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Instalações Elétricas
CIRCUITO DE CIRCUITO
DISTRIBUIÇÃO TERMINAL
Definições:
Qual a diferença entre um fio e um cabo?
Fio: são feitos de um único e espesso filamento, e por isso são rígidos.
Cabo: são constituídos por diversos filamentos finos, e por isso são mais
maleáveis, o que facilita o seu manuseio.
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Aula: Circuitos, Ligações, Condutores e Eletrodutos
Nas instalações de baixa tensão, a NBR 5410 prescreve, nas linhas elétricas, o uso de
condutores isolados, cabos uni e multipolares e condutores nus, de cobre e de alumínio. O
uso de condutores nus, ou providos apenas de cobertura, pode acontecer apenas em
condições expressamente permitidas.
Tipos de Isolação:
Temperatura característica dos condutores
Temperatura limite de sobrecarga: não pode ser mantida por um tempo superior a 100 h
durante 12 meses consecutivos, ou por 500 h ao longo da vida útil do condutor.
Temperatura limite de curto-circuito: não pode ser mantida por um tempo superior a 5
segundos.
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Tipos de Isolação:
Comparação entre Características Gerais de Operação:
- Como pontos fortes dos cabos com isolação de XLPE e EPR, podemos citar a boa
resistência térmica, como mostrado na tabela anterior, e as suas excelentes propriedades
elétricas.
- O PVC possui perdas dielétricas consideravelmente altas para elevados níveis de tensão,
por isso geralmente seu emprego é limitado a sistemas de até 10 kV. Destaca-se por
possuir melhor resistência à propagação de chamas, porém sua combustão pode provocar
a produção de fumaça, gases corrosivos e tóxicos.
Tipos de Condutores:
Em instalações residenciais só podem ser empregados condutores de
cobre, exceto condutores de aterramento e proteção;
Bandejas
Canaletas
Eletrocalhas
A divisão da instalação em circuitos deve ser de modo a atender, entre outras, às seguintes exigências:
a) segurança — por exemplo, evitando que a falha em um circuito prive de alimentação toda uma área;
b) conservação de energia — por exemplo, possibilitando que cargas de iluminação e/ou de climatização
sejam acionadas na justa medida das necessidades;
c) funcionais — por exemplo, viabilizando a criação de diferentes ambientes, como os necessários em
auditórios, salas de reuniões, espaços de demonstração, recintos de lazer, etc.;
d) de produção — por exemplo, minimizando as paralisações resultantes de uma ocorrência;
e) de manutenção — por exemplo, facilitando ou possibilitando ações de inspeção e de reparo.
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ORIENTAÇÕES DA NBR 5410 SOBRE A DIVISÃO DE CIRCUITOS EM INSTALAÇÕES:
De forma geral (item 4.2.5):
Devem ser previstos circuitos distintos para partes da instalação que requeiram controle específico, de tal forma
que estes circuitos não sejam afetados pelas falhas de outros (por exemplo, circuitos de supervisão predial).
Os circuitos terminais devem ser individualizados pela função dos equipamentos de utilização
que alimentam. Em particular, devem ser previstos circuitos terminais distintos para pontos de iluminação e para
pontos de tomada.
As cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo a obter-se o maior equilíbrio possível.
Quando a instalação comportar mais de uma alimentação (rede pública, geração local, etc.), a
distribuição associada especificamente a cada uma delas deve ser disposta separadamente e de forma
claramente diferenciada das demais (detalhes no item 4.2.5.7).
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ORIENTAÇÕES DA NBR 5410 SOBRE A DIVISÃO DE CIRCUITOS EM INSTALAÇÕES:
Para o caso de habitações (item 9.5.3):
Todo ponto de utilização previsto para alimentar, de modo exclusivo ou virtualmente dedicado, equipamento
com corrente nominal superior a 10 A deve constituir um circuito independente.
Os pontos de tomada de cozinhas, copas, copas-cozinhas, áreas de serviço, lavanderias e locais análogos devem
ser atendidos por circuitos exclusivamente destinados à alimentação de tomadas desses locais.
Em locais de habitação, admite-se, como exceção à regra geral, que pontos de tomada e pontos de iluminação
possam ser alimentados por circuito comum. Isso apenas poderá ser feito se as tomadas não estiverem em áreas
molhadas da instalação. Além disso, as seguintes condições devem ser simultaneamente atendidas:
a) a corrente de projeto (IB) do circuito comum (iluminação mais tomadas) não deve ser superior a 16 A;
b) os pontos de iluminação não devem ser alimentados, em sua totalidade, por um só circuito, caso esse
circuito seja comum (iluminação mais tomadas);
c) os pontos de tomadas não devem ser alimentados, em sua totalidade, por um só circuito, caso esse circuito
seja comum (iluminação mais tomadas).
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CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A DIVISÃO DE
CIRCUITOS EM INSTALAÇÕES:
- Projetar circuitos terminais distintos para iluminação e tomadas;
- Projetar circuitos independentes para cada equipamento com corrente nominal superior a
10 A;
- As cargas devem ser distribuídas entre as fases, de modo a obter-se o maior equilíbrio
possível.
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CONSIDERAÇÕES GERAIS SOBRE A DIVISÃO DE
CIRCUITOS EM INSTALAÇÕES:
- Sempre que possível, deve-se projetar circuitos independentes para as cargas de quartos,
salas (dependências sociais), cozinhas e dependências de serviço. No entanto, não é
necessário projetar circuitos separados para alimentar as tomadas de cada cômodo, pois pode
ser que a corrente destes circuitos fiquem muito baixas, o que acarretaria uma grande
quantidade de circuitos na instalação sem necessidade.
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POSIÇÃO A:
POSIÇÃO B:
POSIÇÃO C:
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Paralelo de Paralelo de
entrada saída
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POSIÇÃO A:
POSIÇÃO B:
POSIÇÃO C:
POSIÇÃO D:
POSIÇÃO E:
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Esquema do Interruptor Paralelo com Intermediário:
POSIÇÃO A:
POSIÇÃO B:
POSIÇÃO C:
POSIÇÃO D:
POSIÇÃO E:
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Interruptor Simples
T FIO TERRA
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Interruptor Simples
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Interruptor Paralelo ou Three-Way
T FIO TERRA
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Interruptor Paralelo ou Three-Way
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Interruptor Paralelo
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Interruptor Intermediário ou
Four-Way
T FIO TERRA
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Interruptor Paralelo + Intermediário ou Four-Way
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Interruptor Intermediário