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No infinito intricado do padrão,

Surge um mundo de forma e repetição,


O Fractal, expressão da perfeição,
Um convite à contemplação.

Seus detalhes se multiplicam sem fim,


Em cada iteração, uma nova criação,
Curvas sinuosas, complexidade em ascensão,
Um universo em si mesmo, sem fim.

Das mandalas aos fractais matemáticos,


Geometria que desafia a mente,
Criações divinas, tão reverentes,
Em cada figura, um segredo poético.

Fractais nos encantam com sua beleza,


Espelhos infinitos, riqueza em espirais,
Nas asas de borboletas, nas folhas dos vegetais,
Uma ordem oculta, uma magia certeza.

Do conjunto de Julia ao triângulo de Sierpinski,


O mundo dos fractais se revela,
Em caos aparente, padrões se revelam,
Um convite à contemplação que nos roubou o fôlego.

Fractais nos ensinam a olhar com novo olhar,


A encontrar a ordem no caos aparente,
A maravilhar-nos com a arte latente,
Em cada iteração, um mistério a desvendar.

Do micro ao macro, a presença do fractal,


Da natureza à ciência, sua marca se faz sentir,
Um eco do universo, um chamado a refletir,
Sua essência em nós, um laço ancestral.

Que os fractais nos inspirem a buscar,


Na simplicidade e na complexidade,
A beleza escondida, a sublime verdade,
No intricado emaranhado, a magia a desvendar.

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