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CONSERTO E REPAROS

CELULAR
J. JÚNIOR
INSTRUTOR TÉCNICO
REVISÃO

• O que é tensão elétrica (V), corrente elétrica (I), resistência


elétrica (R);
• Lei de ohm, Potência elétrica (P), corrente contínua, corrente
alternada;
• Uso do multímetro;
• Resistores, código de cores, resistores smd;
REVISÃO
REVISÃO
OBJETIVO DA AULA

• Dicas de como montar um laboratório ideal;


• Trabalhando com capacitores;
• Tipos de capacitores;
• Identificar um capacitor funcionando normalmente;
• Identificar um capacitor com defeito;
• Eletromagnetismo, indutor, diodo;
MONTANDO UMA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
MONTANDO UMA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
MONTANDO UMA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
MONTANDO UMA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
MONTANDO UMA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
MONTANDO UMA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
MONTANDO UMA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
MONTANDO UMA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
MONTANDO UMA ASSISTÊNCIA TÉCNICA
TERMÍSTOR

• Termístor é um resistor cujo valor ôhmico depende da


temperatura do meio em que o componente está inserido (ou
do corpo ao qual esteja encosta do ou próximo...).
• Existem Termístor cuja resistência ôhmica aumenta, quando
sobe a temperatura e outros, cujo valor de resistência diminui
quando a temperatura aumenta.
TERMÍSTOR

• Sempre presente no setor


de energia do aparelho
celular, tem a função de
proteger o aparelho caso
haja elevação de
temperatura da bateria.
CAPACITORES

• Componente responsável por armazenar cargas elétricas, em


forma de campo eletrostático, possuem o mesmo
encapsulamento dos resistores SMD.
• Formado por duas placas metálicas, separadas por um isolante
chamado de dielétrico.
• O material no seu interior (material isolante colocado para
separar as placas uma da outra) é quem define o nome do
capacitor.
CAPACITORES

• Basicamente, o Capacitor é um conjunto de duas placas


condutoras (metal, geralmente), separadas por um meio
isolante qualquer (ar, plástico, etc.).
• Devido à presença do material isolante separando as placas
condutoras, o Capacitor não permite a passagem de corrente
contínua.
• Exemplificando, o Capacitor serve para armazenar energia
(cargas elétricas) e retardar ou temporizar uma mudança de
voltagem em determinado ponto de um circuito.
CAPACITORES

• A unidade usada para medir a capacitância é o FARAD em


homenagem ao cientista que pesquisou o assunto e
determinou as primeiras fórmulas de cálculo.
• Encontramos também os capacitores nas portas dos CI s’ , com
a função de evitar espúrios (portas abertas). Para que tais
espúrios venham a alterar o estado lógico da porta.
CAPACITORES
CAPACITORES - CARACTERÍSTICAS

• Armazena energia no campo elétrico;


• Opõe-se à variação de tensão;
• Atrasa a tensão em relação à corrente;
• Para a corrente contínua, o capacitor comporta-se como
um circuito aberto;
• Permite a circulação de corrente alternada.
CAPACITORES - CARACTERÍSTICAS

• Capacitância (c)  É a propriedade (capacidade) dos


capacitores armazenarem cargas elétricas. A unidade
de capacitância é o FARAD.
• Você também pode encontrar a letra grega mu (µ), que
se assemelha a um "u" em letra minúscula. Já que o
farad é uma unidade grande, a maioria dos capacitores
mede a capacitância em microfarads, que equivalem a
1/1000.
CAPACITORES - CARACTERÍSTICAS

• Tensão de Isolação  Ou tensão de prova, é a tensão


máxima que pode ser aplicada ao capacitor sem que o
mesmo seja danificado.
• Esse valor é simbolicamente representado nos
instrumentos pelos número 1, 2 ou 3, contidos no
interior de uma estrela. Esses números significam os
valores de tensão em KV.
CAPACITORES - CARACTERÍSTICAS
CAPACITORES - CARACTERÍSTICAS
Ao inserir capacitância em um circuito queremos obter um dos
seguintes efeitos:
• Bloquear corrente contínua;
• Acoplar o sinal de um circuito ou sistema para outro;
• By Pass (passagem de corrente alternada);
• Filtragem de corrente alternada;
• Sintonia;
• Gerar formas de onda;
• Armazenar energia;
• E outros efeitos…
CAPACITORES - DIELÉTRICO
É o material isolante que fica entre as placas do capacitor. Em função da
aplicação, o dielétrico pode ser composto por materiais diversos, com suas
constantes dielétricas relativas (K).
• Vácuo – 1 • Mica – 5
• Ar – 1,0006 • Óxido de alumínio – 7
• Teflon – 2 • Óxido de tântalo – 25
• Poliestireno – 2,5 • Cerâmica (de baixo k) – 10
• Mylar – 3 • Cerâmica (de alto k) – 100 a 1000
• Papel, parafina – 4
CAPACITORES – AJUSTÁVEIS

Tem a proposta de ser ajustado quando o equipamento é fabricado ou


consertado. Como prática de calibração e re-calibração.
CAPACITORES – DEFEITOS COMUNS
Como todo e qualquer componente ou dispositivo, os
capacitores estão sujeitos a apresentarem falhas.
• Fuga: ocorre quando existe falha no dielétrico permitindo a
circulação da corrente entre as placas;
• Curto parcial: quando, ao testar o capacitor, encontramos um
valor qualquer diferente de zero;
• Curto total: Quando encontramos o valor igual a zero, ao
fazer o teste de resistência ôhmica entre as placas do
capacitor.
CAPACITORES – DEFEITOS COMUNS

• Aberto: Quando, ao medir a resistência ôhmica,


encontramos valores igual a infinito ( ∞ ). Este defeito
poderá ocorrer devido ao desligamento de um dos
terminais da placa correspondente.
• Alterado: Um capacitor apresenta este estado de
deficiência quando ao ser medido em um capacímetro
a sua capacitância apresenta um valor diferente
daquele que vem de fábrica.
CAPACITORES

COMO TESTAR CAPACITORES


CAPACITORES - TESTE DE CURTO CIRCUITO

• Temos que fazer a descarga do capacitor antes de testar seu


circuito. Por este motivo, o capacitor precisa ser isolado, como
vimos na aula anterior.
• Coloque uma chave (ou alguma outra coisa de metal) ligando os
dois terminais do capacitor.
• Agora mude a escala do multímetro para 200v contínuo e ligue o
multímetro ao capacitor.
CAPACITORES - TESTE DE CURTO CIRCUITO

• Mude a escala do multímetro para continuidade;


• Encoste as pontas de teste do multímetro até que ele zere ou
mostre 1 no visor;
• Agora ligue as pontas de prova no capacitor.
TESTE DE CURTO CIRCUITO

Vá para escala de 20v contínuo;


Faça o teste
CAPACITOR ELETROLÍTICO

• Existem outros tipos de materiais de capacitores (cerâmicos,


poliéster, eletrolítico) mas procedimento de testes são
semelhantes.
IDENTIFICANDO COMPONENTES NA PLACA
IDENTIFICANDO COMPONENTES NA PLACA
FUSÍVEL E FUSISTOR
FUSÍVEL

• Em eletrônica e em engenharia elétrica, fusível é um dispositivo de


proteção contra sobre corrente em circuitos. Consiste de um filamento
de baixo ponto de fusão que se intercala em um ponto de uma
instalação elétrica, para que se funda, quando a intensidade de
corrente elétrica superar um determinado valor, devido a um curto-
circuito ou sobrecarga.
• O fusível é um corpo oco, como um cano de vidro ou plástico muito
pequeno. Dentro contém um elo condutor metálico, feito de chumbo ou
estanho. O elo fica conectado a duas cápsulas de metal, localizadas
nas duas extremidades.
FUSÍVEL
• Sua função é proteger o circuito de sobrecargas de
corrente e Curto-Circuito, evitando que outras peças e
fios sejam danificados ou até mesmo peguem fogo,
provocando um problema muito mais grave.
• Internamente, o fusível é composto por um fio ou
uma lâmina (ambos podem ser chamados de “elo
fusível”) de liga metálica de baixo ponto de fusão, isto
é, que derrete com uma certa facilidade quando se
sobe a temperatura. Devido à esta característica,
quando o fluxo de elétrons ultrapassa o limite
suportado por este fio ou lâmina, ele se rompe,
abrindo o circuito e interrompendo o funcionamento
do mesmo. Observe o fio presente no fusível ao lado:
FUSÍVEL
• Perceba que o fio está dentro de uma cápsula de vidro com suporte há altas
temperaturas e com extremidades feitas de um metal com alto ponto de fusão, tudo
para que apenas o fio se rompa, sem causar danos externos ao componente.

• Mas o que temperatura tem a ver com corrente elétrica? Simples! Isto pode ser
explicado pelo Efeito Joule, algo muito comum na eletrônica!
FUSÍVEL - COMPOSIÇÃO

1. Base: é o suporte da estrutura do fusível


2. Porta fusível: local onde ficam os fusíveis
3. Anel de proteção: serve para proteger a rosca da base,
evitando o contato dela com o circuito
4. Fusível: parte que contém o elo fusível
5. Indicador: parte indicativa da operação do fusível
• “A corrente elétrica aplicada num filamento o sobrecarrega, isto é, os
elétrons tem dificuldade em passar pelo condutor e acabam colidindo com
os átomos que estão se agitando. Parte da energia cinética (energia do
movimento) dos elétrons circulantes é transferida para o átomo, que
aumenta seu estado de agitação, consequentemente deixando o filamento
cada vez mais quente. A colisão entre os átomos se agitando faz com que o
corpo fique cada vez mais quente.
• Lembrando que, o Oxigênio colabora para a combustão do corpo, que já
está muito quente.”
FUSISTOR
• O Fusistor, também chamado de Pico-Fusível e Chip-Fusível, é outro método de
proteção de circuitos, mas de forma nenhuma pode ser confundido com o Fusível: são
componentes bastante diferentes!
• O Fusistor "original" é constituído por um resistor de baixa resistência elétrica, um
ponto de solda e uma mola metálica. Quando a corrente ultrapassa o limite do
resistor, o excesso de temperatura gerado faz com que a solda derreta antes do
resistor entrar em curto, pois ela também é uma liga metálica com um baixo ponto de
fusão. Com a solda derretida, a mola empurra o resistor, abrindo o circuito. Veja nos
desenho abaixo, a ideia de funcionamento do Fusistor:
FUSISTOR
• Os Fusistores mais atuais, chamados de Pico-Fusível ou Chip-Fusível,
tem um funcionamento diferente: o excesso de corrente é
transformado em energia térmica e ou luz., depende do modelo e da
aplicação também!
• Na imagem abaixo, Pico Fusível em formato axial:
MAGNETISMO

• O magnetismo é uma força de atração ou repulsão que atua à


distância. É devido a um campo magnético, que é causada pelo
movimento de partículas carregadas eletricamente. Também é
inerente objetos magnéticos, tais como um ímã.
• Os corpos que possuem magnetismo são chamados de imãs que
podem ser naturais ou artificiais.
CAMPO MAGNÉTICO

• É a região ou matéria onde são observadas as propriedades


magnéticas. Graficamente, o campo magnético é representado
por linhas que chamados de linhas de força.
• O que um campo magnético na verdade consiste de um pouco de
um mistério, mas sabemos que é uma propriedade especial do
espaço.
FORÇA MAGNÉTICA

• O campo magnético de um objeto pode criar uma força


magnética sobre outros objetos com campos magnéticos. Essa
força é o que chamamos de magnetismo.
• Quando um campo magnético é aplicado a uma carga eléctrica
em movimento, tal como um protão em movimento ou a corrente
eléctrica no fio, a força sobre a carga é chamada de força de
Lorentz.
ATRAÇÃO

• Quando dois imãs ou objetos magnéticos estão próximos uns aos


outros, existe uma força que atrai os polos. Isso só acontece se
os pólos forem diferentes.
REPULSÃO

• Quando dois pólos possuem polaridades iguais. Nesse caso os


pólos sofrerão repulsão.
ELETROMAGNETISMO

• Eletromagnetismo é o ramo da física que estuda unificadamente


os fenômenos da eletricidade e do magnetismo. Esta teoria
baseia-se no conceito de campo eletromagnético, a interação
conjunta entre os campos elétrico e magnético.
• Quando um condutor é percorrido por uma corrente elétrica,
surgirá ao seu redor um campo magnético oriundo da passagem
da corrente elétrica.
CAMPO MAGNÉTICO EM ESPIRAS

• Um indutor é um componente eletrônico muito simples,


constituído por uma bobina de material condutor (ex.: fio de
cobre).
• Podemos criar um tipo de imã utilizando-se desta propriedade
magnética da bobina, o componente criado chama-se eletroímã.
• O campo magnético ao redor de um fio é circular e perpendicular
a ele. Para ampliar esse campo magnético podemos enrolar o fio
como uma bobina.
CAMPO MAGNÉTICO EM ESPIRAS
O QUE É UMA BOBINA?

• Sempre que uma determinada corrente elétrica percorre um


condutor qualquer, surge em torno desse condutor, um campo
magnético.
• A Bobina (condutor de forma espiral) tem a função de reforçar
esse campo magnético, pois o campo magnético assume uma
orientação mais concentrada no interior do enrolamento.
INDUTOR

• O indutor é um solenoide (bobina) que foi projetado para fazer


uso de sua indutância. Os indutores encontrados no mercado
normalmente são especificados em mili henry (mH) ou micro
henry (µH). Sua utilização é bastante ampla em circuitos elétricos
e também eletrônicos, principalmente aqueles usados em
telecomunicação.
TESTE DE BOBINA (INDUTORES)
APLICAÇÃO DO ELETROMAGNETISMO

• Vamos entender melhor porque é importante estudar


magnetismo.
APLICAÇÃO DO ELETROMAGNETISMO

• Cargas elétricas em movimento geram campo magnético;


• Variação de fluxo magnético produz campo elétrico.
APLICAÇÃO DO ELETROMAGNETISMO

Qual é a relação entre Eletricidade e Magnetismo?


• Essa relação foi descoberta pelo dinamarquês Hans Christian Oesterd em
1820, o que só foi possível graças à invenção dos geradores elétricos, que
permitiam a geração de correntes elétricas duradouras e estáveis
necessárias para o estudo dos fenômenos.
• Oersted demonstrou a existência dessa interação a partir de um simples
experimento. Ele colocou uma agulha magnética próxima a um condutor
de eletricidade. Para isso, ele utilizou uma bússola e um fio de platina em
um circuito. O fio de platina, ao ser percorrido pela corrente elétrica, ficava
incandescente, o que garantia uma corrente suficientemente intensa.
Quando o fio era aproximado da bússola, sua agulha magnética sofria
deflexão.
APLICAÇÃO DO ELETROMAGNETISMO

• A parte prática dos estudos acerca do eletromagnetismo pode ser vista em


vários aparelhos usados no dia a dia.
• Podemos encontrar o eletromagnetismo presente em nosso dia-a-dia nos
seguintes principais itens:
• micro-ondas, celulares, chapas de energia solar, elevadores, instrumentos
utilizados na medicina, antenas de emissoras de radio e tv, etc...
DIODOS E TRANSISTORES SMD

• Existem diodos e transistores em SMD de vários formatos e


potências. Alguns deles utilizam a área de solda para dissipação,
outros, de pouca potência possuem tamanhos bem reduzidos.
DIODO SEMICONDUTOR

• O diodo semicondutor é um componente que pode comportar-se como


condutor ou isolante elétrico, dependendo da forma como a tensão é
aplicada aos seus terminais. Essa característica permite que o diodo
semicondutor possa ser utilizado em diversas aplicações, como, por
exemplo, na transformação de corrente alternada em corrente contínua.
DIODO SEMICONDUTOR

• Formado a partir da junção entre um semicondutor tipo p e um


semicondutor tipo n:
DIODO SEMICONDUTOR

• Logo após a formação da junção pn, alguns elétrons livres se difundem do


semicondutor tipo n para o semicondutor tipo p. O mesmo processo ocorre
com algumas lacunas existentes no semicondutor tipo p que difundem
para o semicondutor tipo n.
DIODO SEMICONDUTOR

• As cargas produzidas nas proximidades da junção são cargas fixas à rede


cristalina. Essa região de cargas próxima à junção é denominada região de
cargas descobertas ou região de depleção.
DIODO SEMICONDUTOR
DIODO SEMICONDUTOR
DIODO ZENER

• Um tipo especial de diodo utilizado como regulador de tensão. A sua


capacidade de regulação de tensão é empregada principalmente nas
fontes de alimentação, para obtenção de uma tensão de saída
praticamente constante.
• Também conhecido como diodo regulador de tensão , diodo de tensão
constante, diodo de ruptura ou diodo de condução reversa
TESTANDO DIODO

• O diodo é um componente polarizado, com um terminal


denominado Anodo (“A”) e o outro terminal o catodo (“K”).
• Resumidamente, o diodo é um componente que conduz num
sentido (direto) e não conduz no sentido contrário (reverso).
• No sentindo direto, ligamos o positivo (ponta vermelha) do
multímetro no anodo, e o comum (ponta preta) no catodo. Na
escala de 20k.
• No sentindo reverso, ligamos o comum (ponta preta) do multímetro
no anodo, e o positivo (ponta vermelha) no catodo.
TESTANDO DIODO

• Diodo em boas condições: O ohmímetro deve indicar baixa


resistência para um sentido de polarização e alta resistência ao se
inverterem as pontas de prova nos terminais do diodo.
• Diodo em curto: Se as duas leituras indicarem baixa resistência, o
diodo está em curto, conduzindo corrente elétrica nos dois
sentidos.
• Diodo aberto (interrompido eletricamente): Se as duas leituras
indicarem alta resistência o diodo está em aberto, bloqueando a
passagem de corrente elétrica nos dois sentidos.
APLICAÇÃO DOS DIODOS – RETIFICADOR
MEIA ONDA
• Retificadores convertem correntes alternadas em contínua.
• O principal circuito retificador é o diodo, o mesmo só conduz em
um sentido, como uma rua de mão única.
consiste em um circuito para
remover metade de um sinal AC
(corrente alternada) de entrada,
transformando-o em um sinal
CC (corrente contínua). É
constituído basicamente de um
transformador, um diodo e uma
carga.
APLICAÇÃO DOS DIODOS – RETIFICADOR DE
ONDA COMPLETA OU PONTE

Um retificador de onda completa


ou um retificador em ponte é
equivalente a dois retificadores
de meia onda voltados um de
costas pro outro, com um
retificador controlando o primeiro
semiciclo e o outro o semiciclo
alternado.
DIODO EMISSOR DE LUZ

• O diodo emissor de luz também é conhecido pela sigla em inglês LED


(Light Emitting Diode). Sua funcionalidade básica é a emissão de luz
em locais e instrumentos onde se torna mais conveniente a sua
utilização no lugar de uma lâmpada. Especialmente utilizado em
produtos de microeletrônica como sinalizador de avisos, também
pode ser encontrado em tamanho maior, como em alguns modelos de
semáforos. Também é muito utilizado em painéis de led, cortinas de
led e pistas de led.
• É um tipo especial de junção semicondutora que emite luz quando
diretamente polarizado (normalmente 1 ampére).
TRANSISTORES

• Utilizados principalmente como amplificadores e


interruptores de sinais elétricos, além de retificador
(converte CA-CC).
TRANSISTORES

• Tem duas principais atuações: chave eletrônica e amplificador de


sinal.
CONCLUSÃO

• Entender bem os conceitos de componentes e eletrônica nos dar


uma boa base para o conserto de placas lógicas de celulares.

• As praticas são dentro do assunto mas sem atropelar as aulas


futuras, onde veremos com maior intensidade os blocos do celular.

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