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Euphorbiaceae
Pinhão manso, seringueira, tungue, mamona, amendoim bravo
ORIGEM
MAIS PROVÁVEL → BRASIL
Maniçoba
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
ALIMENTAÇÃO ANIMAL
TIQUIRA MAGU
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
CULTIVADA EM MAIS de 180 PAÍSES NO MUNDO - (FAO)
BRASIL
CULTIVADA EM TODAS AS REGIÕES
100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
NIGÉRIA BRASIL TAILÂNDIA
Outros usos 0 5,7 0
Exportação 0 0,2 87,2
Alimentaçãoanimal 5 50,2 0
Alimentaçãohumana 43,3 33,9 4,1
Perda 51,7 10 8
De 10 a 100 ha
10,0%
Menos de 10 ha
74,5%
Fonte: IBGE
PERFIL DO PRODUTOR
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
MORFOLOGIA
Arbusto perene
Crescimento indeterminado
Raízes tuberosas
MORFOLOGIA
RAIZ Raízes de reserva (amido)
Raízes adventíceas
Modelo pseudo-fasciculado
tuberoso Raízes fibrosas
MORFOLOGIA
RAIZ
MORFOLOGIA
RAIZ
Cor da película
Cor do córtex
Cor da polpa
MORFOLOGIA
CAULE
Gemas ou
“olhos”
MORFOLOGIA
CAULE
MORFOLOGIA
FOLHAS
Folhas simples, longo
pecíolo, lobadas,
disposição espiralada.
Morfologia favorece a
economia de água
≠ entre cultivares
Verde claro
Verde escuro
Roxa
3-11 lóbulos
MORFOLOGIA
FOLHAS
MORFOLOGIA
FLOR, FRUTO E SEMENTE
Raízes fibrosas
Raízes de reserva
15-90 DAP
Dependência das reservas da maniva até 30 DAP
Raízes fibrosas substituem as primeiras adventícias
Raízes de reserva
FENOLOGIA
DESENVOLVIMENTO FOLIAR E
FORMAÇÃO DO SISTEMA RADICULAR
FENOLOGIA
DESENVOLVIMENTO DOS RAMOS E
FOLHAS (FORMAÇÃO DA COPA)
90-180 DAP
Aumento na taxa de emissão de folhas
Padrão de ramificação e arquitetura definidos
Fotossíntese
• Planta intermediária C3-C4
C3 C4 Mandioca
Ponto compensação de CO2 (ppm) 50-100 0 -10 18-30
Pepcase e Pepcase (15-40% do
Enzima Rubisco
Rubisco milho) e Rubisco
1º Produto PGA AOA PGA e AOA
Fotorrespiração 25-35% 0 10-15%
Capacidade Fotossintética (mg CO2) 15-35 40-80 23-62
Temperatura ótima 20 - 25 30 - 45 30-40
Eficiência de uso da água 400 -1000 250-350 250-350
Saturação luminosa (μmol m-2 s-1) 400 - 800 >2000 1500
FISIOLOGIA
Ribeiro et al. (2012) - Anatomia foliar de mandioca em
função do potencial para tolerância à diferentes condições
ambientais
50
40
SECA(g/m2)
30
20
10
0
2
3
5
5
0,
3,
4,
I A F
• FISIOLOGIA DA MANDIOCA - Alfredo Augusto Cunha Alves (2006)
** geadas
CULTIVARES
MAIS DE 5.000 VARIEDADES CONHECIDAS;
COZIMENTO RÁPIDO
BAIXA QUANTIDADE DE FIBRAS;
• Fécula Branca
• Espeto
• IAC 12 , 13, 14, 15
• Fibra
• Cascuda
• Vermelha
• Caiuá (Olho Junto)
• Baianinha
• Santa Helena (Fécula Branca)
NUTRIÇÃO MINERAL
ABSORÇÃO DE GRANDES QUANTIDADES
DE NUTRIENTES
146 kg de K
123 kg de N
EXTRAÇÃO 46 kg de Ca K > N > Ca > P > Mg
27 kg de P
20 kg de Mg
NUTRIÇÃO MINERAL
NUTRIÇÃO MINERAL
PRODUÇÃO DE APENAS RAÍZES
180 kg de K 88 kg de K (49%)
170 kg de N 55 kg de N (32%)
EXTRAÇÃO 87 kg de Ca EXPORTAÇÃO 16 kg de Ca (18%)
33 kg de P 12 kg de P (36%)
30 kg de Mg 9 kg de Mg (30%)
NUTRIÇÃO MINERAL
DEMANDA DE NUTRIENTES
Diferenciação de raízes → fase inicial
Acúmulo de biomassa → 75-90 Dias após o plantio
EXCESSO DE N
Elevado desenvolvimento da parte aérea (*silagem)
Baixo desenvolvimento e acúmulo de amido em raízes
Baixo rendimento industrial e qualidade culinária
FALTA DE K
Baixo teor de amido nas raízes
Tendência ao acamamento
Excesso → elevado teor de fibras nas raízes
FALTA DE P
Crescimento reduzido da parte aérea
Alto desenvolvimento de raízes de absorção
Baixa diferenciação de raízes tuberosas
Associação com micorrizas (Glomus manihotis)
NUTRIÇÃO MINERAL
ADUBAÇÃO
ASPECTOS GERAIS
ADAPTAÇÃO À CONDIÇÕES DE BAIXA FERTILIDADE
BAIXAS RESPOSTAS À CALAGEM→TOLERÂNCIA À ACIDEZ
V2 = 50-60 %
Solos de cerrado →até 25 %
Deficiência induzida de Zn e Mn
Colheita da parte aérea
ADUBAÇÃO BALANCEADA (N/K)
Colheita das raízes
ADUBAÇÃO QUÍMICA
20-40 kg de N ha-1 → sulfato de amônio ou uréia
POTÁSSIO
Importante para elevadas produtividades
Ativador da sintetase do amido