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1. Dados do empreendimento
1.2CNPJ: 36.124.827/0001-54
1.10 N. DE FUNCIONARIOS 2
2. Informações gerais
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2.4.1.No raio de 100 metros, o empreendimento está numa área residencial.
3. Termos e definições
Local onde se armazenam recipientes transportáveis de GLP para efeito de comercialização direta ao
consumidor ou demonstração de aparelhos e equipamentos que utilizam GLP, situado dentro do
imóvel onde se encontra(m) a(s) área(s) de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP
Órgão, repartição pública ou privada, pessoa jurídica ou física constituída de autoridade pela
legislação vigente, para examinar, aprovar, autorizar e/ou fiscalizar áreas de armazenamento de
recipientes transportáveis de GLP, com base em legislação específica
3.4. Balsa
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3.5. Botijão
Recipiente transportável, com massa líquida de GLP de até 13 kg (inclusive), fabricado conforme
ABNT NBR 8460
3.7. Cilindro
Recipiente transportável, com massa líquida de GLP acima de 13 kg e até 90 kg (inclusive), fabricado
conforme ABNT NBR 8460
Distância mínima necessária para os limites do imóvel, passeios públicos, bombas de combustíveis,
equipamentos e máquinas que produzem calor, outras fontes de ignição, bocais e tubos de ventilação
de tanques de combustíveis e locais de reunião de público, para segurança dos usuários, dos
manipuladores dos recipientes, das edificações existentes no imóvel ou em imóveis vizinhos e do
público em geral, estabelecida a partir dos limites da(s) área(s) de armazenamento
3.10.Edificação
Construção localizada dentro dos limites do imóvel, feita de alvenaria, de caráter relativamente
permanente, que ocupa determinada área de um terreno, limitada por paredes e teto, que serve para
fins diversos como, por exemplo, depósito, garagens fechadas, moradia etc., onde existe permanência
e/ou circulação constante de pessoas
3.11.Empilhamento
Colocação, em posição vertical, de um botijão de GLP sobre o outro, desde que assegurada sua
estabilidade equipamento ou máquina que produz calor equipamento ou máquina construído com a
finalidade de produzir calor (caldeiras, fornos, boilers etc.), capaz de causar uma autoignição do GLP,
a uma temperatura situada entre 490 °C e 610 °C.
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NOTA Equipamentos ou máquinas que geram calor durante o seu funcionamento (bombas d'água,
aparelhos de ar-condicionado, pequenos motores etc.) não estão classificados na categoria de
equipamentos ou máquinas que produzem calor.
3.12.Expositor
Equipamento que pode ser removível, com capacidade máxima de armazenamento de 3.120 kg de
GLP, construído em metal ou outro material resistente ao fogo, destinado, exclusivamente, a
acondicionar recipientes transportáveis de GLP expostos para comercialização e os equipamentos
exigidos pela legislação, tais como
3.13. Fileira
3.14.Fonte de ignição
Linha fixada pela fileira externa de recipientes transportáveis de GLP, em um lote externo de
recipientes, acrescida da largura do corredor de circulação, quando houver
Linha fixada pela fileira externa dos recipientes transportáveis de GLP, em um lote de recipientes
Espaço destinado ao agrupamento de pessoas, em imóvel de uso coletivo, público ou não, com
capacidade superior a 200 pessoas, tais como estádios, auditórios, ginásios, escolas, clubes, teatros,
cinemas, parques de diversão, hospitais, supermercados, cultos religiosos e salões de uso diverso
3.18.Lote de recipientes
Conjunto de recipientes transportáveis de GLP, sem que haja necessidade corredor de circulação
entre eles, com área máxima equivalente à superfície ocupada por 120 recipientes de massa líquida,
igual a 13 kg (até 20 m2)
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3.19.Massa líquida
Local que se destina à inutilização de recipientes transportáveis de GLP, impróprios para uso
Local que se destina aos trabalhos de requalificação e/ou manutenção de recipientes transportáveis
de GLP
Equipamento fabricado em metal ou outro material resistente ao fogo, usado para armazenamento,
movimentação e transporte de recipientes transportáveis de GLP, cheios, vazios, novos ou
parcialmente utilizados
3.24.Passeio público
Calçada ou parte da pista de rolamento, neste último caso separada por pintura ou elemento físico,
livre de interferências, destinada à circulação exclusiva de pedestres e, excepcionalmente, de ciclistas
NOTA Recuos não são considerados passeio público, são áreas pertencentes ao imóvel.
Recipientes para acondicionar GLP que podem ser transportados manualmente ou por qualquer outro
meio, com capacidade até 0,5 m3 (500 L), em conformidade com a ABNT NBR 8460
3.27.COMBUSTÃO
3.29.TEMPERATURA DE IGNIÇÃO
É a temperatura mínima a qual um gás inflamável ou uma mistura entram em ignição sem
uma faísca ou chama. A temperatura de autoignição também pode modificar-se com a presença de
substâncias catalíticas.
3.30.TEMPERATURA CRÍTICA
É a temperatura acima da qual não é possível condensar-se em vapor, por maior que seja a
pressão nela aplicada.
3.31.DENSIDADE DE VAPOR
É a densidade relativa de um vapor comparada com o ar. Um valor menor que um indica que
o vapor é mais leve que o ar. Uma densidade superior a um indica um vapor que é mais pesado que
o ar. O GLP no estado gasoso é mais pesado que o ar e no estado liquido é mais leve que a água.
3.32.VENTILACÃO
Técnica para substituir uma atmosfera saturada de GLP por outra com concentração abaixo
do limite de inflamabilidade evitando assim o risco de explosão e permitindo o acesso das linhas a
posições efetivas para a extinção do incêndio.
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2.3.1.Serão emitidos em formulários próprios, Relatórios específicos mantidos para inspeção e
fiscalização eventual do órgão fiscalizador
2.5.1. O pessoal responsável pela manutenção possuirá capacidade compatível para o nível dos
serviços a ser realizado
2.5.3.O responsável pelo plano deverá participar de treinamento especifico junto ao corpo de
bombeiros (Treinamento de Brigadista)
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2.5.4.Sistemas e equipamentos de proteção coletiva e individual.
EPI DESCRIÇÃO
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Sinalização de extintores (EPC)
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Motoboy (quem faz entrega de botijões a
domicilio)
2.5.5.O plano será periodicamente revisado e atualizado, considerando o previsto nas Normas
Regulamentadoras, nas normas técnicas nacionais e, na ausência ou omissão destas, nas
normas internacionais, nos manuais de inspeção, bem como nos manuais fornecidos pelos
fabricantes.
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2.5.8.O plano de inspeção e manutenção e suas respectivas atividades serão documentados em
formulário próprio ou sistema informatizado.
2.5.12. Será elaborada permissão de trabalho para atividades não rotineiras de intervenção nos
equipamentos, baseada em análise de risco, nos trabalhos:
a) Que possam gerar chamas, calor, centelhas ou ainda que envolvam o seu uso;
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2.7. Inspeção em Segurança e Saúde no Ambiente de Trabalho
2.8.1.O empregador deve elaborar e documentar as análises de riscos das operações que
envolvam processo ou processamento nas atividades, armazenamento, transferência,
manuseio e manipulação de inflamáveis e de líquidos combustíveis.
2.9.1.Toda capacitação prevista NESTE PLANO será realizada a cargo e custo do empregador e
durante o expediente normal da empresa.
2.9.2.Os trabalhadores que laboram em instalações classes I, II ou III e adentram na área ou local
de extração, produção, armazenamento, transferência, manuseio e manipulação de
inflamáveis e líquidos combustíveis, mas não mantêm contato direto com o processo ou
processamento, devem realizar o curso de Integração.
2.9.3.Os trabalhadores que realizaram o curso Básico, caso venham a necessitar do curso
Intermediário, devem fazer complementação com carga horária de 8 horas, nos conteúdos
estabelecidos pelos itens 6, 7 e 8 do curso Intermediário, incluindo a parte prática.
2.9.4.O trabalhador deve participar de curso de Atualização, cujo conteúdo será estabelecido pelo
empregador e com a seguinte periodicidade:
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a) Curso Básico: a cada 3 anos com carga horária de 4 horas;
b) Curso Intermediário: a cada 2 anos com carga horária de 4 horas;
c) Cursos Avançado I e II: a cada ano com carga horária de 4 horas.
2.9.6.Os cursos de Integração, Básico e Intermediário devem ter um responsável por sua
organização técnica, devendo ser um dos instrutores.
2.9.8.A emissão do certificado se dará para os trabalhadores que, após avaliação, tenham obtido
aproveitamento satisfatório.
2.9.9.Os participantes da capacitação devem receber material didático, que pode ser em meio
impresso, eletrônico ou similar.
2.9.10. O empregador deve estabelecer e manter sistema de identificação que permita conhecer a
capacitação de cada trabalhador, cabendo a este a obrigação de utilização visível do meio
identificador.
2.10.1. O empregador deve elaborar plano que contemple a prevenção e controle de vazamentos,
derramamentos, incêndios e explosões e, nos locais sujeitos à atividade de trabalhadores, a
identificação das fontes de emissões fugitivas.
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2.10.2. O plano deve contemplar todos os meios e ações necessárias para minimizar os riscos de
ocorrência de vazamento, derramamento, incêndio e explosão, bem como para reduzir suas
consequências em caso de falha nos sistemas de prevenção e controle.
2.10.3. Para emissões fugitivas, após a identificação das fontes nos locais sujeitos à atividade de
trabalhadores, o plano deve incluir ações para minimização dos riscos, de acordo com
viabilidade técnica.
2.11.2. O empregador deve implementar medidas específicas para controle da geração, acúmulo
e descarga de eletricidade estática em áreas sujeitas à existência de atmosferas inflamáveis.
2.11.3. Os trabalhos envolvendo o uso de equipamentos que possam gerar chamas, calor ou
centelhas, nas áreas sujeitas à existência de atmosferas inflamáveis, serão precedidos de
permissão de trabalho.
2.11.4. O empregador deve sinalizar a proibição do uso de fontes de ignição nas áreas sujeitas à
existência de atmosferas inflamáveis.
2.11.5. Os veículos que circulem nas áreas sujeitas à existência de atmosferas inflamáveis devem
possuir características apropriadas ao local e ser mantidos em perfeito estado de
conservação.
2.12.1. O empregador deve elaborar e implementar Plano de Risco e emergências que contemple
ações específicas a serem adotadas na ocorrência de vazamentos ou derramamentos de
inflamáveis e líquidos combustíveis, incêndios ou explosões.
2.12.3. Nos casos em que os resultados das análises de riscos indiquem a possibilidade de
ocorrência de um acidente cujas consequências ultrapassem os limites da instalação, o
empregador deve incorporar no plano de emergência ações que visem à proteção da
comunidade circunvizinha, estabelecendo mecanismos de comunicação e alerta, de
isolamento da área atingida e de acionamento das autoridades públicas.
2.12.4. O Plano de Risco e emergências será avaliado após a realização de exercícios simulados
e/ou na ocorrência de situações reais, com o objetivo de testar a sua eficácia, detectar
possíveis falhas e proceder aos ajustes necessários.
2.12.6. Os trabalhadores na empresa devem estar envolvidos nos exercícios simulados, que
devem retratar, o mais fielmente possível, a rotina de trabalho.
2.12.7. O empregador deve estabelecer critérios para avaliação dos resultados dos exercícios
simulados.
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2.12.8. Os integrantes da equipe de resposta a emergências serão submetidos a exames médicos
específicos para a função que irão desempenhar, conforme estabelece a Norma
Regulamentadora n.º 7, incluindo os fatores de riscos psicossociais, com a emissão do
respectivo atestado de saúde ocupacional.
a) Morte de trabalhador(es);
2.12.12. A comunicação será encaminhada até o segundo dia útil após a ocorrência e deve
conter:
e) Consequências;
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3. Condições gerais de armazenagem
3.1.1.Novos
3.1.2.Cheios
Quando contêm quantidade de GLP igual à massa líquida, observadas as tolerâncias da legislação
metrológica vigente.
3.1.3.Parcialmente utilizados
3.1.4.Em uso
Quando apresentam em sua válvula de saída de GLP qualquer conexão diferente do lacre da
distribuidora, tampão, plugue ou protetor de rosca.
3.1.5.Vazios
Quando os recipientes, depois de utilizados, não contêm GLP ou contêm quantidade residual de GLP
sem condições de sair dos recipientes por pressão interna
Para locais que armazenem, para consumo próprio, cinco ou menos recipientes transportáveis, com
massa líquida de até 13 kg de GLP, cheios, parcialmente cheios ou vazios, serão observados os
seguintes requisitos: Possuir ventilação natural;
Estar afastado no mínimo 1,5 m ralos, caixas de gordura e de esgotos, bem como de galerias
subterrâneas e similares.
A capacidade de armazenamento, em quilogramas de GLP, de uma área será limitada pela soma da
massa líquida total dos recipientes transportáveis cheios, parcialmente utilizados e vazios.
Os recipientes transportáveis de GLP serão armazenados sobre piso plano e nivelado, concretado ou
pavimentado, de modo a permitir uma superfície que suporte carga e descarga, em local ventilado, ao
ar livre, podendo ou não a (s) área (s) de armazenamento ser encoberta (s).
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A área de armazenamento, quando coberta, deve ter no mínimo 2,60 m de pé-direito e possuir um
espaço livre, permanente de no mínimo 1,20 m entre o topo da pilha de botijões cheios e a cobertura.
A estrutura e a cobertura serão construídas com produto resistente ao fogo, tendo a cobertura menor
resistência mecânica do que a estrutura que a suporta.
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3.2. Os recipientes transportáveis de GLP armazenados sobre plataforma elevada, será construída
com materiais resistentes ao fogo, deve possuir ventilação natural, podendo ser coberta ou não.
3.3. As operações de carga e descarga de recipientes transportáveis de GLP serão realizadas com
cuidado, evitando-se que esses recipientes sejam jogados contra o solo ou a plataforma elevada,
para que não sejam danificados, constituindo-se risco potencial para a área de armazenamento,
a construção no imóvel ou nos imóveis vizinhos e o público em geral.
3.4. A delimitação da área de armazenamento será através de pintura no piso ou por meio de cerca
de tela metálica, gradil metálico ou elemento vazado de concreto, cerâmica ou outro material
resistente ao fogo, para assegurar ampla ventilação. Para áreas de armazenamento superiores à
CLASSE IVI, também demarcar com pintura no piso, o local para os lotes de recipientes.
3.5. Os recipientes transportáveis de GLP cheios serão armazenados dentro da(s) área(s) de
armazenamento, separados dos recipientes parcialmente utilizados ou vazios.
3.6. Os expositores que delimitam uma área de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP
somente podem ser classificados como Classe II, duas plataformas ou II, ainda que no mesmo
lote.
3.7. Fica limitada a uma única área de armazenamento, Classe II, duas plataformas ou II, quando
instalada em Postos Revendedores de combustíveis líquidos-PR.
3.8. As áreas de armazenamento classes I, II e III, quando delimitadas por cerca de tela metálica,
gradil metálico, elemento vazado de concreto, cerâmica ou outro material resistente ao fogo,
devem possuir acesso através de uma ou mais aberturas de no mínimo 1,20 m de largura e 2,10
m de altura, que abram de dentro para fora. As áreas de armazenamento classe IV ou superior,
quando delimitadas pelos mesmos tipos de materiais citados neste item, devem possuir acesso
através de duas ou mais aberturas de no mínimo 1,20 m de largura e 2,10 m de altura, que
abram de dentro para fora e fiquem localizadas no mesmo lado nas extremidades ou em lados
adjacentes ou opostos.
3.9. As áreas de armazenamento de qualquer classe, quando não delimitadas por cerca de tela
metálica, gradil metálico, elemento vazado de concreto, cerâmica ou outro material resistente ao
fogo, devem estar situadas em imóveis cercados de muros ou qualquer outro tipo de cercamento.
O imóvel deve possuir no mínimo uma abertura, com dimensões mínimas de 1,20 m de largura e
2,10 m de altura, abrindo de dentro para fora, para permitir a evasão de pessoas em caso de
acidentes. Adicionalmente, o imóvel pode possuir outros acessos com dimensões quaisquer e
com qualquer tipo de abertura, com passagens totalmente desobstruídas.
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3.10.Não é permitida a circulação de pessoas estranhas ao manuseio dos recipientes transportáveis
de GLP na área de armazenamento.
3.11.A distância máxima a ser percorrida, de qualquer ponto dentro da área de armazenamento,
quando cercada, até uma das aberturas, não pode ser superior a 25 m, conforme ABNT NBR
9441.
3.13.O armazenamento de recipientes transportáveis de GLP, em pilhas, deve obedecer aos limites da
Tabela 2.
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3.14.Recipientes de massa líquida superior a 13 kg devem obrigatoriamente ser armazenados na
posição vertical, não podendo ser empilhados.
3.15.Os recipientes de GLP cheios, vazios ou parcialmente utilizados serão dispostos em lotes. Os
lotes de recipientes cheios podem conter até 480 recipientes de massa líquida igual a 13 kg, em
pilhas de até quatro unidades e os lotes de recipientes vazios ou parcialmente utilizados até 600
recipientes de massa líquida igual a 13 kg, em pilhas de até cinco unidades. Entre os lotes de
recipientes e entre esses lotes e os limites da área de armazenamento deve haver corredores de
circulação com no mínimo 1,00 m de largura. Somente as áreas de armazenamento classes I e II
não necessitam de corredores de circulação.
3.16.As áreas de armazenamento definidas nesta Plano devem obedecer às distâncias mínimas de
segurança, em relação aos seus limites, estabelecidas na Tabela 3.
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3.17. Com a construção de paredes resistentes ao fogo, as distâncias mínimas de segurança definidas
na Tabela 3 podem ser reduzidas pela metade. A distância da área de armazenamento às
aberturas para captação de águas pluviais, canaletas, ralos, rebaixos ou similares será de no
mínimo 1,5 m.
3.18.Os recipientes transportáveis de GLP cheios, parcialmente utilizados ou vazios não podem ser
armazenados fora da área de armazenamento.
3.20.Exibir placas em locais visíveis, a uma altura de 1,80 m, medida do piso acabado à base da
placa, distribuídas ao longo do perímetro da área de armazenamento, com os seguintes dizeres:
3.20.1. PERIGO-INFLAMÁVEL
As dimensões das placas serão tais que a uma distância mínima de 3,0 m sejam possíveis a
visualização e a identificação da sinalização. As placas devem estar distanciadas entre si em no
máximo 15 m.
Manter no imóvel líquido, equipamento e/ou outro material necessário para teste de vazamento de
GLP dos recipientes.
Para que mais de uma área de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP localizadas
num mesmo imóvel sejam consideradas separadas, para efeito de aplicação dos limites de distâncias
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mínimas de segurança previstos na Tabela 3, estas devem estar afastadas entre si da soma das
distâncias mínimas de segurança, previstas para os limites do imóvel, com ou sem muros,
dependendo da situação. O somatório da capacidade de armazenamento de todas as áreas de
armazenamento não pode ser superior à capacidade da classe imediatamente superior à da maior
classe existente no imóvel.
Área de armazenamento de apoio O local utilizado como área de armazenamento de apoio à área
de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP existente no imóvel deve observar uma das
seguintes condições:
Devem ter acesso restrito e controlado ao imóvel, podendo se aproximar da(s) área(s) de
armazenamento para as operações de carga e/ou descarga, sendo obrigatório que durante essas
operações o motor do veículo e seus equipamentos elétricos auxiliares (rádio etc.) estejam
desligados e a com a chave de partida na ignição.
Quando os veículos necessitarem permanecer estacionados no interior do imóvel, não podem estar a
uma distância menor do que 3,0 m, contada a partir do bocal de descarga do motor aos limites da (s)
área (s) de armazenamento.
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As paredes resistentes ao fogo, quando existentes, serão construídas e posicionadas de maneira que
se interponham entre o(s) recipiente(s) de GLP e o ponto considerado, isolando o risco entre estes e
podendo reduzir pela metade os afastamentos constantes da Tabela 3, observando sempre a
garantia de ambiente Ventilado. A distância mínima entre as paredes resistentes ao fogo e o limite
dos lotes de recipientes é de 1,0 m.
As paredes resistentes ao fogo não podem ser construídas entre os lotes de recipientes.
O comprimento total da parede resistente ao fogo será igual ao comprimento do lado paralelo da área
de armazenamento, acrescido de no mínimo 1 m ou no máximo de 3 m em cada extremidade.
4.1. As áreas de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP e seu entorno até uma
distância de 3,0 m, medidos a partir dos limites do lote de recipientes e do topo das pilhas de
armazenamento, serão classificadas como zona 2, e os equipamentos elétricos instalados dentro
desta zona devem estar em conformidade com as ABNT NBR 5410 e ABNT NBR 5418.
5.1. Os equipamentos utilizados no combate a emergências serão locados de forma a garantir acesso
rápido e seguro. Estes equipamentos destinam-se exclusivamente a combater princípio de
incêndio, protegendo os recipientes de radiações térmicas provenientes de fogo próximo.
5.2. As áreas de armazenamento de recipientes transportáveis de GLP, das classes de I até VII,
inclusive, devem dispor de extintor(es) de carga de pó com capacidade extintora mínima do tipo
B, de acordo com a Tabela 4.
5.4. A localização e a distância entre os extintores de incêndio devem obedecer ao projeto aprovado
pelo Corpo de Bombeiros ou Autoridade Competente.
6.2. Pelo fato de estes locais não armazenarem e/ou movimentarem recipientes cheios de GLP, os
critérios mínimos de segurança adotados para os centros de destroca serão aqueles
estabelecidos para a CLASSE IVI, determinados nesta Plano, e para as oficinas de requalificação
e/ou manutenção e de inutilização serão os estabelecidos para a CLASSE IV caso receba os
recipientes já decantados e desgaseificados ou para a CLASSE IVI caso tenha que decantar e
desgaseificar os recipientes.
6.3. Nos centros de destroca, oficinas de requalificação e/ou manutenção e oficinas de inutilização de
recipientes transportáveis de GLP, é permitido que o piso seja apenas compactado, obedecendo
critérios acima citados
7.1. A quantidade de máxima de recipientes em paletes bem como o empilhamento dos paletes no
armazenamento e transporte devem estar de acordo com a Tabela 5.
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8. Armazenamento de recipientes transportáveis de GLP em balsas ou pontões
8.1. A área de armazenamento dos recipientes transportáveis de GLP não pode ter paredes ou
similares que impeçam a ampla ventilação.
8.2. A fileira externa do lote de recipientes deve distar no mínimo 1 m da borda do flutuante.
8.3. Quando da instalação em pontão, os recipientes de GLP serão armazenados em uma única área
de armazenamento, Classe II, duas plataformas ou II, e sempre em expositor para proteção dos
recipientes.
9.1. O gás de cozinha é combustível formado pela mistura de hidrocarbonetos com três ou quatro
átomos de carbono (propano 50% e butano 50%) extraídos do petróleo, podendo apresentar-se
em mistura entre si e com pequenas frações de outros hidrocarbonetos. Ele tem a característica
de ficar sempre em estado líquido quando submetido a uma certa pressão, sendo por isto
chamado de gás liquefeito de petróleo (GLP).
9.2. De fácil combustão, o GLP é inodoro mas, por motivo de segurança, uma substância do grupo
MERCAPTAN é adicionada ainda nas refinarias. Ela produz o cheiro característico percebido
quando há algum vazamento de gás. O GLP não é corrosivo, poluente e nem tóxico, mas se
inalado em grande quantidade produz efeito anestésico.
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9.3.1.Gás inflamável e combustível, mais leve que o ar, composto principalmente de metano com
uma quantidade menor de etano, propano e butano, tem os mesmos usos do GLP. Possui
risco de explosão por combustão e incêndio quando escapa para o ambiente. Após vários
testes constataram-se que os vazamentos de gás natural não estão expostos a explosões a
céu aberto.
9.4.1.O GLP é um dos muitos derivados do petróleo. Por ser o mais leve deles, é o último produto
comercial resultante da cadeia de extração. Antes dele são produzidos os óleos
combustíveis, a gasolina, o querosene, o diesel, a nafta e, finalmente, o gás liquefeito de
petróleo. Depois de produzido, o GLP é mandado para as companhias de gás por
caminhões e gasodutos. Nelas, o GLP é engarrafado nas diversas embalagens, sendo a de
13 quilos a mais famosa, e segue para o consumo final. Para a indústria, o GLP é vendido a
granel.
Este esquema de produção é o mais flexível e moderno de todos por incorporar o processo de
hidrotratamento de frações médias geradas no coqueamento, possibilitando o aumento da oferta de
óleo diesel de boa qualidade. Ele permite um maior equilíbrio na oferta de gasolina e de óleo diesel
de uma refinaria, pois desloca parte da carga que ia do coqueamento para o FCC (processo
marcantemente produtor de gasolina) e a envia para o hidrotratamento, gerando, então, mais óleo
diesel e menos gasolina do que as configurações anteriores.
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9.5. CARACTERÍSTICAS DOS GASES DERIVADOS DE PETRÓEO
11.1.RECIPIENTES TRANSPORTÁVEIS
São os recipientes com capacidade até 0,25 metros cúbicos, que podem ser transportados
manualmente ou por qualquer outro meio, não estando incluídos nesta classificação, os recipientes
utilizados coma tanque de combustível de veículos automotores.
Recipientes Estacionários - Recipientes fixos, com capacidade superior a 0,25 metros cúbicos.
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A escolha do tipo de recipiente e da estrutura das instalações depende do uso que se pretende dar
ao GLP. Os diferentes conjuntos técnicos são definidos por normas técnicas e de segurança, que orientam
tanto a fabricação de seus componentes como sua instalação.
A escolha do tipo de recipiente e da estrutura das instalações depende do uso que se pretende dar
ao GLP
P-2
As botijas de 2 kg (P-2) foram concebidas para operar sem regulador de pressão. São indicados
para fogareiros de acampamentos, lampiões a gás e maçaricos para pequenas soldagens. A válvula de
saída de gás é acionada por uma mola, que retoma automaticamente quando da desconexão.
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P-13 e P5
12.1.Vários acidentes com botijões de gás de GLP demonstram o real risco que eles representam.
Apesar de o gás ser artificialmente odorizado, a prática tem provado que só este fator não é o
suficiente para evitar os acidentes quem têm sido registrados. O uso de gás em botijões em
aplicações domésticas deve seguir normas específicas de segurança e o equipamento será
rotineiramente submetido à revisão e manutenção, principalmente em mangueiras, reguladores e
válvulas.
ABNT NBR 8460: 2003, Recipiente transportável de aço para gás liquefeito de petróleo (GLP) -
Requisitos e métodos de ensaios
ABNT NBR 10636: 1989, Paredes divisórias sem função estrutural - Determinação da resistência ao
fogo
ABNT NBR 15186: 2005, Base de armazenamento, envasamento e distribuição de GLP - Projeto e
construção
ABNT NBR IEC 60079-14, Equipamentos elétricos para atmosferas explosivas - Parte 14: Instalação
elétrica em áreas classificadas (exceto minas)
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