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mamíferos, estão adaptados ao ambiente em que vivem
EVIDÊNCIAS
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simplesmente porque as características que apresentam per-
EVOLUTIVAS
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mitem a realização de todas as suas funções vitais básicas,
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ou seja, possibilitam o funcionamentos dos seus metabolis-
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mos energético, plástico e de controle.
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COMPETÊNCIA(s)
C 1.1. Fixismo e transformismo
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Durante muito tempo, acreditou-se que os seres vivos que
conhecemos hoje são exatamente iguais à época de sua
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AULAS HABILIDADE(s)
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criação. Essa teoria, conhecida como fixismo, começou a
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15 e 16
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ser questionada com maior vigor a partir do século XVIII,
quando se passou a acreditar que uma espécie poderia
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modificar-se com o tempo, originando uma ou mais espé-
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cies diferentes da anterior.
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Assim, o fixismo, geralmente propagado pela Igreja, defen-
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de que as espécies foram originadas simultaneamentes por
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uma divindade e que conservam uma essência imutável,
sem a capacidade de se modificar ao longo do tempo.
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Já o transformismo propõe que as espécies são mutáveis
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e que há uma correspondência entre as transformações do
1. A evolução A
meio e e as adaptações dos organismos. A partir desse con-
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O ser humano sempre se interessou pelos seres vivos que ceito, originou-se o evolucionismo.
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o rodeiam. Os caçadores silvícolas, os filósofos gregos, os Entre os transformistas está Jean-Baptiste de Lamarck (1744
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monges da Idade Média, assim como qualquer outro ser -1829), o qual acreditava que as espécies não são fixas,
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humano de qualquer época. mas que descendem de outras, e, por meio de mudanças
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Todos possuem o discernimento de que os indivíduos, ainda graduais que se processam através de muitas gerações,
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que diferentes uns dos outros em muitos pormenores, ten- apresentam diferenças em relação aos ancestrais.
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A evolução biológica consiste no conjunto de mutações belecimento de sua frequência. Em outras palavras, auxiliam
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sofridas pelas espécies ao longo do tempo. Essas modifi- no entendimento dos processos de evolução.
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teiro, que é uma árvore frutífera. O mesmo raciocínio pode ser IMAGEM COM FEZES FOSSILIZADAS DE ORGANISMOS EXTINTOS, SUA ANÁLISE
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feito quando a comparação é feita com o ser humano. PODE LEVAR A DIVERSAS CONCLUSÕES SOBRE OS SEUS HÁBITOS ALIMENTARES.
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Assim, é interessante observar que tanto os organismos Fósseis, datação radiométrica, filogenia, constituição quími-
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simples, como as bactérias, quanto os complexos, como os ca de organismos modernos e experimentos diversos ace-
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a origem da vida. Entretanto, essas hipóteses são sempre do passado não foi fossilizada. Em consequência, existe a
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vulneráveis a mudanças graças ao avanço tecnológico e ao dificuldade de relacionar diferentes grupos de seres vivos.
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conhecimento científico. A revisão de hipóteses é parte es- Faltam fósseis de transição que liguem esses grupos.
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sencial da pesquisa científica.
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É importante perceber que Lamarck e, mais tarde, Darwin,
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ambos evolucionistas, procuraram elucidar o fato por meio
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de hipóteses e teorias. A seguir, serão apresentadas as evi-
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dências evolutivas descritas pela ciência ao longo dos anos.
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2.1. Fósseis
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Os fósseis são a principal e mais notável evidência a fa-
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vor do transformismo e, portanto, da teoria evolucionis-
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ta. Por definição, eles são restos ou vestígios de organis-
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mos de épocas remotas conservados até a atualidade.
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Representam uma evidência evolutiva, pois fósseis de
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diferentes idades e/ou encontrados em distintos estratos
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geológicos demonstram que os organismos não foram
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criados simultaneamente. Além disso, também corrobo-
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ram com a ideia que as espécies sofrem modificações ao A
longo do tempo, uma vez que os fósseis não possuem
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PROCESSO DE FOSSILIZAÇÃO.
DESDE A MORTE ATÉ A DESCOBERTA DOS RESTOS FÓSSEIS.
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pois da morte.
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Com efeito, a fossilização é um processo raro. Em razão PRESERVAÇÃO POR ÂMBAR, MUITO COMUM NA
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disso, a paleontologia padece com a ausência de fósseis de CONSERVAÇÃO DE INSETOS, PÓLEN E RÉPTEIS.
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a mumificação ocorre em regiões desérticas e áridas; carbono-14 é de 5730 anos. Isso significa que, nesse período,
metade do carbono-14 de uma amostra desintegra-se. Ao mor-
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já o congelamento ocorre em regiões glaciais, como a
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Sibéria, onde foram encontrados mamutes em perfeito rer, um organismo que se fossiliza contém determinada quan-
tidade de 14C. Passados 5730 anos, restará no fóssil apenas
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estado de conservação.
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metade da quantidade de 14C presente no ser vivo que morreu.
Fossilização por carbonificação: ocorre mais co-
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Passados mais 5730 anos, a metade do que restou também
mumente com restos vegetais e organismos com partes será desintegrada, e assim por diante, até o último vestígio de
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moles. Os restos mortais são comprimidos pelo peso ou
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isótopo radioativo na matéria orgânica remanescente.
pela compactação das rochas. Durante o processo, em
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razão do calor e da compressão, são liberados gases Por meio da medição da quantidade residual de carbo-
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no-14 em um fóssil, é possível calcular quanto tempo se
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como hidrogênio, oxigênio e nitrogênio. Ao final, resta
apenas uma película de carbono do organismo. passou desde a morte do ser vivo que o originou. Um fóssil
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que apresente 1/8 do carbono radioativo estimado para
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um organismo vivo indica que a morte deve ter ocorrido há
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aproximadamente 22 ou 23 mil anos.
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2.1.3. Datação radioativa dos fósseis nas para fósseis com menos de 50 mil anos, dado que a
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A idade de um fóssil pode ser estimada pela medição de meia-vida desse isótopo é relativamente curta. Para datar
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elementos radioativos presentes nele ou na rocha em que fósseis mais antigos, empregam-se isótopos com meia-
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Um princípio químico, como o tempo de meia-vida do carbono-14, é utilizado para determinar a idade de um fóssil e,
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assim, estudar o processo evolutivo e a relação entre os indivíduos. A colisão entre raios cósmicos e o nitrogênio-14,
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presente na atmosfera terrestre, forma o carbono-14. Esse isótopo do carbono pode ligar-se com o oxigênio, forman-
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do o gás carbônico, que é absorvido pelas plantas. Quando um organismo morre, a quantidade de carbono-14 sofre
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uma queda, o que resulta em um decaimento radioativo. O tempo de meia−vida do carbono-14 é de 5730 anos.
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Dessa forma, um organismo que morreu há 5730 anos apresentará a metade do conteúdo de 14C.
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Há evidências de que a vida tenha se manifestado há 3,5 bilhões de anos com a descoberta de microfósseis (fósseis invisí-
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veis a olho nu) da vida celular procariótica, frequentemente na forma de estruturas rochosas encontradas no sul da África
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e na Austrália, chamadas estromatólitos, produzidos por micróbios (maioria cianobactérias fotossintetizantes), que se
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formam quando as células crescem na superfície marinha e sedimentos
se depositam entre as células ou sobre elas. Assim, uma camada minera-
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lizada fica abaixo delas, pois as células crescem na direção da luz. Com o
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passar do tempo e a repetição do processo, camadas mineralizadas vão
formando uma estrutura rochosa estratificada, o estromatólito.
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Ainda hoje, micróbios produzem estromatólitos modernos que são in-
2B
crivelmente similares aos antigos. Vistos em corte transversal, ambos
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mostram a mesma estrutura de camadas produzidas por bactérias.
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Microfósseis de cianobactérias anciãs são eventualmente identificados
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FÓSSEIS ESTROMATÓLITOS EM SECÇÕES TRANSVERSAIS.
nessas camadas.
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2.2.1. Homologia
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multimídia: vídeo
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POA ciência de Jurassic Park | Nerdologia 57 dianteiras, nadadeiras ou asas. Apesar de funcionalidades
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ancestralidade comum.
2.2. Anatomia e embriologia comparadas
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Rádio
Ulna
Úmero
padrão esquelético: um crânio ligado a uma coluna ver- Carpo
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Metacarpo
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tebral que apresenta uma cintura escapular, onde se co-
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2 Golfinho
perceptível que todos os vertebrados, apesar de diferentes,
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Úmero Rádio
Carpo
parentesco e indica um ancestral comum que, por evolu- Ulna
Metacarpo
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ção, deu origem a todos os subgrupos.
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O estudo embriológico dos animais, por sua vez, demonstra
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Humano
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Ulna
VOLUME 1
Metacarpo
embriológico dos animais é extremamente semelhante nas Rádio Carpo
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Ulna
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cegos. Esses grupos distintos adotaram, ao longo do tempo, a
2
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Metacarpo mesma estratégia – asa – para a locomoção no meio aéreo,
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porém a origem da estrutura nos grupos é completamente
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diferente. A presença da característica “asa” permitiu a adap-
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4 tação, ou seja, o voo. Nesse caso, percebe-se que o ambiente
Morcego
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5 foi o referencial comum entre as espécies distintas, pois, para
ESTUDO COMPARATIVO ÓSSEO ENTRE MEMBROS ANTERIORES a locomoção no meio aquático, sem dúvida que nadadeiras
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DE GOLFINHO, HUMANO, CAVALO E MORCEGO.
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seriam mais adaptadas, independentemente de sua origem –
A homologia é evidente na formação das espécies a partir caracterizando analogia. Essa situação é chamada de conver-
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de um ancestral comum que colonizou diferentes meios e gência adaptativa.
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nichos ecológicos, apresentando adaptações distintas. Esse
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processo evolutivo caracteriza a irradiação adaptativa.
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Estruturas análogas obrigatoriamente apresentam a mes- varem ao seu redor. As estruturas não possuem mesma ori-
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ma função ou papel biológico, mas possuem origens em- gem evolutiva, foram as pressões ambientais similares que
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briológicas distintas. Assim, apesar de serem indício de selecionaram os caracteres mais adaptados ao meio.
condições evolutivas similares, não são evidências
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de parentesco.
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em comum, convergindo para uma mesma funcionalidade. desenvolvida. Assim, é possível traçar parentesco entre as
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de celulose.
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Vértebras
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multimídia: vídeo
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Sacro FONTE: YOUTUBE
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Por Dentro do Apêndice - Por Dentro 7
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Cóccix
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(cauda vestigial)
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BASE DA ESPINHA DORSAL HUMANA
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Intestino
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delgado HOMEM
SER HUMANO
COELHO
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Apêndice
Ceco Intestino
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Intestino grosso
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delgado
Ceco Intestino
multimídia: site
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Apêndice delgado
vermiforme
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Ceco
http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/biologia/analo-
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http://www.sobiologia.com.br/conteudos/Seresvivos/
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DNA
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Replicação
informação
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Transcrição informação
Transcrição
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(Síntese de RNA)
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RNA
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informação
Tradução
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Tradução
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(Síntese proteica)
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Ribossomo
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proteína
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HABILIDADE 15
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Interpretar modelos e experimentos para explicar fenômenos ou processos biológicos em qualquer nível de
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organização dos sistemas biológicos.
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O exercício testa a capacidade do aluno de interpretar o processo biológico (queda do meteorito e o impacto
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ambiental causado) e relacioná-lo à extinção dos dinossauros.
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MODELO 1
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(Enem) Paleontólogos estudam fósseis e esqueletos de dinossauros para tentar explicar o desaparecimento
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desses animais. Esses estudos permitem afirmar que esses animais foram extintos há cerca de 65 milhões
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de anos. Uma teoria aceita atualmente é a de que um asteroide colidiu com a Terra, formando uma densa
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nuvem de poeira na atmosfera.
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De acordo com essa teoria, a extinção ocorreu em função de modificações no planeta quet
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a) Desestabilizaram o relógio biológico dos animais, causando alterações no código genético.
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b) Reduziram a penetração da luz solar até a superfície da Terra, interferindo no fluxo energético das
teias tróficas. PI
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c) Causaram uma série de intoxicações nos animais, provocando a bioacumulação de partículas de poeira
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nos organismos.
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d) Resultaram na sedimentação das partículas de poeira levantada com o impacto do meteoro, provocan-
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e) Evitaram a precipitação de água até a superfície da Terra, causando uma grande seca que impediu a
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ANÁLISE EXPOSITIVA
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Entender o fenômeno das extinções corretamente é de grande importância para dominar esse processo
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biológico. Existe a crença de que o impacto por si só foi a grande causa das extinções dos dinossauros
há 65 milhões de anos. Na verdade, a Terra já vinha passando por alterações climáticas consideráveis que
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foram potencializadas devido aos efeitos da queda do meteoro. Dentre esses efeitos, a formação de uma
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camada de poeira foi determinante, uma vez que reduziu drasticamente a incidência de luz na superfície
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terrestre, diminuindo assim a captação de energia dos produtores e comprometendo as teias alimentares.
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Como os dinossauros eram muito numerosos, sofreram drasticamente com esse processo a ponto de
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serem extintos.
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RESPOSTA Alternativa B
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EVIDÊNCIAS EVOLUTIVAS
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FATORES QUE COMPROVAM
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A EVOLUÇÃO BIOLÓGICA
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BIOQUÍMICA,
FÓSSEIS
BIOLOGIA E GENÉ-
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TICA MOLECULAR
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OS ORGANISMOS
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DE ANTIGAMENTE EX: ANIMAIS COM AS MESMAS
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ERAM DIFERENTES
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PROTEÍNAS EVIDENCIAM
UM PARENTESCO
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COMPARADA
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COLUNA VERTEBRAL
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EMBRIOLOGIA
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COMPARADA
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ORIGEM DISTINTA,
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MESMA ORIGEM
MAS MESMA FUNÇÃO
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ÓRGÃOS ÓRGÃOS
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HOMÓLOGOS ANÁLOGOS
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OU DIFERENTES
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(DIVERGÊNCIA
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ADAPTATIVA)
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