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RELATÓRIO 3- FÍSICA EXPERIMENTAL II

Tabela 2

Tensão(v) Corrente (mA) Resistência(Ω)


Escala 20 200 2k
resolução 0.01 0.1 0.001

V(V) σ (V) i(mA) σ( mA) R(Ω) σ (Ω)


M1 0.91 0.015 1.600 0.113 568.750 4.551
M2 2.90 0.025 4.170 0.133 695.444 5.565
M3 4.14 0.031 7.400 0.159 559.459 4.477
M4 5.04 0.035 8.910 0.171 565.657 4.526
M5 5.87 0.039 10.700 0.186 548.598 4.390
M6 6.87 0.044 12.500 0.200 549.600 4.398
M7 8.07 0.050 14.700 0.218 548.980 4.393
M8 9.86 0.059 18.000 0.244 547.778 4.383
M9 10.96 0.065 20.000 0.260 548.000 4.385
M10 11.70 0.069 21.500 0.272 544.186 4.354

Função "proj.lin(Y;X;1;1)"
a --> 1.879006 -0.5135673476 <--b
sigma_a--> 0.030198 0.22451908945 <--sigma_b
0.997938 0.32094170136
3871.768 8
398.8059 0.82402860538
ERIMENTAL II

Tensão x Corrente em um resistor


14.00

12.00
f(x) = 0.531098919610532 x + 0.286430108493366
10.00 R² = 0.997938020949721

8.00
Tensão (V)

6.00

4.00

2.00

0.00
0.000 5.000 10.000 15.000 20.000 25.000
Corrente (mA)
RELATÓRIO 3- FÍSICA EXPERIMENTAL

Tabela 4

Resistor(Ω) Escala(Ω) Resolução(Ω) Incerteza(Ω)


12.9 2k 0.001 0.1042

Tensão(v) Corrente (mA) Resistência(Ω)


Escala 20 200 2k
resolução 0.01 0.1 0.001

V(V) σ (V) i(mA) σ( mA) R(Ω) σ (Ω)


M1 3.29 0.026 46.800 0.474 70.299 0.563
M2 4.23 0.031 54.200 0.534 78.044 0.625
M3 4.66 0.033 57.400 0.559 81.185 0.650
M4 5.15 0.036 61.000 0.588 84.426 0.676
M5 5.59 0.038 63.900 0.611 87.480 0.701
M6 6.02 0.040 66.800 0.634 90.120 0.722
M7 6.89 0.044 72.400 0.679 95.166 0.762
M8 7.23 0.046 75.300 0.702 96.016 0.769
M9 8.11 0.051 80.500 0.744 100.745 0.807
M10 9.29 0.056 87.200 0.798 106.537 0.853

Função "proj.lin(Y;X;1;1)"
a --> 6.730777993753 25.8557162498 <--b
sigma_a--> 0.129477229478 0.81505355469 <--sigma_b
0.997048366188 0.71767816253
2702.363313829 8
1391.88450444 4.12049555977
CA EXPERIMENTAL II

Tensão X Corrente em um resistor


10.00

f(x) = 0.148132707261077 x − 3.81223166822468


8.00 R² = 0.997048366187964
Tensão (V)

6.00

4.00

2.00

0.00
40.000 45.000 50.000 55.000 60.000 65.000 70.000 75.000 80.000 85.000 90.000

Corrente (mA)
RELATÓRIO 3- FÍSICA EXPERIMENTAL II

Tabela 5

Tensão(v) Corrente (mA) Resistência(Ω)


Escala 20 20 2k
resolução 0.01 0.01 0.001

V(V) σ (V) i(mA) σ( mA)


M1 2.440 0.022 0.040 0.010
M2 2.540 0.023 0.520 0.014
M3 2.630 0.023 1.990 0.026
M4 2.680 0.023 3.070 0.035
M5 2.760 0.024 5.450 0.054
M6 2.790 0.024 6.560 0.062
M7 2.820 0.024 7.260 0.068
M8 2.900 0.025 10.840 0.097
M9 2.970 0.025 14.210 0.124
M10 3.000 0.025 16.080 0.139

Função "proj.lin(Y;X;1;1)"
a --> 29.47109 -74.531919442 <--b
sigma_a--> 2.973728 8.20282839137 <--sigma_b
0.924683 1.62717555565
98.21775 8
260.0512 21.1816023112

A partir deste gráfico, podemos observar que a relação entre a voltagem e a corrente não é linear, o que é esperado para
um dispositivo semicondutor como um diodo. A partir de uma certa voltagem, chamada de tensão direta, o diodo começa
a conduzir a corrente elétrica de forma mais eficiente, o que explica o aumento acentuado da corrente elétrica a partir
desse ponto. O diodo tem uma resistência elétrica baixa em sua região de condução, o que resulta em uma queda de
tensão relativamente constante na medida em que a corrente aumenta.
ENTAL II

Tensão X Corrente em um resistor


3.500

3.000

2.500

2.000
Tensão (V)

1.500

1.000

0.500

0.000
0.000 2.000 4.000 6.000 8.000 10.000 12.000 14.000 16.000 18.000

Corrente (mA)

Corrente x Tensão em um resistor


18.000

16.000

14.000

e é esperado para 12.000


a, o diodo começa
Corrente (mA)

e elétrica a partir 10.000


m uma queda de
8.000

6.000

4.000

2.000

0.000
2.400 2.500 2.600 2.700 2.800 2.900 3.000 3.100

Tensão (V)
O LED (Light Emitting Diode) é um tipo de dispositivo semicondutor que converte energia elétrica em
uma tensão é aplicada aos terminais de um LED, elétrons e lacunas são injetados em uma região de jun
recombinação ocorre, emitindo fótons. A energia dos fótons emitidos está relacionada à diferença de e
os estados eletrônicos na região de junção.

A curva V/i para um LED típico é não-linear, o que significa que a relação entre a tensão aplicada e a cor
através do LED não é proporcional. Em outras palavras, a resistência elétrica do LED não é constante,
medida que a corrente aumenta.

Isso ocorre porque a emissão de luz do LED é um processo não-linear. À medida que a corrente aum
elétrons e lacunas são injetados na região de junção, o que leva a uma maior taxa de recombinação de
carga e, portanto, a uma maior emissão de luz. No entanto, a eficiência da conversão de energia elétric
constante, e diminui à medida que a corrente aumenta. Isso ocorre porque a recombinação de portad
pode levar à dissipação de energia na forma de calor em vez de luz.

Portanto, a não-linearidade na curva V/i do LED é um resultado direto da natureza não-linear do proces
16.000 18.000 de luz e conversão de energia elétrica em luz. O gráfico V/i para um LED típico pode ter uma aparência
figura abaixo, onde a corrente começa a aumentar rapidamente em uma determinada tensão, chama
direta, indicando a queda acentuada da resistência do LED.

3.000 3.100
nverte energia elétrica em luz. Quando
dos em uma região de junção p-n, onde
elacionada à diferença de energia entre
ão.

e a tensão aplicada e a corrente que flui


a do LED não é constante, e diminui à

medida que a corrente aumenta, mais


taxa de recombinação de portadores de
nversão de energia elétrica em luz não é
a recombinação de portadores de carga
r em vez de luz.

ureza não-linear do processo de emissão


o pode ter uma aparência semelhante à
terminada tensão, chamada de tensão
cia do LED.

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