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Designação: D3080/D3080M − 11

Método de teste padrão para

Teste de cisalhamento direto de solos sob condições drenadas

consolidadas1

Este padrão é emitido sob a designação fixa D3080/D3080M; o número imediatamente a seguir à designação indica o ano da adoção
original ou, no caso de revisão, o ano da última revisão. Um número entre parênteses indica o ano da última reaprovação. Um
épsilon sobrescrito (´) indica uma mudança editorial desde a última revisão ou reaprovação.

1. Escopo* 1,8Unidades-Os valores indicados em unidades polegada-libra ou

1.1 Este método de ensaio abrange a determinação da resistência ao
cisalhamento drenado consolidado de uma amostra de um material de solo
sob condições de contorno de cisalhamento direto. A amostra é deformada
a uma taxa controlada em ou próximo a um único plano de cisalhamento
determinado pela configuração do aparelho.
1.2 As tensões de cisalhamento e os deslocamentos são distribuídos de
maneira não uniforme dentro da amostra. Uma altura apropriada não pode ser
definida para o cálculo das deformações de cisalhamento. Portanto, as relações
tensão-deformação ou qualquer quantidade associada, como o módulo de
cisalhamento, não podem ser determinadas a partir deste teste.
1.3 A determinação dos envelopes de resistência e o desenvolvimento de
critérios para interpretar e avaliar os resultados dos testes são deixados
para o engenheiro ou escritório que solicita o teste.
1.4 Os resultados do teste podem ser afetados pela presença de solo de
granulação grossa ou partículas de rocha, ou ambos (ver Seção7).
1.5 As condições de teste, incluindo tensão normal e ambiente úmido,
devem ser selecionadas para representar as condições de campo que estão
sendo investigadas. A taxa de cisalhamento deve ser lenta o suficiente para
garantir condições de drenagem.
1.6 Geralmente, três ou mais ensaios são realizados em corpos de prova
de uma amostra de solo, cada um sob uma carga normal diferente, para
determinar os efeitos sobre a resistência ao cisalhamento e ao
deslocamento. Os resultados de uma série de testes são combinados para
determinar propriedades de resistência, como envelopes de resistência de
Mohr. A interpretação de múltiplos testes requer julgamento de engenharia
e está além do escopo deste método de teste. Este método de teste refere-
se aos requisitos para um único teste.
1.7 Pode haver casos em que a folga entre as metades da caixa de
cisalhamento deva ser aumentada para acomodar partículas de areia
maiores que a folga especificada. Atualmente não há informações
suficientes disponíveis para especificar a dimensão da lacuna com base
na distribuição do tamanho das partículas.
unidades SI [dados entre parênteses] devem ser considerados
separadamente como padrão. Os valores indicados em cada sistema
podem não ser equivalentes exatos; portanto, cada sistema deve ser
usado independentemente do outro. A combinação de valores dos dois
sistemas pode resultar em não conformidade com a norma.
1.8.1 É utilizado o sistema gravitacional de unidades polegada-libra.
Neste sistema, a libra (lbf) representa uma unidade de força (peso),
enquanto a unidade de massa são lesmas. A unidade slug não é
fornecida, a menos que cálculos dinâmicos (F = ma) estejam envolvidos.
1.9 Todos os valores observados e calculados devem estar de acordo com
as diretrizes de algarismos significativos e arredondamentos estabelecidas
na PráticaD6026.
1.9.1 O método usado para especificar como os dados são coletados,
calculados ou registrados nesta norma não está diretamente relacionado à
precisão com que os dados podem ser aplicados no projeto ou em outros
usos, ou em ambos. A forma como se aplicam os resultados obtidos usando
esta norma está além do seu escopo.
1.10Esta norma não pretende abordar todas as
preocupações de segurança, se houver, associadas ao seu uso.
É responsabilidade do usuário desta norma estabelecer
práticas adequadas de segurança e saúde e determinar a
aplicabilidade das limitações regulatórias antes do uso.
2. Documentos referenciados
2.1Padrões ASTM:2
D422Método de teste para análise granulométrica de solos D653
Terminologia Relacionada ao Solo, Rocha e Contido
Fluidos
D698Métodos de teste para características de compactação em laboratório
características do solo usando esforço padrão (12.400 pés-lbf/pé3(600
kN-m/m3))
D1557Métodos de teste para características de compactação em laboratório
características do solo usando esforço modificado (56.000 ft-lbf/ft3
(2.700 kN-m/m3))

1Este método de teste está sob a jurisdição do Comitê ASTMD18em Solo e

Rocha e é de responsabilidade direta do SubcomitêD18.05sobre Resistência e

Compressibilidade de Solos. 2Para padrões ASTM referenciados, visite o site da ASTM, www.astm.org, ou entre em

Edição atual aprovada em 1º de novembro de 2011. Publicada em janeiro de 2012. contato com o Atendimento ao Cliente ASTM em service@astm.org . ParaLivro Anual de
Originalmente aprovada em 1972. Última edição anterior aprovada em 2004 como D3080–04. Normas ASTMinformações de volume, consulte a página Resumo do Documento da
DOI: 10.1520/D3080_D3080M-11. norma no site da ASTM.

* Uma seção Resumo das Mudanças aparece no final desta norma

Direitos autorais © ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, PO Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959. Estados Unidos

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 D3080/D3080M-11
D1587Prática para amostragem de solos em tubos de paredes finas para
Finalidades Geotécnicas
D2216Métodos de teste para determinação laboratorial de água
Conteúdo (umidade) do solo e rocha por massa D2435
Métodos de teste para consolidação unidimensional
Propriedades de solos usando carregamento incremental D2487
Prática de Classificação de Solos para Engenharia
Finalidades (Sistema Unificado de Classificação de Solos)
D2488Prática para Descrição e Identificação de Solos
(Procedimento Visual-Manual)
D3740Prática para requisitos mínimos para agências
Envolvido em testes e/ou inspeção de solo e rocha usados
em projetos de engenharia e construção
D4220Práticas para Preservação e Transporte do Solo
Amostras
D4318Métodos de teste para limite de líquido, limite de plástico e
Índice de Plasticidade dos Solos
D4753Guia para avaliar, selecionar e especificar balanceamentos
ances e massas padrão para uso em testes de solo, rocha
e materiais de construção
D6026Prática para usar dígitos significativos em geotécnica
Dados
D6027Prática para Calibrar Trans-
redutores para Fins Geotécnicos(Retirado em 2013)3
3. Terminologia
3.1Definições—Para definições de termos técnicos comuns usados
neste método de teste, consulte TerminologiaD653.
3.2Descrição dos Termos Específicos desta Norma:
3.2.1Falha-A condição de tensão na falha de uma amostra de teste. A
falha é frequentemente considerada como a tensão de cisalhamento
máxima atingida ou, na ausência de uma condição de pico, a tensão de
cisalhamento com deslocamento lateral relativo de 10%. Dependendo do
comportamento do solo e da aplicação em campo, outros critérios
adequados poderão ser definidos por orientação do órgão solicitante.
3.2.2Estresse Normal Nominal—No ensaio de cisalhamento direto, a força
normal (vertical) aplicada dividida pela área da caixa de cisalhamento. A área
de contato da amostra no plano de cisalhamento imposto diminui durante o
cisalhamento e, portanto, a verdadeira tensão normal é desconhecida.
3.2.3Tensão de cisalhamento nominal—No ensaio de cisalhamento direto, a
força de cisalhamento aplicada dividida pela área da caixa de cisalhamento. A área
de contato da amostra no plano de cisalhamento imposto diminui durante o
cisalhamento e, portanto, a verdadeira tensão de cisalhamento é desconhecida.
3.2.4Porcentagem de Deslocamento Lateral Relativo—A razão, em
porcentagem, entre o deslocamento lateral relativo e o diâmetro ou
dimensão lateral da amostra na direção do cisalhamento.
3.2.5Pré-tesourar—No teste de resistência, a etapa de um teste após
a amostra ter estabilizado sob a condição de carga de consolidação e
imediatamente antes de iniciar a fase de cisalhamento. É usado como
adjetivo para modificar relações de fase ou condições de estresse.
3.2.6Deslocamento lateral relativo—O deslocamento entre as
metades superior e inferior da caixa de cisalhamento.
A última versão aprovada deste padrão histórico é referenciada em
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4. Resumo do Método de Teste
4.1 Este método de ensaio consiste em colocar o corpo de prova no
dispositivo de cisalhamento direto, aplicando uma tensão normal pré-
determinada, proporcionando umedecimento ou drenagem do corpo de
prova, ou ambos, consolidando o corpo de prova sob a tensão normal,
destravando as metades da caixa de cisalhamento que seguram o corpo de
prova e cisalhar o corpo de prova deslocando uma caixa de cisalhamento
metade lateralmente em relação à outra a uma taxa constante de
deformação por cisalhamento enquanto se mede a força de cisalhamento, o
deslocamento lateral relativo e o deslocamento normal (Figura 1). A taxa de
cisalhamento deve ser lenta o suficiente para permitir a dissipação quase
completa do excesso de pressão nos poros.
5. Significado e Uso
5.1 O teste de cisalhamento direto é adequado para a determinação
relativamente rápida das propriedades de resistência drenadas consolidadas
porque os caminhos de drenagem através do corpo de prova são curtos,
permitindo que o excesso de poropressão se dissipe mais rapidamente do
que outros testes de tensão drenados. O teste pode ser feito em qualquer
tipo de material de solo. É aplicável para testar amostras intactas,
remodeladas ou reconstituídas. Há, no entanto, uma limitação no tamanho
máximo de partícula (ver6.2).
5.2 Os resultados dos testes são aplicáveis para avaliar a resistência
em uma situação de campo onde a consolidação completa ocorreu sob
as tensões normais existentes. A falha é alcançada lentamente sob
condições drenadas, de modo que o excesso de poropressão seja
dissipado. A taxa de cisalhamento deve atender aos requisitos de9h10.
Os resultados de vários testes podem ser usados para expressar a
relação entre a tensão de consolidação e a resistência ao cisalhamento
drenado.
NOTE1—O equipamento especificado neste método padrão não é apropriado
para a realização de testes de cisalhamento não drenados. Usar uma taxa de
deslocamento rápida sem o controle adequado do volume da amostra resultará
em drenagem parcial e medições incorretas dos parâmetros de cisalhamento.
5.3 Durante o ensaio de cisalhamento direto, há rotação das
tensões principais, que podem ou não modelar as condições de
campo. Além disso, a falha pode não ocorrer no plano mais fraco,
uma vez que a falha é forçada a ocorrer no plano ou próximo a ele
no meio da amostra. A localização fixa do plano no teste pode ser
uma vantagem na determinação da resistência ao cisalhamento ao
longo de planos fracos reconhecíveis dentro do material do solo e
para testar interfaces entre materiais diferentes.
5.4 As tensões de cisalhamento e os deslocamentos são distribuídos de
maneira não uniforme dentro da amostra, e uma altura apropriada não é
definida para calcular as deformações de cisalhamento ou qualquer
quantidade de engenharia associada. A lenta taxa de deslocamento
proporciona a dissipação do excesso de poropressão, mas também permite
o fluxo plástico de solos macios e coesos.
FIGO. 1 amostras de teste em aparelho de cisalhamento único
 D3080/D3080M-11
5.5 O número de testes em uma série de nível de tensão normal, taxa de
cisalhamento e condições gerais de teste devem ser selecionados para se
aproximar das condições específicas do solo que estão sendo investigadas.
5.6 A área da superfície de cisalhamento diminui durante o teste.
Esta redução de área cria incerteza no valor real da tensão de
cisalhamento e da tensão normal no plano de cisalhamento, mas não
deve afetar a relação dessas tensões.
NOTE2—Não obstante a declaração sobre precisão e parcialidade contida
nesta norma: A precisão deste método de teste depende da competência do
pessoal que realiza o teste e da adequação dos equipamentos e instalações
utilizados. Agências que atendem aos critérios de PráticaD3740são
geralmente considerados capazes de testes competentes e objetivos. Os
usuários deste método de teste são avisados de que a conformidade com a
PráticaD3740por si só não garante testes confiáveis. Testes confiáveis
dependem de vários fatores; PráticaD3740fornece um meio de avaliar
alguns desses fatores.
6. Aparelho
6.1Dispositivo de cisalhamento—Um dispositivo para segurar a
amostra com segurança entre duas inserções porosas de tal forma que
o torque não seja aplicado à amostra. O dispositivo de cisalhamento
deve fornecer um meio de aplicar uma tensão normal às faces da
amostra, para medir a mudança na espessura da amostra, para
permitir a drenagem da água através das inserções porosas nos limites
superior e inferior da amostra, e para submergir a amostra em água. O
dispositivo deve ser capaz de aplicar uma força de cisalhamento à
amostra ao longo de um plano de cisalhamento predeterminado
(cisalhamento único) paralelo às faces da amostra. As armações que
sustentam o corpo de prova deverão ser suficientemente rígidas para
evitar sua distorção durante o cisalhamento. As diversas partes do
dispositivo de cisalhamento devem ser feitas de material não sujeito à
corrosão pela umidade ou substâncias presentes no solo, por exemplo,
aço inoxidável, bronze ou alumínio, etc. Metais diferentes, que possam
causar ação galvânica, não são permitidos.
6.2Caixa de cisalhamento,uma caixa de cisalhamento, circular ou
quadrada, feita de aço inoxidável, bronze ou alumínio, com provisões
para drenagem na parte superior e inferior. A caixa é dividida por um
plano reto em duas metades de igual espessura que são encaixadas
com parafusos de alinhamento. A caixa de corte também é equipada
com parafusos de folga, que criam o espaço (folga) entre as metades
superior e inferior da caixa de corte antes do corte. As duas metades
devem fornecer uma superfície de apoio para a amostra ao longo do
plano de cisalhamento durante o deslocamento lateral relativo.
6.2.1 O diâmetro mínimo da amostra para amostras circulares, ou
largura para amostras quadradas, deve ser de 2,0 pol. [50 mm], ou não
menos que dez (10) vezes o diâmetro máximo do tamanho de partícula,
o que for maior.
6.2.2 A espessura inicial mínima da amostra deve ser de 0,5 pol.
[13 mm], mas não inferior a seis (6) vezes o diâmetro máximo da
partícula.
6.2.3 O diâmetro mínimo da amostra em relação à espessura ou a
relação largura/espessura deve ser de 2:1.
NOTE3—Uma leve camada de graxa aplicada no interior da caixa de cisalhamento pode
ser usada para reduzir o atrito entre a amostra e a caixa de cisalhamento. O revestimento
de fluorcarbono TFE também pode ser usado nessas superfícies em vez de graxa para
reduzir o atrito.
6.3Inserções porosas,As inserções porosas funcionam para permitir
a drenagem da amostra de solo ao longo dos limites superior e inferior.
Eles também funcionam para transferir a tensão de cisalhamento da
pastilha para os limites superior e inferior da amostra. Poroso
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as pastilhas devem consistir em carboneto de silício, óxido de alumínio
ou metal que não esteja sujeito à corrosão por substâncias do solo ou
umidade do solo. O grau adequado da pastilha depende do solo que
está sendo testado. A condutividade hidráulica da inserção deve ser
substancialmente maior que a do solo, mas deve ter uma textura
suficientemente fina para evitar a intrusão excessiva do solo nos poros
da inserção. O diâmetro ou largura da inserção ou placa porosa
superior deve ser 0,01 a 0,02 pol. (0,2 a 0,5 mm) menor que o interior
da caixa de cisalhamento. A inserção funciona para transferir a tensão
de cisalhamento para o solo e deve ser suficientemente grossa para
desenvolver intertravamento. Jatear ou usinar a pastilha pode ajudar,
mas a superfície da pastilha não deve ser tão irregular a ponto de
causar concentrações substanciais de tensão no solo. As inserções
porosas devem ser verificadas regularmente quanto a entupimentos.
NOTE4—Critérios exatos para textura da pastilha e condutividade hidráulica não
foram estabelecidos. Para testes normais de solo, pastilhas de grau médio com
condutividade hidráulica de cerca de 0,5 a 1,0 × 103pés/ano [5,0 × 10−4para 1,0 × 10
−3cm/s] são apropriados para testar siltes e argilas, e pastilhas de grau grosso com
uma condutividade hidráulica de cerca de 0,5 a 1,0 × 105pés/ano [0,05 a 0,10 cm/s]
são apropriados para areias. É importante que a condutividade hidráulica da
inserção porosa não seja reduzida pela acumulação de partículas de solo nos
poros da inserção. Armazenar as inserções porosas em um recipiente cheio de
água entre os usos retardará o entupimento. As inserções podem ser limpas por
lavagem, fervura ou agitação ultrassônica.
6.4Carregando Dispositivos:
6.4.1Dispositivo para aplicar a força normal—A força normal é
normalmente aplicada por pesos mortos, uma alavanca de carga
ativada por pesos mortos (massas), um cilindro de força pneumático ou
um atuador acionado por parafuso. O dispositivo deve ser capaz de
manter a força normal dentro61 por cento da força especificada. Deve
aplicar a carga rapidamente sem exceder significativamente o valor
estável. Os sistemas de peso morto devem ser verificados
regularmente. Todos os sistemas com aplicação de força ajustável (por
exemplo, regulador pneumático ou parafuso motorizado) requerem
um dispositivo indicador de força, como um anel de prova, célula de
carga ou sensor de pressão.
6.4.2Dispositivo para cortar a amostra—O dispositivo deve ser
capaz de cortar a amostra a uma taxa de deslocamento uniforme,
com menos de6Desvio de 5 por cento. A taxa a ser aplicada
depende das características de consolidação do material de teste,
conforme especificado em9h10. A taxa é geralmente mantida com
um motor elétrico e uma caixa de engrenagens e a força de
cisalhamento é determinada por um dispositivo indicador de força,
como um anel de prova ou célula de carga.
NOTE5 — Para testar uma ampla variedade de solos, o aparelho deve
permitir o ajuste da taxa de deslocamento de 0,0001 a 0,04 pol./min
[0,0025 a 1,0 mm/min].
NOTE6—O cisalhamento da amostra de teste a uma taxa maior que a especificada pode
produzir resultados de cisalhamento parcialmente drenados que serão diferentes da resistência
drenada do material. A amostra deve ser cisalhada lentamente o suficiente para permitir que a
pressão dos poros se dissipe.
6.4.3Metade superior da caixa de cisalhamento—O peso da metade
superior da caixa de cisalhamento suportada pela amostra deve ser inferior
a 1 por cento da força normal aplicada durante o cisalhamento: isso
provavelmente exigirá que a caixa de cisalhamento superior seja suportada
por uma força contrária, o equipamento modificado ou a amostra cisalhada
sob uma força normal aplicada maior.
6,5Dispositivo de medição de força normal—Um anel de prova ou célula
de carga (ou sensor de pressão calibrado ao usar um pneumático
 D3080/D3080M-11
sistema de carregamento) com precisão de 0,5 lbf [2,5 N], ou 1 por cento da
força normal durante o cisalhamento, o que for maior, é necessário ao usar
qualquer coisa que não seja peso morto para aplicar a força normal.
6.6Dispositivo de medição de força de cisalhamento—Um anel de prova
ou célula de carga com precisão de 0,5 lbf (2,5N), ou 1 por cento da força de
cisalhamento na ruptura, o que for maior.
6.7Indicadores de Deformação—Medidores com mostrador ou
transdutores de deslocamento capazes de medir a mudança na
espessura (deslocamento normal) da amostra, com legibilidade de
pelo menos 0,0001 pol. [0,002 mm] e medir o deslocamento lateral
relativo com legibilidade de pelo menos 0,001 pol. milímetros].
D6027fornece detalhes sobre a avaliação de transdutores de
deslocamento.
6.8Tigela da caixa de cisalhamento—Uma caixa metálica que suporta a
caixa de cisalhamento e fornece uma reação contra a qual metade da caixa
de cisalhamento é restringida, ou uma base sólida com provisões para
alinhar uma metade da caixa de cisalhamento, que é livre para se mover
coincidentemente com a força de cisalhamento aplicada ao longo um avião.
A tigela também serve como recipiente para a água de teste usada para
submergir a amostra.
6,9Ambiente controlado de alta umidade—se necessário, para a
preparação de amostras, de modo que o ganho ou perda de conteúdo de
água durante a preparação da amostra seja minimizado.
6.10Teste de água—A água é necessária para saturar as pedras
porosas e encher o reservatório de submersão. Idealmente, esta
água teria composição semelhante ao fluido dos poros da amostra.
As opções incluem água extraída do campo, água potável da
torneira, água desmineralizada ou água salina. A agência
solicitante deverá especificar a opção de água. Na ausência de
especificação, o teste deve ser realizado com água potável da
torneira.
6.11Aparador ou anel de corte,para aparar amostras
superdimensionadas nas dimensões internas da caixa de cisalhamento com
o mínimo de perturbação. Um gabarito externo pode ser necessário para
manter o alinhamento da caixa de cisalhamento.
6.12Saldos—uma balança ou balança em conformidade com os
requisitos da EspecificaçãoD4753legível (sem estimativa) para 0,1%
ou melhor.
6.13Aparelho para Determinação do Conteúdo de Água -conforme
especificado no Método de TesteD2216.
6.14Equipamento para compactação de amostras—se aplicável, conforme
especificado em Métodos de TesteD698ouD1557.
6.15Equipamento diverso-incluindo cronometragem com
ponteiro de segunda mão, água destilada ou desmineralizada,
espátulas, facas, régua, serras de arame, etc., utilizados na
preparação da amostra.
7. Preparação de amostras de teste
7.1Espécimes intactos—Prepare amostras intactas a partir de amostras
intactas grandes ou de amostras protegidas de acordo com a PráticaD1587,
ou outros procedimentos de amostragem de tubo intacto. Amostras intactas
devem ser preservadas e transportadas conforme descrito para amostras do
Grupo C ou D na PráticaD4220. Manuseie as amostras com cuidado para
minimizar perturbações, alterações na
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seção, ou perda de conteúdo de água. Se a compressão ou
qualquer tipo de perturbação perceptível for causada pelo
dispositivo de extrusão, divida o tubo de amostra
longitudinalmente ou corte uma pequena seção para facilitar a
remoção da amostra com o mínimo de perturbação. Prepare
amostras aparadas, sempre que possível, em um ambiente que
minimize o ganho ou perda de umidade da amostra.
7.1.1 A amostra selecionada para teste deve ser suficientemente
grande para que um mínimo de três amostras possam ser preparadas
a partir de material semelhante. Embora este método de teste padrão
se aplique às medições em uma amostra, a agência solicitante
normalmente especificará uma série de testes que abrangem uma
variedade de níveis de tensão. A série deve ser realizada em material
semelhante.
7.1.2 Deve-se tomar extremo cuidado na preparação de amostras
intactas de solos sensíveis para evitar perturbações na estrutura
natural do solo.
7.1.3 Monte as metades da caixa de cisalhamento e determine a massa da
caixa vazia. Apare as dimensões laterais da amostra para caber
perfeitamente na caixa de cisalhamento usando uma sapata de corte de
formato ou uma caixa de esquadria. Com a amostra na caixa de
cisalhamento, corte a superfície superior e inferior da amostra para que
fiquem planas e paralelas.
7.1.4 Determine e registre a massa inicial da caixa mais a
amostra e a altura da amostra úmida para uso no cálculo do
teor inicial de água e da densidade de massa total do material.
NOTE7—Se partículas grandes forem encontradas no solo após o teste, uma análise do
tamanho das partículas deverá ser realizada de acordo com o MétodoD422para
confirmar as observações visuais, e o resultado deverá ser fornecido com o relatório do
teste.
NOTE8—Uma sala controlada com alta umidade ou um porta-luvas de
laboratório fornece uma atmosfera apropriada para o corte da amostra.
7.2Amostras Fabricadas em Laboratório—As amostras de teste
podem ser fabricadas por reconstituição (7.3) ou compactação (7.4
). Adquira material suficiente para realizar a série necessária de
testes. Misture o material para produzir um lote uniforme e, se
necessário, divida em quantidades apropriadas para cada teor de
água necessário. Misture o solo com água suficiente para produzir
o teor de água desejado. Deixe o material úmido repousar antes da
preparação da amostra de acordo com o seguinte guia:
Classificação USCS (D2487) Tempo Mínimo de Espera, h
SW, SP Sem exigência
SW-SM, SP_SM, SM (>5% multas) 3
SC, ML, CL, SP-SC 18
MH, CH 36
7.3Amostras reconstituídas—As amostras devem ser preparadas usando
o método de compactação, teor de água e densidade de massa prescritos
pela pessoa responsável pelo teste. As amostras podem ser moldadas
amassando ou compactando cada camada até que a massa acumulada do
solo colocada na caixa de cisalhamento seja compactada/reconstituída até
um volume conhecido, ou ajustando o número de camadas, o número de
compactações por camada e a força por tampa. A parte superior de cada
camada deverá ser escarificada antes da adição de material para a próxima
camada. Os limites da camada compactada devem ser posicionados de
forma que não coincidam com o plano de cisalhamento definido pelas
metades da caixa de cisalhamento, a menos que este seja o propósito
declarado para um teste específico. O compactador utilizado para compactar
o material deverá ter área em contato com o solo igual ou menor que1⁄2a
área da caixa de cisalhamento.
 D3080/D3080M-11
7.3.1 Prenda as metades da caixa de corte juntas e monte na tigela.
Coloque um inserto poroso úmido no fundo da caixa de cisalhamento.
Determine a massa de solo úmido necessária para uma única camada e
coloque-a na caixa de cisalhamento. Distribuir o material de maneira
uniforme e compactar o solo até atingir a condição desejada. Continue
colocando e compactando o solo em camadas adicionais até que toda a
amostra esteja reconstituída.
NOTE9 - A espessura necessária do elevador compactado pode ser determinada
medindo directamente a espessura do elevador, ou a partir das marcas na haste
de compactação que correspondem à espessura do elevador a ser colocado.
7.3.2 Determine e registre a altura e a massa inicial do corpo
de prova.
7.3.3 Coloque o inserto poroso úmido superior no topo da
amostra.
7.4Amostras Compactadas—As amostras de teste também podem ser
preparadas compactando o solo usando os procedimentos e equipamentos
usados para determinar as relações umidade-densidade dos solos
(Métodos de TesteD698ouD1557) e, em seguida, aparar a amostra de teste
de cisalhamento direto da amostra de compactação maior como se fosse
uma amostra intacta. O plano de cisalhamento da amostra de cisalhamento
direto não deve estar alinhado com nenhuma das interfaces de elevação de
compactação.
8. Calibração
8.1 A calibração é necessária para determinar a deformação do
aparelho quando submetido à carga de consolidação, de modo
que para cada carga normal de consolidação a deflexão do
aparelho possa ser subtraída das deformações observadas.
Portanto, apenas a deformação devido à consolidação da amostra
será relatada nos testes concluídos. A calibração das características
de carga-deformação do equipamento precisa ser realizada no
aparelho quando colocado em serviço pela primeira vez ou quando
peças do aparelho são trocadas. A série de etapas a seguir fornece
um método de calibração do aparelho. Outros métodos de
precisão comprovada para calibrar o aparelho são aceitáveis.
8.2 Monte o dispositivo de cisalhamento direto com um disco ou
placa de calibração de metal com espessura aproximadamente igual ao
corpo de prova típico e diâmetro ou largura ligeiramente menor que a
caixa de cisalhamento direto.
8.3 Monte o garfo de carga de força normal e aplique uma
pequena carga normal equivalente a cerca de 1 lbf/in2[5kPa].
8.4 Posicione o indicador de deslocamento normal. Ajuste este
indicador para que possa ser usado para medir consolidação ou
expansão a partir do disco de calibração ou da leitura da placa. Registre
a leitura zero ou “sem carga”.
8.5 Aplique incrementos de força normal até as limitações do
equipamento e registre a leitura do indicador de deslocamento normal
e a força normal. Remova a força normal aplicada na sequência inversa
da força aplicada e registre as leituras do indicador de deslocamento
normal e a força normal. Calcule a média dos valores e represente
graficamente a deformação da carga do aparelho em função da carga
normal. Guarde os resultados para referência futura na determinação
da espessura da amostra de teste e da compressão dentro do próprio
aparelho de teste.
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8.6 Se a correção da deformação do aparelho exceder 0,1% da
espessura inicial da amostra em qualquer nível de carga durante
um teste, a correção deverá ser aplicada a todas as medições do
teste.
9. Procedimento
9.1 Monte a caixa de corte e o recipiente da caixa de corte no quadro de
reação.
9.1.1Espécime Intacto—Coloque insertos porosos úmidos sobre as
superfícies expostas da amostra na caixa de cisalhamento, coloque a caixa
de cisalhamento com a amostra intacta e os insertos porosos no recipiente
da caixa de cisalhamento e alinhe o recipiente no quadro de reação.
NOTE10—A decisão de umedecer os insertos porosos ou utilizar insertos secos
depende do problema em estudo. Para amostras intactas obtidas abaixo do lençol
freático, as inserções porosas são geralmente umedecidas. Para solos inchados, a
sequência de consolidação, umedecimento e cisalhamento deve evitar o
inchamento até que a amostra esteja equilibrada sob a tensão normal final.
9.1.2Amostra reconstituída—Coloque e alinhe a caixa de
cisalhamento montada, a amostra, as inserções porosas e o recipiente
no quadro de reação.
NOTE11 – Para alguns aparelhos, a metade superior da caixa de corte é mantida no lugar por
uma haste dentada que se encaixa em um receptáculo na metade superior da caixa de corte. A
metade inferior da caixa de corte é fixada nos parafusos de retenção do recipiente da caixa de
corte. Para alguns aparelhos, a metade superior da caixa de cisalhamento é fixada por uma placa
de ancoragem.
9.2 Conecte e ajuste a posição do sistema de carga de força de cisalhamento de
modo que nenhuma força seja imposta ao dispositivo de medição de carga de
cisalhamento. Registre o valor zero do dispositivo de medição de carga de
cisalhamento.
9.3 Posicione e ajuste o dispositivo de medição de deslocamento de
cisalhamento. Obtenha uma leitura inicial ou configure o dispositivo de
medição para indicar deslocamento zero.
9.4 Coloque a placa de transferência de carga e o freio de momento no topo do
inserto poroso.
9.5 Coloque o garfo de carga de força normal na posição e ajuste-o para que a
barra de carga fique alinhada. Para sistemas de carregamento por alavanca de
peso morto, nivele a alavanca. Para sistemas de carregamento pneumáticos ou
motorizados, ajuste o garfo até que ele se encaixe perfeitamente no recesso da
placa de transferência de carga ou coloque um rolamento de esferas na placa de
transferência de carga e ajuste o garfo até que o contato esteja firme.
9.6 Aplique uma pequena carga normal de assentamento à amostra. Verifique
se os componentes do sistema de carregamento normal estão assentados e
alinhados. A inserção porosa superior e a placa de transferência de carga devem
estar alinhadas para que o movimento da placa de transferência de carga para
dentro da caixa de cisalhamento não seja inibido. A amostra não deve sofrer
compressão significativa sob esta carga de assentamento.
NOTE12 - A carga normal de assentamento aplicada à amostra deve ser suficiente para
garantir que todos os componentes estejam em contato e alinhados, mas não tão grande
a ponto de causar compressão da amostra. Para a maioria das aplicações, uma carga
resultando em aproximadamente 1 lbf/pol.2[5 kPa] será adequado, mas outros valores
que cumpram o objectivo são aceitáveis.
9.7 Conecte e ajuste o dispositivo de medição de deslocamento
normal. Obtenha uma leitura inicial para o dispositivo de medição
de deslocamento normal juntamente com uma leitura da carga
normal (pesos ou dispositivo de medição).
9,8Consolidação-A carga normal de consolidação final pode ser
aplicada em um incremento ou em vários incrementos intermediários.
 D3080/D3080M-11
incrementos dependendo do tipo de material, da rigidez da amostra e
da magnitude da tensão final. Os incrementos de carga devem ser
pequenos o suficiente para evitar a extrusão do material ao redor das
inserções porosas. Para materiais rígidos, coesos ou de granulação
grossa, um único incremento é normalmente aceitável. Para materiais
macios, pode ser necessário limitar a taxa de incremento de carga à
unidade, conforme descrito no Método de TesteD2435
(11.4) e aplique uma série de incrementos de carga intermediários.
Com base nas considerações acima e nas instruções da agência
solicitante, calcule e registre a força normal necessária para atingir
cada nível de tensão normal intermediário, progredindo a amostra
desde a carga de assentamento até a tensão normal de
consolidação final.
9.8.1 Aplique o primeiro incremento de carga e, se necessário, encha o
recipiente da caixa de cisalhamento com água de teste e mantenha-o cheio
durante o teste. Na ausência de especificação, a tigela deve ser enchida com
água potável.
NOTE13—Inundar a amostra com água elimina a pressão negativa dos
poros devido à tensão superficial e também evita a secagem evaporativa
durante o teste. Se e quando inundar a amostra, bem como a química da
água faz parte da especificação do teste que deve ser fornecida pela agência
solicitante.
9.8.2 Para cada nível de tensão intermediário, aplique a carga o
mais rápido possível. Mantenha cada nível de carga até que a
consolidação primária esteja essencialmente completa com base
em a) interpretação do tempo versus deformação normal, b)
experiência com o material ou c) um valor padrão de 24 horas.
Registre a deformação normal no final de cada incremento e a
duração do incremento.
9.8.3 Para o nível de tensão normal máximo e para o nível de tensão
normal final, aplique a carga normal à amostra o mais rápido possível e
comece imediatamente a registrar as leituras de deformação normal
em relação ao tempo decorrido. Método de testeD2435fornece
detalhes do procedimento de carregamento e sugestões para
cronogramas apropriados de registro de horas. Para estes incrementos
de carga, verifique a conclusão da consolidação primária antes de
prosseguir para a próxima etapa do teste, interpretando o gráfico do
deslocamento normal versus log do tempo ou raiz quadrada do tempo
(em min). Método de testeD2435fornece detalhes de interpretação de
ambos os métodos.
9.8.4 Se a especificação do teste exigir consolidação para uma
tensão específica e depois recuperação para uma tensão mais baixa
antes do cisalhamento, então a tensão máxima deverá ser mantida
durante pelo menos um ciclo de compressão secundária.
9.8.5 Se o material apresentar tendência a inchar sob a
tensão normal máxima, o solo deve ser inundado com água e
deve ser permitido atingir o equilíbrio (essencialmente parar
de inchar) sob esta tensão normal antes de continuar para a
próxima etapa do teste .
9.9 Imediatamente antes do cisalhamento e após a conclusão da
consolidação do incremento final, registre o deslocamento normal pré-
cisalhamento e, em seguida, remova os parafusos ou pinos de alinhamento
da caixa de cisalhamento. Use os parafusos de folga para separar as
metades da caixa de cisalhamento até aproximadamente o diâmetro da
partícula de tamanho máximo na amostra de teste ou 0,025 pol. [0,64 mm]
como valor padrão mínimo para materiais de granulação fina. Retire os
parafusos de folga depois de criar a folga.
NOTE14—Os parafusos de folga na maioria dos equipamentos elevam a metade superior da caixa
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em relação à metade inferior da caixa, separando as metades. Criar a lacuna desta
maneira aplicará um incremento de tensão de tração ao longo da superfície de
falha potencial. Isso pode enfraquecer involuntariamente o material. A tampa
superior não deve mover-se para cima ao criar a lacuna.
9h10Determinar a taxa de cisalhamento—A amostra deve ser cisalhada a
uma taxa relativamente lenta para que exista um excesso insignificante de
pressão nos poros no momento da falha. A determinação da taxa
apropriada de deslocamento requer uma estimativa do tempo necessário
para a dissipação da pressão dos poros e da quantidade de deformação
necessária para atingir a falha. Esses dois fatores dependem do tipo de
material e do histórico de tensões. Os procedimentos a seguir devem ser
usados para calcular a taxa de cisalhamento necessária.9.10.1e
9.10.2pode ser usado para calcular os tempos até a falha quando o
incremento máximo de consolidação produz deformação normal
versus curvas de tempo bem definidas e o material tem uma taxa de
sobreconsolidação baixa.9.10.3fornece valores padrão a serem usados
em todas as outras situações.
9.10.1 Quando os dados para o incremento máximo de consolidação
produzem uma curva de deformação normal versus tempo logarítmico
bem definida que se estende até a compressão secundária, a curva
deve ser interpretada como no Método de TesteD2435e o tempo até a
falha deve ser calculado usando a seguinte equação:
tf550t50 (1)
onde:
tf = tempo total estimado decorrido até a falha, min,
t50 = tempo necessário para a amostra atingir 50 por cento
consolidação sob o incremento máximo de tensão
normal, min.
9.10.2 Quando os dados do incremento máximo de consolidação
não satisfizerem os requisitos do9.10.1mas produz uma
deformação normal bem definida versus curva de tempo raiz, a
curva deve ser interpretada como no Método de TesteD2435e o
tempo até a falha deve ser calculado usando a seguinte equação:
tf511.6t90 (2)
onde:
t90 = tempo necessário para a amostra atingir 90 por cento
consolidação sob a tensão normal máxima
(incremento), mín.
9.10.3 Quando os dados do incremento máximo de consolidação
não satisfizerem os requisitos9.10.1ou9.10.2ou quando a amostra
é significativamente superconsolidada (OCR maior que cerca de 2)
sob a tensão máxima de consolidação, os valores padrão para o
tempo até a ruptura devem ser calculados com base em um
coeficiente de consolidação normalmente consolidado para o solo.
Na ausência de dados de consolidação específicos do solo, o tempo
deverá basear-se no tipo de solo. A tabela a seguir fornece esses
valores padrão.
Classificação USCS (D2487) Tempo mínimo até a falha, tf
SW, SP (<5% multas) SW-SM, 10 minutos
SP_SM, SM (>5% multas) SC, ML, 60 minutos
CL, SP-SC 200 minutos
MH, CH 24 horas
NOTE15—Os tempos tabulados são baseados em estimativas de valores típicos de
coeficiente de consolidação normalmente consolidados para cada tipo de solo e um
caminho de drenagem de 1 cm. Um determinado solo pode variar consideravelmente
destes valores típicos. As interpretações da raiz quadrada do tempo podem produzir
taxas de consolidação erroneamente rápidas para materiais parcialmente saturados ou
muito rígidos. O cisalhamento de amostras superconsolidadas amolecerá o material em
 D3080/D3080M-11
a zona de cisalhamento causando uma redução no coeficiente de consolidação.
Consequentemente, o cálculo detfcom base nas curvas de deformação versus
tempo pode produzir uma estimativa inadequada do tempo necessário para falhar
a amostra sob condições drenadas. Para argilas superconsolidadas que são
testadas sob tensões normais inferiores à pressão de pré-consolidação do solo,
sugere-se que o tempo até a ruptura seja estimado usando um valor det50com
base no coeficiente de consolidação na faixa normalmente consolidada do solo.
Deve-se ter cuidado se a interpretação da curva de tempo produzir tempos
consideravelmente mais curtos do que os valores tabulados.
9.10.4 Estime o deslocamento lateral relativo necessário para
romper a amostra. Este deslocamento dependerá de muitos
fatores, incluindo o tipo de material e o histórico de tensões. Na
ausência de experiência específica relativa às condições de teste,
use como guiadf=0,5 pol. [10 mm] se o material estiver
normalmente ou levemente sobre solo consolidado de granulação
fina, caso contrário, usedf=0,2 pol. [5 mm].
9.10.5 Determine a taxa de deslocamento máxima
apropriada a partir da seguinte equação:
df
Rd5
tf
onde:
Rd = taxa de deslocamento, pol./min [mm/min], e
df = deslocamento lateral relativo estimado na ruptura, pol.
[milímetros].
9.11.6 Remova a força normal da amostra e desmonte o
aparelho de carregamento.
9.12 Para corpos de prova coesivos, separe as metades da caixa de
cisalhamento com um movimento deslizante ao longo do plano de
ruptura e na direção do cisalhamento. Não separe as metades da caixa
de cisalhamento perpendicularmente à superfície de falha, pois esse
movimento danificaria a amostra. Fotografe, esboce ou descreva por
escrito a superfície de falha. Esta etapa do procedimento não é
aplicável a amostras sem coesão.
9.13 Remova a amostra da caixa de cisalhamento e determine o
teor de água e massa seca de acordo com o método de teste
D2216. Se for o caso, coletar o material extrudado em um
recipiente separado e determinar a massa seca.
10. Cálculo
10.1Em geral-Unidades típicas são mostradas para sistemas IP e
SI e SD significa dígitos significativos. Além disso, o prefixo
(3) utilizado para cada variável foi escolhido com base na prática atual.
Outros prefixos são permitidos e exigirão valores numéricos
diferentes para os Fatores de Conversão de Unidades. Outras
unidades são permitidas, desde que a consistência das unidades
seja mantida ao longo dos cálculos. Ver1,8para comentários
adicionais sobre o uso de unidades polegada-libra.

9.11Cisalhamento Drenado—Para alguns tipos de aparelhos, a taxa 10.2 Calcule o seguinte para cada leitura durante o cisalhamento:
de deslocamento é obtida usando combinações de rodas dentadas e 10.2.1 A tensão de cisalhamento nominal atuando na amostra é:
posições da alavanca de câmbio. Para outros tipos de equipamentos a F
taxa de deslocamento é obtida ajustando a velocidade do motor. τ5é (4)
A
Selecione e registre uma taxa de deslocamento que seja igual ou mais
lenta que o valor calculado em9.10.5. onde:
9.11.1 Registre o tempo inicial, os deslocamentos laterais normais e τ = tensão de cisalhamento nominal, lbf/pol.2[kPa] (3 DP),
relativos e as forças normais e de cisalhamento. Fé = força de cisalhamento, lbf [kN] (3 SD) e área da
A = caixa de cisalhamento, pol.2[m2] (3 SD).
9.11.2 Ligue o aparelho e inicie o cisalhamento.
9.11.3 Obtenha leituras de dados de tempo, deslocamento lateral normal 10.2.2 A tensão normal nominal que atua na amostra é,
e relativo e força de cisalhamento no intervalo de deslocamento ou tempo F
σn5n (5)
desejado. As leituras de dados devem ser feitas com frequência suficiente A
para definir com precisão uma curva de tensão de cisalhamento-
onde:
deslocamento. No mínimo, os dados devem ser registrados em
deslocamentos laterais relativos de cerca de 0,1, 0,2, 0,3, 0,4, 0,5, 1, 1,5, 2, σn = tensão normal nominal, lbf/pol.2[kPa] (3 SD) e força
2,5, 3 e, em seguida, a cada 2 por cento de deslocamento lateral relativo até
Fn = normal atuando na amostra, lbf [kN] (3 SD).
NOTE18 — Fatores que incorporam suposições relativas à área superficial real da
a conclusão do teste.
amostra sobre a qual as forças cortantes e normais são medidas podem ser
aplicados aos valores calculados de cisalhamento ou tensão normal, ou ambos. Se
NOTE16—Leituras adicionais podem ser úteis, especialmente no início do teste,
for feita uma(s) correção(ões), o(s) fator(es) e a justificativa para usar a correção
para identificar tendências de comportamento e o valor da tensão de
devem ser explicados com os resultados do teste.
cisalhamento máxima de material superconsolidado ou frágil.
10.2.3Taxa de deslocamento—A taxa média de deslocamento ao longo da
9.11.4 Pode ser necessário interromper o teste e reajustar a folga das metades
superfície de cisalhamento é:
da caixa de cisalhamento para manter a folga entre as metades da caixa de
cisalhamento. O teste deve ser verificado periodicamente para confirmar que uma d
Rd5h (6)
lacuna persiste durante a fase de cisalhamento do teste. te
9.11.5 A amostra deve ser cisalhada com pelo menos 10% de onde:
deslocamento lateral relativo, a menos que critérios de terminação
Rd = taxa de deslocamento, pol./min [mm/min] (3 DP),
específicos sejam fornecidos pela agência especificadora. Pare o dh = deslocamento lateral relativo, pol. [mm] (3 DP), tempo
acionamento do motor para encerrar o corte.
te = decorrido do teste, min (3 DP).

NOTE17—A forma da curva força cortante versus deslocamento dependerá 10.2.4Porcentagem de Deslocamento Lateral Relativo—A porcentagem de
do tipo de solo e do histórico de tensões. A curva pode ter um pico bem deslocamento lateral relativo ao longo da superfície de cisalhamento é:
definido ou pode aumentar monotonicamente ao longo do teste. Em geral, é
melhor continuar o teste até grandes deformações do que terminar com d
Pd5100·h (7)
base na variação da força de cisalhamento. D

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onde:
Pd = porcentagem de deslocamento lateral relativo,% (3 SD) e
D = diâmetro da amostra ou dimensão lateral na direção de
cisalhamento, pol. [mm] (3 SD).
10.3 Calcule a razão de vazios inicial, a densidade seca inicial, o
teor inicial de água e o grau inicial de saturação com base na
gravidade específica, massa úmida inicial, massa seca final e
volume inicial da amostra total. O volume da amostra é
determinado por medições dos comprimentos ou diâmetro da
caixa de cisalhamento e da espessura medida da amostra.
10.4 Calcule o índice de vazios pré-cisalhamento, a densidade seca e
o teor de água com base nos valores usados em10.3mais a
deformação normal medida.
11. Relatório: Folha(s)/Formulário(s) de Dados de Teste
11.1 A metodologia usada para especificar como os dados são registrados
na(s) folha(s)/formulário(s) de dados, conforme fornecido abaixo, é abordada
em1,9e GuiaD6026.
11.2 Registre, no mínimo, as seguintes informações gerais
(dados):
11.2.1 Identificação da amostra, projeto e localização.
11.2.2 Número do teste, data, identificação do aparelho e
técnico.
11.2.3 Descrição do tipo de dispositivo de cisalhamento utilizado no ensaio.
11.2.4 Descrição da aparência da amostra, com base na prática
D2488(Método de testeD2487pode ser usado como alternativa),
limites de Atterberg (método de testeD4318) e dados de tamanho
de grão (MétodoD422), se obtido (ver7.2).
11.2.5 Descrição da estrutura do solo, isto é, se a amostra está
intacta, remodelada, reconstituída ou preparada de outra forma.
11.2.6 Espessura e diâmetro inicial (largura para caixas de corte
quadradas).
11.2.7 Massa seca do corpo de prova.
11.2.8 Teor de água inicial e pré-cisalhamento.
11.2.9 Densidade úmida inicial e pré-cisalhamento, consulteNota 19.
11.2.10 Densidade seca inicial e pré-cisalhamento e índice de vazios, consulte
Nota 19.
11.2.11 Grau de saturação inicial e pré-cisalhamento, consulteNota
19.
SUMÁRIO DE MUDANÇAS
O Comitê D18 identificou a localização de alterações selecionadas neste método de teste desde a última edição, D3080–04,
que podem impactar o uso deste método de teste. (Aprovado em 1º de novembro de 2011)
(1) Extensas mudanças editoriais para esclarecer o texto e renumerar
seções para acomodar mudanças mais substanciais. Os itens a seguir
são apenas as alterações substanciais. Os números das seções e das
notas são referenciados a esta revisão. O resumo das alterações não
indica realocações específicas de material ou notas da seção. (2)
Número padrão alterado e modificações para fazer unidades duplas.
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11.2.12 Tabela de tensão normal, deslocamento normal final e
duração do incremento de carga durante a consolidação.
11.2.13 Tabela de tensão normal nominal, tensão de cisalhamento
nominal, deslocamento lateral relativo ou porcentagem de deslocamento
lateral relativo, deslocamento normal e taxa de deformação durante o
cisalhamento.
11.2.14 Gráfico de deformação versus log de tempo ou raiz quadrada de
tempo para os incrementos de carga usados para determinar a taxa de
cisalhamento.
11.2.15 Gráfico da tensão de cisalhamento nominal versus deslocamento
lateral ou percentual de deslocamento lateral relativo.
11.2.16 Gráfico de deslocamento normal versus deslocamento lateral
ou percentual de deslocamento lateral relativo.
11.2.17 Para material coesivo, observações feitas em relação à superfície
de cisalhamento.
11.2.18 Desvio dos contornos do procedimento, como sequências
especiais de carregamento ou requisitos especiais de umedecimento.
NOTE19—Na maioria dos casos, há perda significativa de solo durante o cisalhamento
e o formato da amostra é tal que as relações da fase final (densidade, teor de água e
saturação) não podem ser determinadas com qualquer grau de confiabilidade. Portanto,
estes valores não são obrigatórios, mas podem ser incluídos no relatório de ensaio.
12. Precisão e preconceito
12.1Precisão-Os dados de testes de precisão não são apresentados
devido à natureza do solo ou rocha, ou de ambos os materiais testados
por esta norma. Neste momento, ou não é viável ou é demasiado
dispendioso ter dez ou mais laboratórios a participar num programa de
testes round-robin. Além disso, não é viável ou é muito caro produzir
múltiplas amostras com propriedades físicas uniformes. Qualquer
variação observada nos dados provavelmente se deve tanto à variação
da amostra quanto à variação do operador ou do teste de laboratório.
12.2 O Subcomitê D18.05 está buscando quaisquer dados pertinentes dos
usuários desses métodos de teste que possam ser usados para fazer uma
declaração limitada sobre a precisão.
12.3Viés-Não há valor de referência aceito para este método de
teste, portanto, o viés não pode ser determinado.
13. Palavras-chave
13,1 corpos de prova compactados; consolidado; teste de cisalhamento direto;
condições de teste drenadas; intacto; Envelope de força de Mohr; amostras
reconstituídas; força de cisalhamento
(3) A Seção 1.1 para esclarecer o Método cobre apenas um teste. (4)
Adicionada seção 1.6 sobre séries de testes. (5) Adicionada seção 1.8
sobre Unidades. (6) Adicione referência na Seção 2.
(7) Adicionadas definições 3.2.2, 3.2.4, 3.2.5 e 3.2.6. (8) Seção 4.1
modificada em relação à taxa de deformação. (9) A seção 5.2
adicionou declaração sobre taxa de cisalhamento.
 D3080/D3080M-11

(10) Adicionada Nota 1 relativa a testes
rápidos. (11) Seção 5.5 adicionou requisito.
(12) Adicionada seção 5.6 sobre alterações na área de contato. (13)
A seção 6.2 adicionou requisito para caixa de cisalhamento. (14)
Seção 6.3 novo requisito para verificação de pedras.
(15) Nota 4 (e em toda parte) altera a permeabilidade para
condutividade hidráulica.
(16) Nota 4 adicionou orientações sobre cuidados com pedras.
(43) A Seção 9.7 adicionou requisito.
(44) A seção 9.8 adicionou esclarecimentos e referência a D2435. (45)
Seção 9.8.1 nova etapa processual. (46) Adicionada Nota 13 para
esclarecimento.
(47) Seção 9.8.2 adicionada para incrementos intermediários de
consolidação.
(48) A seção 9.8.3 adicionou requisitos para dados de deformação no tempo.

(17) A seção 6.4.1 adicionou a opção de usar quadro de reação acionado por parafuso
para força normal.
(18) A seção 6.4.2 mudou o requisito de taxa de cisalhamento para sugestão
na Nota 5
(19) Orientação adicionada à Nota 6.
(20) Seção 6.4.3 adicionou título.
(21) Seção 6.5 adicionada especificando a medição da força normal. (22)
A seção 6.7 alterou a resolução do SI. (23) Seção 6.8 função adicionada.
(24) Seção 6.10 adicionada para especificação da água de teste.
(25) A seção 7 mudou o título e reorganizou algumas das
seções.
(26) Seção 7 separada em seções Intacta, Reconstituída e
Compactada.
(27) A seção 7.1 mudou intacta para intacta em todo o
padrão.
(28) A seção 7.1 esclareceu que o padrão é para um teste, mas a amostra
deve ser grande o suficiente para séries de testes.
(29) A Seção 7.1 adicionou método para aparar amostras.
(30) A seção 7.2 adicionou método para processar material e alterou os
símbolos USCS.
(31) A seção 7.3 esclareceu o método para formar a amostra.
(32) Seção 7.4 adicionou requisito.
(33) A seção 8.1 adicionou alguma flexibilidade ao método que estava
anteriormente em observação.
(34) A seção 8.2 alterou as especificações do disco de calibração. (35)
Seção 8.3 adicionada e seções subsequentes renumeradas. (36) Seção
8.6 adicionada especificando quando a correção é necessária.
(37) A seção 9.1 alterou o método para ser consistente com a seção 7. (38)
Adicionado esclarecimento à Nota 10. (39) A Seção 9.2 adicionou requisito. (
40) A seção 9.4 adicionou quebra de momento.
(41) A seção 9.6 adicionou esclarecimentos à carga do assento. (42) A
nota 12 acrescentou esclarecimentos.
(49) Seção 9.8.4 novo requisito para testes superconsolidados (50) A
seção 9.8.5 transferiu informações da nota anterior. (51) A seção 9.9
alterou a especificação da lacuna.
(52) Adicionada Nota 14 identificando problema potencial.
(53) A Seção 9.10 foi completamente reorganizada e adicionou algumas
discussões para esclarecer o método de interpretação. Adicionada
numeração de equações.
(54) Especificação da seção 9.10.1 para o método de tempo de log. (55)
Especificação da seção 9.10.2 para o método do tempo raiz e equação 2
alterada.
(56) A seção 9.10.3 adicionou tempo padrão com base no tipo de
material e amostra com alto OCR.
(57) Adicionada Nota 15 com justificativa e esclarecimentos.
(58) Adicionada seção 9.10.4 que era material obrigatório em uma nota.
(59) Seção 9.10.5 novos termos na mesma equação.
(60) Seção 9.11 reorganizada para cisalhamento e adição de especificação de taxa
de cisalhamento.
(61) Seção 9.11.3 aumentar a taxa de coleta de dados.
(62) Adicione a seção 9.11.4 que era uma informação em uma nota e agora é
obrigatória.
(63) A seção 9.11.5 altera o requisito de rescisão. (64)
Adicionada nota 17 para esclarecimento. (65) A seção 9.12
adiciona esclarecimentos. (66) Seção 9.13 adicionar
requisito. (67) Adicione a Seção 10.1 para esclarecimentos.
(68) A seção 10.2 esclarece unidades e algarismos significativos. (69)
Equação 5 corrige o símbolo da equação.
(70) A Equação 6 altera o símbolo da taxa de
deslocamento. (71) A seção 10.2.4 altera equações e
símbolos. (72) Seção 10.4 adicionar requisito,
(73) A Seção 11 altera os requisitos de relatórios em vários
locais.
(74) A seção 12 muda para a advertência de precisão padrão.
(75) Altere o título da Figura 1.

A ASTM International não assume nenhuma posição a respeito da validade de quaisquer direitos de patente reivindicados em conexão com qualquer item
mencionado nesta norma. Os usuários desta norma são expressamente avisados de que a determinação da validade de tais direitos de patente e o risco de
violação de tais direitos são de sua inteira responsabilidade.

Esta norma está sujeita a revisão a qualquer momento pelo comitê técnico responsável e deve ser revisada a cada cinco anos e, caso
não seja revisada, será reaprovada ou retirada. Seus comentários são solicitados para revisão desta norma ou para normas adicionais e
devem ser endereçados à sede internacional da ASTM. Seus comentários serão cuidadosamente considerados em uma reunião do
comitê técnico responsável, da qual você poderá participar. Se você acha que seus comentários não foram ouvidos de forma justa, você
deve apresentar sua opinião ao Comitê de Normas ASTM, no endereço mostrado abaixo.

Esta norma é protegida por direitos autorais da ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, PO Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959,
Estados Unidos. Reimpressões individuais (cópias únicas ou múltiplas) desta norma podem ser obtidas entrando em contato com a ASTM no
endereço acima ou pelo telefone 610-832-9585 (telefone), 610-832-9555 (fax) ou service@astm.org (e- correspondência); ou através do site da ASTM
(www.astm.org). Os direitos de permissão para fotocopiar a norma também podem ser obtidos no Copyright Clearance Center, 222 Rosewood Drive,
Danvers, MA 01923, Tel: (978) 646-2600; http://www.copyright.com/

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