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AULA DE MATERIAIS -

DISPOSITIVOS
Tayssara Elizavieta Martins Varão
Sumário
1. Relés;
2. Contatores;
3. Fusíveis;
4. Interruptor de corrente de fuga;
5. Células foto elétricas;
6. Sensores;
1. Relés
São os elementos fundamentais de
manobra de cargas elétricas, pois
permitem a combinação de lógicas
no comando, bem como a
separação dos circuitos de potência
e comando.

• (1) e (2): bobina de excitação;


• (3): entrada;
• (4) e (5) contatos normalmente
fechado (NF) e normalmente
aberto (NA), respectivamente;
1. Relé – Princípio de Funcionamento
• Uma bobina ao ser percorrida
por uma corrente, gera um
campo magnético no seu
núcleo que atrai um ou vários
contatos eléctricos, permitindo
ligar, desligar ou comutar um
circuito eléctrico externo.
• No exemplo da imagem, uma
bobina ao receber uma tensão
nos seus terminais, cria um
campo magnético que através
do seu núcleo atrai o induzido,
fechando os contatos entre os
pontos A e B.
1. Relé – Princípio de Funcionamento
No funcionamento de um relé, na sua forma mais comum de aplicação
permite três tipos básicos de funcionamento.
• Fig.1- O relé fecha o circuito entre os terminais A e B.
• Fig.2- O relé abre o circuito entre os terminais A e B.
• Fig.3- O relé comuta a tensão que entra no terminal A comutando entre
o terminal B e C.
1.Relés- Circuito
• Ao ser energizado com correntes muito pequenas, em relação
à corrente que o circuito controlado, possibilita o controlo de
circuitos de altas correntes (motores, lâmpadas, máquinas
industriais...) diretamente a partir de dispositivos eletrônicos
fracos (transistores, circuitos integrados, fotoresistores...);

• A corrente fornecida diretamente por


um transistor de pequena potência,
da ordem de 0,1A, não conseguiria
controlar uma máquina industrial,
um motor ou uma lâmpada, mas
pode ativar um relé e através dele
controlar a carga de alta potência.
1. Relés
• Uma característica importante dos relés:
A tensão nos terminais (1) e (2) pode ser 5 Vcc,
12 Vcc ou 24 Vcc, enquanto simultâneamente os
terminais (3), (4) e (5) podem trabalhar com 110
Vca ou 220 Vca.

CONCLUSÃO: Não há contato físico


entre os terminais de acionamento e os de
trabalho.
1. Relés
• CIRCUITO DE COMANDO:
• Onde temos a interface com o
operador da máquina ou dispositivo
e portanto trabalha com baixas
correntes (até 10A) e/ou baixas
tensões.
• CIRCUITO DE POTÊNCIA:
• Onde se encontram as cargas a
serem acionadas, tais como motores,
resistências de aquecimento, entre
outras. Neste podendo circular
correntes elétricas da ordem de 10A
ou mais, e atingir tensões de até
760V.
1. Relés de Estado Sólido
• No rele de estado sólido a bobina é substituída por um led emissores de
luz ,que devidamente interligados à um led receptor óptico faz conduzir
uma pastilha de cristal semicondutora.
Podemos ter vários tipos de elementos semicondutores como
transistores, tiristores, mosfets e outros.
1. Relés
RELÉ DE ESTADO SÓLIDO desenvolvido com
tecnologia nacional, podendo acionar cargas
de até 25A. Contem isolamento por acoplador
ótico, e tendo como principal vantagem ser
acionado diretamente através da própria lógica
criada pelo usuário. Substitui com segurança e
durabilidade o relé de contatos mecânicos.
• Principais Características:
- Totalmente eletrônico;
- Pode acionar cargas indutivas ou
resistivas;
- Tensão de comutação de 24 á 380Vac;
- Capacidade de comutação de cargas com
até 25ª;
- Sinalização de relé acionado;
- Tensão de disparo de 5 a 30Vdc;
- Dimensões 50 x 44 x 35mm.
Sumário
1. Relés;
2. Contatores;
3. Fusíveis;
4. Interruptor de corrente de fuga;
5. Master switch;
6. Células foto elétricas;
7. Sensores;
2. Contatores

Para fins didáticos pode-se considerar os


contatores como relés expandidos pois o
principio de funcionamento é similar.

O contator é um elemento eletromecânico de


comando a distância, com uma única posição de
repouso e é capaz de estabelecer, conduzir e
interromper correntes em condições normais do
circuito.
2. Contatores

CONSISTE BASICAMENTE DE:

• Um núcleo magnético excitado por


uma bobina. Uma parte do núcleo
magnético é móvel, e é atraído por
forças de ação magnética quando a
bobina é percorrida por corrente e
cria um fluxo magnético.
• Quando não circula corrente pela
bobina de excitação essa parte do
núcleo é repelida por ação de
molas.
2. Contatores
• Os contactores podem ser do tipo
principais, que geralmente possuem
3 contatos NA (normalmente
abertos) de potência, 2 NA's
auxiliares, ou seja de comando, e
mais 2 NF's (normalmente
fechados) auxiliares, também para
o comando.
• tipo auxiliares, que possuem
contatos apenas de comando, ou
seja , seus contatos suportam uma
menor corrente do que os
principais.
• vale lembrar que os contactores em geral
possuem os chamados blocos aditivos, que são
vendidos separadamente, variam de fabricante
para fabricante, e tem a função de proporcionar
contatos adicionais ao contator (alguns modelos
são de acoplamento frontal, e outros de
acoplamento lateral)
2. Contatores- Vantagens
• Comando à distância
• Elevado número de manobras
• Grande vida útil mecânica
• Pequeno espaço para
montagem
• Garantia de contato imediato
• Tensão de operação de 85 a
110% da tensão nominal
prevista para contator
2. Contatores
1. Contator
2. Blocos de contatos
auxiliares laterais
3. Bloco de contato
auxiliar frontal
4. Bloco supressor
5. Temporizador
eletrônico
6. Relé de sobrecarga
2. Contatores X Relés
Os relés eletromagnéticos e
contatores têm funções
semelhantes, mas, com
características próprias, se
diferem em comportamento e
aplicação.
Sumário
1. Relés;
2. Contatores;
3. Fusíveis;
4. Interruptor de corrente de fuga;
5. Master switch;
6. Células foto elétricas;
7. Sensores;
3. Fusíveis
São dispositivos que protegem o circuito contra sobrecorrente. São os mais
simples dos dispositivos de proteção.
Na sua estrutura existe um fino pedaço de fio de cobre ou estanho, que se
funde quando a corrente ultrapassa um determinado valor.

Tipos:
• Fusíveis GI
• Fusíveis Diazed (Tipo D)
• Fusíveis NEOZED (tipo D0)
• Fusíveis Tipo D (Ultra-Lento)
• MINIZED
• Fordzed
3. Fusíveis- Características
• São simples e de fácil operação;
• São baratos;
• Não permitem ajustes;
• São descartáveis;
• Não são recomendados para sobrecorrentes
leves e moderadas.
3. Fusíveis- Fusível NH
• (NH são as iniciais de 'Niederspannungs
Hochleistungs, que em língua alemã significa
"Baixa Tensão e Alta Capacidade de
Interrupção"
• Os fusíveis NH suportam elevações de tensão
durante um certo tempo sem que ocorra fusão.
Eles são empregados em circuitos sujeitos a pico
de corrente.
3. Fusíveis- Fusível NH
• Os fusíveis NH são constituídos por 2 partes: base e fusível.
A base é fabricada de material isolante como a esteatita, plástico
ou termofixo. Nela são fixados os contatos em forma de garras, ás
quais estão acopladas molas que aumentam a pressão de contato.

• O fusível possui corpo de porcelana de seção retangular. Dentro


desse corpo, estão o elo porcelana existem duas facas de metal
que se encaixam perfeitamente nas garras da base.

• O elo fusível é feito de cobre em forma de lâminas vazadas em


determinados pontos para reduzir a seção condutora. O elo fusível
pode ainda ser fabricado em prata.
3. Fusíveis
Sumário
1. Relés;
2. Contatores;
3. Fusíveis;
4. Interruptor de corrente de fuga;
5. Master switch;
6. Células foto elétricas;
7. Sensores;
4. Interruptor de corrente de fuga –
Alguns Conceitos
• Sobrecarga: é o acréscimo de • Choque elétrico: é a passagem
carga em um circuito que faz, de uma corrente elétrica através
dentre outros efeitos, diminuir a do corpo, utilizando-o como
resistência equivalente e aumentar um condutor.
a corrente do circuito para uma
mesma tensão. Entretanto, essa
corrente não se eleva a valores
infinitos.
• Curto circuito: é quando a
corrente em um circuito se eleva a
valores muito altos(Infinito)
devido a baixa resistência ou
resistência nula.
4. Interruptor de corrente de fuga –
Alguns Conceitos
• CORRENTE DE FUGA:

É o termo geralmente utilizado para indicar o fluxo


de corrente anormal ou indesejada em um circuito
elétrico devido a uma fuga (geralmente um curto-
circuito ou um caminho anormal de
baixa impedância).
4. Interruptor de corrente de fuga

São dispositivos que protegem os condutores do


circuito contra sobrecarga e contra curto circuito,
além de protegerem as pessoas contra choque
elétrico.
4. Interruptor de corrente de fuga

• O interruptor de corrente de fuga é um


dispositivo que funciona com uma corrente muito
pequena na ordem de mili ampéres. Ele funciona
com uma corrente que retorna pela terra quando
existe falha na isolação.
• Ele apresenta um núcleo de ferro, pelo qual
passam os condutores da rede. Esse tem uma
bobina primária, que energiza a bobina
secundária, destinada a acionar o disjuntor que
desliga o circuito.
4. Interruptor de corrente de fuga
SENSIBILIDADE

• Proteção contra contato direto: 30mA 


Contato direto com partes energizadas pode ocasionar fuga de
corrente elétrica, através do corpo humano, para terra.

• Proteção contra contato indireto: 100mA a 300mA 


No caso de uma falta interna em algum equipamento ou falha na
isolação, peças de metal podem tornar-se "vivas" (energizadas). 

• Proteção contra incêndio: 500mA 


Correntes para terra com este valor podem gerar arcos / faíscas e
provocar incêndios.
4. Interruptor de corrente de fuga
FUNCIONAMENTO
Sumário
1. Relés;
2. Contatores;
3. Fusíveis;
4. Interruptor de corrente de fuga;
5. Células foto elétricas;
6. Sensores;
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS

É um dispositivo elétrico de estado sólido capaz de
converter a luz diretamente em energia elétrica
por intermédio do efeito fotovoltaico, são
fabricados com materiais semicondutor.
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS
• O silício apresenta-se • Realizando o mesmo
normalmente como areia. processo, mas agora
Através de métodos adequados acrescentado Boro em invés
obtém-se o silício em forma de Fósforo, obtém-se um
pura. O cristal de silício puro material com características
não possui elétrons livres e, inversas, ou seja, falta de
portanto é mal condutor elétrons ou material com
elétrico. Para alterar isto cargas positivas livres
acrescentam-se porcentagens (silício tipo P).
de outros elementos
(dopagem). A dopagem do
silício com o fósforo obtém-se
um material com elétrons livres
ou materiais com portadores de
carga negativa (silício tipo N).
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS
Separadamente, ambas as capas são eletricamente neutras.
Mas ao serem unidas, na região P-N, forma-se um campo
elétrico devido aos elétrons livres do silício tipo N que
ocupam os vazios da estrutura do silício tipo P. Ao incidir
luz sobre a célula fotovoltaica, os fótons chocam-se com
outros elétrons da estrutura do silício fornecendo-lhes
energia e transformando-os em condutores. Devido ao
campo elétrico gerado pela junção P-N, os elétrons são
orientados e fluem da camada “P” para a camada “N”.
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS
Por meio de um condutor externo, ligando a camada
negativa à positiva, gera-se um fluxo de elétrons (corrente
elétrica). Enquanto a luz incidir na célula, manter-se-á este
fluxo.
A intensidade da corrente elétrica gerada variará na mesma
proporção conforme a intensidade da luz incidente.
Uma célula fotovoltaica não armazena energia elétrica.
Apenas mantém um fluxo de elétrons estabelecidos num
circuito elétrico enquanto houver incidência de luz sobre
ela. Este fenômeno é denominado “Efeito fotovoltaico”
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS
Ao contrario da maioria dos outros semicondutores, o
dispositivo fotovoltaico não usa a estrutura normal do
silício, como nos diodos, ao invés disso usa uma fina
camada de óxido transparente. Estes óxidos são altamente
transparentes e tem alta condutividade elétrica. Camadas
anti-reflexo podem ser usadas para cobrir uma célula
fotovoltaica. Os cristais policristalinos são grãos
minúsculos de material semicondutor.
As propriedades dos filmes policristalinos são diferentes do
silício normal. Ele provou ser melhor para criar um campo
elétrico entre dois materiais semicondutores diferentes.
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS
Células de silício monocristalino

Estas células obtém-se a partir de barras cilíndricas de


silício monocristalino produzidas em fornos especiais. As
células são obtidas por corte das barras em forma de
pastilhas finas (0,4 – 0,5 mm² de espessura). A sua
eficiência na conversão da luz solar em eletricidade é
superior a 12%.
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS
Células de silício monocristalino
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS
Células de silício policristalino

Estas células são produzidas a partir de blocos de silício


obtidos por fusão de silício puro em moldes especiais. Uma
vez nos moldes, o silício esfria lentamente e solidifica-se.
Neste processo, os átomos não se organizam num único
cristal. Forma-se uma estrutura policristalina com
superfícies de separação entre os cristais. Sua eficiência na
conversão de luz solar em eletricidade é ligeiramente
menor do que nas de silício monocristalino.
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS
Células de silício policristalino
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS
Células de silício amorfo

Estas células são obtidas por meio da deposição de camadas


finas de silício sobre superfícies de vidro ou metal. Sua
eficiência na conversão de luz solar em eletricidade varia
entre 5% e 7%.
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS
Células de silício amorfo
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS
Células de filmes finos
Silício Amorfo Hidrogenado (a-Si3), é uma tecnologia
fotovoltaica em filmes finos (películas delgadas). A melhor
aplicação para essa tecnologia está em calculadoras,
relógios e outros produtos onde o consumo de energia é
baixo.
Tais células são eficientes sob iluminação artificial
(principalmente sob lâmpadas fluorescentes). Estes filmes
finos são depositados sobre substratos de baixo custo, como
vidro, aço, inox e alguns plásticos.
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS
Células de filmes finos

O recorde de eficiência em células de a-Si individuais


disponível no mercado está na faixa de 8-9%. Em
algumas aplicações arquitetônicas como material de
revestimento é que o a-Si leva grande vantagem sobre
as células convencionais de silício, pois o custo por
metro quadrado, e não o custo pó Wp, é a grandeza de
interesse e neste aspecto, hoje o a-Si tem custo inferior
à metade do custo da tecnologia convencional do silício.
CÉLULAS FOTOELÉTRICAS

O mais recente competidor no mercado fotovoltaico para


geração de energia elétrica é o CdTe4, também na forma de
filmes finos.
Outro competidor do mercado no futuro próximo são os
compostos baseados no disseleneto de Cobre e Índio
(CIS5), principalmente por seu potencial atingir eficiência
relativamente elevada. Pequenas áreas produzidas em
laboratório apresentam no momento eficiência em torno de
18%.
Sumário
1. Relés;
2. Contatores;
3. Fusíveis;
4. Interruptor de corrente de fuga;
5. Células foto elétricas;
6. Sensores;
6. SENSORES

• São dispositivos eletrônicos , fabricados com algum


tipo de tecnologia, que conseguem fornecer uma
resposta física/química quando submetido a uma
determinada situação.

• Nos projetos de Mecatrônica e Robótica, o uso dos


sensores é muito interessante. Através dos sensores
pode-se fazer a leitura de determinadas
características do ambiente, tais como:

 Temperatura de um motor;
 Obstáculo na frente de um robô;
 Determinar a presença de luz, etc.
6. SENSORES

• Podem ser divididos em sensores analógicos e


sensores digitais. Essa divisão é feita de acordo
com a forma a qual o componente responde à
variação da condição.

• Os sensores analógicos são os mais comuns.


6. SENSORES

Sensores analógicos
São sensores que respondem através de sinais
analógicos, ou seja, a sua resposta varia numa faixa
continua de valores.

A maioria dos sensores são analógicos, pois quase


todos os parâmetros medidos também são
analógicos. A velocidade de um objeto, por
exemplo, pode assumir infinitos valores entre 0
zero a uma determinada velocidade.
6. SENSORES

LDR
• O LDR(Resistor Dependente da Luz) é um
componente eletrônico que possui resistência
variável de acordo com a luz.

• São composto por sulfeto de cádmio(Cds), um


material semicondutor que possui a propriedade
de diminuir sua resistência a passagem de
corrente elétrica quando a luminosidade sobre
ele aumenta.
6. SENSORES

LDR

Símbolo
6. SENSORES

Termistor
Componente que varia sua resistência de acordo com a
temperatura. É muito utilizado em sistemas de ar
condicionado.

Existem dois tipos de termistor: NTC e PTC.


O termistor NTC (Coeficiente de Temperatura
Negativa) são os mais comuns e são feitos de materiais
semicondutores simples. São assim chamados porque
sua resistência diminui quando a temperatura aumenta.
O termistor PTC (Coeficiente de Temperatura
Positiva) são assim chamados porque sua resistência
aumenta quando a temperatura aumenta.
6. SENSORES

Gráfico do termistor
6. SENSORES

Termistor Símbolo
6. SENSORES

Sensor de Peso
É um sensor resistivo que possui sua resistência
variável de acordo com a pressão exercida sobre
ele. Os modelos mais avançados são utilizados para
criar sistemas de “tato artificial” para robôs.
6.SENSORES

Microfone
É um componente que consegue captar o som e convertê-lo
em sinais elétricos.
Existem de diversos tipos de microfones, sendo os mais
comuns os de eletreto e capacitivos. Nesses tipos, ao se
aplicar um sinal(voz) fará com que o diafragma vibre e
produza um sinal elétrico.
6. SENSORES
6. SENSORES

Sensor de vibração
É um sensor que consegue captar uma vibração e convertê-
la em sinal elétrico.
É ideal para monitoramento de maquinas, motores,
permitindo a detecção de falhas nos equipamentos.
6. SENSORES

Sensor de distância

São baseados em radar, ultra-som, laser ou


infravermelho. Eles emitem um pulso de rádio ou
de som e calculam o tempo que leva para que ele
seja refletido e retorne ao sensor.

Como a velocidade do pulso emitido é conhecida


(300000 km/s para o rádio e 120 km/h para o
som), é possível calcular a distância .
6. SENSORES
6. SENSORES

Existem também os sensores ópticos, que utilizam raio


laser ou infravermelho, e seu funcionamento é baseado no
principio da triangulação.

Um feixe de luz é emitido por um diodo LED infravermelho


ou laser. Ao ser refletido pelo objeto, esse raio é detectado
por um PSD (Dispositivo de Monitoramento de Posição).
De acordo com a distância do objeto que refletiu a luz, esse
raio incide de modo diferente no PSD.
MATERIAIS ELÉTRICOS - SENSORES
MATERIAIS ELÉTRICOS - SENSORES

O PSD é composto por vários componentes sensíveis a


luz( fotodiodos).
6. SENSORES

SENSORES DIGITAIS
6. SENSORES

Chave Digital
São chaves simples que possuem funcionamento digital,
indica se estão pressionadas ou não.

Podem ser encontradas em calculadoras, celulares, TVs ou


no próprio teclado e mouse de computadores.
6. SENSORES

Chave Digital
6. SENSORES

Chave Digital

A chave do tipo “tact –switch” são pequenas chaves


encontradas em diversos equipamentos eletrônicos. Apesar
de possuírem 4 terminais, são chaves simples, que possuem
apenas um contato.
6. SENSORES

Chave Digital

Outra chave muito interessante e de grande aplicação na


mecatrônica são as chamadas chaves fim-de-curso. São
chaves que possuem uma haste longa e podem ser
acionadas sem a necessidade de se fazer muita força, o que
facilita seu uso como sensor de posição.
MATERIAIS ELÉTRICOS - SENSORES

Chave fim-de-curso

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