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08/05/2023, 20:05 Yahoo Mail - 🚀🚀🚀 Leitura Fiscal de 07/05/2023 + Sugestão de Revisão

🚀🚀🚀 Leitura Fiscal de 07/05/2023 + Sugestão de Revisão


De: Júlison Oliveira (prof.julison@gmail.com)

Cco: salomaosoares643@yahoo.com.br
Data: segunda-feira, 8 de maio de 2023 às 17:04 BRT

SUGESTÃO DE REVISÃO
Direito Administrativo
 Nova Lei de Licitações e Contratos da Administração Pública (Lei nº 14.133/2021).
Serviços públicos. Conceito, pressupostos constitucionais, regime jurídico, princípios do
serviço público, usuário, titularidade. Delegação de serviço público: autorização, permissão e
concessão.
Estatística
4 Análise de regressão linear. 4.1 Critérios de mínimos quadrados e de máxima
verossimilhança. 4.2 Modelos de regressão linear. 4.3 Inferência sobre os parâmetros do
modelo. 4.4 Análise de variância. 4.5 Análise de resíduos.
Raciocínio Lógico
 4 Lógica de primeira ordem.
 
LEGISLAÇÃO DO DIA
 
CONSTITUIÇÃO DA REPÚBLICA FEDERATIVA DO BRASIL DE 1988.
 
TÍTULO III
DA ORGANIZAÇÃO DO ESTADO
CAPÍTULO I
DA ORGANIZAÇÃO POLÍTICO-ADMINISTRATIVA
Art. 18. A organização político-administrativa da República Federativa do Brasil
compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos, nos
termos desta Constituição.
§ 1º Brasília É a Capital Federal.
§ 2º Os Territórios Federais integram a União, e sua criação, transformação em Estado
ou reintegração ao Estado de origem SERÃO reguladas em lei complementar.
§ 3º Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se
anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação
da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei
complementar.
§ 4º A criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios, far-se-ão
por lei estadual, dentro do período determinado por Lei Complementar Federal, e dependerão
de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, APÓS
divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da
lei.                 
Art. 19. É VEDADO à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios:

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I - estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o


funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou
aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público;
II - recusar fé aos documentos públicos;
III - criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.
CAPÍTULO II
DA UNIÃO
Art. 20. SÃO bens da União:
I - os que atualmente lhe PERTENCEM e os que lhe vierem a ser atribuídos;
II - as terras devolutas indispensáveis à defesa das fronteiras, das fortificações e
construções militares, das vias federais de comunicação e à preservação ambiental, definidas
em lei;
III - os lagos, rios e quaisquer correntes de água em terrenos de seu domínio, ou que
banhem mais de um Estado, sirvam de limites com outros países, ou se estendam a território
estrangeiro ou dele provenham, bem como os terrenos marginais e as praias fluviais;
 
IV as ilhas fluviais e lacustres nas zonas limítrofes com outros países; as praias
marítimas; as ilhas oceânicas e as costeiras, excluídas, destas, as que contenham a sede de
Municípios, EXCETO aquelas áreas afetadas ao serviço público e a unidade ambiental
federal, e as referidas no art. 26, II;         
V - os recursos naturais da plataforma continental e da zona econômica exclusiva;
VI - o mar territorial;
VII - os terrenos de marinha e seus acrescidos;
VIII - os potenciais de energia hidráulica;
IX - os recursos minerais, inclusive os do subsolo;
X - as cavidades naturais subterrâneas e os sítios arqueológicos e pré-históricos;
XI - as terras tradicionalmente ocupadas pelos índios.
§ 1º É assegurada, nos termos da lei, à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos
Municípios a participação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos
hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo
território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou
compensação financeira por essa exploração.              
§ 2º A faixa de até cento e cinqüenta quilômetros de largura, ao longo das fronteiras
terrestres, designada como faixa de fronteira, É considerada fundamental para defesa do
território nacional, e sua ocupação e utilização SERÃO reguladas em lei.
Art. 21. COMPETE à União:
I - manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações
internacionais;
II - declarar a guerra e celebrar a paz;
III - assegurar a defesa nacional;
IV - permitir, nos casos previstos em lei complementar, que forças estrangeiras transitem
pelo território nacional ou nele permaneçam temporariamente;

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V - decretar o estado de sítio, o estado de defesa e a intervenção federal;


VI - autorizar e fiscalizar a produção e o comércio de material bélico;
VII - emitir moeda;
VIII - administrar as reservas cambiais do País e fiscalizar as operações de natureza
financeira, especialmente as de crédito, câmbio e capitalização, bem como as de seguros e
de previdência privada;
IX - elaborar e executar planos nacionais e regionais de ordenação do território e de
desenvolvimento econômico e social;
X - manter o serviço postal e o correio aéreo nacional;
 
XI - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão, os
serviços de telecomunicações, nos termos da lei, que DISPORÁ sobre a organização dos
serviços, a criação de um órgão regulador e outros aspectos institucionais;         
XII - explorar, diretamente ou mediante autorização, concessão ou permissão:
a) os serviços de radiodifusão sonora, e de sons e imagens;         
b) os serviços e instalações de energia elétrica e o aproveitamento energético dos
cursos de água, em articulação com os Estados onde se situam os potenciais
hidroenergéticos;
c) a navegação aérea, aeroespacial e a infra-estrutura aeroportuária;
d) os serviços de transporte ferroviário e aquaviário entre portos brasileiros e fronteiras
nacionais, ou que transponham os limites de Estado ou Território;
e) os serviços de transporte rodoviário interestadual e internacional de passageiros;
f) os portos marítimos, fluviais e lacustres;
XIII - organizar e manter o Poder Judiciário, o Ministério Público do Distrito Federal e
dos Territórios e a Defensoria Pública dos Territórios;             
XIV - organizar e manter a polícia civil, a polícia penal, a polícia militar e o corpo de
bombeiros militar do Distrito Federal, bem como prestar assistência financeira ao Distrito
Federal para a execução de serviços públicos, por meio de fundo próprio;            
XV - organizar e manter os serviços oficiais de estatística, geografia, geologia e
cartografia de âmbito nacional;
XVI - exercer a classificação, para efeito indicativo, de diversões públicas e de
programas de rádio e televisão;
XVII - conceder anistia;
XVIII - planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas,
especialmente as secas e as inundações;
XIX - instituir sistema nacional de gerenciamento de recursos hídricos e definir critérios
de outorga de direitos de seu uso;            ( )
XX - instituir diretrizes para o desenvolvimento urbano, inclusive habitação, saneamento
básico e transportes urbanos;
XXI - estabelecer princípios e diretrizes para o sistema nacional de viação;
 

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XXII - executar os serviços de polícia marítima, aeroportuária e de fronteiras;         


XXIII - explorar os serviços e instalações nucleares de qualquer natureza e exercer
monopólio estatal sobre a pesquisa, a lavra, o enriquecimento e reprocessamento, a
industrialização e o comércio de minérios nucleares e seus derivados, atendidos os seguintes
princípios e condições:
a) toda atividade nuclear em território nacional SOMENTE SERÁ admitida para fins
pacíficos e mediante aprovação do Congresso Nacional;
b) sob regime de permissão, SÃO autorizadas a comercialização e a utilização de
radioisótopos para pesquisa e uso agrícolas e industriais;        (novidade de 2022)

c) sob regime de permissão, SÃO autorizadas a produção, a comercialização e a


utilização de radioisótopos para pesquisa e uso médicos;          (novidade de 2022)

d) a responsabilidade civil por danos nucleares INDEPENDE da existência de


culpa;         
XXIV - organizar, manter e executar a inspeção do trabalho;
XXV - estabelecer as áreas e as condições para o exercício da atividade de
garimpagem, em forma associativa.

XXVI - organizar e fiscalizar a proteção e o tratamento de dados pessoais, nos termos


da lei.  (novidade de 2022)

LEI Nº 5.172, DE 25 DE OUTUBRO DE 1966 (CTN).


Imposto sobre Operações de Crédito, Câmbio e Seguro, e sobre Operações Relativas a
Títulos e Valores Mobiliários
Art. 63. O imposto, de competência da União, sobre operações de crédito, câmbio e seguro, e
sobre operações relativas a títulos e valores mobiliários TEM como FATO GERADOR:
I - quanto às operações de crédito, a sua efetivação pela entrega total ou parcial do montante
ou do valor que constitua o objeto da obrigação, ou sua colocação à disposição do
interessado;
II - quanto às operações de câmbio, a sua efetivação pela entrega de moeda nacional ou
estrangeira, ou de documento que a represente, ou sua colocação à disposição do
interessado em montante equivalente à moeda estrangeira ou nacional entregue ou posta à
disposição por este;
III - quanto às operações de seguro, a sua efetivação pela emissão da apólice ou do
documento equivalente, ou recebimento do prêmio, na forma da lei aplicável;
IV - quanto às operações relativas a títulos e valores mobiliários, a emissão, transmissão,
pagamento ou resgate destes, na forma da lei aplicável.
Parágrafo único. A incidência definida no inciso I exclui a definida no inciso IV, e
reciprocamente, quanto à emissão, ao pagamento ou resgate do título representativo de uma
mesma operação de crédito.
Art. 64. A base de cálculo do imposto é:
I - quanto às operações de crédito, o montante da obrigação, compreendendo o principal e os
juros;

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II - quanto às operações de câmbio, o respectivo montante em moeda nacional, recebido,


entregue ou posto à disposição;
III - quanto às operações de seguro, o montante do prêmio;
IV - quanto às operações relativas a títulos e valores mobiliários:
a) na emissão, o valor nominal mais o ágio, se houver;
b) na transmissão, o preço ou o valor nominal, ou o valor da cotação em Bolsa, como
determinar a lei;
c) no pagamento ou resgate, o preço.
Art. 65. O Poder Executivo pode, nas condições e nos limites estabelecidos em lei, alterar as
alíquotas ou as bases de cálculo do imposto, a fim de ajustá-lo aos objetivos da política
monetária.
Art. 66. Contribuinte do imposto É qualquer das partes na operação tributada, como dispuser
a lei.
Art. 67. A receita líquida do imposto destina-se a formação de reservas monetárias, na forma
da lei.
 
 
LEI Nº 6.404, DE 15 DE DEZEMBRO DE 1976 (LEI DAS S.A.).
CAPÍTULO XIV
Modificação do Capital Social
SEÇÃO I
Aumento
Competência
Art. 166. O capital social PODE ser aumentado:
I - por deliberação da assembléia-geral ordinária, para correção da expressão monetária
do seu valor (artigo 167);
II - por deliberação da assembléia-geral ou do conselho de administração, observado o
que a respeito dispuser o estatuto, nos casos de emissão de ações dentro do limite
autorizado no estatuto (artigo 168);
III - por conversão, em ações, de debêntures ou parte beneficiárias e pelo exercício de
direitos conferidos por bônus de subscrição, ou de opção de compra de ações;                   
IV - por deliberação da assembléia-geral extraordinária convocada para decidir sobre
reforma do estatuto social, no caso de inexistir autorização de aumento, ou de estar a mesma
esgotada.
§ 1º Dentro dos 30 (trinta) dias subseqüentes à efetivação do aumento, a companhia
requererá ao registro do comércio a sua averbação, nos casos dos números I a III, ou o
arquivamento da ata da assembléia de reforma do estatuto, no caso do número IV.                  
§ 2º O conselho fiscal, se em funcionamento, deverá, SALVO nos casos do número III,
ser obrigatoriamente ouvido antes da deliberação sobre o aumento de capital.                
Correção Monetária Anual
Art. 167. A reserva de capital constituída por ocasião do balanço de encerramento do
exercício social e resultante da correção monetária do capital realizado (artigo 182, § 2º)
Á
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SERÁ capitalizada por deliberação da assembléia-geral ordinária que aprovar o balanço.


§ 1º Na companhia aberta, a capitalização prevista neste artigo SERÁ feita sem
modificação do número de ações emitidas e com aumento do valor nominal das ações, se for
o caso.
§ 2º A companhia PODERÁ deixar de capitalizar o saldo da reserva correspondente às
frações de centavo do valor nominal das ações, ou, se NÃO tiverem valor nominal, à fração
inferior a 1% (um por cento) do capital social.
§ 3º Se a companhia tiver ações com e sem valor nominal, a correção do capital
correspondente às ações com valor nominal SERÁ feita separadamente, sendo a reserva
resultante capitalizada em benefício dessas ações.
Capital Autorizado
Art. 168. O estatuto PODE conter autorização para aumento do capital social
INDEPENDENTEMENTE de reforma estatutária.
§ 1º A autorização DEVERÁ especificar:
a) o limite de aumento, em valor do capital ou em número de ações, e as espécies e
classes das ações que PODERÃO ser emitidas;
b) o órgão competente para deliberar sobre as emissões, que PODERÁ ser a
assembléia-geral ou o conselho de administração;
c) as condições a que estiverem sujeitas as emissões;
d) os casos ou as condições em que os acionistas terão direito de preferência para
subscrição, ou de inexistência desse direito (artigo 172).
§ 2º O limite de autorização, quando fixado em valor do capital social, SERÁ anualmente
corrigido pela assembléia-geral ordinária, com base nos mesmos índices adotados na
correção do capital social.
§ 3º O estatuto PODE prever que a companhia, dentro do limite de capital autorizado, e
de acordo com plano aprovado pela assembléia-geral, outorgue opção de compra de ações a
seus administradores ou empregados, ou a pessoas naturais que prestem serviços à
companhia ou a sociedade sob seu controle.
Capitalização de Lucros e Reservas
Art. 169. O aumento mediante capitalização de lucros ou de reservas importará alteração
do valor nominal das ações ou distribuições das ações novas, correspondentes ao aumento,
entre acionistas, na proporção do número de ações que possuírem.
§ 1º Na companhia com ações sem valor nominal, a capitalização de lucros ou de
reservas PODERÁ ser efetivada sem modificação do número de ações.
§ 2º Às ações distribuídas de acordo com este artigo se estenderão, SALVO cláusula em
contrário dos instrumentos que os tenham constituído, o usufruto, o fideicomisso, a
inalienabilidade e a incomunicabilidade que porventura gravarem as ações de que elas forem
derivadas.
§ 3º As ações que NÃO puderem ser atribuídas por inteiro a cada acionista SERÃO
vendidas em bolsa, dividindo-se o produto da venda, proporcionalmente, pelos titulares das
frações; antes da venda, a companhia fixará prazo NÃO inferior a 30 (trinta) dias, durante o
qual os acionistas PODERÃO transferir as frações de ação.
Aumento Mediante Subscrição de Ações

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Art. 170. DEPOIS de realizados 3/4 (três quartos), no mínimo, do capital social, a
companhia PODE aumentá-lo mediante subscrição pública ou particular de ações.
§ 1º O preço de emissão DEVERÁ ser fixado, sem diluição injustificada da participação
dos antigos acionistas, ainda que tenham direito de preferência para subscrevê-las, tendo em
vista, alternativa ou conjuntamente:                    
I - a perspectiva de rentabilidade da companhia;                        
II - o valor do patrimônio líquido da ação;                       
III - a cotação de suas ações em Bolsa de Valores ou no mercado de balcão organizado,
admitido ágio ou deságio em função das condições do mercado.                         
§ 2º A assembléia-geral, quando for de sua competência deliberar sobre o aumento,
PODERÁ delegar ao conselho de administração a fixação do preço de emissão de ações a
serem distribuídas no mercado.
§ 3º A subscrição de ações para realização em bens SERÁ sempre procedida com
observância do disposto no artigo 8º, e a ela se aplicará o disposto nos §§ 2º e 3º do artigo
98.
§ 4º As entradas e as prestações da realização das ações PODERÃO ser recebidas pela
companhia INDEPENDENTEMENTE de depósito bancário.
§ 5º No aumento de capital observar-se-á, se mediante subscrição pública, o disposto no
artigo 82, e se mediante subscrição particular, o que a respeito for deliberado pela
assembléia-geral ou pelo conselho de administração, conforme dispuser o estatuto.
§ 6º Ao aumento de capital aplica-se, no que couber, o disposto sobre a constituição da
companhia, EXCETO na parte final do § 2º do artigo 82.
§ 7º A proposta de aumento do capital DEVERÁ esclarecer qual o critério adotado, nos
termos do § 1º deste artigo, justificando pormenorizadamente os aspectos econômicos que
determinaram a sua escolha.                    
Direito de Preferência
Art. 171. Na proporção do número de ações que possuírem, os acionistas terão
preferência para a subscrição do aumento de capital.                   
§ 1º Se o capital for dividido em ações de diversas espécies ou classes e o aumento for
feito por emissão de mais de uma espécie ou classe, observar-se-ão as seguintes normas:
a) no caso de aumento, na mesma proporção, do número de ações de todas as espécies
e classes existentes, cada acionista exercerá o direito de preferência sobre ações idênticas
às de que for possuidor;
b) se as ações emitidas forem de espécies e classes existentes, mas importarem
alteração das respectivas proporções no capital social, a preferência SERÁ exercida sobre
ações de espécies e classes idênticas às de que forem possuidores os acionistas, SOMENTE
se estendendo às demais se aquelas forem insuficientes para lhes assegurar, no capital
aumentado, a mesma proporção que tinham no capital antes do aumento;
c) se houver emissão de ações de espécie ou classe diversa das existentes, cada
acionista exercerá a preferência, na proporção do número de ações que possuir, sobre ações
de todas as espécies e classes do aumento.
§ 2º No aumento mediante capitalização de créditos ou subscrição em bens, SERÁ
sempre assegurado aos acionistas o direito de preferência e, se for o caso, as importâncias
por eles pagas SERÃO entregues ao titular do crédito a ser capitalizado ou do bem a ser
incorporado.

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§ 3º Os acionistas terão direito de preferência para subscrição das emissões de


debêntures conversíveis em ações, bônus de subscrição e partes beneficiárias conversíveis
em ações emitidas para alienação onerosa; mas na conversão desses títulos em ações, ou
na outorga e no exercício de opção de compra de ações, NÃO haverá direito de preferência.
§ 4º O estatuto ou a assembléia-geral fixará prazo de decadência, NÃO inferior a 30
(trinta) dias, para o exercício do direito de preferência.
§ 5º No usufruto e no fideicomisso, o direito de preferência, quando NÃO exercido pelo
acionista até 10 (dez) dias antes do vencimento do prazo, PODERÁ sê-lo pelo usufrutuário ou
fideicomissário.
§ 6º O acionista PODERÁ ceder seu direito de preferência.
§ 7º Na companhia aberta, o órgão que deliberar sobre a emissão mediante subscrição
particular DEVERÁ dispor sobre as sobras de valores mobiliários NÃO subscritos, podendo:
a) mandar vendê-las em bolsa, em benefício da companhia; ou
b) rateá-las, na proporção dos valores subscritos, entre os acionistas que tiverem
pedido, no boletim ou lista de subscrição, reserva de sobras; nesse caso, a condição constará
dos boletins e listas de subscrição e o saldo NÃO rateado SERÁ vendido em bolsa, nos
termos da alínea anterior.
§ 8° Na companhia fechada, SERÁ obrigatório o rateio previsto na alínea b do § 7º,
podendo o saldo, se houver, ser subscrito por terceiros, de acordo com os critérios
estabelecidos pela assembléia-geral ou pelos órgãos da administração.
Exclusão do Direito de Preferência
Art. 172. O estatuto da companhia aberta que contiver autorização para o aumento do
capital PODE prever a emissão, sem direito de preferência para os antigos acionistas, ou com
redução do prazo de que trata o § 4o do art. 171, de ações e debêntures conversíveis em
ações, ou bônus de subscrição, cuja colocação seja feita
mediante:                                                
I - venda em bolsa de valores ou subscrição pública; ou
II - permuta por ações, em oferta pública de aquisição de controle, nos termos dos arts.
257 e 263.                        
Parágrafo único. O estatuto da companhia, ainda que fechada, PODE excluir o direito de
preferência para subscrição de ações nos termos de lei especial sobre incentivos fiscais.
SEÇÃO II
Redução
Art. 173. A assembléia-geral PODERÁ deliberar a redução do capital social se houver
perda, até o montante dos prejuízos acumulados, ou se julgá-lo excessivo.
§ 1º A proposta de redução do capital social, quando de iniciativa dos administradores,
NÃO PODERÁ ser submetida à deliberação da assembléia-geral sem o parecer do conselho
fiscal, se em funcionamento.
§ 2º A partir da deliberação de redução ficarão suspensos os direitos correspondentes às
ações cujos certificados tenham sido emitidos, até que sejam apresentados à companhia para
substituição.
Oposição dos Credores

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Art. 174. RESSALVADO o disposto nos artigos 45 e 107, a redução do capital social com
restituição aos acionistas de parte do valor das ações, ou pela diminuição do valor destas,
quando NÃO integralizadas, à importância das entradas, SÓ se tornará efetiva 60 (sessenta)
dias APÓS a publicação da ata da assembléia-geral que a tiver deliberado.
§ 1º Durante o prazo previsto neste artigo, os credores quirografários por títulos
anteriores à data da publicação da ata poderão, mediante notificação, de que se dará ciência
ao registro do comércio da sede da companhia, opor-se à redução do capital; decairão desse
direito os credores que o NÃO exercerem dentro do prazo.
§ 2º Findo o prazo, a ata da assembléia-geral que houver deliberado à redução
PODERÁ ser arquivada se NÃO tiver havido oposição ou, se tiver havido oposição de algum
credor, desde que feita a prova do pagamento do seu crédito ou do depósito judicial da
importância respectiva.
§ 3º Se houver em circulação debêntures emitidas pela companhia, a redução do capital,
nos casos previstos neste artigo, NÃO PODERÁ ser efetivada sem prévia aprovação pela
maioria dos debenturistas, reunidos em assembléia especial.
 
 
LEI COMPLEMENTAR Nº 87, DE 13/09/1996 (LEI KANDIR).
Art. 13. A base de cálculo do imposto é:
I - na saída de mercadoria prevista nos incisos I, III e IV do art. 12, o valor da operação;
II - na hipótese do inciso II do art. 12, o valor da operação, compreendendo mercadoria e
serviço;
III - na prestação de serviço de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicação, o preço do serviço;
IV - no fornecimento de que trata o inciso VIII do art. 12;
a) o valor da operação, na hipótese da alínea a;
b) o preço corrente da mercadoria fornecida ou empregada, na hipótese da alínea b;
V - na hipótese do inciso IX do art. 12, a soma das seguintes parcelas:
a) o valor da mercadoria ou bem constante dos documentos de importação, observado o
disposto no art. 14;
b) imposto de importação;
c) imposto sobre produtos industrializados;
d) imposto sobre operações de câmbio;
 
e) quaisquer outros impostos, taxas, contribuições e despesas aduaneiras;      
VI - na hipótese do inciso X do art. 12, o valor da prestação do serviço, acrescido, se for o
caso, de todos os encargos relacionados com a sua utilização;
VII - no caso do inciso XI do art. 12, o valor da operação acrescido do valor dos impostos
de importação e sobre produtos industrializados e de todas as despesas cobradas ou
debitadas ao adquirente;
VIII - na hipótese do inciso XII do art. 12, o valor da operação de que decorrer a entrada;

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IX - nas hipóteses dos incisos XIII e XV do caput do art. 12 desta Lei


Complementar:    (novidade de 2022)       

a) o valor da operação ou prestação no Estado de origem, para o cálculo do imposto


devido a esse Estado;   (novidade de 2022)       

b) o valor da operação ou prestação no Estado de destino, para o cálculo do imposto


devido a esse Estado;   (novidade de 2022)       

X - nas hipóteses dos incisos XIV e XVI do caput do art. 12 desta Lei Complementar, o
valor da operação ou o preço do serviço, para o cálculo do imposto devido ao Estado de
origem e ao de destino.   (novidade de 2022)       

§ 1º Integra a base de cálculo do imposto, inclusive nas hipóteses dos incisos V, IX e X


do caput deste artigo:   (novidade de 2022)       
I - o montante do próprio imposto, constituindo o respectivo destaque mera indicação para
fins de controle;
II - o valor correspondente a:
a) seguros, juros e demais importâncias pagas, recebidas ou debitadas, bem como
descontos concedidos sob condição;
b) frete, caso o transporte seja efetuado pelo próprio remetente ou por sua conta e ordem
e seja cobrado em separado.
2º NÃO integra a base de cálculo do imposto o montante do Imposto sobre Produtos
Industrializados, quando a operação, realizada entre contribuintes e relativa a produto
destinado à industrialização ou à comercialização, configurar FATO GERADOR de ambos os
impostos.
§ 3º No caso da alínea “b” do inciso IX e do inciso X do caput deste artigo, o imposto a
pagar ao Estado de destino SERÁ o valor correspondente à diferença entre a alíquota interna
do Estado de destino e a interestadual.  (novidade de 2022)       
§ 4º Na saída de mercadoria para estabelecimento localizado em outro Estado,
pertencente ao mesmo titular, a base de cálculo do imposto é:         
I - o valor correspondente à entrada mais recente da mercadoria;
II - o custo da mercadoria produzida, assim entendida a soma do custo da matéria-prima,
material secundário, mão-de-obra e acondicionamento;
III - tratando-se de mercadorias NÃO industrializadas, o seu preço corrente no mercado
atacadista do estabelecimento remetente.
§ 5º Nas operações e prestações interestaduais entre estabelecimentos de contribuintes
diferentes, caso haja reajuste do valor DEPOIS da remessa ou da prestação, a diferença fica
sujeita ao imposto no estabelecimento do remetente ou do prestador.
§ 6º Utilizar-se-á, para os efeitos do inciso IX do caput deste artigo:   (novidade de
2022)       

I - a alíquota prevista para a operação ou prestação interestadual, para estabelecer a base


de cálculo da operação ou prestação no Estado de origem;       (novidade de 2022)    

II - a alíquota prevista para a operação ou prestação interna, para estabelecer a base de


cálculo da operação ou prestação no Estado de destino.       (novidade de 2022)       

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§ 7º Utilizar-se-á, para os efeitos do inciso X do caput deste artigo, a alíquota prevista


para a operação ou prestação interna no Estado de destino para estabelecer a base de
cálculo da operação ou prestação.       (novidade de 2022)       

 
Por hoje é só! Bons Estudos!

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