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Ambiente
Prefeitura Municipal de Magé
Estado do Rio de Janeiro
Na forma do disposto na Legislação de Controle Ambiental do Estado do Rio de Janeiro, conforme Decreto
Estadual nº 1.633/77, de 21/12/77, Decreto nº 42159 de 02/02/09, que define os empreendimentos e atividades
que estão sujeitos ao licenciamento ambiental, bem como os tipos de documentos que são emitidos em cada caso,
Lei Complementar nº 140 de 08/12/11, Resolução CONEMA nº 42 de 28/08/12 e Lei Complementar nº 004 de 19
de dezembro de 2014, que dispõe sobre o sistema municipal de licenciamento e cria a taxa de licenciamento
ambiental no Município Magé, apresentamos o presente Termo de Referência para balizar os pedido de Licença
Ambiental.
Documentações Gerais:
Documentações Específicas
• Memorial Descritivo:
Relatório com a natureza do estabelecimento, número de funcionários por turno, relação dos
serviços prestados, das matérias-primas empregadas e descrição sucinta do processo industrial ou
de serviço. Se houver, também descrever resíduos líquidos industriais, resíduos sólidos e seu destino.
Estrada Margaridas, s/nº – Santa Dalila – 4º Distrito de Magé – RJ – CEP 25.925-000
Tel.: (21) 2647-1214 – E-mail: meioambiente@mage.rj.gov.br
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Secretaria Municipal de Meio
Ambiente
Prefeitura Municipal de Magé
Estado do Rio de Janeiro
Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos: contendo a descrição dos possíveis resíduos a serem
gerados. Devidamente classificados de acordo com a norma NBR 10.004/2004 da ABNT –
Classificação de resíduos sólidos, e com as quantidades previstas e alternativas de destinação de
acordo com a legislação vigente e formas de acondicionamento temporário com base nas NBR
12.235 (Armazenamento de resíduos sólidos perigosos) e NBR 11.174 (Armazenamento de resíduos
classes II – não inertes e III – inertes) da ABNT. O Plano deverá ainda ser elaborado por profissional
legalmente habilitado para atuação na área ambiental e estar acompanhado da devida ART –
Anotação de Responsabilidade Técnica definitiva e assinada por ambos os envolvidos (contratante x
contratado), bem como da cópia do registro profissional do Responsável Técnico;
Projeto das baias de armazenamento de resíduos sólidos com capacidade compatível com o
volume gerado pelo empreendimento;
S*e houver necessidade de supressão vegetal, apresentar o Censo Florístico Fitossociológico ou inventário
indicando os indivíduos a serem suprimidos além da locação dos mesmos em planta topográfica georreferenciada
com sobreposição dos projetos arquitetônicos. Os documentos deverão ainda ser elaborados por profissionais
legalmente habilitados para atuação na área e estarem acompanhados das devidas ARTs;
Anotações de Responsabilidade Técnica definitiva e assinada por ambos os envolvidos (contratante x contratado),
bem como da cópia do registro profissional do Responsável Técnico;
***Plano de Recuperação de Áreas Degradadas – PRAD. O plano deverá ser elaborado por profissional legalmente
habilitado para atuação na área e estar acompanhado da devida ART – Anotação de Responsabilidade Técnica
definitiva e assinada por ambos os envolvidos (contratante x contratado), bem como da cópia do registro
profissional do Responsável Técnico;
ART com status de definitiva, assinada por ambos os envolvidos (contratado x contratante) a ser emitida por
profissional legalmente habilitado;
****As seções transversais dos cortes e aterros, deverão possuir cálculo de volumetria com qualidade suficiente
que permita o entendimento da conformação topográfica projetada, indicando o antes e o após a intervenção. Os
projetos deverão ainda ser elaborados por profissionais legalmente habilitados para atuação na área e estarem
acompanhados das devidas ARTs – Anotações de Responsabilidade Técnica definitiva e assinada por ambos os
envolvidos (contratante x contratado), bem como da cópia do registro profissional do Responsável Técnico;
*****Se houver material excedente a ser destinado para fora da propriedade, apresentar autorização da Agência
Nacional de Mineração – ANM ou Bota-fora legalizado para tal;
Indicar se haverá a necessidade de recepção de material mineral in natura (saibro), justificando em projeto e
memória de cálculo o volume desejado.
Procedimento
1º Passo
Preparar e organizar toda a documentação necessária para a verificação pela equipe técnica da SMMA,
de acordo com a relação apresentada acima. Este procedimento ocorre apenas nas terças-feiras e deve
ser solicitado via agendamento pelo e-mail: licenciamentoambiental@mage.rj.gov.br.
2º Passo
Após a análise e aprovação da documentação COMPLETA, será dado um carimbo no formulário de
“AUTORIZADO PROTOCOLO” e o requerente ou procurador poderá proceder com o protocolo junto a
Prefeitura de Magé:
Neste momento, após a aprovação da documentação, será emitido o boleto com a taxa de
licenciamento ambiental;
O processo só será aberto com a documentação completa e o boleto quitado;
O requerente deverá gravar todos os documentos em formato digital (Pendrive): em PDF, tamanho A4
(210 mm X 297 mm), orientação em retrato, agrupados por assunto e anexar ao processo a ser aberto.
Obs: Fica o requerente ciente de que se for aberto o processo se o atendimento dos passos anteriores, o
mesmo será indeferido e arquivado.
Após a conclusão das obras e instalação dos equipamentos, deverá ser solicitada a Licença de Operação
para funcionamento.
OBS.:
• OS ESTUDOS E PROJETOS DEVERÃO SER REALIZADOS POR PROFISSIONAIS LEGALMENTE HABILITADOS,
DEVENDO SER APRESENTADA ANOTAÇÃO DE RESPONSABILIDADE TÉCNICA – ART, OS QUAIS SERÃO RESPONSÁVEIS
PELA INFORMAÇÕES APRESENTADAS, BEM COMO, O RECEBIMENTO DA LICENÇA AMBIENTAL, QUANDO FOR O
CASO.
• DURANTE A ANÁLISE DO PROCESSO DO SEU REQUERIMENTO PODEM SER EXIGIDOS NOVOS CUSTOS E
DOCUMENTOS COMPLEMENTARES.