14 WORKSHOP EECAC-UFRPE

MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DE DIFICIL

CONTROLE NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR
“ENFOQUE EM FLUMYZIN (FLUMIOXAZINA)”
NOVA TECNOLOGIA
DE APLICAÇÃO

MARCELO NICOLAI
AGROCON ASSESSORIA AGRONÔMICA LTDA
Diretor Técnico
ENG. AGRONOMO, MESTRE E DOUTOR ESALQ/USP
PÓS-DOUTOR ESALQ/USP/LPV
mnicolai2009@gmail.com / 019 9 8116 5151

CARPINA - PE
02SETEMBRO2015
 AGROCON ASS. AGR. LTDA
SANTA BÁRBARA D´OESTE - SP
CAIXA POSTAL 107 - CEP: 13450-971
agrocon10anos@yahoo.com.br
019 9 97093227

EMPRESA DE PESQUISA COM ENFASE EM HERBICIDAS

VOLTADA PARA ASSESSORIA TÉCNICA E EXTENSÃO
 State of São Paulo

BRAZIL

Region of Campinas

AGROCON ASS. AGR. LTDA

LOCALIZAÇÃO
 18,5 km

3,5 km
SP 348 x SP 304

68 Km de VIRACOPOS
 DIFICIL
CONTROLE
SERGIPE
PERNAMBUCO
MATO GROSSO DO SUL
JATAI - GO
GUATEMALA
 Pesquisas de mercado
realizadas entre 2011 e 2014

PLANTA DANINHA IMPORTÂNCIA

Capim-braquiária (Brachiaria decumbens) 1°
Capim-colchão (Digitaria spp - nuda) 2°
Capim-colonião (Panicum maximum) 3°
Cordas-de-viola (Ipomoea spp e Merremia spp) 4°
Tiririca (Cyperus rotundus) 5°
Grama-seda (Cynodon Dactylon) 6°
Percepção - Inquietude do setor

PLANTA DANINHA IMPORTÂNCIA

Corda-de-viola (Merremia aegyptia) 1°
Mamona (Ricinus communnis) 2°
Mucuna (Mucuna aterrina) 3°
Capim-colchão (Digitaria nuda) 4°
Melãozinho-de-São-Caetano (Momordica Charantia) 5°
Capim-branco (chlorys polydactyla) 6°
Capim-amargoso (Digitaria insularis) 7°
Fedegoso (Senna spp) 8°
Capim-camalote (Rotboellia exaltata) 9°
Bucha (Luffa aegyptiaca) 10°
Capim-massambara (Sorghum halepense) 11°
Falso-massambra (Sorghum arundinaceum) 12°
 SERÁ QUE A CANA SOFRE DANOS
ADVINDOS DAS PLANTAS DANINHAS?
QUANTIDADE DE CANA COLHIDA
DANOS DIRETOS
30 a 90% de
redução
QUALIDADE DA CANA COLHIDA

ATRASOS COLHEITA
DANOS INDIRETOS
LONGEVIDADE DO CANAVIAL

INCREMENTO DO BANCO DE SEMILLAS

COMO ASSIM?
-------------------------------------------------------------------------------1,0 m------------------------------------------------------------------------------>

------------------------------------------------------------------------1,0 m------------------------------------------------------------------------>
Imagens: Nicolai, M. 2007

1 m2
 Aumento de importância de todas as spp de “cipós”

Kleffmann, 2013
 Banco de Sementes

“Fonte de propágulos vegetativos e

sementes de plantas daninhas disponíveis
no solo das áreas canavieiras, responsável
pela reinfestação da área ano após ano”
Chistoffoleti, P.J.

Complexo de ervas Pressão de infestação

 Complexo de ervas
Pressão de infestação
Composição da
infestação de plantas
daninhas que ocupam a
área a ser cultivada ou em
que a cultura já se
desenvolve.

ASSOCIAÇÕES
MISTURAS ENTRE HERBICIDAS
 PERÍODO CRÍTICO DE PREVENÇÃO DA INTERFERÊNCIA

P.T.P.I.

P.A.I. P.C.P.I.
- cana-de-ano - 90 dias
- cana-de-ano e meio - 120 a 180
- cana-soca “úmida” - 60 dias
- cana-soca “seca” - depende do clima

- cana-de-ano - 25 dias
- cana-de-ano e meio - 30 dias
- cana soca “úmida” - 20 dias
- cana-soca “seca” - depende do clima
 Quais plantas daninhas
PALHADA
atravessam a camada de palha?

0
Nível do solo
-3

-7

-15

Corda-de-viola

Picão-preto / Leiteiro

Gramíneas
 + de 20 cm

MAMONA

8 a 15 cm

Corda-de-viola

2 a 5 cm

Capim-colchão
Eficácia do pré-emergente

Capacidade do herbicida controlar o alvo

Depende da concentração correta do
herbicida na camada do solo onde esta
a semente da planta daninha.

0
H
H ?
3
H ?
H ?
?
10
 ALVO DO HERBICIDA PRÉ-EMERGENTE

AGUA PARA ENTURGECER O TEGUMENTO

DA SEMENTE

H2O
ÉPOCA SECA

GERMINAÇÃO E DESENVOLVIMENTO
DE MALEZAS?????
HAVERÁ INFESTAÇÃO DURANTE TODO O ANO!!!
CONTROLE O ANO TODO!!!
Mucuna (Mucuna spp)
Alta tolerância ao frio e a seca
Vilela et al., 2000
USO DO HERBICIDA
É FUNDAMENTAL!!!
 PROCESSOS DE RETENÇÃO DO HERBICIDA NO SOLO
SOLUÇÃO DO SOLO

Herb
Herb

H2O
H+
H2O H2O
Herb
Herb ADSORÇÃO Herb Mg++ Herb
H2O Partículas H+
H2O Mg++ Ca++ Herb
H+ coloidais
Herb Herb H2O H2O H2O Mg++
DESSORÇÃO
H2O H2O Ca++
H2O
Na+

Mg++ Herb
DEPENDE DO Herb Herb
HERBICIDA E
Herbicidas: DAS CONDIÇÕES H2O
>Kow > Koc METEOROLÓGICAS Herbicidas:
H2O
Baixa solubilidade < Kow < Koc
Alta solubilidade RAIZ
PRINCIPAL FORMA DE DEGRADAÇÃO
DE HERBICIDAS NO SOLO

TRANSFORMAÇÕES BIOTICAS DE
COMPOSTOS ORGÂNICOS POR
REAÇÔES ENZIMÁTICAS DE
MICROORGANISMOS

MICROORGANISMOS
Pseudomonas, Bacillus, Nocardia,
Anthrobacter, Penicillium
 MICROORGANISMOS
Pseudomonas, Bacillus, Nocardia,
Anthrobacter, Penicillium

MICROORGANISMOS
Aumentam atividade na presença de
umidade e temperaturas mais elevadas

DEGRADAÇÃO DE
HERBICIDAS NO SOLO
Plantio/corte

0 30 60 90 120 150 180 210

DIAS DIAS DIAS DIAS DIAS DIAS DIAS DIAS

HERBICIDA X = T1/2de 120 Dias

HERBICIDA X = Precisa de 150 Dias de RESIDUAL RESIDUAL x T1/2

HERBICIDA x MALEZA
MALEZA MENOS
SENSÍVEL AO HERBICIDA

MALEZA MAIS
SENSÍVEL AO HERBICIDA

CORDA-DE-VIOLA CAPIM-COLCHÃO
Plantio/corte

SUCESSÃO

SOYA

0 30 60 90 120 150 180 210 NOVO

DIAS DIAS DIAS DIAS DIAS DIAS DIAS DIAS CORTE

EUCALIPTO

HERBICIDA X = T1/2de mais de 360 Dias

HERBICIDA X = CARRY-OVER SOBRE CULTURAS EM SUCESSÃO

CULTURA É MUITO
SENSÍVEL AO
HERBICIDA USADO!!!
 ESTADIO DA CULTURA
DISPONIBILIDADE HIDRICA

MANEJO DA PALHADA??? TEXTURA DE SOLO

 MISTURAS x ASSOCIAÇÕES
RESIDUAL LONGO
PRÉ-EMERGENTE

RESIDUAL CURTO
HERBICIDA 1 PRÉ-EMERGENTE
LATIFOLICIDA PÓS-EMERGENTE
EPOCA
UMIDA
SEM RESIDUAL
PÓS-EMERGENTE

EPOCA
SECA

RESIDUAL LONGO
PRÉ-EMERGENTE EPOCA
TRANSIÇÃO

RESIDUAL CURTO
HERBICIDA 2
PRÉ-EMERGENTE ESTRATÉGIA DE
GRAMINICIDA
PÓS-EMERGENTE CONTROLE

DOSE
SEM RESIDUAL
PÓS-EMERGENTE
R$ CUSTO R$
 USINA SÃO JOSÉ
Precipitação Pluviométrica PERNAMBUCO
450,00 Média de 50 Anos
400,00
350,00
300,00
250,00
mm

200,00
150,00 Média

100,00 2013

50,00
0,00

NÓS
EXPECTATIVA!!!!!!
 Precipitação Pluviométrica USINA SÃO JOSÉ
450,00 Média de 50 Anos PERNAMBUCO
400,00
350,00
300,00
250,00
mm

200,00
150,00 Média

100,00 2013

50,00
0,00

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
SECA TRANSIÇÃO UMIDA MESMO TRANSIÇÃO SECA SECA SECA SECA
oxyfluorfen amicarbazone
metribuzin
sulfometuron

PÓS-EMERGENTE???
Diuron + hexazinona
ametrina
diuron Diuron + hexazinona
imazapic

imazapyr
flumioxazina clomazone
clomazone
isoxaflutole
S-metolachlor
flumioxazina flumioxazina hexazinona
trifluralina
sulfentrazone
pendimenthalin
tebuthiuron
diclosulan
flumioxazina
metsulfuron
 Precipitação Pluviométrica
450,00 Média de 50 Anos
400,00
350,00
300,00
250,00
mm

200,00
150,00 Média

100,00 2013

50,00
0,00

JAN FEV MAR ABR MAI JUN JUL AGO SET OUT NOV DEZ
SECA TRANSIÇÃO UMIDA MESMO TRANSIÇÃO SECA SECA SECA SECA

Mesotrione / MSMA / 2,4-D / picloran / saflufenacil

metribuzin / Atrazina / Ametrina / hexazinona / FLUMIOXAZINA

Jato dirigido (Glyphosate / paraquat / diquat / carfentrazone)

Condições meteorológicas na aplicação DOSE

Situação do alvo Função do alvo
 PLANO DE MANEJO
PÓS EMERGENTE
COM RESIDUAL

PLANTIO OU CORTE

PREPARO DE AREA

HISTORICO
DA SOQUEIRA

0 30 60 90 120 150
DIAS DIAS DIAS DIAS DIAS DIAS

APLICAÇÃO EM PÓS QUEBRA-

PRÉ-EMERGÊNCIA LOMBO
 GRAMINICIDA PRÉ-EMERGENTES

oxyfluorfen
LATIFOLICIDA
flumioxazina
amicarbazone CYPERACEAS
S-metolachlor
imazapic imazapyr
trifluralina
sulfentrazone imazapic
pendimenthalin

Diuron + hexazinona hexazinona sulfentrazone

clomazone metribuzin diclosulan

isoxaflutole ametrina

imazapyr diuron

tebuthiuron diclosulan

sulfometuron metsulfuron

metribuzin Diuron + hexazinona

ametrina
diuron
PÓS-EMERGENTES

GRAMINICIDA LATIFOLICIDA CYPERACEAS

MSMA 2,4-D 2,4-D

METRIBUZIN PICLORAN HALOSULFURON

AMETRINA MESOTRIONE ETHOXYSULFURON

DIURON SAFLUFENACIL DICLOSULAN

HEXAZINONA MESOTRIONE

MESOTRIONE METRIBUZIN
AMETRINA
DIURON
HEXAZINONA

FLUMIOXAZINA
IDENTIFICAÇÃO
 Algumas características importantes do Flumioxazin

• Mecanismo de ação: Inibição da protoporfirinogênio oxidase (PROTOX)

• Não ionizável - pka = 0,0 - não apresenta cargas (não iônico)

• Pressão de Vapor = 2,41 x 10-6 mmHg - não volátil

• Ausência de fotodecomposição no solo (não absorve luz)

• Degradação microbiológica (principal forma de degradação)

• Log Kow = 2,55 - Kow = 354,8 (herbicida lipofílico)

• Solubilidade em água - 1,79 mg/L – baixa solubilidade em água

•Adsorção rápida e desorção tb, em presença de água.

•Molécula eletricamente negativa

•Absorção pelo caulículo das plantas.

 MECANISMO DE AÇÃO DO HERBICIDA FLUMIOXAZINA

Grupo E - INIBIDORES DE PROTOX

CLOROPLASTO

Glutamato
PROTOX: protoporfirinogênio oxidase
Protoporfirinogen IX

Protoporfirina IX

Clorofila

AÇÃO DO CITOPLASMA
HERBICIDA

Destruição de
Protoporfirinogen IX O- Membranas

RIP H2O
 RIP

PLFLUMYZIN
FLUMIOXAZIN

10
 Tabela 4. Avaliações visuais de eficácia para a planta daninha capim-colonião
(Panicum maximum), aos 15, 30, 60, 90 e 120 dias após a aplicação dos
tratamentos herbicidas, em pré-emergência, sem presença de palha.
Americana, SP. 2010

Dose P.C.1 PANMA (Panicum maximum) SP5

INGREDIENTE ATIVO Avaliações de controle (%)
(g ou L ha-1) 2
15 DAT 30 DAT 60 DAT 90 DAT 120 DAT

1. Testemunha s/ capina - 0,0 b 0,0 b 0,0 b 0,0 b 0,0 c

2. Flumyzin 200 100,0 a 96,3 a 94,3 a 94,3 a 91,8 b
3. Flumyzin 250 100,0 a 96,8 a 96,8 a 96,8 a 95,5 a
4. Flumyzin 300 100,0 a 99,5 a 99,5 a 99,5 a 98,3 a
5. Flumyzin 350 100,0 a 97,5 a 97,0 a 97,0 a 95,5 a
6. Flumyzin + Broker 250+250 100,0 a 98,8 a 98,3 a 98,3 a 96,8 a
7. Flumyzin + Combine 250+1,50 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 98,5 a
8. Broker 250 100,0 a 100,0 a 99,0 a 99,0 a 97,0 a
9. Combine 1,50 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 97,8 a
10. Test4 capinada - 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a
DMS3 - 4,23 5,68 5,91 5,98
1 2 3
Produto Comercial; Dias após a Aplicação dos Tratamentos herbicidas; diferença media
4 5
significativa; testemunha, SEM PALHA. Médias na coluna seguidas de letras diferentes indicam
diferença estatística para Tukey 5%.
 Tabela 5. Avaliações visuais de eficácia para a planta daninha corda-de-viola
(Ipomoea hederifolia), aos 15, 30, 60, 90 e 120 dias após a aplicação
dos tratamentos herbicidas, em pré-emergência, sob palhada.
Americana, SP. 2010

Dose P.C.1 IPOHF (Ipomoea hederifolia) SP5

INGREDIENTE ATIVO Avaliações de controle (%)
(g ou L ha-1) 2
15 DAT 30 DAT 60 DAT 90 DAT 120 DAT

1. Testemunha s/ capina - 0,0 b 0,0 c 0,0 d 0,0 e 0,0 e

2. Flumyzin 200 100,0 a 91,8 b 87,8 c 78,0 d 73,8 d
3. Flumyzin 250 100,0 a 94,3 a 91,3 b 87,3 c 82,5 c
4. Flumyzin 300 100,0 a 98,8 a 96,5 a 93,0 b 90,5 b
5. Flumyzin 350 100,0 a 98,8 a 97,0 a 94,5 a 92,5 b
6. Flumyzin + Broker 250+250 100,0 a 99,5 a 98,3 a 94,5 a 91,3 b
7. Flumyzin + Combine 250+1,50 100,0 a 100,0 a 98,3 a 94,3 a 91,8 b
8. Broker 250 100,0 a 98,8 a 97,5 a 95,8 a 93,8 ab
9. Combine 1,50 100,0 a 92,5 b 91,0 b 85,0 c 81,3 c
10. Test4 capinada - 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a
DMS3 - 5,47 5,64 6,51 7,14
1 2 3
Produto Comercial; Dias após a Aplicação dos Tratamentos herbicidas; diferença media
4 5
significativa; testemunha, SEM PALHA. Médias na coluna seguidas de letras diferentes
indicam diferença estatística para Tukey 5%.
 Tabela 3. Avaliações visuais de eficácia para a planta daninha corda-de-viola
(Ipomoea hederifolia), aos 15, 30, 60, 90 e 120 dias após a aplicação
dos tratamentos herbicidas, em pré-emergência, sob palhada.
Americana, SP. 2010

Dose P.C.1 IPOHF (Ipomoea hederifolia) CP5

INGREDIENTE ATIVO Avaliações de controle (%)
(g ou L ha-1) 2
15 DAT 30 DAT 60 DAT 90 DAT 120 DAT

1. Testemunha s/ capina - 0,0 b 0,0 b 0,0 c 0,0 d 0,0 e

2. Flumyzin 200 100,0 a 95,0 a 91,0 b 86,8 c 81,3 d
3. Flumyzin 250 100,0 a 97,0 a 95,5 a 93,0 b 91,3 b
4. Flumyzin 300 100,0 a 99,5 a 99,3 a 97,5 a 96,5 a
5. Flumyzin 350 100,0 a 100,0 a 99,5 a 97,0 a 95,8 a
6. Flumyzin + Broker 250+250 100,0 a 100,0 a 100,0 a 98,8 a 97,0 a
7. Flumyzin + Combine 250+1,50 100,0 a 100,0 a 99,5 a 98,3 a 97,0 a
8. Broker 250 100,0 a 100,0 a 99,0 a 97,5 a 95,8 a
9. Combine 1,50 100,0 a 96,5 a 93,8 b 90,5 b 87,3 c
10. Test4 capinada - 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a 100,0 a
DMS3 - 5,24 5,44 5,78 6,08
1 2 3
Produto Comercial; Dias após a Aplicação dos Tratamentos herbicidas; diferença media
4 5
significativa; testemunha, COM PALHA. Médias na coluna seguidas de letras diferentes
indicam diferença estatística para Tukey 5%.
 MANEJO DE PLANTAS DANINHAS DE DIFICIL
CONTROLE NA CULTURA DE CANA-DE-AÇÚCAR
“ENFOQUE EM FLUMYZIN (FLUMIOXAZINA)”
PLANTAS DANINHAS x DIFICIL CONTROLE

NÃO EXISTE RECEIT DE BOLO

LÓGICA PARA MISTURAS / ASSOCIAÇÕES DE HERBICIDAS

PLANO DE MANEJO ESPECIFICO

FLUMIOXAZINA = CORINGA

USO ANO TODO EM SOLO SECO OU UMIDO

ABSORÇÃO POR CAULICULO

GRAMINICIDA e LATIFOLICIDA

PRÉ E PÓS-EMERGENTE

EXCELENTE PARCEIRO PARA GLYPHOSATE

II Simpósio Paulista sobre Manejo de
Plantas Daninhas em Cana-de-açúcar
INFORMAÇÕES:
ESALQ - USP - LPV
Bete - (019) 3429-4190 (ramal 214)
betejoao@usp.br
Teatro da UNIMEP
Campus Taquaral - Piracicaba/SP
26 e 27 de Outubro de 2015
OBRIGADO PELA ATENÇÃO

MARCELO NICOLAI
mnicolai2009@gmail.com
019 9 8116 5151