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10ª Aula
(30/03/2022)
Prof. Pedro Lynce de Faria
Eng. Francisco Campello
Prof. Pedro Aguiar Pinto
Sumário: Fertilização das culturas
Transpiração
água
Respiração
Respiração
O2
CO2
Fotossíntese
CO2 Fotossíntese
O2
Água
N
Mo
P
K B
Co
Ca Al
Mg Cu
S Zn
Na Cl Si Fe Mn
1. O que é um fertilizante?
Radiação
solar
Ambiente aéreo
Metano
Reflexão
Produtos
vegetais
Plantas
Animais
Produtos
animais
Dejecções
Senescência
Solo
Fluxo de energia num ecossistema agrícola
Radiação
solar
Ambiente aéreo
Metano
Reflexão
Processamento Produtos
Combustível vegetais
Colheita
Máquinas Conservação
Cultura
Animais
Produtos
Pesticidas animais
Dejecções
Irrigação
Senescência, doenças e pragas
Solo Exportação
Fertilização
Subsídio de energia
2. A questão da fertilidade
Fatores de natureza
física, química e biológica
Fertilidade do solo
Pragas, doenças
Clima Solo
e infestantes
Crescimento vegetal
A absorção dos nutrientes pelas raízes pode ser por via:
Interseção
Contacto que as raízes estabelecem com os nutrientes existentes na
solução do solo ou adsorvidos à superfície dos coloides
Fluxo de massa
Movimento dos iões em direção à raiz devido ao fluxo de água (como
consequência da transpiração e dos movimentos de percolação e de
evaporação da água do solo)
Difusão
Deslocação de um ião de uma zona de maior concentração para outra em
que a sua concentração é menor (à medida que o elemento vai entrando na
planta a sua concentração junto da raiz tende a baixar, estabelecendo-se
diferenças de concentração no solo)
Leis do crescimento vegetal
Ilustração da lei do
mínimo ou de Liebig
(neste caso, o elemento
mínimo, ou fator
limitante, seria o K)
A
A
Y = A (1 - e -cx )
Y = A (1 - e -cx )
Produção
Produção
dy/dx x=0 = cA
dy/dx x=0 = cA
Nívelde
Nível derecurso
recurso
Curva de saturação
Cinética enzimática (Lei de Michaelis-Menten)
3. O ciclo dos nutrientes solúveis
Ingestão
Plantas Animais
Excreções
Restolhos
Raízes
Folhas
senescentes Fezes Urina
Absorção
Resíduos (veget. e animais)
Matéria orgânica
Produtos animais
Nutrientes disponíveis
Fertilizantes para as plantas Água
Lexiviação
Escoamento superficial
Nutrientes não disponíveis Erosão
para as plantas
Adaptado de Wilkinson e Lowrey (1973)
3. O ciclo dos nutrientes (c/fase gasosa)
Ingestão
Plantas Animais
Fixação de N
atmosférico Atmosfera
Excreções
Restolhos
Raízes Volatilização Deposição
Folhas
senescentes Fezes Urina
Absorção
Resíduos (veget. e animais)
Matéria orgânica
Produtos animais
Nutrientes disponíveis
Fertilizantes para as plantas Água
Lexiviação
Escoamento superficial
Nutrientes não disponíveis Erosão
para as plantas
Adaptado de Wilkinson e Lowrey (1973)
Classificação dos elementos vegetais
C, O, H
Macronutrientes Principais - N, P, K
Essenciais
Secundários - Ca,
Mg, S, Na, Cl, Si
Elementos vegetais
Micronutrientes
Catiões – Fe, Mn,
Zn, Cu, Al, Co
Aniões - B, Mo
Benéficos
Tóxicos
Riqueza dos fertilizantes
A riqueza de um fertilizante é a quantidade de elemento nutritivo assimilável que
contém por unidade de peso de produto. Nos fertilizantes simples, as unidades
que se consideram para o cálculo da riqueza são as seguintes:
N
K2O
P2O5
CaO
MgO
Todos os restantes são valorizados na sua forma elementar
No solo
- formas orgânicas (98%)
- formas minerais (NH4+, NO2- e NO3-)
Nitrossomas Nitrobactérias
Norgânico NH4+ NO2 - NO3 -
amonificação
amónia nitritos nitratos
mineralização
-Estados de oxidação:
+5, +4, +3, +2, +1, 0, -1, -2, -3
Assimilação pelas plantas
- forma nítrica (NO3-) predominante na generalidade das plantas
- forma amoniacal (NH4+), importante sobretudo no arroz e na batata
Na planta
- entra na composição das proteínas, clorofila, aminoácidos e ácidos nucleicos
- é parte ativa na síntese de compostos não azotados (açúcares, amido, ...)
Macronutrientes principais: azoto
Retenção
- física: complexo coloidal, adsorção, CTC (NH4+)
- química: quase nula
- biológica: matéria orgânica
Ganhos
- fixação simbiótica (Rhizobium) e não simbiótica (Clostridium e Azotobacter)
- incorporação através das chuvas
- culturas (raízes, restolhos,...) e animais (fezes e urina)
- Fertilização
Perdas
- erosão
- gasosas (N2 e N2O) bactérias heterotróficas Pseudomonas, Thiobacillus
(anaerobiose) desnitrificação
- lavagem (arrastamento)
Fixação de azoto pelas leguminosas
No solo
- formas orgânicas (não assimiláveis) e minerais;
- formas minerais: disponibilidade é função do pH do solo e da existência
de elementos com os quais o fósforo se liga constituindo formas não
assimiláveis.
- mais fósforo assimilável com pH neutro
- em solos ácidos é adsorvido nos óxidos e hidróxidos de ferro e de
alumínio e minerais de argila 1:1; fosfatos de ferro e alumínio pouco
solúveis;
- em solos alcalinos, quando existe cálcio, formam-se fosfatos de
cálcio e outros compostos mais complexos e igualmente insolúveis.
Na planta
- papel importante no desenvolvimento do sistema radicular e no controlo
da abertura estomática, contribuindo para o aumento da resistência à
secura;
- intervém na divisão celular e na formação e utilização dos açúcares,
gorduras e proteínas; é um dos constituintes dos ácidos nucleicos; atua no
controlo do processo respiratório;
- influencia a floração, a formação de sementes e a maturação dos
frutos;
- confere maior resistência mecânica aos tecidos vegetais (diminuição da
acama dos cereais e maior resistência das plantas às pragas e doenças).
Técnicas para aumentar as disponibilidades de fósforo no solo
- correção da reação do solo para um pH neutro;
- adição de matéria orgânica;
- localização do fósforo aplicado sob a forma de adubos;
- aplicação de adubos granulados;
- aplicação de quantidades elevadas de fosfatos naturais.
Macronutrientes principais: potássio
No solo
- formas assimiláveis: potássio na solução do solo (facilmente arrastado) ou
adsorvido no complexo de troca;
- formas inacessíveis às plantas: constituinte de minerais primários
(feldspatos potássicos,...) ou fixado nos espaços interlamelares dos minerais
de argila;
- existe em quantidades elevada na maior parte dos nossos solos.
Assimilação pelas plantas
- ião K+; absorvido em “consumo de luxo”
Na planta
- regula certas funções da planta (p.ex.: diferenciação e formação de ápices
vegetativos e/ou reprodutivos);
- exerce uma ação qualitativa nas produções (estimula a síntese de
hidratos de carbono – e.g. beterraba - e proteínas e a atividade
fotossintética e enzimática);
- aumenta a resistência ao stress hídrico e aos ataques de pragas e
doenças.
Formas dos nutrientes assimiladas pelas plantas
26
FERTILIZAÇÃO
Aumento das
produções
Mais húmus
no solo
Aumento das palhas
e forragens
Aumento da produção
de estrume
11ª Aula
(31/03/2022)
Prof. Pedro Lynce de Faria
Eng. Francisco Campello
Prof. Pedro Aguiar Pinto
Sumário: Fertilização das culturas
Orgânicos Minerais
Estrumes naturais,
Alcalinizantes Acidificantes
chorumes, bagaços,
lamas, turfas, • cal viva - CaO • ácido sulfúrico -
sideração H2SO4
• cal apagada - Ca(OH)2;
Mg(OH)2 • enxofre - SO2
• carbonato de cálcio • gesso - CaSO4.2H2O
(calcários) - CaCO3,
MgCO3,...
Adubos: classificação
E amoniacais
l
e nítricos
m azotados
e nítrico-amoniacais ureicos
M
i n
t amídicos cianamídicos
n
e a
fosfatados nítrico-amoniacais-amídicos
r r
a e
s potássicos
i
s C
Adubos
o binários: N-P, N-K, P-K em pó
m
p cristalinos
o
s granulados
t ternários: N-P-K
o Sólidos Macro
s granulados
especiais Líquidos
Orgânicos
Minero-orgânicos Gasosos
Adubos azotados
gasosos:
utilização difícil, grande causticidade, deve ser aplicado/injetado ao
solo em profundidade – amoníaco anidro (NH3)
líquidos:
comodidade e rapidez de aplicação, economia de tempo e mão-de-obra,
versatilidade de utilização, grande regularidade na distribuição e
possibilidade de operações simultâneas - solução azotada
sólidos:
Factores externos:
características do solo: MO, textura, reacção, salinidade, teor em
nutrientes,...
características das plantas: necessidades em nutrientes, ciclo vegetativo,
qualidade da produção,...
características climáticas: precipitação, temperatura,...
Vantagens e inconvenientes da utilização
de adubos compostos
Vantagens:
Dispensam a mistura de adubos (granulometria diferente,
incompatibilidades, economia de mão de obra)
Obrigam o agricultor a efetuar adubações completas e mais
equilibradas
Permitem que haja uma economia no transporte e distribuição
Inconvenientes:
Não possuem ou possuem menores quantidades de outros nutrientes
(macronutrientes secundários, nomeadamente enxofre, cálcio ou
magnésio, e micronutrientes)
Não permitem ajustar a adubação às diferentes condições dos solos,
plantas e épocas de aplicação
Misturas de adubos
Inconvenientes:
adubos podem reagir entre si provocando perdas, insolubilização, ou
aquisição de estados físicos incompatíveis com uma distribuição eficaz
adubos contendo cálcio na forma cáustica (CaO) com adubos com azoto
amoniacal ou ureia: formação e volatilização de amoníaco (NH3)
adubos contendo cálcio na forma cáustica (CaO) com adubos com fósforo em
combinações solúveis na água: formação de compostos insolúveis de fósforo
Reação fisiológica:
alteração que a aplicação de um adubo provoca na reação do solo:
neutros (p.ex. superfosfatos, nitrato de amónio)
acidificantes (p.ex. sulfato de amónio, ureia)
alcalinizantes (p.ex. nitrato de sódio, nitrato de cálcio)
equivalente de acidez (e de basicidade): número de partes de carbonato de
cálcio necessário para neutralizar (ou equivalente) o resíduo ácido (básico)
deixado no solo pela aplicação de 100 partes de adubo.
sulfato de amónio: equivalente de acidez igual a 110;
cianamida cálcica; equivalente de basicidade igual a 63.
Salinidade:
capacidade de um adubo para aumentar a pressão osmótica do solo:
Índices Salinos
Adubos
Valores Relativos referidos
Valores Absolutos
a 1 kg de N, P2O5 e K2O
Sulfato de Amónio 73 19
Nitrato de Amónio 192 33
Nitrato de Cálcio 102 45
Ureia 103 20
Superfosfato normal 3 4
Superfosfato concentrado 7 4
Cloreto de Potássio 34 19
Sulfato de Potássio 11 4
Fonte: Quelhas dos Santos, 1983.
Armazenagem de adubos sólidos
Corretivos orgânicos
% de M.O. do solo
Classificação Solos Textura Solos Textura
Grosseira Média ou Fina
Muito Baixa ≤ 0.5 ≤ 1,0
Baixa 0,6 a 1,5 1,1 a 2,0
Média 1,6 a 3,0 2,1 a 4,0
Alta 3,1 a 4,5 4,1 a 6,0
Muito Alta > 4,5 > 6,0
Texturas - classes
Grosseira ou ligeira – Arenosa, Areno-franca, Franco-arenosa
Média – Franca, Franco-limosa, Franco-argilo-arenosa
Fina ou pesada – Franco-argilo – limosa, Franco-argilosa, Argilo-arenosa, Argilo-limosa, Argilosa
6.2. Balanço de matéria orgânica
Balanço da matéria orgânica no solo
Para proceder ao cálculo da matéria orgânica no ano n, precisamos
de conhecer:
A0 - teor de matéria orgânica inicial (%)
x – quantidade de matéria orgânica incorporada anualmente
K2 – coeficiente iso-húmico da matéria orgânica incorporada
K1 – taxa de mineralização anual (função do clima e da gestão)
n – tempo (anos)
Balanço considerando a incorporação anual duma quantidade x
tO → A = AO
tO + ∆ t → A = AO+k2x
t1 → A = (AO+k2x) (1-k1)+ k2x
t2 → A = [(AO + k2x) (1-k1)+ k2x] (1-k1)+ k2x
t3 → A = {[(AO+k2x) (1-k1)+k2x](1-kl)+k2x}(1-k1)+k2x
A = {[(AO+k2x) (1-k1)3+k2x(l-k1)2}+k2x
.............................................................
Produtos a utilizar
re - factor externo
Tipo de Gestão h
Sementeira Directa 1
Mobilização Reduzida 2
85,00
80,00
Cultura – Trigo
MO (t/ha)
60,00
0 5 10 15 20 25 30 35 40
Tem po (anos)
Muito alta > 80 > 40,0 > 20,0 > 5,0 > 1,0 > 1,0
7.3. Classificações
pH (H2O) Designação
Produtos a aplicar
Características – poder neutralizante, granulometria, velocidade de
actuação e facilidade de manuseamento
Situações Possíveis:
- Na+ >15 %
-
-
- Condutividade eléctrica do extracto de Salinos(1)
saturação (CE) < 4 mmhos cm-1
-
- Na+ < 15 %
-
- Alcalizados(2)
CE ≥ 4 mmhos cm-1
- Na+ >15 %
- Alcalizados-Salinos(1)
-
- CE ≥ 4 mmhos cm-1
12ª Aula
(06/04/2022)
Prof. Pedro Lynce de Faria
Eng. Francisco Campello
Prof. Pedro Aguiar Pinto
Sumário: Fertilização das culturas
Apreciação
Classificação Relação Ca/Mg
Muito desfavorável para as propriedades
Muito Baixa < 1,5 físicas do solo
Desfavorável para as propriedades físicas do
Baixa 1,6 a 2,5 solo
Média 2,6 a 4,0 Adequada
Alta 4,1 a 8,0 Desfavorável para a nutrição da planta em Mg
Muito desfavorável para a nutrição da planta
Muito Alta > 8,0 em Mg
9.3. Fertilidade dos solos
Balanço final
Necessidades:
•N, P2O5, K2O em função da planta e da produção final prevista
Disponibilidades
•N disponível a partir da matéria orgânica
•P2O5 assimilável no solo Taxa de utilização
•K2O assimilável no solo
• Grão...........................80 kg N/ha
• Palha.........................50 kg N/ha
• Total.........................130 kg N/ha
Q = CR x E/20 x 85/VN
em que:
• Q – quantidade de corretivo a aplicar, em t/hectare
• CR – quantidade de corretivo recomendada pela tabela anterior, em t/hectare
• E – espessura da camada de solo a corrigir, em cm
• VN – valor neutralizante do corretivo que vamos usar
Exemplo:
Na calagem do solo em causa foi recomendada a aplicação média de 7 t/ha. Pretende-se
corrigir a acidez da camada superficial de 40 cm de espessura e no Mercado existe um
calcário com valor neutralizante igual a 80. Neste caso a quantidade de calcário a aplicar
seria:
Q = 7 x 40/20 x 85/80 = 14,875 t/hectare
11.4. Planeamento da fertilização num caso concreto
Considerações:
• trata-se de uma elevada quantidade de calcário para ser aplicado de uma só vez;
• não devemos ultrapassar as 8 t/ha em cada aplicação
Adubação
A adubação identifica-se, em princípio, com a utilização de macronutrientes principais
no que se refere à quantidade, qualidade, épocas e técnicas de aplicação.
0
≤ 2,5
N = 0,000226 x T x V x F
Factor que depende da eficiência da rega e será igual à unidade se não houver
quaisquer perdas de água; em rega localizada um valor de 0,90-0,95 é
0,8
considerado bom; em rega por aspersão é comum considerar-se um valor de
F= 0,80
Na = 5,38 kg/ha
11.8. Planeamento da fertilização num caso concreto
Nr = -20 kg/ha
11.8. Planeamento da fertilização num caso concreto
O valor das necessidades da cultura em azoto poderá estimar-se pela quantidade total de azoto retirado
do solo pela cultura, a qual depende, como é óbvio, do nível de produção. A produção a considerar para
o efeito, que podemos designar por produção esperada, deverá ser realisticamente estimada,
tomando em linha de conta não apenas a capacidade produtiva da cultivar mas, também, a qualidade
natural do solo, as potencialidades climáticas da região para a cultura em causa, as possibilidades do
agricultor fazer a tempo e horas, e correctamente, as diferentes operações culturais e granjeios desde a
preparação do solo até à colheita, a disponibilidade de água no caso de culturas de regadio, etc.
F = N - (Ns + Na + Nr)
F = 276 – ( 10 + 5,38 + 20)
F= 240, 62 kg/ha
11.9. Planeamento da fertilização num caso concreto
CONSIDERAÇÕES...
11.10. Planeamento da fertilização num caso concreto
• Aplicação fraccionada?
• Adubo composto ou adubos elementares?
• Como aplicar esses adubo?
Qual a quantidade de adubo ternário 7:21:21 que devo aplicar para veicular 100 kg de P2O5?
Amónia 82 82
Ureia 44 44
Nitrato de Amónio 32 16 16
Nitrato de Amónio e 2 a 8 de Ca
20 10 10
Cálcio 1 a 5 de Mg
Sulfonitrato de Amónio 25 6 19 13 a 15 de S
Sulfato de Amónio 20 20 22 de 24 de S
Salitre Duplo de
Potássio (Salitre ou 15 15 14 de K2O
Nitrato do Chile)
18 a 19 de Ca
Nitrato de Cálcio 14 14
0,5 a 1,5 de Mg
MAP 9 9 48 de P2O5
Nitrato de Fósforo
14 14 18 de P2O5
(Nitrofosfato)
DAP 16 16 45 de P2O5
Nitrato de Potássio 13 15 44 de K2O
12. Anexos
Composição de Fertilizantes Fosfatados
% % P2 O 5 % P2 O 5 % P2 O 5
% outros
Produto P2 O 5 sol. Ac. sol. citr. sol.em % Ca % Mg %S
nutrientes
total Cítrico Amónio água
Superfosfato
18 16 18/20 20/12
Simples
Superfosfato Triplo 41 37 12/14
Termofosfato 17 14 18/20 7
Escria de Thomas 12 20/29 0,4/3
Farinha de ossos 20 16 30/33 N-1,5
Fosfato Natural 24 4 23/27
Fosfato de Arad
28 9 30/34
(hiperfosfato)
Nitrofosfato 18 16 8/10 N-14
DAP 45 38 N-16
MAP 48 44 N-9
12. Anexos
Composição de Fertilizantes Potássicos
0,2
Fósforo
0,009
2,6
Outros elementos
25
0,5
Silício
28
2,2
Azoto
0,09
10
Hidrogénio
0,13
11
Carbono
0,03
74
Oxigénio
46