedades,asnações.Não podemosescaparaospr oblemas
concret os e mui t
as v ezes não fáceis da MORAL.Mor alnão
representa,sozi nha,aVI DA TODA.MasédaVI DA umapar t
e
i
mpor tante.Écom el a,com aMor al
,quet ent
amosnosconst rui
r,
nosaper feiçoar,mel horarnossasr el
açõesv it
aisemel hor aro
tempo, asinsti
tuiçõeseoMundoem quev ivemos.

Masoqueéconcr
etament
eaMor
al,quai
ssuascar
act
erí
sti
cas
f
undament
ais?

TRAÇOS ESSENCI AI
S DA MORAL: Resumi
dament
e são os
segui
ntesost
raçosessenci
aisdamor
al.

 éumaf or
madecompor tamento humano quecompr
eende
tant
o um aspecto normat i
vo( r
egrasdeacção)quanto um
aspect
ofactual
(necessidadedeadequaçãodosatoshumanos
àsnormas)
 aMor aléum f actosoci al:t
endeaaj udarosgruposeas
31

soci
edadesaor ganizarem suasacçõesem baseav alorese
fi
nseassim asol ucionarsuasnecessidades.
 é um f acto indiv i
dual,de cada pessoa,poi s exi ge a
i
nteri
ori
zação,aadesãoí nti
ma,or econheci mentoi nt
eriordas
normas estabelecidas pel a comuni dade ou descober t
as
pessoal
ment e.
 oactomor al
, manifestaçãoconcret
adocompor tament omor al
depessoasreais,écompl ex
o,eésíntesei ndissolúv
elde:

mot
ivação  

i
ntenção aper
fei
çãodel
est
odos,

deci
são em sí
nteses,
for
maaper
fei
ção

mei
os donor
mal

r
esul
tados  

1.oactomor al
,comoactoconscienteev ol
unt
ári
o,supõeuma
par
ti
cipaçãoli
vredosuj
eit
oem suasr eal
i
zações;éport
ant
o
i
ncompat í
vel
com ai
mposiçãoforçadadenormas.

Podemosagor
atent
arumadef
ini
ção:

AMor aléum sist


emadenor mas,pri
ncí
piosev al
ores,segundoo
qualsãoregulament
adasasr elaçõesmútuasentreosi ndi
víduos
ouentreest
eseascomuni dades,detalmanei
raqueest asnormas,
dotadas de um carácterhistóri
co e soci
al,sejam acat adas
l
ivr
ementeeconscientemente,porumaconv i
cçãoínti
maenãode
umamanei r
amecânica,exter
naoui mpessoal
.
32 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

Exer
cíci
os

1–Apr
esent
eumadef
ini
çãomai
sdet
alhadadeMORAL.

Resposta:AMor aléum sistemadenor mas,pr i


ncípi
osev alor
es,
segundooqualsãor egul
ament adasasr el
açõesmút uasentreos
i
ndivíduosouent r
eest eseascomuni dades,det almaneiraque
Aut
o-av
ali
ação estasnormas,dot adasdeum car áct
erhistór
icoesoci al
,sejam
acatadasli
vrementeeconscientemente,porumaconv i
cçãoínti
ma
enãodeumamanei ramecânica,exter
naoui mpessoal.

dadeN008-
Uni A0019
Tema:
OPr
obl
emaÉt
ico
I
ntr
odução
Umacoisaporém éoProblemaMoralout r
acoisaéoPr obl
ema
Ét
ico.Nósnãosóagimosmor al
mente( acção,deci
são,normas,
j
uízos morai
s), mas t ambém r ef
lectimos sobr e nosso
33

compor tament omor aleot omamos,portant


o,comoobjectode
nossar eflexão,buscandooscomo,por quê,paraquêedemai s
rel
açõesdosact osmor ai
s.Eassi
m,parandoparaaprof
undaruma
ref
lexãosobr eomundodaMor al
,sobr
eosact oshumanossobo
aspecto de bem ou de mal ,nos estamos dando um passo
i
mpor tante:(a)saí
mosdocampodaMor ale(b)ent
ramosnocampo
daÉtica.

Aocompl
etarest
auni
dade,
vocêser
ácapazde:

 Def
ini
roconcei
todeÉt
icaeseuobj
ect
odeest
udo.
I
dent
if
icarospr
obl
emasbási
cosdaÉt
ica.
 Expl
i
caraquest
ãol
i
gadaaopr
obl
emaDeont
ológi
co.
Obj
ect
ivos

Sumár
io
1.DEFINI
ÇÕESEOBJECTO DA ÉTI
CA:Par
acomeçar
,podemos
def
ini
rÉti
cacomo:

"Teori
a ou ci
ênci
a do compor
tament
o mor
aldos homens em
sociedade"

ou

"
Ciênci
adeumaf
ormaespecí
fi
cadecompor
tament
ohumanoque
éexact
ament
eocompor
tamentomor
al"
.

Destasdefi
niçõessededuz ,
então,queoMundoMor aléocampo
ouoobj ect
odaÉt ica.Nãopar aentr
arem pormenores,estabel
ecer
normasecódi gos,dizercomodev esounãodev esagi
rem t al
out al
si
tuação concreta,mas par ar efl
eti
rsobre os f undamentos,
pri
ncípi
os,ideologiassubjacentes,valor
es,termose concei tos
usadospelaMor al.

"AÉtica,comomui t
obem dizSanchezVásquez,depar
acom uma
experiênci
ahist
óri
ca-
soci
alnoterr
enodaMor al
,ouseja,com uma
séri
edepr áti
casmorai
se,part
indodel
as,pr
ocuradeter
mi nar
:

 aessênciadaMor al
 suaori
gem
 ascondiçõesobj
etivasesubjet
ivasdoat omor
al
 asfontesdeaval
iaçãomor al
 anaturezaeafunçãodosj uí
zosmor ais
 oscri
téri
osdejustif
icaçãodest
esjuízos
34 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

 opr
incí
piooupr
incí
piosquer
egem amudançaeasucessão
dosdif
erent
essistemasmor
ais,nosdi
ver
sost
emposenos
di
ver
soslugares"
.

2-PROBLEMASBÁSI
COSDAÉTI
CA:

NonossoentenderaÉTI
CA t
em porf
unçãor
esponderadoi
s
di
fer
ent
espr
oblemas:

a.Qualabase,of undamentoeov al
ordoscódigos,pri
ncípi
os,
nor
maseconv i
cçõesmor aisex
ist
entesporaí
?
b.Quaisospr essupostosessenciai
sàaçãomor al,paraqueum
act
osej amor al,aquil
osem oquenãosepoder i
afalarde
moral
idade?
c. Quai
s os crit
érios supremos ou máximos ou básicos de
moral
idadeoui morali
dadedeum actohumano?

Chamamosao1ºdePr
obl
emaCr
ít
icoeao2ºdePr
obl
emaTeór
ico.

2.
1–OPROBLEMACRÍ TICO:Ol
handoem vol
tadenós,
vemosque
port
odaapar
tehácódi
gos,nor
mas,l
eiscodi
fi
cadas

 códigosdedi
rei
to(vár
ios)ci
vi
l
 códigosdedi
rei
tocanônico
 códigodetr
ânsi
to
 dezenasdecódi
gosde" Éti
ca"

Restri
ngindo-nosaoscódi gos" éti
cos"oumel hor
,mor ai
s,v emos
queel esprescrevem dev eres,estabelecem l
eis,di
tam normasque
devem serobedeci das pordet erminadas pessoas,gr upos ou
nações.Dei xandodel adoas" tábuasdaLei "ouoal corãoque
segundooJudeu–Cr i
sti
anismoeoI slamismof oram di
tadospela
autori
dade i ncontestávelde Deus,SenhorAbsol ut
o,t odos os
outroscódigosmor aistêm origem humana,l ugaredat aeaut or
certosoupr esumív eis.

Por
queeem medi da,ent
ãosomosobr
igadosaobedecerael
es?
Queval
ortêm?Podem sermudados?Porquem?Pel ogover
no?
Pel
asoci
edade?Pelossábi
os?

For am essesousemel hantesperguntasqueabr i


ram caminhoà
reflexão morale à cr í
ti
ca da mor altradici
onal,para buscar
princípi
osmai ssól
idosparaarepúbli
caateniense.Assi
m nasceua
ÉTI CA:refl
exãosobreamor alvi
vida,seuscódigos,seusent i
do,
fraquezaousol i
dezdesuasbases.

Povo mar í
ti
mo,guerrei
ro e comerci
ante,os gregos t
iver
am
faci
l
idadedeconheceroutrospovos,lí
nguas,costumescivi
se
moraisdi
ferent
esdosseus.

Ser
áquenat
urez
ahumanaédi
fer
ent
enaGr
éci
aef
oradaGr
éci
a?
35

Ou será que asnormas moraisnão se basei


am na nat ur
eza
humana,mas si m em contr
atos,em convenções sociais,em
acordos entr
e as pessoas ou gr
upos com a f inali
dade de
possibi
l
itarumamelhoroumenosrui
m conviv
ênciaentreelas?

Comoédenossoconheci
ment
o,houv
enaGr
éci
adoi
sti
posde
respost
apar
aest
epr
obl
ema:

a.adosSof istas:essasnor masnão sef undam nanat ur


eza
humana, massi m sobr edeterminadasconv ençõessociais.Os
Estadosfixam paraseusci dadãosasnor masquej ulgam mais
oportunasaseubem- estarindi
vidualesocial.
b.adeSócr ates( ograndemest r
eef undadordaÉt i
caocidental
)
em que el e afir
ma:essas nor mas,códi gos e conv enções
mor aisbaseiam-senanat urezadascoi sasedohomem.O
problema,dizele,équeohomem éum gr andei gnorante.Não
conhecenem anat urezanem,sobr etudo,asimesmo.Daí
Sócratesafir
marquet odoomaléev em dai gnorânciaequeo
i
níciodaSabedor iaedobem mor alé"
conhece- t
eat imesmo" .

2.
2–OPROBLEMATEÓRI CO:
Querr
esponder
,comov
imosaci
maa
doi
sti
posdeper
gunt
as:

 Quai
sascondi
çõeseospr
essupost
osessenci
aispar
aqueum
at
ohumanosej
amor
al.
 Qualocr
it
éri
osupr
emopar
adi
fer
enci
arobem domal
,omor
al
doi
mor
al

a)Condi
çõesdemor
ali
dade

*)Liberdade– Sem l i
berdadenãosepodef al
ardemor al
idade.
Nist
ot odos os fil
ósofos estão de acordo.Ent endemos por
l
iberdadeapossi bi
li
dadedeescol haconsci
ente,convicta,í
nti
mae
pessoal devalor
esque,aseujuízo,ser
vem parasuav alori
zaçãoou
paraav alor
izaçãodosoutros.

Tudooqueat rapalha,di
minuiouel
iminaali
berdade(
medo,pai
xão,
opressão,v i
olência,hábit
o) diminui ou eli
mina t
ambém a
responsabi
l
idademor al.

*)Conhecimento–Sósour esponsávelsealémdeli
vre,
euseioque
estou fazendo.Meu ato só é humano e,por t
anto,mor ale
responsável,se eu est
ou em pl eno poderdo meu j uí
zo e
plenamentecient
edoqueset ratedeignorânci
acul
pável.

Seum loucoquemat anãoémor al


ment
er esponsáv
elporseuat
o,
um médi co que deixa morr
er por i
mper í
ciaér esponsáv
el
moral
ment eporessamorte.
36 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

*)Norma– v al
oroupr i
ncí
pio quesei mpõeàv ontadecomo
obr
igatór
io para el
a ati
ngi
rcerto bem.Eu li
vrement
eaceitoe
cumproestanormaqueconheçocomoboapar aat i
ngi
rmeusfins
moraise,assi
m ami nha(eanossa)real
i
zação.

Aquié opor
tuno um pequeno coment
ári
o sobr
e a apar
ent
e
ant
inomi
anor
ma-li
ber
dade.

Seiquedecer t
omodosoul i
mit
adopel anorma,pelalei
,masi sso
nãomedi minui
,jáqueeuseiquesouum serrelat
ivo,nãoabsoluto.
Nãosouo" ser"
,"oHomem" ,souum ser ,um Homem,comoos
outr
oshomens e em r el
ação necessár
ia,essencialcom el es.
Assumio" senti
dodol imit
e",aconsciênci
ademi nhalimitação
essenci
al,
comopar tei
nataeint
egrantedomeuser .

Eseroqueeusounãomehumi
l
hanem env
ergonha.

Nãoquero,com ist
odi
zerqueeusoul i
mitaçãoessenci
al.Eusou
t
ambém l i
berdade essencial
, cr
iat
ivi
dade, espont
aneidade,
t
endênci
aaoTudoeaoI nfi
nito.

Contradi
ção?Não!Dial
éti
ca.
Aspect
osdifer
ent
esdeummesmoser
que tem de procurarum bom equi l
í
bri
o entr
e os di
fer
ent
es
aspectosparareal
izarnoseuagir
,oseusert ot
al,not
empo,no
espaçoedemaiscircunst
ânci
asdav i
da.

Eut ant
odigoqueacei toasnor masquejul
goj ust
aseboas( só
porém omí ni
moi ndispensáv el!
!)comoafi
rmoqueodei otodasas
normas não indi
spensáv eis ou muit
o necessári
as,poi
s minha
vocação mai or é a l iberdade,a aut onomia para constr
uir
pessoalmenteami nhahist óri
a.

Normas,ent
ão,
sim.Sãonecessári
as.Masaquai snor
maseudevo
suj
eit
arumdemeusmai oresval
ores–ali
berdade?Sóseforauma
normaquegarantaami nhamaiorreal
ização,quesejacami
nho
segur
oparameuser-mai
separ aoBEM SUPREMO.

Qualseri
aent ãoessanormasupremaouocr i
tér
iomáximode
nor
mal i
dade,o 1ºprincí
pio mor
aldo qualse podem deduzi
r
l
ogicamentetodososoutr
osequeaelesdáfor
ça,âni
moesentido?

b)Cri
tér
ioSupr
emodemor al
i
dade–Aquiosf
il
ósof
ossedi
vi
dem
em duasgr
andesf
il
eir
as:

*)MoraisTeológicas–osquedi zem queocrit


éri
osupremoéofim
últ
imo( oufinal
idademai oremai simport
antedoHomem,par aa
qualeletem decami nharcom seusatosmorai
s).Sãobonsosat
os
quemeapr oximam dessef i
m últi
mo.Sãomausosat osquedel
e
meaf astam.

São:hedoni
smo,util
i
tar
ismo,eudemonismoeéti
cadosv al
ores,
paraosquaisofim últ
imoér espect
ivament
eoprazer
,oúti
l,a
fel
i
cidadeeosval
ores.
37

*)Mor
aisDeontol
ógi
casoudoDev
eroudaLei–asqueaf
ir
mam
queocri
tér
iosupr
emoéoDEVERouasLEI
S.

Ébom aquil
oqueédev erouqueémandadopel
aLeioupel
a
aut
ori
dadeoupel
aConsci
ênci
a.

Seusr
epr
esent
ant
essão:

–est
oici
smo

–of
ormal
i
smoKant
iano

c)Morai
ssituaci
onai
serelat
ivi
stas–sãoasqueser ecusam a
const
rui
ramor al
sobr
eum pri
ncípioabsol
uto,
sej
ael
eofi
m últ
imo
ouodever.

Ohomem tem sim deveresacumprir


,lei
saobser
var
,fi
nsareal
i
zar,
masestesnãosãoest áveis.Mudam confor
meaépoca,ol
ugar
,as
cir
cunst
ânci
as.Daínat ural
mentesósepodeconstrui
rumamor al
rel
ati
vi
staesi
tuaci
onista.

Demor
aisr
elat
ivi
stassãoex
empl
os:

 naant
igüi
dade,osSof
istas,osCét
icos,Nomi
nal
i
stas.
 naMode r
nidade,omateri
ali
smohistór
icodeMarxeEngel
s,o
Neoposi
ti
vi
smoeosAnal
i
stasdaLi
nguagem.

3.OPROBLEMADEONTOLÓGI
CO

Ov
ocabul
ári
ogr
ego"
déon"si
gni
fi
ca

 oobri
gatór
io
 oj
usto
 oadequado

A part
irdestepar
ti
cípi
oedapal avr
al oghi
a,JeremiasBent
ham
cunhouot ermodeontol
ogia,em 1834.Comoci ênci
adenormas
quesãomei ospar
aalcançarcer
tosfi
ns.

ApósBent ham t
or nou-secomum consideradoraDeontologianão
só como uma di sci pl
ina nor
mativ
a,mas t ambém descr i
tiv
ae
empíri
caquet em comof i
nali
dadeadeter
mi naçãodosdeveresque
devem sercumpridosem det ermi
nadascir
cunstânci
associaisede
modot odoespecial dentr
odeumadet erminadaprofi
ssão.

ADeontologi
aé,então,aciênci
aqueest
abel
ecenor
masdir
ector
as
dasactivi
dadespr ofi
ssi
onaissobosignoder et
idãomoralou
honesti
dadeestabelecendoobem af azereomalaev i
tarno
exer
cíci
odapr of
issão.

Par
ti
ndodopr
essupost
odequeaact
ivi
dadepr
ofi
ssi
onal
é,t
odael
a,
38 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

suj
eit
a à nor ma mor al
,a Deont
ologi
a pr
ofi
ssional el
abor
a
si
stemati
camenteosi deai
seasnormasquedev em orient
ara
ati
vi
dadeprof
issi
onal
.

3.
1–PRI
NCÍ
PIOSPARAUMADEONTOLOGI
AINTERPROFI
SSI
ONAL:

Deixando de lado os aspect


os de cada pr
ofi
ssão,uma boa
Deontologi
aprof i
ssi
onaldeveteroseguint
eesquemabási
code
condutaprofi
ssional
:

3.
1.1Naár
eadapr
ofi
ssão,
ter
ácomonor
maf
undament
al:

Zel ,com suacompet


ar ênci aehonest idade,pelobom nomeou
reput
açãodapr of i
ssão.Subl inhamoscompet ênciaehonestidade
poisar eputação daPr ofissão não dev eserpr ocuradaporsi
mesmaouaqual querpreço, masdev eseraconseqüênci anatural
dacompet ênci
aehonest idadedeseusmembr osedogr upocomo
um todo,nabuscahonest acompr omet i
daei nteli
gentedoBEM
COMUM par aasoci edadecomoum t odo,comoosmei osqueessa
profi
ssãoproporciona.

3.
1.2–Naáreadaor
dempr of
issi
onal
,ouseja,
narel
açãocomseus
par
esecol
egasdeprof
issão,
anor mafundament
alserá:

Cul
todel eal
dadeesol idari
edadepr ofi
ssi
onalev i
tandocríti
cas
l
evi
anas,competi
ção e concor r
ência desl
eal.Sem descambar ,
nat
ural
menteparaoacober tamentodet odaequal queraçãodos
col
egasesem nuncaf er
irav er
dade,aj ust
iça,amor alouoBEM
COMUM.Mai sMáf i
as,pactosdesilêncio,esociedadessecretas,
nãosãonecessár
ias.Vidaapr opósit
o,aspági nascandentesde
Jay
meLandmannem " ÉticaMédicasem Máscar as".

3.1.
3Naár eadacl ient
elapr ofi
ssi
onal
,osqueosquesãoos
usuári
os dos serv
iços pr of
issi
onais( v
erdadei
ro coração da
Deontol
ogi
aProfi
ssi
onal),deveráhavert
rêsnormasfundamentais:

a)execuçãoíntegradoser vi
çoconf
ormeocombi nadocom o
usuári
o.Semprenatural
mentequeopedidosej
amoral
mentelí
cit
o
noplanoobjet
ivoenãov ácont
raobem comum oudeter
cei
rosou
doprópri
osoli
citant
e.

Sedopont odevistatécnicoopedi doémenossegur ooumenos


bom out em conseqüênciasnãopr evi
staspelosol ici
tant
e,deveo
profi
ssi
onalesclarecero cl ient
emost r
ando asi nconveni
ênci
as
exist
enteseospr ocediment osparamelhorex ecução,apósoque
podedei xaroclientedecidireassumi rtodaar esponsabil
i
dade
pelasconseqüências,exceto,sehouverprejuí
zosaobem comum
ouat er
ceiros.

b)a r emuneração j
ust
a:nunca pormot i
v o al
gum,dev e ser
excessi
va.Nadaimpedequeseprest
em ser
viçosamenorpr eçoou
mesmogr atuit
amente,em casosdenecessidadefinanceir
ado
usuári
o.
39

Seháodev erdasoli
dari
edadecom oscol egas, porquenãoodev e
oupel omenosopodehav ercom osusuár ios?Dadoobai xonível
der endadenossopov o,háporaímui tospr ofi
ssionai
s,baseados
em códi gosdeÉt i
caProfi
ssional
,cobrandot ari
fasqueoPov oem
geralnãopodedef or
maal gumapagar. Queser áentãomai smor al
:
fi
carf i
elàst ar
if
asouemol umentosestabelecidospelaclasse(vi
de
médi cos,dentist
as,advogados,cart
órios,etc.)oupossi bil
i
tarao
Povoqueusuf ruadosserviçosdequepr eci
saeaquet em di
rei
to?

Enãov al eoar gumentodequeav i


daest ácara,oudequese
tr
abalhamui to,oudeque" sehoj eganho épor queest udeie
tr
abalhei parachegarondeestou".I
ssotudonãopassadesof i
smas.
Av i
daest ácaraparatodosesepudest eestudarpar achegaronde
estás,estudastesàcustadanação, àqual devesagoraservircomo
um cidadãocomum sem t eautonomear eseaut oj
ustif
icar
escomo
um privi
legiado,um pequenosuper-homem, indi
ferenteousuperior
aobem Comum doPov oBrasi
lei
ro.

c)osegr edopr ofissi


onal:oquesev em aconhecerdeí nti
moe
pessoalnoexer cíciodapr of
issãof azpartedoquesedomi nade
segredonat ur
alousegr edoconfiadoesósepodeusarpar amelhor
prestaçãodeser v
içoenãopar aout r
osfins,anãoserem casosde
graveeur gent
eper igoparaocliente,par
asi,par
atercei
rosoparao
bem comum.

Exer
cíci
os

1–Def
inaoconcei
todeDeont
ologi
a.
Respost a:Deont
ologiaéaciênci aqueest
abel
ecenormas
di
rectorasdasact i
vi
dadespr ofissi
onai
ssobosignoderet
idão
Aut
o-av
ali
ação moral ouhonesti
dadeest abelecendoobem afazereomal aevi
tar
noexer cíci
odaprofissão.
40 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

dadeN009-
Uni A0019
Tema: Deontol
ogi
aouÉt i
ca
Prof
issional
:aexcepçãodas
prof
issõesdaeducação.
I
ntr
odução
Aét i
caéindispensávelaopr ofi
ssional,por
quenaacçãohumana" o
fazer"e "o agir"est ão interli
gados.O f azerdizr espeit

competência,àefici
ênciaquet odopr ofi
ssi
onaldevepossuirpara
exercerbem a sua pr ofi
ssão.O agi rse ref
ere à conduta do
profi
ssi
onal,ao conj unto de at i
tudes que deve assumi rno
desempenhodesuapr of i
ssão.

Aocompl
etarest
auni
dade,
vocêser
ácapazde:

 Descr
everasi
tuaçãopar
adox
aldaspr
ofi
ssõesdaeducação.
 Expl
icaravi
sãor
edut
oradapr
ofi
ssi
onal
i
dadedaspr
ofi
ssõesda
educação.
Obj
ect
ivos  Compr eenderacar
ênci
adeont
ológi
cadaspr
ofi
ssõesda
educação.

Sumár
io
1. Si
tuaçãopar
adoxal
daspr
ofi
ssõesdaeducação
Asprofissõesdaeducaçãosãoger almenteconsider adasent reas
maisimpor tantesfunçõessociais,masoseupr estí
gionãoé, deum
modoger al,elevado.Af unçãodocent e,desi
gnadament e,deixoude
teroprestí
gioquej át ev
eedeserat raentecomof oi
. Entrenós, pel
o
menos, porquenout rospaísesasi t
uaçãoédi ferente.Porexempl o,
nosEUA,segundoi nquér i
tosàopi niãopúbl i
ca( f
eitosem 2006)
sobreaper cepçãosoci alde23ocupaçõesepr ofi
ssões, reali
zados
anualmentepel oTheHar ri
sPoll
,(cf.www. harr
ispoll
online.com) :
 
- Aúnicaprofi
ssãoquesubiuem pr
estí
gio,desdeopri
meiro
dest
esinquéri
tos(
1977),
foiadosprofessores,
quepassou
de29%par a52%.
- Assei
socupaçõesoupr
ofi
ssõesmai
spr
est
igi
adassãoos
41

bombeiros(63%),
osmédi
cos(58%),
oscient
ist
as(
54%)
,os
prof
essores(52%)eosmi
li
tar
es(51%).
- Ospr ofissionaismai sdignosdecr édit
osãoosmédi cos
(85%)e os pr of essores do ensino não superi
or( 83%),
segui
dosdosci entist
as( 77%),dospol í
cias(76%)edos
prof
essor esdoensi nosuperi
or(75%).Entreaspr of
issões
menosdi gnasdecr édit
o,encontr
am-seosadv ogados( 27%)
eossi ndicali
stas( 30%).
O paradoxo das pr
ofi
ssões da educação compr
eende-
se,se
di
sti
nguir
mosentre:
- or
econheci
ment
odov
alorsoci
aldoser
viçoquepr
est
am
- eoconheci
ment
odasuadesv
alor
izadacondi
çãopr
ofi
ssi
onal
.
Ov alorsocialdoser vi
çoquepr est
am éovalordaeducaçãocomo
dir
eitof undament aldet odooserhumanoer ecursovi
taldas
sociedadeshumanas, chavedomot ordodesenvolvi
mentosoci
ale
fontedav it
alidadedemocr át
ica.A causadasuadesv al
ori
zada
condição pr ofissional está na v i
são r edutora da sua
profi
ssionali
dade.

2.Vi
sãor
edut
oradapr
ofi
ssi
onal
i
dadedaspr
ofi
ssõesdaeducação
A anál ise e compr eensão do concei to de pr of
issionali
dade
i
mpl icam adist
inçãoent retrêsconceitosdepr ofi
ssão.Todoot i
po
det rabalhotem asuai nerentedignidade,fundadanasubj ecti
va
dignidadedapessoaquet rabalha,i
ndependent ementedaobj ecti
va
reali
dadedoobj ectodoseut rabal
ho.Noent anto,soci
ologicamente,
pode- sedist
inguirtrêsconcei t
osdepr ofissão:um ampl o,um
i
nt er
médi oeum r est
rit
o.
- Noconcei toamplo,mer amenteeconómico,prof
issãoéo
tr
abalho,ocupaçãoouact i
vi
dadehabi
tualdeal
guém, fonte
pri
ncipaldoseur endiment oesubsistênci
a,denat ureza
predominantementef í
sica,empír
icaemecânica,exercido
semqual querhabi
l
itaçãoespecíf
icaedemododependent e.
Nãoémai sdoqueum empr ego.
- No concei t
o i ntermédi o,não mer amente económi co,
prof i
ssãoéot r
abal ho,ocupaçãoouact i
vi
dadehabi t
ualde
alguém,f ontepr incipaldoseur endiment oesubsi stência,
que consi ste num saber -
fazer -
bem de nat ureza
principalmente t écnica, adqui r
ido at r
av és de uma
apr endizagem for malouapenasporexper iência,exercido
demododependent eei ndependent e.Aest enív el
,jápode
falar-sedepr ofissionalepr ofi
ssionalismo,i st
oé,deum
trabal hoquesedi stinguepel aaplicaçãodossaber eseo
respei todasnor masdeumaar t
eouf unção.
 
- Noconcei torestri
to,mai
sforteesel ecti
vo,prof
issãoéo
tr
abal
ho, ocupaçãoouactivi
dadehabi t
ualdealguém, font
e
pri
nci
paldoseur endi
mentoesubsi stênci
a,queconsi st
e
num saber -
fazer
-bem de nat urez a pr i
nci
palmente
i
ntel
ectual,teori
camentefundamentadoemui tor ef
lexi
vo,
42 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

adquir
ido atr
avés de mais ou menos longa e superior
preparação,de gr ande rel
evânci
aer esponsabil
i
dade,
podendoserex erci
dodemodoi ndependenteedependente.
É o concei to a que mel hor se aplica a i dei
a de
profi
ssional
i
dadeoui dealprof
issi
onal
,com osat ri
but
os
queacar act
eri
z am.
Estet ercei
roconceit
odepr ofi
ssãot em,port anto,umadenotação
el
itista,pat
ente,porexemplo,naut i
lizaçãodot ermo‘honorár
ios’
em v ezdepagament o,remuneração,v enci
ment oouordenado,e
umaf orteconotaçãodeservi
çopúbl ico.Pori sso,oexercí
ciodas
profissõesquelhecor r
espondem éenquadr adoecont rol
adopelo
poderpúbl i
co,direct
amenteouat rav
ésdeór gãospr of
issi
onaisde
DireitoPúbli
co.
Adist
inçãoouidenti
dadedeumapr of
issãof
unda-
senanatureza
doseuobject
oenaespecifi
cidadedoseuact
oprofi
ssi
onalt
ípi
co.
Noseuconceitorestr
it
o,r
esi
denumacomposi çãodosatri
butos
segui
ntes:
 
 Relevânciasocialdoser vi
çoquepr est
a
 Níveldeespeci ali
zaçãodossaber esquerequer
 Normasdeont ológicasaquepubl i
camenteseobr iga
 Quali
dadespessoai squepot enciam aex celênciadosseus
profi
ssionai
s
 I
ndependênci aeaut onomiacientífi
co-
técni
canoseuex ercí
cio
 Poderdeaut o-regulaçãocolectivaquelheér econhecido
 Estat
utoeconómi coepr estí
giosoci al
quepr opici
a
 
Ograudeprofi
ssi
onali
dadeéfunçãodoní
veldest
esat
ri
butos.As
pr
ofi
ssõescom prof
issi
onal
i
dademaisdensasãoastradi
cionai
s

prof
issõesl
i
berai
s’
.
Osat ribut
osf undamentaisda pr ofissionali
dadesão osquat ro
pri
mei r
os,porser em aquelesquer espondem àquest ãodasua
essênciaedosquai sdependem osout r
os.Aquest ãoessenci
alé
esta:Quedev esaberf azerbem um pr ofi
ssi
onalqueum não
profi
ssionalnãosabenem dev eseraut ori
zadoaf az
er?Com efei
to,
naex pressão‘Quedev esaberf azerbem’est ãocompr eendi
dos
aquelesprimeir
osatri
butosdapr of
issi onali
dade,asaber:val
ordo
objectoeciênciadaprofissão,consci ênciaeex cel
ênci
adosseus
profi
ssionai
s.
Na tela de f undo desta concepção da prof i
ssionali
dade,as
prof
issões da educação, em ger al
, per
fi
lam- se com uma
prof
issi
onalidade reduzida por uma v i
são r edutor
a da sua
complexidade e r esponsabil
idade. A profissional
idade dos
prof
essores, em par
ticul
ar,éredutor
aquandoasuaf ormação:
 

 nãovai
muitoal
ém dosaberoqueecomoensinar,
 negl
i
genci
aadimensãodeontol
ógi
cadoseuagireducaci
onal
43

 e não cuida,desde a sua sel


ecção,do f
act
orpessoalda
excel
ênciadaprofi
ssão.

Comoconsequênci
a,ef
alandodeum modoger
al,
aspr
ofi
ssõesda
educação:

 têm umai denti


dadeprof
issionalfracaeum bai xonívelde
profi
ssi
onal
ismo;
 sãomenosaut ónomas,nopl anoindivi
dualecol
ect
ivo,doque
poderi
am ser;
 emesmoquandooseuest atutoeconómi coéacei
tável
,oseu
prest
ígi
osocialnãoéi
nvej
áv el.
 
Aconcepçãodapl enit
udedaprofi
ssionali
dadedaspr of i
ssõesda
educaçãodev eparti
rdacompr
eensãodanat ur
ezadoseuobj ect
oe
caract
erização do seu acto profi
ssionalt í
pico.Tr ata-
se de
responderàquest ãojáfor
mulada:Quedev esaberf azerbem um
profi
ssi
onaldaeducaçãoqueum nãopr ofi
ssionalnãosabenem
deveseraut or
izadoafazer
?
Compete-
nos,aqui ,exami
nar apenas um dos f actor
es da
menori
dade profi
ssi
onaldas pr
ofi
ssões da educação:a sua
car
ênci
adeontológi
ca.
 
3.Car
ênci
adeont
ológi
cadaspr
ofi
ssõesdaeducação
Embor atendoumasemânt icaeum usof il
osófi
cospr ecisos,o
termoDeont ologiadesigna,nasuaacepçãomai scorrente,uma
Éti
caouMor alProfi
ssional,
ouseja,umaÉt icaapli
cadaaoex ercí
cio
deumapr ofissão,formulandoosr espect
ivosdev er
esprofissionai
s.
Há,pori sso,al guma r edundância pragmát i
ca na expr essão

Deont ol
ogiaPr ofi
ssional’uti
li
zadanosEst atut
osdaspr i
ncipais
profi
ssões,em Por t
ugal.
Uma Deont ol
ogia é,poi s,um quadr o nor mat i
vor egul adordo
compor tament odosmembr osdeumapr ofissão,pr ocl
amandoos
seus v alores f undament ais, f or
mul ados em pr incípi os e
operacional i
zadosemdev er
es, dosquaisdecor r
emdi r
eitos. Defi
ne,
essencialment e, a r esponsabi li
dade pr ofissional,r elativa às
compet ênci asqueapr ofissãor equereài nt egr i
dadecom quedev e
ser ex ercida,par a ser di gna,honr ada e pr esti
giada. É a
quinta-
essênci adeumacul turapr ofi
ssional .Éumai nsí gniade
profi
ssional i
dade.AprenderumaDeont ologiaé, port
ant o,apr ender
a pensar , decidir
, agire r eagir prof i
ssi onalment e, i sto é,
responsav elmente.
Todo o t
ipo de tr
abalho t
em uma di mensão deont ol
ógi
ca,na
medidaem quehásempr eum cont r
atoi mplíci
toquei mplicaa
observ
ânci
adev al
oresmor aisrelat
ivos,porexempl o,àpal avra
dada,aotrabal
hobem f eit
oeaopr eçoj usto.Porisso,todaa
acti
vi
dadelabor
alcompor tadi r
eit
osedev eres,desi
gnadament e
quandoháum contratodetrabal
hoescr i
to.Porexempl o,
aSecção
VIIdoCódigodeTr abal
hopor t
uguêst em comot í
tulo“Direit
os,
44 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

deveresegar ant
iasdaspartes”
,quesão enunci adosem oit
o
Arti
gos( 119-126)
,com numerosasal í
neas.Et em mesmouma
cláusula de salvaguar
da da «autonomiat écnica iner
ent

activi
dadepar aqueot r
abal
hadorfoicontr
atado,nost er
mosdas
regraslegai
soudeont ol
ógi
casapl
icávei
s»(Arti
go112) .
Com ef eito,osdi reitosedev eres,noexer cíciodeumaact i
vidade
profissi onalj uri
dicament e enquadr ada,não são apenas uma
quest ãoder elaçãodet rabalho,mast ambém dev aloreser elações
not r abal ho,der elaçõeshumanas,pr incipalment enaspr ofissões
deser viços.Pori sso,oDecr eto-
Lei184/ 89de2deJunho,que
«est abel ecepr i
ncípiosger aisem mat éria deempr ego públ ico,
remuner açõesegest ãodepessoaldaf unçãopúbl i
ca»t em um
Artigo( Ar tigo4)i ntitulado“ Deont ol
ogi adoser viçopúbl ico” ,que
dispõe:« Noexer cíciodassuasf unções, osf unci onárioseagent es
doEst adoest ãoexcl usivament eaoser viçodoi nter
essepúbl ico,
subor dinadosàConst i
tuiçãoeàl ei,dev endot erumacondut a
responsáv ele ét ica e act uarcom j ust i
ça,i mpar cialidade e
propor cional idade, no r espeito pel os di reitos e i nt eresses
l
egal ment epr otegidosdosci dadãos» .Eo“ Estat utodisciplinardos
agent esdaadmi nist raçãopúbl i
ca”( Decret o-Legi slat
ivo8/ 97de8
deMai ode1997)dedi caoAr t
igo3aos“ Dev er esger ais”,quesão
enunci ados em 17 al í
neas. Há,ai nda,a “ Carta Ét ica da
Admi nist raçãoPúbl ica” ,quesubst it
uiuuma“ Car t
aDeont ológi cado
Ser viçopúbl ico”adopt adaem 1993( Resol uçãodoConsel hode
Mi nistrosn. º18/ 93,publ icadanoDR–ISér ie-B,n.º64,a17de
Mar ço) . ACar taÉt i
caf oiobjectodeumaResol uçãodoConsel hode
Mi nistros( 47/97de27deFev erei
rode1997) ,quesel her efere
nest est er mos:
 
Em cumpr i
ment o do acor do salari
alpar a 1996 e dos
compr omissosdemédi o el ongo prazo,f oidiscuti
dae
consensuadacomasassoci açõessindicaissubscrit
orasdo
acordoum t extodesi gnado“ Cart
aét i
ca–Dezpr i
ncípi
os
éti
cosdaAdmi ni
straçãoPúbl i
ca”.EntendeoGov er
noque
nãodev eaprovaror efer
idodocument o,masdel etomar
conhecimento como ór gão super iorda Admi nistr
ação
Pública;talfacto,por ém,não af astaa necessi dadede
revogarumaant eri
orr esoluçãodoConsel hodeMi ni
str
os
sobreest amat éri
a,oqueconst i
tuioexcl usiv
oobj ectoda
presenteresol
ução.
 
Comot ambém sal vaguardavaexpr essament ear evogada“ Carta
Deont ológicadoSer vi
çoPúbl i
co”( 1993),asuaobser vâncianão
i
mpedi a« aaplicaçãosi mult
âneadasr egrasdecondut apr óprias
quer espei tem àact i
vidadedegr upospr ofissionaisespecí fi
cos»
(ponto2) .Def acto,ent r
eosser v i
çospúbl icos,al gunssãot ão
específicosedet ãoelevadoint
eressepar aosi ndivíduosepar aas
sociedades,queopoderpúbl i
cot em odi r
eitoeaobr i
gaçãode
controlaracompet ênci
aecompor t
ament odequem ospr esta, para
garantirasuaqual i
dade.Éocaso, nomeadament e, dasprofissões
l
iberais,cujoobj ectosãoser vi
çosi ndi
spensáv eisàsat i
sfaçãode
dir
eitosdoserhumanoqueum Est adodeDi r
eitoseobr i
gaa
45

garantir
,comoodi rei
toàsaúde,odi r
eitoàeducaçãoeodi r
eitoà
j
ustiça.Asuar egul açãopode, noentanto, serdelegadanum ór gão
auto-r
egulador ,de composi ção exclusiv ament e prof issionalou
mista.Éum ór gãoque, em Por tugal
,tem adesi gnaçãocl ássicade
Ordem. Uma Or dem t em a qual ifi
cação const ituci onal de
“associaçãopúbl i
ca”( Art
igo267,com ar evisãoconst i
t ucionalde
1982),cujanat urezaési mul taneament epúbl icaepr i
v ada. Comose
l
ênosi nstr
ument osl egai
squepubl icaram osEst atutosdaOr dem
dos Ar quitect
os,da Or dem dos Bi ólogos e da Or dem dos
Economi stas,a sua nat ureza é «públ ica,enquant o pr ossegue
atri
buiçõespúbl i
casr el
ativ
asaoexer cíciodepr ofissõesondeo
i
nteresse públ ico est á especi al
ment e pat ente,pr i
v ada,por que
associaçãor epresent ati
vadospr ofi
ssionai sinscri
tos» .
Asnor masdeont ológicasdaspr ofissõesl iberaispodem est ar
i
nt egradas apenas no r especti
vo Est at ut
o ou serobj ect o de
desenv ol
vi
ment oem t extosepar ado.Est ãof ormul adasnoEst atut o
daOr dem r espectivanocasodasOr densdosAdv ogados,dos
Engenhei ros,dosAr quitectosedosEconomi stas,porex empl o.
MasosEst atutosdaOr dem dosMédi cosedaOr dem dosBi ólogos
remet em par aasOr densoseupost eriordesenv olvi
ment o( Artigo
80doEst atutodaOr dem dosMédi coseAr t
igo15. 5doEst atut oda
Ordem dos Bi ólogos) .O Códi go Deont ológico da Or dem dos
Médi coséomai sextenso( tem cercade150Ar ti
gos).Nocasoda
Ordem dosBi ólogos, a“ Deont ol
ogiapr ofissi
onal ”estáintegradano
“Regul ament ointernodaOr dem dosBi ólogos”( CapítuloIII
)et em
apenas 5 Ar t
igos (15- 19).No ent ant o,há dev er
es e di reitos
dispersosour epetidosem t odososEst at ut
os.
Apesarda sua equi v
alent erel ev
ânci a social,aspr ofissõesda
educaçãosãoumaex cepção,nest amat ér
ia:têm umacar ênci
a
deontológi
ca que é um dos f actores da sua menor i
dade
profi
ssional,como se di sse.A consci ência deontol
ógi ca dos
profi
ssionaisdaeducaçãoé, em ger al,
mui toelementar,subjectiv
a
e empí ri
ca. Os pr of essores, nomeadament e, tendem a
acomodar -seàmer acondi çãodef uncionári
os,assumi ndocomo
únicaresponsabili
dade‘daropr ograma’ e‘ manteradiscipli
na’.Eas
suasor ganizaçõesprofissionaist êm subest imadoai mpor tânci
a
daDeont ologia.
O Est atuto da Carrei
ra dos Educador
es de I
nfânci
a e dos
ProfessoresdosEnsinosBásicoeSecundári
oadoptadoem 1990
(Decreto-Lei139-
A/90,de28deAbr i
l
)dedi
caoCapí tul
oIIaos
“Di
reitosedev er
es”,
ondeseaf i
rma:

Ar
ti
go4
Di
rei
tospr
ofi
ssi
onai
s
 
1  São garant
idos ao pessoaldocente os di
rei
tos
estabeleci
dosparaosfuncionár
ioseagentesdoEstadoem
geral,bem comoosdi r
eit
ospr of
issi
onai
sdecorrent
esdo
presenteEstat
uto.
[
..
.]
46 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

 
Ar
ti
go10
Dev
erespr
ofi
ssi
onai
s
 
1  Opessoaldocent eest
áobrigadoaocumpr i
mento
dosdeveresestabeleci
dospar
aosf uncionár
ioseagent
es
doEstadoem geraledosdeverespr
ofissi
onai
sdecor
rent
es
dopresenteEst
atuto.
[
..
.]
 
Contudo,o Est atut o não ut i
li
za o t ermo ‘deontologi a’,nem
estabelecenenhumór gãoparacont r
olaresancionarav i
ol açãodos
deveres.Not e-se t ambém que nunca menci ona o di reit

educação,aocont ráriodoEst atutoedoCódi goDeont ológi coda
Ordem dosMédi cos, i
nv ocam odirei
toàsaúde.ÉoEst at utodeum
corpoespeci aldef uncionári
ospúbl i
cos( comoaspr of i
ssõesda
saúde),cuj af unção é r econhecidament e especi
almas sem
reconhecimento de um est atutov erdadeir
amente pr of issional
,
consagr andoosr eferidosatri
butosdadi sti
nçãodeumapr ofissão.
Év erdadequeaspr of i
ssõesdaeducaçãosãodi ferentesdeout r
as.
Oseuobj ect oémai scompl exo,nãosãoex er cidasdemodot ão
privado, aut ónomoei ndependent e, etêmumar essonânci acultural
,
mor al,i deol ógi ca e pol í
tica que ex pli
cam o seu f orte
enquadr ament opúbl ico.Épori ssoqueapr of i
ssãodocent eé
frequent ement e qualificada como “quase-pr ofi
ssão”,
“semi -profissão”eser ealçaanecessi dadeei mpor t
ânciadasua
profissional ização.Or aoconcei todepr ofi
ssional izaçãoi mplicao
de pr ofissional idade ou i deal pr ofi
ssional, cuj a concepção
compr eendeadet er minaçãodeumai dent i
dadeeai dent i
fi
cação
dosf actor esi nter noseex ternosdasuaconst rução.Um desses
factoreséav incul açãopúbl icaaumaDeont ol ogia.Nocasodas
profissõesdaeducação,oi mper ativodeont ológi coéai ndamai s
fortedoquenout r as,por quesãoasmai sét icasdaspr of i
ssões,
principalment enocasodoseducandosmai sj ovens,porv árias
razões,apr incipaldasquai séest a:nelasnãoest áapenasem
causaaÉt icadosuj ei
to,istoé, orespeitodadi gni dadeedi rei
tosdo
educando,masest áessenci alment eem j ogooSuj eit
oét i
co,ou
seja,af or maçãodaconsci ênciamor aleodesenv olvi
ment oda
capaci dade de aut onomi aer esponsabili
dade das cr i
anças,
adol escent es,j ov enseev ent ual
ment eadultos.Épori ssoquea
responsabi lidade dos pr ofi
ssionais da educação – a
responsabi lidade pedagógi ca – pode serconsi derada como a
mai orr esponsabi l
idadedomundo.
Uma Deont ol
ogiav áli
da,na sua gener al
idade,parat odas as
profissões e pr of
issionai
s da educação,dev e defi
nira sua
responsabi l
idadeprofi
ssional
segundoosseusdi f
erent
esv ect
ores,
i
sto é,f ormularos dev eres pr
ofissi
onais na rel
ação com os
educandos,oscol egas,out r
ost rabal
hadoresepr of
issi
onais,a
i
nst i
tuição,as f amí l
i
as e a comuni dade,a pr ofi
ssão e na
i
nv estigação.Embor aalgunsdosseuspr i
ncípiospossam edev am
47

serenunci
adosnoseuEstat
uto,deveserdesenv
olv
idaem t
ext
o
autónomo,àsemel
hançadaDeontol
ogi
aMédica.
 
Não é opor t
uno, aqui, pr opor f ormulações de nor mas
deontológicas.Émaispert
inenteeút ilabordarumaquestãoprévi
a:
Comoel aborarumaDeontol ogi
av ál
i
da,nasuagener al
idade,par
a
todas as pr ofi
ssões e pr ofi
ssionais da educação,que seja
vincul
ativa,r
epresent
ati
va,reconhecidaeef ecti
va?

4.Necessi
dadedeum ór
gãopr
ofi
ssi
onal
denov
oti
po
Uma Deont ologiav ál
ida,na sua general
idade,parat odas as
profissões e pr ofi
ssi
onais da educação,para serv i
nculat
iva,
representat
iva,reconhecidaeef ecti
va,car
ecedai nter
vençãodo
poderpúbl i
copar aconferi
r-
lheaf or
çanormat i
vadoDi r
eit
o.Mas
nãopodeseruni lat
eralmenteimpostapeloEstado,nem teruma
origem excl
usi v
ament eprofi
ssional
.Com efei
to:

 O Estado,porum l ado,é geral


mente a pri
nci
palent i
dade
patr
onaldosprofi
ssi
onaisdaeducação,posi
çãoquelhereti
raa
neutr
ali
dade exigí
vel nest
a mat éri
a; por out
ro, são os
prof
issi
onaisquemel horpodem cuidardosv al
oresdasua
prof
issão,
atrav
ésdassuasor gani
zações.

 Asor ganizaçõesprofissi
onai
s,denat urezasi ndi
calounão,
também não concent ram todososi nteressesl egít
imosno
campodaeducação, quetemumpr of
undol astrocultur
al,
mor al
,
i
deológicoepol í
ti
co.Muitomenosumasóor ganização,quando
hávárias,pormaisrepresent
ati
vaqueseja.
 
Sendo assi m,a el aboração,adopção e apl i
cação de uma
Deont ol
ogi adaspr ofissõesdaeducaçãor equeracr i
açãodeum
órgãopr ofissi
onaladequado.NãopodeserumaOr dem,det i
po
europeu,cuj anat urezacor porati
vaéi nadequadaàespeci fi
cidade
daspr ofi
ssõesdaeducação.Dev eserum ór gãodenov oti
po,de
base mai ori
tari
ament e pr ofi
ssional, mas de composi ção
multi
lateral.Ainiciati
v adasuacr iaçãodevepar t
irdoEst ado,como
órgãodoI nter
esseGer aledapr oduçãodoDi rei
toescr i
to.Embor a
tendocomomi ssãoi nauguralorgani
zaropr ocessodegest ação
das nor mas deont ológicas,dev e permanecercomo ór gão de
controlodoseur espeitoecom um mandat oal argadoaout ras
funções.
Estaéasol uçãoadopt adanomundoangl o-saxónico,desdehá
quatr
odécadas,com acr açãodosGener
i alTeachingCounci l.O
pri
meiroasercriadonoReinoUni do,eum dospr i
meirosnomundo
foioGeneralTeachingCounci lforScot l
and,cri
adoem 1965pel o
TeachingCouncilScotl
andActcomoór gãoreguladordapr ofissão
docente.Asuaf inal
idadeprincipalé« contr
ibuirparamel hor ara
quali
dadedoensi noedaapr endizagem;emant ereel ev aras
normasdecompet ênci
a profissionaldospr ofessores»( 2A) .É
formadoporcinquentamembr os, t
ri
ntadosquai ssãopr of
essor es
48 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

el
eit
os pela prof
issão.Os r
estant
es são repr
esent
ant
es de
numerosasent
idadesedoGover
no.Tem vár
iosComit
és.
Um ór gãosemel hantef oipropostoem I t
áli
a,em 2001,poruma
Comi ssão cr i
ada pelo Mi ni
stéri
o da Educação,Uni versidade e
Investigação, « para def i
nir os cr it
éri
os par a um códi go
deont ológicodaspr of
issõesescolares,com vi
staapr otegerasua
dignidade, tantopessoal comopr ofi
ssional
,eaument araqual i
dade
dosi stemaescol ar»(DM nº3146/ MRof2- 11-2001).AComi ssão
recomendouacr iaçãodeum Consi glioSuperi
oredel l
aDocenza,
quepoder iasersemel hant eaoConsel hoSuperi
ordaMagi str
atura,
consider andoqueoensi not em di
gnidadeconst i
tuci
onal,comoa
admi nistraçãodaj usti
ça.
Em Por tugal, poder i
aserum Consel hoSuper i
ordasPr of i
ssõesda
Educação,com umacomposi çãomai or
itariamenter epr esent ati
va
dos pr ofissionai s,mas i ncl uindo r epresentantes do i nt eresse
públi
coedeout roslegíti
mosi nteressessoci ai
s.Osr epr esent antes
das pr of i
ssões ser i
am pr opost os pel os sindicatos e out ras
associações pr ofi
ssionais,t endo em cont aar espect i
vae
compr ov adar epresentati
vidadeepr ocur andosal vaguar daruma
repr
esent açãopr opor ci
onal dasdi ferentescat egoriaspr ofissionais.
Osr epresent ant esdossect oresnãopr of i
ssionaispoder iam ser
também el espr ópri
ospr ofissi onaisdaeducação,namedi dado
possível,reforçandoassi m anat urezapr ofissi
onal doConsel ho.
Ami ssãodeum Consel hoSuperi
ordasProfi
ssõesdaEducação
ser
iapr ot
egerosdestinatár
iosdosseusservi
çosegar ant
irasua
qual
idade,noi nt
eressedoseducandosenoi nter
essepúbli
co.
Compr eender
iaasseguintescompetênci
as:

 Organi zarael abor açãoeadopçãodenor masdecompet ênci


ae
decondut aspr ofissionais.
 Cer ti
fi
caraqual i
ficaçãopr ofissi
onalemant eror egistodos
prof i
ssionaisqual ifi
cados.
 Acr editarprogr amasdef ormaçãocont í
nua.
 Criarmecani smosdeacei t
açãoeexame, deummodoobj ect
ivo,
eficazecr edív el,dasquei xasrelativasàcompet ênci
aecondut a
prof i
ssionais.
 Difundi rinformaçãocom i nteressepar aospr ofi
ssionaisda
educação, atrav ésdet odososmei osapropriados.
 Elabor arr ecomendações e par eceres sobre a pol í
ti
ca de
educação.
 
Par
a o desempenho dest as f
unções poder
iam ser cr
iadas
comissõesespeci
ali
zadas,
como:
 
 Comi
ssãodeCert
if
icaçãoeAcr
edi
tação
 Comi
ssãodeDeontol
ogia
 Comi
ssãodeI
nformação
 Comi
ssãodeEst
udos
 
49

Um ór
gãodest anat
urez
apoder
iaabsor
verasfunçõesdoConsel
ho
Ci
entí
fi
co-Pedagógi
codaFormaçãoCont í
nuaeat édoConselho
Naci
onaldaEducação.

Exer
cíci
os

1 - Sociol
ogicamente,pode-se di
sti
ngui
rt r
ês concei
tos de
prof
issão:um ampl o,um inter
médio e um rest
ri
to.Defi
na o
conceit
odeprofissãonosent
idomaisamplo.
Resposta:Nosent i
domai samplo,pr
ofissãoéot rabalho,ocupação
Aut
o-av
ali
ação ouact ivi
dadehabitualde alguém,f onteprincipaldoseu
rendimentoesubsistênci
a,denaturezapredomi nantemente

sica,empí ri
ca e mecâni ca,exer ci
do sem qual quer
habil
itaçãoespecífi
caedemododependent e.Nãoémai s
doqueum empr ego.

EXERCÍ
CIOSARESOLVER
Façaumar ef
lexãoem ci
nco(
5)pági
nasnomí
nimosobr
eos
segui
ntest
emas:
50 Er
ro!Ut
il
iz
eosepar
adorBasepar
aapl
i
carHeadi
ng1aot
ext
oquepr
etendequeapar
eçaaqui
.

 Tr
abal
ho1par
apr
imei
rasessãopr
esenci
al–Códi
go:
T-EP-
01
OPr
ofessoreaÉt
icaPr
ofi
ssi
onal
:
(
a)I
ncli
naçãodopr ofi
ssionalpar
aanecessi
dadedaf
ormação
amplaeisent
a
(
b)Cul
toàv er
dade
(
c)Honesti
dade
(
d)Capaci
dade
(
e)Jul
gamentoprópri
o
(
f)Abert
uraaodebate
(
g)Apri
moramentoconstante

 Tr
abal
ho2par
asegundasessãopr
esenci
al–Códi
go:
T-EP-
02

Ét
icaeRel
açõesPessoai
snoAmbi
ent
edeTr
abal
ho:
(
a)Osl i
mitesentr
eseusdi reitosedev er
eseosdi rei
tosedeveres
daempr esa.
(
b)Éti
ca no t rabalho ( uti
li
zação do t elefone, e-mail
,
compor tament
oem r euniões,fofocasnocor r
idor,et
c.)
(
c)Exercí
ciosdocargo/ f
unção
(
d)Relaci
onamentos( entr
ecol egas,coordenadores,gerent
es,
etc.
)
(
e)Int
imidações
(
f)Feedback

 Tr
abal
ho3par
ater
cei
rasessãopr
esenci
al–Códi
go:
T-EP-
03

Suponhaquev ocêtr
abalhanumacongr
egaçãorel
i
giosa.Um di
a
umasenhoratecontaqueomar i
dodel
adescobri
uqueel eest
á
i
nfectadocom HIV.El
aest áaf
li
taechei
ademedodet ambém
apanharovi
rusdamor t
e.

(
a)Oquev ocêv aiexpl
icaraelasobr eat r
ansmissãodoHI V?
(
b)Oquev ocêv aiexpl
icaraelasobr eapr ev
ençãodet r
ansmi ssão
deHIV?
(
c)Que conselho dar á quando souber que ambos quer em
cont
inuarat errel
açõessex uais?
(
d)Oquedi zerquandoel aquiserabandonarodoent e?
(
e)Queconselhodar áseelaqui serfazertambém ot este?
(
f)Oquev aifazerpar aprevenirqueosenhorespal heov í
rusno
seugrupodecasai s?

REFERÊNCI
ABI
BLI
OGRÁFI
CA

 FI
GUEIREDO,Luis Cl
áudi
o.Da epi
stemologi
a à ét
ica das
pr
áti
casediscur
sospsi
col
ógi
cos.
2ªediçãorev
ist
aeampli
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51

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