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Unidade III
7 EFEITOS DAS MUDANÇAS NAS TAXAS DE CÂMBIO E CONVERSÃO DE
DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
A seguir, iremos estudar o trâmite desta norma para ser incorporada nas práticas contábeis brasileiras
e suas principais implicações.
No dia 3 de setembro de 2010, o CPC resolveu aprovar a IAS 21 no Brasil, com a codificação CPC02.
Nessa ocasião, CPC (2010b) redigiu o seguinte Termo de Aprovação:
Termo de Aprovação
Antes da emissão do termo de aprovação, de acordo com o procedimento, o CPC organizou uma
audiência pública, em que a norma pode ser discutida. A seguir, o Relatório da Audiência Pública, de
acordo com CPC (2010b):
Para este pronunciamento, observe que o CPC também aplicou o procedimento de “cumprir ou
explicar”, comply or explain, mas não teceram maiores comentários no Relatório da Audiência Pública.
A partir da publicação da norma IAS 21 para o Brasil, com a codificação CPC 02, outras organizações
que emitem normas contábeis ou com consequências contábeis, ou como se diz, “reguladoras”, também
realizaram suas próprias publicações.
113
Unidade III
CPC
02
IASB
21
ORG 1
ORG 2 CVM - Deliberação CVM nº 640/10
CFC ANS - Resolução normativa nº 322/13
NBC TG 02 Susep - Anexo I, CIrcular nº 464/13
Aneel - anexo IV.
ANTT - Resolução normativa nº 605/14
ORG 3
114
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
Resolve:
Art. 1º. Aprovar a NBC TG 02 – Efeitos das Mudanças nas Taxas de Câmbio e
Conversão de Demonstrações Contábeis que tem por base o Pronunciamento
Técnico CPC 02 (R2) (IAS 21 do IASB).
Art. 2º. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, aplicando‑se
aos exercícios encerrados a partir de dezembro de 2010, quando serão
revogadas as Resoluções CFC nº 1.120/08 e 1.164/09, publicadas no D.O.U.,
Seção I, de 26/2/08 e de 31/3/09, respectivamente, e o art. 1º da Resolução
CFC n.º 1.273/10, publicada no D.O.U., Seção I, de 28/1/10.
Saiba mais
Posteriormente, o CFC resolveu alterar essa Resolução por meio da nova Resolução 2013/NBCTG02(R1).
Nessa nova resolução foram modificados vários itens, sendo então imprescindível a sua leitura na íntegra.
Na CVM, a Comissão de Valores Mobiliários, temos a Deliberação nº 640, que revogou a Deliberação
nº 534, de 29 de janeiro de 2008. Segundo Perez Junior (2002):
115
Unidade III
Assim como nos CPCs 12 e 23, tivemos um ato cerimonial, formal, sem alterações na norma do CPC.
Não houve regulamentação pelo Banco Central Brasileiro. Na Susep, houve a emissão da Carta
Circular nº 464/13.
A Aneel, por sua vez, incorporou a norma em sua Resolução Normativa 605/14 e no Manual de
contabilidade das empresas do setor elétrico. A ANTT e a Susep também incorporaram a norma em seus
manuais de contabilidade. A ANS aprovou as Resoluções nº 3.847 e 3.848/12.
Lembrete
contábeis dos Emirados Árabes Unidos ou dos EUA, um usuário da contabilidade no Brasil teria que fazer
não apenas conversões de moeda, mas de critérios contábeis.
Lembrete
Felizmente, isso não é mais necessário, mas é importante conhecer esses métodos porque
as conversões continuarão a ser usadas porque atualmente é muito grande a quantidade
de empresas que mantém coligadas, controladas ou negócios no exterior. Para converter
demonstrações contábeis, utilizavam‑se geralmente as normas da FASB, mais especificamente a
FAS8, que depois foi substituída pela FAS52. Com as normas internacionais, esse tema é expresso
na IAS21 (BV2010) – CPC02 (R2).
Observação
O Brasil sempre abrigou muitas empresas multinacionais. No passado havia algumas situações nas
quais era recomendável que a empresa fizesse uma segunda contabilidade em moeda estrangeira. Essa
prática foi muito comum há alguns anos, quando a economia brasileira sofria com altíssimas taxas de
inflação. Costumava‑se converter cada operação contábil individual para moeda estrangeira. Mais do
que isso, aproveitava‑se para usar na contabilidade paralela ou na segunda contabilidade as mesmas
normas dos países de origem.
Assim, por exemplo, uma empresa de origem holandesa que estava presente no país, geralmente
costumava realizar uma contabilidade em moeda nacional, que seguia as normas contábeis e fiscais
brasileiras, e uma segunda contabilidade, que se baseava nas normas holandesas. É o que se chamava de
“contabilidade em moeda estrangeira”.
Empresas não apenas holandesas, mas de várias outras nacionalidades que mantinham ações na
bolsa de Nova York, teriam que fazer uma terceira contabilidade em dólar e em US GAAP. Então, muitas
empresas optavam em ter uma contabilidade em moeda nacional e outra em dólar, mesmo que suas
sedes não fossem nos Estados Unidos.
Por isso, muitas empresas multinacionais exigiam para contratar um contador, que ele soubesse o
“FASB 8 e 52”. Haviam muitos anúncios de emprego com essa expressão. O correto seria FAS 8 e 52!
Segundo o texto do CPC 02, o objetivo da norma, segundo CPC (2010b) é o seguinte:
Observação
118
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
Após a estabilização da economia brasileira por volta de 1992, quando a moeda brasileira passou a
ser mais estável e de acordo com as recomendações técnicas de auditores que perceberam essa nova
situação, muitas empresas deixaram de ter a segunda contabilidade em moeda estrangeira, embora ela
ainda seja encontrada algumas vezes.
Observação
Até 30 anos atrás, eram poucas as multinacionais brasileiras. Nos últimos
anos, várias empresas vêm atuando no exterior em um movimento notável.
Estudaremos os tipos de taxas de conversão e com base nelas veremos rapidamente as técnicas
geralmente usadas para conversão de balanços, que segundo Perez Junior (2002) são:
• câmbio de fechamento;
• monetário e não monetário;
• temporal.
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Unidade III
Padoveze, Benedicto e Leite (2012, p. 423) trazem uma abordagem diferente de Perez Junior (2002),
conforme segue:
Para qualquer trabalho de conversão de balanços, faz‑se necessário o uso de taxas de conversão,
que são:
• Taxa corrente – a taxa de câmbio vigente no dia em que determinada operação está sendo realizada.
• Taxa de fechamento – a taxa de câmbio vigente na data de encerramento das demonstrações contábeis.
• Taxa média – média aritmética ponderada das taxas de câmbio vigentes durante determinado
período, geralmente um mês.
• Taxa projetada ou prevista – são taxas previstas para um determinado período, que são usadas
geralmente para converter itens com valor fixo em moeda nacional e com vencimento futuro.
• Combinações de tipos de taxas – as empresas podem vir a optar por usar diferentes taxas, de
acordo com a situação. Por exemplo, se o faturamento for concentrado em apenas alguns dias do
mês, poderá utilizar‑se uma taxa específica para esse período.
Segundo o texto do CPC 02 (2010b), a empresa precisa estabelecer uma “moeda funcional”:
120
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
Moeda funcional
(a) a moeda:
(b) a moeda que mais influencia fatores como mão de obra, matéria‑prima
e outros custos para o fornecimento de bens ou serviços (geralmente é a
moeda na qual tais custos estão expressos e são liquidados).
(a) a moeda por meio da qual são originados recursos das atividades de
financiamento (exemplo: emissão de títulos de dívida ou ações);
que reporta a informação é aquela que possui uma entidade no exterior por
meio de controlada, filial, sucursal, agência, coligada ou empreendimento
controlado em conjunto):
(a) enumerados nos itens 10 e 11, os quais são fornecidos para servirem como
evidência adicional para determinação da moeda funcional da entidade.
122
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
Uma vez definida a moeda funcional, será necessário proceder a conversão propriamente dita. Sendo
assim, se faz necessário a escolha de um método, que é o que iremos estudar a seguir.
Segundo Perez Júnior (2002), nesse método, os itens das demonstrações contábeis são convertidos
como segue:
Após os cálculos, irá surgir uma diferença entre o ativo e o passivo. Deve‑se então apropriar essa
diferença em conta específica, que é a chamada conta Cumulative Translation Adjustments – CTA ou
Ajustes Acumulados de Tradução – AAT.
Segundo Perez Júnior (2002), nesse método, os itens são classificados em dois grupos:
• Os itens monetários: são os direitos e obrigações que serão realizados ou exigidos em recursos
financeiros. Como exemplo, o caixa, clientes, aplicações financeiras etc.
• Os itens não monetários: nos grupos não financeiros temos os bens e direitos que serão realizados
ou exigidos em bens ou serviços. Exemplos: estoques, ativo imobilizado, patrimônio líquido,
adiantamentos, despesas pagas antecipadamente.
123
Unidade III
Após a classificação nos grupos monetário e não monetário, converte‑se pelas seguintes taxas:
Após os cálculos, irá surgir uma diferença entre o ativo e o passivo. Deve‑se então apropriar esses
ganhos e/ou perdas em conta específica, que é a chamada conta Translation Gain or Loss – TGL ou
Ganhos ou Perdas na Tradução ou Conversão – GPC.
O CPC 02, segundo CPC (2015 – item 16) também define itens monetários e não monetários, a seguir:
Método temporal
Segundo Perez Júnior (2002), esse é um método misto, que combina o método monetário e não
monetário e o câmbio de fechamento. Os itens patrimoniais são classificados de acordo com a base de
valor adotada para avaliação, que pode ser: valor passado, valor presente ou valor futuro.
a) Itens monetários prefixados – duplicatas a receber e a pagar são avaliadas pelo valor nominal, ou
seja, valor futuro.
124
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
c) Itens não monetários realizáveis – estoques, avaliados ao custo histórico de aquisição, ou seja,
valor passado.
Os itens patrimoniais classificados dessa forma são convertidos pelas seguintes taxas:
Quadro 5
Após os cálculos, irá surgir uma diferença entre o ativo e o passivo. Deve‑se então apropriar esses
ganhos e/ou perdas em conta específica, que é a chamada conta Translation Gain or Loss – TGL ou
Ganhos ou Perdas na Tradução ou Conversão – GPC.
b) utilizar para conversão uma taxa que estará em vigor na data de liquidação do título.
O CPC 02, segundo CPC (2010b), traz um roteiro para o processo de conversão, a seguir:
125
Unidade III
Neste exercício, converte‑se um balanço em reais para euros usando os três métodos de conversão
(câmbio de fechamento; monetário e não monetário e temporal).
Observação
A seguir, o balanço da empresa “Conversão S.A.” em reais, que será o mesmo para os três cálculos.
126
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
Balanço patrimonial R$
Ativo Passivo
Caixa 236.000 Fornecedores 540.000
Aplicações financeiras Empréstimos 786.000
Clientes 850.000
Estoques 340.000
Ativo circulante 1.426.000 Passivo circulante 1.326.000
Figura 17
Tabela 3
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Unidade III
Observe que no patrimônio líquido há uma conta que apura a diferença de variação cambial.
Balanço patrimonial €
Ativo Passivo
Caixa 84.286 Fornecedores 192.857
Aplicações financeiras Empréstimos 280.714
Clientes 303.571
Estoques 121.429
Ativo circulante 509.286 Passivo circulante 473.571
Figura 18
128
NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
Observe que no patrimônio líquido há uma conta que apura a diferença de variação cambial.
Balanço patrimonial €
Ativo Passivo
Caixa 78.667 Fornecedores 180.000
Aplicações financeiras Empréstimos 262.000
Clientes 283.333
Estoques 136.000
Ativo circulante 498.000 Passivo circulante 442.000
Figura 19
Identificam‑se as contas no balanço classificáveis nos quatro grupos do método temporal e aplica‑se
ou a taxa de câmbio corrente ou a taxa histórica, de acordo com a indicação dessas contas. A diferença
entre ativo e passivo é contabilizada em uma conta “Ajustes Acumulados de Tradução”.
Embora existam duas formas para minimizar o valor da variação cambial, neste exercício optou‑se
por um cálculo mais simples.
A seguir, os cálculos:
Tabela 4
Monetários prefixados
Clientes 283.333 fornecedores 180.000
Monetários pós‑fixados
Caixa 78.667 empréstimos 262.000
Itens não monetários realizáveis
Estoques 136.000
Itens não monetários permanentes e PL
Ativo imobilizado 400.000 patrimônio líquido 440.000
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Unidade III
Observe que no patrimônio líquido há uma conta que apura a diferença de variação cambial.
Lembrete
Balanço patrimonial €
Ativo Passivo
Caixa 78.667 Fornecedores 180.000
Aplicações financeiras Empréstimos 262.000
Clientes 283.333
Estoques 136.000
Ativo circulante 498.000 Passivo circulante 442.000
Figura 20
Finalizando o exercício, verifique se não foi aplicado valor justo nas contas, o que irá alterar as taxas
que deverão ser usadas.
Saiba mais
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NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
Saiba mais
Câmara alemã:
Câmara americana:
Câmara árabe:
Câmara chinesa:
Câmara portuguesa:
Câmara suíça:
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Unidade III
Resumo
Nesta unidade, estudou‑se o CPC 02, observando os métodos que são
usados para a conversão de balanços.
Espera‑se que você tenha desenvolvido uma forte sensibilidade para lidar
com diferenças culturais e que tenha formado habilidades não só para interpretar
uma norma contábil, mas de fazer melhores julgamentos profissionais.
Costumo dizer que uma aula nunca acaba. Certamente teríamos muitos
outros assuntos a estudar sobre as normas contábeis internacionais. Espero
que você continue estudando e se aperfeiçoando, fazendo das normas suas
verdadeiras amigas para realizar um bom trabalho.
Exercícios
Diretores Financeiros são responsáveis por decisões acerca de como investir os recursos de uma empresa
para expandir seus negócios e sobre como obter tais recursos. Investidores são instituições financeiras
ou indivíduos que financiam os investimentos feitos pelas empresas e governos. Assim, decisões de
investimento tomadas por Diretores Financeiros e Investidores são, normalmente, semelhantes.
Porque
As decisões de investimento dos diretores financeiros focalizam os ativos financeiros (ações e títulos
de dívidas), enquanto as decisões de investimento dos Investidores focalizam ativos reais (edificações,
máquinas, computadores etc.).
E) As duas afirmações são verdadeiras, mas a segunda não é uma justificativa correta da primeira.
Questão 2. (Enade, 2009) Nos trabalhos realizados por um auditor independente, identificaram‑se vários
procedimentos adotados pela Cia. Calada. No decorrer dos trabalhos, os seguintes fatos foram encontrados:
I − A provisão para crédito de liquidação duvidosa foi constituída, tendo como base o índice de
inadimplência apresentado nos últimos cinco anos.
III − As taxas de depreciação foram calculadas pelo método da soma dos dígitos, diferentemente
do último exercício em que foi adotado o método das quotas constantes, sem evidenciar em
notas explicativas.
Diante dos fatos encontrados na Cia. Calada, sob o ponto de vista da condução do trabalho de
auditoria, a conduta correta do auditor independente responsável será:
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NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE
I - Afirmativa correta.
Justificativa: a provisão para devedores duvidosos deve ser feita com base no registro histórico das
ocorrências de não recebimento de vendas a prazo. Tal sistemática procura estabelecer uma média
estatística da inadimplência dos últimos três ou cinco anos.
II - Afirmativa incorreta.
Justificativa: o registro das receitas do período deve ser feito com base no método de competência,
e não de caixa (vide art. 9° da Resolução CFC n° 750/93).
Justificativa: as Instruções Normativas SRF nº 162/98 e nº 130/99 fixam o prazo de vida útil e a taxa
de depreciação de vários bens. As empresas podem utilizar taxas diferentes das fixadas pela legislação,
desde que apresentem laudo pericial.
IV - Afirmativa incorreta.
Justificativa: pelo princípio da prudência, os estoques devem estar avaliados pelo menor valor,
considerando os custos de aquisição ou de mercado (vide art. 10 da Resolução CFC n° 750/93).
V - Afirmativa correta.
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FIGURAS E ILUSTRAÇÕES
Figura 2
MARTINS, E.; MIRANDA, G. J.; DINIZ, J. A. Análise didática das demonstrações contábeis. São Paulo:
Atlas, 2014. p. 16.
Figura 3
IUDÍCIBUS, S. et al. Contabilidade introdutória: equipe de professores da FEA/USP. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. p. 163.
Figura 4
IUDÍCIBUS, S. et al. Contabilidade introdutória: equipe de professores da FEA/USP. 11. ed. São Paulo:
Atlas, 2010. p. 163.
Figura 15
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