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I Introdução

Caro leitor, hoje aprofundaremos o nosso estudo sobre a consciência.


Muitas pessoas falam sobre a consciência, mas não explicam, de fato, o que é, e
como funciona. Como já sabemos, a consciência é a alma em ação, é nosso juiz
interior, que nos guia em nossa vida e que se aguça quando começamos um
trabalho de tipo espiritual.
Na lição 3, O Despertar da Consciência, estudamos o mecanismo pelo qual a
consciência adormece e não nos permite viver aqui e agora, conscientes de nós
mesmos nem, muito menos, de nossa realidade. Agora, veremos a forma como
vive o homem, os estados em que se encontra, de acordo com a capacidade
da sua consciência desperta. Nessa conferência, podemos nos perguntar: em
qual estado me encontro? Reconhecer o estado atual em que estamos, nos
permite estabelecer, imediatamente, a meta e os objetivos para alcançar o que
anelamos, que é a felicidade e a integração e com nosso Ser interno.

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O O homem vive adormecido o dia todo
Existem quatro estados de consciência possíveis para o homem: o sonho da
consciência, a vigília, a autoconsciência e a consciência objetiva.
Podemos imaginar um edifício de 4 andares chamado “consciência”.
Infelizmente, o homem, normalmente, vive nos dois andares inferiores,
mas nunca na vida ele usa os dois andares superiores, onde encontram-se a
autoconsciência e a consciência da Verdade.
O homem adormecido divide sua vida entre o dormir todas as noites e o
estado de vigília, que é, infelizmente, outra forma de adormecimento, mas,
estando “acordado”. A vigília, é o estado em que nos movemos durante o dia,
onde trabalhamos, estudamos, passamos tempo com a família, nos divertimos...
poderíamos entender que “vigília” é um estado de vigilantes da realidade,
estar vigilante aqui e agora, mas que, pelo adormecimento da Consciência do
homem, esse estado de vigília é um sonho. O homem sonha, em sua cama,
todas as noites e também sonha acordado o dia todo, identificado e fascinado
com todos os processos mentais, emocionais e eventos de sua vida cotidiana,
sem uma direção real.
Agora, enquanto o corpo físico dorme na cama, o ego, envolto em seus corpos
lunares, caminha com a consciência adormecida, como um sonâmbulo que se
move livremente pela região astral. Ou seja, o homem no mundo astral não está
acordado, pelo contrário, já que ele não trabalhou para despertar a consciência,
se ele não despertou na vigília, não pode despertar no mundo astral, enquanto
seu corpo físico dorme. Portanto, o ego, na região astral, projeta seus desejos
e vive neles; não há lógica nenhuma em seus sonhos, continuidade, causas,
efeitos. Todas as funções psíquicas funcionam sem nenhuma direção e imagens
subjetivas, cenas incoerentes, vagas, imprecisas, etc., aparecem e desaparecem,
justamente porque nossa consciência está adormecida.
Quando o Ego, envolvido em seus corpos lunares, retorna ao corpo físico,
vem então o segundo estado de consciência, para seguir sonhando. Esse é o
estado que chamamos de vigília. O estado de vigília é, de fato, sonhar acordado.
Quando o Sol nasce, as estrelas se escondem, mas não deixam de existir; é assim
que os sonhos estão no estado de vigília, eles continuam secretamente, os
desejos do Ego não deixam de existir. Isso significa que o homem adormecido
vive apenas no mundo dos sonhos.
Com razão, disse o poeta, que a vida é um sonho.
O homem adormecido dirige carros sonhando, trabalha no escritório, na
fábrica, no campo, etc., sonhando. Se apaixona em seus sonhos, se casa em seus
sonhos, feliz em seus sonhos, os problemas reais desaparecem em seus sonhos.
O homem adormecido vê, no sonhar acordado, uma fuga da realidade de sua
vida.

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O mais lamentável é que o homem adormecido, durante o dia, acredita
firmemente que está acordado, sem perceber que o ego ou agregado
psicológico do turno, neste momento, o levará a ver, falar e agir como ele deseja.
Antes de tudo, é necessário entender que estamos adormecidos e, somente
quando percebemos isso, é que realmente entramos no caminho do despertar.
Quem chega a despertar, torna-se, então, autoconsciente, toma consciência de
si mesmo.
Se as pessoas tivessem a consciência desperta, a Terra seria um paraíso, não
haveria guerra e não existiria nem o meu e nem o seu, tudo seria de todos,
viveríamos em uma Idade de Ouro, como na antiguidade que se perde na noite
dos tempos, como quando o homem não tinha Ego.

O Os Quatro Estados de Consciência


Na ordem do despertar da consciência, existem quatro estados de
consciência:

1. Eikasia: é o sono absoluto da Consciência em seu estado mais brutal


e animalesco. É ignorância, crueldade humana, barbárie. É o estado
instintivo, agressivo e criminoso do humano.
2. Pistis: é o estado de vigília. No humano, encontra-se no mundo das
opiniões e crenças. Pistis é crença, preconceito, ceticismo, fanatismo,
teorias, nas quais, não há percepção direta da Verdade (isso só é alcançado
no estado Nous). Pistis é a consciência da humanidade, em geral.
3. Dianóia: é o estado da autoconsciência. É a revisão de crenças, análises,
síntese conceitual, consciência cultural e intelectual, pensamento
científico, etc. O pensamento dianoético estuda os fenômenos e
estabelece as leis. A prática dianoética também é alcançada através do
trabalho de autoconhecimento e o indivíduo começa a transformar-se
para alcançar um estado superior.
4. Nous: é a consciência objetiva. É a perfeita consciência desperta. Nous é o
estado de Turiya, a perfeita iluminação interior profunda. Nous é intuição.
Nous é o mundo divino. O pensamento noético é sintético, claro, objetivo,
iluminado. Quem alcança as alturas do pensamento noético, desperta
totalmente a consciência e converte-se em um Turiya.

A parte mais baixa do homem é irracional e subjetiva, e relaciona-se com os


cinco sentidos comuns. A parte mais elevada do homem é o mundo da intuição
objetiva e da consciência espiritual objetiva.
Somente aqueles que penetraram no mundo da intuição objetiva, apenas
aqueles que alcançaram as alturas solenes do pensamento noético estão
verdadeiramente despertos e iluminados.

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Antes de alcançar o terceiro estado de consciência (a autoconsciência),
a pessoa não se conhece realmente, mesmo quando acredita se conhecer. É
essencial adquirir o terceiro estado de consciência, subir ao terceiro andar do
edifício, antes de ter o direito de ir para o quarto andar.
O quarto estado de consciência, o quarto andar do edifício, é realmente
formidável. Somente quem alcança a consciência objetiva, no quarto estado,
pode estudar o mundo do conhecimento verdadeiro e absoluto. Quem alcança
o quarto andar é, sem dúvida, um iluminado. Conhece, por experiência direta,
os mistérios da vida e da morte, possuindo plena sabedoria.
Durante o sono profundo, podemos ter lampejos do estado de vigília.
Durante o estado de vigília, podemos ter lampejos de autoconsciência. Durante
o estado de autoconsciência, podemos ter lampejos da consciência objetiva.
Nenhum verdadeiro Turiya pode sonhar. O Turiya que alcançou as alturas do
pensamento noético, nunca sai por aí dizendo isso, jamais se presume de ser
sábio. É muito simples e humilde.
O estado de Turiya é muito sublime e só é alcançado por aqueles que
trabalham na transformação e transmutação da energia sexual ao longo da
vida. Somente a transmutação pode levar-nos ao estado de Turiya. A meditação
e a transmutação nos levam até as alturas do pensamento noético.
É necessário avisar que, alcançar as alturas do Turiya, requer muitos anos de
exercício meditativo e transmutação. Isso significa disciplina, longo e profundo
estudo, profunda meditação interior, sacrifício pela humanidade, etc.
Aqueles que desejam alcançar o estado de Turiya, devem estudar a fundo os
processos psíquicos semi-inconscientes que, de fato, originam muitas formas
de autoengano, autossugestão e hipnose.
O estudante gnóstico deve, primeiro, atingir a capacidade de interromper o
curso de seus pensamentos, a capacidade de não pensar. Somente aqueles que
alcancem essa capacidade poderão realmente escutar a voz do silêncio, onde
o Ser Íntimo fala. Quando o estudante gnóstico atinge a capacidade de não
pensar, então, deve aprender a concentrar o pensamento em uma coisa só. O
terceiro passo é a meditação correta. Ela traz à mente os primeiros lampejos da
consciência. O quarto passo é a contemplação, êxtases ou samadhi.
Quando concluímos que vivemos adormecidos, compreendemos a
necessidade de despertar. Necessitamos o despertar da consciência. Queremos
o despertar da consciência.
O que causa o sono profundo em que a humanidade vive é a fascinação.
Necessitamos, com urgência, estar vigiando todos os nossos pensamentos,
sentimentos, desejos, emoções, hábitos, instintos, impulsos sexuais, etc. Todo
pensamento, toda emoção, todo movimento, todo ato instintivo, todo impulso
sexual, quando surge na nossa psique, deve ser auto-observado imediatamente.
Qualquer descuido na atenção é o suficiente para cair no sonho da consciência.
A íntima recordação de si mesmo, de momento a momento, desenvolve o
sentido espacial. O sentido espacial inclui, em si, a visão, a audição, o olfato,

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o paladar, o tato, etc. O sentido espacial é o funcionalismo da consciência
desperta.
Os estudantes gnósticos devem aprender a dividir a atenção em três partes:
sujeito, objeto e lugar.

• Sujeito: não cair no esquecimento de si mesmo frente a nenhuma


impressão.
• Objeto: observar detalhadamente todas as coisas, toda representação,
todo evento, tudo que acontece, por mais insignificante que pareça, sem
nunca esquecer-se de si mesmo.
• Lugar: observação rigorosa do lugar onde se encontra, sempre se
perguntando: que lugar é esse? Porque estou aqui?

A divisão da atenção entre sujeito, objeto, e lugar, conduz ao despertar da


consciência. Essa é a prática da Chave Sol bem realizada.

A A Fascinação como causa principal


do sonho da consciência e obstáculo
para alcançar Dianóia e Nous
A causa do sonho profundo em que a humanidade vive, é a fascinação.
As pessoas estão fascinadas por todas as coisas da vida. Elas esquecem de si
mesmas porque estão fascinadas. O bêbado, no bar, está fascinado pelo álcool,
pelo lugar, pelo prazer, pelos amigos e pelas mulheres. A mulher vaidosa está
fascinada, diante do espelho, pelo encanto de si mesma. O rico avarento está
fascinado pelo dinheiro e pelas propriedades. O trabalhador honesto está
fascinado pela fábrica, pelo trabalho duro. O pai de família está fascinado por
seus filhos. Todos os seres humanos estão fascinados e sonham profundamente.
O estado do homem adormecido é lamentável, ele parece um sonâmbulo. Para
os estudantes que desejam fazer um trabalho espiritual, o adormecimento
causa um obstáculo imprescindível para o seu Progresso. É necessário despertar
a consciência e avançar.

O O Sonho da Consciência
Durante o descanso do corpo físico, o ego escapa do mesmo. Esse
afastamento do Ego é necessário para que o corpo vital possa reparar o nosso
corpo físico. Nos mundos internos podemos garantir que o ego leva seus sonhos
para lá. Nos mundos internos, o ego lida com as mesmas coisas que o fascina no
mundo físico. Assim, vemos o carpinteiro, durante o sono, em sua carpintaria, o
policial vigiando as ruas, o cabeleireiro em seu salão, o ferreiro em sua ferraria, o

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bêbado no bar, a prostituta na casa de prazeres entregue à Luxúria, etc.
Eles vivem nos mundos internos como se estivessem no mundo físico.
Ninguém pensa em perguntar-se, durante o sono, se estamos no mundo físico
ou no astral. Aqueles que fizeram essa pergunta durante o sono, despertaram
nos mundos internos. Então, com espanto, eles foram capazes de estudar todas
as maravilhas dos mundos superiores. Apenas nos acostumamos a fazer essa
pergunta, de momento a momento, durante o chamado estado de vigília,
podemos nos fazer essa pergunta no mundo astral, durante as horas dedicadas
ao sono. É claro que, durante o sono, repetimos tudo o que fazemos durante o
dia. Se durante o dia nos acostumarmos a fazer-nos essa pergunta, durante o
sono noturno, estando fora do corpo, estaremos repetindo a mesma pergunta
para nós mesmos. O resultado será o despertar da consciência no mundo astral,
no mundo dos sonhos.

P Paciência e Tenacidade
O estudante gnóstico deve ser infinitamente paciente e tenaz, porque
o despertar custa muito. Nada nos é dado como presente. Tudo custa. Esses
estudos não são para os inconstantes, nem para pessoas de pouca vontade.
Esses estudos exigem fé infinita. Os céticos fracassam completamente porque
não serão capazes de comprovar a ciência (verificação e experimentação) que
pode formar uma fé solar, uma fé consistente com o que praticam diariamente.

C Consciência e Supraconsciência
O que chamamos de consciência comum, dorme profundamente como
já mencionamos. A consciência comum, de vigília, relaciona-se com os cinco
sentidos e o cérebro. As pessoas acreditam que sua consciência está desperta e
isso é obviamente, absolutamente falso. As pessoas vivem diariamente no sono
mais profundo.
A supraconsciência é um atributo do Ser. A faculdade da supraconsciência
é a intuição. É necessário trabalhar para desenvolver a supraconsciência,
para que a intuição torne-se poderosa. Lembre-se de que um órgão que não
é utilizado, atrofia. Pessoas que não trabalham com a supraconsciência têm
atrofiada a intuição. A supraconsciência reside na glândula pineal, localizada na
parte superior do cérebro. Quem desejar desenvolver supraconsciência deve
praticar a meditação. A meditação é o pão diário do sábio. Com a meditação,
desenvolvemos a supraconsciência.
Também é necessário ter memória para isso, para que as experiências
internas sejam lembradas. Transmute o sêmen e não o perca. Existem milhões
de células cerebrais microscópicas no sêmen. Não é necessário perder essas

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células ou essa energia criadora.
O alimento especial para isso, é o café da manhã com frutas ácidas e
amêndoas moídas com mel das abelhas. Isso fornece ao cérebro átomos
necessários que favorecem a memória.

P Prática de Recordação de Si
O ser humano fascinado não se lembra de si mesmo. Devemos nos lembrar
de nós mesmos de momento em momento. Precisamos da recordação de si na
presença de qualquer representação que possa nos fascinar.
Diante de qualquer representação, detenhamo-nos e perguntemos a nós
mesmos: onde estou? Estarei no plano físico? Estarei no plano astral? Então,
pule com a intenção de flutuar, é claro, cuidando para que ninguém o veja.
Esses exercícios são feitos com absoluta discrição. É lógico que, se você flutua,
é porque está fora do corpo físico. O resultado será o despertar da consciência,
mesmo que por um instante.
O objetivo dessa pergunta a todo momento, é fazer com que grave no
subconsciente, para que ela atue, mais tarde, durante as horas dedicadas ao
sono, nas horas em que o ego está realmente fora do corpo físico. No mundo
astral, as coisas são vistas como aqui no plano físico.
As pessoas, tanto no sono, como depois da morte, veem tudo da mesma
maneira que veem no mundo físico. Por isso, nem sequer suspeitam que estão
fora do corpo físico. Nenhum defunto acredita que morreu, está fascinado e
sonha profundamente. Se os falecidos, durante a vida, tivessem praticado a
recordação de si mesmos de momento a momento, se tivessem lutado contra a
fascinação com coisas do mundo, o resultado seria o despertar da consciência.
Eles não sonhariam. Eles andariam nos mundos internos com a consciência
desperta.
Quem desperta a consciência pode estudar, durante as horas de sono, todas
as maravilhas dos mundos superiores. Quem desperta a consciência vive nos
mundos superiores como um cidadão do cosmos totalmente desperto.

P Prática complementar
Ao acordar do sono normal, todo aluno deve fazer um exercício retrospectivo
sobre o processo do sono, para lembrar de todos os lugares que visitou durante
essas horas.
Já sabemos que o Ego viaja muito, indo para onde estávamos e revivendo
tudo o que vimos e ouvimos durante a vigília. É urgente saber meditar
profundamente e, logo, praticar aquilo que aprendemos durante as horas de
sono.

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É necessário não nos mexermos ao acordarmos de manhã porque, com esse
movimento, o astral é abalado e as memórias são perdidas. É urgente combinar
os exercícios retrospectivos com os mantras: RA-OM GA-OM.
Cada palavra é dividida em duas sílabas. A vogal “O” deve ser enfatizada.
Esses mantras são como dinamite nas mãos do minerador, para o estudante
porque, assim como o minerador abre as entranhas da terra com a ajuda da
dinamite, também o estudante abre as memórias do subconsciente com a
ajuda destes mantras.
E Epílogo
Caro leitor, respondeu a si mesmo, durante a conferência, em que andar do
prédio você está?
O mais lamentável é que o homem adormecido procura sonhar, ele precisa
ter a consciência adormecida para fugir de sua própria realidade. Em seus
pensamentos, o homem adormecido é feliz, ele tem muito dinheiro, consegue
a pessoa perfeita, tem um emprego onde trabalha pouco e ganha muito
dinheiro. Nenhuma pessoa adormecida e fascinada pensa em uma realidade
futura miserável.
Agora, a pessoa comum, adormecida, se encontra, por momentos, em
Eikasia e, por outros momentos, em Pistis. Quando o estudante gnóstico inicia
o trabalho de despertar a consciência usando os Três Fatores da Revolução
da Consciência, começa a colocar-se, por instantes, em Dianóia, produto
de um método de autoconhecimento, buscando viver cada momento em
Chave SOL (Sujeito, Objeto e Lugar), em Recordação de si, com o objetivo de
transferir seu estado de consciência de Eikasia para Pistis, de Pistis para Dianóia
e, posteriormente, com muito trabalho e grandes esforços, sacrificando-
se pela humanidade, eliminando os agregados psicológicos e nascendo
espiritualmente, passando do estado de Dianóia para Nous.
A meta anelada, de todo estudante gnóstico, é alcançar a plenitude do
estado de Nous. Viver com a consciência desperta em todos os momentos da
sua vida cotidiana.

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Ciclo de Conferências

Primeira Câmara
As lições da Primeira Câmara vão nesta ordem e desenvolvimento:

01. O que é Gnosis


02. Personalidade, Essência e Ego
03. O Despertar da Consciência
04. O Eu Psicológico
05. Luz, Calor e Som
06. A Máquina Humana
07. O Mundo das Relações
08. O Caminho e a Vida
09. O Nível do Ser
10. O Decálogo
11. Educação Fundamental
12. A Árvore Genealógica das Religiões
13. Evolução, Involução e Revolução.
14. O Raio da Morte
15. Reencarnação, Retorno e Recorrência
16. A Balança da Justiça
17. Os Quatro Caminhos
18. Diagrama Interno do Homem
19. A Transformação da Energia
20. Os Elementais
21. Os Quatro Estados de Consciência
22. A Iniciação

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