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MEMÓRIA DE CÁLCULO / PCM-AND-49 - 23 de setembro de 2.

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MEMÓRIA DE CÁLCULO
PIGNUS CONTRUÇÃO E MONTAGEM

DESCRITIVO TÉCNICO DETALHADO DA RESISTÊNCIA DOS


MATERIAIS, CARGA ATUANTE E ESFORÇO SOLICITANTE NA
ESTRUTURA TUBULAR E ACESSO (ANDAIMES E/OU
TORRES), REFERENTE AO PROJETO DE NÚMERO PCM-AND-
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MEMÓRIA DE CÁLCULO / PCM-AND-49 - 23 de setembro de 2.021

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MEMÓRIA DE CÁLCULO / PCM-AND-49 - 23 de setembro de 2.021

▶ Pignus Construção Montagem.

▶ Desenho: PCM–AND–49

• Características do Tubo:
• Tensão Adm = 15 kg/mm²
• Espessura = 3,04 mm
• Modulo de Elasticidade = 21.000 kg/mm²
• Momento de Inércia = 11,00 cm4 (110448,49 mm4)
• Raio de Giração = 16,00 mm
• Diâmetro Externo = 48,20 mm
• Limite de Esbeltez = 3,20 mts
• Coeficiente de Segurança = 2,5
• Capac. Carga Braçadeira fixa = 700,00 kg (escorregamento)
• Capac. Carga Braçadeira Girat. = 700,00 kg (escorregamento) 400,00
kg (cisalhamento do Pino)
a – Carga Adm Poste p/ h = 2,00 mts
a) Lo = 2,00 m = 200 cm
b) Área da Seção = 4,33 cm² (S)
c) Momento de Inércia J = 11,00 cm4
b - Cálculo do Raio de Inércia
ℓmin = Jmin = 11,00 cm4 = 1,59 cm
S
4,33 cm²
c - Cálculo do Índice de Esbeltez
λ= Lo = 200 cm = 125,78
ℓmin 1,59 cm
Obs.: Carga Adm Aço (segundo NB 14/68 – para aço MR 240)
λ > 105, usar Pflamb. Adm = 10363000 kgf/cm² x S
λ²
λ < 105, usar Pflamb. Adm = (1.200 kgf/cm² - 0,023 kgf/cm² x λ²) x S -
Então, Pflamb.
Adm = 10363000 kgf/cm² x S = 10363000kgf/cm² x 4,33 cm² = 44871790 kgf =
2.836,28 kgf
λ² 125,78² 15.820,60
Adotaremos para Carga no Poste à Compressão, 1.000,00 kgf

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1 - Considerações:
▶ Carga considerada de trabalho = 300,00 kg / m²
▶ Equipamento tubular, Capacidade de carga = 1.000,00 kg. / Montante.
▶ Momento fletor admissível na travessa Tubular = 66,00 Kg.m.
▶ Momento fletor admissível na treliviga - 085 = 4.550,00 Kg.m.
▶ Tábua 11/2” x 12”- momento 99,55 Kg.m
▶ Pau de carga projetado para 300,00 kg (máx.).

2 – Calculo do Poste ( Ponto de maior solicitação)


▶ Carga no Montante: 150,00 kg/m² x 1,50m x 1,50m = 150,00 kg
4 Montantes
▶ 150,00 kg / montante <2.800,00 kg /
montantes.......................................................OK
▶ Obs: Evitar o acumulo de meteríais não necesarios na plataforma de trabalho.

3 – Carga na Braçadeira ( Ponto de maior solicitação do travamento)


▶ Esforço na braçadeira: 150,00 Kgf = 75,00 kg / Plataforma de trabalho
2 Abraçadeiras
▶ Conclusão: 75,00 kg < 900,00 kg braçadeira / Carga admissível na abraçadeira
4 - Momento fletor admissível na Treliviga 085 – Apoio piso (Ponto de maior
Solicitação)
▶ Mf = q . l2 = 150,00 kg/m² x 1,50m x 5,00m² =703,13 kgf .m
8 8
▶ Mf = 703,13 kgf.m < 4.450,00 kg / momento fletor admissível na treliviga 085.

Apoio das treliviga


▶ Mf = q . l2 = 150,00 kg/m² x 1,50m x 9,00m² = 2.278,13 kgf / 2 apoios = 1.139,07 kgf.
8 8
▶ Esforço na braçadeira: 1.139,07 Kgf = 379,69 kgf / Unidade
3 Abraçadeiras
Conclusão: 379,69 kg < 700,00 kg braçadeira / Carga admissível na abraçadeira.

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5 - Momento fletor admissível na travessa tubular – Apoio do piso (Ponto de maior


Solicitação)
▶ Mf = q . l2 = 150,00 kg/m² x 1,50²m = 42,19 kgf .m
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▶ Mf = 42,19 kgf.m < 66,00 kg / momento fletor admissível na travessa tubular.
6 - Dimensionamento da diagonal Tubular:
▶ 703,13 kgf / sen 37º = 1.168,34 kgf < tração do tubo > 900,00 kgf = esforço
admissível na braçadeira.
▶ Carga atuante = 1.168,34 Kgf = 584,17 kgf / Unidade.
2 Abraçadeira
Conclusão: Usaremos 01 (Uma) diagonal para cada linha de treliviga fixado em dois
pontos do andaime, para distribuir a carga atuante, conforme projeto em referencia.
7 - Resistência da prancha:
▶ 30,48 cm x 3,81 cm² x 135,00 kg / cm² = 9.955,14 kg.cm = 99,55 kg.m
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▶ Momento fletor / na prancha = 280,00 kg/m² x 0,3048 m x 1,50² m = 12,86 kg.m
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Conclusão: 12,86 kg.m < 99,55kg.m.....................................................OK

OBS: Não acumular em hipótese alguma materiais na estrutura, além dos itens para
que foi calculado, considerar peso próprio da estrutura para cálculos de apoio da
mesma.
Esta estrutura devera ser montada e/ou desmontada por profissionais capacitados e
habilitados em montagem de estruturas tubulares (Andaimes), com formação e
treinamento para este fim, conforme Normas Regulamentadoras – NR’s 6 e NR-35,
regulamentada pela Portaria 3.214 do Ministério do Trabalho, por oferecer grau
elevado de exposição ao risco de queda devido a ser um trabalho em altura.

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