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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO

CENTRO DE EDUCAÇÃO CIÊNCIAS EXATAS E NATURAIS


DEPARTAMENTO DE EDUCAÇÃO E FILOSOFIA
CURSO DE FILOSOFIA

CYNTHIA MARIA MIRANDA SAMPAIO

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE FILOSOFIA PARA CRIANÇAS

SÃO LUÍS

2023
CYNTHIA MARIA MIRANDA SAMPAIO

A IMPORTÂNCIA DO ENSINO DE FILOSOFIA PARA CRIANÇAS

Pré-projeto de trabalho de conclusão de curso


apresentando na universidade estadual do
maranhão como requisito básico para a
conclusão de curso de filosofia.

SÃO LUÍS

2023
SUMÁRIO

1. Introdução.......................................................................1
2. Problema........................................................................2
3. Tema..............................................................................3
4. Objetivos........................................................................4
5. Revisão de leitura...........................................................5
6. Justificativa.....................................................................6
7. Metodologia....................................................................7
8. Cronograma...................................................................8
9. Referências....................................................................9
1 INTRODUÇÃO

Matthew Lipman foi um filósofo que nasceu em Vineland, Nova Jersey, em 24


de agosto de 1923 chegando até a servir em seu batalhão participando até mesmo
da Segunda Guerra Mundial, e por conta da falta de condições financeiras ficou sete
anos sem estudar, e veio a falecer em 26 de dezembro de 2010. Lipman ficou
reconhecido pelo seu programa Filosofia para Crianças. A decisão de trazer a
filosofia para os jovens surgiu da sua experiência como professor ao detectar que
seus alunos tinham dificuldade de raciocínio.

Acreditando que a criança tem a capacidade de desenvolver pensamentos


abstratos desde muito cedo, Lipman concluiu que a inclusão da lógica na educação
infantil ajudaria a melhorar a habilidade de raciocinar.

O ensino de filosofia ainda na infância e extremamente importante para o


desenvolvimento cognitivo de uma criança. O programa de Filosofia para Crianças
criado por Matthew Lipman1 propõe oferecer às crianças um caminho para o pensar.
A educação para o pensar significa dar para o aluno a oportunidade de descobrir
sua capacidade, romper com os limites e desenvolver o seu raciocínio, auxiliando o
professor a aplicar em sala de aula, temáticas filosóficas através de uma
metodologia investigativa.

A filosofia ensina a desenvolver o nosso pensamento crítico diante dos


problemas que cercam a nossa sociedade. Ainda hoje podemos observar o
tradicionalismo dentro de sala de aula, onde são passados conteúdo para serem
meramente absorvidos pelos alunos. Em contrapartida Lipman busca elaborar o que
vamos chamar de preventivo da irracionalidade, o seu maior objetivo é fazer com
que o professor aprenda a tornar a sala de aula em um campo investigativo, onde a
criança possa aprender a pensar, investigar e formar conceitos. Educar para o
pensar vai tornar a criança uma verdadeira protagonista do seu desenvolvimento
educativo e consequentemente prevenir que a mesma se torne um indivíduo
irracional.

Matthew Lipman (1923-2010)


1
Transformar a sala de aula em um campo investigativo é induzir discussões e
questionamentos, fazendo com que o aluno reflita diante dos problemas apontado s,
isso faz com que elas exercitem a sua própria cidadania ajudando-as a entender
seus próprios pensamentos e sentimentos tomando o seu lugar no mundo.

O programa de filosofia para crianças chegou no Brasil na década de 1980


por iniciativa de Catherine Young Silva que fundou o Centro Brasileiro de Filosofia
para Crianças (CBFC) consolidado a sede na cidade de São Paulo em 1985.
Catherine Silva percebeu que havia um grande interesse por parte de alguns
professores em relação ao programa de Lipman e chegou a desistir de cursar seu
doutorado nos Estados Unidos para se dedicar inteiramente ao programa.

1.1 PROBLEMA

Cada etapa do desenvolvimento infantil faz parte dos experimentos das crianças
que vão refletir no processo cognitivo, a infância é marcada por questionamentos
através das perguntas.

Ensinar é um grande desafio, mesmo diante de uma sociedade que se


desenvolve cada vez mais, ainda é possível observar metodologias extremamente
conservadoras e atrasadas (onde o objetivo continua sendo a transmissão
conhecimento.) O objetivo de ensinar não é transmitir conhecimento?

Desenvolver habilidades cognitivas e saber aplicá-las desde a infância será um


(preventivo de irracionalidade)?, pois a filosofia surgiu com o objetivo de desenvolver
a consciência crítica e questionar qualquer aspecto sobre o mundo, nos fazendo
refletir sobre cada posicionamento tomado. O ensino filosófico desenvolverá na
infância habilidade de raciocínio, formação de conceitos, investigação e tradução.

Essa visão pessimista, que converte a revolta estudantil em


verdadeira caixa de Pandora da “pós-modernidade”, foi ainda
reforçada por alguns best sellers como The Closin of American Mind
(O fechamento da mente americana), de Allan Bloom, “que apresenta
as revoltas dos estudantes nos anos 60 como uma catástrofe cultural
comparável ao ao advento do nazismo” s Slouching towards
Gomorrah (Dirigindo-se tranquilamente para Gomorra), Robert Bork
“que como, como título indica, promete os relâmpagos divinos para a
infausta década (idem, ibidem). (SILVEIRA, 2001, p.17) Citação de
citação?
O grande desafio identificado por Lipman é de fazer com que a criança aprenda
desde cedo a se posicionar diante da sociedade para evitar esses eventuais
acontecimentos onde os indivíduos conseguem fazer críticas, mas sem propostas
alternativas.

A motivação pedagógico-cognitiva surgiu quando Lipman começou a


perceber que seus alunos na Universidade de Columbia
apresentavam grandes dificuldades de literatura e compreensão dos
conteúdos de filosofia, o que ele atribuía ao precário
desenvolvimento de suas habilidades cognitivas. (SILVEIRA, 2001,
p.4-5)
De fato, podemos observar o mau desempenho das escolas 2 em desenvolver o
pensamento cognitivo das crianças, esse problema não foi somente observado por
Lipman, mas também pode perceber a insatisfação de outros pais na escola de seus
filhos quando por diversas vezes o assunto foi falado em reunião.

É necessário pensarmos sobre a realidade que nos cerca para, então,


podermos atuar sobre a mesma. O papel da escola tradicional é justamente fazer
com que o aluno cresça pelo próprio mérito a partir do professor que repassa a eles
todo o conhecimento obtido pela humanidade, de uma forma extremamente
mecânica, fria e crua e de uma forma generalizadora na qual as particularidades não
eram respeitadas, alunos sempre seriam alunos independente das especificidades,
e o professor seria o dono do saber do conhecimento.

O professor deve ser auto retraído filosoficamente (sempre atento ao


risco de fazer doutrinação inconsciente) e, contudo,
pedagogicamente forte (sempre promovendo o debate entre as
crianças e as encorajando a seguir a investigação na direção que ele
aponta) (1999, p.207. Grifos meus) Onde estão os grifos?
3
É necessário que que os métodos de aprendizagem sejam mais dinâmicos
e que facilitem o desenvolvimento moral, intelectual e cognitivo, bem como a
aquisiçao de competências e hábitos que lhes permitam participar ativamente da
criação cultural e, portanto, da construção de valores.

Onde está o problema da pesquisa?

2
https://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/pensamento-filosofico-uma-maneira-de-pensar-o-
mundo.amp.htm
3
http://www.filosofia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1294
Melhorar referências
2 OBJETIVOS GERAIS
 Contribuir para a formação docente na introdução ao pensamento
filosófico para crianças

2.1 OBJETIVOS ESPECÍFICOS


 Demonstrar a importância do ensino de filosofia para crianças;
 Propor capacitação para professores dos anos iniciais do ensino
fundamental para a introdução ao pensamento filosófico;
 Elaborar os materiais do curso de capacitação.

3 REVISÃO DE LEITURA

A filosofia para crianças é um programa apresentado por Matthew Lipman


que tem uma proposta pedagógica desenvolver uma forma de pensar ideal. Lipman
não se conformava com a persistência da dita educação tradicional dentro das
escolas onde o ensino é centrado na autoridade do professor e na transmissão e
absorção de conhecimentos.

Contudo, sem minimizar a influência dos autores mencionados, as


fontes pesquisadas permitem concluir que suas motivações foram
basicamente duas: uma, de ordem pedagógico-cognitiva, relacionada
com a sua preocupação com as deficiências de raciocínio e de
aprendizagem verificadas em crianças e jovens escolares, e outra,
de natureza político-social, ligada à sua apreensão quanto ao
comportamento rebelde de juventude, sobretudo a partir da revolta
estudantil da década de 1960 (SILVEIRA, 2001, p.4-5)
Lipman estava desapontado com a forma de ensino atrasada ainda sendo
aplicada em sala de aula, pois, elas estavam cada vez mais distantes do ideal de
racionalidade. Por isso, ele desenvolveu um programa que induzisse o indivíduo a
pensar, investigar e refletir. Neste programa o professor tem o papel de facilitador
pois o objetivo não é na acumulação de informações, mas na apreensão de relações
que existem nos temas investigativos.

Para desenvolver o uso da razão será necessário transformar a sala em um


campo investigativo. A partir do desenvolvimento das habilidades lógicas, será
possível desenvolver o “pensar bem” ainda na infância, desenvolvendo o
racionalismo, a investigação, a habilidade de formação de conceitos e a habilidade
de tradução.
Mas a racionalidade da criança, explica Lipman, é uma racionalidade
imputada ou atribuída e não realizada. A diferença é que nesse
último caso, baseia-se em comportamentos observáveis (por
exemplo, chamar de escritores aqueles que escrevem) enquanto no
primeiro, supõe-se a presença da irracionalidade independentemente
de qualquer comportamento observado. (SILVEIRA, 2001, p.50)
Mesmo que a comunidade de investigação capaz de promover debate e
reflexão possa ser adotada por qualquer disciplina, a filosofia será a única com
capacidade de aplicar corretamente de maneira socialmente aceitável pois a filosofia
é a única disciplina comprometida com a investigação.

O programa se constituí de livros de romances ou novelas filosóficas


apresentados pelo próprio Lipman, alguns até de sua autoria, os romances vão
apresentar problemas do cotidiano fazendo com que as crianças exercitem suas
habilidades cognitivas e a se comportar de modo civilizado e racional.
O professor tem que se colocar como facilitador do debate e não
como o dono das respostas. Esta é, na verdade a maior virtude deste
programa: um golpe de mestre no autoritarismo que sempre
caracterizou o ensino Brasileiro. [apud Monteiro, 1986, p.4] Corrigir
É importante ressaltar a forma como Lipman desenvolve uma metodologia
específica para que haja uma troca de professor e alunos onde o professor procura
incentivar cada vez mais a investigação em sala de aula.

Mas é evidente que, para atingir esses objetivos, o diálogo não deve ser
confundido com mera conversa desorganizada e descompromissada, simple bate-
papo. Trata-se, antes de um “diálogo investigativo” ou “filosófico” (Lipman,1990,
p.150). que se caracteriza por ser criterioso, disciplinado pela lógica e bem
coordenado pelo professor (Lipman, 19995b, p.302). Afinal, “Filosofia para crianças
é assunto sério, não é uma hora de tagarelice sem objetivo” (Mascarenhas, 1994c,
p. 58).

4 JUSTIFICATIVA

Diante dos inúmeros problemas que assolam a nossa sociedade, a


irracionalidade é sem sobra de dúvidas preocupante, imagine se deparar com uma
sociedade que não sabe se posicionar, não sabe como agir e ainda pior, age de
forma irresponsável, ferindo os seus próprios direitos, perdida em suas falsas
concepções.

A filosofia quando aplicada ainda na infância tem o poder de prevenir a


formação de um indivíduo irracional, fazendo com que ele saiba como se comportar,
agir e pensar, além de desenvolver a habilidade de raciocínio, também será possível
desenvolver a formação de conceito, investigação e tradução.
A capacidade de organizar e estruturar a experiencia vivida vem da
própria atividade das estruturas mentais que funcionam seriando,
ordenando, classificando, estabelecendo, relações. Há um
isomorfismo entre a forma pela qual a criança organiza a sua
experiencia e a lógica de classes e relações. Os diferentes níveis de
expressão dessa logica são resultado do funcionamento das
estruturas mentais em diferentes momentos da sua construção.
(CARVALHO, p.3)
Os estágios de desenvolvimento cognitivo começam ainda na infância,
constituídos em degraus. É necessário entender o processo de formação para
manter o equilíbrio e não pular as etapas, pois cada estágio resulta necessariamente
do anterior, se o objetivo de tornar a sala de aula em um campo investigativo for
alcançado, consequentemente o pensar excelente se tornara ainda e a construir os
significados culturais podendo avaliá-los.

 Habilidades de raciocínio: a base da filosofia é a argumentação e a principal


ferramenta utilizada nesse processo é a lógica. Através do estudo da filosofia
o aluno não so melhora o seu raciocínio logico, aprendendo a expressar e
justificar suas ideias, opiniões e pensamentos de forma mais organizada,
como também terá mais condições de detectar linhas de raciocínio
defeituosas.
 Habilidades de formação de conceitos: uma das principais ferramentas
usadas na leitura de textos filosóficos é a leitura crítica. Ela é necessária para
identificar os problemas e avaliar os argumentos como validos ou não. Essa
prática pode ser facilmente levada para outras áreas da vida, pois a análise
constante de problemas lógicos aumenta a nossa capacidade crítica nos
levando a achar soluções mais eficazes para determinados problemas.
 Habilidade de tradução: uma das características principais do pensamento
filosófico é o caráter persuasivo. Isso exercita cada vez mais a criatividade
oral e escrita e pode ser de grande auxílio em diversas áreas de atuação,
aulas, palestras pregações.
 Habilidades de investigação: diz respeito a busca para um caminho, os
procedimentos tomados para chegar a uma conclusão ou não dos fatos se
abstendo de respostas prontas para se chegar à resolução dos problemas
que estão diante da nossa sociedade para se chegar à autocorreção.
Consiste na presença de certas disposições, tais como, para a cooperação, a
confiança, a atenção, para ouvir e respeitar as pessoas, para avaliar e criticar tanto
os próprios raciocínios quanto os dos colegas, enfim, tendencias que segundo ele,
podem ser cultivadas em sala de aula (Lipman, 1990, p.82)

Todas essas habilidades são entendidas como pré-requisitos para o


“pensar bem”, ou “pensar de ordem superior”, devendo, portanto,
estar disponíveis as crianças desde cedo, “antes e durante os vários
momentos da aprendizagem”, pois constituem “instrumentos
necessários para que elas desenvolvam sua racionalidade.
(SILVEIRA, 2001, p.58)
Através do estudo da filosofia o aluno vai melhorar o seu raciocínio logico
aprendendo a expressar e justificar suas ideias, opiniões e pensamentos de forma
mais organizada, além de também detectar linhas de raciocínio defeituosas. A
filosofia também trabalha com a reflexão poi ela é a capacidade inerente que o ser
humano tem de moldar de forma positiva e negativa a nossa visão do mundo e
consequentemente a nossa conduta.

Para isso, é preciso substituir o modelo tradicional de educação, que ele


denomina “paradigma-padrão da prática educativa normal”, baseado na
“transmissão de conhecimentos”, na autoridade do professor e na noção de
aprendizagem como “absorção de informações”, pelo paradigma da educação para
o pensar” (ou “paradigma reflexivo da prática educativa crítica), segundo o qual a
educação é resultado de um processo “de investigação”, do qual o professor,
despido de sua infalibilidade, participa apenas como orientador e facilitador, pois a
ênfase não está na “aquisição de informações”, mas na percepção das relações
contidas nos temas investigados. O que se pretende, nesse modelo, é que os alunos
“pensem”, “reflitam” e desenvolvam cada vez mais o uso da razão”, bem como sua
capacidade de serem criteriosos (LIPMAN, 1995, pp.28-29)

Não é uma justificativa. Você não explica porque a pesquisa é relevante.

5 METODOLOGIA

Com base em textos filosóficos, em que será apontado a forma como cada
filósofo (quais? Você só falou do Lipman) aborda a temática da Filosofia para criança
e a importância da filosofia para o pensar, iniciaremos o trabalho fazendo uma breve
introdução do assunto, contextualizando e apontando as principais razões para que
ele se tornasse imprescindível para a construção de uma educação de qualidade.

O primeiro capítulo desse trabalho vai buscar esclarecer as fases de


desenvolvimento4 de uma criança, para que fique claro a possibilidade de êxito do
programa de filosofia para crianças. Buscando argumentos convincentes do
processo de desenvolvimento cognitivo infantil, pois segundo Lipman, as crianças
deviriam ter mais contato com textos mais elaborados em sua infância, respeitando
as fases de desenvolvimento cognitivo da criança.

O segundo capítulo vai explicar a importância das habilidades


desenvolvidas dentro do programa quando aplicadas de forma correta. O raciocínio,
a formação de conceitos, o domínio da tradução e a investigação serão explicados
de forma específica, visto que, a educação tradicional não desenvolve nenhumas
dessas habilidades, pois esta está pautada em absorção de conteúdo e não em
promover a reflexão necessária para o ensino

O terceiro capítulo vai explanar as possíveis Metodologias aplicáveis ao


ensino de filosofia para crianças. Reconhecendo que o programa busca desenvolver
habilidades especificas, o próprio Lipman dispõem de um material conhecido como
comunidade de investigação, ressaltando a importância do diálogo, e a construção
coletiva de um conhecimento, pois precisamos reconhecer que ensinar crianças é se
colocar em um grandioso desafio, fazendo com que os professores saiam de fato da
zona de conforto.

E o quarto e último capítulo vai alegar a importância da educação para o


pensar, partindo do pressuposto de que a filosofia é uma maneira de pensar e
também uma postura diante do mundo. Antes de mais nada, ela é uma forma de
observar a realidade que procura pensar os acontecimentos além da sua aparência
imediata. Ela pode pensar sobre a ciência, seus valores seus métodos, pode pensar
sobre religião, arte, o próprio homem e sua vida cotidiana.

4
https://novosalunos.com.br/por-que-a-escola-tradicional-nao-funciona-mais/
Melhorar fontes de pesquisa
6.CRONOGRAMA

Atividades Ago Set Out Nov Dez Jan

Leitura e interpretação do X
corpus teórico
Redação do primeiro X
capítulo
Redação do segundo X
capítulo
Redação do terceiro X
capítulo
Revisão final X

Depósito de monografia X

Defesa X

REFERÊNCIAS
Corrigir todas as referências de acordo com a NBR 6023

SILVEIRA, Rene Jose Tretin, Matthew Lipman e a filosofia para criancas: tres
polemicas/ Rene Jose Trentin Silveira.-Campinas, SP: Autores Associados< 2023.-
(Colecao polemicas do nosso tempo,83)

SILVEIRA, Rene Jose Trentin, A filosofia vai a escola? contribuicao para a Crítica
do Programa de filosofia para criancas de Matthew Lipman/ Rene Jose Trentin
Silveira. - Campinas Sp: Autores Associados, 2001. (Coleção educação
contemporânea).

Monografia, A importancia de uma educacao para o pensar: Um encontro entre a


filosofia e a pedagogia/ Naiane Vitipó Oliveira: Fabio Alves Gomes de oliveira,
Orientador. Santo antonio de Pádua, 2018.

GIZELE G. PARREIRA ELIAS: Matthew Lipman e a Filosofia para Crianças /


Dissertacao de mestrado Goiania, 2005.
LIPMAN, Matthew. A Filosofia vai à Escola. Traducao de Maria Elice De Brzezinski e
Lucia Maria Silva Kremer.- São paulo: Smmus,1990.

https://novosalunos.com.br/por-que-a-escola-tradicional-nao-funciona-mais/

https://educacao.uol.com.br/disciplinas/filosofia/pensamento-filosofico-uma-maneira-
de-pensar-o-mundo.amp.htm

http://www.filosofia.seed.pr.gov.br/modules/conteudo/conteudo.php?conteudo=1294

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