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TÉCNICO EM
ELETROTÉCNICA
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Linhas elétricas
Tipos (de acordo com a NBR 5410)
CONCEITOS:
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Linhas elétricas
Condutos elétricos
DEFINIÇÃO:
Chamamos de conduto elétrico (ou simplesmente Os condutos são divididos em duas famílias, conforme figura
conduto) uma canalização destinada a conter ao lado: condutos abertos e condutos fechados.
condutores elétricos. Nas instalações elétricas são
utilizados vários tipos de condutos: eletrodutos, calhas,
molduras, blocos alveolados, canaletas, bandejas,
escadas para cabos, poços e galerias.
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Linhas Elétricas
Condutos Elétricos
ELETRODUTOS
Um eletroduto é um elemento de linha elétrica fechada, de seção circular ou não, destinado a conter condutores
elétricos, permitindo tanto a enfiação quanto a retirada dos condutores por puxamento. Na prática, o termo se refere
tanto ao elemento (tubo), quanto ao conduto formado pelos diversos tubos. Os eletrodutos podem ser metálicos (aço,
alumínio) ou de material isolante (PVC, polietileno, fibro-cimento.etc). São usados em linhas elétricas embutidas ou
aparentes.
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Linhas Elétricas
Eletrodutos
Sua função principal é proteger os condutores elétricos contra
certas influências externas (ex. choques mecânicos, agentes
químicos, etc.) podendo também, em alguns casos, proteger o
meio ambiente contra riscos de incêndio e de explosão
resultantes de faltas envolvendo condutores, além de servir
como condutor de proteção.
Embora a definição atual de eletroduto não faça qualquer referência à forma da seção, os eletrodutos de seção circular
são os de uso mais frequente e constituem o tipo mais comum de conduto.
Em função do material de composição, os eletrodutos podem ser metálicos ou isolantes, e ainda magnéticos ou não
magnéticos. Eles classificam-se, segundo a IEC, em rígidos, curváveis, transversalmente elásticos e flexíveis.
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Linhas Elétricas
Eletrodutos Metálicos
Os eletrodutos metálicos rígidos são geralmente de aço-carbono, com proteção interna e externa feita com materiais
resistentes à corrosão, podendo, em certos casos, ser fabricados em aço especial ou em alumínio (muito comum nos
Estados Unidos). Normalmente a proteção dos eletrodutos de aço-carbono é caracterizada por um revestimento de zinco
aplicado por imersão a quente (galvanização) ou zincagem em linha com cromatização, ou por um revestimento com tinta
ou esmalte, ou ainda com composto asfáltico (externamente). No Brasil, devem obedecer às seguintes normas:
ABNT NBR 5597 Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca NPT – Requisitos (2007).
ABNT NBR 5598 Eletroduto de aço-carbono e acessórios, com revestimento protetor e rosca BSP – Requisitos (2009).
ABNT NBR 5624 Elet. rígido de aço-carbono, com costura, com revestimento protetor e rosca ABNT NBR 8133 (2011).
ABNT NBR 13057 Elet. rígido de aço-carbono, com costura, zincado eletrolit. e com rosca ABNT NBR 8133 (1994).
Os galvanizados são geralmente aplicados em instalações externas (aparentes) ou em linhas subterrâneas, em contato
direto com a terra ou envelopados em concreto. Os fabricados segundo a ABNT NBR 13057 são destinados, em princípio,
a instalações não industriais, sendo feitas as mesmas restrições quanto à aplicação dos esmaltados e galvanizados.
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Linhas Elétricas
Eletrodutos Metálicos
ABNT NBR 13057 (ZINCADOS)
Os eletrodutos em conformidade com a NBR 13057 são galvanizados eletroliticamente (zincados) e possuem rosca de
acordo com a NBR 8133. São utilizados em ambientes internos e voltados ambientes com atmosfera menos agressiva
(comércios, por exemplo).
Médio Pesado
Pesado
Pesado
O eletrodutos poliméricos devem atender à norma ABNT NBR 15465 - Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações
elétricas de baixa tensão - Requisitos de desempenho (2008) que prevê os requisitos de desempenho para eletrodutos
plásticos rígidos (até DN 110) ou flexíveis (até DN 40), de seção circular. Estes eletrodutos podem ser aplicados aparentes,
embutidos ou enterrados, e são empregados em instalações elétricas de edificações alimentadas sob baixa tensão.
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Linhas Elétricas
Eletrodutos Plásticos
Classe de resistência Esforço de
Os eletrodutos plásticos são divididos Eletroduto Codificação de cores
mecânica compressão
em: rígidos, flexíveis corrugados e Rígido Pesado 1250 N Preto
Leve 320 N Amarelo
Flexível
flexíveis planos. Os corrugados têm Médio 750 N Ocre/Laranja
corrugado
Pesado 1250 N Preto
perfil corrugado ao longo de sua seção Leve 320 N Amarelo ou preto com faixas amarelas
Flexível
longitudinal, já nos planos o perfil é Médio 750 N Ocre/laranja com faixa ocre/laranja
plano
Pesado 1250 N Preto ou preto com faixas azuis
igual.
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Linhas Elétricas
Eletrodutos Plásticos – Dimensões
DIMENSÕES PRINCIPAIS DOS ELETRODUTOS FLEXÍVEIS E
RÍGIDOS DE PVC (ABNT NBR 15465)
𝜋 2
𝐴𝐸 = 𝑑𝑒 − 2𝑒 (mm²)
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𝐴𝐸 = á𝑟𝑒𝑎 ú𝑡𝑖𝑙 𝑑𝑜 𝑒𝑙𝑒𝑡𝑟𝑜𝑑𝑢𝑡𝑜
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Eletrodutos
Prescrições para instalações
O QUE DIZ A NORMA TÉCNICA:
6.2.11.1.1 É vedado o uso, como eletroduto, de produtos que não sejam expressamente apresentados e
comercializados como tal.
NOTA: Esta proibição inclui, por exemplo, produtos caracterizados por seus fabricantes como mangueiras .
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Eletrodutos
Prescrições para instalações
O QUE DIZ A NORMA TÉCNICA:
6.2.11.1.2 Nas instalações elétricas abrangidas pela NBR 5410 só são admitidos eletrodutos não-propagantes de chama.
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Eletrodutos
Prescrições para instalações
O QUE DIZ A NORMA TÉCNICA:
6.2.11.1.9 Devem ser empregadas caixas:
a) em todos os pontos da tubulação onde houver entrada ou saída de condutores, exceto nos pontos de transição de uma
linha aberta para a linha em eletrodutos, os quais, nestes casos, devem ser rematados com buchas;
b) em todos os pontos de emenda ou de derivação de condutores;
c) sempre que for necessário segmentar a tubulação, para atendimento do disposto em 6.2.11.1.6-b).
6.2.11.1.10 A localização das caixas deve ser de modo a garantir que elas sejam facilmente acessíveis. Elas devem ser
providas de tampas ou, caso alojem interruptores, tomadas de corrente e congêneres, fechadas com os espelhos que
completam a instalação desses dispositivos. As caixas de saída para alimentação de equipamentos podem ser fechadas
com as placas destinadas à fixação desses equipamentos.
NOTA: Admite-se a ausência de tampa em caixas de derivação ou de passagem instaladas em forros ou pisos falsos, desde
que essas caixas efetivamente só se tornem acessíveis com a remoção das placas do forro ou do piso falso e que se
destinem exclusivamente a emenda e/ou derivação de condutores, sem acomodar nenhum dispositivo ou equipamento.
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Eletrodutos
Prescrições para instalações
O QUE DIZ A NORMA TÉCNICA:
6.2.11.1.11 Os condutores devem formar trechos contínuos entre as caixas, não se admitindo emendas e derivações senão
no interior das caixas. Condutores emendados ou cuja isolação tenha sido danificada e recomposta com fita isolante ou
outro material não devem ser enfiados em eletrodutos.
6.2.11.1.12 Na montagem das linhas a serem embutidas em concreto armado, os eletrodutos devem ser dispostos de
modo a evitar sua deformação durante a concretagem. As caixas, bem como as bocas dos eletrodutos, devem ser fechadas
com vedações apropriadas que impeçam a entrada de argamassas ou nata de concreto durante a concretagem.
6.2.11.1.13 As junções dos eletrodutos embutidos devem ser efetuadas com auxílio de acessórios estanques aos materiais
de construção.
6.2.11.1.14 Os eletrodutos só devem ser cortados perpendicularmente a seu eixo. Deve ser retirada toda rebarba
suscetível de danificar a isolação dos condutores.
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Eletrodutos
Prescrições para instalações
O QUE DIZ A NORMA TÉCNICA:
6.2.11.1.15 Nas juntas de dilatação, os eletrodutos rígidos devem ser seccionados, o que pode exigir certas medidas
compensatórias, como, por exemplo, o uso de luvas flexíveis ou cordoalhas destinadas a garantir a continuidade elétrica de
um eletroduto metálico.
6.2.11.1.16 Quando necessário, os eletrodutos rígidos isolantes devem ser providos de juntas de expansão para
compensar as variações térmicas.
6.2.11.1.17 A enfiação dos condutores só deve ser iniciada depois que a montagem dos eletrodutos for concluída, não
restar nenhum serviço de construção suscetível de danificá-los e a linha for submetida a uma limpeza completa.
6.2.11.1.18 Para facilitar a enfiação dos condutores, podem ser utilizados:
a) guias de puxamento; e/ou
b) talco, parafina ou outros lubrificantes que não prejudiquem a isolação dos condutores.
NOTA: Os guias de puxamento só devem ser introduzidos após finalizadas as tubulações, e não durante sua execução.
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Linhas elétricas
Tipos (de acordo com a NBR 5410)
CABOS E CONDUTOS ELÉTRICOS:
Os cabos elétricos são divididos em três famílias, conforme figuras abaixo: condutores isolados, cabos unipolares e cabos
multipolares.
A Tabela 33 da NBR 5410 estabelece que os condutores isolados (providos unicamente de isolação) devem ser instalados
unicamente dentro de condutos fechados, ao passo que cabos unipolares e multipolares (que possuem cobertura)
podem ser utilizados em condutos abertos, condutos fechados, diretamente fixados, etc.
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Critérios Técnicos de Dimensionamento
Introdução
DEFINIÇÃO:
Chamamos de dimensionamento técnico de um circuito a aplicação dos diversos itens da NBR 5410/2004 relativos à
escolha da seção de um condutor e do seu respectivo dispositivo de proteção.
CRITÉRIOS:
Os seis critérios da norma são:
• Seção mínima (Conforme item 6.2.6);
• Capacidade de condução de corrente (Conforme item 6.2.5);
• Queda de tensão (Conforme 6.2.7);
• Sobrecarga (Conforme item 5.3.3);
• Curto-circuito (Conforme item 5.3.5);
• Proteção contra choques elétricos (Conforme item 5.1.2.2.4 – quando aplicável).
Para considerarmos um circuito completa e corretamente dimensionado, é necessário realizar os seis cálculos acima,
cada um resultando em uma seção! Deve-se considerar como seção final aquela que for a maior dentre todas
calculadas.
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Critérios Técnicos de Dimensionamento
Seção mínima
O QUE DIZ A NORMA?
6.2.6.1 – Seção dos condutores de fase
6.2.6.1.1. – A seção dos condutores de
fase, em circuitos de corrente
alternada, e dos condutores vivos, em
circuitos de corrente contínua não
deve ser inferior ao valor pertinente
dado na tabela ao lado.
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Critérios Técnicos de Dimensionamento
Capacidade de condução de corrente
O QUE DIZ A NORMA?
6.2.5.1 – Introdução
6.2.6.1.1. – As prescrições desta seção são destinadas a garantir uma vida satisfatória a condutores e isolações
submetidos aos efeitos térmicos produzidos pela circulação de correntes equivalentes às suas capacidades de condução
de corrente durante períodos prolongados em serviço normal.
Tabela 2 – Temperaturas características de condutores
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Critérios Técnicos de Dimensionamento
Capacidade de condução de corrente
Portanto a primeiro parâmetro a ser determinado é quantidade máxima de corrente suportada, pelo respectivo
condutor. Essas capacidades variam conforme o método de instalação das linhas elétricas e foram determinadas por
ensaio ou por cálculo! São eles:
• A1: condutores isolados em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante;
• A2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular embutido em parede termicamente isolante;
• B1: condutores isolados em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira (ou alvenaria);
• B2: cabo multipolar em eletroduto de seção circular sobre parede de madeira (ou alvenaria);
• C: cabos unipolares ou cabo multipolar sobre parede de madeira (ou alvenaria);
• D: cabo multipolar em eletroduto enterrado no solo;
• E: cabo multipolar ao ar livre;
• F: cabos unipolares justapostos (na horizontal, na vertical ou em trifólio) ao ar livre;
• G: cabos unipolares espaçados ao ar livre.
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Critérios Técnicos de Dimensionamento
Capacidade de condução de corrente
Tabela 3 – Tipos de linhas elétricas (Tabela 33 da NBR5410/2004)
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Critérios Técnicos de Dimensionamento
Capacidade de condução de corrente
As linhas elétricas mais comuns em uma instalação residencial e comercial são as de número 7,8 e 61!
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Critérios Técnicos de Dimensionamento
Capacidade de condução de corrente
Definido o tipo de linha elétrica do circuito a ser instalados é necessário definir o tipo de condutor, a isolação, a
temperatura de referência do ambiente e o número de condutores carregados!
TIPO DE CONDUTOR
Os condutores mais utilizados em instalações elétricas de baixa tensão são os de cobre e alumínio.
OBS.: Os de alumínio possuem determinadas restrições de uso (Ver NBR5410/2004 item 6.2.3).
TIPO ISOLAÇÃO
Os materiais mais utilizados em instalações elétricas de baixa tensão são o PVC (policloreto de polivinila), o EPR
(Borracha etileno-propileno) e o XLPE (polietileno reticulado).
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Critérios Técnicos de Dimensionamento
Capacidade de condução de corrente
O QUE DIZ A NORMA?
A NBR 5410 fornece 4 tabelas (tabelas
36 a 39) com as capacidades de
condução de corrente dos condutores
em função do tipo de condutor,
isolação e método de instalação.
EXEMPLO
Qual a capacidade de um condutor de
cobre, #2,5mm², isolação PVC, 70°C,
instalado em eletroduto diretamente
enterrado no solo que compõe um
circuito monofásico?
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Critérios Técnicos de Dimensionamento
Queda de tensão
O QUE DIZ A NORMA?
6.2.7 – Quedas de tensão
6.2.7.1. – Em qualquer ponto de utilização da instalação, a queda de tensão verificada não deve ser superior aos
seguintes valores, dados em relação ao valor da tensão nominal da instalação:
a) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT, no caso de transformador de
propriedade da(s) unidade(s) consumidora(s);
b) 7%, calculados a partir dos terminais secundários do transformador MT/BT da empresa distribuidora de eletricidade,
quando o ponto de entrega for aí localizado;
c) 5%, calculados a partir do ponto de entrega, nos demais casos de ponto de entrega com fornecimento em tensão
secundária de distribuição;
d) 7%, calculados a partir dos terminais de saída do gerador, no caso de grupo gerador próprio.
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Critérios Técnicos de Dimensionamento
Queda de tensão
O QUE DIZ A NORMA?
6.2.7.2. – Em nenhum caso a queda de tensão nos circuitos terminais pode ser superior a 4%.
Figura 3 – Fornecimento em tensão secundária de distribuição Figura 4 – Fornecimento em tensão primária de distribuição
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Critérios Técnicos de Dimensionamento
Queda de tensão
FORMAS DE SE CALCULAR A QUEDA DE TENSÃO PERCENTUAL
Equação 1 – Queda de Tensão em Sistema Monofásico Equação 2 – Queda de Tensão em Sistema Trifásico
200 𝑥 𝜌 𝑥 ∑(𝐿𝑐 𝑥 𝐼𝑐 ) 100 𝑥 3 𝑥 𝜌 𝑥 ∑(𝐿𝑐 𝑥 𝐼𝑐 )
∆𝑉 = ∆𝑉 =
𝑆𝑐 𝑥 𝑉𝑓𝑛 𝑆𝑐 𝑥 𝑉𝑓𝑓
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Condutores elétricos
Bibliografia
CREDER, Hélio. Instalações Elétricas. LTC, 14° Edição, 2002.
Obrigado!
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