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internacional desenvolvido de acordo com os princípios de padronização internacionalmente reconhecidos estabelecidos na Decisão sobre Princípios para a
Desenvolvimento de Normas, Guias e Recomendações Internacionais emitidos pelo Comitê de Barreiras Técnicas ao Comércio da Organização Mundial do Comércio (TBT).

Designação: D2240 - 15

Método de teste padrão para

Propriedade da Borracha - Dureza do Durômetro1

Esta norma é emitida sob a designação fixa D2240; o número imediatamente a seguir à designação indica o ano de
adoção original ou, no caso de revisão, o ano da última revisão. Um número entre parênteses indica o ano da última reaprovação. UMA
sobrescrito épsilon (´) indica uma mudança editorial desde a última revisão ou reprovação.

Este padrão foi aprovado para uso por agências do Departamento de Defesa dos EUA.

1. Escopo D374 Métodos de Teste para Espessura de Insuores Elétricos Sólidos

1.1 Este método de teste abrange doze tipos de dureza de borracha
dispositivos de medição conhecidos como durômetros: Tipos A, B, C, D,
DO, E, M, O, OO, OOO, OOO-S e R. O procedimento para
determinação da dureza de indentação de substâncias classificadas como
elastômeros termoplásticos, borracha vulcanizada (termoendurecida), materiais
elastoméricos, materiais celulares, materiais tipo gel e
alguns plásticos também é descrito.
1.2 Este método de teste não é equivalente a outros recuos
métodos de dureza e tipos de instrumentos, especificamente aqueles
descrito no Método de Teste D1415.
1.3 Este método de teste não é aplicável ao teste de
tecidos revestidos.
1.4 Todos os materiais, instrumentos ou equipamentos utilizados para a
determinação de massa, força ou dimensão deve ter capacidade de
rastreamento para o Instituto Nacional de Padrões e Tecnologia,
ou outras organizações internacionalmente reconhecidas paralelamente em
natureza.
1.5 Os valores indicados em unidades SI devem ser considerados como
padrão. Os valores dados entre parênteses são para informação
só. Muitas das dimensões indicadas no SI são conversões diretas do sistema
costumeiro dos EUA para acomodar o
instrumentação, práticas e procedimentos que existiam antes
a Lei de Conversão Métrica de 1975.
1.6 Esta norma não pretende abordar todos os
preocupações de segurança, se houver, associadas ao seu uso. É o
responsabilidade do usuário desta norma estabelecer práticas adequadas de
segurança e saúde e determinar a aplicabilidade das limitações regulatórias
antes do uso.
2. Documentos Referenciados
2.1 Padrões ASTM:2
1
Este método de teste está sob a jurisdição do Comitê ASTM D11 em borracha
e é de responsabilidade direta do Subcomitê D11.10 sobre Testes Físicos.
Edição atual aprovada em 1º de agosto de 2015. Publicado em janeiro de 2016. Originalmente
aprovado em 1964. Última edição anterior aprovada em 2010 como D2240 – 05 (2010).
DOI: 10.1520/D2240-15.
2 3
Para padrões ASTM referenciados, visite o site da ASTM, www.astm.org, ou
entre em contato com o Atendimento ao Cliente da ASTM em service@astm.org. Para o Livro Anual da ASTM
Informações sobre o volume de padrões , consulte a página de resumo do documento do padrão em
o site da ASTM.
lação (Retirado em 2013)3
D618 Prática para Condicionamento de Plásticos para Teste
Método de teste D785 para dureza Rockwell de plásticos e
Materiais isolantes elétricos
D1349 Prática para Borracha - Condições Padrão para Teste
no
D1415 Método de Teste para Propriedade de Borracha - Internacional
Dureza
D4483 Prática para avaliar a precisão do método de teste
Padrões na fabricação de borracha e negro de fumo
Indústrias
Método de teste F1957 para dureza de espuma composta
Dureza do Durômetro
2.2 Padrão ISO: 4
ISO/IEC 17025: 1999 Requisitos Gerais para a Competência de Laboratórios
de Teste e Calibração
3. Resumo do Método de Teste
3.1 Este método de teste permite medições de dureza com base
em recuo inicial ou recuo após um especificado
período de tempo, ou ambos. Durômetros com leitura máxima
indicadores usados para determinar os valores máximos de dureza de um
o material pode apresentar menor dureza quando o indicador máximo é usado.
3.2 Os procedimentos para o Tipo M, ou microdureza
durômetros, acomodam espécimes que são, por suas dimensões ou
configuração, normalmente incapazes de ter sua dureza durômetro determinada
pelos outros tipos de durômetros descritos. Os durômetros do tipo M destinam-
se ao teste de
espécimes com uma espessura ou diâmetro de seção transversal de
1,25 mm (0,050 pol.) ou superior, embora os espécimes de menor
dimensões podem ser acomodadas com sucesso sob o
condições especificadas na Seção 6, e têm um durômetro Tipo M
dureza variam entre 20 e 90. Aqueles corpos de prova que
ter uma faixa de dureza do durômetro diferente da especificada deve usar
outro procedimento adequado para determinar o durometro
ness.
A última versão aprovada deste padrão histórico é referenciada em
www.astm.org.
4
Disponível na International Organization for Standardization (ISO), 1 rue de
Varembé, Case postale 56, CH-1211, Genebra 20, Suíça.

Copyright © ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, PO Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959. Estados Unidos
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FIGO. 1 (a) Indentador Tipo A e C

4. Importância e Uso diferem na configuração do indentador, na força da mola e nos

resultados obtidos. Ver Tabela 1 e Fig. 1 (e e g).
4.1 Este método de teste é baseado na penetração de um tipo
5.1.1.3 Calcador - projetos circulares planos designados como
específico de penetrador quando forçado no material sob
Tipo xR, onde x é a designação de durômetro padrão e R indica
condições especificadas. A dureza de indentação está
o pé de prensa circular plano descrito neste documento, por
inversamente relacionada com a penetração e é dependente do
exemplo, Tipo aR, dR e similares. O calcador, tendo um orifício
módulo de elasticidade e comportamento viscoelástico do
localizado centralmente (para permitir a saliência do penetrador)
material. A geometria do penetrador e a força aplicada influenciam
de um diâmetro conforme especificado na Fig. 1 (a a g). O
as medidas de tal forma que não existe uma relação simples
calcador circular plano deve ter 18 6 0,5 mm (0,71 6 0,02 pol.) de
entre as medidas obtidas com um tipo de durômetro e aquelas
diâmetro. Esses tipos de durômetros devem ser usados em um
obtidas com outro tipo de durômetro ou outros instrumentos
estande de operação (ver 5.1.2).
usados para medir a dureza. Este método de teste é um teste
(a) Durômetros com configuração de calcador diferente da
empírico destinado principalmente para fins de controle. Não
indicada em 5.1.1.3 não devem usar a designação Tipo xR , e é
existe uma relação simples entre a dureza de indentação
recomendado que sua configuração e tamanho de calcador
determinada por este método de teste e qualquer propriedade fundamental do material testado.
sejam declarados no Relatório de Medição de Dureza (ver 10.2.4).
Para fins de especificação, é recomendado que o Método de Teste
D785 seja usado para materiais diferentes daqueles descritos em 1.1.
5.1.1.4 Calcador, Tipo M, com um orifício localizado
5. Aparelho centralmente (para permitir a saliência do penetrador), com
diâmetro conforme especificado na Fig. 1 (d), com centro mínimo
5.1 Aparelho de Medição de Dureza, ou Durômetro, e um
de 1,60 mm (0,063 pol. ) de qualquer borda do calcador circular
Suporte Operacional, Tipo 1, Tipo 2 ou Tipo 3 (ver 5.1.2)
plano. O durômetro Tipo M deve ser usado em um suporte
consistindo dos seguintes componentes: 5.1.1 Durômetro: 5.1.1.1
operacional Tipo 3 (ver 5.1.2.4).
Calcador, a configuração e o total A área de um calcador de
20 _ _ _ _ × ampliação, com uma extensão do indentador de
durômetro pode produzir resultados variados quando há
2,50 6 0,04 mm (0,098 6 0,002 pol.).
diferenças significativas entre eles. Recomenda-se que ao
comparar as determinações de dureza do durômetro do mesmo
tipo (ver 4.1), que as comparações sejam entre durômetros de
configurações de calcador semelhantes e área total, e que a
5.1.1.6 Indentador, Tipo OOO-S, formado a partir de haste de
configuração e o tamanho do calcador sejam anotados no
aço e endurecido a 500 HV10, moldado conforme Fig. 1 (f), polido
Relatório de Medição de Dureza (ver 10.2.4 e 5.1.1.3).
sobre a área de contato para que não sejam visíveis falhas sob
ampliação de 20x, com um indentador extensão de 5,00 6 0,04
mm (0,198 6 0,002 pol.).
5.1.1.2 Calcador, Tipos A, B, C, D, DO, E, O, OO, OOO e
5.1.1.7 Indentador, Tipo M, formado a partir de haste de aço
OOO-S, com um orifício (para permitir a saliência do penetrador)
e endurecido a 500 HV10 e moldado de acordo com a Fig. 1 (d),
com um diâmetro conforme especificado na Fig . 1 (a, b, c, d, e,
polido sobre a área de contato para que não sejam visíveis falhas
f e g), com o centro a no mínimo 6,0 mm (0,24 pol.) de qualquer
sob ampliação de 50x, com extensão do indentador de 1,25 6
borda do pé. Quando o calcador não tiver um design circular
0,02 mm (0,049 6 0,001 pol.).
plano, a área não deve ser inferior a 500 mm2 (19,7 pol.2 ).
5.1.1.8 Extensão do Indentador Indicador, analógico ou
eletrônico digital, tendo um display que seja função inversa da
NOTA 1 - O Tipo OOO e o Tipo OOO-S, aqui designados, extensão do indentador para que:

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FIGO. 1 (b) Indentador Tipo B e D (continuação)

FIGO. 1 (c) Tipo O, DO e OO Indentador (continuação)

FIGO. 1 (d) Indentador Tipo M (continuação)

(1) O visor deve indicar de 0 a 100 com não menos de 100
divisões iguais em toda a faixa a uma taxa de um ponto de dureza
para cada 0,025 mm (0,001 pol.) de movimento do indentador,
(2) O visor para durômetros Tipo OOO-S deve indicar de 0 a
100 com não menos de 100 divisões iguais em toda a faixa a uma
taxa de um ponto de dureza para cada 0,050 mm (0,002 pol.) de
movimento do indentador, (3) A exibição para durômetros Tipo M
deve indicar de 0 a 100 com não menos que 100 divisões iguais
a uma taxa de um ponto de dureza para cada 0,0125 mm (0,0005
pol.) de movimento do indentador, e
(4) No caso de relógios comparadores analógicos com display
de 360°, os pontos que indicam 0 e 100 podem estar no mesmo
ponto do mostrador e indicar 0, 100 ou ambos.
5.1.1.9 Dispositivo de cronometragem (opcional), capaz de ser
ajustado para um tempo decorrido desejado, sinalizando ao operador
ou mantendo a leitura de dureza quando o tempo decorrido desejado
for atingido. O cronômetro deve ser ativado automaticamente quando
o calcador estiver em contato com a amostra sendo testada, por
exemplo, o deslocamento inicial do indentador cessou. Durômetros
eletrônicos digitais podem ser equipados com temporização eletrônica

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FIGO. 1 (e) Tipo OOO Indentador (continuação)

FIGO. 1 (f) Indentador Tipo OOO-S (continuação)

dispositivos que não devem afetar a leitura indicada ou determinações
alcançadas por mais da metade da tolerância de calibração indicada na
Tabela 1.
5.1.1.10 Indicadores de Máximo (opcional), ponteiros indicadores de
máximo são ponteiros indicadores analógicos auxiliares projetados para
permanecer no valor máximo de dureza atingido até que seja reiniciado
pelo operador. Os indicadores de máximos eletrônicos são displays digitais
que indicam eletronicamente e mantêm o valor máximo de dureza
valorizado alcançado até o reset pelo operador.
5.1.1.11 Os ponteiros indicadores de máximos analógicos demonstraram
ter um efeito nominal nos valores alcançados, porém esse efeito é maior
em durômetros de menor carga total da mola principal; por exemplo, o
efeito de um ponteiro indicador máximo nas determinações de durômetro
Tipo D será menor do que aquelas determinações obtidas usando um
durômetro Tipo A. Os durômetros de estilo analógico podem ser equipados
com ponteiros indicadores máximos. O efeito de um ponteiro indicador de
máximo deve ser anotado no momento da calibração no relatório de
calibração (ver 10.1.5), e ao relatar a dureza
determinações (ver 10.2.4). Os durômetros analógicos Tipo M, OO, OOO
e Tipo OOO-S não devem ser equipados com ponteiros indicadores
máximos.
5.1.1.12 Durômetros eletrônicos digitais podem ser equipados com
indicadores eletrônicos de máximo que não devem afetar a leitura indicada
ou determinações alcançadas por mais da metade da tolerância de
calibração da mola indicada na Tabela 1.
5.1.1.13 Mola calibrada, para aplicação de força no penetrador, conforme
Fig. 1 (a a g) e capaz de aplicar as forças especificadas na Tabela 1.
5.1.2 Suporte de Operação (Fig. 2):
5.1.2.1 Tipo 1, Tipo 2 e Tipo 3 devem ser capazes de suportar a
superfície do calcador do durômetro paralelamente à mesa de suporte do
corpo de prova (Fig. 3) durante todo o percurso de cada um.
O paralelismo do calcador do durômetro com a mesa de suporte do corpo
de prova deve ser verificado cada vez que a mesa de suporte do corpo de
prova for ajustada para acomodar corpos de prova de dimensões variadas.
Isso pode ser feito aplicando o calcador do durômetro no ponto de contato
com a mesa de suporte da amostra e

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FIGO. 1 (g) Indentador Tipo E (continuação)

TABELA 1 Calibração da força da mola do durômetroA

Todos os valores estão em N

Valor indicado Tipo A, B, E, O Tipo C, D, DO Tipo M Tipo OO, OOO Tipo OOO-S
0,55 0,324 0,203 0,167
0 1,3 0 0,368 0,294 0,343
10 2,05 4,445 0,412 0,385 0,520
20 2,8 8,89 0,456 0,476 0,696
30 3,55 13,335 0,5 0,566 0,873
40 4,3 17,78 0,544 0,657 1.049
50 5,05 22,225 0,589 0,748 1.226
60 5,8 26,67 0,633 0,839 1.402
70 6,55 31,115 0,677 0,93 1.579
80 7,3 35,56 0,721 1,02 1,755
90 100 8,05 40,005 0,765 1,111 1.932
N/unidade de durômetro 0,075 44,45 0,0044 0,00908 0,01765
Calibração da mola ± 0,075 N 0,4445 ± 0,4445 N ± 0,0176 N ± 0,0182 N ± 0,0353N
Tolerância
UMA

Consulte 5.1.1.3 para a designação Tipo xR.

fazendo ajustes por meio do conjunto de montagem do durômetro ou conforme
especificado pelo fabricante.
5.1.2.2 Suporte Operacional, Tipo 1 (espécime para indentador
tipo), deve ser capaz de aplicar a amostra ao indentador
de forma que minimize o choque.
5.1.2.3 Suporte Operacional, Tipo 2 (indentador para amostra
tipo), deve ser capaz de aplicar o indentador ao corpo de prova
de forma que minimize o choque.
5.1.2.4 Suporte Operacional, Tipo 3 (indentador para amostra
tipo), amortecimento hidráulico, amortecimento pneumático ou eletromecânico
(necessário para a operação de durômetros Tipo M)
deve ser capaz de controlar a razão de descida do
indentador para a amostra a um máximo de 3,2 mm/s (0,125
pol./s) e aplicando uma força suficiente para superar o calibrado
força da mola conforme mostrado na Tabela 1. Aplicação manual, Tipo 1
ou suportes operacionais Tipo 2 não são aceitáveis para Tipo M
operação durômetro.
5.1.2.5 Todo o instrumento deve ser aprumado e nivelado,
e repousando sobre uma superfície que minimizará a vibração. Operativo
o instrumento em condições adversas afetará negativamente
as determinações alcançadas.
5.1.2.6 Mesa de Suporte de Amostra, (Fig. 3) integral ao
suporte de operação e com uma superfície plana e sólida. O espécime
plataforma de suporte pode ter orifícios projetados para aceitar vários
inserções ou acessórios de suporte (Fig. 3) para fornecer o suporte de
espécimes com configuração irregular. Quando as inserções são usadas para
amostras de teste de suporte, deve-se tomar cuidado para alinhar o indentador
para o centro da inserção, ou o ponto em que o indentador é
para entrar em contato com a amostra. Deve-se ter cuidado para assegurar que
o indentador não entra em contato abrupto com o suporte da amostra
pode resultar em danos ao indentador.
6. Amostra de Teste
6.1 O corpo de prova, aqui referido como "espécime" ou
"amostra de teste" de forma intercambiável, deve ser de pelo menos 6,0 mm (0,24
pol.) de espessura, a menos que se saiba que resultados equivalentes aos
Valores de 6,0 mm (0,24 pol.) são obtidos com uma amostra mais fina.
6.1.1 Um corpo de prova pode ser composto de peças dobradas para obter
a espessura necessária, mas as determinações feitas
amostras podem não concordar com aquelas feitas em amostras sólidas,
pois as superfícies dos corpos de prova dobrados podem não estar
contato. As dimensões laterais do corpo de prova devem ser
suficiente para permitir medições de pelo menos 12,0 mm (0,48 pol.)
de qualquer aresta, a menos que se saiba que resultados idênticos são
obtido quando as medições são feitas a uma distância menor
de uma borda.

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FIGO. 2 Suporte Operacional do Durômetro

FIGO. 3 Mesa de Suporte de Amostras Pequenas

6.1.2 As superfícies do corpo de prova devem ser planas e paralelas sobre sobre uma área com um raio de pelo menos 6,0 mm (0,24 pol.) do ponto de
uma área para permitir que o calcador entre em contato com o corpo de prova indentação. O corpo de prova deve ser adequadamente apoiado para

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FIGO. 4 Detalhe da extensão do indentador e ajuste de exibição
proporcionar posicionamento e estabilidade. Uma determinação de dureza
adequada não pode ser feita em um ponto de contato irregular ou irregular
com o penetrador.
6.2 As amostras de teste tipo OOO, OOO-S e M devem ter pelo menos
1,25 mm (0,05 pol.) de espessura, a menos que se saiba que resultados
equivalentes aos valores de 1,25 mm (0,05 pol.) espécime.
6.2.1 Um corpo de prova Tipo M que não seja da configuração descrita em
6.2.2 pode ser composto de peças dobradas para obter a espessura
necessária, mas as determinações feitas em tais corpos de prova podem não
concordar com aquelas feitas em corpos de prova sólidos porque as
superfícies dos corpos de prova amostras dobradas podem não estar em
contato completo. As dimensões laterais do corpo de prova devem ser
suficientes para permitir medições a pelo menos 2,50 mm (0,10 pol.) de
qualquer borda, a menos que se saiba que resultados idênticos são obtidos
quando as medições são feitas a uma distância menor de uma borda. Uma
determinação de dureza adequada não pode ser feita em um ponto de contato
irregular ou irregular com o penetrador.
6.2.2 O corpo de prova Tipo M, quando configurado como um o-ring, faixa
circular ou outra forma irregular, deve ter pelo menos 1,25 mm (0,05 pol.) de
diâmetro da seção transversal, a menos que se saiba que resultados
equivalentes a 1,25 Os valores de -mm (0,05 pol.) são obtidos com uma
amostra mais fina. O corpo de prova deve ser adequadamente apoiado em
um acessório (Fig. 3) para fornecer posicionamento e estabilidade.
6.3 O requisito mínimo para a espessura do corpo de prova depende da
extensão da penetração do penetrador no corpo de prova; por exemplo,
amostras mais finas podem ser usadas para materiais com valores de dureza
mais altos. A distância mínima da borda na qual as medições podem ser
feitas também diminui à medida que a dureza aumenta.
7. Calibração
7.1 Procedimento de ajuste da extensão do indentador:
7.1.1 Coloque blocos dimensionais retificados de precisão (Grau B ou
melhor) na mesa de suporte e sob o calcador de durômetro e o indentador.
Organize os blocos de forma que o calcador do durômetro entre em contato
com o(s) bloco(s) maior(es) e a ponta do indentador apenas entre em contato
com o bloco menor (Fig. 4). É necessário observar a disposição dos blocos e
do calcador/indentador sob uma ampliação mínima de 20x para garantir o
alinhamento adequado.
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7.1.2 A extensão e o formato do indentador devem estar de acordo com
5.1.1.5, 5.1.1.6 ou 5.1.1.7, respectivamente para o tipo de durômetro.
Veja a Fig. 1 (a a g). O exame do indentador sob ampliação de 20x, 50x para
indentadores do tipo M, é necessário para examinar a condição do indentador.
Indentadores deformados ou danificados devem ser substituídos.
7.1.3 Uma combinação de blocos padrão dimensionais deve ser usada
para obter uma diferença de 2,54 + 0,00/–0,0254 mm (0,100 + 0,00/–0,001
pol.) entre eles. Para durômetros Tipo OOO-S, as dimensões do bloco padrão
são 5,08 + 0,00/–0,0508 mm (0,200 + 0,00/–0,002 pol.). Para durômetros Tipo
M, as dimensões do bloco padrão são 1,27 + 0,0/–0,0127 mm (0,050 + 0,00/–
0,0005 pol.) entre eles (Fig. 4).
7.1.4 Abaixe cuidadosamente o calcador do durômetro até encostar no(s)
bloco(s) dimensional(is) maior(es), a ponta do indentador deve apenas tocar
o bloco menor, verificando a extensão total do indentador.
7.1.5 Ajuste a extensão do indentador para 2,50 6 0,04 mm (0,098 6 0,002
pol.). Para durômetros Tipo OOO-S, ajuste a extensão do indentador para 5,0
6 0,04 mm (0,198 6 0,002 pol.). Para durômetros Tipo M, ajuste a extensão
do indentador para 1,25 6 0,02 mm (0,049 6 0,001 pol.), seguindo o
procedimento recomendado pelo fabricante.
7.1.5.1 Ao realizar os procedimentos em 7.1, deve-se ter cuidado para não
causar danos à ponta do identador. A Fig. 4 representa um arranjo adequado
para medir a extensão do indentador.
7.1.6 O paralelismo do calcador do durômetro com a superfície de suporte
e, portanto, os blocos de medição dimensionais, no momento da calibração
do instrumento, podem estar de acordo com os Métodos de Teste D374,
Micrômetros de Maquinista ou de outra forma realizados de acordo com os
procedimentos especificados pelo fabricante.
7.2 Ajuste do visor do indentador: 7.2.1
Após ajustar a extensão do indentador conforme indicado em 7.1, use um
arranjo semelhante de blocos de medição dimensionais para verificar a
relação linear entre o deslocamento do indentador e o visor indicado em dois
pontos: 0 e 100. Seguindo as recomendações do fabricante, fazer ajustes
para que: 7.2.2 O indicador exiba um valor igual ao indentador
curso medido dentro de: –0,0
+1,0 unidades de durômetro medidas em 0; 60,50
unidades de durômetro medidas em 100; 61
unidades de durômetro em todos os outros pontos delineados em 7.4.
7.2.3 Cada ponto de durômetro indicado é igual a 0,025 mm
(0,001 pol.) de deslocamento do indentador, exceto
para: 7.2.3.1 Durômetros Tipo M, cada ponto indicado é igual a 0,0125 mm
(0,0005 pol.) de deslocamento do indentador; 7.2.3.2 Durômetros Tipo OOO-
S, cada ponto indicado é
igual a 0,050 mm (0,002 pol.) de deslocamento do indentador.
7.2.4 O indicador não deve apresentar valor superior a 100
ou menor que 0 no momento da calibração.
7.2.5 Outros meios de determinar a extensão do indentador ou o
deslocamento do indentador, como métodos de medição ópticos ou a laser,
são aceitáveis. A instrumentação utilizada deve ter rastreabilidade conforme
descrito em 1.4.
7.2.6 O durômetro deve ser suportado de forma adequada
ao realizar os procedimentos descritos em 7.1 e 7.2.
7.3 Dispositivo de Calibração:
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FIGO. 5 Exemplo de Aparelho de Calibração de Durômetro
7.3.1 A mola do durômetro deve ser calibrada apoiando o durômetro
em um dispositivo de calibração, veja a Fig. 5, na posição vertical e
aplicando uma força mensurável na ponta do indentador. A força pode
ser medida por meio de uma balança conforme representado na Fig. 5,
ou uma célula de força eletrônica. O dispositivo de calibração deve ser
capaz de medir a força aplicada dentro de 0,5% da força máxima da
mola necessária para atingir 100 unidades de durômetro.
7.3.2 Deve-se tomar cuidado para garantir que a força seja aplicada
verticalmente na ponta do penetrador, pois a força lateral causará erros
na calibração. Ver 7.1.5.1 e 7.1.6.
7.4 Calibração da mola—A mola do durômetro deve ser calibrada nas
leituras exibidas de 10, 20, 30, 40, 50, 60, 70, 80 e 90. A força medida
(9,8 × massa em quilogramas) deve estar dentro da tolerância de
calibração da mola especificado na Tabela 1.
A Tabela 1 identifica a força medida aplicada ao indentador para toda a
faixa do instrumento, embora seja necessário apenas verificar a
calibração da mola nos pontos aqui listados.
7.5 Procedimento de Calibração da Mola:
7.5.1 Certifique-se de que a extensão do indentador foi ajustada de
acordo com 7.1, e a relação linear entre o deslocamento do indentador
e a exibição está conforme especificado em 7.2.
7.5.2 Coloque o durômetro no dispositivo de calibração conforme
mostrado na Fig. 5. Aplique as forças indicadas na Tabela 1 de modo
que as forças aplicadas fiquem alinhadas com a linha central do
indentador de uma forma que elimine choque ou vibração e ajuste o
durômetro de acordo com recomendações dos fabricantes para que:
7.5.3 Nos pontos enumerados em 7.4, o display indique um valor igual a
0,025 mm (0,001 pol.) de deslocamento do indentador. Para
durômetros Tipo OOO-S, o visor deve indicar um valor igual a 0,05 mm
(0,002 pol.) de deslocamento do indentador. Para durômetros Tipo M, o
visor deve indicar um valor igual a 0,0125 mm (0,0005 pol.) de
deslocamento do indentador dentro das tolerâncias de calibração da
mola especificadas em 7.6.
7.6 As tolerâncias de calibração da mola são 61,0 unidades de
durômetro para os Tipos A, B, C, D, E, O e DO, 62,0 unidades de
durômetro para os Tipos OO, OOO e OOO-S e 64,0 unidades de
durômetro para o Tipo M, sem indicar abaixo de 0 ou acima de 100 no
momento da calibração (consulte a Tabela 1).
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7.7 Combinações de força da mola:
7.7.1 Para durômetros Tipo A, B, E e O: Força, N
= 0,55 + 0,075 HA Onde HA = leitura de dureza
nos durômetros Tipo A, B, E e O.
7.7.2 Para durômetros Tipo C, D e DO:
Força, N = 0,4445 HD
Onde HD = leitura de dureza nos durômetros Tipo C, D e DO.
7.7.3 Para durômetros Tipo M:
Força, N = 0,324 + 0,0044 HM Onde
HM = leitura de dureza em durômetros Tipo M.
7.7.4 Para durômetros Tipo OO e OOO: Força, N
= 0,203 + 0,00908 HOO Onde HOO = leitura
de dureza em durômetros Tipo OO.
7.7.5 Para durômetros Tipo OOO-S:
Força, N = 0,167 + 0,01765 HOOO-S Onde
HOOO-S = leitura de dureza em durômetros Tipo OOO-S.
7.8 Os blocos de referência de borracha fornecidos para verificar a
operação do durômetro e o estado de calibração não devem ser
considerados padrões de calibração. Os procedimentos de calibração
descritos na Seção 7 são os únicos procedimentos de calibração válidos.
7.8.1 O uso de blocos de referência de metal não é mais
recomendado (ver Nota 2).
7.9 Verificação do estado de calibração do durômetro, durante
uso rotineiro, pode ser realizado por:
7.9.1 Verificar se a leitura do zero não está mais do que 1 ponto
indicado acima de zero, e não abaixo de zero (nos durômetros assim
equipados), quando o durômetro estiver posicionado de forma que
nenhuma força externa seja exercida sobre o indentador.
7.9.2 Verificar se a leitura de 100 não é superior a 100 e não inferior
a 99 quando o durômetro é posicionado em uma superfície plana de um
material não metálico de modo que o calcador fique em completo
contato, fazendo com que o penetrador seja totalmente retraído .
7.9.2.1 É importante que ao realizar a verificação de 100, conforme
descrito em 7.9.2, tenha extremo cuidado para não causar danos ao
indentador. A verificação do valor 100 não é recomendada para
durômetros com força de mola superior a 10 N (Tipos C, D e DO).
7.9.2.2 Ao realizar a verificação de 100, conforme descrito em 7.9.2,
o material não metálico deve ter um valor de dureza superior a 100 do
tipo (escala) do durômetro a ser empregado. Vidro temperado de
espessura superior a 6,35 mm (0,25 pol.) foi considerado satisfatório
para esta aplicação.
7.9.3 Verificar a leitura exibida em qualquer outro ponto usando blocos
de referência de borracha comercialmente disponíveis que são
certificados para um valor declarado do tipo (escala) do durômetro que
está sendo empregado. O valor exibido do durômetro deve estar dentro
de 62 pontos de durômetro do valor declarado do bloco de referência.
7.9.4 A verificação das leituras zero e 100 de um durômetro fornece
uma garantia razoável de que a relação linear entre a exibição indicada
e o mecanismo do durômetro permanece válida.
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7.9.5 A verificação de pontos entre zero e 100 fornece uma garantia
razoável de que a relação curvilínea entre o mostrador indicado e o
mecanismo do durômetro permanece válida.
7.9.6 Este não é um procedimento de calibração, é um meio pelo qual
um usuário pode verificar rotineiramente se o durômetro pode estar
funcionando corretamente. (Ver Nota 2.)
8. Atmosfera de Laboratório e Condicionamento da
Amostra de Teste
8.1 Os testes devem ser realizados no laboratório padrão
atmosfera, conforme definido na Prática D618, Seção 4.2.
8.2 O instrumento deve ser mantido na atmosfera padrão do
laboratório, conforme definido na Prática D618, Seção 4.1, por 12 h
antes da realização de um teste.
8.3 O corpo de prova deve ser condicionado de acordo com a
condição 40/23 excluindo o controle de umidade, conforme descrito na
Prática D618, Seção 8.1, Procedimento A e testado nas mesmas
condições, excluindo o controle de umidade.
8.4 Esses procedimentos podem ser modificados se acordados entre
laboratórios ou entre fornecedor e usuário e estão de acordo com
procedimentos alternativos identificados na Prática D618.
8.5 Nenhuma avaliação conclusiva foi feita em durômetros em
temperaturas diferentes de 23,0 6 2,0°C (73,4 6 3,6°F).
O condicionamento em temperaturas diferentes das acima pode mostrar
alterações na calibração. O uso do durômetro em temperaturas diferentes
das acima deve ser decidido localmente (consulte Prática D1349).
9. Procedimento
9.1 Operação do Suporte Operacional ( Suporte Operacional Tipo 3
Necessário para o Tipo M): 9.1.1 Deve-se ter cuidado para minimizar a
exposição do instrumento a condições ambientais adversas ao
desempenho do instrumento ou que afetem adversamente os resultados
do teste.
9.1.2 Ajuste o calcador para suportar o paralelismo da mesa conforme
descrito em 5.1.2.1. É necessário fazer este ajuste cada vez que a mesa
de apoio for movida para acomodar amostras de dimensões variadas.
9.1.3 Antes de realizar um teste, ajuste a distância vertical do calcador
até a superfície de contato do corpo de prova para 25,4 6 2,5 mm (1,00
6 0,100 pol.), a menos que se saiba que resultados idênticos são obtidos
com o calcador a uma distância vertical maior ou menor da superfície de
contato do corpo de prova, ou se de outra forma estipulado pelo
fabricante.
9.1.4 Colocar o corpo de prova na mesa de suporte do corpo de
prova, de forma que o ponto de contato do penetrador esteja de acordo
com a Seção 6, a menos que se saiba que resultados idênticos são
obtidos quando as medições são feitas com o penetrador a uma distância
menor do borda do corpo de prova.
9.1.5 Acione a alavanca de liberação (Fig. 2) da mesa de operação
ou acione o dispositivo eletromecânico, permitindo que o durômetro
desça com velocidade controlada e aplique o calcador no corpo de prova
conforme 5.1.2. No caso de suportes de operação do tipo “amostra para
indentador”, acione a alavanca ou outro mecanismo para aplicar a
amostra ao indentador em um
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maneira que assegure o contato paralelo da amostra com o calcador do
durômetro sem choque e com força suficiente para superar a força da
mola calibrada conforme mostrado na Tabela 1.
9.1.6 Um suporte de operação que aplique a massa a uma razão de
descida controlada, sem choque é obrigatório para durômetros Tipo M.
A aplicação manual ou o uso de um suporte operacional Tipo 1 ou Tipo
2 para o durômetro Tipo M não é uma prática aceitável, consulte 5.1.2.4.
9.1.7 Para qualquer material coberto em 1.1, uma vez que o calcador
estiver em contato com o corpo de prova, por exemplo, quando o
deslocamento inicial do indentador tiver cessado, a leitura máxima
indicada deve ser registrada. O intervalo de tempo de 1 s, entre a
interrupção inicial do deslocamento do identador e o registro da leitura
indicada, deve ser considerado padrão. Outros intervalos de tempo,
quando acordados entre laboratórios ou entre fornecedor e usuário,
podem ser utilizados e informados de acordo. A leitura de dureza indicada
pode mudar com o tempo.
9.1.7.1 Se o durômetro estiver equipado com um indicador de máximo
eletrônico ou dispositivo de cronometragem (consulte 5.1.1.9), a leitura
indicada deve ser registrada dentro de 1 6 0,3 s após a interrupção do
deslocamento do indentador e relatada (consulte 10.2.9 para relatar
protocolos), salvo indicação em contrário.
9.1.7.2 Se o durômetro estiver equipado com um indicador de máximo
tipo analógico (consulte 5.1.1.10), a leitura máxima indicada pode ser
registrada e deve ser informada (consulte 10.2.9), salvo indicação em
contrário.
9.1.7.3 Se o durômetro não estiver equipado com os dispositivos
descritos em 5.1.1.9 ou 5.1.1.10, a leitura indicada deve ser registrada
dentro de 1 s conforme possível e relatada (consulte 10.2.9), salvo
indicação em contrário.
9.1.8 Faça cinco determinações de dureza em diferentes posições na
amostra com pelo menos 6,0 mm (0,24 pol.) de distância, 0,80 mm
(0,030 pol.) de distância para o Tipo M; e calcular a média aritmética ou,
alternativamente, calcular a mediana. A forma de cálculo das
determinações deve ser informada de acordo com 10.2.8
9.2 Operação manual (portátil) do durômetro: 9.2.1 Deve-se
ter cuidado para minimizar a exposição do instrumento a condições
ambientais adversas ao desempenho do instrumento ou que afetem
adversamente os resultados do teste.
9.2.2 Coloque a amostra em uma superfície plana, dura e horizontal.
Segure o durômetro na posição vertical com a ponta do penetrador a
uma distância de qualquer borda da amostra conforme descrito na Seção
6, a menos que se saiba que resultados idênticos são obtidos quando as
medições são feitas com o penetrador a uma distância menor.
9.2.3 Aplique o calcador no corpo de prova, mantendo-o na posição
vertical mantendo o calcador paralelo ao corpo de prova, com uma ação
firme e suave para baixo que evitará choque, rolamento do calcador
sobre o corpo de prova ou a aplicação de força lateral. Aplique pressão
suficiente para assegurar um contato firme entre o calcador e a amostra.
9.2.4 Para qualquer material contemplado em 1.1, após o contato do
calcador com a amostra, a leitura indicada deve ser registrada em 1 6
0,1 s, ou após qualquer período de tempo acordado entre os laboratórios
ou entre fornecedor e usuário. Se o
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TABELA 2 Precisão Tipo 1 - Método de Durômetro Tipo M TABELA 3 Precisão Tipo 1 - Método Durômetro Tipo A
Material Dentro dos Laboratórios Entre Laboratórios Média Dentro dos Laboratórios Entre Laboratórios
B F Material B
MEAN SrA r (r)
C
SRD RE 10,63 (R) Nível Sr UMA
r (r)
C
SR D R E (R)
F

1 31,8 1,26 3,58 24/11 3,76 7,00 33.41 1 51,4 0,646 1,83 3,56 1,56 4,41 8,59
2 40,8 3 54.0
62,84 1,14 3,23 7,90 2,47 6,73 17.13 2 65,3 0,878 2,48 3,81 2,21 6,06 9,27
5 70,9 6 80,6
87,77 0,975 2,76 5,11 2,38 6,34 12,46 3 68,0 0,433 1,23 1,80 2,28 6,45 9,49
8 32,4 9 41,8
10 0,782 2,21 3,52 2,24 2,76 10.10 Partidos 61,6 0,677 1,92 3,11 2,018 5,72 9,28
53.3 11 63.2
12 0,709 2,01 2,83 0,974 4,56 3,89 UMA

Sr = desvio padrão de repetibilidade, unidades de medida. r =

69,6 13 78,3
14 1,686 4,77 5,92 1,61 7,45 5,65 B
repetibilidade = 2,83 × Sr, unidades de medida.
87,6 15 34.1
16 1,15 3,25 3,71 2,63 10,29 8,50 C
(r) = repetibilidade, relativa, (ou seja, em porcentagem).
42.3 17 54.6
18 0,947 2,68 8,26 3,64 6,31 31,73 D
SR = desvio padrão de reprodutibilidade, unidades de medida.
62,9 19 70.3
20 0,797 2,26 5,40 2,23 6,49 15.11 E
R = reprodutibilidade = 2,83 × SR, unidades de medida.
81.7 21.9 7.9 61. 0,669 1,89 3,55 2,29 6,20 17/12 F
(R) = reprodutibilidade, relativa, (ou seja, em porcentagem).
0,485 1,37 2,17 2,19 2,80 9,80
0,737 2,09 3,00 0,99 2,94 4.02
0,784 2,22 2,84 1,04 7,49 3,75
1,121 3,17 3,62 2,65 5,20 8,55 TABELA 4 Precisão Tipo 1 - Método Durômetro Tipo D
0,85 2,40 7,05 1,84 3,39 15,25
Média Dentro dos Laboratórios Entre Laboratórios
0,635 1,80 4,25 1,20 6,09 8.01 Material AB Sr (r) r 0,316
0,7912,10
4,11 C
Nível 1,01 3,47 0,762 3,61 SR RDEF
2,82 7,98 (R)
0,56 1,59 2,90 2,15 4,16 11.15
42,6 0,894 3,54 10,0 3,54
10,0 18,7
1,12 3,17 5,04 1,47 2,67 6,61
1 54,5 2,24 3,32 9,40 18,4
0,689 1,95 2,77 0,944 3,10 3,80
23 82,3 2,86 12.2
0,483 1,37 1,67 1,10 5,86 3,80
Partidos 59,8 2,16 15,7
0,879 2,49 2,83 2,07 6,67
UMA

Sr = desvio padrão de repetibilidade, unidades de medida. r =

PARTIDOS 0,924 2,62 4,26 2.146
VALORES
UMA
Sr = desvio padrão de repetibilidade, unidades de medida. r =
B R = reprodutibilidade = 2,83 × SR, unidades de medida.
repetibilidade = 2,83 × Sr, unidades de medida. (r) = repetibilidade,
C (R) = reprodutibilidade, relativa, (ou seja, em porcentagem).
relativa, (ou seja, em porcentagem).
D
SR = desvio padrão de reprodutibilidade, unidades de medida.
E
R = reprodutibilidade = 2,83 × SR, unidades de medida.
F
(R) = reprodutibilidade, relativa, (ou seja, em porcentagem).
durômetro está equipado com um indicador máximo, a leitura máxima
indicada deve ser registrada dentro de 1 6 0,1 s de
a cessação do deslocamento inicial do indentador. A dureza indicada
a leitura pode mudar com o tempo.
9.2.5 Faça cinco determinações de dureza em diferentes
posições na amostra com pelo menos 6,0 mm (0,24 pol.) de distância e
calcular a média aritmética ou, alternativamente, calcular a
mediana. A forma de cálculo das determinações deve ser
relatado de acordo com 10.2.8.
9.3 Reconhece-se que as leituras de durômetro abaixo de 20 ou
acima de 90 não são considerados confiáveis. Sugere-se que
leituras nessas faixas não serão registradas.
9.4 A operação manual (portátil) de um durômetro causará
variações nos resultados alcançados. A repetibilidade melhorada pode
ser obtido usando uma massa, firmemente afixada ao durômetro
e centrado no eixo do indentador. Massas recomendadas
são 1 kg para durômetros Tipo A, B, E e O, 5 kg para Tipo C,
Durômetros D e DO e 400 g para Tipo OO, OOO e
Durômetros OOO-S. A introdução de uma massa adicional
Durômetros do tipo M não são permitidos. Melhorias adicionais podem
ser alcançado pelo uso de um suporte de operação durômetro que
controla a taxa de descida do calcador do durômetro para o
corpo de prova e incorpora as massas descritas acima.
10. Relatório
10.1 Relatório de Calibração do Instrumento (Durômetro ou Suporte
Operacional):
10.1.1 Data de calibração.
10.1.2 Data da última calibração.
10.1.3 Data de vencimento da calibração (ver Nota 2).
6.07 9,89 B
repetibilidade = 2,83 × Sr, unidades de medida.
C
(r) = repetibilidade, relativa, (ou seja, em porcentagem).
D
SR = desvio padrão de reprodutibilidade, unidades de medida.
E
F
10.1.4 Fabricante, tipo, modelo e número de série do
instrumento, e uma notação quando um indicador máximo ou
dispositivo de temporização está presente.
10.1.5 Valores obtidos (resultados pré e pós-calibração),
incluindo uma notação do efeito de um indicador máximo, se
presente. O método de comunicação do valor calibrado deve ser
alcançando a média aritmética das determinações.
10.1.6 Temperatura ambiente.
10.1.7 Umidade relativa.
10.1.8 Identificação do técnico.
10.1.9 Padrões aplicáveis aos quais o instrumento é
calibrado.
10.1.10 Calibrando as informações do instrumento para incluir tipo,
número de série, fabricante, data da última calibração, calibração
vencimento (vide Nota 2), e uma declaração de rastreabilidade de
padrões usados para NIST ou outra organização aceitável. Ver
1.4.
10.2 Relatório de Medição de Dureza:
10.2.1 Data do teste.
10.2.2 Umidade relativa.
10.2.3 Temperatura ambiente.
10.2.4 Fabricante, tipo e número de série do durômetro ou suporte
de operação, ou ambos, incluindo uma anotação quando um
indicador de máximo ou dispositivo de temporização está presente, data da última
calibração e data de vencimento da calibração (consulte a Nota 2).
NOTA 2 - O intervalo de calibração (data de vencimento da calibração) para um durômetro
deve ser determinado pelo usuário, com base na frequência de uso, gravidade da
condições, fatores ambientais e outras variáveis.
Verificação periódica da operação e estado de calibração do durômetro
usando blocos de teste de borracha comercialmente disponíveis (consulte 7.8), especificamente
projetado para este fim, é recomendado.
Um instrumento que tenha sido exposto a choques severos está visivelmente
danificado, produz determinações de teste com mais de 2 pontos diferentes
blocos de teste de borracha calibrados ou outro padrão de referência, ou de outra forma

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suspeitos de não confiabilidade, devem ser retirados de serviço e devolvidos a uma
instalação de calibração qualificada.
Um intervalo de calibração de um ano é recomendado para blocos de teste de durômetro
e instrumentos de durômetro que são usados com pouca frequência, mais frequentemente
para outros.
O intervalo de calibração para instrumentos e dispositivos periféricos empregados na
calibração de durômetros deve ser determinado pelo provedor de serviços de calibração.
Recomenda-se que sejam seguidos os protocolos descritos na ISO/IEC 17025, conforme
exigido pelo fabricante, e aqueles aos quais o serviço é prestado.
10.2.5 Meios de teste, seja manual (manual), suporte operacional Tipo 1
(amostra para indentador), suporte operacional Tipo 2 (indentador para tipo de
amostra) ou suporte operacional Tipo 3 (eletromecânico ou hidraulicamente
amortecido).
10.2.6 Descrição do corpo de prova, incluindo espessura, número de peças
dobradas se menor que a espessura indicada na Seção 6, incluindo a data de
vulcanização.
10.2.7 Identificação completa do material testado.
10.2.8 Valor de dureza obtido e método de cálculo,
quer a média aritmética ou alternativamente, a mediana.
10.2.9 Dureza de indentação Intervalo de tempo em que a determinação
foi feita. As leituras podem ser relatadas na forma: M/60/1 onde M é o tipo de
durômetro, 60 a leitura e 1 o tempo em segundos que o calcador está em
contato com a amostra ou a partir de um dispositivo eletrônico de cronometragem.
11. Precisão e Viés
11.1 Estas declarações de precisão e parcialidade foram preparadas de
acordo com a Prática D4483. Consulte esta prática para terminologia e outros
testes e conceitos estatísticos.
11.2 A precisão Tipo 1 para o método Tipo M foi determinada a partir de um
programa interlaboratorial com 21 materiais de dureza variável, com seis
laboratórios participantes. Os testes foram realizados em dois dias separados
em cada laboratório para o programa de testes do Tipo M. Todos os materiais
foram fornecidos de uma única fonte, sendo aqueles comumente fornecidos
como materiais de referência com os instrumentos do fabricante.
11.3 Os resultados de precisão nesta seção de precisão e viés fornecem
uma estimativa da precisão deste método de teste com os materiais (borrachas)
usados no programa interlaboratorial específico, conforme descrito acima. Os
parâmetros de precisão não devem ser usados para testes de aceitação ou
rejeição, ou ambos, de qualquer grupo de materiais sem documentação de que
são aplicáveis a esses materiais específicos e os protocolos de teste específicos
que incluem este método de teste.
11.4 A precisão Tipo 1 para os métodos Tipo A e D foi determinada a partir
de um programa interlaboratorial com 3 materiais de dureza variável, com seis
laboratórios participantes. Os testes foram realizados em dois dias separados
em cada laboratório para os programas de teste A e D. Todos os materiais
foram fornecidos a partir de uma única fonte.
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11.5 Um resultado de teste de dureza, para os Tipos A, D e M, foi a mediana
de cinco leituras de dureza individuais em cada dia em cada laboratório.
11.6 A Tabela 2 mostra os resultados de precisão para o método Tipo M,5
A Tabela 3 mostra os resultados de precisão para o método Tipo A6 e a Tabela
4 fornece os resultados de precisão para o método Tipo D.6
11.7 Precisão—A precisão deste método de teste pode ser expressa no
formato das seguintes declarações que usam como apropriado o valor r, R, (r)
ou (R), ou seja, aquele valor a ser usado nas decisões sobre os resultados do
teste (obtido com o método de teste). O valor apropriado é aquele valor de r ou
R associado a um nível médio na Tabela 1 mais próximo da média
nível em consideração (em qualquer momento, para qualquer material) em
operações de teste de rotina.
NOTA 3—Uma declaração de precisão Tipo 1 para os Tipos E, OOO, OOO-S e R ainda
não foi disponibilizada.
11.7.1 Repetibilidade—A repetibilidade, r, desses métodos de teste foi
estabelecida como o valor apropriado tabulado nas Tabelas 2-4. Dois resultados
de teste único, obtidos sob procedimentos de método de teste normal, que
diferem por mais do que este r tabulado (para qualquer nível dado) devem ser
considerados como derivados de populações de amostras diferentes ou não
idênticas.
11.7.2 Reprodutibilidade—A reprodutibilidade, R, desses métodos de teste
foi estabelecida como o valor apropriado tabulado nas Tabelas 2-4. Dois
resultados de testes únicos obtidos em dois laboratórios diferentes, sob
procedimentos de métodos de teste normais, que diferem em mais do que o R
tabulado (para qualquer nível) devem ser considerados como provenientes de
populações de amostras diferentes ou não idênticas.
11.7.3 Repetibilidade e reprodutibilidade são expressas como uma
porcentagem do nível médio, (r) e (R), e têm declarações de aplicação
equivalentes como acima para r e R. Para as declarações (r) e (R) , a diferença
em os dois resultados de teste únicos são expressos como uma porcentagem
da média aritmética dos dois resultados de teste.
11.8 Viés—Na terminologia do método de teste, o viés é a diferença entre
um valor médio de teste e o valor da propriedade de teste de referência (ou
verdadeiro). Os valores de referência não existem para este método de teste,
pois o valor (da propriedade de teste) é definido exclusivamente por este
método de teste. O viés, portanto, não pode ser determinado.
12. Palavras-chave
12,1 durômetro; dureza do durômetro; dureza; dureza de indentação; dureza
micro durômetro
5
Os dados de suporte foram arquivados na sede internacional da ASTM e podem
ser obtidos solicitando o Relatório de Pesquisa RR:D11-1091.
6
Os dados de suporte foram arquivados na sede internacional da ASTM e podem
ser obtidos solicitando o Relatório de Pesquisa RR:D11-1029.
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D2240 - 15
APÊNDICES

(Informações não obrigatórias)

X1. GUIA DE SELEÇÃO DO DURÔMETRO

X1.1 O guia de seleção do durômetro é projetado para auxiliar na

a seleção do tipo de durômetro adequado para várias aplicações.

X1.2 É geralmente reconhecido que a dureza do durômetro

determinação abaixo de 20 e acima de 90 não são confiáveis. Isso é
recomendado que o próximo tipo inferior ou superior (escala) seja usado
nestas situações.

X1.3 Recomenda-se também que, sempre que possível, um

suporte de operação ser empregado na execução de dureza de durômetro
testes.

TABELA X1.1 Seleção do Durômetro: Usos Típicos

Dureza do Durômetro
Tipo (escala) Exemplos típicos de materiais testados
(Usos típicos)
UMA
Borracha vulcanizada macia, borracha natural, nitrilas, elastômeros termoplásticos, 20-90 A
poliacrílicos flexíveis e termofixos, cera, feltro e couros
B Borracha moderadamente dura, elastômeros termoplásticos, produtos de papel e Acima de 90 A
materiais fibrosos Abaixo de 20D
C Borracha de dureza média, elastômeros termoplásticos, plásticos de dureza média e Acima de 90 B
termoplásticos Abaixo de 20D
D Borracha dura, elastômeros termoplásticos, plásticos mais duros e rígidos Acima de 90 A
termoplásticos
FAZ Borracha moderadamente dura, elastômeros termoplásticos e tecido muito denso Acima de 90°C
enrolamentos Abaixo de 20D
M Borracha fina de formato irregular, elastômero termoplástico e plástico 20-85 A
espécimes
O Borracha macia, elastômeros termoplásticos, plásticos muito macios e Abaixo de 20 DO
termoplásticos, enrolamentos têxteis de média densidade
OO Borracha extremamente macia, elastômeros termoplásticos, esponja, extremamente macia Abaixo de 20 O
plásticos e termoplásticos, espumas, enrolamentos têxteis de baixa densidade,
e tecido animal
FC Materiais compostos de espuma, como almofadas de segurança para passeios de diversões, Veja o Método de Teste F1957
assentos de veículos, painéis, apoios de cabeça, apoios de braços e painéis de portas

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