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internacional desenvolvida de acordo com princípios de padronização reconhecidos internacionalmente, estabelecidos na Decisão sobre Princípios
para o Desenvolvimento de Normas, Guias e Recomendações Internacionais, emitida pelo Comitê de Barreiras Técnicas ao Comércio (TBT) da Organização Mundial do Com

Designação: D3282 ÿ 15

Prática padrão para


Classificação de Solos e Misturas Solo-Agregadas para
Finalidades de construção de rodovias 1
Esta norma é emitida sob a designação fixa D3282; o número imediatamente a seguir à designação indica o ano da adoção original ou, no caso de
revisão, o ano da última revisão. Um número entre parênteses indica o ano da última reaprovação. Um épsilon sobrescrito (´) indica uma mudança
editorial desde a última revisão ou reaprovação.

Este padrão foi aprovado para uso por agências do Departamento de Defesa dos EUA.

1. Escopo* 2. Documentos referenciados

1.1 Esta prática abrange um procedimento para classificar solos minerais e 2.1 Padrões ASTM:2 Prática
organominerais em sete grupos com base na determinação laboratorial da D421 para Preparação a Seco de Amostras de Solo para Análise de Tamanho
distribuição do tamanho das partículas, limite de liquidez e índice de plasticidade. de Partículas e Determinação de Constantes de Solo
Pode ser utilizado quando é necessária uma classificação de engenharia precisa,
especialmente para fins de construção de rodovias. A avaliação dos solos dentro Método de teste D422 para análise granulométrica de solos
de cada grupo é feita por meio de um índice de grupo, que é um valor calculado a Terminologia D653 relativa ao solo, rocha e conteúdo
partir de uma fórmula empírica. Fluidos
D1140 Métodos de teste para determinar a quantidade de material mais fino
NOTA 1 – A classificação de grupo, incluindo o índice de grupo, deve ser que peneira de 75 µm (nº 200) em solos por lavagem D1452 Prática para
útil na determinação da qualidade relativa do material do solo para uso em exploração de solo e amostragem por trado
estruturas de terraplenagem, particularmente aterros, subleitos, subbases e
Chatos
bases. Contudo, para o projeto detalhado de estruturas importantes,
normalmente serão necessários dados adicionais relativos à resistência ou às Método de teste D1586 para teste de penetração (SPT) e divisão
características de desempenho do solo sob condições de campo. Amostragem de Solos em Barris

D1587 Prática para amostragem de solos em tubos de paredes finas para


1.2 Unidades — As designações das peneiras são identificadas usando o
Finalidades Geotécnicas
sistema “padrão” de acordo com a Especificação E11, como 75 mm e 75 µm,
Prática D3740 para Requisitos Mínimos para Agências
seguido pelo sistema “alternativo” de 3 pol. e nº 200, respectivamente.
Envolvido em testes e/ou inspeção de solo e rocha como
Usado em projeto de engenharia e construção
1.3 Esta norma não pretende abordar todas as preocupações de segurança, se Métodos de teste D4318 para limite de líquido, limite de plástico e
houver, associadas ao seu uso. É responsabilidade do usuário desta norma Índice de Plasticidade dos Solos
estabelecer práticas adequadas de segurança e saúde e determinar a
Guia D4700 para amostragem de solo da zona Vadose
aplicabilidade das limitações regulatórias antes do uso. Métodos de teste D6913 para distribuição de tamanho de partícula (gradação )
de solos usando análise de peneira
1.4 Esta prática oferece um conjunto de instruções para realizar uma ou mais
Especificação E11 para teste e pano de peneira de teste de fio tecido
operações específicas. Esta prática não pode substituir a educação ou a experiência Peneiras
e deve ser utilizada em conjunto com o julgamento profissional. Nem todos os
2.2 Documento AASHTO:3 M 145
aspectos desta prática podem ser aplicáveis em todas as circunstâncias. Esta
A Classificação de Solos e Misturas de Agregados de Solo para Fins de
prática não se destina a representar ou substituir o padrão de cuidados pelo qual a
adequação de um determinado serviço profissional deve ser julgada, nem deve Construção de Rodovias

esta prática ser aplicada sem considerar os muitos aspectos únicos de um projecto.
A palavra “Padrão” no título deste documento significa apenas que o documento 3. Terminologia

foi aprovado através do processo de consenso da ASTM. 3.1 Definições de Termos Específicos desta Norma:

2
Para padrões ASTM referenciados, visite o site da ASTM, www.astm.org, ou entre em
1
Esta prática está sob a jurisdição do Comitê ASTM D18 em Solo e Rocha e é de contato com o Atendimento ao Cliente ASTM em service@astm.org. Para obter informações
responsabilidade direta do Subcomitê D18.07 sobre Identificação e Classificação de Solos. sobre o volume do Livro Anual de Padrões ASTM , consulte a página Resumo do Documento
da norma no site da ASTM.
3
Edição atual aprovada em 1º de novembro de 2015. Publicado em dezembro de 2015. Disponível na Associação Americana de Oficiais de Rodovias e Transportes Estaduais
Originalmente aprovado em 1973. Última edição anterior aprovada em 2009 como D3282 – 09. (AASHTO), 444 N. Capitol St., NW, Suite 249, Washington, DC 20001, http://
DOI: 10.1520/D3282-15. www.transportation.org.

*Uma seção Resumo das Mudanças aparece no final desta norma


Direitos autorais © ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, PO Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959. Estados Unidos

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D3282-15
3.1.1 Os seguintes termos são frequentemente usados nesta prática. Esses resultados confiáveis. Resultados confiáveis dependem de muitos fatores; A
termos diferem ligeiramente daqueles fornecidos na Terminologia D653, mas são prática D3740 fornece um meio de avaliar alguns desses fatores.

usados aqui para manter a consistência com o uso comum das rodovias. 3.1.2
5. Aparelho
pedregulhos – partículas de
rocha com dimensão mínima de 305 mm (12 pol.) ou mais. 3.1.3 paralelepípedos 5.1 Aparelhos para Preparação de Amostras – Consulte a Prática D421.
– partículas de rocha com dimensão mínima

inferior a 305 mm (12 pol.) e retidas em peneira de 75 mm (3 pol.). 3.1.4 5.2 Aparelho para Análise de Tamanho de Partículas – Consulte Métodos de Teste
cascalho – partículas de rocha que passarão por uma distância de 75 mm D1140, D422 e D6913.

5.3 Aparelhos para Testes de Limite de Líquido e Limite de Plástico - Consulte


Métodos de teste D4318.
(3 pol.) e retidos em peneira de 2 mm (nº 10).

3.1.5 areia grossa – partículas de rocha ou solo que passarão por uma peneira 6. Amostragem
de 2 mm (nº 10) e ficarão retidas em uma peneira de 425 µm (nº 40). 6.1 Conduza investigações de campo e amostragem de acordo com um ou mais
dos seguintes procedimentos: 6.1.1 Guia D4700, 6.1.2 Prática
3.1.6 areia fina – partículas de rocha ou solo que passarão por uma peneira de D1452, 6.1.3 Método de
425 µm (nº 40) e ficarão retidas em uma peneira de 75 µm (nº 200). Teste D1586 e 6.1.4 Prática
D1587.

3.1.7 silte-argila (silte e argila combinados) – solo fino e rocha


partículas que passarão por uma peneira de 75 µm (nº 200).
7. Amostras de Teste e Procedimentos de Teste 7.1
3.1.8 siltoso – material de granulação fina que possui um índice de plasticidade
de 10 ou menos. Preparar amostras de teste e realizar testes de acordo
siga os seguintes procedimentos: 7.1.1 Amostras
3.1.9 argiloso - material de granulação fina que possui plasticidade
índice de 11 ou mais. de Teste e Testes para Análise de Tamanho de Partículas—
Use os métodos de teste D1140, D422 ou D6913.
3.1.10 colóide mineral irreversível, n—nos solos, certos minerais como os
7.1.2 Amostras de Teste e Testes de Limite de Líquido e Plástico
feldspatos, quando intemperizados, ligam-se à água para formar minerais argilosos
Testes de Limite — Use o Método de Teste D4318
contendo umidade intercalar, que quando secos acima de 50°C, perdem
permanentemente essa umidade estrutural.
8. Procedimento de Classificação
3.1.10.1 Discussão—O processo de desidratação muda a natureza da
mineralogia. Foi demonstrado que esta desidratação permanente reduz a 8.1 Usando os dados de teste determinados pelos métodos da Seção 7,
plasticidade, aumenta o tamanho das partículas e pode potencialmente distorcer a classifique o solo no grupo ou subgrupo apropriado, ou ambos, de acordo com a
classificação do solo Tabela 1 ou Tabela 2. Use a Fig. 1 para classificar materiais de silte-argila com

3.1.11 fragmento de pedra – um pequeno pedaço de rocha que foi quebrado base em líquido valores limite e índice de plasticidade. A classificação dos materiais

mecanicamente de uma pedra maior. nos vários grupos aplica-se apenas à fração que passa pela peneira de 75 mm (3
pol.). Pedras e paralelepípedos serão excluídos da porção da amostra a ser
NOTA 2 — A terminologia usada acima difere da terminologia usada na classificada. Contudo, a percentagem desse material, se existir, deverá ser registada.
Terminologia D653. A terminologia acima está em conformidade com o padrão
AASHTO M 145.

4. Significado e Uso 8.1.1 Todos os valores limites são mostrados como números inteiros. Se
números fracionários aparecerem nos relatórios de teste, converta para os números
4.1 A prática descrita classifica solos de qualquer localização geográfica em
inteiros mais próximos para fins de classificação.
grupos (incluindo índices de grupo) com base nos resultados de testes laboratoriais
8.1.2 Com os dados de ensaio necessários disponíveis, proceda da esquerda
prescritos para determinar as características de tamanho de partícula, limite de
para a direita na Tabela 1 ou Tabela 2 e a classificação correta será encontrada
liquidez e índice de plasticidade.
pelo processo de eliminação. O primeiro grupo da esquerda no qual os dados do
4.2 A atribuição de um símbolo de grupo e índice de grupo pode ser utilizada teste se enquadrarão é o da classificação correta.
para auxiliar na avaliação das propriedades significativas do solo para fins de
NOTA 4 – A classificação dos materiais nos vários grupos aplica-se apenas à
rodovias e aeródromos.
fração que passa pela peneira de 75 mm (3 pol.). Portanto, qualquer
4.3 Os vários agrupamentos deste sistema de classificação correlacionam-se de especificação relativa ao uso de solo e misturas de solo e agregados na
forma geral com o comportamento de engenharia dos solos. Além disso, de uma construção deve indicar se pedras, pedras ou ambos são permitidos.
forma geral, o comportamento de engenharia de um solo varia inversamente com
9. Descrição dos Grupos de Classificação
o seu índice de grupo. Portanto, esta prática fornece um primeiro passo útil em
qualquer investigação de campo ou laboratório para fins de engenharia geotécnica. 9.1 Materiais granulares, contendo 35% ou menos passando pela peneira de 75
µm (nº 200): 9.1.1 Grupo A-1 -
NOTA 3 - A qualidade do resultado produzido por esta norma depende da O material típico deste grupo é uma mistura bem graduada de fragmentos de
competência do pessoal que a executa e da adequação dos equipamentos e pedra ou cascalho, areia grossa, areia fina e um aglutinante de solo não plástico
instalações utilizados. As agências que atendem aos critérios da Prática D3740
ou pouco plástico.
são geralmente consideradas capazes de realizar testes/amostragens/inspeções/
etc competentes e objetivos. Os usuários desta norma são advertidos de que a No entanto, este grupo também inclui fragmentos de pedra, cascalho, areia grossa,
conformidade com a Prática D3740 não garante por si só cinzas vulcânicas, etc., sem aglutinante de solo.

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D3282-15
TABELA 1 Classificação de Solos e Misturas Solo-Agregado
Materiais granulares Materiais Silte-Argilosos
Classificação geral
35% ou menos passando 75 µm (nº 200) Mais de 35% passando em 75 µm (nº 200)

Análise de peneira de A-1 A-3A A-2 A-4 A-5 A-6 A-7

classificação de grupo, % de aprovação:


2,00 mm (Nº 10) 425 µm ... ... ... ... ... ... ...

(Nº 40) 75 µm (Nº 200) 50 no máximo 51 minutos ... ... ... ... ...
25 no máximo 10 no máximo 35 no máximo 36 minutos 36 minutos 36 minutos 36 minutos

Características da fração que passa por 425 µm


(Nº 40):
B
Limite de Líquido ... ... 40 no máximo 41 minutos 40 no máximo 41 minutos
B
Índice de Plasticidade 6 máx. POR EXEMPLO 10 no máximo 10 no máximo 11 minutos 11 minutos

Classificação geral como subleito Excelente para bom Justo para pobre

AA colocação de A-3 antes de A-2 é necessária no “processo de eliminação da esquerda para a direita” e não indica superioridade de A-3 sobre A-2.
BConsulte a Tabela 2 para valores.

Reimpresso com permissão da Associação Americana de Oficiais de Rodovias e Transportes Estaduais

TABELA 2 Classificação de Solos e Misturas Solo-Agregado


Materiais granulares Materiais Silte-Argilosos
Classificação geral
35% ou menos passando 75 µm (nº 200) Mais de 35% passando em 75 µm (nº 200)

A-1 A-2 A-7

Classificação do Grupo A-3 A-4 A-5 A-6


A-7-5,
A-1-a A-1-b A-2-4 A-2-5 A-2-6 A-2-7
A-7-6

Análise de peneira, % de passagem:


2,00 mm (Nº 10) 425 µm 50 no máximo ... ... ... ... ... ... ... ... ... ...

(Nº 40) 75 µm (Nº 200) 30 máx 50 máx 51 min 15 máx 25 máx 10 ... ... ... ... ... ... ... ...
máx 35 máx 35 máx 35 máx 35 máx 36 min 36 minutos 36 minutos 36 minutos

Características da passagem de frações


425 µm (nº 40):
Limite de Líquido ... ... 40 no máximo 41 minutos 40 no máximo 41 minutos 40 no máximo 41 minutos 40 no máximo 41 minutos

Índice de Plasticidade 6 máx. POR EXEMPLO 10 no máximo 10 no máximo 11 minutos 11 minutos 10 no máximo 10 no máximo 11 minutos 11 minutos

Tipos usuais de significativos Fragmentos de Pedra, Multar Cascalho e areia siltosos ou argilosos Solos Siltosos Solos Argilosos
materiais constituintes Cascalho e Areia Areia

Classificação geral como subleito Excelente para bom Justo para pobre

AO índice de plasticidade do subgrupo A-7-5 é igual ou inferior a LL menos 30. O índice de plasticidade do subgrupo A-7-6 é maior que LL menos 30 (ver Fig. 1 ).
Reimpresso com permissão da Associação Americana de Oficiais de Rodovias e Transportes Estaduais.

9.1.1.1 O subgrupo A-1-a inclui aqueles materiais que consistem teores de lodo ou índices de plasticidade superiores às limitações de
predominantemente de fragmentos de pedra ou cascalho, com ou Grupo A-1 e areia fina com excesso de silte não plástico
sem um aglutinante bem graduado de material fino. das limitações do Grupo A-3.
9.1.1.2 O subgrupo A-1-b inclui aqueles materiais que consistem 9.1.3.2 Os subgrupos A-2-6 e A-2-7 incluem materiais semelhantes aos
predominantemente de areia grossa, com ou sem ligante de solo bem
descritos nos subgrupos A-2-4 e A-2-5,
classificado.
exceto que a porção fina contém argila plástica tendo o
9.1.2 Grupo A-3—O material típico deste grupo é bom
características do grupo A-6 ou A-7, respectivamente.
areia de praia ou areia fina soprada pelo deserto, sem limo ou argilosa
finos ou com uma quantidade muito pequena de lodo não plástico. Esse grupo 9.2 Materiais Silte-Argilosos, contendo mais de 35% de passagem
também inclui misturas depositadas em fluxo de materiais finos de baixa qualidade uma peneira de 75 µm (nº 200):
areia e quantidades limitadas de areia grossa e cascalho. 9.2.1 Grupo A-4—O material típico deste grupo é um
9.1.3 Grupo A-2—Este grupo inclui uma ampla variedade de solo siltoso não plástico ou moderadamente plástico, geralmente com 75%
materiais “granulares” que estão na fronteira entre os materiais que se ou mais passando por uma peneira de 75 µm (nº 200). Este grupo também
enquadram nos Grupos A-1 e A-3, e os materiais de silte-argila dos
inclui misturas de solo fino e siltoso e até 64% de areia e
Grupos A-4, A-5, A-6 e A-7. Inclui todos os materiais
cascalho retido em peneira 75 µm (nº 200).
contendo 35% ou menos passando por uma peneira de 75 µm (Nº 200) que
9.2.2 Grupo A-5—O material típico deste grupo é
não pode ser classificado nos Grupos A-1 ou A-3, devido às multas
semelhante ao descrito no Grupo A-4, exceto que é
conteúdo ou os índices de plasticidade, ou ambos, em excesso do
geralmente de caráter diatomáceo ou micáceo e pode ser
limitações para esses grupos.
9.1.3.1 Os subgrupos A-2-4 e A-2-5 incluem vários granulados altamente elástico conforme indicado pelo alto limite de liquidez.

materiais contendo 35% ou menos passando por 75 µm (Nº 200) 9.2.3 Grupo A-6—O material típico deste grupo é um
peneira e com uma porção de menos 425 µm (Nº 40) tendo o solo argiloso plástico geralmente tendo 75% ou mais passando por 75 µm
características dos Grupos A-4 e A-5, respectivamente. Esses (Nº 200) peneira. Este grupo também inclui misturas de finos
grupos incluem materiais como cascalho e areia grossa com solo argiloso e até 64% de areia e cascalho retidos em um

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Os solos A-2 contêm menos de 35% que passam pela peneira de 75 µm (nº 200).
FIGO. 1 Limite de Líquido e Faixas de Índice de Plasticidade para Materiais Argilosos

Peneira de 75 µm (nº 200). Os materiais deste grupo geralmente apresentam Os valores do índice de grupo devem sempre ser mostrados entre parênteses
uma grande variação de volume entre os estados úmido e seco. após o símbolo do grupo como A-2-6(3), A-4(5), A-6(12), A-7-5(17), etc.
9.2.4 Grupo A-7 - O material típico deste grupo é semelhante ao descrito no
Grupo A-6, exceto que possui limites de liquidez elevados característicos do 10.1.1 Calcule o índice de grupo a partir da seguinte fórmula empírica:
Grupo A-5 e pode ser elástico, bem como sujeito a altas temperaturas. mudança
de volume.
Índice de grupo 5 ~F 2 35!@0.210.005~LL 2 40!#1@0.01 ~F 2 15! ~PI 2 10!#
9.2.4.1 O subgrupo A-7-5 inclui aqueles materiais com índices de
(1)
plasticidade moderados em relação ao limite de liquidez e que podem ser
altamente elásticos, bem como sujeitos a alterações consideráveis de volume. onde:

F = porcentagem que passa pela peneira de 75 µm (nº 200), expressa como


9.2.4.2 O subgrupo A-7-6 inclui aqueles materiais com altos índices de
um número inteiro (essa porcentagem é baseada apenas no material
plasticidade em relação ao limite de liquidez e que estão sujeitos a variações
que passa pela peneira de 75 mm (3 pol.), LL = limite de
de volume extremamente elevadas. liquidez e PI = índice de
NOTA 5 – Solos altamente orgânicos (turfa ou lama) podem ser classificados plasticidade.
no Grupo A-8. A classificação desses materiais é baseada na inspeção visual
10.1.2 Se o índice do grupo calculado for negativo, reporte o índice do
e não depende da porcentagem de passagem na peneira de 75 µm (nº 200),
limite de liquidez ou índice de plasticidade. O material é composto grupo como zero (0).
principalmente de matéria orgânica parcialmente deteriorada, geralmente 10.1.3 Se o solo não for plástico e quando o limite de liquidez
possui textura fibrosa, cor marrom escura ou preta e odor de decomposição.
não puder ser determinado, relate o índice do grupo como zero (0).
Esses materiais orgânicos são inadequados para uso em aterros e subleitos.
Eles são altamente compressíveis e têm baixa resistência. 10.1.4 Relate o índice do grupo para o número inteiro mais próximo,
conforme mostrado em 10.1.
10. Cálculo do Índice de Grupo
10.1.5 O índice de grupo de solos dos subgrupos A-2-6 e A-2-7 deve ser
10.1 As classificações obtidas na Tabela 1 ou Tabela 2 poderão ser calculado usando apenas a porção PI da fórmula (ver Eq 5 como exemplo).
modificadas pela adição de um valor de índice de grupo.

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D3282-15
10.2 Os exemplos a seguir ilustram os cálculos para o índice de grupo: drenado e compactado sob espessura moderada de pavimento (base ou
10.2.1 Suponha que camada superficial, ou ambos) de um tipo adequado para o tráfego a ser
um material A-6 tenha 55% de passagem em uma peneira de 75 µm (Nº transportado ou que pode ser tornado satisfatório pela adição de pequenas
200), um limite de liquidez de 40 e um índice de plasticidade de 25, então: quantidades de ligantes naturais ou artificiais.
11.1.2 Os materiais enquadrados nos Grupos “granular argiloso” A-2-6 e
A-2-7 e nos Grupos “silte-argilosos” A-4, A-5, A-6 e A-7 variarão em qualidade
Índice de grupo 5 ~55 2 35!@0.210.005~40 2 40!#1@0.01 ~55 2 15! ~25
como subleito, desde o equivalente aproximado dos bons subleitos A-2-4 e
2 10!# 5 4.016,0 5 10,0 (2)
A-2-5 até subleitos regulares e ruins que exigem uma camada de material de

~relatar como 10! sub-base ou uma espessura maior da camada de base acima do exigido em
11.1.1, a fim de fornecer suporte adequado para cargas de tráfego.
10.2.2 Suponha que um material A-7 tenha 80% de passagem em uma
peneira de 75 µm (nº 200), um limite de liquidez de 90 e um índice de 11.1.3 Um mínimo de 35% de passagem em uma peneira de 75 µm (nº 200)
plasticidade de 50, então:
é considerado crítico se a plasticidade for negligenciada, mas o mínimo crítico
Índice de grupo 5 ~80 2 35!@0.210.005~90 2 40!#1@0.01 ~80 2 15! ~50 2 15!# 5 é de apenas 15% quando afetado por índices de plasticidade superiores a 10.

20.3126.0 5 46,3 (3)


11.1.4 Limites de liquidez de 40 e acima são considerados críticos.
~relatar como 46!

11.1.5 Índices de plasticidade iguais ou superiores a 10 são considerados


10.2.3 Suponha que um material A-4 tenha 60% de passagem em uma
críticos.
peneira de 75 µm (nº 200), um limite de liquidez de 25 e um índice de
11.1.6 Para solos não plásticos e quando o limite de liquidez não puder ser
plasticidade de 1, então
determinado, será considerado o índice de grupo
Índice de grupo 5 ~60 2 35!@0.210.005~25 2 40!#1@0.01 ~60 2 15! ~1 2 10!#5 (4) zero.

11.2 Não há limite superior do valor do índice de grupo obtido pelo uso da
fórmula: Os valores críticos adotados de porcentagem de passagem na peneira
25 3 ~0,2 2 0,075!1@0,01 ~45! ~2 9!# 5 3,1 2 4,1 5 21,0ÿ~relatar
de 75 µm (nº 200), limite de liquidez e índice de plasticidade são baseados em
como 0!
uma avaliação do subleito materiais de sub-base e de base por diversas
10.2.4 Suponha que um material A-2-7 tenha 30% de passagem em uma organizações rodoviárias que utilizam os testes envolvidos neste sistema de
peneira de 75 µm (Nº 200), um limite de liquidez de 50 e um índice de classificação.
plasticidade de 30, então

Índice de grupo 5 0,01@~30 2 15! ~30 2 10!# 5 3.0ÿ~relatar como 3! (5) 11.3 Em condições médias de boa drenagem e compactação completa, o
valor de suporte de um material como subleito pode ser assumido como uma
Observe que apenas a parte PI da fórmula foi usada.
razão inversa ao seu índice de grupo; isto é, um índice de grupo de 0 indica um

11. Discussão do Índice de Grupo material de subleito “bom” e um índice de grupo de 20 ou superior indica um
material de subleito “muito ruim”.
11.1 A fórmula empírica do índice de grupo desenvolvida para uma
avaliação intragrupo aproximada dos “materiais argilosos-granulares” e dos
“materiais silte-argilosos” baseia-se nas seguintes suposições: 12. Palavras-chave

12,1 agregado; aeródromos; Limites de Atterberg; classificação; argila;


NOTA 6 - Os valores do índice de grupo só devem ser usados para comparar solos aterros; gradação; granular; cascalho; índice de grupo; construção de rodovias;
dentro do mesmo grupo e não entre grupos.
rodovias; intervalos de índice; areia; lodo; solo; misturas de agregados de solo;
11.1.1 Os materiais pertencentes aos Grupos A-1-a, A-1-b, A-2-4, A-2-5 e classificação do solo; testes de solo; subleito; subgrupos
A-3 são satisfatórios como subleito quando adequadamente

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D3282-15
SUMÁRIO DE MUDANÇAS

De acordo com a política do Comitê D18, esta seção identifica o local das alterações nesta norma desde
a última edição (2009) que pode impactar o uso desta norma. (1º de novembro de 2015)

(1) Revisado 1.2 adicionando esclarecimentos entre designações de (9) Nova Seção 8, Procedimento de Classificação, acrescentando ênfase
peneira “padrão” e “alternativa”. As designações das peneiras foram ao fato de que a classificação é realizada em materiais com menos de 75
atualizadas ao longo desta prática. mm (3 pol.).
(2) Secção 2 revista, eliminando a referência a D420 e D2217, uma vez (10) Tabela 1 e Tabela 2 revisadas para melhor definição gráfica e
que foram retiradas. Foram adicionadas referências a D3740, D4700, alinhamento de dados para melhorar a facilidade de uso.
D6913 e E11. (11) Figura 2 excluída, pois serve para a estimativa e não para o cálculo
(3) Secção 3 revista, acrescentando a definição de rochas, seixos, preciso do índice de grupo.
colóides minerais irreversíveis e fragmentos de pedra. (12) Correção dos antigos 11.2.1, 11.2.2 e 11.2.3 (novos 10.2.1, 10.2.2 e
(4) Seção 4 revisada adicionando a Nota 3, a ressalva do requisito mínimo
10.2.3) removendo a designação da equação numérica, pois são
das agências D3740.
exemplos da equação 1 e não novas equações .
(5) 5.1 revisado, excluindo a referência a D2217.
(6) 5.2 revisado adicionando referência a D6913.
(13) Correção do antigo 11.2.2 (novo 10.2.2), equação de exemplo
(7) 6.1.1 revisado adicionando referência a D4700.
substituindo “6” por “+”.
(8) Seções 7 e 8 revisadas, atualizando 7.1 a 7.2, pois sugerem que o
(14) Suprimido o anterior 11.2.4 e a equação de exemplo associada,
material seja amostrado e testado e que os dados sejam gerados. A
uma vez que se referem a índices parciais de grupos.
amostragem e os testes de campo agora são feitos com base em
(15) Suprimido o Apêndice X1, pois esta é a terceira revisão desde que a
padrões específicos. A prática de classificação começa, na verdade, com
o recebimento desses dados. A seção 8 foi totalmente excluída. Todas prática foi atualizada em 1992. Esta referência já não é relevante.
as seções e notas subsequentes foram renumeradas.

A ASTM International não assume nenhuma posição a respeito da validade de quaisquer direitos de patente reivindicados em conexão com
qualquer item mencionado nesta norma. Os usuários desta norma são expressamente avisados de que a determinação da validade de tais direitos
de patente e o risco de violação de tais direitos são de sua inteira responsabilidade.

Esta norma está sujeita a revisão a qualquer momento pelo comitê técnico responsável e deve ser revisada a cada cinco anos e, caso não seja
revisada, será reaprovada ou retirada. Seus comentários são solicitados para revisão desta norma ou para normas adicionais e devem ser
endereçados à sede internacional da ASTM. Seus comentários serão cuidadosamente considerados em uma reunião do comitê técnico responsável,
da qual você poderá participar. Se você acha que seus comentários não foram ouvidos de forma justa, você deve apresentar sua opinião ao Comitê
de Normas ASTM, no endereço mostrado abaixo.

Esta norma é protegida por direitos autorais da ASTM International, 100 Barr Harbor Drive, PO Box C700, West Conshohocken, PA 19428-2959,
Estados Unidos. Reimpressões individuais (cópias únicas ou múltiplas) desta norma podem ser obtidas entrando em contato com a ASTM no
endereço acima ou pelo telefone 610-832-9585 (telefone), 610-832-9555 (fax) ou service@astm.org (e- correspondência); ou através do site da ASTM
(www.astm.org). Os direitos de permissão para fotocopiar a norma também podem ser obtidos no Copyright Clearance Center, 222 Rosewood Drive,
Danvers, MA 01923, Tel: (978) 646-2600; http://www.copyright.com/

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