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EXPERT

CANA-DE-AÇÚCAR

Novas técnicas de manejo de plantas


daninhas em cana-de-açúcar

PEDRO J. CHRISTOFOLETTI (PJC CONSULTORIA)

1
Novas técnicas de manejo de plantas
daninhas em cana-de-açúcar

+55 19 99727 8314

@pjc.agro

2
Pedro J. Christoffoleti
Engenheiro Agrônomo – ESALQ/USP
Mestre em Agronomia – ESALQ/USP

PhD em Weed Science - USA


Docente da ESALQ/USP por 30 anos

Membro honorário da SBCPD – Brasil


Membro honorário da WSSA - USA

PJC Consultoria
Agronômica Ltda
Treinamento

PJC Consultoria
Pesquisa e extensão

Orientação técnica
Treinamento

Cultura de soja
Plantas daninhas resistentes

Orientação técnica
Treinamento

Cultura de milho
Rotação de herbicidas

Orientação técnica
Treinamento

Cultura de cana
Plantas daninhas de difícil controle

Orientação técnica
Treinamento

Cultura de café
Uso racional do glifosato

Orientação técnica
Treinamento

Cultura de citros
Manejo na linha de plantio

Orientação técnica
Treinamento

www.pjcconsultoria.com.br
Acesse nosso site

Orientação técnica
Vamos ser participativos e colaborativos.
Não deixem dúvidas para depois.

12
Régua de
produtividade

Potencial do ambiente
de produção

Sustentabilidade do sistema de produção da cana


Potencial produtivo
do Ambiente de
produção
Régua de
produtividade

Potencial produtivo
do Ambiente de
Genética produção

Manejo varietal
Régua de
produtividade

Potencial produtivo
do Ambiente de
Genética Nutrição produção

Manejo varietal Irrigação


Régua de
produtividade

Sustentabilidade do sistema de produção da cana

Potencial produtivo
do Ambiente de
Genética Nutrição Proteção de produção
Manejo varietal Irrigação plantas

Manejo de plantas
daninhas
16
Interferência das plantas daninhas – o problema

Dificultam a
Perdas da ordem de colheita
40 a 96% (Rendimento
operacional)

(matocompetição)

Reduz a qualidade
Elevam os custos tecnológica

(Repasses) (Extração do caldo)


Interferência das plantas daninhas x produtividade da cana

10.000 Y = -13,123.X + 8433


R2 = 0,924 13,123 kg de ATR/dia de
Kg ATR/ha (açúcares)

9.000
interferência
8.000

7.000

6.000

5.000 R$ 1,23 * 13,123 kg


4.000 = R$ 16,14 por dia interferência
0 50 100 150 200 250 das plantas daninhas
Dias de convivência com capim-colonião (SILVA, et al. 2009)

Portanto – 120 dias de controle do colonião pelo herbicida significa =


R$ 1.952,75 de retorno para o produtor
Queda de rendimento
operacional
Cana no “limpo” Mínimo de perdas por
Sem repasses
matocompetição

Mitigação do banco Com amplo espectro


Com seletividade
de sementes de controle
1 – Equipe de campo
treinada

Três requisitos
2 – Bons equipamentos
essenciais na de aplicação
propriedade para
uso dos herbicidas

herbicida
3 – Moléculas herbicidas
adequadas
Mecanismos de ação dos principais herbicidas de cana-de-açúcar
(12 mecanismos/sítio de ação – 32 ingredientes ativos)
Grupo 2 (A) – Inibidores da ALS – diclosulan, imazapic, imazapyr, halosulfuron,
ethoxysulfuron, sulfometuron, metsulfuron
Grupo 3 (K1) – Inibidores da formação dos microtúbulos – trifluralina, pendimetalina
Grupo 4 (O) – Auxinas sintéticas – 2,4-D, picloran, fluroxypir, triclopir
Grupo 5 (C1, C2) – Inibidores da fotossíntese ao nível do fotossistema II – Amicarbazone, ametrina,
atrazina, diuron, hexazinona, metribuzin e tebuthiuron.
Grupo 9 (G) – Inibidores da EPSP sintase - glifosato
Grupo 13 (F3) - inibidores da DOPX – clomazone
Grupo 14 (E) – Inibidores da PROTOX – sulfentrazone, flumioxazin, carfentrazone, saflufenacil,
oxyfluorfen
Grupo 15 (K3) – Inibidores da síntese de ácidos graxos de cadeia longa – S-metolachlor,
pyroxasulfone
Grupo 22 (D) – Desvio de elétrons no fotossistema I - diquat
Grupo 27 (F2) - inibidores da HPPD – isoxaflutole e mesotrione
Grupo 29 (L) – Inibidores da síntese de celulose - indaziflam
Grupo 0 (Z) – Desconhecidos - MSMA
Dessecação
glifosato isolado ou em mistura

Rotação de culturas
Soja, amendoim, milho e crotalária

Linha mãe:
MPB e colmo

Pousio – desinfestação
Grama-seda, folhas largas e gramíneas

24
Cana planta:
Pré-plantio

Cana planta:
Pós plantio

“Quebra lombo”
Segunda a aplicação

Pré-colheita
Avião e drones
Cana soca
úmida

Cana soca:
Seca

Carreadores e “boca
de rua”
Reforço no careador

Remanescentes
Gramíneas de anos anteriores
Dessecação
glifosato isolado ou em mistura

Rotação de culturas
Soja, amendoim, milho e crotalária

Linha mãe:
MPB e colmo

Pousio – desinfestação
Grama-seda, folhas largas e gramíneas

27
Dessecação
glifosato isolado ou em mistura

28
Quando não fazemos rotação de
culturas na reforma do canavial

Só glifosato Fluxos de
emergência
Plantio
Último
corte
Destruição das
soqueiras

3 a 4 meses
Dinâmica do banco de sementes

Produção de
Mortalidade sementes
dos seedlings

Mortalidade
Germinação
das sementes de sementes
Redução do banco de sementes Clomazone
Amicarbazone
Indaziflan
Glifosato +
residual

Fluxos de Plantio
Último emergência
corte
Gramíneas em
alta infestação

3 a 4 meses
Importância do residual + GLIFOSATO

Glifosato + residual
90DAT

Glifosato isolado
Dessecação
glifosato isolado ou em mistura

Rotação de culturas
Soja, amendoim, milho e crotalária

Linha mãe:
MPB ou colmo

Pousio – desinfestação
Grama-seda, folhas largas e gramíneas
Rotação de
culturas
Soja, amendoim,
milho e crotalária
- Cultura principal é a cana
- Como evitar que um terceiro não provoque deriva na “linha mãe”?
- Evitar o uso de glifosato
Fitotoxicidade da deriva de
Haloxyfop na linha mãe de cana
Fitotoxicidade de glifosato em área de desdobra
A B

Pós 2
Pós 2

Oque o produtor está habituado a fazer


Como evitar a aplicação de glifosato na meiosi
TECNOLOGIA DE APLICAÇÃO DE DEFENSIVOS – REDUÇÃO DA DERIVA
Deriva por vento
CAUSAS DA DERIVA

✓ Temperatura e vel. do vento

✓ Diâmetro das gotas

Deriva por vapor ✓ Vida útil da gota

✓ Umidade do ar

✓ Pressão de vapor do produto


Herbicidas residuais na soja

Importância da umidade do solo para ativação do herbicida

Dinâmica da água no solo é


fundamental para o bom
funcionamento do herbicida
Com plantas daninhas de difícil controle

Pós 1

Bom residual
Bom residual

Com plantas daninhas de fácil controle


Pré emergentes mais
usados em soja –
produtos isolados
Diclosulan
Flumioxazin
S-metolachlor
Imazethapyr
Pyroxasulfone
Sulfentrazone
Clomazone

O que o herbicida residual precisa ter:


Amplo espectro de controle
Alta seletividade
Efeito residual prolongado
Flexibilidade de doses e uso
Ser seletivo para a cana também
Pré emergentes mais usados
em amendoim – produtos
isolados

S-metolachlor
Trifluralina
Imazapic
Diclosulan
Fitotoxicidade de
Imazapic em cana
planta
Comparação da persistência e carryover
de dois herbicidas

Herbicida A:
Seguro para rotacionar batata
depois de 23 semanas

% do herbicida remanescente
Herbicida B:
Seguro para rotacionar
batata depois de 52
semanas
Meia-Vida

36 semanas
5 semanas

Herbicida

Semanas após a aplicação do herbicida


Efeito da umidade do solo na persistência do
herbicida.

Ano chuvoso:
Seguro para rotacionar batata

% do herbicida remanescente
Ano seco:
Seguro para rotacionar batata

Nível de resíduo seguro


seco

chuvoso

Semanas após a aplicação do herbicida


Cuidado com o “Carryover” da última soqueira?

24 meses

Tebuthiuron
Picloran
Indaziflan

12 meses
6 meses
Amicarbazone
Hexazinone
Imazapic
Fatores que afetam a degradação do herbicida no solo

Matéria
Dose Umidade Temperatura Aeração
orgânica
do solo
Controle na área de desdobra

Com cultura intercalar “adubo verde”


Dessecação
glifosato isolado ou em mistura

Rotação de culturas
Soja
Amendoim

Linha mãe:
MPB ou Colmo

Pousio – desinfestação
Grama-seda
Gramíneas
Linha mãe:
MPB ou colmo
“Linha mãe” tem que
ser tratada com
cuidado e
planejamento
Preparo de solo

✓ Desinfestação prévia (plantas daninhas e restos de culturas);


✓ Eliminar os remanescentes;
✓ Incorporar palha e resto de culturas anteriores;
✓Evitar “buchas” no plantio;
✓Melhorar contato solo/raiz;
✓ Destruir o excesso de torrões.
Aplicação do herbicida:

Antes do transplante
Após o transplante e irrigação
20 a 30 mm
(ASPERSÃO)

6,0 a 10,0 l/m


(LOCALIZADA)
01 Baixa competitividade
da planta de cana

02 Plantio no período seco,


com irrigação na linha

03 Maior sensibilidade a
herbicidas
Amicarbazone

Diclosulan
Metsulfuron
Hexazinona
Sulfometuron Imazapic

Indaziflan Isoxaflutole

Imazapir

Isoxaflutole
Etapas de controle químico / mecânico

Período de crescimento/tempo no campo (300 a 180 dias)

Etapas do controle Manejo


químico/mecânico
químico no MPB
Manejo mecânico + químico

Aplicação Aplicação Quebra


pré MPB pós MPB Lombo c/
herbicidas

COL/ES/CS/PS IRRGAÇÃO

Desinfestação
Grade lateral
/ PPI
c/ herbicidas

(Verão) Controle no time


Agronômico
Cultivo para sistematização do solo
Dessecação
glifosato isolado ou em mistura

Rotação de culturas
Soja, amendoim, milho e crotalária

Linha mãe:
MPB e colmo

Pousio – desinfestação
Grama-seda, folhas largas, gramíneas e
tiririca
63
Pousio – desinfestação
Grama-seda, folhas largas,
gramíneas e tiririca

64
Grama Seda - prejuízos

65
Uma planta pode formar uma reboleira de 25 metros em 2,5 anos

Boa tolerância a salinidade no solo Bastante tolerante a roçagem

Em potencial de perdas
83% Polinização pelo vento
de produção

Temperaturas acima de 24°C é


ideal, mas seu crescimento ocorre A geada mata a parte aérea da
entre 17 e 35°C planta, porém depois há rebrote
dos rizomas

Seus rizomas podem sobreviver


até 7 meses de seca Sobrevive a ação do fogo devido
aos rizomas

66
1 2 3

Controle da grama-seda na reforma do canavial

4 5 6
68
69
70
71
72
Foto tirada dia 07/09/20

73
Cana planta:
Pré plantio

Cana planta:
Pós plantio

“Quebra lombo”
Segunda a aplicação

Pré-colheita
Avião e drones
Cana planta:
Pré plantio
Vantagens do herbicida residual em pré-plantio - PP
Redução do banco de Maior eficácia do Menores custos do
sementes não dormente herbicida pós plantio herbicida pós plantio

Viabiliza uso de Viabiliza Reduz a necessidade


herbicidas de utilização de de herbicidas no
menor residual herbicidas quebra-lombo e
pós plantio menos seletivos repasse
no PP
Incorporação mecânica é
necessária ?
A umidade do solo pode
incorporar o herbicida?

Tiririca - Sulfentrazone
Capim braquiária, capim-colonião e capim-camalote - Clomazone,
Isoxaflutole ou Trifluralina
Mucuna, mamona & folhas largas de difícil controle - Amicarbazone
Experimento Usina Iracema – amicarbazone em pré-plantio

Aplicação de desinfestação:
06/JANEIRO/2010

80 dias
Plantio da área:
26/MARÇO/2010

Trifluralina 4,0 L +
Amicarbazone 1,05 kg/ha
30 DAT
B
or
al
1,
2
B +
or
al B
or
100,00
120,00
140,00

20,00
40,00
60,00
80,00

0,00
1, al
2
B + 1,
0
or B
al
1,
or 123
al
0 37
B + 1,
5
B
or B
or al or 118
al B 1,
5
al
31
1,
0
or + 1,
0
+
al B
Si
1,
2 or 115
ne + al
1, 29
rg Si
n 5
B e er 115
or 3,
al B 0 ge
or + 5, 28
1,
2 al Bo 0
+ 1, r 114
Si 5 a
ne + l1
,8 27
rg Si
e ne
112
3, rg
B 0 e
or + 5, 26
al Bo 0
B 1,0 ra 112
or
al + l1
,8 26
1,
5 B Si
or ne
+ al rg 110
Si 1,
5 e
ne
+ 5, 24
rg 0
e B
3, or 110
0 al
B + 1, 24
or Bo 2
al ra 110
1, l1
0 ,8 23
B +
LOMBO

or B
al
1,
or 109
al
B 5 23
+ 1,
5
or B
al
1,
or 109
2 al
B + 1, 23
or B 0
Te
al o r 109
1, al
st 0 22
em + 1,
2
B
Te
un o ra 108
ha
Te st
em +
l1
,2 21
st B
em
Te
un or
al 107
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st + 1, 21
ha em B 5
+ u o 105
Si nh ral
ne a 1, 19
rg + 0
e B
Te 3 103
TCH

or
vivos

st , al
em 0 + 17
Dif TCH

1,
B 2
un o
ha ra 103
+ l1
COMPARATIVO DA REDUÇÃO DO BANCO DE TUBÉRCULOS COM A QUEBRA DE

Si ,8 16
ne
rg 100
e
5, 14
0
86
0
0
200
400
600
800
1000
1200
Área de reforma com
alta infestação de
braquiária

trifluralina

Área de expansão sobre


pastagem de capim
Clomazone colonião
Cana planta:
Pré plantio

Cana planta:
Primeira aplicação

“Quebra lombo”
Segunda a aplicação

Pré-colheita
Avião e drones
Cana planta:
Primeira aplicação

“Quebra
lombo”
Segunda a aplicação
Plantio de outono (ciclo 18 meses)
Precipitação

Plantio Quebra Fechamento do Colheita


lombo dossel
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

1ª Aplicação pré

2a aplicação pré
Plantio de outono (ciclo 14 meses)
Precipitação

Plantio Quebra Fechamento do Colheita


lombo dossel
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

1ª Aplicação pré 2a aplicação pré


Plantio de primavera (ciclo 12 meses)
Precipitação

Fechamento do
dossel
Plantio Quebra Colheita
lombo
Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez

1ª Aplicação pré 2a aplicação pré


Gramíneas + Folhas largas – Primeira de planta
Tebuthiuron
Sulfentrazone
Clomazone

Flumioxazin Diclosulan

S-metolachlor Metribuzin
Graminicidas
Latifolicidas
Indaziflan Diuron
Hexazinona Ametrina
Pyroxasulfone picloran
Trifluralina
Fitotoxicidade
induzida pelos
formadores de
radicais livres

Inibidores do fotossistema II e da Protox:


Tebuthiuron, flumioxazin, hexazinona,
sulfentrazone, metribuzin, atrazina,
ametrina, amicarbazone
(Dobbelaere et al., 1999; Huang et al., 2010; Shabala et al., 2012)
http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S0304423815301850

Ácidos húmicos e promotores do crescimento


Aumento da capacidade de exploração do solo pelo sistema radicular e uso mais
eficiente do nutriente (reduz o uso de fertilizantes, maior eficiência de uso)

Extratos de algas
Incremento na composição mineral dos tecidos das plantas (biofortificação)

Proteínas hidrolisadas e betaína glicina


Aumento da tolerância ao stress abiótico (aumenta tolerância ao stress)
Dose do
herbicida

Fluxos de plantas daninhas

Pré na plantio

Quebra lombo
Gramíneas + Folhas largas – Segunda de planta “quebra-lombo”

Sulfentrazone
Tebuthiuron
Diclosulan
Clomazone
Flumioxazin Metribuzin

Atrazina Latifolicidas
S-metolachlor
Graminicidas Indaziflan Ametrina
Hexazinona* 2,4-D

Pyroxasulfone Fluroxypir
Trifluralina Amicarbazone

Herbicidas que dependem boa condição hídrica no solo


Cana soca
úmida

Cana soca:
Seca

Carreadores e “boca
de rua”
Reforço no careador

Remanescentes
Gramíneas de anos anteriores
Cana soca:
Seca
Herbicida

transposição do
palha herbicida pela palhada

Sementes das plantas daninhas

solo

Qual a previsão da próxima chuva para a transposição do herbicida ???


Aplicação do Amicarbazone e a primeira chuva

Amicarbaozone - g/ha
30 dias sem chuva

𝒈 𝟓𝟎𝟎 𝒈
= = 𝟏𝟔, 𝟕 𝒈/𝒅𝒊𝒂
𝒅𝒊𝒂 𝟑𝟎 𝒅𝒊𝒂𝒔

Chuva simulada em mm
Imazapic recuperado (desorvido) após
quatro períodos de seca

% de imazapic recuperação
90
80
70
60
50
40
30
20
10
1 28 60 90
Dias de Seca após aplicação do imazapic
Adaptado de Tofoli et al. (2004)
Soca seca
Herbicida deve suportar condição seca em cima do resíduo pós colheita da cana

imazapic
amicarbazone
sulfentrazone
Latifolicidas
diclosulan
sulfometuron

hexazinona, tebuthiuron
clomazone
Graminicidas isoxaflutole
flumioxazin “soca seca”
indaziflam
pyroxasulfone safra
Cana soca
úmida

Cana soca:
Seca

Carreadores e “boca
de rua”
Reforço no careador

Remanescentes
Gramíneas de anos anteriores
Cana soca
úmida
“Germinação “Pós precoce”
branca”

Importância do herbicidas inibidores do Fotossistema II na


aplicação do herbicida pré da cana na época úmida
Velocidade de germinação das plantas daninhas
Herbicidas pós emergentes

Ametrina
Atrazina
Diuron
Hexazinona
Metribuzin
Mesotrione
MSMA

Associação do pré com o


pós-emergente

Carvalho & Christoffoleti (2007)

Fotoperíodo (8 horas de luz/16 horas de escuro) com alternâncias de


temperatura (20 – 30 oC).
Herbicida de > Solubilidade Herbicida de < Solubilidade

Solo Água Ar Solo Água Ar

Herbicida
Molécula de herbicida
biodisponível

Herbicida
biodisponível
Sulfentrazone
Soca úmida
Diclosulan
Diuron
Latifolicidas
Ametrina
Atrazina
Metribuzin
Picloran Hexazinona
S-metolachlor
Clomazone
Graminicidas flumioxazin “Soca úmida”
indaziflam
Tebuthiuron Colheita
Pyroxasulfone
Trifluralina
Cana soca
úmida

Cana soca:
Seca

Carreadores e “boca
de rua”
Reforço no careador

Remanescentes
Gramíneas de anos anteriores
Carreadores e “boca
de rua”
Reforço no careador
Razões para evitar o uso de glifosato no carreador?

Chegou a ser Resistência de


comercializado a plantas daninhas
R$ 100,00/L; a herbicidas

Danos devido a
Dificuldade de
deriva na
aquisição; glifosat
aplicação
o

Escassez de
máquinas no
Busca por novas momento do uso
alternativas do glifosato
Pré Herbicida residual que aplica no talhão,
emergente também aplicado no carreador

Reforço do herbicida residual no


carreador com remonte de um
Pós herbicida adicional
emergente
Herbicida pós-emergente no período
chuvoso, associado com um residual
Carreador com reforço de residual
Cuidado com o escorrimento de produto em carreadores suspensos
Carreador no limpo com residual
Retirada de água do carreador
Resultado de uma chuva logo após a
aplicação do herbicida no carreador
Necessidade do residual para a aplicação de Jan. a Mar.
Cana soca
úmida

Cana soca:
Seca

Carreadores e “boca
de rua”
Reforço no careador

Remanescentes
Gramíneas de anos anteriores e pré
colheita
Remanescentes
Gramíneas de anos anteriores e pré
colheita
“Catação” gramíneas perenizadas

Catação de touceiras de
gramíneas através da aplicação
de herbicida diretamente na
touceira da gramínea perenizada.
Forma alternativa de aplicação sólida

Reservatório
de 1 ou 5 kg

Doses de 0,5 a 20 gramas por dosagem


Forma alternativa de aplicação líquida

Ideal para moitas de


gramíneas mas, com Aplicação em baixas doses
infestações baixas
Reservatório de 1 ou 5 L
Aplicação aérea – folhas largas trepadeiras

“Linha base” ou “linha mãe”


Aspectos importantes

Problemas de deriva
Custo adicional
“o boi já escapou com a corda”

Aplicação de herbicida com drone tem sido uma prática


substituindo o avião na pré-colheita
Errar nos processos, usando
bons produtos.
Dirceu Gassen
Conhecimento
Na hora certa
Errar nos processos, usando
Bem feito
bons produtos.
CaprichoDirceu Gassen

Paixão Dirceu Gassen


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