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Foto: Jimmy Carreiro


Este livro é dedicado a quem
usa do seu melhor em prol do todo.



SUMÁRIO

Sobre o Autor................................................................................................9

O Despertar.................................................................................................10

A Rotina......................................................................................................14

Singles, Doubles & Paraddidles..................................................................17

Sextinas.......................................................................................................18

Stone Killer.................................................................................................19

Accented Eights..........................................................................................20

Paradiddle, Radiddlepa & Diddlepara........................................................21

Single, Double, Triple Paradiddles & Paradiddle Diddles.........................22

Flams..........................................................................................................23

Sobre o Autor

Betto Cardoso é um artista, musico autodidata, compositor e autor. Começou


a se aventurar neste universo aos 9 anos de idade quando pediu um teclado
de aniversário. A primeira letra e melodia veio aos 10 e aos 11 naturalmente
passou a batucar em todas as superfícies que se deparava. Nunca considerou
ter a música como profissão e graduou-se em Administração de Empresas
pela PUC-Campinas, mas nunca deixou de ser ativo musicalmente,
principalmente em estúdio onde gravou diversos trabalhos incluindo seu
projeto multi-instrumental. Em concurso mundial que selecionaria um
possível bateristas à então recente vaga na banda americana Slipknot, seu
vídeo alcançou milhões e não apenas chamou atenção da mídia especializada
como também do próprio empresário da banda. Este evento que ele mesmo
se refere como uma grande epifania o fez olhar a carreira profissional com
outros olhos e desde então Betto se tornou um dos maiores nomes da bateria
no Brasil. Hoje é baterista do notório Project46 e continua seguindo seu
trabalho no Youtube e demais redes com o nobre propósito de inspirar e de
alguma forma auxiliar quem chegou até ali.

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O Despertar

No início do ano de 2014 um amigo me enviou um link para uma


audição não oficial que poderia escolher o substituto de Joey Jordison no
Slipknot. Me recordo perfeitamente daquele dia, eu tinha acabado de sair do
meu quartinho da bateria e estava bem insatisfeito com a forma que havia
tocado, mas aquela mensagem me trouxe um ar novo, era como se ela não
me entregasse apenas as informações de um concurso, mas sim algo que
estava em falta dentro de mim.
Após 2 dias bem corridos, pois as inscrições já iriam se encerrar, meu
vídeo estava no ar. Na época bateria para mim era praticamente hobby, eu
gravava, tocava, tinha minhas bandas, mas não era algo o qual me
empenhava em tempo integral. Eu chegava em casa as 18:00, brincava com
a Kittie (minha cachorrinha) e depois tocava por algumas horas. Acontece
que aquele vídeo viralizou e em poucos dias a Globo estava em casa
gravando matéria comigo. Daquele momento em diante eu era praticamente
um dos bateristas favoritos a ingressar em uma das minhas bandas favoritas.
Eu me recordo perfeitamente de uma conversa com minha mãe onde
eu falava convicto que podia fazer aquilo, que tocar talvez fosse algo o qual
eu deveria dar mais atenção. Talvez aquela situação toda fosse o último
chamado que eu tinha para dar valor ao que foi tão generoso comigo por toda
minha vida. Me recordo dos bullings que sofria na escola, que aconteciam
até o dia da apresentação de talentos onde eu tocava bateria e como mágica
todo mundo queria ser meu amiguinho, as menininhas me notavam e os
valentões me cumprimentavam. Passei por três escolas durante minha vida,
a história se repetiu nas três e era sempre a bateria. Sempre.
A bateria me trouxe grandes alegrias e aprendizados, mas eu nunca
havia pensado em fazer disso algo a mais e naquele momento parecia que
aquela audição havia acontecido apenas para me perguntar: Por que não uma

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carreira? Por que não compartilhar com as pessoas esse sentimento e inspirá-
las? Inspirá-las até mesmo se elas nem ao menos tocam o instrumento.
Eu já havia estudado de diferentes formas por diferentes períodos,
nada com a seriedade que merecia, mas já tinha passado por várias
temporadas no pad de borracha, aulas semanais, etc., mas naquele momento,
com o propósito certo tudo aquilo fazia mais sentido e eu tive que encontrar
em mim um Betto que nunca havia se comprometido de verdade.
Ali naquela audição meu nível técnico era razoável, eu tocava o que
tinha que ser tocado e deixava o coração falar; algo que eu sempre fiz bem,
acredito por sempre ter sentido a bateria como a linguagem do meu espírito,
a minha própria verdade e expressão, mas eu tinha deficiências técnicas que
me incomodavam e de uma certa forma limitavam essa expressão, pois meu
corpo físico não era capaz de executar todos aqueles anseios e naquele
momento, eu sentia que podia e deveria ser melhor naquilo.
Essa gana sempre me possibilitou tocar o que queria, ainda mais se
tratando de musica pesada, minha personalidade sempre ficou estampada no
play, mas naquela audição eu tinha 27 anos, no dia seguinte exatamente dia
11 de janeiro quando postei o vídeo completei 28 anos, não seria um pouco
tarde para dar atenção a esses quesitos?
Para muitos isso soa de fato uma verdadeira loucura; aos 28 anos um
cara pensando em se comprometer a evoluir tecnicamente, ainda mais com
toda a agitação dessa audição acontecendo onde as pessoas olham pra você
e falam: “Taí, está acontecendo! Você conseguiu!” e sua cabeça esta no
sentido totalmente contrário te cobrando muito mais que aquela
performance. Mas na adolescência eu tinha sérios problemas de
concentração e não digo que aos 28 era muito diferente, mas o
amadurecimento nos traz esse tipo de discernimento, ainda mais quando
pessoas que você nem conhece acreditam mais em você do que você mesmo.

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É interessante pensar a respeito disso ainda mais escrevendo, faz eu me
sentir indescritivelmente sincero. Por mais que a gente faça algo por toda
nossa vida, muitas vezes não nos damos por conta que aquilo é muito maior
do que somos capazes de enxergar. Hoje olhando para trás, parece que aquele
momento foi um click, uma chavinha virou na minha cabeça e acredito que
tudo aconteceu no tempo certo, quando eu havia amadurecido o suficiente
para ser capaz de ouvir aquele sopro em meu ouvido me falando para ouvir
mais meu coração. Não na ilusão de me tornar um musico melhor para assim
ingressar no Slipknot, longe disso na verdade.
No decorrer daquelas semanas tudo já era bem claro para mim que o
intuito daquela agitação não era me promover, tão pouco me tornar o novo
baterista da banda e sim um singelo sinal do Universo me mostrando que
minha reaproximação com a bateria que vinha acontecendo nos meses
anteriores era o caminho certo e que de alguma forma eu estava cumprindo
meu propósito. Me faz lembrar todas as vezes que ouvimos que a vida é
simples e somos nós que complicamos. A lição aprendida era que eu deveria
tocar mais, estudar mais, retribuir mais o instrumento, dar para ele o tanto
que ele me deu e também doar para as pessoas um pouco dessa energia que
o instrumento me da. Muito dessa vida vem de forma muito sutil e delicada,
aprendi com o tempo a ser atento e trabalhar os méritos que me permitem
nota-las.
Montei um plano de estudo, rígido e meticuloso, dentro desse plano
haviam temas, tempo a se cumprir etc. Esse cronograma variava
mensalmente e toda semana algo se alterava, era como se eu fosse me
conhecendo durante o processo e a cada dia sendo capaz de ser mais sincero
comigo mesmo.
A bagagem de um autodidata de 28 anos pode pesar um tanto. Apesar
dos inúmeros benefícios de se aprender sozinho, inúmeros vícios se criam e
se cultivam por anos que na somatória, são exatamente esses que te freiam e

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merecem atenção. Reconhece-los é maturidade, enfrenta-los já é bravura.
Quando se compra essa briga, um par de baquetas e um sonho infelizmente
não é o suficiente, eu fui atrás do que era preciso para assimilar informação
com qualidade e isso não se encontra em livro de musica. Eu virei um
cientista da minha jornada.
Aqui vai um relato sincero de alguém que não é educador e está longe
da vaidade de ser seu coach. Este livro é um pequeno pedaço de algo que
planejo lançar em sua integridade num futuro próximo. Aqui deixo uma fatia,
fatia essa que foi muito importante pra mim naquele momento, que me
auxiliou em corrigir erros, vícios e também desenvolver muito do que me
faltava como controle, precisão, conforto em velocidades elevadas e também
frear lesões que já me acompanhavam.
Eu precisava desenvolver um plano de estudo certeiro que eu pudesse
realmente confiar meu tempo, pois a sensação era de pressa, literalmente.
Como se o ônibus estivesse passando e eu ainda escovando os dentes, mas
ao mesmo tempo eu estava no processo de desenvolver algo que me
inspirasse, que passasse bem longe de tirar essa energia que me movia ao
instrumento que é quase magnética e pra ser bem sincero eu só compartilho
isso com todos vocês neste momento porque quero inspirar e pra mim não
há forma mais nobre e eficiente de educar.

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A Rotina

Dentro de meu cronograma diário (que sempre era muito pra minha
capacidade de concentração) eu tinha minha rotina de mãos, que era nada
mais nada menos que um punhado de rudimentos que eu julgava necessário
praticar, mas praticar por praticar já não me convencia desde a adolescência,
eu precisava saber por que e como. Foi exatamente neste momento que
comecei a ler a respeito da memória muscular e esso é o fator primário de
todo este estudo. Eu não sentava, ligava o metrônomo e praticava no meu
tempo de maior conforto aumentando o click a cada tantos minutos, eu
executava cada um desses exercícios em agonizantes 40 bpm, sim. 40bpm.
E não, não havia nenhuma alteração de andamento durante semanas, e se
você quer obter os resultados que deseja com este conteúdo você deveria dar
mais atenção a minha abordagem do que à própria rotina de mãos que você
primeiramente veio buscar.
A grande diferença entre este livro e qualquer outro livro sobre o
assunto é a abordagem, eu só consegui tirar aquela hora do meu dia pelos
anos seguintes pois eu tinha uma abordagem específica, que segundo minhas
pesquisas, era correta. Afinal de contas, resumindo o conceito de memória
muscular, uma vez que eu faço um determinado movimento de forma
absolutamente lenta observando cada detalhe, meu cérebro é capaz de
entender com tamanha clareza exatamente o que ele deve aprender, criando
assim um caminho neural eficiente, capaz de levar informação com
qualidade para o meu corpo. Em uma analogia, pense que seu cérebro e seu
corpo se comunicam como uma internet discada e cada vez que você pratica
desta forma mais um poste de fibra óptica é construído entre eles, quanto
mais esse processo se repetir, mais eficiente a comunicação. Mas quanto
tempo leva pra isso se concluir? Impossível uma resposta para tamanha

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subjetividade, muitas vezes uma vida inteira, mas te garanto que após um
período de 90 dias, você definitivamente já não será mais o mesmo.
A seguir compartilho com vocês essa rotina, aconselho fortemente o
estudo desse material em frente ao espelho, observando cada detalhe do
movimento, altura das baquetas, alinhamento dos ombros, sonoridade das
notas, sempre eliminar todos os pontos de tensão do seu corpo durante o
movimento e sempre estudar com o metrônomo.
Permaneça o tempo necessário em cada exercício até que você o
compreenda, apesar de serem conceitos simples (pois toda grande obra
consiste na qualidade do alicerce) há uma certa quantidade de assuntos então
isso pode levar uns dois ou três dias, após este período e a certeza que você
digeriu um pouco da informação se comprometa com o cronograma a seguir:

15 minutos – Singles, Doubles & Paraddidles


15 minutos – Sextinas
5 minutos – (PAUSA)
15 minutos – Stone Killer
5 minutos – Accented Eights
10 minutos – Paradiddle, Radiddlepa & Diddlepara
5 minutos – (PAUSA)
20 minutos – Single, Double, Triple Paradiddles & Paradiddle Diddles
15 minutos – Flams

• Mantenha os 40bpm nas primeiras 4 semanas e então aumente


5bpm/semana. A partir daí, ou seja, na semana 5, ao fim de cada dia
pratique um exercício ou outro de forma breve no bpm que desejar
apenas para sentir o tamanho do progresso, mas de modo algum
desrespeite as 4 primeiras semanas, qualquer ação fora dessa regra é
auto sabotagem.

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• Esses 5bpm/semana não demoram muito para se tornarem um grande
desafio então chegará o momento de se deparar com seu limite, siga
no mesmo click até conseguir aumentar pelo menos 1 bpm e faça
anotações, pois cada exercício tem seu tempo de progresso.

• Tudo neste livro começa propositalmente com a mão esquerda,


primeiro porque eu sou canhoto e o livro é meu, segundo porque é
grátis então você não pita em nada, mas sério, respeite isso. Todo
material começa com a direita e o canhoto desde o início de seus
estudos se força nesse desconforto e sim, isso ajuda e muito, mas você
apenas irá começar com a esquerda, pois todo conteúdo do livro deve
ser praticado em ambas manulações, mesmo que não esteja transcrito.

• Não esqueça de fazer um leve alongamento antes e depois de cada dia


de estudo, descansar um dia na semana e manter-se inspirado.

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Singles | Doubles | Paradiddles
= 40
SINGLES

1 2 3 4
drm.

E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D D E D E D E D E D E D E

5 6 7 8

D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E

DOUBLES
9 10 11 12

E E D D E E D D E E D D E E D D E E D D E E D D E E D D E E D D

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D D E E D D E E D D E E D D E E D D E E D D E E D D E E D D E E

SINGLE PARADIDDLE
17 18 19 20

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TRANSIÇÕES
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E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D

29 30 31 32

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33 34 35 36

E D E E D E D D E D E E D E D D E D E E D E D D E D E E D E D D

37 38 39 40

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41 42 43 44

D D E E D D E E D D E E D D E E D D E E D D E E D D E E D D E E

45 46 47 48

D E D D E D E E D E D D E D E E D E D D E D E E D E D D E D E E

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Singles | Doubles | Paradiddles
Sextinas
= 40
Singles
6 6 6 6
1 2
drm.

E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D

6 6 6 6
3 4

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DOUBLES 6 6 6 6
5 6

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6 6 6 6
7 8

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PARADIDDLES 6 6 6 6
9 10

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6 6 6 6
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STONE KILLER
uma breve adaptação
= 40
1
drm.

E E E E D D D D

2 3

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4 5

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PROGREDIR O CICLO SEGUINDO A LÓGICA ATÉ 20 COMPASSOS


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EDEDEDEDEDEDEDE D EDEDEDEDEDEDEDE D EDEDEDEDEDEDEDE D EDEDEDEDEDEDEDE D EDEDEDEDEDEDEDE D EDEDEDEDEDEDEDE D

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Accented Eights
um breve estudo
= 40
1 2 3 4
drm.

E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D

5 6 7 8

D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E D E

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PARADIDDLE | RADIDDLEPA | DIDDLEPARA
Deslocando o tradicional Single Paradiddle
= 40
PARADIDDLE
1 2 3 4
drm.

E D E E D E D D E D E E D E D D E D E E D E D D E D E E D E D D

RADIDDLEPA
5 6 7 8

E D D E D E E D E D D E D E E D E D D E D E E D E D D E D E E D

DIDDLEPARA
9 10 11 12

E E D E D D E D E E D E D D E D E E D E D D E D E E D E D D E D

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SINGLE | DOUBLE | TRIPLE
PARADIDDLE DIDDLE
= 40
SINGLE PARADIDDLE
1 2 3 4
drm.

E D E E D E D D E D E E D E D D E D E E D E D D E D E E D E D D

DOUBLE PARADIDDLE
5 6 7 8

E D E D E E D E D E D D E D E D E E D E D E D D E D E D E E D E D E D D E D E D E E D E D E D D

TRIPLE PARADIDDLE
9 10 11 12

E D E D E D E E D E D E D E D D E D E D E D E E D E D E D E D D

PARADIDDLE-DIDDLE - variação 1
13 14 15 16

E D E E D D E D E E D D E D E E D D E D E E D D E D E E D D E D E E D D E D E E D D E D E E D D

PARADIDDLE-DIDDLE - variação 2
17 18 19 20

E E D D E D E E D D E D E E D D E D E E D D E D E E D D E D E E D D E D E E D D E D E E D D E D

PARADIDDLE-DIDDLE - variação 3
21 22 23 24

E D D E E D E D D E E D E D D E E D E D D E E D E D D E E D E D D E E D E D D E E D E D D E E D

22

FLAMS
= 40
FLAM - Mão Direita
1 2 3 4
drm.

e D e D e D e D e D e D e D e D e D e D e D e D e D e D e D e D

FLAM - Mão Esquerda


5 6 7 8

d E d E d E d E d E d E d E d E d E d E d E d E d E d E d E d E

FLAM - Alternados
9 10 11 12

e D d E e D d E e D d E e D d E e D d E e D d E e D d E e D d E

FLAM TAP
13 14 15 16

e D D d E E e D D d E E e D D d E E e D D d E E

FLAMS ALTERNADOS (em colcheia)


17 18 19 20

e D d E e D d E e D d E e D d E e D d E e D d E e D d E e D d E

FLAM ACCENT
21 22 23 24

e D E D d E D E e D E D d E D E e D E D d E D E e D E D d E D E

FLAM PARADIDDLE
25 26 27 28

e D E D D d E D E E e D E D D d E D E E e D E D D d E D E E e D E D D d E D E E

NINJA FLAMS
29 30 31 32 33

e D Ee D E Dd E Dd E D E e D Ee D E Dd E Dd E D E e D Ee D E Dd E Dd E D E D E D e DE D E d ED E D e DE D E d ED E

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