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Plantas daninhas
Cultura
Competição pelos recursos de
crescimento;
Alelopatia;
Dificuldade nos tratos culturais e
colheita.
Competição pelos Recursos de Crescimento
Luz
Água
Nutrientes
CO2
Eucalytus urophylla vS
vs Panicum maximum e Brachiaria decumbens
Competidor N P K Ca Mg S
Acúmulo mg/planta
Nenhum 47,17 a 2,81 a 14,20 a 6,53 a 1,81 a 1,58 a
B. decumbens 14,25 b 1,20 b 5,31 b 2,40 b 0,66 b 0,65 b
P. maximum 17,86 b 1,17 b 6,19 b 2,90 b 0,84 b 0,56 b
Período de Controle
100
80
Espécie
Clone
60
Tratos culturais
40
Espécies de planta
20 daninha
0 Densidade
100
80 Espécie
60 Clone
Tratos culturais
40
Espécies de plantas
20 daninhas
0 Densidade
etc
Período de controle (semanas)
Manejo Preventivo
Controle Cultural
Controle Mecânico
Manejo Integrado
Controle Físico
Controle Biológico
Controle Químico
Manejo Integrado das Plantas Daninhas
Manejo Ideal
Minimizar competição
Maximizar os benefícios das plantas
daninhas
Minimizar os efeitos nocivos ao meio
ambiente
Exemplo de Manejo Integrado
1 - Herbicida em área total
Subsolagem na linha
Capina manual na linha de plantio
Roçada mecânica na entre-linha
Atenção:
Controle químico é apenas mais uma
ferramenta, devendo ser usada apenas
quando necessário.
Controle Químico
Vantagens:
- Rapidez e praticidade
- Eficiência
Controle Químico
Desvantagens:
- Equipamentos específicos
- Mão–de-obra qualificada
- Problemas ambientais
- Risco de intoxicação
Oxyfluorfen
Carfentrazone-ethyl
Sulfentrazone
Isoxaflutole
Imazapyr
Glufosinato de Amônio
Glyphosate
Inibidores da PROTOX
GLUTAMATO
PROTOPORFIRINOGENIO IX
Local de
PROTOPORFIRINA IX PROTOX
(m. cloroplasto)
Ação
PROTOPORFIRINA IX
(Luz+O2)
[O2*]
PEROXIDAÇÃO DE
LIPÍDIOS
CLOROFILA
DESTRUIÇÃO DE
MEMBRANAS Ex: Oxyfluorfen, sulfentrazone e
CELULARES carfentrazone-ethil
Oxyfluorfen em Pré-emergência
Inibidores de Pigmentos
Pigmentos
Isoxaflutole: Sintomas em Pré e Pós-emergência
Mecanismo de ação do Glyphosate
Enzima EPSPs
SHIQUIMATO (5 enolpiruvilshikimato- Glyphosate
+ PEP 3-fosfato sintase)
EPSP
CORISMATO
Alcalóides Alcalóides
Lignina
e e
Fitoalexinas Flavonóides
Ação do Glyphosate
Inibe EPSPs (enzima alvo)
Acúmulo de shikimato
Inibe aminoácidos: fenilalanina, tirosina e
triptofano
Diminui a síntese de proteínas...
Dreno de carbono... Síntese de amônia,
glutamina e glutamato a níveis tóxicos
Efeito cascata...
Morte da planta?
Glyphosate em Pós-emergência
Espécies Tolerantes ao Glyphosate
Spermacoce latifolia
Espécies Resistentes ao Glyphosate
1.00
C-glyphosate (%)
0.80
0.60
14
0.40
0.20
0.00
2 8 16 24
dias após aplicação
100
0 43,2 86,4 172,6 345,2
90
80
70
% de intoxicação
60
50
40
30
20
10
0
E. Resinifera E. saligna E. Pellita E.grandis E. urophilla
50 0a5%
6 a 10 %
45 11 a 20%
21 a 30%
40 31 a 40%
41 a 50%
35
% de intoxicação
30
25
20
15
10
0
30 75 180 270
Graus de
Altura Diâmetro Volume Ganho em Ganho em
intoxicação
(m) (cm) (m3/planta) altura (m) diâmetro (cm)
(%)
0-5 8,970 A1/ 8,599 A 0,053 A 7,321 A 6,106 A
6 - 10 8,960 A 8,520 A 0,051 A 7,303 A 5,967 A
11 - 20 9,055 A 8,743 A 0,055 A 7,339 A 6,112 A
21 - 30 8,660 AB 8,040 B 0,044 B 7,004 AB 5,336 B
31 - 40 8,662 AB 7,519 C 0,039 C 7,167 AB 5,263 B
41 - 50 8,420 B 6,767 D 0,031 D 6,846 B 4,491 C
DMS 0,507 0,382 0,0054 0,358 0,416
C.V (%) 6,27 7,67 19,01 8,08 12,11
1/
médias seguidas pela mesma letra na coluna não diferem entre si a 5% de probabilidade pelo
Teste t. Média de 20 plantas.
Severidade da Ferrugem (Puccsinia Psidii) Avaliada por Escala Diagramática
Com Quatro Classes de Severidade (S0, S1, S2 E S3), em Clones de Eucalipto
Submetidos a Deriva de Glyphosate
g ha-1 de glyphosate
Clone
0 28,8 57,6 86,4 115,2
6021 S0 S0 S0 S0 S0
G 21 S0 S0 S0 S0 S0
531 S3 S3 S3 S2 S2
9838 S3 S3 S3 S3 S3
S0 e S1 são resistentes a ferrugem;
S2 e S3 são suscetíveis.
Comportamento de Herbicidas no
Ambiente
Impactos Ambientais
Metabolização
Superfície do solo
Escorrimento
Superficial Absorção e Exsudação
Decomposição Degradação
Química adsorção Biológica
Triclopyr = 40
Praticamente imóveis
Sulfentrazone = 78
Glyphosate = 1500
Oxyfluorfen = 5000
Paraquat = 1000000
Amônio-glufosinato = 100
Isoxaflutole = 112
Mobilidade de Herbicidas no Solo em Função do
pH
Test SH - pH 4,2 pH 4,2 pH 4,7 pH 5,0 pH 5,2 pH 5,7
Avaliação de Impacto Ambiental de Pesticidas
Indicadores biológicos
Classificação do IBAMA
Índice de Risco Ambiental (IRA)
Apresentado por Kogan & Allister (2004);
Elege índices para comparação entre diferentes
pesticidas;
Usa dados já disponíveis para ranqueamento
dos produtos;
Fácil utilização e ampla aplicação;
Vantagem: evidencia os pontos de maior
vulnerabilidade ambiental.
Índice de Risco Ambiental (IRA)
IRA = P + M + D + V + IT
P = Persistência
é medida pela meia-vida DT50 (dias)
Valor ponderado IT
Baixo 1 4
Médio 2 4–8
Alto 3 8 – 12
Muito Alto 4 >12
IRA = P + M + D + V + IT
Herbicidas P D V M IT IRA
Imazapyr 3 1 1 4 2 11
Triclopyr 1 1 2 4 2 11
Oxyfluorfen 2 2 2 1 3 10
Sulfentrazone 2 1 1 4 2 10
Isoxaflutole 2 1 1 4 2 10
Glyphosate 1 3 1 1 2 8
Amônio-glufosinato 1 1 1 1 2 6
Tipos disponíveis
Parâmetros operacionais
MÁQUINA Volume de aplicação
Restrições de uso
Modo de ação
PRODUTO Formulação
Dosagem
Restrições de uso
Cultura
ALVO Fase de desenvolvimento
Parte da planta
Restrições de
uso
Umidade
Vento
AMBIENTE
Temperatura
Efeito do Estresse Hídrico na
Eficiência de Herbicidas
Efeito da Chuva Após Aplicação de Herbicidas
Roundup WG
0h 1h 2h 4h 6h S/Ch
Roundup Transorb
Digitaria horizontalis
Cobertura do Alvo
TAMANHO DMV= 200µm DMV= 300µm DMV= 400µm
Pequena o suficiente
para produzir boa
cobertura.
Grande o necessário
para provocar menor
perda por deriva e
evaporação.
Classes de gotas propostas segundo norma da ASAE e suas
aplicações na pulverização agrícola
25
20
Inibidores de ACCase
15 Triazinas
10
5 Glifosato
0
0 10 20 30 40 50
Anos de uso