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CULTURA DA MANDIOCA

Prof. Laércio A. Pivetta


TAXONOMIA
Divisão Magnoliophyta
Classe Dicotiledonae
Ordem Euphorbiales
Família Euphorbiaceae
Gênero Manihot
Espécie Manihot esculenta subsp.
esculenta

Gênero Manihot → 98 espécies


Manihot esculenta → Única cultivada
Esculenta (do latim) = em português adjetivo "que é bom para
comer", "que serve de alimento"

Euphorbiaceae
Pinhão manso, seringueira, tungue, mamona, amendoim bravo
ORIGEM
MAIS PROVÁVEL → BRASIL

SUDESTE DA REGIÃO AMAZÔNICA

INDÍGENAS→ DISPERSÃO NO CONTINENTE AMERICANO

PORTUGUESES E ESPANHOIS→ ÁFRICA E ÁSIA


USOS e IMPORTÂNCIA SOCIOECONÔMICA
ALIMENTAÇÃO
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
ALIMENTAÇÃO
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
ALIMENTAÇÃO

Maniçoba
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
ALIMENTAÇÃO ANIMAL

Silagem, feno e farelo


USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
ETANOL/cachaça

TIQUIRA MAGU
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
CULTIVADA EM MAIS de 180 PAÍSES NO MUNDO - (FAO)

TÍPICA DE PAÍSES EM DESENVOLVIMENTO E SUA IMPORTÂNCIA


RESIDE NO PAPEL DA RAIZ DA MANDIOCA COMO FONTE DE
CARBOIDRATOS

Entre as latitudes 30º N e 30º S, principalmente nas


zonas tropicais das Américas, África e Ásia
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
Um dos principais alimentos energéticos, componente
cotidiano da refeição de cerca de 1 bilhão de pessoas
em 105 países

TERCEIRA FONTE DE CALORIAS NAS REGIÕES TROPICAIS (DEPOIS DO


ARROZ E DO MILHO)

BRASIL
CULTIVADA EM TODAS AS REGIÕES

- MANDIOCA DE MESA (AIPIM OU MACAXEIRA)

- MANDIOCA (BRAVA) PARA A INDÚSTRIA


USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
ACÚMULO DE GLICOSÍDIOS CIANOGÊNICOS (GC) EM
TODOS OS TECIDOS (exceto sementes)

ALTA VARIABILIDADE GENÉTICA

MAIS ABUNDANTE É A LINAMARINA (85%)


PRODUZIDA NAS FOLHAS → TRANSPORTADA PARA AS RAÍZES

LINAMARINA + ENZIMA Linamarase → Ácido Cianídrico (HCN)

[HCN] > 100 ppm → tóxico para consumo in natura


→ Mandioca brava
→ Industrialização (farinhas, amido, glicose)

[HCN] < 100 ppm → Mandioca mansa, de mesa, aipim, macaxeira


USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
Parmar et al. (2017)
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
Parmar et al. (2017)
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
RAIZDEMANDIOCA
Destinoda produçãomundial

100%
90%
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
NIGÉRIA BRASIL TAILÂNDIA
Outros usos 0 5,7 0
Exportação 0 0,2 87,2
Alimentaçãoanimal 5 50,2 0
Alimentaçãohumana 43,3 33,9 4,1
Perda 51,7 10 8

Perda Alimentaçãohumana Alimentaçãoanimal Exportação Outros usos


Fonte: Fao, Embrapa
Parmar et al. (2017)
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
BRASIL
PÓLOS DE PRODUÇÃO
REGIÃO CENTRO-SUL → DIRECIONADA PARA INDÚSTRIAS DE PROCESSAMENTO DE
FARINHA E DE FÉCULA;

NORTE-NORDESTE → CULTIVO/PROCESSAMENTO ARTESANAIS, COM MAIOR


PARTICIPAÇÃO DA AGRICULTURA FAMILIAR;

REGIÃO NORTE: MAIOR CONSUMIDORA DE MANDIOCA

PRODUTO Kg/ hab/ano


RAIZ DE MANDIOCA 3,45
FARINHA MANDIOCA 33,82
FÉCULA/GOMA 1,85
Fonte: IBGE
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA

De 100 a 500 ha Acima de 500 ha


13,3% 2,3%

De 10 a 100 ha
10,0%

Menos de 10 ha
74,5%
Fonte: IBGE

PERFIL DO PRODUTOR
USOS e IMPORTÂNCIA
SOCIOECONÔMICA
MORFOLOGIA

Arbusto perene
Crescimento indeterminado
Raízes tuberosas
MORFOLOGIA
RAIZ Raízes de reserva (amido)
Raízes adventíceas
Modelo pseudo-fasciculado
tuberoso Raízes fibrosas
MORFOLOGIA
RAIZ
MORFOLOGIA
RAIZ

Cor da película

Branco Amarelo Marrom Marrom


claro escuro

Cor do córtex

Branco/creme Amarelo Rosado


Roxo
RAIZ
MORFOLOGIA

Cor da polpa
MORFOLOGIA
CAULE

Gemas ou
“olhos”
MORFOLOGIA
CAULE
MORFOLOGIA
FOLHAS
Folhas simples, longo
pecíolo, lobadas,
disposição espiralada.

Morfologia favorece a
economia de água
≠ entre cultivares

Verde claro
Verde escuro
Roxa

3-11 lóbulos
MORFOLOGIA
FOLHAS
MORFOLOGIA
FLOR, FRUTO E SEMENTE

PLANTA ALÓGAMA → PROPAGAÇÃO VEGETATIVA


FRUTO: CAPSULA COM TRÊS LÓCULOS
MORFOLOGIA
FLOR, FRUTO E SEMENTE
MORFOLOGIA
FLOR, FRUTO E SEMENTE
FENOLOGIA
FENOLOGIA
EMERGÊNCIA

5-15 dias após o plantio (DAP)


Baixas temperaturas retardam o processo
Crítico para déficit hídrico

Surgimento das primeiras raízes adventícias (base da maniva)

Primeiras folhas → 10-12 dias


FENOLOGIA
DESENVOLVIMENTO FOLIAR E
FORMAÇÃO DO SISTEMA RADICULAR

Raízes fibrosas

Raízes de reserva

15-90 DAP
Dependência das reservas da maniva até 30 DAP
Raízes fibrosas substituem as primeiras adventícias

Sistema radicular atinge 40-50 cm de profundidade

Entre 60-90 DAP → algumas raízes fibrosas (3-14)

Raízes de reserva
FENOLOGIA
DESENVOLVIMENTO FOLIAR E
FORMAÇÃO DO SISTEMA RADICULAR
FENOLOGIA
DESENVOLVIMENTO DOS RAMOS E
FOLHAS (FORMAÇÃO DA COPA)

90-180 DAP
Aumento na taxa de emissão de folhas
Padrão de ramificação e arquitetura definidos

Maior partição de MS na parte aérea

Raízes de reserva continuam a tuberização

Índice de Área Foliar ideal entre 3,0 e 3,5


FENOLOGIA
TRANSLOCAÇÃO DE ASSIMILADOS PARA AS RAÍZES

Folhas do terço inferior

180 – 300 DAP


Início da senescência e abscisão de folhas → translocação
Hastes tornam-se mais lignificadas (redução da [açúcares])

Aumento da partição de MS nas raízes


FENOLOGIA
DORMÊNCIA

300 – 360 DAP


Associado à seca ou baixas temperaturas

Redução na taxa de emissão de folhas


Paralização do crescimento de ramos
Somente a translocação de carboidratos para as raízes é
mantida
FISIOLOGIA
Partição de matéria seca

• Diferenças significativas no índice de colheita (IC) entre


variedades
• Valores de IC de 0,49 a 0,77 são encontrados após 10 a 12 MAP

Fotossíntese
• Planta intermediária C3-C4

C3 C4 Mandioca
Ponto compensação de CO2 (ppm) 50-100 0 -10 18-30
Pepcase e Pepcase (15-40% do
Enzima Rubisco
Rubisco milho) e Rubisco
1º Produto PGA AOA PGA e AOA
Fotorrespiração 25-35% 0 10-15%
Capacidade Fotossintética (mg CO2) 15-35 40-80 23-62
Temperatura ótima 20 - 25 30 - 45 30-40
Eficiência de uso da água 400 -1000 250-350 250-350
Saturação luminosa (μmol m-2 s-1) 400 - 800 >2000 1500
FISIOLOGIA
Ribeiro et al. (2012) - Anatomia foliar de mandioca em
função do potencial para tolerância à diferentes condições
ambientais

Os genótipos UFLA E, IAC 14 e UFLA J se caracterizam como


potenciais para condições xéricas devido a alta densidade
estomática, estômatos menores, maior espessura da
epiderme adaxial, parênquima paliçádico e esponjoso,
menor vulnerabilidade do xilema e maior espessura do
floema, o que permitiria redução na transpiração e melhor
aproveitamento de uma grande quantidade de radiação
incidente.
ECOFISIOLOGIA
Entre 30oN e 30oS de latitude
Nível do mar até 2.300 m de altitude
Ideal até 1.000 m (frio)
Solos com baixa fertilidade

Precipitação anual de 600 mm até 4.000 mm


Ideal entre 1.000 e 1.500 mm

Ampla variação de temperatura, fotoperíodo, radiação solar e chuva


ECOFISIOLOGIA TEMPERATURA

Rendimento de raízes frescas


aos 12 meses
ECOFISIOLOGIA
FOTOPERÍODO
Não limitante em regiões tropicais
Fotoperíodo ótimo 12 horas

Fotoperíodo contínuo > 14 h reduz alocação para raiz.


11 a 12 h garantem aprox. 45% a 55% de I.C.

** Dias curtos – Estímulo ao acúmulo de reservas nas raízes


ECOFISIOLOGIA
RADIAÇÃO
Adaptação aos cultivos consorciados

Dependência de radiação p/ a fotossíntese (saturação 1500 μmol m-2 s-1)

De preferência como cultura principal (não sombreada)

Oliveira et al. (1982)


ECOFISIOLOGIA
DÉFICIT HÍDRICO
Período crítico 1-5 meses após o plantio

Iniciação e tuberização das raízes


Volume ideal de chuva entre 1000 mm e 1500 mm
Muito eficiente no uso da água
Rápida síntese de ABA → fecha estômatos
rapidamente, cessa o crescimento foliar
A recuperação é rápida também

Oliveira et al. (1982)


ECOFISIOLOGIA
DÉFICIT HÍDRICO
ECOFISIOLOGIA
FLORAÇÃO
• Pouco é conhecido
• Em alguns clones jamais foram observadas flores
• Normalmente, o meristema apical torna-se reprodutivo
quando ocorre a ramificação
• Aparentemente a mandioca floresce melhor em
temperaturas moderadas (aproximadamente 24 °C)
• Keating et al. (1982)
• 12 épocas de plantio em latitude elevada (27° 37' S),
onde o fotoperíodo varia de 11,2 a 14,8 horas.
• A maior concentração da floração e ramificação
ocorreu em fotoperíodos maiores do que 13,5 horas.
ÍINDICE DE ÁREA FOLIAR
PRODUÇÃO DE MASSA

50
40
SECA(g/m2)

30
20
10
0
2

3
5

5
0,

3,

4,
I A F
• FISIOLOGIA DA MANDIOCA - Alfredo Augusto Cunha Alves (2006)

• Diferenças no IAF médio estão estreitamente relacionadas com a taxa de


tuberização das raízes. O IAF ótimo para a tuberização está entre 3,0 e 3,5
(Cock et al., 1979), em uma grande faixa de temperatura (Irikura et al.,
1979). O desenvolvimento inicial da área foliar é lento, levando 60 a 80
DAP para alcançar um IAF igual a 1,0. A partir de 120 a 150 DAP, a
intercepção da luz pela copa gira em torno de 90%, com um IAF de 3,0
(Veltkamp, 1985a). Para alcançar alto rendimento de raízes, a planta deve
atingir um IAF de 3,0 a 3,5 o mais rápido possível e mantê-lo por um
período de tempo o mais longo possível (Cock et al., 1979; Veltkamp,
1985a). Substancial abscisão foliar começa quando os valores de IAF estão
entre 5,0 e 6,0 (Keating et al., 1982a).
Fagundes (2009)
Fagundes (2009)
Streck et al. (2014)
Streck et al. (2014)
DURAÇÃO DA ÁREA FOLIAR E IAF

• IAF aumenta lentamente até 2 meses;

• Quanto mais rápido aumentar, mais rápido declina;

• Cultivares mais produtivos tem maior habilidade para reter


maior número de folhas e maior área foliar;

• Duração da área foliar : fator mais importante para


produção.
CLIMA E ZONEAMENTO

** geadas
CULTIVARES
MAIS DE 5.000 VARIEDADES CONHECIDAS;

ELEVADA PRODUTIVIDADE DE RAÍZES;

RAÍZES LISAS OU COM POUCAS CINTAS (FACILIDADE NO DESCASQUE);

LENTA DETERIORAÇÃO PÓS-COLHEITA;

RAÍZES COM TENDÊNCIA HORIZONTAL (FACILIDADE DE COLHEITA)

ELEVADA RETENÇÃO FOLIAR (SECA / ALIMENTAÇÃO ANIMAL)

FACILIDADE NA SOLTURA DO CÓRTEX E DA PELÍCULA;

ALTO VIGOR INICIAL DE BROTAÇÃO (COMPETIÇÃO)


CULTIVARES
MANDIOCA DE MESA

BAIXO TEOR DE HCN NAS RAÍZES

COR DA PELÍCULA DA RAIZ MARROM (CONSERVAÇÃO PÓS-COLHEITA);

RAÍZES COM SABOR APRECIADO PELOS CONSUMIDORES;

COZIMENTO RÁPIDO
BAIXA QUANTIDADE DE FIBRAS;

POLPA AMARELA (VITAMINA A) OU VERMELHA (LICOPENO)


CULTIVARES
MANDIOCA BRAVA

RAÍZES COM COR DA PELÍCULA BRANCA E FACILIDADE DE DESCASQUE

ELEVADO TEOR DE AMIDO → RENDIMENTO DE FARINHA E FÉCULA

TOLERÂNCIA À PODA → COLHEITA COM DOIS CICLOS


CULTIVARES
EXEMPLOS

• Fécula Branca
• Espeto
• IAC 12 , 13, 14, 15
• Fibra
• Cascuda
• Vermelha
• Caiuá (Olho Junto)
• Baianinha
• Santa Helena (Fécula Branca)
NUTRIÇÃO MINERAL
ABSORÇÃO DE GRANDES QUANTIDADES
DE NUTRIENTES

MAIOR PARTE É EXPORTADA

Principalmente quando a parte aérea é utilizada


→ Até 25 ton/ha de raízes
→ 15 – 40 ton/ha de parte aérea

PRODUÇÃO DE 25 TON DE RAÍZES + PARTE AÉREA

146 kg de K
123 kg de N
EXTRAÇÃO 46 kg de Ca K > N > Ca > P > Mg
27 kg de P
20 kg de Mg
NUTRIÇÃO MINERAL
NUTRIÇÃO MINERAL
PRODUÇÃO DE APENAS RAÍZES

→ PRODUÇÃO DE 25 TON DE RAÍZES

180 kg de K 88 kg de K (49%)
170 kg de N 55 kg de N (32%)
EXTRAÇÃO 87 kg de Ca EXPORTAÇÃO 16 kg de Ca (18%)
33 kg de P 12 kg de P (36%)
30 kg de Mg 9 kg de Mg (30%)
NUTRIÇÃO MINERAL
DEMANDA DE NUTRIENTES
Diferenciação de raízes → fase inicial
Acúmulo de biomassa → 75-90 Dias após o plantio
EXCESSO DE N
Elevado desenvolvimento da parte aérea (*silagem)
Baixo desenvolvimento e acúmulo de amido em raízes
Baixo rendimento industrial e qualidade culinária

FALTA DE K
Baixo teor de amido nas raízes
Tendência ao acamamento
Excesso → elevado teor de fibras nas raízes
FALTA DE P
Crescimento reduzido da parte aérea
Alto desenvolvimento de raízes de absorção
Baixa diferenciação de raízes tuberosas
Associação com micorrizas (Glomus manihotis)
NUTRIÇÃO MINERAL
ADUBAÇÃO
ASPECTOS GERAIS
ADAPTAÇÃO À CONDIÇÕES DE BAIXA FERTILIDADE
BAIXAS RESPOSTAS À CALAGEM→TOLERÂNCIA À ACIDEZ

V2 = 50-60 %
Solos de cerrado →até 25 %

DOSES EXCESSIVAS DE CALCÁRIO

Deficiência induzida de Zn e Mn
Colheita da parte aérea
ADUBAÇÃO BALANCEADA (N/K)
Colheita das raízes

PEQUENAS PROPRIEDADES → ADUBAÇÃO ORGÂNICA


ADUBAÇÃO
NITROGÊNIO

BAIXAS RESPOSTAS MESMO EM SOLOS COM BAIXO TEOR DE M.O.


Presença de bactérias diazotróficas → FBN

USO DE ADUBOS ORGÂNICOS NA IMPLANTAÇÃO


Cama de aviário curtida

N marcado → 54 a 90% do N é proveniente de outras fontes

ADUBAÇÃO QUÍMICA
20-40 kg de N ha-1 → sulfato de amônio ou uréia

Cobertura 30-60 dias após a Brotação das manivas

Adubações no 2º ciclo vegetativo → sem respostas


ADUBAÇÃO
FÓSFORO
Maiores respostas (principalmente no Cerrado)
Síntese de amido

POTÁSSIO
Importante para elevadas produtividades
Ativador da sintetase do amido

0,06 a 0,13 cmolc dm-3


Fialho e Vieira (2011)
ADUBAÇÃO
FÓSFORO e POTÁSSIO

FÓSFORO → dose total no sulco de plantio

POTÁSSIO → ½ na base e ½ em cobertura

Principalmente em solos com baixa CTC


ADUBAÇÃO
Micronutrientes
ADUBAÇÃO
IAPAR
Calagem: 60% de V
Nitrogênio: Aplicar 40 kg ha-1 de N 40 a 60 dias após brotação
• Manual de adubação e
calagem para o estado
do Paraná
(SBCS/NEPAR, 2017)
ADUBAÇÃO
ADUBAÇÃO
ADUBAÇÃO
Howeler (2009)
Howeler (2009)

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