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DETERMINAÇÃO
DA MATÉRIA COLETÁVEL E
CÁLCULO DO IMPOSTO
Carlos Balreira
Joaquim Alexandre O. Silva
76
EDIÇÃO DE
APECA
Título
IRC/2022 - Determinação da Matéria
Coletável e Cálculo do Imposto
Autores
Carlos Balreira
Joaquim Alexandre O. Silva
Edição
APECA
Associação Portuguesa das Empresas de
Contabilidade e Administração
Depósito Legal
516060/23
I.S.B.N.
978-989-8095-39-8
Tiragem:
3300
Execução Gráfica
Tipografia do Ave - Vila do Conde
IRC
IMPOSTO SOBRE O RENDIMENTO
DAS PESSOAS COLETIVAS-2022
DETERMINAÇÃO
DA MATÉRIA COLETÁVEL E
CÁLCULO DO IMPOSTO
APECA 76
DECLARAÇÃO MODELO 3 Índice APECA
APECA
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
ÍNDICE
MODELO 3 DO IRS
1. Introdução ………………………………………………………………................................11 a 14
O REGIME COMPLEMENTAR DO
PROCEDIMENTO DE INSPEÇÃO
TRIBUTÁRIA E ADUANEIRA (RCPITA)
Alterações introduzidas pela Lei nº 7/ 2021 de 26 de fevereiro
CARLOS BALREIRA
Carlos Balreira O PRESENTE ARTIGO TEM POR OBJETIVO DAR A CONHECER O NOVO PROCESSO DE
Consultor Fiscal
REGULARIZAÇÃO TRIBUTÁRIA, APLICÁVEL AOS PROCEDIMENTOS INSPETIVOS INICIADOS
APÓS 1/1/2022.
E
ntrou em vigor no passado dia 1 de janeiro
de 2022, as alterações introduzidas pela
referida lei que, de alguma forma vão alterar 2 - REQUERIMENTO AO DIRIGENTE
os procedimentos de regularização a efetuar pelos DO SERVIÇO COMPETENTE
sujeitos passivos que sejam objeto de atos inspetivos
levados a cabo pelos Serviços de Inspeção Tributária, Repousa este ato de vontade do sujeito passivo de
e cujos procedimentos inspetivos sejam iniciados a regularizar a sua situação tributária, no teor de um
partir daquela data. requerimento, a apresentar no prazo concedido para
a audição prévia, (nº 2 do artº 58º do RCPITA), com a
Desde logo constitui uma alteração significativa, nos identificação das correções constantes do projeto de
termos do artº 28º do RCPITA, o facto de o sujeito relatório que pretende regularizar.
passivo inspecionado, estar inibido de apresentar Ora, convém relembrar que, nos termos do nº 2
declarações tributárias de substituição, relativas a do artº 60º do RCPITA, o prazo para o exercício do
factos compreendidos no âmbito e extensão do direito de audição pela entidade inspecionada, será
procedimento inspetivo credenciado por ordem de fixado entre 15 e 25 dias, devendo este prazo se
serviço, desde o início do procedimento inspetivo até ampliado para 30 dias, caso as correções incluam a
Os Autores,
aplicação da cláusula geral antiabuso constante do
à sua conclusão.
Com efeito, o artº 58º do RCPITA agora alterado, nº 2 do artº 38º da L.G.T.
vem referir-nos qual o novo procedimento a utilizar
7
pelo sujeito passivo inspecionado, após notificado
do projeto de conclusões do relatório, para proceder
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
MODELO 3 DO IRS
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
QUADRO 07
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
DECLARAÇÃO MODELO 22
MODELO 307DO IRS
Quadro
1. Introdução
Declaração Modelo 22
quando
N.º Médioestes,
de ou os dependentes que integram o respetivo agregado todas
familiar, tenham
as entidades
auferido rendimentos
Empregados durante sujeitos
10 a IRS que
50obriguem à sua apresentação
250 (cfr. n.º 1 do
de interesse público
artigo 57.º do CIRS).
o Período
Para efeitos
Para efeitosfiscais, aa
fiscais, qualificação
qualificaçãodas das
empresas em termos
empresas do anexo
em termos ao Dec.ao
do anexo LeiDec.
n.º 372/2007, de 6 de
Lei n.º 372/2007,
de 6 de novembro, ou como cooperativa, para efeitos do previsto no Q. 3-A da mod. 22:
TOS novembro, ou como cooperativa, para efeitos do previsto no Q. 3-A da mod. 22:
beliscaram
De modo oamodelo de dependência
permitir o apuramentoglobal.
do lucro tributável, a contabilidade deve:
12 9 2
Maio 2023
está obrigado a juntar ao dossier fiscal um desdobramento do Q. 07, por regimes de tributação.
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
1.3. Indicações gerais sobre a obrigatoriedade de entrega da declaração
1.3. Indicações
A declaração gerais
mod. 22 deve sobre a obrigatoriedade
ser apresentada de entrega
pelos seguintes sujeitos passivos: da declaração
• DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
entidades residentes, quer exerçam ou não, a título principal, atividade de natureza comercial,
industrialmod.
A declaração ou agrícola;
MODELO 3 DO IRS
22 deve ser apresentada pelos seguintes sujeitos passivos:
entidades não
• • entidades residentesquer
residentes, com estabelecimento
exerçam ou não,estável em território
a título português;
principal, atividade de natureza
• comercial, industrial
entidades que ou agrícola;
não tenham sede nem direção efetiva em território português e neste obtenham
rendimentos
• entidades nãonão imputáveis com
residentes a estabelecimento estávelestável
estabelecimento aí situado,
emdesde que, relativamente
território português; aos
• FIMmesmos,
entidades
A QUE não
que haja
SE nãolugar a retenção
tenham
DESTINA sede
A nanem
fontedireção
DECLARAÇÃO a título definitivo.
efetiva em território português e neste
obtenham
Nos termos dos nºsrendimentos não do
6 e 8 do art. 117º imputáveis
CIRC, apenas a estabelecimento
estão dispensadas daestável aí situado,
apresentação desde
da declaração
que, relativamente aos mesmos, não haja lugar a retenção na fonte a título definitivo.
mod. 22:
A
Nosdeclaração
termos dos denºsrendimentos
6 e 8 do art.modelo 3 do IRS
117º do CIRC, destina-se
apenas à apresentação
estão dispensadas da anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
apresentação da declaração mod. 22:
para• a As
determinação da ao
entidades isentas situação
abrigo dotributária
art. 9º dodos
CRC,sujeitos passivos,
exceto quando pessoas
estejam sujeitassingulares, tal
a uma qualquer
como
• Asseentidades
encontra previsto
isentas ao noabrigo
artigo do
57.ºart.
do 9º
Código
do CRC,do IRS.
exceto quando estejam sujeitas a
tributação
uma autónoma
qualquer ou quando
tributação obtenhamou
autónoma rendimentos de capitais que
quando obtenham não tenham sido
rendimentos de objeto de
capitais
que não tenham
retenção sidocaráter
na fonte com objeto de retenção na fonte com caráter definitivo;
definitivo;
Asentidades
• • As entidades que
queapenas aufiram
apenas rendimentos
aufiram não sujeitos
rendimentos nãoa IRC, excetoaquando
sujeitos estejam sujeitas
IRC, exceto quandoa
estejam
MODO sujeitas
COMO
uma qualquer a umaautónoma.
DEVE
tributação qualquer
SER tributação autónoma.
APRESENTADA A DECLARAÇÃO
• • As
Asentidades nãoresidentes
entidades não residentes semsem estabelecimento
estabelecimento estável estável em território
em território português português
que apenas
que apenas aufiram, neste território, rendimentos isentos ou sujeitos a retenção na
aufiram,
1 - Afonte
declaraçãonestemodelo
a título território,3rendimentos
definitivo. e quaisquerisentos
dosou sujeitos
seus a retenção
anexos na fonte a título definitivo.
é obrigatoriamente entregue
por transmissão eletrónica de dados.
QUEM
Atenção: ESTÁ são
Os donativos OBRIGADO
rendimentosA APRESENTAR
isentos, conforme n.º 4Ado
DECLARAÇÃO
art. 54º do CIRC, pelo que neste caso
Atenção: Os donativos são rendimentos isentos, conforme n.º 4 do art. 54º do CIRC, pelo
devem
que ser declarados
neste caso deveme incluídos no regime deeisenção
ser declarados do IRC.
incluídos no regime de isenção do IRC.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
A declaração
A declaraçãomod. 22 é22
mod. enviada, anualmente,
é enviada, por transmissão
anualmente, eletrónica deeletrónica
por transmissão dados, até ao
deúltimo
dados,dia até
do mês
ao
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
último
de maio,dia do mês de maio,
independentemente independentemente
de esse de
dia ser útil ou não útil, esseosdia
e para ser útil
sujeitos ou não
passivos com útil, e para
período os
especial
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
sujeitos passivos com período especial de tributação, até ao último dia do 5.º mês
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
posterior à data do termo desse período, independentemente de esse dia ser útil ou não
artigo 57.º do CIRS). 3
útil, conforme nºs 1 e 2 do art. 120º do CIRC.
Os sujeitos passivos com período de tributação diferente do ano civil e as sociedades dominantes
enquadradas no regime especial de tributação de grupos de sociedades quando procedam
ao envio da declaração do grupo, devem indicar o tipo de declaração que vão submeter
no quadro de pré-preenchimento prévio à submissão da declaração.
Para que a declaração seja corretamente rececionada (certa centralmente) deve:
sentação anual dos
ormativos relevantes
• Preencher a declaração diretamente no Portal ou abrir o ficheiro previamente formatado;
ssoas singulares, tal
• Validar a informação e corrigir os erros detetados (validações locais);
• Submeter a declaração;
Sobre
oriamente os procedimentos a adotar para correção dos erros centrais, dispõe de ajuda
entregue
no Portal das Finanças em: apoio ao contribuinte → manuais → manual de correção
de erros centrais.
vo e o contabilista
A declaração
da, são identifi cados considera-se apresentada na data em que é submetida, sob a condição
de correção de eventuais erros no prazo de 30 dias, findo o qual, sem que os mesmos
se mostrem corrigidos, a declaração é considerada como não apresentada, conforme
outubro, n.º
bem como
5 da Portaria n.º 1339/2005, de 30 de dezembro.
entos dos anos de
3 e seusAntes
anexosda
serverificação de coerência com as bases de dados centrais, a declaração
encontra-se numa situação de receção provisória, em conformidade com as regras
de envio constantes do n.º 4 da referida portaria.
Se a declaração se encontrar com erros centrais, deve a mesma ser corrigida através
do sistema de submissão de declarações eletrónicas, não devendo proceder ao envio
de uma nova declaração para corrigir os erros. Caso a declaração seja corrigida com
O sucesso, considera-se apresentada na data em que foi submetida pela primeira vez.
O comprovativo da entrega obtém-se diretamente no Portal das Finanças, através da
esentada:impressão da declaração na opção Serviços→Modelo 22 de IRC → obter comprovativo.
14 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
Nunca será, porém, de preencher no caso de declaração do grupo (arts. 69º a 71º
do CIRC) e pelos sujeitos enquadrado no regime simplificado de determinação da
matéria coletável.
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
–As Pelos
linhassujeitos
em brancopassivos (pessoas
(campos e 775) sãoresidentes
752 singulares), utilizadas emparaterritório
evidenciarportuguês,
outras
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado
correções para além das expressamente previstas. Neste caso, o sujeito passivo familiar, tenham
auferido
deverá rendimentos
juntar ao processosujeitos a IRS que obriguem
de documentação fiscal,à asua
queapresentação (cfr. 130º
se refere o art. n.º 1 do
do
artigo 57.º do CIRS).
CIRC, uma nota explicativa.
Rendimentos ou ganhos
–
sentação anual dos Gastos ou perdas
ormativos relevantes =
ssoas singulares, tal
Resultado líquido do período
+
Variações patrimoniais positivas
–
O
Variações patrimoniais negativas
=
oriamente entregue Património líquido final – Património líquido inicial
+/–
vo e o contabilista Correções nos termos do CIRC e demais legislação complementar
da, são identificados
=
Prejuízo fiscal ou lucro tributável
outubro, bem como
entos dos anos de
3 e seusAinda
anexos queseros princípios que balizam a determinação do resultado líquido do período
sejam, na maioria dos casos, os mesmos que orientam o apuramento do lucro tributável,
Ainda quepor
torna-se os princípios que balizam
vezes necessário a determinação
proceder do resultado
a ajustamentos, líquido doou
acrescendo período sejam,determinadas
deduzindo na maioria dos
casos, os mesmosconforme
importâncias, que orientam o apuramento
disposto no CIRC do lucro tributável, complementar
e legislação torna-se por vezes(n.º
necessário proceder
1 do art. 17º doa
CIRC).
ajustamentos, acrescendo ou deduzindo determinadas importâncias, conforme disposto no CIRC e legislação
complementar
A (n.º 1deverá
contabilidade do art. 17º do CIRC).
estar organizada de acordo com a normalização contabilística -
O SNC vs NC-ME - e outras disposições legais em vigor para o respetivo sector de atividade
sem prejuízo da observância das disposições previstas no CIRC [alínea a), n.º 3 do art. 17º
A contabilidade
do CIRC]. deverá estar organizada de acordo com a normalização contabilística - SNC vs NC-ME - e
esentada:outras disposições legais em vigor para o respetivo sector de atividade sem prejuízo da observância das
Além disso, deverá refletir todas as operações realizadas pelo sujeito passivo e ser
disposições previstas
organizada de modono CIRCque [alínea
osa),resultados
n.º 3 do art. 17º
dasdo operações
CIRC]. e variações patrimoniais
erritório português,
sujeitas
disso,ao
Alémtenham regime
deverá geral
refletir doasIRC
todas possam
operações claramente
realizadas distinguir-se
pelo sujeito passivo e das restantesde[alínea
ser organizada b),
modo que
ado familiar,
n.º 3 do art. 17º do CIRC], devendo todos os lançamentos estar apoiados em documentos
ntação (cfr. n.º 1 dodas operações e variações patrimoniais sujeitas ao regime geral do IRC possam claramente
os resultados
justificativos, datados e suscetíveis de ser apresentados sempre que necessário [alínea a)
distinguir-se
do n.º 2 dodasart.restantes
123.º do [alínea
CIRC].b), n.º 3 do art. 17º do CIRC], devendo todos os lançamentos estar apoiados
em documentos justificativos, datados e suscetíveis de ser apresentados sempre que necessário [alínea a)
16 9 Maio 2023
do n.º 2 do art. 123.º do CIRC].
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
Chama-se a atenção para o facto de dadas as diferenças contabilísticas entre as regras gerais
FIM
do SNC A QUE
e da SEalguns
NC-ME, DESTINA A DECLARAÇÃO
dos campos do Q. 07 não tem aplicação às microentidades.
QUEM ESTÁ
* Aquisição OBRIGADO
de um A APRESENTAR
ativo fixo tangível A DECLARAÇÃO
na sequência de sorteio e/ou doação.
o valor do imposto de selo liquidado, nos termos do n.º 1 do art. 23º do CIRC e
afastando a limitação prevista na alínea f) do n.º 1 do art. 23º-A do CIRC.
TOS Sobre esta matéria, chama-se a atenção para o artigo publicado na Revista TOC n.º 147,
págs. 39 a 41, da autoria do Dr. José Alberto Pinheiro Pinto, que, embora
evidenciando um ponto de vista diferente, reveste particular interesse.
18 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
troca dum ativo por outro ativo sendo o ganho reconhecido pela diferença entre o
valor nominal e o valor de aquisição dos créditos, consistindo numa variação patrimonial
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
positiva a incluir no campo 702 do Q. 07 da declaração mod. 22;
• MODELO
A conversão de créditos 3 DO
em prestações IRS da entidade devedora
acessórias
tem como reflexo nas contas da sociedade credora, uma vez que o valor
da sua participação, em consequência da utilização do MEP aumenta. Este
aumento deve-se, por um lado, à anulação do crédito que dispunha e, por
outro, ao resultado do aumento dos capitais próprios da participada, em
virtude
FIM A QUEdaSE
conversão.
DESTINA A DECLARAÇÃO
A correspondente variação patrimonial positiva não concorre para a formação
do lucro tributável, uma vez que o n.º 8 do art. 18º do CIRC, refere expressamente
A declaração
que, os de rendimentos
rendimentos modelo
e gastos, bem3 do IRS as
como destina-se
variaçõesàpatrimoniais
apresentação anual dos
decorrentes
rendimentos respeitantes
da aplicação do MEP ao não
ano concorrem
anterior e de outros
para elementos informativos
a determinação relevantes
do lucro tributável.
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
• se
como A redução
encontra do capital
previsto nosocial
artigoda entidade
57.º devedora
do Código do IRS. para cobertura de prejuízos
não terá qualquer relevância na sociedade credora, uma vez que se trata de
uma mera alteração qualitativa do capital próprio daquela.
A relevância fiscal da cobertura de prejuízos irá dar-se apenas no momento
da alienação da participação ou da liquidação e partilha pelos sócios, dada a
MODO COMO
correção DEVE SER
ao respetivo APRESENTADA
valor A DECLARAÇÃO
de aquisição, nos termos do previsto na alínea a)
do n.º 8 do art. 46º do CIRC.
*
1 -A Atransferência do crédito
declaração modelo de um sócio
3 e quaisquer paraanexos
dos seus Capitalé Social ou para Resultados
obrigatoriamente entregue
Transitados com vista à anulação
por transmissão eletrónica de dados. do crédito que detém sobre a empresa representa,
no primeiro caso, uma entrada de capital em espécie, com correspondente aumento
2 -doPara
capital social
efeitos do e, no segundo
disposto caso, anterior,
no número a cobertura de parte
o sujeito doseprejuízos
passivo (Inf.
o contabilista
Vinculativa nº 3330/04, com despacho do Subdiretor Geral dos Impostos,
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados de
por13.10.2005), com a particularidade,
senhas atribuídas neste último
pela Autoridade Tributária caso, de poder haver implicações
e Aduaneira.
em termos de imposto de selo para os demais sócios, salvo se abrangidos pela
3 -isenção da alínea
Os modelos e) do n.º
aprovados 1 do
pela art. 6ºn.º
Portaria do366/2015,
CIS. de 16 de outubro, bem como
asNo
* respetivas instruções
mesmo sentido, a Inf.de preenchimento,
Vinculativa paracom
nº 2193/96, declarar rendimentos
despacho dos anos do
do Subdiretor-Geral de
2001 a 2014,
IR, em mantêm-se
23.02.1998, em vigor,que
veio esclarecer devendo a declaração
as entregas modelo
efetuadas 3 e seus participante
pela sociedade anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
para cobertura de prejuízos na participada, não são de considerar gastos para efeitos
(artigo 2.ºdevendo,
fiscais, da Portaria n.º 34/2019,
como de 28/1)
procedimento contabilístico, reforçar o valor de aquisição da
participação, conforme alínea a) do n.º 8 do art. 46º do CIRC
* Em relação às mais valias ou menos valias, só terão relevância em IRC no exercício
em que se proceda à venda das participações ou quando da liquidação e partilha
da sociedade.
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
* A aquisição de um crédito por valor inferior ao valor nominal, contabilizado ao respetivo
custo de aquisição (custo histórico), se convertido em capital social da sociedade participada,
A não será de reconhecer
declaração que omodelo
de rendimentos sujeito passivo
3 do IRS(entidade participante)
é obrigatório obteve, no momento
ser apresentada:
da conversão, um ganho que concorre para a determinação do lucro tributável, uma vez
– que traduz
Pelos uma passivos
sujeitos mera mais-valia
(pessoas potencial
singulares), residentes
que apenas se tornará efetiva aquando
em território da
português,
eventual
quando alienação dadependentes
estes, ou os participação (Inf. de 10.03.97,
que integram da DSIRC).
o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
* As prestações suplementares e as prestações acessórias, previstas nos arts. 210º e segs.
artigo 57.º do CIRS).
e no art. 209º do CSC, respetivamente, embora variações patrimoniais positivas, não
erritório • português,
Para os restantes ativos não correntes, os subsídios devem ser incluídos no lucro tributável,
ado familiar,durante
tenhamos períodos de tributação em que os elementos a que respeitem sejam inalienáveis
ntação (cfr. n.º termos
nos 1 do da lei ou do contrato ao abrigo dos quais os mesmos foram concedidos,
ou, nos restantes casos, durante 10 anos, sendo o primeiro o do recebimento do subsídio
[art. 22º, n.º 1, alínea d)].
20 9 Maio 2023
de Gestão Tributária-IR, na constituição de um direito de superfície a título gratuito, por 50 anos, de
DECLARAÇÃO dedeterminação
MODELO
um lote 3
terreno, da matéria
revertendo o mesmocoletável e cálculo
a favor do dono do sem
do terreno imposto APECA
APECA
direito a indemnização no
termo
de Gestãodo contrato, com anaobrigação
Tributária-IR, do superficiário
constituição de um direito executar um arruamento
de superfície e construir
a título gratuito, umanos,
por 50 parque
de
de
umestacionamento
lote de terreno, para exploração.
revertendo
• Conforme Inf. Vinculativa nº o693/2017
mesmo a favor com dodespacho
dono do terreno sem direito da
de 11.02.2019 a indemnização
Subdiretora- no
Do
-Geral
termoponto
dadoÁrea de vista contabilístico,
de Gestão
contrato, com odo
direito
Tributária-IR,
a obrigação de
na superfície,
constituição
superficiário executar tendo
umde o umcarater
arruamento gratuito,
direito constitui
de superfície
e construir um parqueuma
título
subsídio DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
gratuito, por 50 anos,
não monetário
de estacionamento para ao donodedo
exploração.
um lote de
terreno terreno,com
relacionado revertendo o mesmo
ativos, previsto no §4 daa favor do
NCRF 22,
dono
do devendo
Do pontoser
superficiário MODELO 3 DO IRS
do terreno sem
dereconhecido
vista
direito
numa
a indemnização no termo do contrato, com a obrigação
um conta
contabilístico,
executar de Capital
o direito
arruamento Próprio
de esuperfície,e considerado
construir tendo
um o comode
carater
parque rendimento
gratuito, durante
constitui
estacionamento umo
para exploração.
período
subsídio de não vida útil desseao
monetário ativo,
donoconforme alínea
do terreno a) do n.º 1com
relacionado do art. 22º do
ativos, CIRC. no §4 da NCRF 22,
previsto
Do ponto de vista contabilístico, o direito de superfície, tendo o carater gratuito, constitui
umO ativo intangível
devendo
subsídio sernão (direito numa
reconhecido
monetário de ao
superfície
donodesubtraído
conta doCapital dosrelacionado
Próprio
terreno custos do arruamento),
e considerado com como por previsto
ter umadurante
rendimento
ativos, vigência
no §4 o
da temporal
NCRF
período 22,delimitada,útildeve
devendo
vida ser
ser
desse amortizado
reconhecido
ativo, conforme nosalínea
termos
numa do n.º
disposto
conta
a) do 1de no n.º
22º1do
Capital
do art. do art. 16ºedo
Próprio
CIRC. Dec. Reg. n.º
considerado
como
FIM rendimento
A QUE durante
SE DESTINA o período
A DECLARAÇÃOde vida útil desse ativo, conforme alínea a) do n.º
25/2009,
O ativo de 14.09,
intangível durantedeo superfície
(direito período em que o superficiário
subtraído dos custos pode
do exercer o direito.
arruamento), por ter uma vigência
1 do art. 22º do CIRC.
O ativo
O ativo
temporal fixo tangível
intangível
limitada, (construção
(direito
deve do parque
de superfície
ser amortizado nosde estacionamento),
subtraído
termos obras
dos custos
do disposto no em
n.º 1dodopropriedade
arruamento), alheia,
art. 16º do Dec. por deve
Reg. ter
n.º
uma vigência temporal limitada, deve ser amortizado nos termos do disposto no n.º 1
ser depreciado
A declaração
25/2009, de14.09,
de durante
rendimentos o período
durante de vida
modelo útil,
3 do podendo o superficiário
IRS destina-se à utilizaro as taxas queanual
apresentação considerar
dos
do art. 16º do Dec. Reg. n.º o período
25/2009, emdeque o superficiário
14.09, durante o pode exercer
período em direito.
que o superficiário
rendimentos
mais respeitantes
adequadas, tendo ao ano anterior
em conta o parque e de outros
período deestacionamento),elementos
vida útil esperada, semem informativos
prejuízo de poderrelevantes
ser posta
pode exercer o direito.
para a Odeterminação
ativo fixo tangível da(construção
situação do tributáriadedos obras
sujeitos passivos, propriedade
pessoas alheia,
singulares, deve
tal
O ativo
em fixo tangível
causa a suaprevisto (construção
razoabilidade pelade do parque
ATvida
(n.ºútil,
3do de
dopodendo estacionamento),
art. 5º do Dec. obras
Reg. n.ºutilizar
25/2019 em propriedade
de 14.09).
como seser encontra
depreciado durante o no artigo
período 57.º Código odo IRS.
superficiário as taxas que considerar
alheia, deve ser depreciado durante o período de vida útil, podendo o superficiário
Daqui
mais as
utilizar decorre
taxas que,
adequadas, que neste
tendo emcaso nãomais
conta
considerar ohaverá
períodoquedeefetuar
adequadas, quaisquer
vida útil emcorreções
esperada,
tendo ono
sem prejuízo
conta Q.07.
de poder
período ser posta
de vida útil
esperada, sem prejuízo de poder ser posta em causa a sua razoabilidade pela AT
em causa a sua razoabilidade pela AT (n.º 3 do art. 5º do Dec. Reg. n.º 25/2019 de 14.09).
(n.º 3 do art. 5º do Dec. Reg. n.º 25/2019 de 14.09).
Daqui
Daqui decorreque,
decorre que, neste
nestecasocasonãonãohaverá que efetuar
haverá quaisquer
que efetuar correções correções
quaisquer no Q.07. no Q.07.
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
Exemplo 1:
Em 2022 a sociedade A, Lda. recebeu um subsídio não reembolsável para aquisição de um terreno (não
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
Exemplo
por 1:destinado
depreciável)
transmissão à sua atividade
eletrónica operacional, no montante de 20 000,00. Nem na lei nem no
de dados.
contrato
2022 se
Em Para estabeleceA,qualquer
aefeitos
sociedade período
umobrigatório de reembolsável
manutenção desse mesmo terreno.
2 - do Lda. recebeu
disposto no subsídio não
número anterior, para aquisição
o sujeito passivodee um
o terreno (não
contabilista
Correção
certifi ao campo
cado,
depreciável) 702:à em
nos casos
destinado sua que a declaração
atividade operacional,deva por este de
no montante ser20assinada, sãona
000,00. Nem identifi cados
lei nem no
por
Em senhas
2022 se atribuídas
e nos 9 períodos pela Autoridade
de tributação Tributária e Aduaneira.
contrato estabelece qualquer períodoseguintes
obrigatório de manutenção desse mesmo terreno.
»
3 -Acréscimo de 2 000,00
Os modelos
Correção ao campo (20 000,00/10
aprovados
702: pela anos)
Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
Em 2022 e nos 9 períodos de tributação seguintes
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
» Acréscimo de 2 000,00
obrigatoriamente (20 000,00/10
entregue anos)
por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Exemplo 2:
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
A sociedade A, Lda. reconheceu em 2022 em capitais próprios, um subsídio não reembolsável, no
Exemplode
montante 2: 20 000,00 destinado à aquisição de uma máquina industrial, depreciável por um período de
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
8A anos e cujo custo
sociedade de reconheceu
A, Lda. aquisição foiem de 100
2022000,00.
em capitais próprios, um subsídio não reembolsável, no
–Depreciação
Pelos sujeitos passivos (pessoas000,00singulares), residentes em território português,
montante decontabilística e fiscal =à100
20 000,00 destinado aquisição dex 12,5% = 12 500,00
uma máquina industrial, depreciável por um período de
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
Reconhecimento
8 anos contabilístico
e cujo custo
auferido de aquisição
rendimentos dafoiparte
sujeitos do
de 100 subsídio
que(conta
000,00.
a IRS 7883) =à20sua
obriguem 000,00 x 12,5% = 2 500,00
apresentação (cfr. n.º 1 do
artigoao
Correção 57.º do CIRS).
campo 702 – não aplicável 11
Depreciação contabilística e fiscal = 100 000,00 x 12,5% = 12 500,00
Exemplo 3:
TOS
A sociedade A, Lda. recebeu em 2022 um subsídio não reembolsável de 50 000,00 reconhecido em capitais
período, destinado à aquisição de uma marca cujo custo foi de 250 000,00 aquisição esta que não tem um
período de vida útil definido, tendo o subsídio sido reconhecido proporcionalmente em resultados (Débito
da conta 593 por crédito da conta 7883).
Correções a operar ao quadro 07:
Campo 702 - Acréscimo de 2 500,00 (50 000,00 /20 anos) – alínea b) do nº 1 do artº 22º e alínea a) do nº
1 do art. 45º-A.
sentação anual dos 719 – acréscimo de 25 000,00 (depreciação contabilística não aceite fiscalmente) = 250 000,00/10
Campo
ormativos relevantes
anos.
ssoas singulares, tal
Campo 792 – dedução de 12 500,00 (250 000,00/20 anos) – alínea a) do nº 1 do Artº 45º -A.
Campo 775 – dedução do subsídio reconhecido em resultados (conta 7883) - 5 00000
O
Exemplo 4:
A sociedade X adquiriu quotas próprias por 7 500,00, cujo valor nominal era de 5 000,00.
oriamente entregue
Movimentação contabilística:
vo e o contabilista
da, são identificados
Descrição Débito Crédito Valor
Aquisição da quota 12 7 500,00
outubro, bem como
Valor nominal 52.1 5 000,00
entos dos anos de
3 e seus anexosPrémio
ser 52.2 2 500,00
Reserva indisponível 55.2 55.1.2 7 500,00
A aquisição de quotas próprias determina uma redução do capital próprio, mas não do capital social, sendo
A aquisição de quotas próprias determina uma redução do capital próprio, mas não do
ainda
capital necessário,
social, para poder
sendo ainda efetuarpara
necessário, a compra
poder que a sociedade
efetuar disponha
a compra que de reservas livres
a sociedade em dobro do
disponha
O de reservas livres em dobro dodocontravalor
contravalor a prestar (art. 220º CSC) devendoaainda
prestar (art.indisponível
tornar-se 220º do CSC) devendo
uma reserva ainda igual
de montante
tornar-se indisponível uma reserva de montante igual àquele por que ela esteja contabilizada
àqueledo
(art. 324º porCSC).
que ela esteja contabilizada (art. 324º do CSC).
esentada: De acordo com a alínea a) do n.º 1 do art. 21º e alínea c) do n.º 1 do art. 24º, ambos do CIRC, quaisquer
De acordo com a alínea a) do n.º 1 do art. 21º e alínea c) do n.º 1 do art. 24º, ambos do
erritório CIRC,
português,
quaisquer variações patrimoniais (positivas ou negativas), que decorram de operações
ado familiar, tenham 12
sobre instrumentos de capital próprio da entidade emitente, não são relevantes para a
ntação (cfr. n.º 1 do
determinação do lucro tributável da própria entidade, não sendo assim de inscrever qualquer
valor neste campo.
22 9 Maio 2023
variações patrimoniais (positivas ou negativas), que decorram de operações sobre instrumentos de capital
próprio da entidade emitente, não são relevantes para a determinação do lucro tributável da própria
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
entidade, não sendo assim de inscrever qualquer valor neste campo.
Exemplo 5:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
A empresa A, Lda. foi premiada com o sorteio de um automóvel no valor de 17 500,00 (valor líquido)
MODELO
Imposto do selo previsto na TGIS, verba 11.2 -> 25% + 3
10%DO
= 35% IRS
Valor ilíquido: 17 500,00 /0,65 = 26 923,00 – valor este a incluir no campo 702, dada a sua relevação
contabilística a crédito da conta 599.
E, sendo assim, o gasto que for contabilizado no período de tributação pode concorrer
para a formação do respetivo lucro tributável até ao limite estabelecido na referida
alínea o) do nº 1 do art. 23º-A do CIRC, (caso o beneficiário seja sócio e membro dos
órgãos sociais) conforme Infº vinculativa nº 1262/2015, com despacho de 12.08.2015
da SUBDG.
sentação anual dos
ormativos relevantes
Não se verificando o acima referido, como tal não sendo de reconhecer o gasto no
ssoas singulares, tal
período em que o empregado prestou o serviço, nada impede que, no âmbito da aplicação
do resultado, seja atribuída participação nos lucros aos empregados e membros dos
órgãos sociais decidida em assembleia geral de aprovação de contas, devendo a mesma
ser fiscalmente dedutível, como variação patrimonial negativa que concorre para a
determinação do lucro tributável do período de tributação seguinte àquele a que o
O resultado diz respeito.
Assim, como referido na Circular n.º 9/2011, da AT, uma vez que a contabilização deste
facto patrimonial se verifica no período de tributação em que ocorre a deliberação, só
oriamente entregue
neste período é que a variação patrimonial negativa daí decorrente pode concorrer,
nos termos do art. 24º do CIRC, para a determinação do respetivo lucro tributável, não
sendo de enquadrar na exceção prevista na alínea c) do n.º 1 do referido artigo, dada
vo e o contabilista
a inerente variação patrimonial negativa estar associada a uma remuneração do
da, são identificados
trabalho dependente e não a uma distribuição de lucros.
Em relação à incidência de TSU, nos termos da alínea r) do n.º 2 do art. 46º do Código
O
Contributivo, esta participação nos lucros não desconta para a segurança social, enquanto
esta realidade não for devidamente regulamentada. (Nos termos dos arts. 4º e 6º da Lei
n.º 110/2009, na redação dada pela Lei n.º 55-A/2010, esta alínea carece de regulamentação,
esentada:
que será precedida de avaliação efetuada em Concertação Social e não ocorre antes de
01.01.2014).
erritório português,
ado familiar, tenham
Logicamente,
ntação (cfr. n.º 1 do as participações nos lucros terão sempre como limite o próprio resultado
líquido do exercício, que é, necessariamente, um resultado depois de deduzidos os impostos
estimados sobre o rendimento (Saída Geral n.º 40597, de 20.07.1998, da DSIRC).
24 9 Maio 2023
Concertação Social e não ocorre antes de 01.01.2014).
Logicamente, as participações nos lucros terão sempre como limite o próprio resultado líquido do
exercício, que é, necessariamente,daum resultado depois dee deduzidos os impostos
imposto estimados sobre o
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 matéria coletável cálculo do APECA
APECA
rendimento (Saída Geral n.º 40597, de 20.07.1998, da DSIRC).
Exemplo:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
A sociedade X, Lda. atribuiu em assembleia geral de aprovação de contas realizada em março de
2023, uma participação nosMODELO 3 DO IRS
lucros nos seguintes montantes:
Aos 2 e únicos sócios-gerentes um valor de 20 000,00 a cada. (a remuneração média mensal
de cada sócio é de 5 000,00)
Aos empregados - 20 000,00;
FIM A QUE
Conforme SE DESTINA
vem referido na CircularA9/2011
DECLARAÇÃO
esta deliberação de participação nos lucros constitui uma
variação patrimonial negativa que irá afetar o resultado fiscal apenas no ano de 2023.
A declaração de rendimentos
Assim na declaração modelo 3nodo
mod. 22 a apresentar anoIRS destina-se
de 2024, à apresentação
deverá inscrever anual
o valor de 40 dos
000,00
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
no campo 704 do quadro 07 da referida declaração.
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
comoQuanto à limitação
se encontra previstano
previsto na alínea
artigoo)57.º
do n.º
do1Código
do art. 23º
dodoIRS.
CIRC, teremos o seguinte:
(R. Anual /12) x 2 = 11 666,66
Valor a acrescer no campo 735 do Q.07 (40 000,00 – 23 333,33) = 16 666,66
Atendendo ao valor atribuído à participação nos lucros aos sócios-gerentes, não será de aplicar o
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
disposto na alínea b) do n.º 13 do art. 88º do CIRC.
Nota: Como já referido, se se pretender que esta participação nos lucros seja encargo dedutível do
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
exercício a que os mesmos digam respeito, tal pode ser considerado como tal nos termos do
por transmissão eletrónica de dados.
previsto na Inf. Vinculativa nº 1262/2015.
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
Campo 706atribuídas
por senhas – Alteração do regime
pela fiscalTributária
Autoridade dos contratos de construção (correções positivas)
e Aduaneira.
Campo 707 – Alteração do regime fiscal dos contratos de construção (correções negativas)
Campo
3 - Os706modelos
– Alteraçãoaprovados
do regime fiscal
peladosPortaria
contratosn.º
de construção
366/2015,(correções
de 16 de positivas)
outubro, bem como
A
aspartir do período
respetivas de tributação
instruções de 2015, inclusive,
de preenchimento, estes campos
para declarar já não
rendimentos podem
dos anos ser
de
preenchidos,
2001707
Campo a 2014, dado que
mantêm-se
– Alteração o regime
do regimeem transitório
vigor,
fiscal devendo
dos contratos previsto no
deaconstrução
declaraçãoart. 5º do
modelo
(correções Dec. Lei n.º 159/2009
3 e seus anexos ser
negativas)
de 13.07, terminou entregue
obrigatoriamente no período pordetransmissão
tributação de 2014. de dados.
eletrónica
A partir do período de tributação de 2015, inclusive, estes campos já não podem ser preenchidos, dado que
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Campo 709 – Matéria coletável/lucro tributável imputado por sociedades transparentes,
o regime transitório previsto no art. 5º do Dec. Lei n.º 159/2009 de 13.07, terminou no período de tributação
ACE ou AEIE (art. 6º)
de 2014.
Campo 755 – Prejuízo fiscal imputado por ACE ou AEIE (art. 6º)
O campo
QUEM 709ESTÁ
regista a matéria coletável
OBRIGADO imputada por
A APRESENTAR sociedades transparentes (n.º 1 do
A DECLARAÇÃO
art. 6º do CIRC) e o lucro tributável imputado por ACE ou AEIE (n.º 2 do art. 6º do CIRC),
enquanto no campo 755 devem figurar os prejuízos fiscais imputados aos respetivos
membros pelo ACE ou AEIE.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada: 15
Estes campos também servem para indicar a matéria coletável ou lucro tributável/prejuízo fiscal
sentaçãodos sócios
anual ou membros (não residentes) de entidades abrangidas pelo regime da transparência
dos
ormativosfiscal, com as seguintes particularidades (Inf. Vinculativa n.º 2071/2002, com despacho do
relevantes
ssoas singulares, talGeral do IRC em 13.12.2004):
Subdiretor
Deste modo, deve ser apresentada a declaração modelo 22 de IRC, sem indicação do
oriamente entregue certificado, considerando que se trata de sujeito passivo não residente com
contabilista
estabelecimento estável em território nacional (campo 3 do Q. 03.3) cuja declaração
evidencie, em exclusivo, o preenchimento dos campos 709 e/ou 755 do Q. 07. Isto é,
vo e o nestas
contabilista
situações, os sujeitos passivos não poderão preencher qualquer outro campo
da, são identifi
deste cados
Quadro, na medida em que isso evidenciaria a obtenção de outros rendimentos não
enquadrados no n.º 11 do art. 5º do CIRC”.
Aproveita-se para chamar a atenção para o disposto no Ofício Circulado n.º 14/93, de 23.11,
O da DGCI, determinando que competirá aos serviços de fiscalização no âmbito de análise
interna ou externa o controlo da matéria coletável, determinada com base em declaração
do contribuinte, devendo os mesmos, sem prejuízo da penalidade ao caso aplicável, fazer
as correções adequadas ao resultado líquido do período a que os gastos ou os rendimentos
esentada:
digam respeito, quando, nos termos do art. 18º do CIRC, não sejam considerados componentes
negativas ou positivas do lucro tributável do período da sua contabilização.
erritório português,
ado familiar, tenham
Em nossa opinião, o entendimento constante deste Ofício Circulado, contrariamente ao
ntação (cfr. n.º 1 do
muitas vezes seguido na prática, visa flexibilizar o princípio da periodização do lucro e
não reforçar a obrigação do seu cumprimento.
26 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
MODELO
– No caso de acréscimo de 3 DOdeIRS
gastos, a apresentação reclamação no prazo de 2 anos
após a entrega da declaração do período a que os mesmos respeitam (n.º 1 do art.
131º do CPPT), ou entrega de uma declaração de substituição a apresentar no prazo
de um ano a contar do termo do prazo legal (n.º 2 do art. 122º do CIRC).
Exemplo:
A empresa A, Lda., adota o normativo das microentidades e identificou em 2022 que no pagamento de
uma prestação de um empréstimo bancário, havia sido contabilizado em 2021, na conta de gastos
financeiros a amortização de capital no montante de 50.000,00.
Estamos perante a correção de um erro? Como contabilizar?
sentação De acordo
anual com o disposto no § 6.8 da NC-ME, a correção de um erro material de um período anterior é
dos
ormativos excluída
relevantes
dos resultados do período em que o erro é detetado, sendo efetuada diretamente em resultados
ssoas singulares, tal
transitados, desde que material relevante.
Neste caso, o erro ocorreu no exercício anterior, tendo sido identificado já após as contas terem sido
encerradas, pelo que o lançamento deve ser efetuado diretamente na conta de resultados transitados, de
forma a não influenciar o resultado do período em que foi identificado.
O Ao contabilizar por esta via gerou uma variação patrimonial positiva, mas não tributável em 2022.
A empresa deve, em obediência ao art. 18º do CIRC, proceder à substituição da declaração mod. 22 do
oriamenteperíodo
entregue
de 2021, acrescendo (campo 752 do Q.07) o valor que influenciou negativamente o lucro tributável
deste período.
vo e o contabilista
da, são identificados
Campo 711 – Vendas e prestações de serviços com pagamento diferido, diferença en-
tre a quantia nominal da contraprestação e o justo valor (art. 18º, n.º 5) 18
outubro, bem como
entos dos anos757
Campo de– Vendas e prestações de serviços com pagamento diferido: rédito de juros
3 e seus anexos ser (art. 18º, n.º 5)
Na maior parte dos casos a quantia do rédito é a quantia em dinheiro ou seus equivalentes
recebidos ou a receber.
Porém, quando o influxo de dinheiro ou equivalentes a dinheiro for diferido, o justo valor
O da retribuição pode ser menor que a quantia nominal de dinheiro a receber. Nestes casos,
prevê a NCRF 20 e a IAS 18 que a diferença entre o justo valor e a quantia nominal da
retribuição seja reconhecida como rédito de juros.
esentada:
Não obstante, em sede de IRC, por força do disposto no n.º 5 do art. 18º do CIRC, os
erritório réditos relativos a vendas e a prestações de serviços são imputáveis ao período de
português,
ado familiar, tenhama que respeitam pela quantia nominal da contraprestação.
tributação
ntação (cfr. n.º 1 do
Assim, o campo 711 destina-se a corrigir a diferença entre o justo valor da retribuição,
28 9 Maio 2023
Não
Não obstante,
obstante, em
em sede
sede de
de IRC,
IRC, por
por força
força do
do disposto
disposto no
no n.º
n.º 5
5 do
do art.
art. 18º
18º do
do CIRC,
CIRC, os
os réditos
réditos relativos
relativos aa vendas
vendas
ee aa prestações
prestações de
de serviços
serviços são
são imputáveis
imputáveis ao
ao período
período de
de tributação
tributação aa que
que respeitam
respeitam pela
pela quantia
quantia nominal
nominal dada
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
contraprestação.
contraprestação. 3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
Assim,
Assim, o
o campo
campo 711
711 destina-se
destina-se aa corrigir
corrigir aa diferença
diferença entre
entre o
o justo
justo valor
valor da
da retribuição,
retribuição, calculado
calculado descontando
descontando
todos
todos os
os recebimentos
recebimentos de
de valores
valores futuros,
futuros, usando
usando uma
uma taxa
taxa de
de juro
juro imputada,
imputada, aa qual
qual deve
deve ser
ser aa mais
mais
calculado descontando todos os recebimentos de valores futuros, usando uma taxa de
claramente determinável entre (§
(§ 11
11 da NCRF
claramente determinável
juro imputada, entre deve
a qual daser
NCRFa 20):
20):
mais claramente determinável entre (§ 11 da
NCRF
⋅⋅ A 20):
A taxa
taxa DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
prevalecente
prevalecente de
de um
um instrumento
instrumento similar
similar de
de um
um emitente
emitente com
com uma
uma notação
notação (rating)
(rating) de
de crédito
crédito
similar, ou
• similar,
A taxa MODELO
ou prevalecente 3 DO
de um instrumento IRS
similar de um emitente com uma
⋅⋅ A
A taxa de
de juro
notação
taxa que
que desconte
juro(rating) aa quantia
de crédito
desconte nominal
quantiasimilar, do
do instrumento
nominal ou instrumento para
para o
o preço
preço de
de venda
venda corrente
corrente aa
dinheiro
dinheiro dos
dos bens
bens ou
ou serviços.
serviços.
• A taxa de juro que desconte a quantia nominal do instrumento para o preço
Nos
Nos períodos de
de tributação
de venda
períodos em
em que
corrente
tributação a for
que considerado
dinheiro
for dosoobens
considerado rédito dos
dos juros,
rédito ou registados
registados no
serviços.
juros, no momento
momento dada venda
venda dos
dos
bens FIM
bens ou
ou A QUEde
prestações
prestações deSE DESTINA
serviços
serviços na
na conta
contaA282
DECLARAÇÃO
282 –– Rendimentos
Rendimentos aa reconhecer,
reconhecer, aa respetiva
respetiva quantia
quantia éé de
de deduzir
deduzir
Nos períodos de tributação em que for considerado o rédito dos juros, registados
no
nocampo
no campo 757.
757.
momento da venda dos bens ou prestações de serviços na conta 282 –
Rendimentos a reconhecer, a respetiva quantia é de deduzir no campo 757.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
Exemplo:
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
Exemplo:
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Em
Em 30
30 de
de junho
junho de
de 2021,
2021, uma
uma sociedade
sociedade vendeu
vendeu um
um bem
bem dos
dos seus
seus inventários
inventários por
por 10.000,00,
10.000,00, permitindo
permitindo
ao
ao adquirente
adquirente que
que efetue
efetue o
o pagamento
pagamento no
no prazo
prazo de
de 18
18 meses.
meses. Admitindo
Admitindo que
que o o justo
justo valor
valor da
da retribuição
retribuição
aa receber
receber éé de
de 9.400,00,
9.400,00, aa sociedade
sociedade reconheceu
reconheceu em
em 2021,
2021, como
como rédito
rédito de
de vendas,
vendas, 9.400,00
9.400,00 ee como
como rédito
rédito
de
de juros,
MODO
juros, por
por exemplo,
COMO200,00.
exemplo, DEVE
200,00. Em 2022
EmSER reconheceu
reconheceu como
2022APRESENTADA como rédito de
de juros
juros aa quantia
A DECLARAÇÃO
rédito quantia restante
restante de
de 400,00.
400,00.
Correções
Correções no
no Q.07:
Q.07: modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
1 - A declaração
a)
por a) Em 2021
2021 eletrónica de dados.
transmissão
Em
⇒ Campo
⇒
2 -Campo 711 –– Acréscimo
Para 711
efeitosAcréscimo de
de 600,00 (10.000,00
600,00no
do disposto (10.000,00
número
–– 9.400,00)
9.400,00)
anterior, o sujeito passivo e o contabilista
⇒ Campo 757 – Dedução de 200,00 (rédito de juros
⇒ Campo
certifi 757
cado, nos – Dedução
casos emde 200,00
que a (rédito
declaraçãode deva reconhecido
juros na
por este ser
reconhecido respetiva
respetiva conta
naassinada, da
da classe
são identifi
conta 7-
cados
classe 7-
por senhas atribuídas
Rendimentos). pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
Rendimentos).
a) Em
3 - Os
a) Em 2022 aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
modelos
2022
as
⇒ respetivas
Campo 757 –instruções
Dedução dede preenchimento,
400,00 para
(rédito de juros declararnarendimentos
reconhecido respetiva contados anos 7-
da classe de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
Rendimentos) 19
19
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Campo 782 – Gastos referentes a inventários e a fornecimento e serviços externos com pagamento
Campo 782diferido:
– Gastos referentes
gastos a inventários
de juros (art. 18º n.º 5) e a fornecimento e serviços externos
com pagamento diferido: gastos de juros (art. 18º n.º 5)
CampoQUEM
791 - Gastos
ESTÁreferentes
OBRIGADO a inventários e a fornecimentos
A APRESENTAR e serviços externos com pagamento
A DECLARAÇÃO
diferido: diferença entre a quantia nominal da contraprestação e o justo valor (art. 18º, n.º
Campo 791 - Gastos referentes a inventários e a fornecimentos e serviços externos
A declaração5)de com pagamentomodelo
rendimentos diferido:
3 dodiferença entre a quantia
IRS é obrigatório nominal da contra-
ser apresentada:
prestação e o justo valor (art. 18º, n.º 5)
À semelhança dos réditos relativos a vendas e a prestações de serviços, também os gastos referentes a
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
inventários e a fornecimentos e serviços externos são imputáveis ao período de tributação a que respeitam
À quando
semelhançaestes,dos
ou osréditos relativos
dependentes queaintegram
vendas oerespetivo
a prestações
agregadode familiar,
serviços, tam-
tenham
pela quantia
auferido nominal da contraprestação.
rendimentos sujeitos aContabilisticamente,
IRS que obriguemquando
à o
suasujeito
bém os gastos referentes a inventários e a fornecimentos e serviços externos 1sãopassivo
apresentação compra inventários
(cfr. n.º do
artigo 57.ºao
imputáveis do período
CIRS). de tributação a que respeitam pela quantia nominal da
com condições de liquidação diferida e o acordo contenha efetivamente um elemento de financiamento, a
diferença entre o preço de compra para condições de crédito normais e a quantia paga é reconhecida como
CarlosdeBalreira
gasto | Joaquim
juros durante Alexandre
o período O. Silva (veja-se o § 18 da NCRF 18).
de financiamento 9
29
O mesmo acontece quando o sujeito passivo incorre em gastos com fornecimentos e serviços externos com
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
sentaçãoi) anual
No dos
período de tributação em que é reconhecido o gasto dos inventários ou
ormativos relevantes
o gasto dos fornecimentos e serviços externos, a diferença entre a quantia nominal da
ssoas singulares, tal
contraprestação e a quantia contabilizada como gasto deve ser deduzida no
campo 791;
30 9 Maio 2023
No período de tributação em que se verificar a atribuição dos lucros, devem estes ser considerados no
contabilisticamente
rendimento. como rendimento o montante correspondente à quota parte no resultado da participada,
apuramento do respetivo lucro tributável, procedendo-se ao correspondente acréscimo no campo 712.
oNovalor em causa
período deve serem
de tributação deduzido
que se no campoa 758,
verificar de forma
atribuição dos alucros,
expurgar do resultado
devem estes ser tributável aquele
considerados no
NoD
caso de se encontrarem
ECLARAÇÃO MODELO 3
rendimento.
reunidos os requisitos previstos no n.º 1 do
determinação da matéria coletável e cálculo do imposto art. 51º do CIRC, APECA
APECA
(eliminação
apuramento do respetivo lucro tributável, procedendo-se ao correspondente acréscimo no campo 712.
da dupla
tributação económica dos lucros distribuídos) o rendimento acrescido no campo 712 deve ser deduzido no
No período
No caso de sedeencontrarem
tributação em que se
reunidos os verificar
requisitosa previstos
atribuição
nodos
n.º 1lucros,
do art.devem
51º do estes ser considerados
CIRC, (eliminação no
da dupla
campo 771.
apuramento do respetivo
tributação económica doslucro tributável,
lucros procedendo-se
distribuídos) o rendimento ao acrescido
correspondente acréscimo
no campo no campo
712 deve 712. no
ser deduzido
No caso771.
de se encontrarem reunidos os requisitos previstos no n.º 1 do art. 51º do CIRC, (eliminação da dupla
campo
tributação
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Exemplo: económica dos lucros distribuídos) o rendimento acrescido no campo 712 deve ser deduzido no
campo
MODELO 3 DO IRS
771. Beta, Lda. detém, desde dezembro de 2020, uma parte de capital correspondente a 20% da
A sociedade
Exemplo:
sociedade XPTO, Lda. Em 31.12.2021, o resultado líquido do período apurado pela sociedade XPTO, Lda.
A sociedade Beta, Lda. detém, desde dezembro de 2020, uma parte de capital correspondente a 20% da
foi de 5.000,00. Em março de 2022, foi decidida a distribuição dos lucros aos sócios, no montante de
Exemplo:
sociedade XPTO, Lda. Em 31.12.2021, o resultado líquido do período apurado pela sociedade XPTO, Lda.
4.000,00. Ambas as sociedades cumprem os requisitos exigidos pelo n.º 1 do art. 51º do CIRC.
A deFIM
foisociedade ABeta,
QUE
5.000,00. Em SE
Lda. DESTINA
detém,
março de desde A DECLARAÇÃO
2022, dezembro
foi decididadea2020, uma parte
distribuição dos de capital
lucros aoscorrespondente a 20% de
sócios, no montante da
Correções no Q. 07:
sociedade XPTO, Lda.
4.000,00. Ambas Em 31.12.2021,
as sociedades cumpremo resultado líquido
os requisitos do período
exigidos apurado
pelo n.º 1 do art.pela
51ºsociedade
do CIRC. XPTO, Lda.
a) Em 2021
foi
A de 5.000,00.
declaração
Correções Em
de março
no Q. 07: de 2022, modelo
rendimentos foi decidida
3 doa distribuição dos lucros
IRS destina-se aos sócios, no montante
à apresentação anual dosde
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantese
⇒ Campo 758 – Dedução da quota-parte do resultado líquido do período apurado por XPTO, Lda.
4.000,00.
a) a EmAmbas
2021 as sociedades cumprem os requisitos exigidos pelo n.º 1 do art. 51º do CIRC.
para determinação
reconhecida da situação
contabilisticamente tributária -dos
como rendimento sujeitos
1.000,00 (20% passivos,
x 5.000,00)pessoas singulares, tal
Correções
como se no Q. 07:
encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
⇒ Campo 758 – Dedução da quota-parte do resultado líquido do período apurado por XPTO, Lda. e
a) Em 2021
reconhecida contabilisticamente como rendimento - 1.000,00 (20% x 5.000,00)
b) Em 2022
⇒ Campo 758 – Dedução da quota-parte do resultado líquido do período apurado por XPTO, Lda. e
⇒ Campo 712 – Acréscimo da quota-parte do resultado distribuído, referente ao período de tributação de
reconhecida contabilisticamente como rendimento - 1.000,00 (20% x 5.000,00)
b) Em 2022
2021 -MODO COMO
800,00 (20% DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
x 4.000,00)
⇒ Campo 712 – Acréscimo da quota-parte do resultado distribuído, referente ao período de tributação de
⇒ Campo 771 – Dedução de 800,00 respeitante à eliminação da dupla tributação económica prevista no
2021b)- 800,00
Em 2022
(20% x 4.000,00)
art.
1 - 51º do CIRC.
A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
⇒⇒ Campo
Campo 712
771 ––Acréscimo
Dedução
por transmissão eletrónica da 800,00
de quota-parte do resultado
de respeitante
dados. distribuído,
à eliminação referente
da dupla ao período
tributação de tributação
económica de
prevista no
2021 - 800,00
art. 51º (20% x 4.000,00)
do CIRC.
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
⇒ Campo
certifi 771nos
cado, – Dedução
casos de em800,00
que arespeitante
declaração à eliminação
deva porda dupla
este sertributação
assinada,económica prevista
são identifi cados no
Período em que é
por51º
art. senhas atribuídas
do CIRC. pela
reconhecido Autoridade Tributária e Aduaneira.
como Dedução no
rendimento a quota-parte Quadro 07
do resultado
Período em da
que é
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de campo 758
16 de
Dedução nooutubro, bem como
participada
reconhecido como
as respetivasrendimento
instruções de preenchimento,
a quota-parte para declarar rendimentos
Quadro 07 dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaraçãocampo
do resultado da modelo
7583 e seus anexos ser
Período em que é
obrigatoriamente participada
entregue
reconhecido como por transmissão eletrónica de Dedução
dados. no
(artigo 2.º da rendimento
Portariaan.º 34/2019, de 28/1)
quota-parte Quadro 07
do resultado da campo 758no
Acréscimo
participada
Período em que se verifica a Quadro 07
atribuição dos lucros
campo 712no
Acréscimo
Período em que se verifica a Quadro 07
atribuição dos lucros
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
campo 712
Acréscimo no 21
Período em que se verifica a Quadro 07
atribuição dos lucros
campo
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório 712
ser apresentada:
21
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham21
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
Para as entidades que apliquem a NCRF-PE e para as entidades do setor não lucrativo
O apenas no caso da mensuração dos instrumentos financeiros é válida e obrigatória,
a mensuração pelo método do justo valor.
32 9 Maio 2023
considerados ganhos por
Contabilisticamente aumentos doestes
e fiscalmente justo ajustamentos
valor (conta 77)resultantes
ou perdas por
daredução do justo
aplicação valor (conta
do justo valor 66).
são
A estes ganhos
considerados ou perdas
ganhos não é aplicável
por aumentos do justoovalor
regime das77)
(conta mais-valias
ou perdasou
pormenos-valias realizadas,
redução do justo conforme
valor (conta 66).
previsto
A na alínea
estes ganhos
DECLARAÇÃO MODELO determinação
oub)3do n.º não
perdas 1 do éart. da
46ºmatéria
do oCIRC.
aplicável coletável
regime e cálculo
das mais-valias ou menos-valias APECA
do impostorealizadas, APECA
conforme
Não sendo
previsto aplicável
na alínea o art.
b) do n.º 146º
do do
art.CIRC aosCIRC.
46º do ganhos também não é de aplicar o regime do reinvestimento
(conforme
Não sendoart. 48º dooCIRC),
aplicável concorrendo
art. 46º do CIRC aosos mesmos na sua totalidade
ganhos também não é de para a formação
aplicar o regimedo
dolucro tributável.
reinvestimento
realizadas, conforme previsto na alínea b) do n.º 1 do art. 46º do CIRC.
Assim, os ajustamentos
(conforme decorrentes
art. 48º do CIRC), da aplicação
concorrendo do justo
os mesmos na suavalor relevam
totalidade fiscalmente
para nos
a formação domoldes indicados
lucro tributável.
Assim,asosdemais
reinvestimento
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Não sendo aplicável o art. 46º do CIRC aos ganhos também não é de aplicar o regime do
para entidades
ajustamentos quando respeitem
decorrentes
(conforme art. da
a instrumentos
48ºaplicação do justo
do CIRC), valorde
concorrendo
capitalfiscalmente
relevam próprio e reúnam
os mesmos nos
as condições
na moldes indicados
sua totalidade
referidas
para as
para na alínea
demais
a formação MODELO 3 DO IRS
a)do
do lucro
n.º quando
entidades 9 dotributável.
art.respeitem
18º do CIRC.
a instrumentos de capital próprio e reúnam as condições
São, também,
referidas
Assim, fiscalmente
na ajustamentos
os alínea aceites
a) do n.º os ajustamentos
9decorrentes
do art. 18º do CIRC. decorrentes
da aplicação dajusto
do aplicação
valordo justo
relevamvalor fiscalmente
referentes a outros
nos
moldes
ativos indicados
se tal estiver
São, também, para as
expressamente
fiscalmente demais
aceites osprevisto entidades
no Código
ajustamentos quando respeitem
[ver, por exemplo,
decorrentes da aplicação a
alínea instrumentos
g) do valor
do justo de
n.º 1 referentes capital
do art. 20ºaeoutros
alínea
próprio e reúnam as condições referidas na alínea a) do n.º 9 do art. 18º do CIRC.
j) do n.º
ativos 1 do
se tal art. expressamente
estiver 23º, ambos doprevisto
CIRC, nonoque respeita
Código a ativos
[ver, por exemplo,biológicos
alínea g)consumíveis que20º
do n.º 1 do art. nãoe alínea
sejam
São, também, fiscalmente aceites os ajustamentos decorrentes da aplicação do justo
valor FIM
explorações
j) do n.º 1A
referentesQUE
silvícolas
do art. a SE DESTINA
plurianuais].
23º, ambos
outros A tal
do CIRC,
ativos se DECLARAÇÃO
no estiver
que respeita a ativos biológicos
expressamente consumíveis
previsto no Código que não
[ver,sejam
por
Em suma,
exemplo, há que
alínea atender
g) do às
n.º regras
explorações silvícolas plurianuais].1 do de
art. aceitação
20º e do
alínea justo
j) valor
do n.º no
1 que
do toca
art. às
23º, partes
ambos dedocapital
CIRC,no CIRC,
no que as
respeita a ativos biológicos consumíveis que não sejam explorações silvícolas plurianuais].
quais,
Em esquematicamente,
suma,
A declaraçãohá que deatender podem
às regrasser
rendimentos devistas
modelo da seguinte
aceitação 3dodo
justoforma:
IRSvalor no que tocaààsapresentação
destina-se partes de capitalanual
no CIRC,dosas
Em suma,
rendimentos há que atender
respeitantes às regras
aoser
ano de aceitação
anterior e deforma:do justo valor no que toca
outros elementos informativos relevantes às partes de
quais, esquematicamente, podem vistas da seguinte
capital no CIRC, as quais, esquematicamente,
para a determinação da situação tributária dos sujeitos podem serpassivos,
vistas da pessoas
seguintesingulares,
forma: tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Mensuradas a
justo valor? Réditos ou gastos aceites fiscalmente nas
Mensuradas a condições do n.º 9 do artigo 18º do CIRC
justo valor? Réditos ou gastos aceites fiscalmente nas
condições do n.º 9 do artigo 18º do CIRC
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
Mensuradas
1 - A declaração modeloa 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
Regime fiscal das mais e
Obrigatório nas
custo de
por transmissão eletrónica
Mensuradas a de dados. microentidades menos valias
aquisição Obrigatório nas Regime fiscal das mais e
custo de
2 - Para efeitos do disposto no número anterior,
aquisição o sujeito passivo emenos
microentidades valias
o contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
O justo valor dos ativos biológicos de consumo é relevante para efeitos fiscais, já o mesmo não acontece com
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
O
o
O justo
asjusto valor
valor
respetivas
valor dos
dos
dos ativos
ativos
instruções
ativos biológicos
biológicos de de consumo
produção,
dedepreenchimento,
biológicos consumo é relevante
os quais,
para
é relevante para
para parafiscais,
efeitos
declarar
efeitos efeitostêmfiscais,
rendimentos
fiscais, já o mesmoumnão já oanos
mesmo
enquadramento
dosacontece de
com
não acontece com o justo valor dos ativos biológicos de produção,
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser os quais, para efeitos
semelhante
o justo valor aos ativos
dos tangíveis.
ativos biológicos de produção, osaos
quais, para tangíveis.
efeitos fiscais, têm um enquadramento
fiscais, têm um
obrigatoriamente enquadramento
entregue por semelhante ativos
transmissão eletrónica de dados.
semelhante
(artigo 2.º aosda ativos tangíveis.
Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Exemplo:
1 - Variações de justo valor através de resultados não dedutíveis para efeitos fiscais
Exemplo:
1 - Variações de justo valor através de resultados não dedutíveis para efeitos fiscais
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
A - Dados:
23
A sociedade XXL, SA, com o objetivo de aplicar os excedentes temporários de fundos adquiriu, em 1/12/N,
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada: 23
100 ações do Banco X, pelo valor de €10 cada. Estas ações conferem à XXL, SA uma participação de 0,002%
–noPelos
capital da Empresapassivos
sujeitos A. No final do período, com
(pessoas recurso a umresidentes
singulares), modelo matemático foi possívelportuguês,
em território determinar
quando
com estes,
fiabilidade ouvalor
o justo os dependentes que integram
destas ações, tendo-se concluídooque
respetivo
o mesmoagregado familiar,
ascendia a €9,5 cada.tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
B - Tratamento contabilístico:
O parágrafo
Carlos 11 da
Balreira NCRF 27 Alexandre
| Joaquim estipula que,
O.após
Silvao reconhecimento inicial, uma entidade deve mensurar, em
9
33
cada data de relato, todos os ativos financeiros pelo justo valor com as alterações de justo valor
A - Dados:
A sociedade XXL, SA, com o objetivo de aplicar os excedentes temporários de fundos adquiriu, em 1/12/N,
100APECA
APECA
ações do BancoIRC imposto
X, pelo valor desobre o rendimento
€10 cada. das pessoas
Estas ações conferem coletivas
à XXL, SA - 2022 de 0,002%
uma participação
no capital da Empresa A. No final do período, com recurso a um modelo matemático foi possível determinar
com fiabilidade o justo valor destas ações, tendo-se concluído que o mesmo ascendia a €9,5 cada.
sentação Oanual
parágrafo
dos15 da NCRF 27 apresenta exemplos de instrumentos financeiros que são mensurados ao justo
ormativos valor
relevantes
através de resultados, identificando logo na sua alínea a) os investimentos em instrumentos de capital
ssoas singulares, tal
próprio com cotações divulgadas publicamente.
oriamenteNoentregue
que respeita às ações não cotadas da Empresa A tem sido possível determinar o seu justo valor de
forma fiável, pelo que de acordo com a alínea a) do parágrafo 11 da NCRF 27, estas também devem ser
vo e o contabilista
mensuradas de acordo com este modelo.
da, são identificados
Daqui resulta que as ações detidas devem ser mensuradas ao justo valor com contrapartida em resultados
outubro, bem como
(ganhos ou perdas), pois as ações cotadas constituem um dos exemplos deste modelo de mensuração a
entos dos anos de
que se refere
3 e seus anexos ser a alínea a) do parágrafo 15 da NCRF 27.
O
a) Pela mensuração inicial dos ativos financeiros adquiridos
Conta SNC Débito Crédito
esentada:
14.3.1.1 – Investimentos noutras empresas – Empresa A € 1.000
erritório português,
a 12.1 – Depósitos à ordem € 1.000
ado familiar, tenham 24
ntação (cfr. n.º 1 do
b) Pelo reconhecimento da variação de justo valor
Conta SNC Débito Crédito
34
66.2 –9 Perdas por reduções de justo valor – Invest Financeiros € 50 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
a 12.1 – Depósitos à ordem € 1.000
Enquadramento fiscal:
FIMque,
Refira-se A QUE SE DESTINA
de acordo com a alíneaAa)DECLARAÇÃO
do n.º 9 do art. 18º do Código do IRC, esta variação negativa
concorre para a formação do lucro tributável, pois estamos perante instrumentos financeiros reconhecidos
Apelo justo valor através
declaração de resultados, modelo
de rendimentos que têm um
3 preço
do IRSformado num mercado
destina-se regulamentadoanual
à apresentação e o sujeito
dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
passivo não detém, direta ou indiretamente, uma participação no capital superior a 5 % do respetivo capital
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
social. se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
como
A alínea a) do n.º 9 do art. 18º do Código do IRC estipula que “(…) os ajustamentos decorrentes da aplicação
do justo valor não concorrem para a formação do lucro tributável, sendo imputados como rendimentos ou
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
gastos no período de tributação em que os elementos ou direitos que lhes deram origem sejam alienados,
exercidos, extintos ou liquidados, exceto quando “Respeitem a instrumentos financeiros reconhecidos pelo
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
justo valor através de resultados, desde que, quando se trate de instrumentos de capital próprio, tenham
por transmissão eletrónica de dados.
um preço formado num mercado regulamentado e o sujeito passivo não detenha, direta ou indiretamente,
2 -
umaPara efeitosnodo
participação disposto
capital igual ou no número
superior anterior,
a 5% do respetivo ocapital
sujeito passivo e o contabilista
social.”
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
Ou seja, para efeitos de aceitação fiscal das variações de justo valor em ações, que são instrumentos
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
financeiros mensurados ao justo valor através de resultados, é necessário que cumulativamente a
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014,
participação no mantêm-se em vigor,
capital seja inferior a 5% devendo a declaração
e que as mesmas tenham um modelo 3 e seus
preço formado anexos
num ser
mercado
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
regulamentado.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
A variação positiva de justo valor das ações da Empresa A (€ 50) não concorre para a formação do lucro
tributável, porque as respetivas ações não se encontram cotadas.
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
Consequentemente, a sociedade XXL, SA deveria efetuar o seguinte ajustamento no Q07 da declaração de
Arendimentos
declaração Modelo 22 do período:modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
de rendimentos
Quadro 07 Modelo 22 IRC Campo Montante
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando estes, ou
Ajustamentos nãoos dependentes que integram
dedutíveis decorrentes da o respetivo
713 agregado familiar, tenham
€ 50
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
aplicação
artigo 57.ºdo
dojusto valor (art. 18º, n.º 9)
CIRS). (acrescer)
25
Carlos Balreira | Joaquim Alexandre O. Silva 9
35
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
TOS Mantendo todos os dados do exemplo, com a única diferença que neste caso o justo valor destas ações a
31/12/N ascendia a € 10,5, ou seja, apurando-se uma variação de justo valor positiva, o valor do
rendimento reconhecido na conta 77.2 - Ganhos por aumentos de justo valor – Invest Financeiros também
não seria relevante para efeitos de apuramento do lucro tributável, pelo que a sociedade XXL, SA deveria
efetuar o seguinte ajustamento no Q07 da declaração de rendimentos Modelo 22 do período N:
Quadro 07 Modelo 22 IRC Campo Montante
Campo 714 e Campo 760 – Pagamentos com base em ações (art. 18º, n.º 11)
outubro, instrumentos
bem como
Campo
de capital próprio atribuídos e o preço de exercício pago, pelo que estas importâncias devem
715 – Gastos de benefícios de cessação de emprego, benefícios de reforma, e outros
entos dos anos denobenefícios
ser deduzidas campo 760, pós
no respetivo
emprego período
ou a de tributação.
longo prazo dos empregados (art. 18º, n.º 12)
3 e seus anexos ser
Campo 761 – Pagamento ou colocação à disposição dos beneficiários de benefícios de
cessação
Campo 715 – Gastos de emprego,
de benefícios de cessação benefícios de reforma
de emprego, benefícios e outros
de reforma, benefícios
e outros benefíciospós
pós
emprego ou a longo prazo dos empregados (art. 18, n.º 12)
emprego ou a longo prazo dos empregados (art. 18º, n.º 12)
Campo
O momento761 – doPagamento ou colocação
reconhecimento à disposição dos
contabilístico beneficiários
destes benefíciosde dos
benefícios de cessação
empregados é, emde
regra, anterior ao momento do reconhecimento fiscal.
emprego, benefícios de reforma e outros benefícios pós emprego ou a longo prazo dos
O Conforme previsto na NCRF 28 n.º
e §12)18.7 da NC-ME, os gastos relativos a benefícios de
empregados (art. 18,
cessação de emprego, benefícios de reforma e outros benefícios pós emprego ou a longo
O momento
prazo do reconhecimento
dos empregados, que contabilístico destes benefícios
não sejam considerados dos empregados
rendimentos é, em regra,
de trabalho anterior ao
dependente
esentada:e não estejam
momento abrangidosfiscal.
do reconhecimento pelo disposto no art. 43º (realizações de utilidade social), não
são dedutíveis no período de tributação em que são reconhecidos contabilisticamente
Conforme
erritório como
português, previsto
gastos, na NCRF 28aecorreções
obrigando § 18.7 da NC-ME, os gastos
no campo relativos a benefícios de cessação de emprego,
715.
ado familiar, tenham
benefícios de reforma e outros benefícios pós emprego ou a longo prazo dos empregados, que não sejam
Estes
ntação (cfr. n.ºgastos
1 do só são aceites fiscalmente no período de tributação em que as importâncias
considerados
forem pagasrendimentos
ou colocadas de trabalho dependente
à disposição e não estejam abrangidos
dos beneficiários, devendo,pelo disposto
então, no art. 43º
ser deduzidos
no campo de
(realizações 761.utilidade social), não são dedutíveis no período de tributação em que são reconhecidos
contabilisticamente como gastos, obrigando a correções no campo 715.
36 9 Maio 2023
26
colocadas à disposição dos beneficiários, devendo, então, ser deduzidos no campo 761.
DECLARAÇÃO
Neste
determinação
MODELO
âmbito 3 referir:
cumpre
da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
As indemnizações
⋅ âmbito
Neste cumpre por despedimento desde que pagas por forma diferida em vários períodos de
referir:
tributação, dado serem de considerar como benefícios pós-emprego (§ 51 da NCRF 28). Em termos
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
fiscais, concorrem para a formação do lucro tributável no período de tributação em que ocorre o
pagamento,
períodos
MODELO 3 DO IRS
• As indemnizações por despedimento desde que pagas por forma diferida em vários
dado que apenas
de tributação, dado nestes são de
serem deconsiderar
considerarcomo rendimento
como do trabalho
benefícios dependente.
pós-emprego (§
⋅ 51 Note-se
da NCRF que28).
estaEm
regratermos fiscais,
não se aplica aosconcorrem para apois
salários em atraso, formação
estes sãodo lucro tributável
benefícios no
de curto prazo
período de tributação em que ocorre o pagamento, dado que apenas nestes são de
dos empregados.
considerar como rendimento do trabalho dependente.
• Note-se que esta regra não se aplica aos salários em atraso, pois estes são benefícios
FIM
de A QUE
curto SEdos
prazo DESTINA A DECLARAÇÃO
empregados.
AExemplo:
declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
Uma adada
para empresa acordou
determinação com um seu
da situação empregado
tributária umsujeitos
dos benefíciopassivos,
de cessaçãopessoas
de emprego no valor de
singulares, tal
como
3.000, se
no encontra
decurso de previsto
2022. no artigo 57.º do Código do IRS.
Neste ano, a empresa só pagou 1.000 e os restantes 2.000 vão ser pagos em 2023.
correções no Q. 07:
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
2022: Campo 715 → acréscimo de 2.000 2023: Campo 761 → dedução de 2.000
1 - A declaração
Campo 717 – Gastosmodelo 3 e quaisquer
suportados dos seus anexos
com a transmissão é obrigatoriamente
onerosa de partes de entregue
capital
Campo 717 – Gastos
por transmissão suportados
eletrónica com
de a transmissão
dados. onerosa de partes de capital (ex-art. 23º, nºs 3, 4(ex-
e 1ª
-art. 23º, nºs 3, 4 e 1ª parte do n.º 5)
parte do n.º 5)
Este campo
2 - Para só deve
efeitos do ser preenchido
disposto se a declaração
no número anterior, de
o rendimentos
sujeito passivo respeitar a períodos
e o contabilista
Este
de campo só
tributação deve ser preenchido
anteriores se a declaração de rendimentos respeitar a períodos de tributação
certifi cado, nos casos ema que2014.a declaração deva por este ser assinada, são identifi cados
anteriores
por senhas a 2014.
atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
3 - Os 721
Campo modelos aprovados
– Provisões pela Portaria
não dedutíveis ou paran.º além
366/2015, de 16
dos limites de outubro,
legais (arts. 19º,bem como
n.º 4 e 39º)
Campo 721 – Provisões
as respetivas nãopor
instruções
e perdas dedutíveis ou para além dospara
de preenchimento,
imparidade fiscalmente limites
não legais
declarar (arts. 19º,
de n.º
rendimentos
dedutíveis 4 e 39º)
ativos dose perdas
anos por
financeiros de
2001 a 2014, mantêm-se
imparidade em vigor,
fiscalmente devendo
não dedutíveis a de
declaração
ativos modelo 3 e seus anexos ser
financeiros
Inscrevem-se neste campo as perdas esperadas relativas a contratos de construção
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
correspondentes
Inscrevem-se neste a gastos
campo as ainda não suportados (n.º 4 do art. 19º do correspondentes
CIRC) e as provisões
(artigo 2.º da Portaria n.ºperdas esperadas
34/2019, relativas a contratos de construção
de 28/1) a gastos
que tenham sido reconhecidas como gastos e que não se enquadrem no art. 39º do CIRC.
ainda não suportados (n.º 4 do art. 19º do CIRC) e as provisões que tenham sido reconhecidas como gastos e
Salienta-se que, nos termos deste artigo, só são dedutíveis:
que não se enquadrem no art. 39º do CIRC.
Salienta-se que, para
– Provisão nos termos deste artigo,
processos só são
judiciais emdedutíveis:
curso
QUEM
– –Provisão paraESTÁ
Provisão para OBRIGADO
processos judiciais
garantias a em A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
curso
clientes
– Provisão para garantias a clientes
– Provisões técnicas (Instituto de Seguros de Portugal)
–A declaração
Provisões técnicas (Instituto de Seguros
de rendimentos modelo de Portugal)
3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
– As provisões constituídas com o objetivo de fazer face aos encargos com a
reparação dos danos de caráter ambiental dos locais afetos à exploração, sempre
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português, 27
que tal seja obrigatório nos termos da legislação aplicável e após a cessação desta.
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
De acordo com o n.º 4, do art. 19º do CIRC, não são dedutíveis (e, portanto, têm de ser
artigo 57.º do CIRS).
inscritas neste campo) as perdas esperadas relativas a contratos de construção.
Exemplo:
Em 2022, uma sociedade vendeu eletrodomésticos no montante de 300.000,00, tendo suportado encargos
com garantias a clientes que ascenderam a 3.300,00 e constituído uma provisão para garantias a clientes
no montante de 3.500,00.
sentação Sabe-se
anual que
dosnos anos de 2020 e 2021 as vendas sujeitas a garantia ascenderam a 280.000,00 e 320.000,00
ormativos respetivamente,
relevantes e que os encargos derivados de garantia a clientes foram, nesses anos, de 2.500,00 e
ssoas singulares, tal
3.200,00.
Cálculos para determinar o montante da provisão fiscalmente aceite:
Soma dos encargos com garantias a clientes efetivamente suportados nos três últimos períodos de
tributação (2020 a 2022):
O 2.500,00 + 3.200,00 + 3.300,00 = 9.000,00
Soma das vendas sujeitas a garantia, efetuadas nos três últimos períodos de tributação (2020 a 2022):
oriamente entregue 280.000,00 + 320.000,00 + 300.000,00 = 900.000,00
⋅ Percentagem a que refere o art. 39º, n.º 5:
vo e o contabilista 9.000,00 / 900.000,00 = 1%
da, são identificados
Provisão fiscalmente dedutível:
300.000,00 x 1% = 3.000,00
outubro, bem como contabilizada: 3.500,00
Provisão
entos dos anos de
Campo
3 e seus anexos ser721 – Acréscimo de 500,00 (3.500,00 – 3.000,00)
As provisões que tenham sido imputadas a um ativo depreciável (por exemplo, a provisão referente à
As provisões que tenham sido imputadas a um ativo depreciável (por exemplo, a provisão
estimativa inicial
referente dos custosinicial
à estimativa de desmantelamento
dos custos de e remoção do ativo) e que
desmantelamento e vão sendo reconhecidas
remoção do ativo) ecomoque
vão
gastossendo
por via reconhecidas
das depreciações como gastos
desse mesmo pordevem
ativo, via das depreciações
ser anualmente desse
acrescidas mesmo
no Campo ativo,
719, uma
O devem ser anualmente acrescidas no Campo 719, uma vez que o respetivo montante não
vez que o respetivo
constitui montante não constitui
uma componente do custo umade componente do do
aquisição custoativo,
de aquisição do ativo, nãopor
não podendo, podendo,
isso,
constituir um gasto fiscal por via da depreciação.
por isso, constituir um gasto fiscal por via da depreciação.
esentada:
28
erritório Campo 724 – IRC, incluindo as tributações autónomas, e outros impostos que direta ou
português,
ado familiar, tenham indiretamente incidam sobre os lucros [art. 23º-A n.º 1, alínea a)]
ntação (cfr.
Deven.º
ser1 acrescido
do neste campo o valor da estimativa do IRC, das tributações autónomas
e das respetivas derramas (derrama municipal e estadual).
38 9 Maio 2023
Campo 724 – IRC, incluindo as tributações autónomas, e outros impostos que direta ou indiretamente
incidam sobre os lucros [art. 23º-A n.º 1, alínea a)]
Deve ser acrescido neste campo o valor da estimativa do IRC, das tributações autónomas e das respetivas
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto
derramas (derrama municipal e estadual).
APECA
APECA
Quando a estimativa para impostos sobre lucros efetuada no ano anterior se mostrar insuficiente para fazer
face aos impostos
Quando efetivamente
a estimativa pagos no período
para impostos sobrede tributação,
lucros a diferença
efetuada no ano paraanterior
mais reconhecida
se mostrarem
insuficiente para fazer face aos impostos efetivamente pagos no período de tributação, a
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
resultados deve também ser acrescida neste campo.
diferença para mais reconhecida em resultados deve também ser acrescida neste campo.
Caso o sujeito passivo contabilize o imposto sobre o rendimento do período de acordo com a NCRF 25 –
Impostos
MODELO 3 DO IRS
Caso o sujeito passivo contabilize o imposto sobre o rendimento do período de acordo
sobre o25rendimento, deve também corrigir o montante do impostocorrigir
diferido o(subconta 8122
com a NCRF – Impostos sobre o rendimento, deve também montante do-
imposto diferido
Imposto diferido) (subconta
no campo 725 ou8122 - Imposto
no campo diferido)
766, consoante no campo 725 ou no campo 766,
o caso.
consoante o caso.
Neste campo deve ser incluída a Contribuição de Solidariedade Temporária (CST) sobre os setores da energia
Neste campo deve ser incluída a Contribuição de Solidariedade Temporária (CST) sobre
e distribuição alimentar, criada pela Lei n.º 24-B/2022 de 30.11, aplicável aos lucros excedentários apurados
os setores
FIM Ada QUE energia e distribuição
SE DESTINA alimentar, criada pela Lei n.º 24-B/2022 de 30.11,
A DECLARAÇÃO
nos períodos
aplicável de lucros
aos tributação que se iniciemapurados
excedentários nos anos denos 2022 e 2023, sendo
períodos a taxa de 33%,
de tributação quenãose sendo de
iniciem
nos anosencargo
considerar de 2022 e 2023,
dedutível, sendo
conforme a taxa
respetivo art.de16º.33%, não sendo de considerar encargo
dedutível, conforme respetivo art. 16º.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
Consideram-se lucros excedentários a parte dos lucros tributáveis relativamente a cada um dos períodos de
rendimentos respeitantes
Consideram-se ao ano anterior
lucros excedentários a partee de dosoutros
lucroselementos
tributáveis informativos
relativamente relevantes
a cada
tributação
parados
um que excedam
a determinação o correspondente
da situaçãoque
períodos de tributação a 20% de
tributária
excedam aumento em
doso sujeitos relação à média dos
passivos,apessoas
correspondente lucros tributáveis
20% desingulares,
aumento em dos
tal
como
relação se encontra
4 períodosà de
média previsto
dos com
tributação lucros no artigo
tributáveis
início 57.º
nos anos dedos do Código
20184aperíodos
2021. do IRS.
de tributação com início nos anos
de 2018 a 2021.
Exemplo:
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
Para o cálculo do lucro excedentário do período de tributação de 2022, teríamos:
Lucros
1 - A
Anos declaração
Tributáveismodelo
/ 3 e quaisquer dosBase
Média seus incidênciaé obrigatoriamente
de anexos entregue
CST (33%)
por transmissão eletrónica de dados.
prejuízos
2 - Para efeitos
2018 do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
100 000,00
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por2019
senhas200 000,00
atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
250 000,00 (500 000,00 – 250 000,00) x 20% = 50 000,00 x 33% =
2020 300 000,00
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, 50 000,00 de 16 de outubro, 16 500,00
bem como
as2021 400 000,00
respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001
2022 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
500 000,00
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
A regulamentação
A regulamentação da Contribuição de Solidariedade
da Contribuição Temporária (CST)
de Solidariedade aplicável à distribuição
Temporária alimentar
(CST) aplicável à
distribuição alimentar encontra-se prevista na Portaria n.º 312-E/2022, de 30.12, na qual
encontra-se prevista na Portaria n.º 312-E/2022, de 30.12, na qual se especificam os CAE’s abrangidos.
se especificam os CAE’s abrangidos.
Estão isentos da CST – Distribuição Alimentar os sujeitos passivos cuja atividade de comércio a retalho
Estão isentos da CST – Distribuição Alimentar os sujeitos passivos cuja atividade de
QUEM
alimentar
comércio ESTÁ
ouacom
retalho OBRIGADO
predominância
alimentar de ou A APRESENTAR
produtos
com alimentares A de
tenha,
predominância DECLARAÇÃO
no período
produtosde tributação
alimentaresa quetenha,
se refereno
a
período de natureza
contribuição, tributação a queconsiderando-se
acessória, se refere a contribuição, natureza
que a atividade acessória,
tem natureza considerando-se
acessória quando esta não
que a atividade tem natureza acessória quando esta não represente mais de 25% do
A declaração
volume de rendimentos
de negócios modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
anual total.
29
Estão excluídos
– Pelos desta
sujeitos CST os(pessoas
passivos sujeitos passivos que qualifiquem,
singulares), residentes emno período de português,
território tributação
da CDT, como
quando micro
estes, ou dependentes
ou os pequena empresa, nos termos
que integram do Dec. agregado
o respetivo Lei n.º 372/2007,
familiar,de 06.11,
tenham
na sua redação atual.
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo
Sendo 57.º dooCIRS).
aplicável RETGS esta exclusão não se aplica sempre que o volume de negócios
A CNC entende, ainda, que estas CST’s têm de ser apresentadas na Demonstração dos
Resultados por Naturezas na linha “impostos sobre o rendimento do período”, ou numa
linha autónoma imediatamente a seguir àquela.
sentaçãoAtendendo
anual dosà relevância das mesmas no contexto nacional e internacional, se a entidade
ormativos relevantes
as incluir na linha “impostos sobre o rendimento do período”, deve divulgar os respetivos
ssoas singulares,
valores notalAnexo/Notas.
Campo 725 e Campo 766 – Impostos diferidos [art. 23º-A n.º 1, alínea a)]
Tal como o IRC estimado para o período (subconta 8121), também não concorre para a
O formação do lucro tributável o imposto diferido que figure (com saldo devedor) na
subconta 8122, pelo que tem que ser acrescido neste campo.
Se o saldo da subconta 8122 for credor, a correção é feita no campo 766.
oriamente entregue
Para além disso, qualquer despesa não documentada, por se desconhecer a origem e o
outubro, destinatário,
bem como está sujeita a tributação autónoma, à taxa de 50% (art. 88º, n.º 1), a incluir
no campo
entos dos anos de365 do Quadro 10 da declaração de rendimentos modelo 22. A taxa referida
é elevada
3 e seus anexos ser para 70% nos casos em que a despesa seja efetuada por sujeitos passivos de
IRC, total ou parcialmente isentos, ou que não exerçam, a título principal, atividades de
natureza comercial, industrial ou agrícola e ainda por sujeitos passivos que aufiram
rendimentos não sujeitos a IRC, diretamente resultantes do exercício de atividade sujeita
ao imposto especial do jogo.
Nos termos do n.º 4 do art. 126º do CIRS, as entidades utilizadoras de títulos de compensação
extrassalarial (como por exemplo: vales sociais, vales de refeição e os cheques-auto)
O devem possuir registo atualizado, do qual conste, pelo menos, a identificação das
entidades emitentes, bem como dos respetivos documentos de aquisição ou
comprovativos do pré-carregamento ou crédito disponibilizado, mencionando os
esentada:respetivos formatos, montantes atribuídos e tipos de título de compensação extrassalarial.
A diferença entre os montantes dos títulos de compensação extrassalarial adquiridos ou
erritório pré-carregados
português, e dos atribuídos ou disponibilizados, deduzida do valor correspondente
aos vales
ado familiar, tenhamque se mantenham na posse da entidade adquirente, fica sujeita ao regime das
despesas
ntação (cfr. não documentadas (n.º 5 do art. 126º do CIRS).
n.º 1 do
As aquisições de vales / carregamento de cartões são de mencionar nos campos A006166
e A00617 do Q. 00712 do Anexo A à IES/DA.
40 9 Maio 2023
A diferença
entidade entre os montantes
adquirente, fica sujeitados
ao títulos
regimede compensação
das extrassalarial
despesas não documentadas adquiridos ouart.
(n.º 5 do pré-carregados e dos
126º do CIRS).
atribuídos
As ou disponibilizados,
aquisições deduzidadedocartões
de vales / carregamento valor correspondente aosnos
são de mencionar vales que seA006166
campos mantenham na posse
e A00617 do da
Q.
entidade
00712 doadquirente, fica sujeita ao regime das despesas não documentadas (n.º 5 do art. 126º do CIRS).
Anexo A determinação
à IES/DA.
DECLARAÇÃO MODELO 3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
As aquisições de vales / carregamento de cartões são de mencionar nos campos A006166 e A00617 do Q.
00712 do
Campo Anexo
731 A à IES/DA.
– Encargos não devidamente documentados [art. 23º-A, n.º 1, al. c)]
Campo
Este campo731 – Encargos
destina-se não
a inscrever devidamente
os encargos documentados
cuja documentação [art.
não cumpre 23º-A,
o disposto nosn.º
nºs 1,
3, al.
4 e 6c)]
do
Campo
art.
Este 23º
disposto
731
do CIRC,
campo
nos
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
– Encargos não devidamente
bem como
destina-se
nºs 3, 4 e
os aencargos
6
inscrever
do art.
documentados
evidenciados
23º
em[art.
os encargos
do CIRC, bem
23º-A,documentação
documentos
cuja
como
n.º 1, al. c)]por sujeitos
emitidos
os encargos
nãopassivos
cumpre
evidenciados
com oo
Este campo
NIF destina-se
inexistente a inscrever
ou inválido, porossujeitos
encargospassivos
cuja documentação
cuja cessaçãonão cumpre o disposto
de atividade tenhanossido
nºs 3, 4 e 6 do
declarada
art. 23º do CIRC, bem
MODELO 3 DO IRS
em documentos emitidos por sujeitos passivos com o NIF inexistente ou inválido,
comodo osn.º
encargos evidenciados empor
documentos emitidos pornão
sujeitos passivos com oa
oficiosamente
por sujeitos nos termos
passivos cuja 6 do art.
cessação 8º de
do CIRC ou
atividade sujeitos
tenha passivos
sido que
declarada tenham entregado
oficiosamente
nos termos
NIF inexistente
declaração do
ou n.º 6 do por
inválido,
de inscrição prevista art. 8º do
sujeitos
na alínea CIRC
passivos
a) do ou
n.º 1 do por
cuja
art. sujeitos
cessação
117º de passivos
do CIRC. atividade tenhaque nãosido tenham
declarada
entregado a declaração de inscrição prevista na alínea a) do n.º 1 do art. 117º do
oficiosamente
Tais nos termos
encargos, embora do n.º
tenham que6 ser
do acrescidos
art. 8º do CIRC
para ou por sujeitos
efeitos passivos que
de determinação não tenham
do lucro entregado
tributável, não estãoa
CIRC.
declaração de inscrição prevista na alínea a) do n.º 1 do art. 117º do CIRC.
sujeitos à tributação autónomatenham
prevista no art. 88.º
Tais encargos,
FIM A QUEembora SE DESTINA A que serdo
DECLARAÇÃO
CIRC.
acrescidos para efeitos de determinação
Tais
do encargos,
Já aslucro embora
tributável,
despesas tenham
não
ou os gastos que ser
nãoestão acrescidos
sujeitosem
documentados, para efeitos
à tributaçãode determinação
autónoma
que não é conhecida doorigem
a sua lucro tributável,
prevista
nem no não estão
art. 88.º
o destinatário
do CIRC.
sujeitos à tributação autónoma prevista no art. 88.º do CIRC.
das quantias em causa, são acrescidos no campo 716 e são passíveis de tributação autónoma (ver instruções
A declaração
Já asdespesas
despesas de ou
rendimentos
os não
gastos modelo 3 do IRS destina-se
não documentados, em que à não
apresentação
é conhecidaanual dos
a sua
Já
de as ou os
preenchimento dogastos
campo documentados,
716). em que não é conhecida a sua origem nem o destinatário
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos
origem nem o destinatário das quantias em causa, são acrescidos no campo 716 informativos relevantes
das
para
e quantias
são em causa,
a passíveis
determinaçãodesãotributação
acrescidos
da situaçãono tributária
campo 716 edos
autónoma são passíveis
sujeitos
(ver de tributação
passivos,
instruções autónoma
depessoas (ver instruções
singulares,
preenchimento tal
do
como
campo
de se encontra
716). do
preenchimento previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Sobre o conceito de campo
despesa716).
não devidamente documentada, julgamos ser sentido da jurisprudência
(Acórdão n.º 01486/06, de 30.01.07, do STA) considerar como tal a que por circunstancialmente se não
Sobre ooconceito
encontrar
Sobre de de
devidamente
conceito despesa
apoiada
despesanão devidamente
em documento documentada,
externo
não devidamente de molde ajulgamos
evidenciarser
documentada, sentido
a causa, da ser
jurisprudência
natureza
julgamos e montante,
sentido
da jurisprudência
(Acórdão
não n.ºconhecer
permita 01486/06, (de
Acórdão
fácil, 30.01.07,
clara
n.º
e SER
01486/06,
doAPRESENTADA de 30.01.07,
STA) considerar
precisamente a operaçãocomo
que tal está
a quedopor
STA ) considerar como
circunstancialmente se não
MODO COMO DEVE A lhe subjacente.
DECLARAÇÃO
tal a que por circunstancialmente se não encontrar devidamente apoiada em
encontrar devidamente
documento externoapoiada
de em documento
molde externo de molde
a evidenciar a evidenciar
a causa, a causa,enatureza
natureza e montante,
montante, não
permita
não conhecer
permitanão
Despesas conhecer fácil, clara e precisamente
fácil, clara e precisamente
documentadas a operação
não têm qualquer a operação
que
suporte que lhe
lhe está subjacente.
documental; está subjacente.
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
por transmissão eletrónica de dados.
Despesas não
Encargos não devidamente
documentadas não têm qualquer
documentados têm umsuporte documental;
documento emitido por entidade externa, mas não
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
reúne cado,
certifi todas asnos
condições
casos legais
em queexigidas;
a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por senhas
Encargos nãoatribuídas
devidamentepela Autoridade têm
documentados Tributária e Aduaneira.
um documento emitido por entidade externa, mas não
reúne
Com
3 - Ostodas
a reformaas condições
modelosdo IRC, legais
o n.º
aprovados exigidas;
6 do art. 23º
pela passou n.º
Portaria a estabelecer
366/2015, quedequando
16 deo outubro,
fornecedorbem
dos bens ou
como
as respetivas
prestador instruções
dos serviços de preenchimento,
esteja obrigado à emissão de faturapara declararlegalmente
ou documento rendimentos dos nos
equiparado anos de
termos
Com a reforma do IRC, o n.º 6 do art. 23º passou a estabelecer
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser que quando o fornecedor
Com
do
dos a reforma
CIVA,
bens oou do IRC, o comprovativo
documento
prestador n.º 6 do
dos art. 23º
serviços passou
dasesteja a estabelecer
aquisições de bens
obrigado que
à de quando
ou dados. deoprevistos
serviços
emissão fornecedor
fatura dos
n.º bens
ounodocumento ou
4 deve
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica
legalmente
prestador
(artigo 2.º equiparado
dosda
serviços
obrigatoriamente esteja
Portaria
assumir nos termos
obrigado
n.º
essa 34/2019,
forma: do28/1)
à emissão
de CIVA, o documento
de fatura ou documentocomprovativo das aquisições
legalmente equiparado nos termos
de bens ou serviços previstos no n.º 4 deve obrigatoriamente assumir essa forma:
do CIVA, o documento comprovativo das aquisições de bens ou serviços previstos no n.º 4 deve
obrigatoriamente assumir essa forma:
Exemplo:
ComoQUEM ESTÁ
enquadrar OBRIGADO
as seguintes A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
situações:
Exemplo:
1) a fatura consta do e-fatura, mas não existe o documento na contabilidade;
Como enquadrar
A2)declaração
a fatura consta as seguintes
denarendimentos
situações:
contabilidade, mas não aparece
modelo visível
3 do IRS no e-fatura; ser apresentada:
é obrigatório 31
3) o registo contabilístico foi feito com base num extrato bancário, mas não existe fatura na contabilidade
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português, 31
nem registo do e-fatura.
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
1) a fatura consta do e-fatura, mas não existe o documento na contabilidade;
⋅ acréscimo no campo 731 (encargo não devidamente documentado)
Carlos Balreira
2) a fatura | Joaquim
consta Alexandre
na contabilidade, masO.não
Silva
aparece visível no e-fatura; 9
41
⋅ gasto dedutível
1) a fatura consta do e-fatura, mas não existe o documento na contabilidade;
2) a fatura consta na contabilidade, mas não aparece visível no e-fatura;
3) oAPECA
APECA IRC imposto
registo contabilístico sobre
foi feito com baseo num
rendimento das pessoas
extrato bancário, mas nãocoletivas - 2022
existe fatura na contabilidade
nem registo do e-fatura.
42 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
MODELO 3 DO IRS
com terceiros, eles deverão, por regra, ser apoiados ou baseados em documentos de
terceiras entidades (v.g., faturas, recibos, extratos, notas de débito, conta-corrente, contratos),
exigindo-se, pois, que tais gastos sejam comprovados, em primeira linha, por tais documentos.
(...) Mas as operações com terceiros têm de evidenciar, ao menos, base documental que
se julgue como elemento mínimo de suporte, eventualmente reforçado por outro tipo de
prova, que esclareça ou complemente o indício de que uma certa entidade incorreu num
custo. Se A
FIM forem
QUEdocumentos
SE DESTINAinternos, têm de conter informação bastante para que a
A DECLARAÇÃO
informação neles expressa sobre as transações seja testada, no confronto com as
entidades que deles constam como contrapartes.”
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
Campo 726 – Encargos
para a determinação evidenciados
da situação em documentos
tributária emitidos pessoas
dos sujeitos passivos, por sujeitos passivos
singulares, tal
com
como se encontra NIF inexistente
previsto ou do
no artigo 57.º inválido
Códigooudo por
IRS. sujeitos passivos cessados
oficiosamente [art. 23º-A, n.º 1, alínea c)]
Neste campo devem ser incluídas todas as penalidades aplicadas ao sujeito passivo, exceto
as que tenham origem contratual, incluindo os juros compensatórios e moratórios, os
demais encargos suportados pela prática de infrações de qualquer natureza bem como
por comportamentos contrários aA
QUEM ESTÁ OBRIGADO qualquer regulamentação
APRESENTAR sobre o exercício da atividade,
A DECLARAÇÃO
nomeadamente, os de natureza fiscal, laboral, de trânsito, os relacionados com a atividade
económica, etc.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
Do mesmosujeitos
– Pelos modo, quer a AT (Inf.
passivos no Proc.
(pessoas n.º 1942/2007,
singulares), com despacho
residentes do Diretor
em território Geral
português,
de quando
02.10.2008) quer
estes, a Jurisprudência
ou os dependentes que (Acórdão
integram dooSupremo
respetivoTribunal
agregadoAdministrativo de
familiar, tenham
03.05.2000, proferido no Processo n.º 24 627) consideram que os juros de mora
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do devidos
ao Estado pordo
artigo 57.º atraso no pagamento de impostos não são gastos fiscal, pelo que devem
CIRS).
ser acrescidos neste campo.
Campo 727 – Impostos, taxas e outros tributos que incidam sobre terceiros que o sujeito
passivo não esteja legalmente obrigado a suportar [art. 23º-A, n.º 1, al. f)]
TOS Inscrevem-se neste campo os impostos e outros encargos que incidam sobre terceiros,
mas que o sujeito passivo decida, por vontade própria, suportar, como por exemplo:
• O IVA que tenha de ser legalmente repercutido aos clientes (excetua-se a situação prevista
no n.º 3 do art. 37º do CIVA);
oriamente entregue
Campo 729 – Indemnizações por eventos seguráveis [art. 23º-A, n.º 1, al. g)]
Devem ser acrescidas neste campo as indemnizações pagas a terceiros pela verificação
vo e o de contabilista
eventos cujo risco seja segurável, não incluindo as indemnizações de natureza contratual
da, são identifi
pagascados
a terceiros que são consideradas gasto fiscal.
No caso de gastos obrigatoriamente suportados pela empresa pelo facto de o valor da
franquia estabelecida no contrato de seguro ser superior ao da indemnização, são os
outubro, mesmos
bem como reconhecidos para efeitos fiscais, nos termos do art. 23º do CIRC e bem assim
entos dos
nos casosdede gastos suportados voluntariamente pela empresa, como forma de evitar
anos
3 e seusacréscimos
anexos serem gastos futuros, desde que o aumento de gastos que esta suportaria pelo
agravamento dos prémios de seguro seja, efetivamente, superior ao valor das indemnizações
por si pagas diretamente, o valor destas últimas será, também, reconhecido para efeitos
fiscais, nos termos do art. 23.º do CIRC. (Inf. n.º 396/96, de 30.04, da DSIRC).
Campo 730 – Ajudas de custo e encargos com compensação pela deslocação em via-
tura própria do trabalhador [art. 23º-A, n.º 1, al. h)]
O Neste campo serão de incluir as despesas com ajudas de custo e com compensação pela
deslocação em viatura própria do trabalhador, ao serviço da entidade patronal, não faturadas
a clientes, escrituradas a qualquer título, sempre que a entidade patronal não possua, por
esentada:cada pagamento efetuado, um mapa itinerário devidamente elaborado, exceto na parte
em que haja lugar a tributação em sede de IRS na esfera do beneficiário.
erritório português,
Paratenham
ado familiar, tal, deverão as empresas munir-se dos elementos suscetíveis de comprovar:
ntação (cfr. n.º 1 do
– Os encargos efetivamente suportados, respeitantes a ajudas de custo, sendo necessário
dar a conhecer o nome do beneficiário, o local, motivo e data da deslocação, bem
44 9 Maio 2023
itinerário devidamente elaborado, exceto na parte em que haja lugar a tributação em sede de IRS na esfera
do beneficiário.
DECLARAÇÃO
Para MODELO
tal, deverão asdeterminação da matéria
3empresas munir-se coletável
dos elementos e cálculo
suscetíveis do imposto
de comprovar: APECA
APECA
- Os encargos efetivamente suportados, respeitantes a ajudas de custo, sendo necessário dar a conhecer o
nome do beneficiário, o local, motivo e data da deslocação, bem como o montante diário atribuído, por
como o montante diário atribuído, por forma a aferir se os limites legais ou pressupostos
forma a aferir
à sua se os limites
atribuição aoslegais ou pressupostos
servidores à sua atribuição
do Estado, aos servidores
determinantes do Estado,
da não determinantes
sujeição a IRS, a
da não DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
quesujeição
se refere
a IRS,a aalínea
que se d) do an.º
refere 3 do
alínea d)art. 2º3do
do n.º do CIRS, foram
art. 2º do CIRS,ou nãoouexcedidos.
foram não excedidos.
- O –mesmo
O mesmo
será de será
referirde MODELO
emreferir
relação emencargos
aos 3 encargos
relaçãodevidos
aos DO IRS
devidosdapela
pela compensação compensação
deslocação da
do funcionário
deslocação do funcionário em viatura própria ao serviço da entidade patronal,
em viatura
devendoprópria ao serviço da entidade
o comprovativo patronal,
(boletim devendoindicar
itinerário) o comprovativo
ainda os (boletim itinerário)diários
quilómetros indicar
aindapercorridos,
os quilómetrosa diários percorridos,
matrícula a matrícula
da viatura da viatura
e o nome e o nome doproprietário.
do respetivo respetivo proprietário.
Sempre
Sempreque quea ajuda de custo
a ajuda abranja
de custo o almoço,
abranja o quantitativo
o almoço, correspondente
o quantitativo ao abono diário ao
correspondente do subsídio
abono
diário
de do subsídio
FIM
refeição, A de DESTINA
QUEexista,
quando SE refeição,
deverá serquando exista,
na ajudadeverá
A DECLARAÇÃO
deduzido de custo.ser deduzido na ajuda de custo.
Sempreque
Sempre que se verifique
se verifique a faturação
a faturação destes aos
destes encargos encargos
clientes, aos clientes,
deverá deverá
o documento de o documento
suporte referir o
de suporte referir o valor a estes faturado, bem como a obra/serviço a que respeita,
valor a estesa faturado,
A declaração
devendo fatura bem como
de indicar
rendimentos a obra/serviço
modelo a3 que
autonomamente odo respeita, devendo
IRS destina-se
montante quer dasa fatura indicar
à ajudas de autonomamente
apresentação
custoanual
quer dos
das o
rendimentos
deslocações
montante respeitantes
imputáveis.
quer das ao quer
ajudas de custo ano das
anterior e de imputáveis.
deslocações outros elementos informativos relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
A
A não
nãoexistência
como existência
se encontrade mapa
de de controlo
mapa
previsto de apropriado,
no controlo
artigo determina
apropriado,
57.º do Código a não
do consideração
determina
IRS. como
a não encargo dedutível
consideração como da
encargo dedutível da totalidade das referidas despesas.
totalidade das referidas despesas.
Em conformidade
Em conformidade com acom a orientação
orientação administrativa
administrativa transmitida
transmitida pelo Ofício
pelode
Ofício n.º 5665, n.º 5665,
25.03.2009, de
da DSIRC,
25.03.2009, da DSIRC, o conceito “deslocação em viatura própria do trabalhador” ou
o conceito “deslocação
“utilização em viatura próprio
de automóvel própria do ao
trabalhador”
serviçoouda “utilização
entidade de automóvel
patronal” próprio ao serviço
constantes,
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
respetivamente, da alínea h) do n.º 1 do art. 23º-A do CIRC e da alínea d) dodon.º 3 do art. 2º do
da entidade patronal” constantes, respetivamente, da alínea h) do n.º 1 do art. 23º-A CIRC e da alínea d)
CIRS, deve ser entendido como qualquer viatura que não faça parte do ativo fixo tangível
do n.º
da 3 do art. 2º
entidade do CIRS, deve
patronal, nemsera entendido
esta sejacomo qualquerqualquer
imputável viatura queresponsabilidade
não faça parte do ativooufixo tangível
encargo
1 - A declaração
da entidade
pelo modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente
patronal, nem a esta seja imputável qualquer responsabilidade ou encargo pelo seu uso.
seu uso. entregue
por transmissão eletrónica de dados.
– Dec.
3 - Os Lei n.º 192/95,
modelos de 28.07, alterado
aprovados pelo Dec. n.º
pela Portaria Lei n.º 137/2010, de
366/2015, de 28.12
16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
– Alterações
2001 a 2014,aomantêm-se
Dec. Lei n.º 137/2010,
em vigor,de 28.12,
devendopela Lei n.º 66-B/2012,modelo
a declaração de 31.12 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
– Circular
(artigo 2.º n.º
da 12/91, de 29.04
Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Estas despesas deverão constar do campo 415 do Q. 11 da declaração mod. 22, encontrando-se
sujeitas a tributação autónoma, chamando-se a atenção para as anotações ao campo 365
do Q. 10 da declaração mod. 22.
Estas despesas deverão constar do campo 415 do Q. 11 da declaração mod. 22, encontrando-se sujeitas a
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
tributação autónoma, chamando-se a atenção para as anotações ao campo 365 do Q. 10 da declaração mod.
Notas: 35
A• declaração de rendimentos
Por despacho de 28.06.2004 modelo 3 do IRS
do Diretor é obrigatório
Geral ser apresentada:
dos Impostos, as empresas associadas
da ANTRAM podem continuar a apresentar na faturação emitida aos seus clientes o
– Pelos
preço sujeitos
global dopassivos
serviço(pessoas
prestado,singulares),
sem que sejaresidentes em evidenciar
necessário território português,
os vários
quando estes, ou
componentes os odependentes
que constituem,que integram
desde o respetivo
que possuam os agregado
elementosfamiliar, tenham
constantes da
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação
alínea h) do n.º 1 do art. 23-Aº do CIRC para a comprovação das ajudas de (cfr. n.º 1 do
artigo
custo57.º doVinculativa
(Inf. CIRS). n.º 22144, de 06.07.04 da DSIRC).
• Por decisão do CAAD (Processo n.º 266/2017-T), foi decidido que o débito das
despesas com ajudas de custo e de compensação por deslocações em viaturas
próprias dos trabalhadores, para efeitos do previsto na alínea g) do n.º 1 do art. 23º-
A do CIRC e no que se refere ao débito aos clientes, a expressão ajudas de custo
“faturadas a clientes”, para efeitos da dedutibilidade integral do seu valor,
corresponde a encargos a esse título debitados aos clientes e incluídos no valor da
fatura, não se exigindo a discriminação do seu montante na própria fatura, nem
qualquer formalidade na sua escrituração. Neste sentido, o Acórdão do TCA-Norte
sentação anual dos
de 03/12/2015, proferido no processo 00005/04.2BEPNF.
ormativos relevantes
• O sócio-gerente
ssoas singulares, tal pode apresentar, do mesmo modo que os outros trabalhadores,
despesas com ajudas de custo e com compensação em viatura própria, com a
limitação consagrada na alínea h) do n.º 1 do art. 23º-A do CIRC (Proc. n.º 1927/2000,
da DSIRC).
• No cálculo do excesso das ajudas de custo abonadas por entidades não públicas aos
seus trabalhadores e membros dos órgãos societários, pode tomar-se como
O referência o valor das ajudas de custo atribuídas a membros do Governo, sempre que
as funções exercidas e ou o nível das respetivas remunerações não sejam comparáveis
ou reportáveis à das categorias e ou remunerações dos funcionários públicos.
oriamente entregue
• Nos restantes casos, continua a considerar-se que excedem os limites legais
as ajudas de custo superiores ao limite mais elevado fixado para os funcionários
públicos (Circular n.º 12/91, de 29.04).
vo e o contabilista
da, são identifi cados
• Relativamente ao conteúdo do que se considera compensação por deslocação em
viatura própria do trabalhador ao serviço da entidade patronal, no mesmo é de
incluir as despesas com combustível, portagens e estacionamentos (Inf. Vinculativa
outubro, bem n.ºcomo
5118/2022 com despacho de 24.11.2022, da Diretora de Serviços do IRC, proferido
entos dos anos de
por subdelegação de competências).
3 e seus anexos ser
O Campo 732 - Encargos com o aluguer de viaturas sem condutor [art. 23º-A, n.º 1, al. i)]
São acrescidos neste campo os encargos com o aluguer sem condutor de viaturas
esentada:ligeiras de passageiros ou mistas, na parte correspondente ao valor das depreciações
dessas viaturas que, nos termos das alíneas c) e e) do n.º 1 do art. 34º do CIRC, não
erritório sejam aceites como gastos.
português,
ado familiar, tenham
No caso
ntação (cfr. n.º 1 da
do locação operacional de viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, na qual se
incluem, em princípio, os contratos de “Renting”, será de aplicar o disposto na alínea i) do
46 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
n.º 1 do art. 23º-A do CIRC, o que pressupõe o conhecimento do valor de aquisição da viatura,
ou o entendimento expresso na Circular n.º 24/91, de 19.12, da DGCI, o que pressupõe a
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
existência de um plano financeiro com decomposição da renda suportada entre amortização
MODELO 3 DO IRS
financeira e encargos financeiros e outros.
Sobre este assunto, a Inf. Vinculativa n.º 4399/2011, com despacho do SDG, de 30.03.2012,
sancionou o seguinte entendimento:
A declaração de rendimentos
Os contratos modelo 3 do
de renting integram-se naIRS destina-se
definição à apresentação
de contratos anual sem
de aluguer dos
rendimentos
condutor,respeitantes ao ano
sendo aplicável aosanterior e de
inerentes outros elementos
encargos o dispostoinformativos relevantes
na alínea i) do n.º 1 do
paraart.
a determinação
23º-A do CIRC.da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Assim, a parcela da renda correspondente à amortização do capital apenas é aceite
como gasto fiscal até ao valor das depreciações anuais que, nos termos das alíneas c)
e e) do n.º 1 do art. 34º do CIRC, seriam dedutíveis no caso, da viatura ter sido objeto
de aquisição direta.”
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
Verifica-se desta forma que, não sendo conhecido o plano de rendas (amortização +
juros), o valor anual da renda que excede o valor anual da depreciação praticada, não
é encargo dedutível sendo de acrescer neste campo, o que é penalizante, do ponto
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
de vista fiscal, para o locatário.
por transmissão eletrónica de dados.
O regime fiscal do aluguer de longa duração explicitado na Circular n.º 24/91, de 19.12,
QUEM
pressupõe a ESTÁ OBRIGADO
existência A APRESENTAR
de um plano financeiro, comAdecomposição
DECLARAÇÃO da renda suportada
entre amortização financeira e encargos financeiros e outros.
Exemplo:
Uma sociedade celebrou, em 01.01.2022, um contrato de aluguer sem condutor, de longa duração, relativo
a uma viatura ligeira de passageiros que não é um veículo híbrido plug-in nem é movida a energia elétrica,
O
gases de petróleo liquefeito ou gás natural veicular. 38
Sabe-se, ainda, que:
esentada:
• Valor da viatura: 45.000,00;
erritório português,
• Amortização financeira em 2022: 12.000,00.
ado familiar, tenham
• n.º Limite
ntação (cfr. 1 do das depreciações que seriam aceites em 2022, se fosse aquisição direta: 25.000,00 x 25% =
6.250,00
Correções no Q. 07:
48Campo9 732 – Acréscimo de 5.750,00 (12.000,00 – 6.250,00).
⇒ Maio 2023
Inclusão no Q.10 (Tributação autónoma)
Sabe-se, ainda, que:
• Valor da viatura: 45.000,00;
• Amortização financeira em da
2022: 12.000,00.
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
• Limite das depreciações que seriam aceites em 2022, se fosse aquisição direta: 25.000,00 x 25% =
6.250,00
Correções no Q. 07:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
⇒ Campo 732 – Acréscimo de 5.750,00 (12.000,00 – 6.250,00).
MODELO 3 DO IRS
Inclusão no Q.10 (Tributação autónoma)
⇒ Campo 365 – 4.200,00 (12.000,00 x 35%) ou caso seja aplicável o disposto no n.º 14 do art. 88º do CIRC
– 5 400,00 (12 000,00 x 45%), caso não se verifique a condição suspensiva prevista no art. 230º da Lei n.º
24-D/2022.
Nota:FIM
Deverá igualmente
A QUE discriminar este
SE DESTINA tipo de encargos no Q.13
A DECLARAÇÃO
Ora, no presente caso, a viatura não pertence ao ativo da requerente nem está a ser utilizada
em regime de locação.
TOS
Se o legislador pretendesse afastar da restrição à dedutibilidade imposta pela alínea j) do
n.º 1 do art. 23º-A do CIRC os encargos com combustíveis respeitantes a viaturas utilizadas
em regime de comodato, tê-lo-ia dito expressamente.
Conclui-se, portanto, que o montante total dos encargos com combustíveis não é
fiscalmente dedutível.”
Também não são dedutíveis na esfera do comodatário os encargos que sejam imputáveis
ao proprietário da viatura (por exemplo, o imposto sobre veículos, seguro, etc).
oriamente entregue
Campo 784 – Encargos relativos a barcos de recreio e aeronaves de passageiros [art.
23º-A, n.º 1, al. k)]
vo e o Neste
contabilista
campo são inscritos os encargos relativos a este tipo de ativos, desde que não
da, são identifi cados
estejam afetos à exploração do serviço público de transportes nem se destinem a ser
alugados no exercício da atividade normal do sujeito passivo.
outubro, Abem
não como
dedutibilidade das depreciações destes ativos que se encontra prevista na alínea e)
entos dos anos
do n.º deart. 34º do CIRC, implica que seja feita uma correção no campo 719.
1 do
3 e seus anexos ser
50 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
Campo 735 – Gastos não dedutíveis relativos à participação nos lucros por membros
dos órgãos sociais [art. 23º-A, n.º 1, al. o)]
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
O Código do IRC acolhe o regime contabilístico dos gastos relativos à participação nos
MODELO 3 DO IRS
lucros de membros de órgãos sociais e trabalhadores da empresa previsto na IAS 19 e no
§ 18 da NCRF 28 – Benefícios dos empregados.
Porém, nos termos da alínea o) do n.º 1 do art. 23º-A do CIRC não são dedutíveis e,
FIM A
portanto, QUE SE
devem ser DESTINA
acrescidosAneste
DECLARAÇÃO
campo os gastos referentes a participação nos
lucros suportados com os titulares do capital da sociedade que preencham,
cumulativamente, as seguintes condições:
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
a) sejam membros
rendimentos dos órgãos
respeitantes sociais;
ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
parapossuam,
b) a determinação
direta ouda situação tributária
indiretamente, dos sujeitosno
uma participação passivos, pessoas
capital social singulares,
igual tal
ou superior
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
a 1% (para o efeito, consideram-se participações indiretas as detidas pelo cônjuge,
respetivos ascendentes ou descendentes até ao 2.º grau, aplicando-se, igualmente,
com as necessárias adaptações, as regras sobre a equiparação da titularidade
estabelecidas no Código das Sociedades Comerciais);
c) asMODO COMOreconhecidas
importâncias DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
em resultados ultrapassem o dobro da remuneração
mensal auferida no período de tributação a que respeita o resultado em que participam
(R. Anual/12 x 2).
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
Salienta-se que, nos termos da alínea n) do n.º 1 do art. 23º-A do CIRC, os gastos relativos
por transmissão eletrónica de dados.
à participação nos lucros têm que ser pagos ou colocados à disposição dos seus beneficiários
até ao final do período de tributação seguinte.
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certifinão
Caso cado,
senos casos esta
verifique em que a declaração
condição, ao valordeva por liquidado
do IRC este ser assinada, são identifi
relativamente cados
ao período
portributação
de senhas atribuídas pela Autoridade
seguinte adiciona-se Tributária
o IRC que e Aduaneira.
deixou de ser liquidado no período de tributação
respetivo, acrescido dos juros compensatórios correspondentes, conforme previsto n.º 5
3 -art.
do Os 23º-A
modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
do CIRC.
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
Esta correção é efetuada no campo 363 do Q. 10 e os respetivos juros compensatórios
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
são inscritos nos campos 366 do referido quadro e indicados no Q.366-B do Q.10-A da
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
referida declaração.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Não se verificando as condições previstas nas alíneas a) e b) do § 18 da NCRF 28,
a entidade fica inibida de reconhecer o «custo esperado dos pagamentos de participação
nos lucros e bónus» como gasto do período de tributação em que os colaboradores
prestam o serviço, salvo, conforme entendimento da A.T. já referido, a propósito das
explicações
QUEMdadas
ESTÁao campo 704Ado
OBRIGADO Q.07 (Inf. Vinculativa
APRESENTAR n.º 1262/2015, com despacho
A DECLARAÇÃO
de 12.08.2015, da SUBDG).
Exemplo:
vo e o contabilista
A é administrador e acionista (com percentagem de participação no capital de 4%) da sociedade X, SA.,
da, são identificados
onde auferiu, em 2022, uma remuneração mensal média de 2.500,00. (calculada nos termos da Circular
n.º 8/2020).
outubro, bem como
Esta
entos dos sociedade
anos de tem vindo, ao longo dos anos, a atribuir participação nos lucros ao administrador, sendo
3 e seus anexos
esperado,ser
de acordo com essa prática, que lhe seja paga, em 2023, com referência ao lucro de 2022,
uma gratificação de 7.500,00, pelo que reconheceu contabilisticamente, em 2022, o respetivo gasto.
Nesta situação, o valor limite a considerar como gasto fiscal em 2022 é de 5.000,00 (2 x 2.500,00), pelo
que o excedente (2 500,00) deve ser indicado no campo 735 do Q.07 da respetiva declaração modelo
22.
42
O De notar que o administrador é tributado em IRS, na categoria A, pela totalidade da gratificação recebida
ou colocada à disposição (7.500,00) em 2023.
esentada:
Campo 780 – Contribuição sobre o setor bancário [art. 23º-A, n.º 1, al. p)]
Campo 780 – Contribuição sobre o setor bancário [art. 23º-A, n.º 1, al. p)]
erritório português,
A contribuição
A contribuição
ado familiar, tenham sobre sobre o setor
o setor bancário,
bancário, cujofoi
cujo regime regime foipelo
aprovado aprovado pelo
Art. 141.º Art.
da Lei n.º141.º da Leide
55-A/2010, n.º31.12
55-
A/2010,
ntação (cfr. de
n.º 1 edo31.12 (OE 2011) e alterado pelas Leis nºs 82-B/2014, de 31.12 e 7-A/2016, de 30.03,
(OE 2011) alterado pelas Leis nºs 82-B/2014, de 31.12 e 7-A/2016, de 30.03, foi objeto de regulamentação
foi objeto de regulamentação pela Portaria n.º 121/2011, de 30.03, alterada pelas Portarias nºs
pela Portaria
77/2012, den.º 121/2011,
26.03, de 30.03,
64/2014, de alterada pelas Portariasde
12.03, 176-A/2015, nºs12.06
77/2012, de 26.03, 64/2014,
e 165-A/2016, de 12.03, 176-
de 14.06.
A/2015, de 12.06 e 165-A/2016, de 14.06.
52 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
MODELO
Por força do disposto na alínea 3art.
p) do nº 1 do DO IRS
23º-A, a contribuição sobre o setor
bancário não é dedutível para efeitos da determinação do lucro tributável, pelo que o seu
montante deve ser inscrito neste campo.
Campo 785 – Contribuição extraordinária sobre o setor energético [art. 23º-A, n.º 1, al. q)]
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
O regime que criou a contribuição extraordinária sobre o setor energético foi aprovado
pelo art. 228º da Lei n.º 83-C/2013, de 31.12 (OE 2014) e alterado pelas Leis nºs 82-B/2014,
de 31.12, 33/2015,
A declaração de de 27.04 e 42/2016,
rendimentos modelo de328.12, 71/2018
do IRS de 31.12à eapresentação
destina-se 2/2020 de 31.03.
anual dos
rendimentos
Esta respeitantes
contribuição ao ano
é liquidada anterior
pelo e de
sujeito outrosatravés
passivo, elementos informativosmodelo
da declaração relevantes
27,
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares,
aprovada pela Portaria n.º 208/2014, de 10.10, alterada pela Portaria n.º 119–B/2015, de tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
30.04 e pela Portaria n.º 286/2019, de 03.09, devendo o respetivo pagamento ser efetuado
de acordo com as instruções ao preenchimento da referida declaração.
Por força do disposto na alínea q) do n.º 1 do art. 23º-A esta contribuição não é dedutível
para efeitos de determinação do lucro tributável, pelo que o seu montante deve ser inscrito
neste MODO
campo. COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
1 - A declaração
Campo modeloextraordinária
802 – Contribuição 3 e quaisquer dos aseus
sobre anexos
indústria é obrigatoriamente
farmacêutica entregue
[art. 23º-A, n.º 1, al. s)]
por transmissão eletrónica de dados.
A contribuição extraordinária sobre a indústria farmacêutica foi introduzida pela Lei do
Orçamento do Estado para 2015 (Lei n.º 82-B/2014, de 31.12) com a finalidade declarada
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
de garantir a sustentabilidade do Serviço Nacional de Saúde (SNS), na vertente dos gastos
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
com medicamentos, sendo a receita obtida com a sua cobrança consignada ao SNS.
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
Desde então, tem vindo o seu regime a ser prorrogado, até aos dias de hoje, numa base
3 - Ose por
anual modelos
via daaprovados
aprovação pela Portaria n.º
das sucessivas 366/2015,
Leis de 16 do
do Orçamento de Estado.
outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
Esta
2001contribuição é liquidada
a 2014, mantêm-se em e pagadevendo
vigor, pelo sujeito passivo através
a declaração modelo da3declaração
e seus anexos modelo ser
28 aprovada pela Portaria n.º 77-A/2015, de 16.03, durante
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados. o mês seguinte ao trimestre a
que respeita.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Por força do disposto na alínea s) do n.º 1 do art. 23º-A do CIRC esta contribuição não é
dedutível para efeitos de determinação do lucro tributável, pelo que o seu montante deve
ser inscrito neste campo.
TOS Não existindo essa prova, para além da correção do respetivo montante neste campo
746, tais importâncias estão também sujeitas a tributação autónoma à taxa prevista nos
nºs 1 ou 2 do art. 88º do CIRC (campo 365 do Q.10), por força do disposto no respetivo n.º 8,
mas apenas quando o beneficiário for residente fora do território português e aí esteja
submetido a um regime fiscalmente mais favorável a que se refere n.º 1 do art. 63º-D da
Lei Geral Tributária, o qual remete para a Portaria n.º 150/2004, de 13.02, alterada e
republicada pela Portaria n.º 345-A/2016, de 30.12.
O
Campo 737 – 50% de outras perdas relativas a partes de capital ou outras componentes
do capital próprio (ex-art. 45º, n.º 3, parte final)
oriamente entregue
Este campo só deve ser prenchido para períodos de tributação anteriores a 2014, em que
se aplicava a redação do ex-art. 45º, n.º 3 parte final.
vo e o contabilista
da, são identificados
Campo 786 – Outras perdas relativas a instrumentos de capital próprio e gastos
suportados com a transmissão onerosa de instrumentos de capital
outubro, bem como próprio de entidades não residentes sujeitas a um regime fiscal
entos dos anos de privilegiado [art. 23º-A, nºs 2 e 3)]
3 e seusNeste
anexos ser são inscritas outras perdas (que não as menos-valias) relativas a instrumentos
campo
de capital próprio, na parte do valor que corresponda aos lucros ou reservas distribuídos
ou às mais-valias realizadas com a transmissão onerosa de partes sociais da mesma
entidade que tenha beneficiado, no próprio período de tributação ou nos quatro períodos
anteriores, da dedução prevista no art. 51º, do crédito por dupla tributação económica
internacional previsto no art. 91º-A ou da dedução prevista no art. 51º-C (art. 23º-A, n.º 2).
O São ainda inscritos neste campo os gastos suportados com a transmissão onerosa de
instrumentos de capital próprio, qualquer que seja o título por que se opere, de entidades
com residência ou domicílio em país, território ou região sujeito a um regime fiscal
esentada:claramente mais favorável constante de lista aprovada pela Portaria n.º 150/2004, de
13.02, alterada e republicada pela Portaria n.º 345-A/2016, de 30.12 (art. 23º-A, n.º 3).
erritório português,
Quanto
ado familiar, às menos-valias não dedutíveis nos termos do n.º 2 do art. 23º-A é-lhes aplicável
tenham
o regime
ntação (cfr. n.º 1 doespecífico das mais-valias e das menos-valias, devendo as menos-valias
contabilísticas ser acrescidas no Campo 736, não sendo as menos-valias fiscais inscritas
no Campo 769.
54 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
Campo 718 – Perdas por imparidade em inventários para além dos limites legais (art. 28º)
e em créditos não fiscalmente dedutíveis ou para além dos limites legais
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
(arts. 28º-A a 28º-C)
MODELO
De acordo com os normativos 3 DO
contabilísticos em IRS
vigor, os inventários, regra geral, devem
ser mensurados pelo custo ou valor realizável líquido, dos dois o mais baixo.
O n.º 1 do art. 28º do CIRC permite a dedutibilidade das perdas por imparidade em
inventários, quando devam ser reconhecidos contabilisticamente, até ao limite da
diferença entre o respetivo custo de aquisição ou de produção e o valor realizável líquido
referido
FIMàA data
QUEdoSEbalanço,
DESTINAou seja, no último dia do período de tributação, quando este
A DECLARAÇÃO
for inferior àquele.
Nos termos do n.º 2 do mesmo art., considera-se valor realizável líquido o preço de venda
A declaração
estimado de rendimentos
no decurso modelo 3do
normal da atividade do IRS destina-se
sujeito passivo nosàtermos
apresentação anual
do n.º 4 do art. dos
26º
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros
deduzido dos custos necessários de acabamento e venda. elementos informativos relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
De
comorealçar que, atualmente,
se encontra previsto o
noCódigo
artigo do
57.ºIRC,
do à semelhança
Código dos referenciais contabilísticos,
do IRS.
aceita que no cálculo da perda por imparidade se tome em consideração o montante dos
custos necessários de acabamento e venda.
Sempre que a perda por imparidade seja superior ao limite fiscalmente aceite nos termos
dos referidos preceitos, deve ser corrigida neste campo a diferença apurada.
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
São também inscritas neste campo as perdas por imparidade não fiscalmente dedutíveis,
isto é, aquelas que não respeitem a:
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
- Créditos resultantes da atividade normal nas condições da alínea a) do n.º 1 do art. 28º-A
por transmissão eletrónica de dados.
e do art. 28º-B;
Provisões).
Sobre esta matéria, um maior desenvolvimento encontra-se vertido no Anexo 3 (Per-
das por Imparidade e Provisões).
Em termos fiscais, por força do disposto no art. 26º, n.º 4, por remissão do art. 28º, n.º 2, só é aceite um
Exemplo 1:
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
A sociedade B, Lda. adquiriu em 2022 uma mercadoria pelo montante de 50.000,00.
No mês de dezembro de 2022, o sujeito passivo efetuou vendas de mercadorias idênticas (em condições
normais de mercado) pelo preço de 49.500,00, suportando custos de venda de 500,00.
TOS Em 31 de Dezembro de 2022, considerou que, presumivelmente, o preço de venda dessa mercadoria seria
de 48.500,00 e que os custos estimados necessários de acabamento e venda seriam de 500,00.
Em termos contabilísticos, decidiu reconhecer em resultados uma perda por imparidade de 2.000,00
[50.000,00 – (48.500,00 – 500,00)].
Em termos fiscais, por força do disposto no art. 26º, n.º 4, por remissão do art. 28º, n.º 2, só é aceite um
gasto de 1 000,00 [50.000,00 – (49.500,00 – 500,00)].
Campo 718 – Acréscimo de 1.000,00 (2.000,00 – 1.000,00)
erritório português, 46
ado familiar, tenham
Exemplo
ntação (cfr. n.º 1 3:
do
A empresa X detém 20% do capital social em cada uma das empresas A e B.
A empresa A tem uma dívida no valor de 10.000,00 para com a empresa B, relativa a vários fornecimentos
Exemplo
de 93:
56 mercadorias. Maio 2023
AA empresa X detém
dívida está 20%hádo9 capital
em mora meses social em cadaB uma
e a empresa das empresas
procedeu A e B. de uma perda por imparidade
à constituição
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
Exemplo 3:
A empresa X detém 20% do capital social em cada uma das empresas A e B.
A empresa A tem uma dívida no valor de 10.000,00 para com a empresa B, relativa a vários fornecimentos
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
de mercadorias.
MODELO 3 DO IRS
A dívida está em mora há 9 meses e a empresa B procedeu à constituição de uma perda por imparidade
no período de 2022 com base no regime dos créditos em mora. (25%)
Consequência:
A perda
FIMpor
A imparidade não é dedutível
QUE SE DESTINA para efeitos de IRC, conforme alínea c) do n.º 3 do art. 28º-B do
A DECLARAÇÃO
CIRC.
Exemplo 1:
A empresa Beta, Lda. depreciou, em 2022, tendo utilizado as taxas máximas previstas no Dec. Reg. n.º
25/2009, os seguintes bens do seu ativo fixo tangível:
Descrição Ano Aquisição Cuso Aquisição Depreciação Prat. Depreciação
Acum.
sentação anual dos
Mobiliário (12,5%) (1)
ormativos relevantes 2018 20.000,00 2.030,94 15.531,92
ssoas singulares, tal (25%) (2)
Viat. Lig. Pas. 2019 50.000,00 12.500,00 37.500,00
Edifíc. Comer. (2%) (3) 2014 250.000,00 5.000,00 35.000,00
(1) Tem vindo a ser utilizado o método das quotas decrescentes:
(2) Bem adquirido em regime de locação financeira;
De notar que a NCRF 6 – Ativos intangíveis aplicável aos períodos com início em ou após
esentada:1 de janeiro de 2016, determina, no seu parágrafo 105, que os ativos intangíveis com vida
48
útil indefinida sejam amortizados num período máximo de dez anos.
erritório português,
Contudo,
ado familiar, tenhamse estes ativos não forem fiscalmente amortizáveis por não se enquadrarem
ntação (cfr. n.º 1 dodo Dec. Reg. n.º 25/2009, de 14.09, as amortizações contabilísticas têm de
no art. 16º
ser acrescidas neste campo 719 (sobre este assunto veja-se também as instruções de
preenchimento do campo 792, relacionadas com o art. 45º-A).
58 9 Maio 2023
período máximo de dez anos.
Contudo, se estes ativos não forem fiscalmente amortizáveis por não se enquadrarem no art. 16º do Dec.
Reg. n.º 25/2009, de 14.09, as amortizações contabilísticas
coletáveltêm de ser acrescidas neste campo 719 (sobre
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria e cálculo do imposto APECA
APECA
este assunto veja-se também as instruções de preenchimento do campo 792, relacionadas com o art. 45º-A).
Exemplo 2:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
A empresa “A, Lda” adquiriu no início de 2022, uma viatura elétrica no valor de 48.000,00 + IVA, tendo
MODELO 3 DO IRS
estimado uma vida útil de 12 anos. A empresa utiliza o método da linha reta na determinação da
depreciação.
Como o IVA é integralmente dedutível, o valor depreciável não inclui este imposto.
Neste caso a viatura, possui uma componente (a bateria) que a empresa estima ter de substituir ao fim de
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
6 anos, sendo o valor estimado da nova bateria a adquirir, de 6.000,00.
esentada:
erritório português,
São tenham
ado familiar, de incluir neste campo as perdas por imparidade de ativos depreciáveis ou
amortizáveis
São de
ntação (cfr. n.ºincluir que
1 doneste não as
campo sejam
perdasaceites fiscalmente
por imparidade como
de ativos desvalorizações
depreciáveis excecionais,
ou amortizáveis no
que não sejam
período de tributação em que ocorrem, vindo a ser deduzidas nos termos do n.º 7 do
aceites fiscalmente
art. 31º-B do CIRCcomo desvalorizações
(ver campo 763). excecionais, no período de tributação em que ocorrem, vindo a ser
deduzidas nos termos do n.º 7 do art. 31º-B do CIRC (ver campo 763).
Para 9 desvalorização excecional seja considerada gasto fiscal deve obedecer aos condicionalismos
60 que uma Maio 2023 e
formalidades constantes do art. 31-Bº do CIRC.
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
Para que uma desvalorização excecional seja considerada gasto fiscal deve obedecer aos
condicionalismos e formalidades constantes do art. 31-Bº do CIRC.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
A aceitação como gasto fiscal das perdas por imparidade relacionadas com desvalorizações
MODELO 3 DO IRS
excecionais provenientes de causas anormais devidamente comprovadas depende de
aceitação da AT, mediante exposição devidamente fundamentada, a apresentar até ao
fim do 1.º mês do período de tributação seguinte ao da ocorrência dos factos que as
determinaram, sendo aquela da competência do diretor de finanças da área da sede,
direção efetiva ou estabelecimento estável do sujeito passivo ou do diretor da unidade
dos grandes contribuintes, tratando-se de empresas no âmbito das suas atribuições
(n.º 5FIM A QUE
do art. 31º-BSE
doDESTINA
CIRC). A DECLARAÇÃO
QuandoMODO COMOque
os factos DEVE SER APRESENTADA
determinaram A DECLARAÇÃO
as desvalorizações excecionais ocorrerem no
mesmo período de tributação, o valor líquido fiscal dos ativos, corrigido de eventuais
valores recuperáveis, pode ser aceite como gasto do período, desde que:
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
• Seja comprovada a desvalorização excecional através do respetivo auto de destruição,
por transmissão eletrónica de dados.
assinado por duas testemunhas e identificados e comprovados os factos que tal
determinaram;
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certifi
• Ocado,
autonos casos
seja em que a declaração
acompanhado de relação deva por este ser dos
discriminativa assinada, são identifi
elementos cados
em causa,
por senhas atribuídas
contendo pela Autoridade
relativamente Tributária
a cada ativo, e Aduaneira.
a descrição, o ano e o custo de aquisição, bem
como o valor líquido contabilístico e o valor líquido fiscal;
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
• Seja comunicado ao serviço de finanças da área do local onde aqueles ativos se
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
encontrem, com a antecedência mínima de 15 dias, o local, a data e a hora do auto
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
de destruição e o total do valor fiscal dos mesmos.
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo
Esta 2.º da Portaria
documentação deven.ºintegrar
34/2019, de 28/1) de documentação fiscal, nos termos do art. 130º
o processo
do CIRC.
Em conformidade com o disposto na alínea b) do n.º 2 do art. 15º do Dec. Reg. n.º 25/2009,
de 14.09, não de
A declaração será aceite como
rendimentos gasto 3
modelo fiscal a parte
do IRS do valor ser
é obrigatório depreciável dos ativos que
apresentada:
tenham sofrido desvalorizações excecionais que corresponda à reavaliação efetuada ao
abrigo
– Pelos de sujeitos
diplomaspassivos
de caráter fiscal. singulares), residentes em território português,
(pessoas
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
Em conformidade com o Acórdão n.º 0719/2011 do STA, de 02.11.2011, o abate em ativos
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
fixos tangíveis decorrente da dedução como gasto de benfeitorias efetuadas em imóvel
artigo 57.º do CIRS).
arrendado, em montante superior ao que resultaria das quotas do art. 4º do Dec. Reg.
n.º 25/09, de 14.10, por não renovação do contrato, deve ser considerado como
desvalorização excecional para efeitos do art. 31º-B do CIRC, e, como tal, dependente de
TOS prévia aceitação por parte da AT.
Por último é de referir que a NCRF 6 – Ativos intangíveis aplicável aos períodos com início
em ou após 1 de janeiro de 2016, determina, no seu parágrafo 105, que os ativos intangíveis
com vida útil indefinida sejam amortizados num período máximo de dez anos.
Contudo, se estes ativos não forem fiscalmente amortizáveis por não se enquadrarem
no art. 16º do Dec. Reg. n.º 25/09, de 14.09, as amortizações contabilísticas têm de
ser acrescidas neste campo 719 (sobre este assunto veja-se também as instruções de
preenchimento do campo 792, relacionadas com o art. 45º-A do CIRC).
Nos termos do n.º 1 do art. 41º do CIRC, os créditos incobráveis podem ser diretamente
considerados gastos ou perdas do período de tributação, ainda que o respetivo
reconhecimento contabilístico já tenha ocorrido em períodos de tributação anteriores,
em qualquer das seguintes situações, desde que não tenha sido admitida perda por
imparidade ou esta se mostre insuficiente, devendo ser dada particular atenção a esta
imposição legal, decorrente da conjugação do princípio da periodização do lucro
O tributável e do princípio da prudência:
62 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
(iii) feita a prova, se solicitada pela AT, do desfecho da transação, o sujeito passivo deve
integrar no processo de documentação fiscal a que se refere o art. 130º do CIRC (dossier
fiscal),QUEM ESTÁindividualizada
informação OBRIGADO Arelativa
APRESENTAR A DECLARAÇÃO
aos créditos desconhecidos, a qual deve conter,
nomeadamente, os seguintes elementos:
APECA
APECAa seuIRC
de regularização imposto
favor previstosobre o rendimento
nos Arts. 78º-A e 78º-B das pessoas
do Código coletivas - 2022
do IVA);
c. Montante das perdas por imparidade contabilizadas, aceites e não aceites fiscalmente;
d. Indicação dos seguintes factos, quando e se ocorrerem:
d. Indicação dos seguintes factos, quando e se ocorrerem:
i. Liquidação
TOS i. Liquidação
ii. Perdão de dívida
ii. Perdão de dívida
iii. Sentença judicial
iii. Sentença
iv. Cessão judicial
a título definitivo de créditos vencidos
iv. Cessão a título definitivo de créditos vencidos
v. Outros.
v.Para além desta informação, o sujeito passivo deve dispor dos comprovativos das diligências de cobrança
Outros.
efetuadas
Para aléme desta
dos respetivos resultados
informação, e de passivo
o sujeito quaisquer outros
deve elementos
dispor que atestem que
dos comprovativos já diligências
das não existem
de cobrança
expetativas efetuadas
razoáveis e dos respetivos
de recuperação do crédito. resultados e de quaisquer outros elementos que
atestem que já não existem expetativas razoáveis de recuperação do crédito.
sentação anual dos
ormativos relevantes
Exemplo: tal
ssoas singulares,
Um crédito em mora há mais de 24 meses, no montante de 20.000,0 com perda por imparidade legalmente
constituída a 100%, foi considerado como incobrável em 2022, não se encontrando reunidas as condições
legais para o efeito.
Campo 723
Campo 723– Realizações de utilidade
– Realizações social nãosocial
de utilidade dedutíveis
não (art. 43º)
dedutíveis (art. 43º)
outubro, bem como
São anos
São
entos dos acrescidos
de neste
acrescidos campo
neste os encargos
campo com realizações
os encargos de utilidade social
com realizações não previstos
de utilidade socialounão
fora previstos
dos limites
3 e seusou fora dos
anexos ser limites previstos no art. 43º do CIRC.
54
Nos termos do n.º 1 do referido art. são considerados gastos do período de tributação
os suportados com a manutenção facultativa de creches, lactários, jardins-de-infância,
cantinas, bibliotecas e escolas, incluindo depreciações ou amortizações e rendas de
imóveis, bem como outras realizações de utilidade social, reconhecidas pela AT, feitas em
benefício do pessoal ou dos reformados da empresa e seus familiares, desde que tenham
carácter geral e não revistam a natureza de rendimentos do trabalho dependente ou,
O revestindo-o, sejam de difícil ou complexa individualização relativamente a cada um dos
beneficiários.
esentada:Nos termos do n.º 2, são também considerados gastos do período de tributação, até ao limite de
15% das despesas com o pessoal escrituradas a título de remunerações, ordenados ou salários,
erritório respeitantes
português,ao período de tributação, os suportados com contratos de seguro de doença e de
acidentes
ado familiar, tenhampessoais, bem como com contratos de seguros de vida, contribuições para fundos de
pensões e equiparáveis
ntação (cfr. n.º 1 do ou para quaisquer regimes complementares de segurança social, que garantam,
exclusivamente, o benefício de reforma, pré-reforma, complemento de reforma, benefícios de saúde
pós-emprego, invalidez ou sobrevivência a favor dos trabalhadores da empresa.
64 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
O referido limite é elevado para 25% se os trabalhadores não tiverem direito a pensões da
segurança social.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
A aceitação destes gastos depende da verificação das condições enunciadas no n.º 4 do
MODELO 3 DO IRS
mesmo artigo, nomeadamente generalidade, objetividade e que não sejam considerados
rendimentos do trabalho dependente.
A majoração prevista no n.º 9 do art. 43º do CIRC, relativamente aos gastos mencionados
no respetivo n.º 1, (gasto considerado em 140% do seu valor) é inscrita no campo 774 do
Q. 07, sendo objeto de inscrição no campo 412 do Q. 04 do Anexo D à declaração mod.
22, oFIM
mesmoA QUE SE DESTINA
sucedendo A DECLARAÇÃO
em relação à majoração com a aquisição de passes sociais
prevista no respetivo n.º 15 (gasto considerado em 130% do seu valor). a inscrever no
campo 774 do Q. 07 e no campo 430 do Q.04 do referido Anexo D.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
Os vales de respeitantes
rendimentos infância previstos
ao anonoanterior
Dec. Lei n.º outros
e de 26/99,elementos
de 28.01, einformativos
os passes sociais são
relevantes
considerados gastosda
para a determinação para efeitos
situação dos nºs dos
tributária 9 e sujeitos
15 do art. 43º dopessoas
passivos, CIRC, não sendo de
singulares, tal
considerar rendimento tributável dos beneficiários,
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.conforme parte final da alínea b) e
alínea d), ambas do nº 1 do Art. 2º-A do CIRS.
3 - Os
Ainda emmodelos aprovados
relação aos pela Portaria
vales de infância n.º 366/2015,
será de chamar a atenção de
para16
Inf.de outubro,nºbem
Vinculativa como
508/2019
as respetivas
sancionada porinstruções preenchimento,
despacho de 29.06.2018 para declarar rendimentos
da Subdiretora-geral da Direção dedos anos do
Serviços de
2001
IR, a 2014,
onde referemantêm-se
nomeadamente:em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º
“Quanto aosdaTickets
Portaria n.º 34/2019,
Infância de 28/1) pese embora a entidade refira que os mesmos
(Vales Infância),
serão atribuídos a todos os colaboradores, desde que elegíveis, isto é, desde que tenham
a cargo filhos ou equiparados com idade inferior a sete anos, indica que, relativamente
aos montantes a atribuir a cada colaborador, o valor não será necessariamente o mesmo,
dado que pretende fazê-lo depender de determinados critérios, designadamente “por
métricas
QUEMinternas
ESTÁcom base em funções,
OBRIGADO antiguidade
A APRESENTAR AeDECLARAÇÃO
o atingimento de objetivos”.
“No caso concreto, a atribuição dos Vales Infância nos moldes indicados não cumpre as
condições estabelecidas pelo Decreto-Lei n.º 26/99, de 28.01, porquanto a sua atribuição
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
está sujeita a outras condições adicionais impostas pela entidade empregadora, que não
são as previstas no aludido decreto-lei, condições essas (“métricas internas com base em
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
funções, antiguidade e atingimento de objetivos”) que remetem para o conceito de remunerações
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
acessórias, auferidas devido à prestação de trabalho ou em conexão com esta e, como
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
tal, para a consideração dos montantes dos referidos “tickets” como rendimentos do
artigo 57.º do CIRS).
trabalho dependente”.
Exemplo 1
TOS A Sociedade Beta, Lda, celebrou em 2022 um contrato de seguro de vida a favor da generalidade dos seus
trabalhadores, no montante de 4.000,00. Os gastos com o pessoal (remunerações) incorridos no período
de tributação foram de 20.000,00. Os trabalhadores têm direito a pensões da segurança social.
O montante fiscalmente aceite é 20.000,00 x 15% = 3.000,00
Campo 723 – Acréscimo de 1.000,00 (4.000,00 – 3.000,00)
Nos termos da Inf. Vinculativa n.º 3021/2018 sancionada por despacho de 06.12 da
Subdiretora-Geral do IR foi esclarecido que:
66 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
trabalhador permanente da empresa, embora, não obstante deverem ser apenas estes os
enquadrados no conceito de generalidade, tal não impede a extensividade aos restantes
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
trabalhadores da empresa.
MODELO
• Caso alguns trabalhadores 3 DO
não pretendam IRS por certas realizações
ser abrangidos
de utilidade social, como é o caso daquelas em que os beneficiários terão também
que contribuir para esses esquemas, as referidas realizações continuam a ser
consideradas de carácter geral;
• Quando, por imposição de Convenção Coletiva de Trabalho, uma empresa é obrigada
a garantir, só a alguns dos seus trabalhadores, pensões de reforma, deverá este
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
encargo ser aceite como gasto fiscal na totalidade, mas enquadrado na alínea d) do
n.º 1 do art. 23º do CIRC, dado ser obrigatório.
• Os gastosde
A declaração derendimentos
“realização de utilidade
modelo 3 dosocial” previstos no
IRS destina-se art. 43º do CIRC
à apresentação são,dos
anual na
perspetiva do trabalhador, meras expectativas uma vez que não há um direito
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes efetivo
para aaodeterminação
benefício futuro, que não tributária
da situação se sabe sedos
virásujeitos
a usufruir.
passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
No caso das “Senhas de ensino”, o trabalhador usufrui de imediato do benefício, que é
o uso das instituições escolares, pelo que o custo suportado pela entidade patronal
constitui para o trabalhador um direito efetivo e adquirido, logo rendimento da Categoria
A do IRS.
Nesta conformidade, em sede de IRC, os gastos suportados pela empresa com a aquisição
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
das “Senhas de Ensino” serão um gasto nos termos do art. 23º do CIRC.
entrada
• Numem vigor do programa
programa em que équer dadavenham a ser admitidos
a possibilidade posteriormente),
de escolha dentro de um
entre diferentes limite
benefícios,
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
estabelecido,
a todos os entre os elencados noda
trabalhadores n.ºempresa,
2 do art. 43º,
sempodem considerar-se
qualquer cumpridas
distinção (querasintegrem
condições os
por transmissão eletrónica de dados.
respetivos quadros à data da entrada em vigor do programa quer venham a ser
estabelecidas nas alíneas a) e b) do n.º 4 do art. 43º do CIRC. (Inf. Vinculativa n.º 2957/2008,
admitidos posteriormente), dentro de um limite estabelecido, entre os elencados no
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
sancionada
n.º 2 do por despacho
art. do DG, de
43º, podem 22.10.2022). cumpridas as condições estabelecidas nas
considerar-se
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
alíneas a) e b) do n.º 4 do art. 43º do CIRC. (Inf. Vinculativa n.º 2957/2008,
porDeste modo,atribuídas
senhas neste tipo de programas,
pela Autoridadea análise do cumprimento
Tributária dos requisitos previstos no n.º 4 do
e Aduaneira.
sancionada por despacho do DG, de 22.10.2022).
preceito em questão
Deste é feita
deaoprogramas,
conjunto dosabenefícios dados a escolher, dedos
entrerequisitos
os previstosprevistos
no n.º
3 - Osmodo,
modelosneste tipo
aprovados pela Portaria análise do cumprimento
n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as2n.º
no do 4
art.do
43ºpreceito
respetivas doinstruções
CIRC eemapenas estes,
questão
de pois, se for
é feita
preenchimento,aodada apara
opçãodeclarar
conjunto aos trabalhadores
dos benefícios por outros
dados
rendimentos benefícios
ados
escolher,
anos de de
entre
2001 os previstos
a 2014,que no
mantêm-se n.º 2 do art. 43º do CIRC e apenas estes, pois, se for dada a opção
ou regalias, não sejam em os aívigor, devendo
descritos, a declaração
tal situação pode pôr em modelo
causa a3aceitação
e seus anexos
fiscal dosser
aos trabalhadores entregue
obrigatoriamente por outros porbenefícios
transmissão ou eletrónica
regalias, que não sejam os aí descritos, tal
de dados.
encargos
situação
(artigo em
da questão,
pode
2.º pôr emtalcausa
Portaria como
n.º resulta daquela
a aceitação
34/2019, de 28/1) norma.
fiscal dos encargos em questão, tal como resulta
daquela norma.
Exemplo 2
Em 2022, a empresa C, Lda. subscreveu um plano “Coverflex” para os seus colaboradores.
QUEM
Este plano ESTÁ
permiteOBRIGADO A APRESENTAR
aos trabalhadores A DECLARAÇÃO
escolher os benefícios que pretendem até ao plafond
estabelecido pela empresa.
Neste período,
A declaração deos trabalhadores modelo
rendimentos utilizaram3osdo
seguintes benefícios: ser apresentada:
IRS é obrigatório
vales sociais;
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando seguros
estes,deousaúde;
os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido
rendimentos
ginásios; sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
material informático;
Como proceder na declaração modelo 22?
Carlos Balreira | Joaquim Alexandre O. Silva 9
67
Não são aceites benefícios que não estejam previstos no n.º 2 do art. 43º do CIRC:
Neste período, os trabalhadores utilizaram os seguintes benefícios:
vales sociais;
APECA
APECA
seguros de
IRCsaúde;
imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
ginásios;
material informático;
Como proceder na declaração modelo 22?
TOS Não são aceites benefícios que não estejam previstos no n.º 2 do art. 43º do CIRC:
Vales sociais - aceites nos termos referidos.
Seguros de saúde - aceites;
Ginásios - não considerados realização de utilidade social, Rendimento em espécie e remuneração
do trabalho dependente, como tal, encargo dedutível (Inf. Vinculativa n.º 2006/2019, despacho do
Diretor de Serviços, de 27.09.2019);
Material informático – o mesmo entendimento em relação aos ginásios, exceto se adquirido em
nome da empresa e constar do ativo desta.
sentação anual dos
ormativos relevantes
tal Inf.
• Conforme
ssoas singulares, Vinculativa nº 2548/2020, sancionada em 08.01.2021, pela Diretora de
•Serviços,
Conforme aInf. Vinculativa nº 2548/2020,
dedutibilidade fiscal, nossancionada
termos emdo 08.01.2021, pela43º
n.º 2 do art. Diretora de Serviços,
do CIRC, a
não fica
dedutibilidade
prejudicada casofiscal,
haja nostrabalhadores
termos do n.º 2quedo não
art. 43º do CIRC, não
pretendam fica prejudicada
ser abrangidos caso
por haja
qualquer
um dos benefícios, desde que comuniquem tal intenção à empresa por escrito e desde
trabalhadores que não pretendam ser abrangidos por qualquer um dos benefícios, desde que
que cumpridas as demais condições estabelecidas pelo n.º 4.
comuniquem tal intenção à empresa por escrito e desde que cumpridas as demais condições
O Por outro lado, importa
estabelecidas pelo n.º 4.ainda referir que, nos termos da alínea e) do n.º 1 do art. 2º-A do
Código do IRS, as importâncias suportadas pelas entidades patronais com seguros de
Por outro
saúde lado, importa
ou doença, ainda referir
em benefício que,
dos nos trabalhadores
seus termos da alínea e)
oudo n.º 1 do art.familiares,
respetivos 2º-A do Código
nãodo têm
a natureza de trabalho dependente, desde que a atribuição dos mesmos
IRS, as importâncias suportadas pelas entidades patronais com seguros de saúde ou doença, em
oriamente entregue tenha caráter
geral (ainda que sejam individualizados).
58
• Os gastos incorridos pela empresa com almoços convívio entre os trabalhadores, incluindo
vo e o contabilista
o jantar
da, são identifi cados de Natal, e com a colocação à disposição dos mesmos de água, café, snacks,
sumos e fruta podem ser considerados realizações de utilidade social e, como tal, ser
dedutíveis fiscalmente, nos termos do n.º 1 do art. 43º do CIRC, uma vez que: revestem
outubro, bem caráter
comogeral (ou seja, são extensivos a todos os trabalhadores da empresa, não sendo
entos dos anos de apenas a um grupo restrito); visam o bem-estar dos trabalhadores; e, ainda
atribuídos
que pudessem
3 e seus anexos ser revestir a natureza de rendimentos do trabalho dependente, seriam de
difícil individualização relativamente a cada um dos trabalhadores.
Uma vez que tais despesas não respeitam a creches, lactários e jardins-de-infância,
não podem beneficiar da majoração em 40% prevista no n.º 9 do art. 43º CIRC.
(Ofício n.º 9287, de 21.02.96, da DSIRC e Inf. Vinculativa nº 2321/2017 sancionada por
esentada: despacho da Subdiretora-Geral de 28.07),
68 9 Maio 2023
identificação e quantificação e bem assim a usufruição imediata do subsídio, são de considerar gasto
fiscal na medida em que são remuneração do trabalho dependente dos beneficiários, nos termos
da alínea b) do n.º 3 do art.da
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3
2ºmatéria coletável edecálculo
do CIRS (Informação, 28.10.2013,
do da DSIRS).
imposto APECA
APECA
Exemplo 3:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Em 2022, a empresa “Alfa, Lda.” adquiriu e atribuiu vales infância para todos os trabalhadores com filhos
MODELO 3 DO IRS
com menos de 7 anos. A atribuição foi geral, mas o valor foi diferenciado em função da categoria
profissional dos trabalhadores.
Correções Q. 07:
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
para a determinação
No caso da situação
dos vales infância, em nossa tributária
opinião, nãodos
há sujeitos
qualquer passivos,
correção a pessoas singulares,
efetuar, uma tal
vez que foi
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
respeitada a condição de generalidade, salvo no que se refere à majoração de 40% (campo 774 do quadro
07) prevista no n.º 9 do art. 43º do CIRC, sendo também de mencionar esta majoração no campo 412 do
quadro 04 do Anexo D à declaração mod. 22.
59
Em relação
MODO à festa
COMOde Natal
DEVEdos empregados, não há qualquerAcorreção,
SER APRESENTADA sendo o inerente gasto dedutível,
DECLARAÇÃO
ao abrigo do n.º 1 do art. 43º do CIRC.
O gasto com o PPR não se encontra abrangido pelo disposto no art. 43º do CIRC, por não reunir a condição
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
por transmissãosendo,
de generalidade, eletrónica
porém, de dados.
encargo dedutível dada a sua natureza de rendimento em espécie do
trabalho dependente, sujeito a tributação em sede de IRS na esfera do beneficiário, embora sem retenção
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
na fonte,
certifi nosnos
cado, termos da alínea
casos a) doanºdeclaração
em que 1 do art. 99ºdeva
do CIRS.
por este ser assinada, são identificados
por senhas
Dentro atribuídas
do contexto pela Autoridade
da utilização Tributária eextrassalarial,
de títulos de compensação Aduaneira.as entidades utilizadoras devem
dar Os
3 - cumprimento
modelosdoaprovados
disposto no art.
pela126º do CIRS,n.º
Portaria sob366/2015,
pena das despesas
de 16 em
decausa ficarembem
outubro, sujeitas ao
como
as respetivas
regime instruções
das despesas de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
não documentadas.
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
Campo 736
(artigo736
2.º – Portaria
Menos-Valias Contabilísticas
Campo –da
Menos-Valiasn.º 34/2019, de 28/1)
Contabilísticas
Campo 739
Campo 739 – Diferença
– Diferença positiva
positiva entre asentre as mais-valias
mais-valias e menos-valias
e menos-valias fiscais (art. 46º)fiscais (art. 46º)
Campo 767
Campo 767 – Mais-valias
– Mais-valias contabilísticas
contabilísticas
Campo 769
Campo 769– Diferença negativa
– Diferença entre mais-valias
negativa e menos-valias
entre mais-valias fiscais (art. 46º)fiscais (art. 46º)
e menos-valias
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
Campo
Campo 740 – 50%
740 da diferença
– 50% positiva entre
da diferença as mais-valias
positiva entre as e as menos-valiasefiscais
mais-valias com intenção expressa
as menos-valias fiscais
com intenção expressa de reinvestimento
de reinvestimento (art. 48º, n.º 1, 4 e 5) (art. 48º, n.º 1, 4 e 5)
A declaração
Campo
Campo 741
741 de rendimentos
– Acréscimos
– Acréscimos por
por não modelo 3 do IRS
não reinvestimento
reinvestimento (art. é obrigatório
48º, n.º(art. ser6apresentada:
6 e 7)48º, n.º e 7)
Campo
Campo 742742 – Mais-Valias
– Mais-Valias fiscais fiscais
– regime –transitório
regime transitório
(art. 7º, n.º 7,(art.
alínea7º, n.º
b) em 7, n.º
da Lei alínea b) dade
30-G/2000, Lei n.º
29.12
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes território português,
30-G/2000, de 29.12 e art. 32º, n.º 8 da Lei n.º 109-B/2001, de 27.12)
quando estes, ou32º,
e art. os n.º
dependentes que integram
8 da Lei n.º 109-B/2001, o respetivo agregado familiar, tenham
de 27.12)
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
Nos termos
Nos termosda alínea l) do n.º
l) 1 don.º
art.123º
dodo CIRC, só do
são CIRC,
consideradas gasto fiscal as menos-valias
gasto realizadas
artigo 57.ºdadoalínea
CIRS). do art. 23º só são consideradas fiscal as
menos-valias realizadas ou fiscais.
ou fiscais.
Do enquadramento referido, resulta a necessidade de expurgar do resultado líquido do período as
Carlos Balreira | Joaquim Alexandre O. Silva 9
69
menos-valias contabilísticas, o que se consegue incluindo-as no campo 736, uma vez que se encontram a
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
Por outro lado, há que deduzir ao resultado líquido do período a diferença negativa entre
as mais-valias e as menos-valias realizadas ou fiscais, incluindo-se esta no campo 769, em
virtude de concorrer para a determinação do lucro tributável.
A referida não aceitação como gastos do período verifica-se ainda, sempre que:
Cumpre referir, porém, o facto das mais-valias realizadas por efeito da dação em cumprimento
de bens do devedor e da cessão de bens ao credor, no âmbito do Código da Insolvência e da
Recuperação de Empresas (CIRE), não concorrerem para a determinação do lucro tributável
(n.º 1 do art. 268º do CIRE), pelo que nunca serão de incluir no campo 739 ou 740.
O
Porém, face ao disposto no n.º 1 do art. 48º do CIRC, a diferença positiva entre as
mais-valias e as menos valias realizadas com a transmissão onerosa de elementos do
esentada:ativo fixo tangível, ativos biológicos que não sejam consumíveis, detidos por um período
não inferior a um ano, ainda que qualquer destes ativos tenha sido reclassificado como
erritório ativo não corrente detido para venda, ou em consequência de indemnizações por sinistros
português,
ocorridos
ado familiar, tenhamnestes elementos, é considerada em metade do seu valor, sempre que, no
exercício anterior
ntação (cfr. n.º 1 do ao da realização, no próprio exercício ou até ao fim do segundo exercício
seguinte, o valor de realização correspondente à totalidade dos referidos elementos seja
reinvestido na aquisição, fabricação ou construção de ativos fixos tangíveis, de ativos
70 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
biológicos que não sejam consumíveis, afetos à exploração, com exceção dos bens
adquiridos em estado de uso a sujeito passivo de IRS ou IRC com o qual existam relações
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
especiais nos termos definidos no n.º 4 do art. 63º do CIRC.
As Sociedades de Capital de Risco (SCR), podem deduzir à coleta do IRC e até à sua
concorrência, uma importância correspondente ao limite da soma das coletas do IRC dos
cincoFIM
exercícios
A QUEanteriores àquele
SE DESTINA A aDECLARAÇÃO
que respeita o benefício, desde que seja utilizada na
realização de investimentos em sociedades com potencial de crescimento e valorização.
Os sócios das sociedades por quotas unipessoais ICR, os investidores informais das
A declaraçãoveículo
sociedades de rendimentos modelo em
de investimento 3 do IRS destina-se
empresas à apresentação
com potencial anual dos
de crescimento,
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos
certificadas no âmbito do Programa COMPETE, e os investidores informais em capital derelevantes
para a
risco determinação
a título individualda situação tributária
certificados dos sujeitos
pelo IAPMEI, no âmbitopassivos, pessoas
do Programa singulares,
FINICIA, podemtal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
deduzir à sua coleta em IRS do próprio ano, até ao limite de 15% desta, um montante
correspondente a 20% do valor investido por si ou pela sociedade por quotas unipessoal
ICR de que sejam sócios.
Chama-se ainda a atenção para o benefício por dedução à coleta, em conformidade com
o previsto
MODO nosCOMO
nºs 3 aDEVE
7 do art.
SER32º-A do EBF e, bem
APRESENTADA assim, para o Q. 05 do Anexo D à
A DECLARAÇÃO
declaração mod. 22.
Tendo surgido dúvidas sobre o regime fiscal aplicável às SCR, nomeadamente quanto à
1 - A declaração dos
desconsideração modelo 3 e quaisquer
encargos dos
financeiros seuscusto
como anexos é obrigatoriamente
fiscal, foi sancionado o entregue
seguinte
por transmissão eletrónica de dados.
entendimento (Circular n.º 7/2004, de 30.03, da DGCI):
2 -–Para
A correção
efeitos fiscal deverá ocorrer
do disposto no exercício
no número emoque
anterior, os encargos
sujeito passivo financeiros sejam
e o contabilista
certifisuportados (campo
cado, nos casos em 779
que do Q. 07), sem
a declaração prejuízo
deva da sua
por este consideração
ser assinada, no exercício
são identifi cados
em que ocorra a alienação das participações e se
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira. conclua que se não verificaram os
requisitos para a aplicação do regime especial (campo 775 do Q. 07);
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
– O método a utilizar para efeitos de afetação dos referidos encargos, dada a
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
dificuldade de utilização de afetação direta ou específica, deve ter por base uma
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
fórmula que atenda a que os passivos remunerados das SCR devem ser imputados,
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
em primeiro lugar, aos empréstimos remunerados, aos empréstimos concedidos às
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
empresas participadas e aos outros investimentos geradores de juros, afetando se
o remanescente aos restantes ativos, nomeadamente participações sociais,
proporcionalmente ao respetivo custo de aquisição.
Por força do disposto no n.º 5 do art. 38º da Lei n.º 32-B/2002, de 30.12 este novo regime
para QUEM
as SCRESTÁ OBRIGADO
aplica-se A APRESENTAR
às mais-valias A DECLARAÇÃO
e às menos-valias realizadas nos períodos de
tributação que se iniciem após 01.01.2003, sem prejuízo de se continuar a aplicar ao saldo
positivo entre as mais-valias e as menos valias realizadas antes de 01.01.2001, o regime
A declaração
transitório de rendimentos
previsto nas alíneasmodelo
a) e b) 3do
don.º
IRS é obrigatório
7 do ser n.º
art. 7º da Lei apresentada:
30 G/2000, de 29.12,
ou, em alternativa, no n.º 8 do art. 32º da Lei n.º 109-B/2001, de 27.12.
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
No que respeita às mais-valias e menos-valias realizadas com a transmissão onerosa,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
qualquer que seja o título por que se opere, de partes sociais e de outros instrumentos de
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
capital próprio associados às partes sociais, designadamente prestações suplementares,
artigo 57.º do CIRS).
o art. 51º-C do CIRC vem determinar que as mesmas não concorrem para a formação do
lucro tributável dos sujeitos passivos de IRC com sede ou direção efetiva em território
português, desde que sejam observadas as condições e se mostrem cumpridos os
TOS requisitos referidos no seu n.º 1 (regime de participation exemption).
A aplicação do regime implica que as mais-valias fiscais não sejam acrescidas neste
campo 739 e as menos-valias fiscais não sejam deduzidas no campo 769. No entanto, as
mais-valias e as menos-valias contabilísticas seguem o regime regra.
Aplica-se também o disposto no art. 51º-C do CIRC, na redação dada pela Lei n.º 2/2014,
de 16.01, à parte da diferença positiva entre as mais-valias e menos-valias, realizadas antes
de 01.01.2001, ainda não incluídas no lucro tributável nos termos do disposto nas alíneas
a) e b) do n.º 7 do art. 7º da Lei n.º 30-G/2000, de 29.12, ou do n.º 8 do art. 32º da Lei
n.º 109-B/2001, de 27.12, quando o reinvestimento tenha sido concretizado, no respetivo
sentaçãoprazo
anuallegal,
dos na aquisição de partes sociais (cf. n.º 3 do art. 12º da Lei n.º 2/2014, de 16.01).
ormativos relevantes
Repare-se que este regime de isenção de que beneficiam as mais-valias fiscais “suspensas”
ssoas singulares, tal desde que as partes sociais em que se concretizou o reinvestimento sejam
só é aplicável
alienadas em ou após 01.01.2014 e desde que as mesmas reúnam os requisitos previstos
no art. 51º-C do CIRC (veja-se exemplo constante das anotações ao preenchimento do
campo 742).
O Nos termos do art. 51º-D do CIRC, o regime previsto no art. 51º-C do CIRC é, também,
aplicável às mais-valias e às menos-valias que sejam imputáveis a um estabelecimento
estável situado em território português:
oriamente entregue
i) De uma entidade residente num Estado membro da União Europeia desde que
preencha os requisitos e condições estabelecidos no art. 2º da Diretiva n.º 2011/96/UE,
do Conselho, de 30.11;
vo e o contabilista
da, são identifi
ii) cados
De uma entidade residente num Estado membro do Espaço Económico Europeu
sujeita a obrigações de cooperação administrativa no domínio da fiscalidade
equivalentes às estabelecidas no âmbito da União Europeia, desde que preencha
outubro, bem como os requisitos e condições equiparáveis aos estabelecidos no art. 2º da Diretiva
entos dos anos n.º de
2011/96/UE, do Conselho, de 30.11;
3 e seus anexos ser
iii) De uma entidade residente num Estado que não conste da lista de países,
territórios ou regiões, sujeitos a um regime fiscal claramente mais favorável, com
o qual tenha sido celebrada e se encontre em vigor convenção para evitar a
dupla tributação, que preveja cooperação administrativa no domínio da fiscalidade
equivalente à estabelecida no âmbito da UE e que nesse Estado esteja sujeita e não
isenta de um imposto de natureza idêntica ou similar ao IRC.
o Quando não estiverem reunidas as condições e os requisitos previstos no n.º 1 do art. 51º-C;
72 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
MODELO 3 DO IRS
Alguns casos específicos:
– FIM A QUE
No caso SE DESTINA
de alienações, A DECLARAÇÃO
a data da entrega ou expedição dos bens (veja-se a alínea a)
do n.º 5 do art. 46º do CIRC em que se considera existir transmissão onerosa
quando se verifique a tradição dos bens em caso de promessa de compra e venda),
A declaração de rendimentos
ou se anterior, modelo
a data em que 3 doa transferência
se opera IRS destina-se deàpropriedade;
apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
– a
para No caso de indemnizações,
determinação da situaçãoatributária
data em que
dos esta se torna
sujeitos certapessoas
passivos, e determinada;
singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
– No caso de afetação dos bens a fins alheios à atividade exercida, a data em que ao
bem é dado destino diferente.
74 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
MODELO 3 DO IRS
a deperecimento, exceto no caso de terrenos de exploração em que se considere que
existem perdas de valor resultantes da sua utilização, do decurso do tempo, do
progresso técnico ou de quaisquer outras causas com caráter repetitivo.
Assim, um terreno agrícola e, como tal, de exploração, só poderá ser adquirido em
estado de uso se na esfera do alienante foi considerado como sujeito a deperecimento,
devendo nesse caso cumprir as condições do n.º 2 do art. 10º do Dec. Reg. n.º 25/2009,
deFIM A QUE
14.09. SE DESTINA
Não sendo A DECLARAÇÃO
considerado adquirido em estado de uso, não poderá ser aplicada
a parte final do n.º 1 do art. 48º, ainda que existam relações especiais entre a entidade
adquirente e o alienante (Inf. Vinculativa n.º 2583/06, com despacho do Subdiretor
Geral, de 26.07.2007).
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos
Em nossa respeitantes
opinião, embora sujeita
ao ano a confirmação,
anterior e de outros este princípio
elementos deverá serrelevantes
informativos aplicável
em relação a imóveis adquiridos a pessoas singulares desde que não afetos a atividades
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
empresariais
como se encontra ouprevisto
profissionais.
no artigo 57.º do Código do IRS.
• A mais-valia obtida por um ACE com a alienação de um imóvel, na parte que coube
à sociedade membro desse ACE, integra a matéria coletável desta, em sede de IRC,
pelo que, tendo esta reinvestido o valor de realização correspondente àquela parte,
MODO do
beneficia COMO DEVE
disposto no SER APRESENTADA
n.º 1 do A (Acórdão
art. 48º do CIRC DECLARAÇÃO
n.º 0240/96, do STA de
05.07.2006).
1 - Na
• A declaração
perspetiva damodelo 3 e quaisquer
AT (Circular dos
n.º 6/2011), naseus anexos
alienação de éviaturas
obrigatoriamente entregue
ligeiras de passageiros
poroutransmissão
mistas, cujoeletrónica de dados.é superior ao limite previsto na alínea e) do n.º 1 do
valor de aquisição
art. 34º do CIRC, no cálculo das mais-valias ou menos-valias realizadas, não obstante parte
2 -das
Para efeitos do praticadas
depreciações disposto no nãonúmero anterior,
serem aceites parao sujeito passivoserá
efeitos fiscais, e odecontabilista
considerar
certifi cado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada,
o total das depreciações praticadas e não o total das aceites para efeitos são identififiscais,
cados
porembora
senhas tal
atribuídas pelada
não resulte Autoridade
letra da leiTributária
(n.º 2 do eart.
Aduaneira.
46º do CIRC).
Se assim não fosse, a penalização imposta na alínea e) do n.º 1 do art. 34º do CIRC seria
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
eliminada no momento da alienação pela realização de uma menor mais-valia ou de
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
uma maior menos-valia.
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
Pese2.º
(artigo embora seja este
da Portaria de 28/1) da AT, lembramos que um recente Acórdão
o entendimento
n.º 34/2019,
do STA - Processo n.º 01874/05.4BEPRT, de 18.05.2022, produziu a seguinte decisão:
Exemplo:
TOS
Uma determinada empresa adquiriu uma viatura ligeira de passageiros pelo valor de aquisição de
50 000,00, tendo procedido à sua alienação pelo valor de 15 000,00:
• Ano de aquisição 2019
• Ano de alienação 2022
• Depreciações praticadas 37.500,00
• Depreciações aceites
O 25 000,00
= x (- 2 625,00) (1)
50.000,00
esentada: =
- 1 312,50
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 no
Correção doQ. 07:
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto
=
- 1 312,50
APECA
APECA
Correção no Q. 07:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Campo 736 – Acréscimo de 2.500,00
Campo 769 – Dedução de MODELO
2 625,00 3 DO IRS
Campo 752 – Acréscimo de 1 312,50 (2 625,00 – 1 312,50)
– Neste exemplo, no cálculo da mais ou menos valia fiscal foram utilizadas as depreciações acumuladas e
praticadas e não as acumuladas e fiscalmente aceites.
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
No caso de barcos de recreio e aeronaves de passageiros, que não estejam afetos à
exploração do serviço público de transportes nem se destinem a ser alugados no exercício da
A No caso de
atividade barcos
normal
declaração de
de do recreio
sujeitoe passivo,
rendimentos aeronavesadetotalidade
modelo passageiros,
3 do IRSda que não estejam
menos-valia
destina-se à afetos à exploração
eventualmente
apresentação do serviço
apurada,
anual dos
que não é dedutível
rendimentos nos termos
respeitantes ao ano da alínea k)
anterior e dooutros
de n.º 1 doelementos
art. 23º-Ainformativos
do CIRC, nãorelevantes
pode ser
público de transportes nem se destinem a ser alugados no exercício da atividade normal do sujeito passivo,
incluída para efeitos de
para a determinação daapuramento do saldo
situação tributária dosdas mais-valias
sujeitos e menos-valias
passivos, a inscrever
pessoas singulares, tal
nosa
como totalidade
campos da menos-valia
739 ouprevisto
se encontra eventualmente apurada, que
740. no artigo 57.º do Código do IRS. não é dedutível nos termos da alínea k) do n.º
1 do
Pela art. 23º-A
mesma do CIRC,
razão, não pode ser
a menos-valia incluída
fiscal nãopara
podeefeitos
ser de apuramento
deduzida do saldo 769,
no campo das mais-valias
embora a e
menos-valia
menos-valiascontabilística
a inscrever nos tenha
camposde
739ser
ou acrescida
740. no campo 736.
Porém,
QUEM conforme previsto no Ofício
ESTÁ OBRIGADO Circulado n.º
A APRESENTAR A20152, de 24.05.2011, da DSIRC, no
DECLARAÇÃO
apuramento das mais valias geradas numa posterior transmissão desses bens
reavaliados por parte das sociedades beneficiárias, o valor de aquisição a considerar
deve ser o de
A declaração valor que esses bens
rendimentos tinham
modelo 3 dona contabilidade
IRS é obrigatóriodos
serclubes desportivos antes
apresentada:
de se proceder à respetiva reavaliação de acordo com o n.º 2 do art. 46º do CIRC.
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
No caso de o sujeito passivo ter reinvestido ou pretender reinvestir o valor de realização, para
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
efeitos do disposto nos nºs 1 e 4 do art. 48º do CIRC, deverá preencher obrigatoriamente o
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
Q. 09 do Anexo A à IES/DA, o qual tem por objetivo controlar o cumprimento das condições
artigo 57.º do CIRS).
temporais do reinvestimento, equivalendo o seu preenchimento à opção pelo reinvestimento.
APECA
APECA
o qual tem por objetivo
IRCcontrolar
imposto o cumprimento das condições
sobre o rendimento dastemporais
pessoasdocoletivas
reinvestimento,
- 2022equivalendo o
seu preenchimento à opção pelo reinvestimento.
Não sendo concretizado, total ou parcialmente, o reinvestimento até ao fim do prazo legal, considera-se como
Não sendo concretizado, total ou parcialmente, o reinvestimento até ao fim do prazo
rendimento desse período de tributação, respetivamente, a diferença ou a parte proporcional da diferença,
legal, considera-se como rendimento desse período de tributação, respetivamente, a
TOS não incluídaou
diferença no a
lucro tributável,
parte majoradada
proporcional emdiferença,
15% (n.º 6 do art.incluída
não 48º do CIRC).
no lucro tributável, majorada
em 15% (n.º 6 do art. 48º do CIRC).
Exemplo:
Uma dada empresa alienou diversos ativos fixos tangíveis em 2018, pelo valor total de 40.000,00 e declarou
a intenção de reinvestimento total deste valor.
As operações geraram uma mais-valia contabilística de 15.000,00 e uma mais-valia fiscal de 8.000,00.
O reinvestimento total realizado foi 25.000,00 tendo sido efetuado em:
sentação 2018:
anual10.000,00
dos
ormativos relevantes
2019: 0 tal
ssoas singulares,
2020:5 000,00
2021: 0
2022:10 000,00 68
O
Cálculo do reinvestimento parcial = 62,5% do valor de realização (25.000/40.000)
(n.º 6 do art. 48º do CIRC)
oriamente entregue
Correção a efetuar ao lucro tributável de 2019:
[4.000,00 (1- 62,5%)] x 1,15 = € 1.725,00 (campo 741 do Q. 07)
vo e o contabilista
da, são identificados
Nota: O prazo de reinvestimento já leva em consideração a suspensão prevista na Lei n.º 21/2021, de 20.04.
MODELO
MVF 3 DO
= VR – (VA-MVA) x Coef.IRS
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
b) b)b) MVF
MVF =MVF
b)
=b)=9.500
9.500 9.500
MVF
–MVF–=–(9.000
=9.500
(9.000 (9.000
9.500– ––4.000)
– 4.000)(9.000
(9.000
4.000)
x 1,1x––1,1
x=4.000)
4.000)
1,1= =4.000
4.000 4.000
x x1,1
1,1==4.000
4.000
ComoComo
4.000
Como 4.000
Como
4.000 < <4.400
<Como
4.400 4.000
4.400
→<→1/10
4.000
→ 1/10<4.400
1/10
4.400 (acréscimo
→→1/10
1/10
(acréscimo (acréscimo
anual
(acréscimo anualdede
(acréscimo
de 400)
anual anual
400)de
anual
400) de400)
400)
c) c)c) MVF
MVF =MVF
c)
=c)=5.000
5.000 5.000
MVF
–MVF–=–(9.000
=5.000
(9.000 (9.000
5.000–––4.000)
(9.000
– 4.000) 4.000)
x 1,1x––1,1
(9.000 x=4.000)
1,1= =-500
4.000)
-500 -500
x x1,1
(a (a(a
1,1=deduzir
=-500
deduzir deduzir
no(a(a
-500 deduzir
ano
nono ano
de
ano deno
deduzir de
noano
realização)
anode
realização) derealização)
realização)realização)
TOS
– B B– –Regime
BRegime
B––da Lei
Regime Regime
dadaLeiLein.º
Regime
n.º n.º
dada109-B/2001:
Lei
Lein.º
109-B/2001: n.º109-B/2001:
109-B/2001:109-B/2001:
Seo osujeito
oSesujeitosujeito
SeSeopassivo
osujeito
passivopassivo
sujeitopassivo
se decidir
passivo
se decidir
se sese
pelo
decidir decidir
pelo acréscimo
decidirpelo
acréscimo
pelo deacréscimo
pelo
acréscimo dede50%
50%
acréscimo
50% de de
de
de
MVA
de 50%
MVA de
(2.000)
MVA
50%(2.000)
de
(2.000)
MVA MVA
em (2.000)
em qualquer
(2.000)
qualquer
em em
emqualquer
exercício
qualquer
exercício
qualquer exercício
anterioranterior
exercício
anterior
exercício anterior anterior
aoao
da dadaalienação,
alienação,
aoaodada
alienação, alienação,
neste neste
neste exercício
alienação, neste
neste
exercício
exercício exercício
ocálculo
cálculo
da o
oexercício
o cálculo ocálculo
da mais-valia
cálculo
mais-valia
da da
damais-valia
realizada
nãorealizada
mais-valia
realizada
mais-valia realizada nãolevará
levará
realizada
levará
não não
emnãoem
levará
consideração
em
levará emconsideração
consideração
em MVA: MVA:
consideração
MVA:
consideração MVA: MVA:
a)a)MVF
MVF =MVF =20.000
=a)a)20.000
20.000MVF
MVF –9.000
9.000
=–=20.000
– 9.000 20.000 x=–9.000
x 1,1x–1,1 1,1
= = x x1,1
9.000 1,1 10.100 10.100
== 10.100
10.100 10.100
b)b)MVF
MVF =MVF
=b)
=b)
9.500MVF
9.500
MVF =–=–9.000
– 9.000
9.500 9.500
9.000
9.500
x 1,1x–1,1
x=–9.000
1,1
9.000
= = x x1,1
1,1==-400-400
-400 -400
-400
c)c)MVF
MVF =MVF=c)=c)5.000
5.000 MVF
5.000
MVF =–=–9.000
– 9.000 5.000
9.000
5.000
x 1,1x–1,1
=x–9.000
1,1
9.000
= = x x1,1
1,1=-4.900
-4.900=-4.900 -4.900
-4.900
sentaçãoCampoanual 738dos – Mais-valia fiscal resultante de mudanças no modelo de valorização [art. 46º,
mpoCampo –Campo
738
738738
Campo
ormativos Campo
– –Mais-valia
Mais-valia
738
738–fiscal
Mais-valia
relevantes –Mais-valia
Mais-valia
fiscal 5,resultante
resultante
fiscal
n.º fiscal
fiscal
resultante
alíneade resultante
resultante
demudanças
mudanças
mudanças
de
b)] de de
nomudanças
mudanças
nonomodelo
modelo modelo
no
de no modelo
de
modelo
valorização
valorização
de de
de[art.
valorização
valorização valorização
[art.46º,
46º,
[art. 46º,
n.º[art.
[art.
5,n.º
n.º 46º,
5,
46º,
alínea
5, alínea
n.º
n.º5,
b)]
alínea 5,b)]
b)] alínea
alíneab)]
b)]
ssoas
mpo 768singulares,
Campo
Campo –Campo
768
768 Campo
– –50%
50% 50%
768
da 768 –tal
dada –50%
menos-valia
50%da
menos-valia daas
menos-valia menos-valia
menos-valia
fiscal fiscal resultante
fiscal
resultante
fiscal fiscal
de
resultante resultante
resultante
dede mudanças
mudanças
mudançasde
de
nomudanças
mudanças
nomodelo
modelo
no modelo
no
deno modelo
modelo
devalorização
valorização
de
valorização
de de[art.
valorização
valorização
[art.46º,
46º,
[art. 46º,
n.º [art.
[art.
5,n.º5,
n.º 46º,
46º,
5, próprio
n.º
n.º5,5,
Campo 768 – 50% menos-valias
da menos-valia fiscais de
fiscal partes de
resultante capital ou outras
de mudanças componentes
no modelodo decapital
valorização
alínea alínea b)
alínea
b) e[art.
alínea alínea
eex-art.
b)ex-art. ex-art.
e(ex-art.
46º, b)b)n.º
45º, e45º,
en.º
45º,ex-art.
45º,
ex-art.
5, n.º45º,
45º,
3,parte
3,alínea
n.º
n.º parte
3,
3, 1.ª parte
n.º
n.ºe
3,3,
final]
b) final]
eparte
parte
e e50%
50%
final]
parte) ex-art. final]
50%
dafinal]
dada
ediferença
en.º
50%
diferença
50%
diferença
45º, 3,dadadiferença
diferença
negativa
negativa
negativa
parte negativa
entre
final] negativa
entre
eas50%
entre asas
mais entre
entre
mais
mais
da easeasmais
e diferença maisee
negativa entre as mais e as menos valias fiscais de partes de capital ou
As mudanças no modelo de valorização relevantes para efeitos fiscais nos termos do art. 18º, n.º 9, que
outras componentes do capital próprio (ex-art. 45º, n.º 3, 1.ª parte) 70 7070 70
70
decorram, designadamente, de reclassificação contabilística ou de alteração nos pressupostos referidos na
As mudanças no modelo de valorização relevantes para efeitos fiscais nos termos do
O alínea18º,
a) do
art. n.ºn.º9,9 desse mesmo artigo,designadamente,
que decorram, são assimiladas a transmissões onerosas. contabilística ou de
de reclassificação
alteração
Por outro lado, nos uma pressupostos
vez que a mais-valia referidos na alínea
ou a menos-valia só a) do n.ºpara
é apurada 9 desse mesmo
efeitos fiscais, nãoartigo,
se procede sãoa
assimiladas a transmissões onerosas.
oriamente entregue
qualquer correção nos campos 736 e 767.
Por outro lado, uma vez que a mais-valia ou a menos-valia só é apurada para efeitos
Repare-se, ainda, que esta mais-valia só é apurada para efeitos fiscais. Como não decorre de uma verdadeira
fiscais, não se procede a qualquer correção nos campos 736 e 767.
vo e o transmissão
contabilista onerosa, para além de terem sido revogados o n.º 5 do art. 23º e o n.º 3 do art. 45º, ambos do
Repare-se, ainda, que esta mais-valia só é apurada para efeitos fiscais. Como não decorre
da, são identifi
CIRC, cados
nãoverdadeira
pode beneficiar do regime onerosa,
do reinvestimento previsto no art. sido
48º. Logo, tem de oser
de uma transmissão para além de terem revogados n.ºtratada
5 do
art. 23º e o n.º 3 não
autonomamente, do art. 45º, ambos
entrando do CIRC,
no cômputo geral danão pode beneficiar
diferença do regime
entre as mais-valias e asdo reinvestimento
menos-valias fiscais.
previsto no art. 48º. Logo, tem de ser tratada autonomamente, não entrando no cômputo
outubro, Daíbem como
quedao seu montanteentre tenhaas demais-valias
ser inscrito neste
geral diferença e ascampo 738.
menos-valias fiscais. Daí que o seu montante
entos dos anos de
tenha de ser inscrito neste campo 738.
3 e seus anexos ser
Exemplo:
Em janeiro de 2018, a Sociedade X, Lda adquiriu, em mercado regulamentado, 1.000 ações da Sociedade
K, SA, pelo montante de 20.000,00, ficando detentora de 8% do respetivo capital social.
No final do ano de 2018, o justo valor destas ações era de 19.000,00. Admita-se que no final de 2019 o
O justo valor é de 21.000,00.
Admita-se, ainda, que no início de 2022 a sociedade vende 60% das ações por 12.600,00 que representa o
esentada: justo valor à data da venda.
erritório português,
No período de tributação de 2018, a sociedade reconheceu uma perda de redução de justo valor de
ado familiar, tenham
1.000,00.
ntação (cfr. n.º 1 do
Esta perda não é aceite fiscalmente dado que, por força do disposto no art. 18º, n.º 9, alínea a), não se
aceitam os ajustamentos (positivos ou negativos) derivados da aplicação do justo valor quando as partes
80capital9 (instrumentos de capital próprio), ainda que com preço formado num mercado regulamentado,
de Maio 2023
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
aceitam os ajustamentos (positivos ou negativos) derivados da aplicação do justo valor quando as partes
MODELO 3 DO IRS
de capital (instrumentos de capital próprio), ainda que com preço formado num mercado regulamentado,
representam uma participação no capital social superior a 5%.
Por isso, a perda de 1.000,00 deve ser acrescida no campo 713.
No período de tributação de 2019, a sociedade reconheceu um ganho por aumento de justo valor de
2.000,00,
FIM oAqual
QUE temSE
de ser deduzido no
DESTINA campo 759.
A DECLARAÇÃO
Em 2022, a sociedade aliena 60% das ações pelo seu justo valor, pelo que o resultado contabilístico é nulo.
Em termos fiscais, a sociedade tem de apurar:
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
• A mais-valia realizada
rendimentos ou fiscalao
respeitantes correspondente
ano anteriorà ealienação;
de outros elementos informativos relevantes
para a determinação
• A mais-valia da situação
correspondente à mudança tributária
no modelodos sujeitos passivos,
de valorização, pelo pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
facto de a empresa passar a deter apenas 3,2% do capital social da participada e, portanto, passarem a
ser aceites os ajustamentos decorrentes da aplicação do justo valor [art. 18º, n.º 9, alínea a) e art. 46º,
n.º 5, alínea b)].
71
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
Assim:
Em 2018
Custo
1 - A de aquisição: 20.000,00
declaração modelo (1.000 ações)
3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
por
Justotransmissão
valor em 31/12:eletrónica
19.000,00 de dados.
Reconhecimento
2 - Para efeitoscontabilístico
do disposto da perda
no por reduçãoanterior,
número de justo valor a acrescerpassivo
o sujeito no campoe713,
o no montante
contabilista
certifi cado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
de 1.000,00.
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
Em 2019
Justo
3 - Osvalor: 21.000,00
modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
Reconhecimento contabilístico do ganho por aumento de justo valor, a deduzir no campo 759, no montante
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
de 2 000,00
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo
Em 20222.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Alienação de 60% das ações por 12.600,00
Justo valor: 12.600,00
Resultado contabilístico: 12.600,00 – 12.600,00 = 0
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
Mais-valia fiscal correspondente à alienação de 60% das ações:
Valor de realização: 12.600,00
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
Valor de aquisição: 12.000,00
–Mais-valia fiscal: 12.600,00
Pelos sujeitos - 12.000,00
passivos = 600,00,
(pessoas valor este a acrescer
singulares), no campo
residentes em 739território português,
quando
NOTA: estes,
Por razões deou os dependentes
simplificação que integram
não se considerou o respetivo
no exemplo agregado
o coeficiente familiar,
de desvalorização datenham
moeda
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
aplicável
artigo às partes
57.º do de capital por força do disposto no art. 47º, n.º 2.
CIRS).
Mais-valia fiscal correspondente à assimilação a transmissão onerosa da mudança do modelo de
valorização
Carlos Balreira (correspondente às ações
| Joaquim Alexandre que continuam a ser detidas pela Sociedade X, Lda. e, que
O. Silva 9
81
representam, agora, 3,2% do capital da sociedade participada).
Valor de
Valor de aquisição:
realização: 12.000,00
12.600,00
Valor de aquisição:
Mais-valia 12.000,00
fiscal: 12.600,00 - 12.000,00 = 600,00, valor este a acrescer no campo 739
Mais-valia
NOTA: fiscal: 12.600,00
Por razões deIRC - 12.000,00
simplificação não se=considerou
600,00, valor
no este a acrescer
exemplo no campo
o coeficiente 739 - 2022 da moeda
de desvalorização
APECA
APECA imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas
NOTA:aplicável
Por razões
às de simplificação
partes de capitalnão
porse considerou
força no exemplo
do disposto o coeficiente
no art. 47º, n.º 2. de desvalorização da moeda
aplicávelfiscal
Mais-valia às partes de capital por
correspondente à força do disposto
assimilação no art. 47º,
a transmissão n.º 2. da mudança do modelo de
onerosa
Mais-valia fiscal
valorização correspondente
(correspondente à assimilação
às ações a transmissão
que continuam onerosa
a ser detidas daSociedade
pela mudança X,
do Lda.
modelo de
e, que
Campo 743 e Campo 770 – Correções relativas a instrumentos financeiros derivados (art. 49º)
Campo 743 e Campo 770 – Correções relativas a instrumentos financeiros derivados (art. 49º)
Campocampos
Nestes
Nestes 743 e Campo
campos 770
são desão –de
Correções
inscrever relativas
as correções
inscrever a instrumentos
relativas
as financeiros
a instrumentos
correções a derivados
financeiros
relativas (art. 49º)
derivados,
instrumentos quando ocorram
financeiros
sentação anual dos
derivados, quando ocorram divergências entre o tratamento contabilístico adotado pelo
Nestes campos
ormativosdivergências
relevantes sãoode
entre inscrever as
tratamento correções relativas
contabilístico adotadoa pelo
instrumentos financeiros
sujeito passivo derivados,
e o disposto quando
no art. ocorram
49º do CIRC.
sujeito passivo e o disposto no art. 49º do CIRC.
ssoas singulares, talentre o tratamento contabilístico adotado pelo sujeito passivo e o disposto no art. 49º do CIRC.
divergências
Exemplo:
Exemplo:
1- Cobertura de justo valor - risco de preço de ações:
1- Cobertura de justo valor - risco de preço de ações:
A - Dados: 72
O
A empresa Sempre a Investir, SA adquiriu, em setembro de N, pelo preço total de € 100.000, ações da72
sociedade cotada XPTO, SA em montante correspondente a 6% do capital social desta última.
oriamente entregue
Em novembro desse ano, a Sempre a Investir, SA celebrou um contrato de futuros (instrumento financeiro
derivado) com o objetivo de cobrir o risco de queda do justo valor dos títulos adquiridos.
vo e o contabilista
Considera-se
da, são identifi cados que todas as condições para a contabilização de cobertura encontram-se satisfeitas e esta
cobertura qualifica-se como cobertura de justo valor.
Em 31 de dezembro de N, o justo valor dos títulos detidos (item coberto) ascendia a € 90.000, o qual foi
outubro, bem como
determinado
entos dos anos de tendo por base a cotação dos mesmos àquela data. O justo valor do derivado (instrumento
3 e seus anexos ser
de cobertura) nessa data ascendia a € 9.000.
B - Tratamento contabilístico:
a) Relativamente às ações detidas
O parágrafo 11 da NCRF 27 estipula que, após o reconhecimento inicial, uma entidade deve mensurar, em
O cada data de relato, todos os ativos financeiros pelo justo valor com as alterações de justo valor
reconhecidas na demonstração de resultados, exceto (no que ao caso concreto respeita) quanto aos
instrumentos de capital próprio de uma outra entidade que não sejam negociados publicamente e cujo
esentada:
justo valor não possa ser obtido de forma fiável.
erritório português,
O parágrafo 15 da NCRF 27 apresenta exemplos de instrumentos financeiros que são mensurados ao justo
ado familiar, tenham
valorn.º
ntação (cfr. através
1 dode resultados, identificando logo na sua alínea a) os investimentos em instrumentos de capital
próprio com cotações divulgadas publicamente.
9
b)82 Instrumento financeiro derivado – contrato de futuros Maio 2023
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
O parágrafo 5 da NCRF 27 apresenta as seguintes definições:
MODELO 3 DO IRS
Derivado: é um instrumento financeiro ou outro contrato com todas as três caraterísticas seguintes:
⋅ O seu valor altera-se em resposta à alteração numa especificada taxa de juro, preço de instrumento
financeiro, preço de mercadoria, taxa de câmbio, índice de preços ou de taxas, notação de crédito
ou índice de crédito, ou outra variável, desde que, no caso de uma variável não financeira, a
variável
FIM A QUE não SE
sejaDESTINA
específica deA
uma parte do contrato (por vezes denominada “subjacente”);
DECLARAÇÃO
⋅ Não requer qualquer investimento líquido inicial ou requer um investimento inicial líquido inferior
ao que seria exigido para outros tipos de contratos que se esperaria que tivessem uma resposta
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
semelhante
rendimentos às alterações
respeitantes ao nos
anofatores de mercado;
anterior e de outros elementos informativos relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
⋅ É liquidado numa data futura.
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Instrumento de cobertura - é um derivado designado ou (apenas para a cobertura de risco de alterações
nas taxas de câmbio de moeda estrangeira) um ativo financeiro não derivado designado (ex: contrato de
câmbio a prazo) ou um passivo financeiro não derivado cujo justo valor ou fluxos de caixa se espera que
MODO
compense COMO no
as alterações DEVE SERou
justo valor APRESENTADA A item
fluxos de caixa de um DECLARAÇÃO
coberto designado. 73
Item
1 - A coberto (*) - émodelo
declaração um ativo,3 passivo, compromisso
e quaisquer firme,
dos seus transação
anexos prevista altamente provável
é obrigatoriamente ou
entregue
por transmissão
investimento líquidoeletrónica
numa unidadedeoperacional
dados. estrangeira que:
⋅ expõe
2 - Para a entidade
efeitos ao risco deno
do disposto alterações
número no justo valor ou
anterior, o nos fluxospassivo
sujeito de caixa futuros; e
e o contabilista
certifi
⋅ cado, nos casos
foi designado emestando
como que a coberto.
declaração deva por este ser assinada, são identificados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
3 - Os modelos
Da definição aprovados
anterior resulta que pela Portaria
os derivados são n.º 366/2015,
instrumentos de 16 de
financeiros queoutubro,
derivam o bem como
seu valor de
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
outro instrumento (item) subjacente como seja uma taxa de juro, o preço de uma ação, um índice de preços
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue
ou taxas, ou outra variável. porpara
Ou seja, transmissão eletrónica
evitar situações de dados.
(riscos) que podem ter um impacto significativo
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
na empresa, esta recorre a instrumentos financeiros como forma de gerir (anular/minorar) esses riscos.
Transpondo estes conceitos para o caso concreto, conclui-se que as ações detidas configuram o item
coberto e o contrato de futuros o respetivo instrumento de cobertura.
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
Os instrumentos financeiros são, em regra, mensurados ao justo valor através de resultados, tal como
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
resulta do § 11 da NCRF 27, parágrafo que também identifica as situações excecionais em que se deve
– aplicar
Peloso modelo
sujeitosdopassivos (pessoas
custo ou do singulares),
custo amortizado. residentes
Daqui resulta que em território português,
os instrumentos financeiros
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
derivados, em termos de mensuração subsequente, devem ser mensurados ao justo valor através de
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
resultados.
artigo 57.º do CIRS).
c) Contabilização
Carlos de cobertura
Balreira | Joaquim Alexandre O. Silva 9
83
A NCRF 27 define os critérios e condições para que seja possível efetuar uma contabilização de cobertura.
resulta do § 11 da NCRF 27, parágrafo que também identifica as situações excecionais em que se deve
aplicar o modelo do custo ou do custo amortizado. Daqui resulta que os instrumentos financeiros
APECA
APECA
derivados,
IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
em termos de mensuração subsequente, devem ser mensurados ao justo valor através de
resultados.
c) Contabilização de cobertura
TOS A NCRF 27 define os critérios e condições para que seja possível efetuar uma contabilização de cobertura.
esentada:
Assim, se as condições de qualificação forem satisfeitas e a cobertura de risco for para fazer face ao risco
erritório português,
de preço de ativos detidos ou abrangidos por um compromisso firme, a entidade deve então:
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º
⋅ 1Reconhecer
do o instrumento de cobertura como um ativo ou passivo à data do balanço e as
alterações no justo valor na demonstração de resultados.
⋅ Reconhecer a alteração no justo valor do item coberto, relacionada com o risco coberto, na
84 9 Maio 2023
demonstração de resultados e como um ajustamento à quantia escriturada do item coberto.
Assim, se as condições de qualificação forem satisfeitas e a cobertura de risco for para fazer face ao risco
MODELO 3 DO IRS
Ou seja, deve reconhecer o instrumento de cobertura (contrato de futuros) como um ativo com as
alterações no justo valor reconhecidas em resultados do período e as alterações de justo valor do item
coberto (as ações detidas) em resultados do período.
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
De seguida, apresentam-se os lançamentos contabilísticos que terão sido realizados:
Pela mensuração
A• declaração inicial dos ativos
de rendimentos financeiros
modelo 3 doadquiridos
IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos
Conta SNC respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos
Débito relevantes
Crédito
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
14.3.1.1
como – Investimentos
se encontra previstonoutras empresas
no artigo – Empresa
57.º XPTOdo IRS.
do Código € 100.000
O efeito líquido da operação de cobertura é um impacto negativo no resultado líquido de € 1.000 (€ 9.000
- € 10.000), ou seja, esta é a parte não eficaz da cobertura que tem reflexos imediatos em resultados.
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
C - Enquadramento Fiscal:
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
O n.º 9 do art. 18º do Código do IRC estipula que:
–“(…)
Pelos sujeitos passivos
os ajustamentos decorrentes(pessoas singulares),
da aplicação residentes
do justo valor não concorremempara
território português,
a formação do lucro
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
tributável, sendo imputados como rendimentos ou gastos no período de tributação em que os elementos
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
ouartigo
direitos57.º
que lhes deram origem sejam alienados, exercidos, extintos ou liquidados, exceto quando:
do CIRS).
a) Respeitem a instrumentos financeiros reconhecidos pelo justo valor através de resultados, desde
que, quando
Carlos Balreira se trate
| Joaquim de instrumentos
Alexandre de capital próprio, tenham um preço formado num mercado
O. Silva 9
85
regulamentado e o sujeito passivo não detenha, direta ou indiretamente, uma participação no
C - Enquadramento Fiscal:
O n.º 9 do art. 18º do Código do IRC estipula que:
“(…) os ajustamentos
APECA IRCdecorrentes
APECA da aplicação
imposto sobre do justo valor
o rendimento dasnão concorrem
pessoas para a -formação
coletivas 2022 do lucro
tributável, sendo imputados como rendimentos ou gastos no período de tributação em que os elementos
ou direitos que lhes deram origem sejam alienados, exercidos, extintos ou liquidados, exceto quando:
a) Respeitem a instrumentos financeiros reconhecidos pelo justo valor através de resultados, desde
TOS que, quando se trate de instrumentos de capital próprio, tenham um preço formado num mercado
regulamentado e o sujeito passivo não detenha, direta ou indiretamente, uma participação no
capital igual ou superior a 5% do respetivo capital social; ou
b) Tal se encontre expressamente previsto no Código do IRC.”
Um dos exemplos a que alude a alínea b) do n.º 9 do art. 18º será o art. 49º com a epígrafe Instrumentos
financeiros derivados, dispositivo que, mediante certas condições, consagra a aceitação fiscal dos
rendimentos ou gastos resultantes da aplicação do justo valor.
sentação anual dos
ormativos relevantes
ssoas singulares, tal de justo valor vem plasmada no n.º 2 do art. 49º do Código do IRC, o qual estipula que
A cobertura
“relativamente às operações cujo objetivo exclusivo seja o de cobertura de justo valor, quando o elemento
coberto esteja subordinado a outros modelos de valorização, são aceites fiscalmente os rendimentos ou
gastos do elemento coberto reconhecidos em resultados, ainda que não realizados, na exata medida da
O quantia igualmente refletida em resultados, de sinal contrário, gerada pelo instrumento de cobertura”.
oriamenteQuando
entregueesta norma se refere a situações em que o elemento coberto esteja subordinado a outros modelos
de valorização, é de realçar que no caso concreto o modelo fiscal dos ativos financeiros detidos é o das
mais-valias e menos-valias fiscais, na medida em que as variações de justo valor reconhecidas
vo e o contabilista 76
contabilisticamente
da, são identifi cados não relevam para efeitos fiscais nos termos do n.º 9 do art. 18º do Código do IRC
(percentagem de capital detida igual ou superior a 5%).
outubro, bem como
entos dos anos de
O objetivo desta norma é, então, neutralizar, para efeitos fiscais, os resultados da cobertura (ganhos e
3 e seus anexos ser
perdas).
O efeito líquido da operação de cobertura ascendeu a um impacto negativo no resultado líquido de € 1.000.
A variação negativa de justo valor no elemento coberto (as ações detidas) no montante de € 10.000 não
O
seria relevante para efeitos fiscais porque a percentagem detida é de 6% (igual ou superior a 5%).
esentada:
No entanto, por força do disposto no n.º 2 do art. 49º do Código do IRC, este gasto será dedutível na exata
medida da quantia igualmente refletida em resultados, de sinal contrário, gerada pelo instrumento de
erritório português,
ado familiar, tenham
cobertura (do rendimento reconhecido a título de variação positiva de justo valor do contrato de futuros).
ntação (cfr. n.º 1 do
Daqui resulta que, do total de gastos de € 10.000 reconhecido a título de variação de justo valor nas ações,
apenas € 9.000 serão dedutíveis para efeitos fiscais, pelo que, no campo 743 do quadro 07 da declaração
Modelo
86
22,
9
terá que ser acrescido o valor de € 1.000, por força do disposto no n.º 2 do art. 49º Maio
do Código
2023
do CIRC.
No entanto, por força do disposto no n.º 2 do art. 49º do Código do IRC, este gasto será dedutível na exata
medida da quantia igualmente refletida em resultados, de esinal contrário, gerada pelo instrumento de
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável cálculo do imposto APECA
APECA
cobertura (do rendimento reconhecido a título de variação positiva de justo valor do contrato de futuros).
Daqui resulta que, do total de gastos de € 10.000 reconhecido a título de variação de justo valor nas ações,
apenas € 9.000 serão dedutíveis para efeitos fiscais, pelo que, no campo 743 do quadro 07 da declaração
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Modelo 22, terá que ser acrescido o valor de € 1.000, por força do disposto no n.º 2 do art. 49º do Código
do CIRC.
MODELO 3 DO IRS
Consequentemente, a sociedade XXL, SA deveria efetuar o seguinte ajustamento no Q07 da declaração de
rendimentos Modelo 22 do período:
A declaração
Correções de rendimentos
relativas modelo
a instrumentos 3 do derivados
financeiros IRS destina-se
(art. à 743
apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos € 1.000
relevantes
49º) (acrescer)
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Caso seja exercida esta opção, o lucro tributável do sujeito passivo deve refletir as operações
com o respetivo estabelecimento estável situado fora do território português e ser
corrigido dos gastos correspondentes aos rendimentos imputáveis a esse estabelecimento
estável ou aos ativos a este afetos, por forma a corresponder ao que seria obtido caso
QUEM
este fosse ESTÁ
uma OBRIGADO
empresa separadaAeAPRESENTAR
independente. A DECLARAÇÃO
Sendo exercida a referida opção, não é aplicável aos lucros e prejuízos imputáveis ao
estabelecimento estável situado
A declaração de rendimentos fora 3
modelo dodoterritório português
IRS é obrigatório o apresentada:
ser disposto no art. 91º do
CIRC ou outro método de eliminação da dupla tributação internacional ao abrigo de CDT.
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
A opção
quando e estes,
a renúncia
ou osàdependentes
aplicação doquedisposto no on.º
integram 1 do art.agregado
respetivo 54º-A dofamiliar,
CIRC deve
tenhamser
comunicada
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
à AT através de envio da declaração de alterações prevista no art. 118º do
CIRC, até ao fim do 3.º
artigo 57.º do CIRS). mês do período de tributação em que se pretende iniciar a
respetiva aplicação.
Exemplo:
A sociedade “Investimentos Produtivos, SA” detém um estabelecimento estável em Espanha e outro em
sentação França
anuale dos
optou pelo método da isenção previsto no art. 54º-A do CIRC.
ormativos Orelevantes
EE situado em Espanha registou em 2022 um lucro de 20.000,00 e o EE situado em França apresentou
ssoas singulares, tal
em 2022 um prejuízo de 14.000,00
oriamente entregue
e sejam praticados termos ou condições diferentes dos que seriam normalmente acordados, aceites e
Campo 744 – Correções relativas a preços de transferência (art. 63º, n.º 8)
Campo 744 – Correções relativas a preços de transferência (art. 63º, n.º 8)
e sejam praticados
praticados termosindependentes,
entre entidades ou condições diferentes
chamando-se dosa que seriam
atenção paranormalmente acordados,
os acordos prévios aceites
sobre os preçose
Neste campo
Neste campo serão
serão de de incluir,
incluir, conforme
conforme dispostodisposto
no n.º 8no don.º
art.863º
do do
art.CIRC
63º edo noCIRC
art. 3ºe da
noPortaria
art. 3º
vo e o dapraticados
de
contabilista
Portaria entre
transferência entidades
(APPT)
n.º 268/2021 independentes,
previstos no 26.11,
de chamando-se
art. 138º
osdoajustamentos a atenção
CIRC e regulamentados para na
os Portaria
positivos acordos
ao lucroprévios
n.º sobre os
267/2021,
tributávelde preços
26.11.
pela
n.º 268/2021
da, são identifi cados
realização de
de 26.11, os
operações ajustamentos
vinculadas positivos
edo ao
sejam lucro tributável pela realização de operações vinculadas
de transferência
Pretende-se, deste(APPT)
modo, previstos
anular noefeitos
os art. 138º
fiscaisCIRC epraticados
regulamentados
dos desvios termos
ocorridos, por ou condições
na Portaria
forma an.º o lucrodiferentes
que267/2021, de 26.11.
tributável
dos que seriam normalmente acordados, aceites e praticados entre entidades independentes,
Pretende-se,
apurado
chamando deste
não seja modo, anular
se adiferente
atenção queosse
dopara osefeitos fiscais
apuraria
acordos dos desvios
naprévios
ausência de ocorridos,
relações
sobre por forma
especiais
os preços de a 4que
(n.º do oart.
lucro
transferência do 78
63ºtributável
CIRC).
(APPT)
outubro, previstos
bem como
apurado
Quando no
anão art.
seja 138º
diferente
Autoridade dodoCIRC
Tributáriaque seeapuraria
regulamentados
e Aduaneira na ausência
proceda narelações
de Portaria
às correções n.º 267/2021,
especiais
necessárias do de
art. 26.11.
(n.ºa4determinação
para 63º dodoCIRC).
lucro
entos dos anos de
Pretende-se,
Quando destede modo, anular os efeitos fiscais dos desvios
de IRCocorridos, por formadoa lucro
que
anexosa por
3 e seustributável Autoridade
servirtude Tributária
relaçõese Aduaneira
especiais proceda
com outro àssujeito
correções necessárias
passivo oupara a determinação
do IRS, na determinação do
o lucro tributável apurado não seja diferente do que se apuraria na ausência de relações
tributável
lucro por
tributável
especiais virtude
(n.ºou do de
4 do relações
rendimento
art. 63º doespeciais
CIRC).com
tributável outro
deste sujeito
último, passivo
devem de IRC ou os
ser efetuados doajustamentos
IRS, na determinação
adequados do
lucrosejam
que
Quandotributável
a oudaquelas
reflexo do rendimento
Autoridade tributável
correções.
Tributária deste último,proceda
e Aduaneira devem seràs
efetuados os ajustamentos
correções necessáriasadequados
para a
determinação
que sejam reflexo do lucrocorreções.
daquelas tributável por virtude de relações especiais com outro sujeito
passivo de IRC ou do IRS, na determinação do lucro tributável ou do rendimento
tributável deste último, devem ser efetuados os ajustamentos adequados que sejam
reflexo
Exemplo:daquelas correções.
O
Exemplo:
A sociedade A, Lda., com sede em Lisboa, vendeu à sociedade B, Lda, com sede no Brasil, uma máquina
A sociedade
por A, Lda., com claramente
valores considerados sede em Lisboa,
abaixovendeu à sociedade
dos preços B, Lda,
de mercado. com sede no
A Sociedade A éBrasil, uma máquina
sócia maioritária da
esentada:
por valoresB.considerados claramente abaixo dos preços de mercado. A Sociedade A é sócia maioritária da
sociedade
erritório português,
sociedade B.
ado familiar, tenham
Correção
ntação (cfr. n.º 1 no
doQ 07:
Correção
⇒ Campono Q –07:
744 Acréscimo da diferença entre o preço de mercado e o preço de venda praticado.
⇒ Campo 744 – Acréscimo da diferença entre o preço de mercado e o preço de venda praticado.
Sobre
88 a temática
9 “Preços de transferência”, é de chamar a atenção para a obrigação do sujeito passivo
Maiodispor
2023
Sobre
de a temática
informação “Preços de transferência”,
e documentação respeitantesé àdepolítica
chamar a atenção
adotada para a obrigação
na determinação dosdo sujeito
preços depassivo dispor
transferência
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
Campo 772 – Correção pelo adquirente do imóvel quando adota o valor patrimonial
tributário definitivo para a determinação do resultado tributável na
respetiva transmissão (art. 64º, n.º 3, alínea b)]
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
Os alienantes e adquirentes de direitos reais sobre bens imóveis devem adotar, para
efeitos da determinação do lucro tributável, valores normais de mercado que não podem
ser inferiores aos valores patrimoniais tributários definitivos que serviram de base à liquidação
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
do IMT ou que serviriam no caso de não haver lugar à liquidação deste imposto.
por transmissão eletrónica de dados.
O sujeito passivo alienante deve efetuar uma correção neste campo 745 da declaração
2 -rendimentos
de Para efeitos dodoperíodo
dispostode no númeroa anterior,
tributação o sujeito
que é imputável passivo e oobtido
o rendimento contabilista
com a
certifi cado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identifi
operação de transmissão, correspondente à diferença positiva entre o valor patrimonial cados
por senhas
tributário atribuídas
definitivo dopela Autoridade
imóvel e o valorTributária
constanteedo Aduaneira.
contrato.
Contrariamente
3 - Os modelos ao que acontecia
aprovados no âmbito
pela Portaria da redaçãodedo16ex-art.
n.º 366/2015, 58º-A do
de outubro, bemCIRC,
comoo
adquirente dos direitos reais sobre bens imóveis já não pode contabilizar os
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de imóveis pelo
valor
2001 patrimonial tributárioem
a 2014, mantêm-se definitivo (VPT) quando
vigor, devendo superiormodelo
a declaração ao valor3dee aquisição, tendo
seus anexos ser
de respeitar o conceito de custo de aquisição referido nos
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados. normativos contabilísticos e
no Dec.2.º
(artigo Reg.
da n.º 25/2009,
Portaria de 14.09.de 28/1)
n.º 34/2019,
Portanto, como o imóvel já não pode ser contabilizado pelo VPT, já não pode ser aceite
o acréscimo de depreciações que resultava dessa contabilização.
O 80
Correção a favor do sujeito passivo dossier fiscal
No momento da venda se valor de transmissão do imóvel < VPT
oriamente entregue
arts. 45º e 46º, ambos da LGT e art. 101º do CIRC (caducidade do direito à liquidação).
permanece obrigado à apresentação da declaração de substituição em janeiro do ano seguinte e
simultânea liquidação e pagamento.
Porém, se o não fizer, a Administração Tributária nada pode exigir, em cumprimento do que dispõem os
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
arts. 45º e 46º, ambos da LGT e art. 101º do CIRC (caducidade do direito à liquidação).
Exemplo 1:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
– Em 2018 foi alienado um imóvel por 100.000,00;
– MODELO
O VPT definitivo (150.000,00) 3 DO
apenas foi comunicado IRSem julho de 2022;
ao alienante
– Compete ao alienante entregar em janeiro de 2023 uma declaração de substituição, incluindo
no campo 745 do Q. 07 a diferença (50.000,00) entre o VPT definitivo e o valor declarado,
procedendo à liquidação e pagamento do imposto adicional;
FIM A oQUE
– Não SEaDESTINA
fazendo, AFiscal
Administração DECLARAÇÃO
não pode atuar dado o decurso do prazo de caducidade.
• O disposto no art. 64º do CIRC não tem aplicação nos casos em que a transferência
• AOdeclaração
disposto no art.
de64º do CIRC não tem
rendimentos aplicação
modelo nos IRS
3 do casosdestina-se
em que a transferência dos bens anual
à apresentação imóveisdos
se
dos bens imóveis se insira numa operação de fusão, cisão, entrada de ativos ou
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
insira numa operação
permuta de fusão,
de partes cisão,
sociais, entrada
desde quede abrangida
ativos ou permuta
pelo de partes especial
regime sociais, desde
de que abrangida
neutralidade
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
fiscal previsto no art. 74º do CIRC.
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
O mesmo será de referir quando a sociedade fundida, cindida ou contribuidora é uma 81
sociedade de locação financeira e transfere para a sociedade beneficiária os imóveis locados
em regime de locação financeira, uma vez que, em obediência ao principio contabilístico
da substância sobre a forma, o respetivo valor não se encontra registado numa conta de
MODO COMO
imobilizações, masDEVE
sim numa SERrúbrica
APRESENTADA
do Ativo queAevidencie
DECLARAÇÃO o crédito que detém sob o
locatário, não se verificando qualquer resultado na transferência da propriedade jurídica
dos referidos imóveis, dado que, em termos contabilísticos, o que de facto se transfere, é,
1 - tão
A declaração modelo
só, um crédito 3 e quaisquer
(Inf. Vinculativa dos seuscom
n.º 1588/04 anexos é obrigatoriamente
despacho de 21.07.2004). entregue
por transmissão eletrónica de dados.
• Nos casos em que um sujeito passivo de IRC alienar um imóvel a uma empresa locadora
2 -e,Paraem simultâneo,
efeitos do celebrar,
disposto sobre o mesmo
no número imóvel,oum
anterior, contrato
sujeito de locação
passivo financeira
e o contabilista
(leaseback), tendo em vista o disposto no n.º 2 do art. 25º do
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identifi CIRC também não será
cados
porde aplicar
senhas o disposto
atribuídas noAutoridade
pela CIRC (Inf.eVinculativa
art. 64º do Tributária Aduaneira. n.º 215/06, com despacho
da Diretora de Serviços do IRC, de 06.03.2006.
3 -Quanto
• Os modelos aprovados
ao conceito pela de
de valor Portaria n.º 366/2015,
realização de 16
para efeitos do de outubro,
previsto bem48º
no art. como
do
as CIRC,
respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos
se o valor do contrato ou o VPT, transcreve-se o Ofício n.º 15145, de 29.06.2009, de
2001 da a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
DSIRC:
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
“Ainda
(artigo quePortaria
2.º da o valorn.º
patrimonial tributário
34/2019, de 28/1) (VPT) definitivo seja superior ao valor do
contrato de venda do imóvel, o valor de referência a ser usado no cálculo da mais-valia
fiscal e a ser considerado para efeitos de aproveitamento do regime de reinvestimento
previsto no art. 48º do Código do IRC é o valor de realização, o qual, nos termos da alínea
g) do n.º 3 do art. 46º, do mesmo Código, é o valor da respetiva contraprestação.
O valor da diferença positiva entre o VPT definitivo e o valor constante do contrato
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
deve ser inscrito de forma autónoma, no campo 745 do Q. 07 respeitante ao exercício
em que foi realizada a mais-valia ou, se o VPT não tiver sido fixado até ao último dia do
prazo para a entrega dessa declaração, deve o mesmo ser inscrito no referido campo
A declaração
da declaraçãode rendimentos modelo
de substituição 3 do IRS
a entregar no éprazo
obrigatório ser
previsto noapresentada:
n.º 4 do art. 64º”.
• No que
– Pelos respeita
sujeitos aos contratos
passivos (pessoasde locação financeira
singulares), residentesdeemimóveis, considerou
território português, a
Autoridade Tributária, na Inf. Vinculativa n.º 991/2010, sancionada por despacho
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham do
substitutorendimentos
auferido legal do Diretor Geral
sujeitos dosque
a IRS Impostos que àossua
obriguem mesmos não estão
apresentação sujeitos
(cfr. à
n.º 1 do
disciplina do n.º 1
artigo 57.º do CIRS).do art. 64º do CIRC, nem na data da celebração do contrato nem na
data em que o locatário exerce o direito de opção de compra.
Assim, quer a venda do referido imóvel origine um rédito, quer origine uma mais-valia
ou menos valia, o valor de aquisição a considerar para o seu apuramento é o montante
acima referido.
O
No momento da venda, se o valor constante do contrato for inferior ao VPT, deve ser
este o valor a considerar nos termos do art. 64º do CIRC, sem prejuízo da possibilidade
oriamente entregue
de recorrer ao mecanismo previsto no art. 139º do CIRC.
outubro, bem
Na como
venda de um imóvel adquirido em leilão realizado, cujo VPT é superior ao valor de
entos dos aquisição,
anos de tendo pago imposto do selo sobre o valor de adjudicação e não sobre o
3 e seus anexos serentendido que, quando o Estado é parte num ato ou contrato de transmissão
VPT, foi
onerosa de imóvel, não se justifica por em causa o preço dele constante.
erritório português,
A promessa de compra e venda de imóveis é considerada uma transmissão onerosa,
ado familiar, tenham
logo que verificada a tradição, tal como decorre da alínea a) do n.º 5 do art. 46º do
ntação (cfr. n.º 1 do
CIRC, consubstanciando um facto tributário que releva, para efeitos fiscais, no período
de tributação em que ocorre a tradição, não consubstanciando a posterior escritura
92 9 Maio 2023
• Contrato promessa de compra e venda de imóveis com tradição (Inf. Vinculativa n.º 5117/2022, com
despacho da Subdiretora Geral do IR, de 27.12.2022.
A promessa de compra e venda de
daimóveis é considerada
coletável uma transmissão onerosa, logo que verificada a
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 matéria e cálculo do imposto APECA
APECA
tradição, tal como decorre da alínea a) do n.º 5 do art. 46º do CIRC, consubstanciando um facto tributário
que releva, para efeitos fiscais, no período de tributação em que ocorre a tradição, não consubstanciando
de compra
a posterior e venda
escritura pelo mesmo
de compra valor
e venda pelo acordado,
mesmo um facto
valor acordado, um que
facto deve relevar
que deve relevarpara
para
efeitos de apuramento do lucro tributável, ainda que na data da celebração da
escritura DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
efeitos de apuramento
o VPT dos dobens
lucro tributável, ainda ao
seja superior quevalor
na dataacordado
da celebração
no da escriturae/ou
contrato o VPTaodosVPT
bens
definitivo
MODELO 3 DO IRS
seja superior(aquele que serviu
ao valor acordado de basee/ou
no contrato à liquidação do IMT
ao VPT definitivo
de promessa de compra e venda com tradição dos bens).
correspondente
(aquele aoàcontrato
que serviu de base liquidação
do IMT correspondente ao contrato de promessa de compra e venda com tradição dos bens).
• Em caso de resolução de contrato de locação financeira imobiliária, a alínea b) do n.º 3 do art. 64º do
• Em caso de resolução de contrato de locação financeira imobiliária, a alínea b) do
CIRC,3 ado
n.º diferença positiva
art. 64º entre o avalor
do CIRC, patrimonial
diferença tributário
positiva definitivo
entre do imóvel
o valor e o valor constante
patrimonial tributário do
definitivo do imóvel e o valor constante do contrato deve ser interpretado no sentido
contrato deve ser interpretado no sentido de que se refere ao momento do contrato de aquisição do
deFIM
queAseQUE SEao
refere DESTINA
momentoAdo DECLARAÇÃO
contrato de aquisição do imóvel pela locadora (para
imóvel
o dar depelalocação
locadora (para o dar de locação
financeira), e não aofinanceira),
momento e não
daaoresolução,
momento dacomoresolução, comodo
resulta resulta
Proc.do
n.º 15/2022-T
Proc. dodo
n.º 15/2022-T CAAD.
CAAD.CCCCCCCC
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
Exemplo
como se 2:
encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
O sujeito passivo X, Lda. alienou um bem imóvel em junho de 2021, por 650.000,00.
Em abril de 2022, foi notificado do valor patrimonial tributário definitivo do imóvel: 700.000,00.
83
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
Em 2021:
Correção no Q 07:
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
⇒ Campo 745 – Acréscimo de 50.000,00 (ajustamento positivo)
por transmissão eletrónica de dados.
Nota: Se o valor patrimonial definitivo do imóvel fosse fixado após o final do prazo estabelecido para o
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
envio da declaração modelo 22 (por exemplo, em novembro de 2021), o sujeito passivo teria de enviar
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
umasenhas
por declaração de substituição
atribuídas durante o mêsTributária
pela Autoridade de janeiro dee 2022.
Aduaneira.
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
Exemplo2.º
(artigo 3: da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Aquisição de imóvel para revenda em 2015 por 150 000,00
VPT no momento da compra = 160 000,00
Venda do mesmo imóvel em 2022 por 170 000,00
QUEM
VPT no ESTÁ
momento OBRIGADO
da venda A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
= 175 000,00
Correções a efetuar no Q. 07:
AAcréscimo
declaração de rendimentos
no campo modelo
745 da diferença positiva3entre
do IRS é obrigatório
o VPT ser apresentada:
e o valor da venda, conforme alínea a) do n.º 3
do art. 64º do CIRC = 5 000,00
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
Dedução
quando no estes,
campo 772
ou osdosdependentes
efeitos do VPT no
quevalor de aquisição,
integram conformeagregado
o respetivo alínea b) dofamiliar,
n.º 3 do tenham
art. 64º
auferido rendimentos
do CIRC = 10 000,00 sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
o A participação social detida, direta ou indiretamente, seja de, pelo menos, 25%.
o A participação social detida seja de, pelo menos, 10% sempre que a sociedade não
residente seja detida, direta ou indiretamente, em mais de 50% por sócios residentes.
O período em que a imputação é feita, deve ser o que integra o termo do período de tributação
da sociedade não residente e deverá corresponder ao lucro por esta obtido deduzido do
imposto sobre o rendimento incidente sobre esse lucro no território de residência.
O processo de documentação fiscal a que se refere o art. 130º do CIRC deverá integrar,
vo e o contabilista
em relação à sociedade não residente:
da, são identificados
Este regime de transparência fiscal não será aplicável às sociedades não residentes
sempre que se verifiquem cumulativamente as seguintes condições:
O
a) Os respetivos lucros provenham em, pelo menos, 75% do exercício de uma atividade
agrícola ou industrial no território de residência ou do exercício de uma atividade
comercial que não tenha como intervenientes entidades residentes em território
esentada:
português ou, tendo-os, esteja dirigida predominantemente ao mercado do território
em que se situa.
erritório português,
ado familiar, tenham
b) A sua atividade principal não consista na realização das seguintes operações:
ntação (cfr. n.º 1 do
o Operações próprias da atividade bancária, mesmo que não exercida por instituições de crédito;
94 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
O3 - Os regime
atual modelos deaprovados
limitação àpela Portaria n.º
dedutibilidade dos366/2015,
gastos dede 16 de outubro,
financiamento bem criado
líquidos, como
as respetivas
pelo art. 191º dainstruções de preenchimento,
Lei n.º 66-B/2012, para 2013)
de 31.12 (OE para declarar rendimentos
e alterado pelo art.dos anos
2º da Lei de
n.º
2001 a de
2/2014, 2014, mantêm-se
16.01, pelo art. 2ºemdavigor,
Lei n.ºdevendo
82-C/2014a declaração modelo
de 31.12, pelo 3 e
art. 231º daseus anexos
Lei n.º ser
114/2017
obrigatoriamente
de 29.12, pelo art. 2ºentregue
da Lei n.ºpor transmissão
32/2019 eletrónica
de 03.05 de2ºdados.
e pelo art. da Lei n.º 24/2020 de 06.07, é
(artigo 2.º
aplicável dagastos
aos Portaria n.º 34/2019, de
de financiamento 28/1) independentemente da localização do domicílio
líquidos,
fiscal do credor e de existirem ou não relações especiais entre o devedor e o credor.
Assim, o art. 67º, n.º 1 do CIRC vem estabelecer que os gastos de financiamento líquidos
concorrem para a determinação do lucro tributável até ao maior dos seguintes limites:
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
a) 1.000.000; ou
2015 - 50%
2016 - 40%
sentaçãoPor
anual doslado, sempre que o montante dos gastos de financiamento líquidos
outro
ormativos relevantes
deduzidos seja inferior a 30% do EBITDA (e neste caso não é aplicável a disposição
ssoas singulares, talatrás referida), a parte não utilizada deste limite é somada ao montante
transitória
máximo dedutível previsto na alínea b) do n.º 1 do art. 67º do CIRC, até ao quinto
período de tributação seguinte.
De notar, porém, que a soma do montante inscrito neste campo com os gastos de
oriamente entregue
financiamento líquidos do período não pode exceder o maior daqueles limites.
96 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
MODELO 3 DO IRS
de empréstimos (Redação da Lei n.º 32/2019, de 03.05);
TOS mediação de seguros sujeitas à supervisão do Instituto de Seguros de Portugal nos termos dos
respetivos estatutos, aprovados pelo Decreto-lei n.º 289/2001, de 13 de novembro, do regime
jurídico de acesso e exercício da atividade seguradora e resseguradora, aprovado pelo Decreto-Lei
n.º 94-B/98, de 17 de abril, e do regime jurídico da constituição e funcionamento dos fundos de
pensões e respetivas entidades gestoras, aprovado pelo Decreto-Lei n.º 12/2006, de 20 de janeiro;
- As sucursais em Portugal de instituições de crédito e outras instituições financeiras ou empresas de
seguros com sede em outro Estado membro da União Europeia.
cada uma destas ter em conta o estabelecido neste normativo, na determinação do seu lucro tributável.
Nos termos do n.º 4 do art. 67º, a limitação à dedutibilidade dos "gastos de financiamento líquidos" é
sentação anual dos
aplicável a cada uma das sociedades que compõem o grupo, individualmente consideradas, devendo
ormativos relevantes
ssoas singulares, tal destas ter em conta o estabelecido neste normativo, na determinação do seu lucro tributável.
cada uma
88
2. Gastos de financiamento líquidos (GFL)
a. Clarificação do conceito
O conceito de "gastos de financiamento líquidos" previsto no n.º 8 do art. 67º corresponde às
O 2. Gastos de financiamento líquidos (GFL)
importâncias devidas ou associadas à remuneração de capitais alheios deduzidas dos rendimentos de
a. Clarificação do conceito
idêntica natureza, englobando-se neste conceito, a título meramente exemplificativo:
O conceito de "gastos de financiamento líquidos" previsto no n.º 8 do art. 67º corresponde às
oriamente entregue
i) os juros de descobertos bancários;
importâncias devidas ou associadas à remuneração de capitais alheios deduzidas dos rendimentos de
ii) os juros de empréstimos obtidos a curto e longo prazo;
idêntica natureza, englobando-se neste conceito, a título meramente exemplificativo:
vo e o contabilista
iii) os juros de obrigações e outros títulos assimilados;
da, são identifi
i) cados
os juros de descobertos bancários;
iv) as amortizações de descontos ou de prémios relacionados com empréstimos obtidos;
ii) os juros de empréstimos obtidos a curto e longo prazo;
v) as amortizações de custos acessórios incorridos em ligação com a obtenção de empréstimos;
outubro, bem iii) como
os juros de obrigações e outros títulos assimilados;
vi) os encargos financeiros relativos a locações financeiras;
entos dos anos de
iv) as amortizações de descontos ou de prémios relacionados com empréstimos obtidos;
vii) as diferenças
3 e seus anexos ser de câmbio provenientes de empréstimos em moeda estrangeira;
v) as amortizações de custos acessórios incorridos em ligação com a obtenção de empréstimos;
viii) os juros associados a operações de factoring com recurso.
vi) os encargos financeiros relativos a locações financeiras;
Nos termos da parte final da mesma disposição devem ser deduzidos a estes gastos os rendimentos
vii) as diferenças de câmbio provenientes de empréstimos em moeda estrangeira;
relativos a depósitos, outras aplicações de meios financeiros líquidos e outros financiamentos
viii) os juros associados a operações de factoring com recurso.
concedidos, incluindo os que decorram de financiamentos concedidos a associadas e empreendimentos
Nos termos da parte final da mesma disposição devem ser deduzidos a estes gastos os rendimentos
O conjuntos, a subsidiárias, bem como os juros auferidos de financiamentos obtidos, os ganhos obtidos
relativos a depósitos, outras aplicações de meios financeiros líquidos e outros financiamentos
com diferenças de câmbio e, ainda, outros rendimentos similares a juros auferidos de financiamentos
concedidos, incluindo os que decorram de financiamentos concedidos a associadas e empreendimentos
concedidos ou obtidos.
esentada:
conjuntos, a subsidiárias, bem como os juros auferidos de financiamentos obtidos, os ganhos obtidos
b. Gastos não dedutíveis em sede de IRC
com diferenças de câmbio e, ainda, outros rendimentos similares a juros auferidos de financiamentos
erritório português,
A restrição à dedutibilidade estabelecida no art. 67º do CIRC não prejudica a aplicação das demais
ado familiar,concedidos
tenham ou obtidos.
ntação (cfr. condições
n.º 1 do ou limites para a dedutibilidade dos gastos de financiamento, nomeadamente, aquelas que
b. Gastos não dedutíveis em sede de IRC
resultam dos requisitos previstos no n.º 1 do art. 23º, dos limites à dedutibilidade dos juros de
A restrição à dedutibilidade estabelecida no art. 67º do CIRC não prejudica a aplicação das demais
suprimentos estabelecidos na alínea j) do n.º 1 do art. 45º, e do regime dos preços de transferência
condições
9
98constante ou limites para a dedutibilidade dos gastos de financiamento, nomeadamente, aquelas que
do art. 63º, todos do Código do IRC. Maio 2023
resultam dos requisitos previstos no n.º 1 do art. 23º, dos limites à dedutibilidade dos juros de
Assim, no apuramento do eventual excesso a acrescer ao lucro tributável nos termos do art. 67º do CIRC
concedidos ou obtidos.
b. Gastos não dedutíveis em sede de IRC
A restrição à dedutibilidade estabelecida nocoletável
art. 67º doeCIRC não prejudica a aplicação das demais
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria cálculo do imposto APECA
APECA
condições ou limites para a dedutibilidade dos gastos de financiamento, nomeadamente, aquelas que
resultam dos requisitos previstos no n.º 1 do art. 23º, dos limites à dedutibilidade dos juros de
suprimentos estabelecidos na alínea j) do n.º 1 do art. 45º, e do regime dos preços de transferência
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
constante do art. 63º, todos do Código do IRC.
MODELO 3 DO IRS
Assim, no apuramento do eventual excesso a acrescer ao lucro tributável nos termos do art. 67º do CIRC
apenas devem ser tidos em conta os gastos de financiamento que sejam fiscalmente dedutíveis.
Nestes termos, não são igualmente considerados no cômputo deste excesso os gastos financeiros
suportados com a aquisição de partes de capital detidas por sociedades gestoras de participações
(SGPS)
FIM ou
A por
QUE sociedades de capitalAdeDECLARAÇÃO
SE DESTINA risco (SCR) e investidores de capital de risco (ICR) que não sejam
fiscalmente dedutíveis nos termos do disposto no n.º 2 do art. 32º do EBF ou do n.º 1 do art. 32º-A do
EBF.
A declaração
c. Conceito dede rendimentos
"custos acessórios"modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
paraEma conformidade
determinação comda
o disposto
situação no tributária
n.º 8 do art.dos
67º do CIRC, entram
sujeitos para o
passivos, cômputosingulares,
pessoas
89
dos "gastos de
tal
como se encontra
financiamento previsto
líquidos" no artigo 57.º
as amortizações do Código
de custos doincorridos
acessórios IRS. em ligação com a obtenção de
empréstimos.
Incluem-se neste conceito, designadamente, os custos de transação, definidos no parágrafo 5 da NCRF
27 - Instrumentos Financeiros como sendo os custos incrementais que sejam diretamente atribuíveis à
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
aquisição, emissão ou alienação de um ativo ou passivo financeiro, como é o caso, por exemplo, das
comissões bancárias e do imposto do selo.
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
porEstes custos acessórios,
transmissão desde
eletrónica deque sejam incorridos em ligação com a obtenção de empréstimos,
dados.
assumem a natureza de gastos de financiamento para efeitos de aplicação deste artigo, sendo relevante
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
para
certifi efeitos
cado, nosfiscais
casoso em
momento
que aem que o gasto
declaração é reconhecido
deva por este ser emassinada,
conformidade com a norma
são identifi cados
porcontabilística
senhas atribuídas
aplicável.pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
d. Encargos relativos a locações financeiras
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as No cômputo dos
respetivas "gastos de de
instruções financiamento líquidos" englobam-se,
preenchimento, para declararigualmente, os encargos
rendimentos dosfinanceiros
anos de
2001 a 2014, pelos
suportados mantêm-se
locatáriosem
no vigor,
âmbito devendo a declaração
de contratos modeloassim
de locação financeira 3 e considerados
seus anexosparaser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
efeitos
(artigo 2.ºdo
danormativo
Portariacontabilístico
n.º 34/2019, aplicável.
de 28/1)
e. Gastos de financiamento capitalizáveis
No cômputo dos "gastos de financiamento líquidos" não se incluem os juros e outros gastos de
financiamento que, nos termos do n.º 2 do art. 26º do Código do IRC e do n.º 5 do art. 2º do Decreto
QUEM ESTÁ
Regulamentar OBRIGADO
n.º 25/2009, A APRESENTAR
de 14.09, A no
sejam capitalizados DECLARAÇÃO
custo de aquisição de um ativo em
conformidade com a normalização contabilística aplicável.
f. Instrumentos
A declaração de financeiros
rendimentosderivados
modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
Os rendimentos ou gastos relativos a um instrumento financeiro designado como instrumento de
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
coberturaestes,
quando de um ou
endividamento do sujeito
os dependentes quepassivo devemoser
integram considerados
respetivo no cômputo
agregado dos "gastos
familiar, tenhamde
auferido rendimentos
financiamento sujeitos
líquidos" no períodoadeIRS que obriguem
tributação à sua apresentação
em que concorrem (cfr. do
para a formação n.ºlucro
1 do
artigo 57.º do CIRS).
tributável.
g. Diferenças de câmbio
Carlos Balreira | Joaquim Alexandre O. Silva 9
99
No cômputo dos "gastos de financiamento líquidos" englobam-se, ainda, as diferenças de câmbio
f. Instrumentos financeiros derivados
Os rendimentos ou gastos relativos a um instrumento financeiro designado como instrumento de
APECA
APECA
cobertura de umIRC
endividamento do sujeito
imposto sobre passivo devem
o rendimento serpessoas
das considerados no cômputo
coletivas dos "gastos de
- 2022
financiamento líquidos" no período de tributação em que concorrem para a formação do lucro
tributável.
g. Diferenças de câmbio
TOS No cômputo dos "gastos de financiamento líquidos" englobam-se, ainda, as diferenças de câmbio
provenientes de empréstimos em moeda estrangeira correspondentes a importâncias devidas ou
associadas à remuneração de capitais alheios, devendo considerar-se como tais todas aquelas que, nos
termos da normalização contabilística, designadamente da alínea e) do parágrafo 5 da NCRF 10 e alínea
e) do parágrafo 6 da IAS 23, correspondem a custos de empréstimos obtidos, ou seja, as «diferenças de
câmbio provenientes de empréstimos obtidos em moeda estrangeira até ao ponto em que sejam vistas
como um ajustamento do custo dos juros».
h. Atualização
sentação anual dos de provisões
ormativos relevantes
No cômputo dos "gastos de financiamento líquidos" não são igualmente de considerar os gastos
ssoas singulares, tal 90
financeiros que resultem do aumento da quantia escriturada de uma provisão reconhecida pelo
respetivo valor presente para refletir a passagem do tempo.
3. Resultado antes de depreciações, gastos de financiamento líquidos e impostos
O "resultado antes de depreciações, gastos de financiamento líquidos e impostos" corresponde ao valor
O apurado na demonstração dos resultados por naturezas antes de serem tidos em conta 1) os
gastos/reversões de depreciação e de amortização e as perdas/reversões de imparidade de investimentos
oriamentedepreciáveis/amortizáveis,
entregue 2) os gastos de financiamento líquidos e 3) o imposto sobre o rendimento do
período.
4. Determinação do limite dos "gastos de financiamento líquidos" dedutíveis e do "excesso" a reportar
vo e o contabilista
da, são identifi cados
Face ao disposto no n.º 1 do art. 67º do CIRC, os "gastos de financiamento líquidos" só são dedutíveis até
à concorrência do maior dos seguintes limites:
outubro, bem como
i. € 3.000.000,00; ou
entos dos anos de
ii. 30% doser
3 e seus anexos resultado antes de depreciações/amortizações, gastos de financiamento líquidos e impostos.
Por conseguinte, apenas ficam sujeitos à aplicação deste normativo os "gastos de financiamento líquidos"
quando superiores a € 3.000.000,00.
Os "gastos de financiamento líquidos" que não possam ser deduzidos no período de tributação podem
ainda ser considerados na determinação do lucro tributável de um ou mais dos cinco períodos de
tributação posteriores, desde que, somados aos gastos de financiamento desse mesmo período, não
O
ultrapassem o maior dos limites indicados.
Entretanto, nos termos do regime transitório consagrado no n.º 2 do art. 192º da Lei n.º 66-B/2012, de 31
esentada:
de dezembro, que aprovou o Orçamento do Estado para 2013, nos períodos de tributação 2013 a 2016 os
erritório português,
limites percentuais em função do resultado antes de depreciações/amortizações, gastos de financiamento
ado familiar, tenham
líquidos
ntação (cfr. n.º 1e do
impostos serão os seguintes:
Período de tributação 2013 2014 2015 2016
Limite percentual
100 9 previsto no n.º 1, al. b) 70% 60% 50% 40% Maio 2023
do Art. 67.º
ultrapassem o maior dos limites indicados.
Entretanto, nos termos do regime transitório consagrado no n.º 2 do art. 192º da Lei n.º 66-B/2012, de 31
Exemplo 1
FIM
São os A QUE
seguintes SE DESTINA
os dados A passivo
de um sujeito DECLARAÇÃO
de IRC relativos ao período de tributação de 2013:
EBITDA: 2 M€
A1.ºdeclaração
Limite: 3 M€ de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes
2.º Limite: 1,4 M€ ao ano
(70% do EBITDA, por anterior e de outros elementos informativos relevantes
ser em 2013)
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
Gastos de financiamento líquido (GFL): 2,5 M€
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Neste caso, os GFL são integralmente dedutíveis porque não excedem o maior dos limites, ou seja, são
91
inferiores a 3 M€.
Exemplo 2
1 - A declaração
Admita-se modelo
os seguintes 3 eum
dados de quaisquer dosde
sujeito passivo seus
IRC, anexos é obrigatoriamente
nos períodos entregue
de tributação de 2013, 2014 e
por transmissão eletrónica de dados.
2015:
Unid:
2 - € milhões
Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este
Limites (art. 67º, n.º 1)
ser assinada,
Valor aceite
são identificados
Reporte do “excesso”
por Ano
senhas atribuídas
EBITDA pela
GFL Autoridade Tributária e Aduaneira.
Limite al. a) Limite al. b) Ano Acum.
3 - 2013
Os modelos 100 aprovados
80 pela 3Portaria n.º 70366/2015, de70 16 de outubro,
10 bem10 como
as respetivas
2014 instruções
100 90 de preenchimento,
3 60para declarar
60 rendimentos
30 dos anos
40 de
2001 a 2014, 100
2015 mantêm-se40 em vigor,
3 devendo 50 a declaração50 modelo 3 -e seus anexos 30 ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Em 2013, o montante não deduzido dos GFL (10) é reportado para 2014, por exceder o limite máximo
dedutível (70% x 100).
Em 2014, o montante dos GFL excede em 30 o limite máximo dedutível (60% x 100), pelo que o reporte
QUEM
acumulado ESTÁ
passa a serOBRIGADO A APRESENTAR
de 40 (10 de 2013 + 30 de 2014). A DECLARAÇÃO
Em 2015, o montante dos GFL é 40. Sendo o limite de 50 (50% x 100), pode utilizar o reporte de 2013, no
Amontante de 10,de
declaração ficando por reportar
rendimentos 30, de 2014.
modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
TOS cada um dos cinco períodos de tributação posteriores, até à sua integral utilização (reporte da "folga").
O valor de referência para o cálculo desta "folga" é sempre, independentemente do período de tributação,
o que corresponde a 30% do resultado antes de depreciações/amortizações, gastos de financiamento
líquidos e impostos, não se aplicando para estes efeitos as percentagens definidas no referido n.º 2 do art.
192º da Lei n.º 66-B/2012, de 31 de dezembro.
Exemplo 3
Admitam-se os seguintes dados de um sujeito passivo de IRC, nos períodos de tributação de 2013 a 2016:
sentação anual dos
ormativos Unid: € milhões
relevantes
ssoas singulares, tal Identificação do limite Valor Apuramento do excesso
Ano EBITDA GFL
Art. 67º, Art. 67º, Art. 67º Excesso Limite aceite Ano Acum. Excesso a
n.º 1, a) n.º 1, b) n.º 3 reportado anos reportar
do ano anter. 92
anterior
Valor % Valor % Valor Valor Valor Valor Valor Valor Valor
O 2013 200 50 3 70 140 30 60 0 140 50 10 - 10
2014 200 40 3 60 120 30 60 10 130 40 20 10 30
2015 200 80 3 50 100 30 60 30 130 80 0 30 30
oriamente entregue
2016 200 100 3 40 80 30 60 30 110 100 0 10 10
vo e o contabilista
Em 2013, o montante dos GFL (50) é totalmente dedutível e uma vez que é inferior (em 10) ao limite de
da, são identificados
30% do EBITDA (salienta-se que as percentagens definidas no n.º 2 do art. 192º da Lei do OE para 2013 não
são aplicáveis no apuramento do reporte da "folga"), o montante de 10 é reportado para 2014.
outubro, bem como
Em 2014, o montante dos GFL continua a ser inferior ao limite. Logo, é integralmente dedutível e a
entos dos anos de
diferença ser
3 e seus anexos para o limite (20) vai ser reportada para o ano seguinte. A "folga" acumulada passa a ser de 30
(10 de 2013 e 20 de 2014).
Em 2015, o limite máximo dedutível é 50% do EBITDA, ou seja, 100. Logo, os GFL, de 80, são aceites na
totalidade. A "folga" ainda não utilizada de 30 é reportada para 2016.
Embora em 2015 os GFL (80) sejam inferiores ao limite previsto na alínea b) do n.º 1 (100), são superiores
O a 30% do EBITDA (60), pelo que neste período de tributação não é gerada qualquer "folga".
Em 2016, o limite máximo dedutível é de 110, dado que se adicionou ao limite previsto na alínea b) do n.º
esentada: 1 (80) o saldo da "folga" reportada (30). Mas como os GFL são de 100, apenas é dedutível este montante,
reportando para 2017 a "folga" de 10.
erritório português,
a. Limite à utilização do crédito / "folga"
ado familiar, tenham
ntação (cfr. On.ºmontante
1 do da "folga" pode ser acrescido ao montante máximo dedutível em cada um dos cinco
períodos de tributação posteriores, até à sua integral utilização.
Nada impede que a "folga" possa ser utilizada na íntegra no período de tributação seguinte, desde que
9
102os "gastos Maio 2023
de financiamento líquidos" desse período sejam iguais ou superiores ao valor resultante da
soma do limite máximo dedutível com o da "folga" reportada.
1 (80) o saldo da "folga" reportada (30). Mas como os GFL são de 100, apenas é dedutível este montante,
reportando para 2017 a "folga" de 10.
a. Limite à utilização do créditoda
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3
/ "folga"
matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
O montante da "folga" pode ser acrescido ao montante máximo dedutível em cada um dos cinco
períodos de tributação posteriores, até à sua integral utilização.
Nada impede que a "folga" possa ser utilizada na íntegra no período de tributação seguinte, desde que
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
os "gastos de financiamento líquidos" desse período sejam iguais ou superiores ao valor resultante da
MODELO
soma do limite máximo dedutível com o da "folga" 3 DO IRS
reportada.
Exemplo 4
Admita-se os seguintes dados para um determinado sujeito passivo de IRC e para o período de
tributação de 2013:
GFL:
FIM 100
A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
Limite máximo dedutível [(alínea b) do n.º 1]: 70
"Folga" reportada do período anterior: 30
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
Neste caso respeitantes
rendimentos pode ser utilizada
ao aano
totalidade da e"folga",
anterior permitindo
de outros a dedução
elementos integral dos relevantes
informativos "gastos de
parafinanciamento
a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
líquidos".
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
b. Gastos de financiamento inferiores aos limites referidos no n.º 1
O limite relevante para efeitos da determinação da "folga" é, apenas, o previsto no n.º 3 do art. 67º, ou
seja, 30% do resultado antes de depreciações/amortizações, gastos de financiamento líquidos e
93
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
impostos.
1 - Exemplo 5
A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
porSão
transmissão
os seguintes eletrónica de sujeito
os dados de um dados. passivo de IRC relativos ao período de tributação de 2013:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
disso, do efeito da aplicação da opção. Nos termos do n.º 5 do art. 67º, o limite para a dedutibilidade dos
MODELO 3 DO IRS
gastos de financiamento líquidos do grupo corresponde ao valor previsto na alínea a) do n.º 1 deste artigo
(€ 1.000.000,00), independentemente do número de sociedades pertencentes ao grupo ou, quando
superior, ao previsto na alínea b) do mesmo número (30% da soma algébrica dos resultados antes de
depreciações, amortizações, gastos de financiamento líquidos e impostos apurados nos termos deste
artigo pelas
FIM Asociedades
QUE SE que o compõem).
DESTINA A DECLARAÇÃO
- A eventual diferença (para mais ou para menos) entre o montante dos gastos de financiamento líquidos
do grupo não dedutíveis (apurados nos termos do parágrafo anterior) e a soma algébrica dos montantes
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
acrescidos ou deduzidos
rendimentos por cada
respeitantes ao uma
ano das empresas
anterior do outros
e de grupo, incluindo a sociedade
elementos dominante,
informativos deve ser
relevantes
para a determinação
inscrita no campo 395 doda situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
Q. 09.
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Sobre este assunto, recomenda-se a leitura da Circular n.º 5/2015 . de 31.03, relativa
Sobre este assunto, recomenda-se a leitura da Circular n.º 5/2015, de 31.03, relativa ao Regime Especial de
ao Regime Especial de Tributação dos Grupos de Sociedades, designadamente os
Tributação20
pontos dosa Grupos
23. de Sociedades, designadamente os pontos 20 a 23.
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
Campo 795 – Reporte dos gastos de financiamento líquidos de períodos de tributação
Campo 795 – Reporte dos gastos
anteriores de 67º)
(art. financiamento líquidos de períodos de tributação anteriores (art. 67º)
Este
1 - A
Este campo destina-se
declaração
campo a inscrever
modelo
destina-se 3 eo quaisquer
montante
a inscrever dos gastos
dos
o montante seusde anexos
dos financiamento
gastos de líquidos que não
é obrigatoriamente
financiamento puderam
líquidos ser
entregue
que
por puderam
não transmissão
ser eletrónica
deduzidos de dados.
no(s) período(s) de tributação anterior(es) por excederem o
maior dos limites a que se refere o n.º 1 do art. 67º do CIRC. 95
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
De notar,
certifi cado,porém, queem
nos casos a soma
que a do montante
declaração inscrito
deva neste
por este ser campo
assinada,comsãoos gastos
identifi de
cados
financiamento líquidos do período não pode exceder
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira. o maior daqueles limites.
Exemplo:
Uma sociedade (qualificada como PME) auferiu e contabilizou como rendimento, no período de tributação
de 2021, os rendimentos provenientes de um país estrangeiro, no valor de € 3.600,00 (valor líquido do
O imposto suportado). Para obtenção desses rendimentos, suportou gastos diretos e indiretos no montante
de € 650,00. A coleta total ascendeu a € 500,00 e a derrama municipal (por hipótese, à taxa de 1%) a €
oriamente470,00.
entregue
96
Admitamos que os referidos rendimentos foram tributados no Estado da fonte à taxa de:
vo e o contabilista
a) 10%cados
da, são identifi (1.ª hipótese)
b) 40% (2.a hipótese) – País com CDT
outubro, bem como
entos dos anos deilíquido ⇒ rendimento líquido / (1 – taxa)
Rendimento
3 e seus anexos ser
a) 3.600,00 / (1 – 10%) = 4.000,00
b) 3.600,00 / (1 – 40%) = 6.000,00
esentada: IRC pago em Portugal correspondente aos rendimentos ilíquidos deduzidos dos gastos suportados:
3 - Os modelos
Quando aprovados
seja exercida pela
a opção Portaria
prevista no n.º
art.366/2015, de 16
91º-A relativa ao de outubro,
crédito bem como
de imposto por
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos
dupla tributação económica internacional, em alternativa ao regime previsto no art. 51º, de
2001 ser
deve a 2014, mantêm-se
acrescido em vigor,
neste campo devendo dos
o montante a declaração
impostos modelo
sobre os3 lucros
e seuspagos
anexos ser
pelas
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
entidades detidas direta ou indiretamente pelo sujeito passivo, nos Estados em que sejam
(artigo 2.º da
residentes, Portaria n.º 34/2019,
correspondentes de 28/1)
aos lucros e reservas distribuídos ao sujeito passivo.
Campo 803 – Assimetrias híbridas e assimetrias de residência fiscal (arts. 68º-B n.º 1 e
68º-D, n.º 1)
Nos termos da Diretiva n.º (UE) 2016/1164 de 12.07.2016, os relatórios finais sobre as 15
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
ações da OCDE contra a BEPS (Base Erosion and Profit Shifting) foram divulgados
ao público em 5 de outubro de 2015. Diretiva esta transposta para o CIRC, pela Lei n.º
24/2020, de 06.07.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
As assimetrias híbridas resultam das diferenças na qualificação jurídica dos pagamentos
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
(instrumentos financeiros) ou das entidades e essas diferenças revelam-se na interação
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
entre os ordenamentos jurídicos de duas jurisdições. O efeito de tais assimetrias é, muitas
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
vezes, uma dupla dedução (ou seja, dedução em ambos os Estados) ou a dedução dos
artigo 57.º do CIRS).
rendimentos num Estado sem inclusão na base tributável do outro.
Face ao disposto no n.º 1 do art. 68º-B do CIRC, não concorrem para a determinação do
lucro tributável os gastos incorridos ou suportados, na medida em que:
Os gastos não dedutíveis nos termos da alínea a) ou b) do número anterior são considerados
O na determinação do lucro tributável, do mesmo período de tributação ou de qualquer
período de tributação subsequente, até ao montante dos rendimentos de dupla inclusão.
Por outro lado, nos termos do n.º 1 do art. 68º-D do CIRC, também não concorrem para a
esentada:determinação do lucro tributável os gastos ou perdas incorridos ou suportados por um
sujeito passivo com sede ou direção efetiva em território português, quando este seja
erritório considerado
português, como residente para efeitos fiscais em outra jurisdição e esses gastos sejam
ado familiar, tenhamao abrigo da legislação de ambas as jurisdições, na medida em que, nos
dedutíveis
ntação (cfr.
termos 1dado
n.º legislação da outra jurisdição, essa dupla dedução possa ser compensada com
rendimento que não seja rendimento de dupla inclusão.
MODELO 3 DO IRS
para evitar a dupla tributação em vigor.
Campo 750 e Campo 773 – Correções resultantes da opção pelo regime especial apli-
cável às fusões, cisões, entradas de ativos e permuta de
partes sociais (arts. 74º, 76º e 77º)
FIM A
O regime QUE SE
especial DESTINA
aplicável A DECLARAÇÃO
às operações jurídicas referidas taxativamente nos arts. 73º
a 77º do CIRC, visa assegurar um regime de neutralidade em IRC nas operações de
reestruturação empresarial, sendo que o art. 60º do EBF assegura a mesma neutralidade
A declaração
quanto ao IMT de rendimentos
e Imposto do Selo modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
e emolumentos.
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
Assim
para asendo, no regime
determinação dada neutralidade
situação fiscaldos
tributária vertido nos normativos
sujeitos legais acima
passivos, pessoas referidos,
singulares, tal
traduz-se no facto de as sociedades resultantes
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS. das operações jurídicas pretendidas
sucederem plenamente nos direitos e obrigações das sociedades que lhes deram origem,
verificadas as condições estabelecidas, sendo o seu lucro tributável determinado nos
mesmos termos em que o seria naquelas sociedades, na ausência de qualquer das operações
em causa, conforme previsto no n.º 1 do art. 74º do CIRC, ou seja, “Na determinação do
lucro MODO
tributável das sociedades
COMO DEVE SERfundidas ou cindidas
APRESENTADA ou da sociedade contribuidora, no
A DECLARAÇÃO
caso de entrada de ativos, não é de considerar qualquer resultado derivado da transferência
dos elementos patrimoniais em consequência da fusão, cisão ou entrada de ativos, nem
são consideradas
1 - A como rendimentos,
declaração modelo 3 e quaisquernos dos termos do n.ºé 3obrigatoriamente
seus anexos do art. 28º e doentregue
n.º 3 do
art.
por 28º-A, os ajustamentos
transmissão eletrónicaem de inventários
dados. e perdas por imparidade e outras correções de
valor que respeitam a créditos e inventários e, bem assim, nos termos do n.º 4 do art. 39º
do
2 -CIRC,
Para as provisões
efeitos relativas no
do disposto a obrigações e encargos
número anterior, objeto passivo
o sujeito de transferência, aceites
e o contabilista
para efeitos fiscais, com exceção dos que respeitem a estabelecimentos estáveis
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados situados
fora do território
por senhas português
atribuídas quando estes
pela Autoridade são objeto
Tributária de transferência para entidades não
e Aduaneira.
residentes com as limitações aí referidas”.
3 - Os
Por modelos
outro aprovados
lado, conforme pela Portaria
o previsto no n.º n.º 366/2015,
4 do de CIRC,
art. 74º do 16 de“Naoutubro, bem como
determinação do
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos
lucro tributável da sociedade beneficiária deve ter-se em conta o seguinte: dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
oobrigatoriamente
O apuramento dos resultados
entregue respeitantes
por transmissão aos elementos
eletrónica patrimoniais transferidos, é
de dados.
feito como se não tivesse havido fusão,
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1) cisão ou entrada de ativos;
o Sociedades com sede ou direção efetiva em território português sujeitas e não isentas
de IRC;
Por outro lado, conforme previsto no n.º 10 do art. 73º do CIRC, o regime de neutralidade
sentaçãofiscal não
anual se aplica sempre que se conclua que as operações abrangidas tiveram como
dos
principal objetivo
ormativos relevantes ou como um dos principais objetivos a evasão fiscal, o que pode considerar-se
verificado,talnomeadamente:
ssoas singulares,
o Nos casos em que as sociedades intervenientes não tenham a totalidade dos seus
rendimentos sujeitos ao mesmo regime de tributação em IRC;
o Quando as operações não tenham sido realizadas por razões económicas válidas, tais
como a reestruturação ou a racionalização das atividades das sociedades que nelas
O participam, procedendo-se então, se for caso disso, às correspondentes liquidações
adicionais de imposto.
Acresce que a transferência de um ramo de atividade para outra sociedade deve incluir
todos os recursos a ele afetos, quer sejam humanos materiais ou financeiros de modo
que a atividade continue a ser exercida sem interrupções, como se não tivesse havido
qualquer transferência, pressuposto esse que, aliás, se encontra expressamente previsto
na alínea a) do n.º 4 do art. 74º do CIRC, (Inf. Vinculativa n.º 4562/2022, sancionada por
O despacho de 23.11.2022, do Subdiretor-Geral do IR e das Relações Internacionais).
MODELO 3 DO IRS
identificado como correspondendo a uma determinada atividade seja transmitido na
sua globalidade para a sociedade beneficiária.
Assim, para além da organização, deve existir uma lógica de continuidade associada
ao conceito de ramo de atividade, não podendo este surgir como mera consequência
da própria operação, devendo a exploração daquela unidade económica autónoma
continuar a ser feita nos mesmos moldes em que o era na sociedade cindida, sem
FIM A QUE
qualquer ajusteSE
deDESTINA
recursos. A DECLARAÇÃO
2 -Deve, porém, do
Para efeitos sublinhar-se,
disposto no nonúmero
entanto, que este
anterior, entendimento
o sujeito passivo não
e o prejudica a
contabilista
possibilidade
certifi de aplicação,
cado, nos casos em que aàdeclaração
posteriori, deva
da cláusula
por este anti
serabuso prevista
assinada, no n.º cados
são identifi 10 do
art. 73º do CIRC, caso se verifiquem os mesmos
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.pressupostos, embora esta cláusula
apenas possa ter lugar, posteriormente, em resultado de inspeção tributária se se
3 -concluir pela inexistência
Os modelos aprovados pela de razões económicas
Portaria n.º 366/2015, Vinculativa
(Inf.de n.º 8/2020,
16 de outubro, com
bem como
as despacho
respetivasda Subdiretora-Geral
instruções do IR e das para
de preenchimento, Relações Internacionais
declarar de 22.04.2020.
rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
• Uma operação entregue
obrigatoriamente de cisão por
consubstanciada no destaque
transmissão eletrónica de uma participação social
de dados.
noutra sociedade com a finalidade
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1) de com o referido ativo constituir uma nova
sociedade (SGPS) e com o destaque de imóveis não afetos a qualquer atividade, não
beneficiará do regime de neutralidade fiscal, dado não se ter verificado o pressuposto
da transferência para as novas sociedades, de ramos de atividade, para que, as operações
em causa se possam considerar na alínea a) do n.º 2 do art. 73º do CIRC.
Assim as operações em causa terão de se subsumir no regime geral de tributação
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
previsto na alínea d) do n.º 3 do art. 46º do CIRC (Inf. Vinculativa n.º 88/2019, de
28.06.2019 com despacho da Diretora de Serviços).
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
• No caso de as operações de cisão-dissolução que tenham a particularidade de cada
um dos sócios apenas receber participações sociais do capital de apenas uma das
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
sociedades beneficiárias, não poderão serem elegíveis para efeitos do regime da
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
neutralidade fiscal (Inf. Vinculativa n.º 4004/2014, com despacho do Subdiretora Geral
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
do IR e das Relações Internacionais, de 18.03.2015 e Inf. Vinculativa n.º 786/2021, com
artigo 57.º do CIRS).
despacho do Diretor de Serviços do IRC de 18.03.2021.
• Ainda no que se refere a uma “fusão inversa” em que o único bem digno de registo
outubro, bem como
assenta justamente na participação que a incorporada detém na incorporante e que,
entos dos anos de
em consequência da fusão, são registadas com ações próprias da incorporante.
3 e seus anexos ser
É por esta razão que os efeitos desta operação de fusão inversa se afasta dos efeitos
que se pretende atingir com a estatuição de um regime de neutralidade fiscal, razão
pela qual a operação de fusão em causa não deve beneficiar do disposto no n.º 4 do
art. 73º do CIRC, pelo que será de aplicar o regime geral das fusões previsto na alínea
d) do n.º 3 do art. 46º do CIRC (Inf. Vinculativa n.º 1151/2012, de 17.08.2012, do
Substituto Legal do Diretor-Geral da ATA).
O
• Numa operação de fusão de 2 sociedades com prejuízos fiscais a recuperar na sociedade
incorporante, que espera vir a apurar lucro fiscal, a dedução dos prejuízos da incorporada
na incorporante, no âmbito do regime da neutralidade fiscal, deve respeitar o n.º 4
esentada:
do art. 75º do CIRC, ou seja, estar sujeita a uma limitação em cada período de tributa-
ção, correspondente à proporção entre o valor positivo do património líquido da
erritório português,
sociedade incorporante e os valores do património líquido de todas as sociedades
ado familiar, tenham
envolvidas na operação de fusão, determinados com base no último balanção anterior
ntação (cfr. n.º 1 do
à fusão, nos termos e condições estabelecidos no art. 52º do CIRC (Inf. Vinculativa n.º
217/2019 com despacho da Diretora de Serviços do IRC de 31.12.2019), chamando-se
a atenção para a alteração a este normativo introduzida pelo n.º 1 do art. 225º da Lei
n.º 24-D/2022 de 30.12 (OE para 2023), passando o prazo de reporte a ser ilimitado,
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
com aplicabilidade aos prejuízos fiscais em curso à data da entrada em vigor da
referida Lei.
MODELO 3 DO IRS
Com as necessárias adaptações mostra-se ainda relevante sobre esta matéria o
contemplado na Inf. Vinculativa n.º 1373/2008 com despacho de 30.07.2008 do
Diretor-Geral e na Circular n.º 7/2005, de 16.05.2005 da DSIRC.
QUEM
• Fusão ESTÁ OBRIGADO
transfronteiriça A APRESENTAR
de empresas; A DECLARAÇÃO
sociedade incorporante em processo de liquidação;
Isenção de IS (Inf. Vinculativa n.º 1232/2022, e Inf. Vinculativa n.º 1231/2022, ambas
com despacho concordante de 13.12.2022, da Diretora Geral da AT).
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
Uma operação transfronteiriça em que se perspetiva que uma sociedade seja fundida
na sociedade
– Pelos sujeitosque a detém
passivos a 100%,singulares),
(pessoas encontrando-se esta emem
residentes processo de português,
território liquidação,
reúne todos
quando osou
estes, pressupostos para que
os dependentes queintegram
a transmissão dos imóveis
o respetivo por familiar,
agregado via dessa fusão,
tenham
com imediata alocação desses bens à sucursal portuguesa da sociedade incorporante,
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
sociedade
artigo de CIRS).
57.º do direito espanhol, com sede em Madrid, pretende beneficiar de IMT e IS,
nos termos das alíneas a) e b) do art. 60º do EBF.
Com efeito, uma vez que a sociedade incorporante se encontra em liquidação e não
vai reverter com a fusão, fica comprometido o pressuposto da continuidade da atividade
subjacente à concessão das isenções.
Sobre o enquadramento fiscal dos ganhos relativos aos ativos de uma sociedade, na sequência
de uma eventual alteração da sede social para outro Estado da União Europeia, ver a Inf. Vincula-
tiva n.º 3417/2009, sancionado por despacho de 08.03.2010, do Subdiretor-Geral dos Impostos.
O
Campo 751 – Donativos não previstos ou além dos limites legais (arts. 62º a 62º-A e
62º-B do Estatuto dos Benefícios Fiscais)
esentada:
Neste campo, para além dos donativos não aceites, deverão igualmente ser incluídos os
donativos para além dos limites legais, previstos nos arts. 62º, 62º-A e 62º-B todos do EBF
erritório português,
e noutros diplomas legais.
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
Um maior desenvolvimento sobre o tratamento fiscal dos donativos encontra-se
evidenciado no ponto 4) do Anexo 1.
Na prática, sempre que os donativos se encontrem sujeitos a limite, o valor do donativo será aceite como
Na prática, sempre que os donativos se encontrem sujeitos a limite, o valor do donativo
gasto aceite
será fiscal atécomo
ao limite, beneficiando
gasto o valor
fiscal até ao aceite dabeneficiando
limite, majoração prevista na Lei: aceite da majoração
o valor
prevista na Lei: DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Exemplo: MODELO 3 DO IRS
• Volume de negócios 1.000.000 euros
• Valor do donativo (mecenato social):
a) 12.000 euros
FIM A QUE
b) 7.000 eurosSE DESTINA A DECLARAÇÃO
• Limite: (n.º 3 do art. 62º do EBF): 8‰ x 1.000.000= 8.000 euros
A declaração
• Majoração:de40%rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
a) Acresce 4.000 euros no campo 751 do Q. 07 e deduz 3.200 euros no campo 774 do Q. 07,
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se devendo
encontra fazer constarno
previsto esteartigo
valor no Q.do
57.º 04 (campo
Código406)
do eIRS.
no Q. 08 do Anexo D à declaração
mod. 22
b) Deduz 2.800 euros no campo 774 do Q. 07, devendo fazer constar este valor no Q. 04 (campo
406) e no Q. 08 do Anexo D à declaração mod. 22
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
Campo
Campo 779 779 – Encargos
– Encargos financeiros
financeiros não dedutíveis
não dedutíveis (ex- art. 32º,(ex-
n.º 2art. 32º, n.º 2 do EBF)
do EBF)
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
Este campo só pode ser utilizado para períodos de tributação anteriores a 2014, dado que o n.º 2 do art. 32º
por transmissão
Este campo só pode eletrónica de dados.
ser utilizado para períodos de tributação anteriores a 2014, dado
do EBF
que o foi
n.ºrevogado
2 do art.a partir
32º dedo1 EBF
de janeiro de 2014 pelaaLeipartir
foi revogado n.º 83º-C/2013,
de 1 de de 31.12. de 2014 pela Lei
janeiro
n.º
2 -83º-C/2013,
Para efeitos dedo
31.12.
disposto
Acresce que, conforme previsto no n.ºno
6 danúmero
Circular n.ºanterior,
7/2004, de o 30.03,
sujeito passivofinanceiros
os encargos e o contabilista
suportados
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
com
por asenhas
Acresce aquisição
que, de participações
conforme
atribuídas que sejam
previsto
pela suscetíveis
no n.º
Autoridade de virem
6 da Circular
Tributária an.º
beneficiar
7/2004,
e Aduaneira. dode
regime previsto
30.03, no n.º 2 do
os encargos
financeiros
art. 32º do EBF,suportados com a aquisição
são de desconsiderar como gasto defiscal
participações
(acréscimo noque sejam
campo 779)suscetíveis
no período emdeque
virem
são
a3 -
beneficiar
Os modelos do regime previsto
aprovados pelanoPortaria
n.º 2 don.º art.366/2015,
32º do EBF, de são
16 dede outubro,
desconsiderar
bem como
suportados,
gasto
as respetivas independentemente
fiscal (acréscimo
instruções de de secampo
encontrarem
nopreenchimento, 779)já reunidas
no todas as condições
paraperíodo
declarar em quepara
rendimentossãoa aplicação daquele
suportados,
dos anos de
independentemente
2001 aespecial.
regime 2014, mantêm-se de seem encontrarem
vigor, devendo já reunidas todas asmodelo
a declaração condições 3 e para
seus aanexos
aplicação
ser
daquele regime especial.
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
Caso se conclua, no momento da alienação das participações que não se verificaram as condições para a
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
aplicação
Caso daquele regime,
se conclua, proceder-se-á,
no momento nesse período,
da alienação à consideração como
das participações que nãogastose
fiscal dos encargos
verificaram as
condições para a aplicação daquele regime, proceder-se-á, nesse período, à consideração
financeiros que não foram como tal considerados em períodos anteriores, mediante inclusão no campo 775.
como gasto fiscal dos encargos financeiros que não foram como tal considerados em
períodos anteriores, mediante inclusão no campo 775.
QUEM
Campo 797 –ESTÁ OBRIGADO
Adicional A Municipal
ao Imposto APRESENTAR A DECLARAÇÃO
sobre Imóveis (art. 135º-J do Código do IMI)
Campo 797 – Adicional ao Imposto Municipal sobre Imóveis (art. 135º-J do Código do IMI)
Este campo destina-se a inscrever o adicional ao imposto municipal sobre imóveis
AEste campo
declaração
(AIMI) nosdestina-se a inscrever
de rendimentos
termos do n.º 2 o modelo
adicional
do art. ao imposto
3135º-J
do IRSdoémunicipal sobre Código,
obrigatório
respetivo imóveis
ser (AIMI)
apresentada:nos termos
aditado peladoLein.º
n.º
2 do42/2016, derespetivo
art. 135º-J do 28.12 (OE para
Código, 2017),
aditado quando
pela Lei o sujeito
n.º 42/2016, de 28.12passivo opte quando
(OE para 2017), por deduzir
o sujeito
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes
à coleta do IRC e até à sua concorrência, «o montante do adicional ao imposto em território português,
passivo opte por deduzir à coleta do IRC e até à sua concorrência, «o montante do adicional ao imposto
quandosobre
municipal estes, imóveis
ou os dependentes
pago durante queointegram
exercício o respetivo
a que respeitaagregado familiar,limitada
o imposto, tenham
àmunicipal
fraçãosobre
auferido imóveis pago durante
rendimentos
correspondente aos orendimentos
sujeitos exercício a que respeita
a IRS que obriguem
geradoso imposto,
à sua limitada à fração
a ele correspondente
apresentação
por imóveis, sujeitos,1 no
(cfr. n.º do
artigode
âmbito 57.º do CIRS).de arrendamento ou hospedagem».
atividade
aos rendimentos gerados por imóveis, a ele sujeitos, no âmbito de atividade de arrendamento ou
hospedagem».
Carlos Balreira | Joaquim Alexandre O. Silva 9
115
106
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
TOS
Exemplo:
Dados:
Tipo de sujeito passivo de IRC: não PME
Valor tributável do imóvel (n.º 1 do art. 135º-C do Código do IMI) - 1.000.000,00
AIMI (4% do valor tributável – n.º 1 do art. 135º-F) - 4.000,00
Rendimento do imóvel (arrendamento ou hospedagem) - 10.000,00
Matéria coletável – 50 000,00
sentação anual dos
ormativos relevantes
No campo 797 acresce o valor do AIMI: 4.000,00
1.º Passo: tal
ssoas singulares,
2.º Passo: Dedução à coleta do IRC
Cálculo do limite máximo de dedução à coleta do IRC: 10.000,00 x 21% = 2.100,00
Hipótese 1: Coleta de 2000,00
vo e o Campo 752
contabilista
Campo 752 – Outros
– Outros acréscimos
acréscimos
da, são identificados
Campo 775
Campo 775– Outras deduções
– Outras deduções
Estes campos encontram-se reservados à inclusão de valores que não sejam contemplados nos demais
outubro, bem campos
Estes como encontram-se reservados à inclusão de valores que não sejam contemplados
campos,
nosanos devendo,
demais sempre que utilizados, ser de juntar uma nota explicativa ao processo de documentação
entos dos de campos, devendo, sempre que utilizados, ser de juntar uma nota explicativa
fiscal
3 e seusao (art. 130º
processo
anexos do CIRC),
ser de nomeadamente:
documentação fiscal (art. 130º do CIRC), nomeadamente:
a) Erros não fundamentais, como erros aritméticos, erros na aplicação de políticas contabilísticas,
a) Erros não fundamentais, como erros aritméticos, erros na aplicação de políticas
interpretações erradas
contabilísticas, de factos, fraudes
interpretações e negligências,
erradas de factos,desde que qualquer
fraudes das situações
e negligências, não que
desde seja
qualquer das situações não seja materialmente relevante, movimentadas a débito das
materialmente relevante, movimentadas a débito das contas 6881 e/ou 6888, que não sejam
contas 6881 e/ou 6888, que não sejam considerados comprovadamente indispensáveis
considerados
para comprovadamente
a realização indispensáveis
de rendimentos para
sujeitos a aimposto
realizaçãoou
de para
rendimentos sujeitos a imposto
a manutenção ou
da fonte
produtora (n.º 1 do
para a manutenção da art.
fonte23º do CIRC),
produtora (n.º 1nomeadamente (campo
do art. 23º do CIRC), 752): (campo 752):
nomeadamente
O
Acertos
· Acertos de saldos
de saldos devedoresnão
devedores não justificados;
justificados;
Perdões particulares de dívidas;
esentada: · Perdões particulares de dívidas;
Burla informática (Inf. Vinculativa n.º 5776/2022, com despacho da Subdiretora Geral do IR, de
· Burla informática (Inf. Vinculativa n.º 5776/2022, com despacho da Subdiretora
erritório português,28.12.2022;
Geral do IR, de 28.12.2022;
ado familiar, tenham
ntação (cfr.· n.º 1 doFurto
Furto de valores
de valores monetários
monetários após
após análisecasuística
análise (Inf.Vinculativa
casuística (Inf. Vinculativan.º n.º
694/2019 com
694/2019
com despacho de24.04.2019
despacho de 24.04.2019 da Diretora
da Diretora de Serviços
de Serviços do IRC. do IRC.
b) No caso da conta 788 incluir ganhos relacionados com concordatas e perdões de dívidas, sempre que
116 9 Maio 2023
107
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
MODELO 3 DO IRS
tributável do devedor (n.º 2 do art. 268º do CIRE), pelo que serão de incluir no campo
775.
c) Contratos de locação financeira celebrados até 31.12.93 (Dec. Lei n.º 420/93, de 28.12),
com especial relevância na locação imobiliária, devendo ser dado cumprimento às
exigências fiscais decorrentes daquela legislação, cujo documento de suporte é o
mapa
FIM A40:
QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
· Acréscimo no campo 752 das depreciações contabilizadas (coluna 6 do mapa 40);
A declaração
· Decréscimode rendimentos
no campo 775 modelo 3 do IRS destina-se
das amortizações à apresentação
financeiras anual dos
e/ou depreciações do
rendimentos respeitantes
valor residual ao 7ano
(colunas e 8anterior
do mapa e 40).
de outros elementos informativos relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
d) Valor
como do subsídio
se encontra não destinado
previsto no artigo à57.º
exploração
do Códigoque
donos
IRS.termos do n.º 2 do art. 22º do
CIRC deva ser incluído no lucro tributável (campo 752), na parte que proporcionalmente
corresponder à quota perdida, sempre que no período sejam praticadas depreciações
ou amortizações inferiores à quota mínima, uma vez que, nos termos do SNC, a
reposição contabilística deverá processar-se, de uma forma sistemática, apenas na
proporção
MODO COMO das depreciações
DEVE SER ou amortizações praticadas.
APRESENTADA A DECLARAÇÃO
e) Montante dos lucros distribuídos por parte das entidades abrangidas pelo art. 6º do
1 - CIRC (campo modelo
A declaração 775), sempre que incluídos
3 e quaisquer no resultado
dos seus anexos é (conta 792 do SNC),
obrigatoriamente desde
entregue
porque referidoseletrónica
transmissão a períodosdede tributação em que tenha sido aplicável o regime da
dados.
transparência fiscal.
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
f) IVA
certifi contabilizado
cado, nos casos como
em quegasto quando suportado
a declaração deva por esteem ser
operações
assinada,efetuadas
são identifi noutros
cados
Estados Membros da União Europeia, cujo direito ao reembolso
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira. ao abrigo da 8.ª Diretiva
do Conselho (79/1072/CEE), de 06.12 não foi exercido e nos termos da legislação
3 - de
Os cada um daqueles
modelos Estados
aprovados o poderia
pela Portaria n.ºter
366/2015, de 16 n.º
sido (Circular de 14/2008,
outubro, de
bem 11.07,
comoda
DSIRC).
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
g) Dedução (campo
obrigatoriamente 775) resultante
entregue da atualização,
por transmissão pelos
eletrónica de coeficientes
dados. de desvalorização
da moeda
(artigo da parte n.º
2.º da Portaria dos34/2019,
encargos de28/1)
de explorações silvícolas plurianuais correspondentes
à percentagem que a extração efetuada no exercício represente na produção total e
ainda não considerada em período de tributação anterior (n.º 7 do art. 18º do CIRC).
TOS
Exemplo:
Perda por imparidade de crédito em mora há 8 meses, no montante de 10.000,00, contabilizada a
100% em 2020
Em 2020
⇒ Campo 718 – Acréscimo de 75% do crédito (7.500,00)
Em 2021
sentação anual dos
⇒ Campo 775 – Dedução de 50% do crédito (5.000,00)
ormativos relevantes
ssoas singulares, tal
Em 2022
⇒ Campo 775 – Dedução de 25% do crédito (2.500,00)
O l)
l)Transferência de viaturas
Transferência de ativosde
de viaturas fixos tangíveis
ativos fixospara inventários,
tangíveis findo
para o contrato de
inventários, locação
findo operacional,
o contrato de
locação
e posterior venda (Inf. Vinculativa
operacional, n.º 4007/2017
e posterior venda com(Inf. Vinculativa
despacho n.º 4007/2017
da Subdiretora-Geral com despacho
de 23.01.2018) e (Inf.
da Subdiretora-Geral de 23.01.2018) e (Inf. Vinculativa n.º 3419/2017, com despacho
Vinculativa n.º 3419/2017, com despacho da Diretora de Serviços de 09.03.2018).
da Diretora de Serviços de 09.03.2018).
oriamente entregue
Face à redação do § 67 da NCRF 7, o sujeito passivo viu-se obrigado a alterar a política contabilística, a partir
Face à redação do § 67 da NCRF 7, o sujeito passivo viu-se obrigado a alterar a política
de 01.01.2016, apassando
contabilística, partir de a transferir
01.01.2016, de ativos fixos tangíveis
passando para de
a transferir inventários e nãotangíveis
ativos fixos para ativospara
não
vo e o contabilista
inventários
correntes e nãopara
detidos para ativos
venda, as não correntes
viaturas detidos
detidas para vendapara
apósvenda, as dos
o término viaturas detidas
contratos para
de locação
da, são identifi cados
venda após o término dos contratos de locação operacional.
operacional. à relação de precedência lógica da contabilidade face à determinação do
Atendendo
lucro tributável,
Atendendo à relação edena ausência
precedência dedaregras
lógica fiscais
contabilidade faceespecíficas
à determinaçãoque imponham
do lucro tributável, eum
na
outubro, bem como
enquadramento distinto, a fiscalidade deve acolher o tratamento contabilístico aplicável.
entos dosausência
anos dederegras fiscais específicas que imponham um enquadramento distinto, a fiscalidade deve acolher
Assim:
3 e seus anexos ser
o tratamento contabilístico
· No momento aplicável.
da transferência pela quantia escriturada, não há lugar ao apuramento
Assim:
de qualquer ganho ou perda fiscal;
No momento
· Aquando da transferência
da venda, há que pela quantia oescriturada,
comparar respetivonão há lugar
rédito ao apuramento
contabilístico comde oqualquer
rédito
fiscal e, para efeitos
ganho ou perda fiscal; de determinação do lucro tributável proceder da seguinte
forma:
Aquando da venda, há que comparar o respetivo rédito contabilístico com o rédito fiscal e, para
o Tendo sido praticadas e tributadas acima da quota máxima em períodos de
O efeitos de determinação do lucro tributável
tributação anteriores àquele proceder
em quedaas seguinte forma:são transferidas para
viaturas
oinventários
Tendo sido pode o respetivo
praticadas montante
e tributadas acima daser deduzido
quota máximano emcampo
períodos775
de do Q. 07
tributação
da referida declaração mod. 22 relativa ao período de tributação em que as
esentada: anteriores
mesmas sejamàquele em que as viaturas são transferidas para inventários pode o respetivo
vendidas;
montante ser deduzido no campo 775 do Q. 07 da referida declaração mod. 22 relativa ao
erritório português,o Tendo-se verificado quotas perdidas, o respetivo valor deverá ser acrescido no
ado familiar, tenham período
campo 752de do
tributação
referido emQ.07;
que as mesmas sejam vendidas;
ntação (cfr. n.º 1 do
o oParaTendo-se verificado
que possa justificarquotas perdidas,
as correções o respetivo
efetuadas, valor
deve deverá
o sujeito ser acrescido
passivo no campo
juntar uma 752
nota expli-
cativa
do no processo
referido Q.07;de documentação fiscal (dossier fiscal) a que se refere o art. 130º do CIRC.
A declaração
Neste campo de sãorendimentos
deduzidos os modelo 3 do IRS
montantes é obrigatório
da reversão ser apresentada:
dos ajustamentos de inventários
Campo 762 – Reversão de perdas por imparidade tributadas (art.
(perdas por imparidade), nos casos em que esses ajustamentos 28º, n.º 3 e tenham
28º-A n.º sido
3) tributados
– Pelos sujeitos passivos
aquando do seu reconhecimento. (pessoas singulares), residentes em território português,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham 110
São,auferido
também, inscritos os rendimentos resultantes da reversão de perdas
rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 dopor imparidade
(dívidas a receber) nos casos em que estas tenham sido tributadas aquando do seu
artigo 57.º do CIRS).
reconhecimento.
Exemplo 1:
TOS A empresa A, Lda. constitui uma perda por imparidade em inventário no período de tributação de 2021,
no valor de 5 000,00, por considerar que determinado lote de inventários teria um valor realizável líquido
inferior ao custo de aquisição, não tendo sido considerada encargo dedutível.
No período de tributação de 2022 o lote de inventários em causa foi afeto à produção, pelo que a perda
por imparidade constituída deve ser revertida.
Correção a efetuar:
Dedução no campo 762 a perda por imparidade constituída em 2022 - 5 000,00
sentação anual dos
ormativos relevantes
ssoas singulares, tal
Exemplo 2:
Em 2021 foi constituída uma perda por imparidade a 100% de um crédito enquadrado na alínea a) do n.º
1 do art. 28-º A do CIRC, no montante de 20.000,00 em mora há 20 meses, tendo sido acrescido no campo
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
deduzidas neste campo 763), desde que não sejam excedidas as quotas máximas fixadas no diploma.
Exemplo:
Em 2018, uma empresa adquiriu uma máquina de fotocopiar por 5.000,00, que reconheceu como
Exemplo:
ativo fixo tangível e atribuiu uma vida útil esperada de quatro anos.
Em 2018,
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
uma
O Dec. Reg. n.º empresa
25/2009 adquiriu uma
prevê, para máquina
estas de fotocopiar
máquinas, uma vida por
útil 5.000,00, que reconheceu como
de cinco anos.
MODELO 3 DO IRS
ativo fixo tangível e atribuiu uma vida útil esperada de quatro anos.
O Dec. Reg. n.º 25/2009 prevê, para estas máquinas, uma vida útil de cinco anos.
Assim:
Anos Deprec. Contabilística Deprec. aceite Correções no Q. 07
Assim:
2018 1.250,00 1.000,00 + 250,00 (Campo 719)
FIM
2019 A QUE SE
Anos DESTINA
Deprec. 1.250,00A DECLARAÇÃO
Contabilística Deprec. aceite
1.000,00 Correções
+ 250,00no Q. 07 719)
(Campo
2018
2020 1.250,00 1.000,00 + 250,00 (Campo 719)
2019
2021
A declaração de rendimentos 1.250,00modelo 3 do 1.000,00 + 250,00 (Campo 719)
IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos
2020
2022 respeitantes 1.250,00
ao 0,00
ano anterior e de outros elementos -1.000,00
1.000,00 informativos
+ 250,00 (Campo relevantes
719)
763)
para a2021
determinação da situação
1.250,00
tributária dos sujeitos passivos,+pessoas
1.000,00
singulares, tal
250,00 (Campo 719)
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
2022 a empresa já não reconhece
Em 2022, 0,00 contabilisticamente
1.000,00 -1.000,00
qualquer depreciação, (Campo
podendo, no763)
entanto,
deduzir neste campo o montante de 1.000,00, que corresponde às depreciações que foram tributadas
EmEm 2022,
nos2022,aaempresa
empresa
períodos jájánão
não
de tributação reconhece
reconhece
anteriores (art.contabilisticamente
contabilisticamente qualquer
20º do Dec. Reg. qualquer depreciação,
depreciação,
n.º 25/2009). podendo,
podendo, no entanto,
no entanto, deduzir neste campo o montante de 1.000,00, que corresponde às depreciações
MODO
deduzir nesteCOMO
campo o DEVE
montanteSER APRESENTADA
de 1.000,00, A DECLARAÇÃO
que corresponde às depreciações que foram tributadas
que foram tributadas nos períodos de tributação anteriores (art. 20º do Dec. Reg.
n.ºnos
Campo períodos
25/2009). de tributação
781 – Perdas anteriores
por imparidade (art. 20ºem
tributadas do períodos
Dec. Reg.de
n.ºtributação
25/2009). anteriores (arts. 28º, 28º-A n.º
1 - A declaração 1 e 31º-B n.º 7)3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
modelo
por transmissão
Campo 781 – Perdas eletrónica
por imparidadede tributadas
dados. em períodos de tributação anteriores (arts. 28º, 28º-A n.º
São deduzidas
Campo 781 –neste campo
Perdas as perdas
por por imparidade
imparidade referidas
tributadas emnestes Arts, que
períodos de tenham sido contabilizadas
tributação anteriores
(arts. 28º, 28º-A n.º 1 e 31º-B n.º 7)
e2 -
tributadas em 1períodos
Para efeitos
e 31º-B n.º
de 7)
do disposto tributação anteriores,anterior,
no número mas que o respeitem
sujeito fiscalmente
passivo ea oeste período de
contabilista
certifi
São
São cado, nos
deduzidas
deduzidas
tributação. neste casos
campo
neste em queasaperdas
as perdas
campo declaração
por imparidade deva pornestes
referidas
por imparidade este ser assinada,
Arts,
referidas que tenham
nestes são
sidoidentifi
Arts, cados
contabilizadas
que tenham
por senhas
sido atribuídas
contabilizadas pela Autoridade
e tributadas Tributária
em períodos e Aduaneira.
de tributação anteriores, mas que respeitem
eDetributadas
acordo com emo art.
períodos de n.ºtributação anteriores, mas que respeitem fiscalmente a este período de
fiscalmente a este31º-B,
período 7,de
astributação.
perdas por imparidade de ativos depreciáveis ou amortizáveis que não
tributação.
3 - Os
sejam modelos
aceites aprovados
fiscalmente pela Portaria
como desvalorizações n.º 366/2015,
excecionais de 16 como
são consideradas de outubro,
gastos, em bem
partescomo
iguais,
De acordo com o art. 31º-B, n.º 7, as perdas por imparidade de ativos depreciáveis ou
Deas respetivas
acordo com oque instruções
art. 31º-B, de
n.ºrestantepreenchimento,
7, asaceites
perdas por para
imparidade declarar
de ativos rendimentos
depreciáveis ou dos
amortizáveis anos
que de
não
durante o
amortizáveis período de vida
não útil
sejam desse ativo ou,
fiscalmentesem prejuízo
como do disposto
desvalorizações
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser no art. 46º, até ao
excecionais período
são
consideradas
sejam como gastos,
aceites fiscalmente em partesexcecionais
como desvalorizações iguais, durante
sãofísico,o período
consideradas comode vidaem
gastos, útil restante
obrigatoriamente
de tributação anteriorentregue
àquele em porquetransmissão
se verificar oeletrónica
abate deodados.
desmantelamento, o partes iguais,a
abandono,
desse ativo ou, sem prejuízo do disposto no art. 46º, até ao período de tributação anterior
(artigoo2.º
durante da Portaria
período de vida n.º restante
útil 34/2019, de ativo
desse 28/1) sem prejuízo do disposto no art. 46º, até ao período
inutilização
àquele em ouque
a transmissão
se do mesmo.
verificar o abate físico, oou,
desmantelamento, o abandono, a inutilização
de tributação
ou anterior
a transmissão doàquele
mesmo.em que se verificar o abate físico, o desmantelamento, o abandono, a
inutilização ou a transmissão do mesmo.
Exemplo:
QUEM ESTÁ
Admitamos OBRIGADO
os seguintes A APRESENTAR
dados para uma determinadaAmáquina
DECLARAÇÃO
que sofreu uma perda por
Exemplo:
imparidade:
Admitamos
A declaração os seguintes
de rendimentos
Custo de aquisição dados
(em 2019): para uma
modelo
80.000,00 determinada
3 do máquina que
IRS é obrigatório sofreu uma perda por
ser apresentada:
imparidade:
Período de vida útil: 5 anos (coincidente com o previsto no Dec. Reg. n.º 25/2009)
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
Custo
Perda de
quandoporaquisição
estes, ou(em
imparidade 2019):
os(em 80.000,00
2020): 9.000,00
dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido
Em 2019de vida útil: 5 anos (coincidente comque
Período rendimentos sujeitos a IRS obriguem
o previsto no Dec.àReg.
suan.ºapresentação
25/2009) (cfr. n.º 1 112
do
artigo 57.º do CIRS).
Depreciação contabilística
80.000,00 x 20% = 16.000,00 (gasto fiscalmente aceite) 112
Carlos Balreira | Joaquim Alexandre O. Silva 9
121
Perda por imparidade: 9.000,00 (gasto não aceite fiscalmente) Campo 719
APECA
APECA
Perda por imparidade (em 2020):
IRC imposto 9.000,00
sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
Em 2019
Depreciação contabilística
80.000,00 x 20% = 16.000,00 (gasto fiscalmente aceite)
TOS Perda por imparidade: 9.000,00 (gasto não aceite fiscalmente) Campo 719
Em 2020
Cálculo da quantia escriturada revista (NCRF 12, § 31)
80.000,00 (custo de aquisição) – 32.000,00 (depreciações acumuladas) – 9.000,00
(perda por imparidade) = 39.000,00
Depreciação contabilística
39.000,00/3 (anos de vida útil restante) = 13.000,00 (gasto fiscalmente aceite)
Se não tivesse havido uma perda por imparidade, a depreciação anual fiscalmente aceite seria de
sentação anual dos
16.000,00.
ormativos relevantes
ssoas singulares, tal
Logo, para além de se aceitar a depreciação anual contabilizada, o sujeito passivo pode ainda deduzir
neste campo a quantia de 3.000,00 (16.000,00 - 13.000,00).
O mesmo será de referir em relação a 2022 e 2023.
No final da vida útil (2023), verifica-se que foi aceite fiscalmente tanto a depreciação que o sujeito
O passivo reconheceu contabilisticamente (71.000,00) como a perda por imparidade reconhecida em
resultados em 2020 (9.000,00).
oriamente entregue
Campo 764 – Reversão de provisões tributadas (arts. 19º, n.º 4 e 39º, n.º 4)
Campo 764 – Reversão de provisões tributadas (arts. 19º, n.º 4 e 39º, n.º 4)
vo e o Inscreve-se
contabilista neste campo o montante das reversões de provisões que, por não serem
Inscreve-se
da, são identifi cadosneste campo o montante das reversões de provisões que, por não serem fiscalmente dedutíveis
fiscalmente dedutíveis ou excederem os limites legais tiveram de ser corrigidas no campo
ou excederem
721 no período os limites legais tiveram
de tributação de ser
em que corrigidas
foram no campo 721 no período de tributação em que
constituídas.
outubro, foram
bem constituídas.
como
entos dos anos
Campo 765 de– Restituição de impostos não dedutíveis e excesso da estimativa para impostos
3 e seus anexos ser
Campo 765os
Engloba – Restituição
impostos de impostos
que não dedutíveis
não foram e excesso
considerados da estimativa
gasto fiscal nopara impostos
período de tributação
Engloba os impostos que não foram considerados gasto fiscal no período de tributação em que foram
em que foram reconhecidos e, como tal, foram acrescidos no campo 724.
reconhecidos
A restituiçãoe, como tal, foram acrescidos
de impostos no campo 724.
não dedutíveis (conta 7882 do SNC) e/ou o excesso de
estimativa
A restituição de impostos não dedutíveis (conta 7882 do afetam
para impostos (conta 7885 do SNC) positivamente
SNC) e/ou o resultado
o excesso de estimativa líquido
para impostos
do período, servindo, pois, este campo para neutralizar esse efeito.
(conta 7885 do SNC) afetam positivamente o resultado líquido do período, servindo, pois, este campo para
O neutralizar esse efeito.
Campo 792 – Gasto fiscal relativo a ativos intangíveis, propriedades de investimento e
ativos biológicos não consumíveis (art. 45º-A)
esentada:Campo 792 – Gasto fiscal relativo a ativos intangíveis, propriedades de investimento e ativos biológicos não
Neste campo é de deduzir a parcela do custo de aquisição dos ativos intangíveis, das
consumíveis (art. 45º-A)
erritório propriedades
português, de investimento e dos ativos biológicos não consumíveis apurada de
acordo com éode
Nestetenham
ado familiar, campo art. 45º-Aa do
deduzir CIRC.
parcela do custo de aquisição dos ativos intangíveis, das propriedades de
ntação (cfr. n.º 1 do aos ativos intangíveis veja-se, também, a parte final das instruções de preenchimento
Relativamente
do campo 719 referentes ao acréscimo de amortizações contabilísticas não aceites fiscalmente.
113
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
a) Para os ativos intangíveis reconhecidos autonomamente, nos termos da normalização contabilística,
a) Para os ativos intangíveis reconhecidos autonomamente, nos termos da normalização
contabilística,
1/20o do
MODELO 3 DO IRS
nas contas individuais do sujeito
nas contas
custo de aquisição,
passivo deduz-se
individuais (em partes
do sujeito iguais)
passivo 1/20 do custo
deduz-se (emdepartes
aquisição, após
iguais)
reconhecimento inicial, deapós o reconhecimento
elementos de propriedade inicial, deadquiridos
industrial elementos de propriedade
a título oneroso que
industrial adquiridos a título oneroso que não tenham vigência temporal limitada e do
não tenham
goodwill vigência
adquirido temporal
numa limitada e dode
concentração goodwill adquirido
atividades numa concentração de atividades
empresariais.
empresariais.
Para estes ativos intangíveis o regime só se aplica desde que adquiridos em ou após
Para estes ativos intangíveis o regime só se aplica desde que adquiridos em ou após 01.01.2014 (art.
FIM
01.01.2014A(art.
QUE12º,SEn.ºDESTINA A 2/2014,
1 da Lei n.º DECLARAÇÃO
de 16.01).
12º, n.º 1 da Lei n.º 2/2014, de 16.01).
b) Para as as
b) Para propriedades de investimento
propriedades de investimento queque
sejamsejam subsequentemente
subsequentemente mensuradas
mensuradas ao
ao justo valor:
A declaração
justo valor:de rendimentos
deduz-se, modeloiguais,
em partes 3 do umaIRS destina-se
parcela doà custo
apresentação anual dos
de aquisição, das
deduz-se,
rendimentos em partes iguais,
respeitantes ao anouma parcelae de
anterior do outros
custo deelementos
aquisição, informativos
das grandes reparações
relevantes e
grandes reparações e beneficiações e das benfeitorias, durante o período de vida útil
para a beneficiações
que determinação dabenfeitorias,
e das
resulta da aplicaçãosituação
da quota tributária
durante dos
o período
mínima sujeitos
de vida passivos,
de depreciação útil que pessoas
queresulta
seria da singulares,
aplicação
fiscalmente tal
daaceite
quota
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código
caso o ativo permanecesse reconhecido ao custo de aquisição. do IRS.
mínima de depreciação que seria fiscalmente aceite caso o ativo permanecesse reconhecido ao custo
c) Paradeos
aquisição.
ativos biológicos não consumíveis que sejam subsequentemente mensurados
ao
c) justo
Para osvalor:
ativosdeduz-se, emconsumíveis
biológicos não partes iguais, uma subsequentemente
que sejam parcela do customensurados
de aquisição durante
ao justo valor:
o período de vida útil que resulta da aplicação da quota mínima de depreciação que
MODO
deduz-se,COMO DEVE
em partes SER
iguais, umaAPRESENTADA A DECLARAÇÃO
parcela do custo de aquisição durante o período de vida útil que
seria fiscalmente aceite caso o ativo permanecesse reconhecido ao custo de aquisi-
ção.resulta da aplicação da quota mínima de depreciação que seria fiscalmente aceite caso o ativo
permanecessemodelo
1 - A declaração reconhecido
3 eao custo de aquisição.
quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
Em relação aos ativos intangíveis, o disposto no art. 45º-A do CIRC, não é aplicável por
porrelação
Em transmissão
aos ativoseletrónica
intangíveis, ode dados.
disposto no art. 45º-A do CIRC, não é aplicável por força do disposto no
força do disposto no respetivo n.º 4, nas seguintes situações:
respetivo
2 - Paran.ºefeitos
4, nas seguintes situações:
do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
a) Aos
certifi ativos
cado, nosintangíveis
casos em adquiridos
que a
a) Aos ativos intangíveis adquiridos nono
declaraçãoâmbito
âmbito deva depor
operações
estedeser
de operações de fusão,
assinada,
fusão, cisão
cisão ousão ou de
entrada
identifi
entrada cados
ativos,
de ativos, quando seja aplicado o regime especial
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira. previsto no art. 74º do CIRC;
quando seja aplicado o regime especial previsto no art. 74º do CIRC;
b) b)goodwill
3 -ÀOs Àmodelos
goodwill respeitante
aprovados
respeitante aaparticipações
pela Portaria
participações sociais;
n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
sociais;
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar
c) Aos ativos intangíveis adquiridos a entidades residentes rendimentos
em país, território dos
ou região anosa um
sujeitos de
2001
c) Aosa ativos
2014, mantêm-se em vigor, devendo
intangíveis adquiridos a entidades a declaração
residentes modelo
em país,3território
e seus anexos ser
ou região
regime
obrigatoriamentefiscal claramente
entregue mais
por favorável
transmissãoconstante de lista
eletrónica deaprovada
dados. por portaria
sujeitos a um regime fiscal claramente mais favorável constante de lista aprovada por do membro do
(artigo 2.º da
portaria doPortaria
Governo n.ºdo
responsável
membro 34/2019,
pela de
área das
Governo 28/1)
finanças.
responsável pela área das finanças.
d) Aos ativos intangíveis adquiridos a entidades com as quais existam relações especiais nos termos do
d) Aos ativos intangíveis adquiridos a entidades com as quais existam relações especiais
nos n.º 4 do art.
termos do 63º
n.º do CIRC
4 do [Redação
art. 63º doaditada pela Lei n.º 71/2018,
CIRC [Redação aditada de 31.12].
pela Lei n.º 71/2018, de 31.12].
AA declaração
sociedade X adquiriu em 2014, o direito
de rendimentos modelo à utilização
3 do IRS deéuma marca por tempo
obrigatório não determinado.
ser apresentada:
O custo de aquisição foi de 2.000.000,00.
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
Depreciação contabilística
quando estes, ou os(2022) = 200.000,00
dependentes que(2.000.000,00
integram ox respetivo
10%) agregado familiar, tenham
Dedução fiscal = 100.000,00 (2.000.000,00 /20 anos) por aplicação do art. 45º-A do CIRC, no(cfr.
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação campon.º792
1 do
artigo 57.º do CIRS).
114
Exemplo 2:
TOS A sociedade “A, SA” adquiriu em 2012, um ativo intangível com vigência temporal não determinada, cujo
custo de aquisição foi 10.000.000 euros.
Nos termos do normativo contabilístico aplicável, este ativo tornou-se depreciável a partir de 2016.
Assim, a empresa praticou depreciações de 1.000.000 euros (10% do custo de aquisição) nos períodos de
2016, 2017 e 2018.
Tais depreciações não foram dedutíveis para efeitos fiscais por força do art. 16.º do Dec. Reg. n.º 25/2009.
A empresa também não pôde aplicar o art. 45º-A (ativo adquirido antes de 2014).
sentação Em
anual
2021dos
a “A, SA” decidiu vender o ativo intangível a uma sua sociedade associada “Dominada, Lda” pelo
ormativos relevantes
valor de 7.000.000 euros.
ssoas singulares, tal
Não obstante, a sociedade dominada também não pode utilizar a dedução de 1/20 do custo de aquisição
do ativo intangível, por força do previsto na alínea d) do n.º 4 do art. 45º-A do CIRC.
O
Exemplo 3:
A sociedade “B, Lda” adquiriu, no decurso de 2019, animais reprodutores que foram reconhecidos
oriamente entregue
contabilisticamente ao justo valor, por força da NCRF 17.
O custo de aquisição dos animais foi 10.000,00.
vo e o contabilista
A taxacados
da, são identifi de depreciação dos animais, prevista no Dec. Reg. n.º 25/2009, é 20%.
Correções no Q.07:
Campo 792 → dedução de 1.000,00 (10.000,00 x 10%)
outubro, bem como
Note-se
entos dos anosque
denão é permitida a depreciação contabilística
3 e seus anexos ser
Com a aprovação da lei do Orçamento do Estado para 2020 (Lei n.º 2/2020 de 31.03),
com a entrada em vigor em 01.04.2020, o benefício foi ampliado aos direitos de autor
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
sobre programas de computador.
A dedução ao lucro tributável nos termos do n.º 8 do referido Art., não pode exceder o
montante que resulta da aplicação da seguinte fórmula:
DQ/DT x RT x 85%
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
em que DQ, DT e RT se encontram clarificados no referido n.º 8.
A declaração
Em conformidadede rendimentos modelo 3n.º
com a Inf. Vinculativa do2348/2020
IRS destina-se
e Inf. àvinculativa
apresentação anual dos
n.º 4330/2020
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos
sancionadas por despachos, respetivamente, de 12.10.2020 e 25.11.2020, da Subdiretora-relevantes
para a do
-Geral determinação da situação
IR, os direitos de autortributária dos sujeitos
sobre programas passivos, pessoas
de computador, devemsingulares, tal
ser objeto
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
de registo, desde que tenham carater criativo, quer através da Associação Portuguesa
de Software (ASSOFT) quer da Inspeção Geral de Atividades Culturais (IGAC).
Para efeitos do apuramento do lucro tributável conforme n.º 6 do art. 50º-A do CIRC,
deverão ser considerados todos os rendimentos e os gastos considerados durante
todo oMODO COMO
período DEVE
fiscal em queSER APRESENTADA
ocorra o registo, bem A DECLARAÇÃO
como os gastos e perdas suportados
pelo sujeito passivo, no decorrer do período de criação do ativo, em atividades de
investigação e desenvolvimento, período durante o qual os rendimentos obtidos são
1 - A declaração
praticamente modelo 3 sem
inexistentes, e quaisquer dos seus
que a dedução aoanexos é obrigatoriamente
lucro tributável entregue
exceda o montante
por transmissão
que eletrónica
resulta da aplicação dade dados.constante do n.º 8 do referido artigo.
fórmula
2 - Para
Por outroefeitos do Vinculativa
lado, a Inf. disposto nonºnúmero anterior,
1189/2021, o sujeito
sancionada porpassivo
despacho e odecontabilista
12.12.2022
certifi cado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são
da Subdiretora-Geral dos Impostos sobre o Rendimento e das Relações Internacionais, identifi cados
por senhasque
considera atribuídas pela que
a atividade Autoridade
consisteTributária e Aduaneira.
na conceção, desenho e licenciamento de tipos
de letra, comummente designados por “fontes” licencia fontes de forma exclusiva e de
3 - Osnão
forma modelos
exclusivaaprovados pela Portaria
(estandardizado), n.º 366/2015,
sendo de 16 de
que neste último outubro,
caso, uma vezbemquecomo
para
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
uso próprios dos clientes, não há transferência de quaisquer direitos de propriedade intelectual,
2001
os a 2014,são
mesmos mantêm-se em vigor,
considerados comodevendo a declaração
rendimentos modelo
comerciais, 3 e seus anexos
não podendo ser
beneficiar
obrigatoriamente entregue
do regime do Art. 50º-A do CIRC.por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Ainda, conforme Inf. Vinculativa n.º 2101/2022, sancionada por despacho de
15.12.2022, da Subdiretora-Geral dos Impostos sobre o Rendimento e das Relações
Internacionais foi esclarecido que, sendo o art. 50º-A do CIRC um benefício fiscal, o
qual não se encontra referido no art. 92º do CIRC (Resultado da liquidação), como
tal entrando
QUEM ESTÁpara efeitos do cálculo
OBRIGADO da limitação A
A APRESENTAR neste prevista, situação com a qual
DECLARAÇÃO
discordamos a exemplo do previsto no art. 48º do CIRC e outros.
A declaração
Campo de rendimentos
771 – Eliminação modelo
da dupla 3 do IRS
tributação é obrigatório
económica ser apresentada:
de lucros e reservas distribuídos
(art. 51º e 51º-D)
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
Estes artigos
quando têm ou
estes, porosobjetivo eliminar
dependentes a dupla
que tributação
integram económica
o respetivo de lucros
agregado e reservas
familiar, tenham
distribuídos.
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
Nos termos do n.º 1 do art. 51º do CIRC, os lucros e reservas distribuídos a sujeitos passivos
de IRC com sede ou direção efetiva em território português não concorrem para a
determinação do lucro tributável, desde que se verifiquem cumulativamente os requisitos
TOS previstos nas suas alíneas a) a e), sem prejuízo do disposto nos nºs 2 e 10, e seja efetuada
a prova a que se refere o art. 51º-B do CIRC.
O disposto no n.º 1 do art. 51º do CIRC, é também aplicável às situações contempladas nos
nºs 3 a 7, nos termos aí estabelecidos.
Nas situações anteriormente indicadas, deduz-se neste campo 771 a totalidade dos lucros
e reservas distribuídos que tenham sido incluídos na base tributável (Eliminação da dupla
tributação económica de lucros e reservas distribuídos).
sentaçãoEmanual dos
alternativa ao regime previsto no art. 51º do CIRC, o sujeito passivo pode optar pelo
ormativos relevantes
crédito de imposto por dupla tributação económica internacional previsto no art. 91º-A
ssoas singulares, tal
do CIRC, podendo ainda, se tiver suportado imposto no Estado da fonte, utilizar o crédito
de imposto por dupla tributação jurídica internacional previsto no art. 91º do CIRC.
Nos termos do art. 51º-D do CIRC, o regime previsto no art. 51º do CIRC é, também, aplicável
aos lucros e reservas distribuídos que sejam imputáveis a um estabelecimento estável
O situado em território português:
o De uma entidade residente num Estado membro da União Europeia desde que preencha
oriamente entregue
os requisitos e condições estabelecidos no art. 2º da Diretiva n.º 2011/96/UE, do
Conselho, de 30.11;
vo e o ocontabilista
De uma entidade residente num Estado membro do Espaço Económico Europeu
da, são identifi cados
sujeita a obrigações de cooperação administrativa no domínio da fiscalidade equivalentes
às estabelecidas no âmbito da União Europeia, desde que preencha os requisitos e
condições equiparáveis aos estabelecidos no art. 2º da Diretiva n.º 2011/96/UE, do
outubro, bem como de 30.11;
Conselho,
entos dos anos de
3 e seusoanexos serentidade residente num Estado que não conste da lista de países, territórios
De uma
ou regiões sujeitas a um regime fiscal claramente mais favorável, com o qual tenha
sido celebrada e se encontre em vigor convenção para evitar a dupla tributação, que
preveja cooperação administrativa no domínio da fiscalidade equivalente à estabelecida
no âmbito da UE e que nesse Estado esteja sujeita e não isenta de um imposto de
natureza idêntica ou similar ao IRC.
Notas:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
1. A atenuação da dupla tributação económica dos lucros distribuídos, consagrada no
n.º 8 do art. 51º do CIRC deixou de ser aplicável aos períodos de tributação iniciados
MODELO 3 DO IRS
em ou após 01.01.2011, dada a revogação daquele normativo pelo art. 100º da Lei n.º
55-A/2010, de 31.12.
2. As SCR’s e os ICR’s passaram a estar abrangidas, nesta matéria, pelo n.º 4 do art. 32º-A do EBF.
– Dispensa de
A declaração de rendimentos
retenção nosmodelo
casos de eliminação
3 do da dupla
IRS destina-se tributação, desde
à apresentação que
anual a
dos
participação se tenha mantido, de modo ininterrupto, durante o ano anterior
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes à data
para adadeterminação
colocação à disposição
da situaçãodos lucros [art.
tributária dos 97º, n.º 1,passivos,
sujeitos c) do CIRC];
pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
– Mesmo no caso de se encontrarem reunidas as condições para a eliminação da dupla
tributação, haverá sempre lugar a retenção na fonte se à data do pagamento ou
colocação à disposição ainda não tiver decorrido um ano (art. 97º, n.º 1, c) do CIRC);
4. Sendo não residente o titular dos lucros ou reservas, a retenção na fonte será à taxa
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
de 25%, tendo natureza definitiva, sem prejuízo da isenção prevista nos nºs 3 a 11 do
por transmissão eletrónica de dados.
art. 14º do CIRC, do consagrado nas Convenções para evitar a dupla tributação e nos
arts. 95º, 96º e 98º do CIRC.
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certifi
5. cado, o
Quando nos casos
titular dosemrendimentos
que a declaração
é umadeva por este
entidade ser assinada,
residente que nãosão identifi
exerce, acados
título
porprincipal,
senhas atribuídas pela Autoridade
uma atividade de natureza Tributária e Aduaneira.
comercial, industrial ou agrícola será aplicável
uma dedução correspondente a 50% dos rendimentos incluídos na base tributável
3 -correspondentes
Os modelos aprovados pela Portaria
a lucros distribuídos porn.º 366/2015,
entidades de 16 de
residentes emoutubro,
territóriobem como
português,
as sujeitas
respetivas instruções
e não isentas de de IRC
preenchimento,
e por entidades pararesidentes
declarar noutro
rendimentos
Estadodos anos de
membro da
2001 a 2014,
União mantêm-se
Europeia em vigor,
que preencha osdevendo
requisitos a declaração
e condiçõesmodelo 3 e seus
estabelecidos noanexos
art. 2º ser
da
obrigatoriamente entreguedo
Diretiva n.º 2011/96/UE, por transmissão
Conselho eletrónica
de 30.11, bem como de dados.
relativamente aos rendimentos
(artigo
que, 2.º
na da Portariade
qualidade n.ºassociado,
34/2019, de 28/1) da associação em participação, tendo aqueles
aufiram
rendimentos sido efetivamente tributados (n.º 3 do art. 53º do CIRC).
· Relatóriode
A declaração e Contas certificados
rendimentos modelopelo ROC,
3 do IRSsendo que em relação
é obrigatório ao requisito previsto
ser apresentada:
na alínea d) do n.º 1 do art. 51º do CIRC deve fazer constar uma nota relativa ao IRC
no Anexo
– Pelos às Demonstrações
sujeitos passivos (pessoasFinanceiras;
singulares), residentes em território português,
quando estes,emitida
· Declaração ou os dependentes
pelo ROC; que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
· Declarações
artigo de Rendimentos acompanhadas do correspondente comprovativo do
57.º do CIRS).
TOS Declarações
· Declarações emitidas
emitidas porporoutras
outras entidades públicas,
entidades nomeadamente
públicas, pelas entidades reguladoras
nomeadamente pelas entidades
dos setores
reguladoras dos de atividade de
setores em que a entidade em
atividade que distribui
que aosentidade
lucros ou as que
reservas se insira. os lucros ou
distribui
as reservas se insira.
O referido não prejudica a apreciação pela AT de quaisquer outros elementos de prova apresentados
nos termos dos nºs 3 e 4 do art. 51º-B do CIRC, designadamente quanto à respetiva suficiência,
· O referido não prejudica a apreciação pela AT de quaisquer outros elementos de
pertinência e garantias de fidedignidade, bem como a utilização dos mecanismos de cooperação
prova apresentados nos termos dos nºs 3 e 4 do art. 51º-B do CIRC, designadamente
quanto àadministrativa
respetivainternacional.
suficiência, pertinência e garantias de fidedignidade, bem como
a utilização dos mecanismos de cooperação administrativa internacional.
Campo 772 – Correcção pelo adquirente do imóvel quando adopta o valor patrimonial tributário definitivo
Campo 772 – Correcção pelo adquirente do imóvel quando adopta o valor patrimonial
para a determinação do resultado tributável na respectiva transmissão [art. 64º, n.º 3,
tributário definitivo para a determinação do resultado tributável na
sentação anual dos alínea b)]
respectiva transmissão [art. 64º, n.º 3, alínea b)]
ormativos relevantes
Contrariamente ao que acontecia no âmbito deste artigo, antes da redação introduzida pelo Dec. Lei n.º
ssoas singulares, tal
Contrariamente ao que acontecia no âmbito deste artigo, antes da redação introduzida
159/2009, de 13.07, o adquirente dos direitos reais sobre bens imóveis já não pode contabilizar os imóveis
pelo Dec. Lei n.º 159/2009, de 13.07, o adquirente dos direitos reais sobre bens imóveis já
pelocontabilizar
não pode valor patrimonialos
tributário
imóveis definitivo
pelo(VPT) quando
valor superior ao valor
patrimonial de aquisição,
tributário tendo de respeitar
definitivo (VPT) oquando
conceito
superior de custode
ao valor de aquisição
aquisição,referidotendo
nos normativos contabilísticos
de respeitar o econceito
no Dec. Reg. de
n.º 25/2009,
custo de de14.09.
aquisição
referido nos normativos
Portanto, como o imóvel contabilísticos e no Dec.
já não pode ser contabilizado peloReg.
VPT, ján.º
não25/2009, de o14.09.
pode ser aceite acréscimo de
depreciações
Portanto, como oque resultavajádessa
imóvel nãocontabilização.
pode ser contabilizado pelo VPT, já não pode ser aceite o
O
acréscimo de depreciações
No entanto, que
para efeitos fiscais, esseresultava
valor (VPT) édessa
tomado contabilização.
em consideração na determinação de qualquer
resultado
No entanto, tributável
para efeitosem fiscais,
IRC que venha
essea valor
ser apurado
(VPT)relativamente
é tomado ao imóvel.
em consideração na determinação
de entregue
oriamente qualquer resultado quando
Consequentemente, tributável em
o sujeito IRC transmitir
passivo que venha a ser
o imóvel, apurado
o resultado relativamente
fiscal ao imóvel.
é apurado considerando
como valor de aquisição
Consequentemente, o VPT e não
quando o custo depassivo
o sujeito aquisição que reconheceu no
transmitir o seu ativo. o resultado fiscal é
imóvel,
apurado considerando como valor de aquisição o VPT e não o custo de aquisição que
vo e o contabilista
reconheceu no seu ativo.
da, são identificados
Exemplo:
outubro, bem como• Aquisição de imóvel em 2021 pelo valor de €650.000, tendo o VPT definitivo sido fixado em
entos dos anos de€ 700.000, tendo o mesmo sido alienado em 2022:
3 e seus anexos sera) Por € 720.000
b) Por € 680.000
Para além da obrigatoriedade de no processo de documentação fiscal, previsto no art. 130º do
CIRC, se proceder à comprovação do tratamento contabilístico e fiscal dado ao imóvel, para
efeitos do disposto na alínea b) do n.º 3 do art. 64º do CIRC, teríamos no ano da alienação (2022):
a) Resultado Contabilístico …………………..…….....………………… 70.000
O Resultado fiscal …………………………………….……………….....……. 20.000 119
Campo 772 – Dedução de 50.000
b) Resultado Contabilístico …………………..…….....………………… 30.000
esentada:
Resultado fiscal …………………………………….……………….....……. 0
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Os benefícios fiscais a incluir neste campo são os que operam por dedução ao rendimento
para efeitos do apuramento do lucro tributável, devendo coincidir com o total do Q. 04
MODELO 3 DO IRS
do Anexo D à declaração mod. 22
QUADRO 09
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
DECLARAÇÃO MODELO 22
MODELO 3 DO IRS
Este Quadro é de preenchimento obrigatório para os campos relativos ao lucro tributável
e prejuízo fiscal, mesmo nos casos em que a matéria coletável apurada não dê origem ao
pagamento do imposto.
Estes valores são preenchidos automaticamente pela aplicação nos casos de sujeitos
FIM obrigados
passivos A QUE SEao DESTINA A DECLARAÇÃO
preenchimento do Q. 07 e quando lhes seja aplicável apenas um
regime de tributação.
As entidades que assinalaram o campo do Q. 03-B (OIC) não devem preencher este
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
quadro, sendo a sua matéria coletável apurada no Anexo F.
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
para
Os a determinação
valores da matériada situaçãorelativa
coletável tributária
aosdos sujeitos
campos passivos,
311, 322, 333pessoas
ou 409singulares, tal
(este último
comoperíodos
para se encontra previsto
anteriores no artigo
a 2011), 57.º do oCódigo
consoante do IRS.
caso, são sempre preenchidos.
Conforme Inf. Vinculativa n.º 1675/03, com despacho do Diretor Geral de 18.11.2004, os
sujeitos passivos de IRC que desenvolvam atividades sujeitas a diferentes regimes de
tributação, quer estejam ou não abrangidos pelo Código Cooperativo, e do ponto de
vista fiscal,
MODO pelo
COMOart. 66º-A
DEVEdo EBF
SER devem organizarAaDECLARAÇÃO
APRESENTADA sua contabilidade de modo a que
os resultados das operações e variações patrimoniais sujeitas ao regime geral possam
claramente distinguir-se dos das restantes, conforme alínea b) do n.º 2 do art. 17º do CIRC.
1 - A declaração
Assim, modelo devidamente
uma contabilidade 3 e quaisquerorganizada
dos seus anexos é obrigatoriamente
deve permitir entregue
segmentar os proveitos
por transmissão
gerados eletrónica
pelas diferentes de dados.
atividades bem como os respetivos custos específicos, por forma
a salvaguardar que se verifiquem desvios de resultados entre os diversos regimes de
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
tributação.
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
O recurso
por senhasa atribuídas
coeficientes para
pela operar a repartição
Autoridade Tributária ede custos só será admissível para uma
Aduaneira.
franja de custos comuns, de peso materialmente reduzido, desde que seja demonstrado
que foi selecionado
3 - Os um critério
modelos aprovados racional
pela e adequado
Portaria para oderespetivo
n.º 366/2015, cálculo. bem como
16 de outubro,
Oasvalor
respetivas instruções
das deduções, de preenchimento,
a efetuar para declarar
pela ordem indicada, rendimentos
devem ser dos anos
inscritos somente atéde
à
2001 a 2014, mantêm-se em
concorrência do lucro tributável.vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Quando a matéria coletável relativa aos rendimentos auferidos pelas entidades licenciadas
na Zona Franca da Madeira, ultrapassem os plafonds máximos previstos nas alíneas a) a
f) do n.º 3 do art. 36º e no n.º 4 do art. 36º-A, ambos do EBF, é inscrito no campo 322 o
montante correspondente ao limite da matéria coletável à qual se aplica a taxa reduzida,
e no campo 336 o excedente a esse limite.
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
Campos 380, 381, 395, 500, 376, 382, 396 e 398 - Regime especial de tributação de
grupos de sociedades
A declaração
• Quando sede rendimentos
tratar modelo
de declaração do 3grupo
do IRS é obrigatório
(sinalização ser apresentada:
do campo 1 do Q.04.2), o lucro
tributável/prejuízo fiscal é inscrito no campo 380.
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
No campo
• quando 381
estes, ousó
osdeve ser mencionada
dependentes a parte
que integram dos lucros
o respetivo distribuídos
agregado familiar,entre as
tenham
sociedades do grupo que se encontre incluída nas bases tributáveis individuais,
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do apenas
sendo 57.º
artigo de utilizar
do CIRS).para períodos de tributação anteriores a 2011, dado que o n.º 2 do
art. 70º do CIRC foi revogado pela Lei n.º 55-A/2010, de 31.12.
• O campo 395 deve ser preenchido pela sociedade dominante que tenha optado, para
efeitos de determinação do lucro tributável do grupo, pela aplicação do n.º 5 do
TOS art. 67º do CIRC aos gastos de financiamento líquidos do grupo, quando estes excedam
os limites previstos no referido artigo. Esta opção é comunicada à AT através do envio
de declaração de alterações prevista no art. 118º do CIRC, até ao fim do terceiro mês
do período de tributação em que se pretende iniciar a respetiva aplicação (n.º 7 do
art. 67º do CIRC).
• O campo 396 é utilizado nas situações previstas na alínea a) do n.º 1 do art. 71º do
CIRC, ou seja, os prejuízos verificados em períodos anteriores ao do início de
aplicação do regime só podem ser deduzidos ao lucro tributável do grupo até ao
limite do lucro tributável da sociedade a que respeitam. Nestas situações deve ser
dos neste campo o(s) NIF da(s) entidade(s), no campo 396-B e o montante dos
indicado
sentação anual
ormativos relevantes utilizado no período a que respeita a declaração no campo 396-A.
prejuízos
ssoas singulares, tal
• O campo 500 deve ser preenchido pela sociedade dominante, para efeitos de apuramento
do resultado fiscal do grupo, quando a dedução dos gastos e das variações patrimoniais
negativas a que se refere o n.º 1 do art. 4º do Anexo à Lei n.º 61/2014, de 26.08,
exceder o menor dos montantes referidos nas alíneas a) e b) do n.º 1 do art. 5º do
Anexo à referida Lei.
O
• O campo 376 deve ser preenchido pela sociedade dominante, o qual deve incluir o
montante dos resultados internos que tenham sido eliminados ao abrigo do anterior
oriamente entregue
regime de tributação pelo lucro consolidado (RTLC), em vigor até à alteração
promovida pela Lei n.º 30-G/2000, de 29 de dezembro, e que se considerem realizados
no período, nos termos do regime transitório previsto no n.º 2) da alínea a) do n.º 2 do
vo e o contabilista
art. 7º da referida Lei.
da, são identificados
Campos 303, 314, 325 e 401 - Prejuízos fiscais dedutíveis (art. 52º do CIRC)
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
• Os prejuízos fiscais dedutíveis devem corresponder aos prejuízos verificados em cada
MODELO 3 DO IRS
um dos períodos, líquidos do montante eventualmente já deduzido, nos termos do
art. 52º do CIRC.
O art. 11º da Lei n.º 27-A/2020, de 24.06 (Orçamento do Estado Suplementar para 2020),
introduziu um regime especial à dedução de prejuízos fiscais, dispondo que:
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
– Os prejuízos fiscais apurados nos períodos de tributação de 2020 e 2021 por sujeitos
passivos que exerçam, diretamente e a título principal, uma atividade económica de
natureza agrícola,
A declaração comercialmodelo
de rendimentos ou industrial, são destina-se
3 do IRS deduzidos à aos lucros tributáveis,
apresentação nos
anual dos
termos e condições
rendimentos estabelecidos
respeitantes no art.
ao ano anterior 52ºoutros
e de do CIRC, de um ou
elementos mais dos 12relevantes
informativos períodos
de tributação posteriores, independentemente de os sujeitos passivos serem
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, micro,
tal
pequena
como e média
se encontra empresas
previsto (PME).
no artigo 57.º do Código do IRS.
– O limite da dedução previsto no n.º 2 do art. 52º do CIRC (70%), é elevado em 10 pontos
percentuais, quando a diferença resulte da dedução de prejuízos fiscais apurados nos
períodos de tributação de 2020 e 2021.
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
– Por outro lado, a contagem do prazo de reporte de prejuízos fiscais, previsto no n.º 1
1 - do
A declaração modelo
art. 52º do CIRC, 3 e quaisquer
aplicável dos seus
aos prejuízos anexos
fiscais é obrigatoriamente
vigentes no primeiro dia doentregue
período
pordetransmissão eletrónica
tributação de desuspensa
2020, fica dados. durante esse período de tributação e o seguinte.
Assim, os prazos de reporte de prejuízos fiscais previstos no art. 52º do CIRC, considerando
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
o regime especial previsto no art. 11º da citada Lei, serão os seguintes:
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções dePeríodo
preenchimento,
de dedução para declarar
Períodorendimentos
limite para deduçãodos anos de
do prejuízo
Período de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo
(c/ inclusão 3 e seus
do regime anexos
suspensivo – OE ser
apuramento do
obrigatoriamente entregue por(n.º de anos)
transmissão eletrónica de dados. Suplementar)
(artigoprejuízo
2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
PME Não PME PME Não PME
2014 12 12 2028 2028
2015 12 12 2029 2029
2016 12 12 2030 2030
QUEM
2017 ESTÁ OBRIGADO
12 A APRESENTAR
5 A DECLARAÇÃO
2031 2024
2018 12 5 2032 2025
2019 12 5 2033 2026
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
2020 12 12 2032 2032
– Pelos2021
sujeitos passivos12 (pessoas singulares),
12 2033em território 2033
residentes português,
quando
2022 estes, ou os dependentes
12 que integram
5 o respetivo agregado familiar,
2034 2027tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
Com a alteração introduzida ao n.º 1 do art. 52º do CIRC pela Lei n.º 24-D/2022 de 30.12
(OE para 2023), sem prejuízo do disposto no n.º 2, os prejuízos fiscais apurados em determinado
TOS período de tributação, são deduzidos aos lucros tributáveis, havendo-os, de um ou mais
dos períodos de tributação posteriores.
Ou seja, com esta alteração agora introduzida, deixou de haver prazo de reporte para a
dedução dos prejuízos fiscais apurados num determinado período de tributação.
Acresce que, a referida Lei, prevê uma disposição transitória em matéria de IRC no respetivo
art. 228º, onde refere, nomeadamente, que as alterações introduzidas ao referido nº 1 do
art. 52º se aplicam aos prejuízos fiscais apurados em períodos de tributação anteriores
a 1 de janeiro de 2023, cujo período de dedução ainda se encontre em curso na data da
entrada em vigor da presente lei.
sentaçãoRefere
anualodos
n.º 2 do art. 52º do CIRC que, a dedução dos prejuízos fiscais, se encontra limitada
ormativos relevantes
a 70% do respetivo lucro tributável apurado, não ficando, porém, prejudicada a dedução
ssoas singulares, tal
da parte desses prejuízos que não tenha sido deduzida.
Uma nota importante de referir, tem a ver com o facto de a partir do período de
tributação iniciado em 2017, ter sido revogada a regra de utilização de prejuízos fiscais
que previa a dedução, em primeiro lugar, daqueles que foram gerados há mais tempo,
(critério FIFO), passando assim a ser permitida a dedução dos prejuízos fiscais cujo período
O de reporte se esgote primeiro (Inf. Vinculativa n.º 217/2019, com despacho da Diretora
de Serviços do IRC, de 31.01).
oriamenteExemplo:
entregue
A empresa X, Lda. apresenta em 2022 um lucro tributável de 800 000,00, no entanto, possui prejuízos fiscais
vo e o contabilista
nos seguintes anos:
da, são identificados
2018 - 50.000,00
2019-como
outubro, bem 600 000,00
entos dos anos de
2020- 100ser
3 e seus anexos 000,00
Qual o valor de prejuízos fiscais que poderá deduzir ao lucro tributável de 2022?
Resposta.
Montante dos prejuízos dedutíveis: (70% + 10%) x 800 000,00 = 640 000,00
2020 - 80 000,00
esentada:
Reporta:
erritório português,
ado familiar, tenham
2019 – 40 000,00
ntação (cfr. n.º 1 do
2020 – 20 000,00
MODELO 3 DO IRS
art. 52º do CIRC pelo art. 199º da Lei n.º 42/2016 de 28.12 (OE para 2017).
O período especial de tributação referido na alínea d) do n.º 4 do art. 8º do CIRC, quando inferior
a 6 meses, não conta para efeitos da limitação temporal prevista no n.º 1 do art. 52º do CIRC.
• Nos termos do n.º 1 do art. 75º do CIRC, os prejuízos fiscais das sociedades fundidas
1 - podem ser deduzidos
A declaração modelo 3dos lucros tributáveis
e quaisquer dos seus da novaésociedade
anexos ou da sociedade
obrigatoriamente entregue
incorporante, nos termos e condições
por transmissão eletrónica de dados. estabelecidos no art. 52° do CIRC e até ao fim
do prazo referido no n.º 1 do mesmo artigo, contado do período de tributação a que os
2 -mesmos se reportam.
Para efeitos Podem
do disposto notambém
númeroser deduzidos
anterior, os prejuízos
o sujeito fiscais
passivo e o transmitidos
contabilista
no âmbito das operações referidas no n.º 3 do mesmo artigo.
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
• A dedução deve observar a limitação prevista no n.º 4 do artigo 75º do CIRC. Todavia,
3 -oOs
n.º modelos
1 do art. 14º da Lei n.ºpela
aprovados 27-A/2020,
Portariaden.º
24.07, prevê que,
366/2015, relativamente
de 16 de outubro,àsbemoperações
como
de fusão a que seja aplicável o regime especial de neutralidade
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos defiscal, realizadas
durante
2001 a 2014,o ano de 2020,
mantêm-se emnão sejadevendo
vigor, aplicávela esta limitação
declaração durante
modelo 3 eos primeiros
seus anexostrês
ser
períodos de tributação, desde que verificadas as condições
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados. aí previstas.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
• Caso a fusão ou as operações referidas nos nºs 1 e 3 do artigo 75º do CIRC, na
redação anterior à dada pela Lei n.º 2/2014, de 16.01, tenham ocorrido em data
anterior a 01.01.2014, a dedução só é possível depois de autorizada a sua transmissão.
Campos 384, 387, 390 e 393 – Prejuízos fiscais autorizados/transmitidos [n.º 1), alínea
QUEM ESTÁ OBRIGADO A c)APRESENTAR A DECLARAÇÃO
do n.º 1 do art. 15º do CIRC]
Campos 385, 388, 391 e 394 – Prejuízos fiscais não dedutíveis (art. 52º, n.º 8)
Em conformidade com o disposto no n.º 8 do art. 52º do CIRC, os prejuízos fiscais não
são dedutíveis quando se verificar, à data do termo do período de tributação em que é
sentação anual dos
efetuada a dedução, que, em relação àquele a que respeitam os prejuízos, foi alterada a
ormativos relevantes
titularidade de, pelo menos, 50% do capital social ou da maioria dos direitos de voto.
ssoas singulares, tal
O Ministro das Finanças pode autorizar, em casos especiais de reconhecido interesse
económico e mediante requerimento a apresentar à AT que não seja aplicável a limitação
aí prevista, conforme referido no n.º 12 do art. 52º do CIRC, com a particularidade do
previsto nos nºs 9 e 10 do referido artigo.
O
Caso ocorra a situação prevista no n.º 8 do artigo 52º do CIRC e não seja feito o pedido
referido no n.º 12 do mesmo artigo ou não tenha sido autorizada a dedução dos prejuízos,
são indicados nestes campos, conforme o regime de tributação do sujeito passivo, os
oriamente entregue
prejuízos fiscais não dedutíveis.
esentada:
· Sempre que estejam em causa prejuízos fiscais relativos ao período
imediatamente anterior ao da ocorrência de qualquer das alterações referidas
erritório português,
no n.º 8 e esta ocorra antes do termo do prazo de entrega da respetiva
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.ºdeclaração
1 do mod. 22, o requerimento pode ser apresentado no prazo de 30
dias contados do termo do prazo de entrega dessa declaração ou da data da
respetiva entrega, se anterior (n.º 14 do art. 52º do CIRC.
· De acordo com a Inf. Vinculativa n.º 950/2011, com despacho do DG, de 02.07.2012,
a “ratio” do n.º 14 do art. 52º do CIRC reside no facto de os resultados fiscais do
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
período imediatamente anterior poderem não estar, ainda, legalmente determinados
MODELO 3 DO IRS
quando da ocorrência de alguma das alterações previstas no n.º 8 do art. 52º do
CIRC.
· Nesse sentido, o prazo a que se refere o n.º 14 do art. 52º do CIRC apenas aproveita
aos prejuízos do período imediatamente anterior.
“A limitação de reporte dos prejuízos fiscais, estabelecida no n.º 8 do art. 52º do CIRC,
MODO COMO
tem subjacente DEVE SER
a vontade APRESENTADA
do legislador em evitarA DECLARAÇÃO
a prática de compra e venda de
sociedades com prejuízos fiscais em reporte, com a finalidade de aproveitamento desses
prejuízos por parte dos novos detentores da maioria do capital.
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
Numa situação emeletrónica
por transmissão que não hádequalquer
dados.transmissão de domínio para outro grupo económico,
verificando-se apenas uma alteração de uma posição de domínio indireto para uma
posição
2 - Parade domínio
efeitos do direto, a norma
disposto previstaanterior,
no número no n.º 8 do art. 52º passivo
o sujeito do CIRCenão é aplicável.
o contabilista
certificado,
Neste caso,nos casos afastar
pode-se em que à a declaração
priori que a deva por estetenha
operação ser assinada, são um
tido como identifi
doscados
seus
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
objetivos o aproveitamento dos prejuízos fiscais, uma vez que o capital da sociedade a
que respeitam os prejuízos já era detido, ainda que, indiretamente, pelos novos titulares.
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
Ainda de acordo
as respetivas com a doutrina
instruções administrativa,para
de preenchimento, a limitação
declararimposta pelo n.ºdos
rendimentos 8 doanos
art. 52º
de
do CIRC, visando eliminar práticas abusivas de natureza fiscal, nomeadamente
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser nos casos
em que a alteração
obrigatoriamente da titularidade
entregue é realizada
por transmissão com o
eletrónica deúnico
dados.ou principal objetivo de
beneficiar do reporte dos prejuízos fiscais,
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1) não abrange a alteração da titularidade por
óbito de um dos sócios”.
nos casos em que a alteração da titularidade do capital tenha ocorrido após a entrada
em vigor da referida lei (Proc. n.º 3089/2005, com despacho de 31.03.2006, do
TOS Subdiretor Geral, como substituto do Diretor Geral dos Impostos).
• Inf. Vinculativa n.º 2980/2007, conforme despacho n.º 68/2009 do SEAF, de 14.01.2009:
Este regime especial de transmissão de prejuízos fiscais aplica-se aos sujeitos passivos
oriamente entregue
que adquiriram até 31.12.2020 participações sociais de sociedades consideradas empresas
em dificuldade, consistindo no facto de os prejuízos fiscais vigentes na entidade adquirida à
data da aquisição da participação social poderem ser transmitidos e deduzidos ao lucro
vo e o contabilista
tributável do sujeito passivo adquirente, na proporção da sua participação no capital
da, são identificados
social, desde que não ultrapasse o período referido no n.º 1 do art. 52º do CIRC, contado
a partir do período a que os mesmos se reportam na sociedade adquirente.
Estes sujeitos passivos devem preencher o Q. 12.1 do anexo D à declaração mod. 2, sendo
que a dedução só pode ocorrer se for obtido o respetivo consentimento da transmissão
de prejuízos pela sociedade considerada empresa em dificuldade, o qual deve ser declarado
por esta no Q. 12.2 do anexo D da respetiva declaração mod. 22.
O
Campos 309, 320, 331 e 407 – Prejuízos fiscais deduzidos
erritório português,
· O reporte dos prejuízos fiscais verificados num determinado período será de efetuar
ado familiar, tenham
aos lucros tributáveis, havendo-os, de um ou mais dos doze períodos posteriores, no
ntação (cfr. n.º 1 do
caso de PME, sendo o prazo de 5 anos nos restantes casos.
· Mais foi entendido que os contribuintes não podem escolher o período de dedução
dos prejuízos, por forma a não inviabilizarem a dedução dos benefícios, devendo
essa dedução operar-se, dentro do prazo legal, o mais depressa possível.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
· No caso de existirem rendimentos que beneficiem de redução de taxa ou de isenção,
MODELO 3 DO IRS
os prejuízos fiscais verificados nas respetivas atividades não podem ser deduzidos,
em cada período, dos lucros tributáveis das restantes (n.º 5 do art. 52º do CIRC).
· Nos períodos em que tiver lugar o apuramento do lucro tributável com base em
métodos indiretos, os prejuízos fiscais não são dedutíveis, ainda que se encontrem
dentro do período de reporte, não ficando, porém, prejudicada a dedução, dentro
daquele
FIM período,
A QUE dos prejuízos
SE DESTINA ainda não deduzidos anteriormente (n.º 2 do art. 52º
A DECLARAÇÃO
do CIRC).
No presente não existem benefícios fiscais que operem por dedução ao lucro tributável,
para efeitos da determinação da matéria coletável.
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
Campos 311, 322, 333 e 409 – Matéria coletável
TOS O valor a inscrever neste campo corresponde à soma dos valores inscritos nos campos
311 a 333 e, bem assim, a matéria coletável apurada no âmbito do regime simplificado no
campo 42 do Anexo E à declaração mod. 22
– Tendo em conta a alteração legislativa operada pela Lei n.º 24-D/2012, de 31.12 (OE
para 2023), levantaram-se dúvidas sobre a aplicação temporal referente à revogação
dos nºs 12 a 14 do art. 52º do CIRC e seus efeitos nos processos pendentes.
Estes normativos foram revogados pela alínea b) do art. 281º da referida Lei, sem
sentaçãoque
anual dos sido consagradas normas transitórias ou tenha sido conferida natureza
tenham
ormativos relevantes
interpretativa às alterações em causa, pelo que ter-se-ão que analisar os mesmos
ssoas singulares,
em face dotal regime geral de aplicação da lei no tempo, previsto no art. 12º da LGT,
cujo respetivo n.º 3 determina que “as normas sobre procedimento e processo são
de aplicação imediata, sem prejuízo das garantias, direitos e interesses legítimos
anteriormente constituídos dos contribuintes”.
A lei nova é de aplicação imediata aos processos pendentes, mas não possui eficácia
O retroativa, apenas sendo de aplicar a atos praticados nos processos pendentes.
Da análise das alterações introduzidas conclui-se que, nas condições do n.º 8 do art. 52º
do CIRC, deixou de ser necessário o pedido de autorização à priori para deduzir prejuízos
oriamente entregue
fiscais, passando a verificação do cumprimento dos requisitos da dedução a ser efetuada
à posteriori, estando vedada a dedução se a operação tiver como objetivo a evasão fiscal.
esentada:
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
QUADRO 10
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
DECLARAÇÃO MODELO 22
MODELO 3 DO IRS
O Q. 10 da declaração mod. 22 (cálculo do imposto) é de preenchimento obrigatório para
todos os sujeitos passivos de IRC que tenham de proceder à apresentação da declaração
mod. 22, com a particularidade de os sujeitos passivos enquadrados no art. 6º do CIRC
(Regime da transparência fiscal) apenas terem de preencher, sendo caso disso, o campo
FIM A QUE autónomas),
365 (tributações SE DESTINApor A DECLARAÇÃO
força do disposto no art. 12º do CIRC, sendo que, no
caso de existirem benefícios fiscais que operem por dedução à coleta e/ou retenções na
fonte, devem os mesmos ser indicados no Anexo G à IES/DA.
A declaração
Para efeitos dode rendimentos
respetivo modelo 3 iremos
preenchimento do IRSprocurar
destina-se à apresentação
analisar cada um dosanual dos
campos
rendimentos
que integramrespeitantes
este Q. 10: ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Campo 347-A e Campo 347-B – Imposto à taxa normal (taxas gerais)
A taxa do regime normal do IRC para as entidades residentes que exerçam, a título
principal, uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola e não residentes
com estabelecimento
MODO COMO DEVE estável,
SER é de 21% (n.º 1 do art.
APRESENTADA 87º do CIRC), sendo que, para os
A DECLARAÇÃO
primeiros €25.000 de matéria coletável e tratando-se de micro, pequenas e médias
empresas, a taxa é de 17% (n.º 2 do art. 87º do CIRC).
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
Conforme previsto
por transmissão no n.º 3 do
eletrónica deart. 87º do CIRC, a taxa do IRC de 17% está sujeita às regras
dados.
europeias aplicáveis em matéria de auxílios de minimis.
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
Campo 348 e 349 – Imposto a outras taxas (taxas especiais e taxas reduzidas)
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
• Os campos 348 e 349 destinam-se à aplicação das taxas previstas no n.º 4 do art. 87º
3 - Osdomodelos aprovados pela
CIRC, nomeadamente Portaria não
das entidades n.º 366/2015, de 16
residentes sem de outubro, bem
estabelecimento como
estável, em
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos
que a taxa é de 25%, bem como das taxas reduzidas referidas no Q.08.1 da declaração de
2001 mod.
a 2014,
22; mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo
• A 2.º dade
taxa Portaria n.º 34/2019,
IRC para de 28/1)
as entidades residentes que não exercem, a título principal,
atividades de natureza comercial, industrial ou agrícola, a taxa é de 21% (n.º 5 do
art. 87º do CIRC);
No campo 348 indica-se a taxa correspondente e no campo 349 apura-se a respetiva coleta.
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
Campo 350 – Imposto imputável à Região Autónoma dos Açores (Q.08.2, campo 246
da declaração mod. 22)
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
Sempre que existam rendimentos imputáveis à Região Autónoma dos Açores, nos termos
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
do DLR n.º 2/99/A, de 20.01, como tal suscetíveis de beneficiar da redução de taxa (70%
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
da correspondente taxa nacional de IRC), o cálculo da coleta será efetuado no Anexo C
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
à declaração mod. 22, o que pressupõe matéria coletável positiva, sendo transposto para
artigo 57.º do CIRS).
este campo.
Campo 370 – Imposto imputável à Região Autónoma da Madeira (Q.08.2, campo 249
da declaração mod. 22)
Campo 370 – Imposto imputável à Região Autónoma da Madeira (Q.08.2, campo 249
da declaração mod.imputáveis
22)
TOS do DLR n.º 2/2001/M, de 20.02, o cálculo da coleta será efetuado no Anexo C à declaração
Sempre que existam rendimentos à Região Autónoma da Madeira, nos termos
Exemplo:
A sociedade Alfa, Lda, com sede no Porto, no exercício de 2022 obteve um volume
de negócios
sentação anual dos de 1.000.000, assim repartido:
ormativos relevantes
• 500.000, imputáveis ao estabelecimento da sede (50%);
ssoas singulares, tal
• 300.000, imputáveis ao estabelecimento localizado no Funchal (30%);
• 200.000, imputáveis ao estabelecimento localizado em Ponta Delgada (20%);
• CÁLCULO DA COLETA, sabendo que a matéria coletável foi de 100.000, às
taxas das respetivas circunscrições:
O
Coleta 15.600
outubro, bem como
entos dos anos de
3 e seus anexos ser
Assim, teríamos:
Campo 347-B …………… 9.500
O 2
Campo 350 ……………… 2.380
Campo 370 ……………… 3.720
esentada:
erritório português,
As taxas regionais do IRC estão indicadas nas instruções ao preenchimento do
ado familiar, tenham
Q.08.2 (Regime geral).
ntação (cfr. n.º 1 do
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
Superior
1 - A a 35.000.000
declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é 9
obrigatoriamente entregue
por transmissão eletrónica de dados.
2 -
O Para efeitos
quantitativo da do disposto
parte do lucronotributável
número que
anterior,
excedao 1.500.000:
sujeito passivo e o contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por• senhas
Quando atribuídas
superiorpela Autoridade
a 7.500.000 Tributária
e até e Aduaneira.
35.000.000, é dividido em duas partes: uma
O quantitativo da parte do lucro tributável que exceda 1.500.000:
igual a 6.000.000, à qual se aplica a taxa de 3% e outra igual ao lucro tributável que
3 - Os modelos
exceda aprovados
7.500.000, pela
à qual Portariaa n.º
é aplicada taxa366/2015,
de 5%; de 16 de outubro, bem como
Quando superior a 7.500.000 e até 35.000.000, é dividido em duas partes: uma igual
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
a• 6.000.000,
2001 Quando à qual ase35.000.000,
a 2014, superior
mantêm-se aplica a taxa
em vigor, é de 3% ea outra
devendo
dividido igual
declaração
em três ao lucro
umatributável
modelo
partes, 3 e seus
igual que exceda
anexos
a 6.000.000,ser
à
obrigatoriamente
qual se aplica entregue
a taxa depor
3%,transmissão
outra
7.500.000, à qual é aplicada a taxa de 5%; igual eletrónica
a de
27.500.000, dados.
à qual se aplica a taxa de 5%,
(artigo 2.º daigual
e outra Portaria n.º 34/2019,
ao lucro dede
tributável 28/1)
35.000.000, à qual se aplica a taxa de 9%.
Quando superior a 35.000.000, é dividido em três partes, uma igual a 6.000.000, à
qual seseja
Quando aplica a taxa de
aplicável 3%, outra
o regime igual a de
especial 27.500.000,
tributação à qual
dos se aplicade
grupos a taxa de 5%, e
sociedades
(RETGS), a taxa
outra igual a que
ao lucro se refere
tributável deo35.000.000,
número anterior
à qual incide sobre
se aplica o de
a taxa lucro
9%.tributável
apurado na declaração periódica individual de cada uma das sociedades do grupo,
incluindo a da sociedade dominante 3
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
A sociedade dominante efetua o somatório das derramas estaduais individualmente
calculadas, indicando o na declaração do grupo, neste campo, incumbindo-lhe o respetivo
A declaraçãoconforme
pagamento, de rendimentos modelo
previsto 3 do IRS
no artigo é obrigatório
115.º ser apresentada:
do CIRC, sendo qualquer das outras
sociedades de grupo solidariamente responsável daquele imposto, sem prejuízo do direito
– regresso
de Pelos sujeitos passivos
pela parte (pessoas
do imposto a cada uma residentes
quesingulares), em território
delas efetivamente português,
respeite.
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
Os auferido rendimentos
sujeitos passivos sujeitosdevem
abrangidos a IRS proceder
que obriguem à sua apresentação
à liquidação (cfr. n.ºna
da derrama estadual 1 do
artigo 57.º
declaração do CIRS).
mod. 22 (campo 373 do Q. 10).
Este campo também se destina a inscrever a derrama regional, nos casos de sujeitos
passivos com rendimentos imputáveis à RAM e à RAA, sendo as taxas de:
TOS
• RAM de, respetivamente 2,1%, 3,5% e 6,3%;
Este campo destina-se ainda a inscrever a derrama regional que seja devida pelas entidades
sediadas na ZFM a partir de 01.01.2015, as quais são, respetivamente, de:
0,6%, 1% e 1,04%
Assim, o disposto no art. 91º do CIRC consubstancia o referido método nos casos em
vo e o quecontabilista
uma entidade residente em território português aufira rendimentos provenientes
da, são identifi cados
do estrangeiro, correspondendo a dedução à menor das seguintes importâncias:
Para além do imposto suportado no estrangeiro apenas poder ser deduzido no período de
tributação a que respeitam os rendimentos, no caso de existir Convenção para eliminar a dupla
tributação (CDT) celebrada por Portugal, a dedução a efetuar não pode ultrapassar o imposto
pago no estrangeiro nos termos previstos na CDT (n.º 2 do art. 91º do CIRC), determinando-se
O por país, considerando a totalidade dos rendimentos provenientes de cada país, com exceção
dos rendimentos imputáveis a estabelecimento estável de entidades residentes, situados fora
do território português, cuja dedução é calculada isoladamente (n.º 3 do art. 91º do CIRC).
esentada:
A comparação prevista no n.º 1 do art. 91º do CIRC, pressupõe a comprovação e cálculo da
erritório fração
português,
do IRC, o que pode ser levado a efeito através de mapa extra-contabilístico a incluir
ado familiar, tenham de documentação fiscal, previsto no art. 130º do CIRC, dada a necessidade
no processo
ntação (cfr.
de sen.ºproceder
1 do ao cálculo da fração do IRC correspondente aos rendimentos líquidos dos
gastos suportados direta ou indiretamente para a sua obtenção.
MODELO 3 DO IRS
a entrega do imposto retido.
Para que não haja dúvidas sobre a autenticidade dos documentos emitidos no estrangeiro,
recomenda-se que os mesmos sejam legalizados com a assinatura do funcionário público
estrangeiro reconhecida por agente diplomático ou consular português no Estado respetivo
e a assinatura deste agente esteja autenticada com o selo branco respetivo (art. 540º do
Código
FIM deAProcesso
QUE SECivil).
DESTINA A DECLARAÇÃO
Em conformidade com o disposto no n.º 4 do art. 91º do CIRC, quando não seja possível
efetuar a dedução, por insuficiência de coleta no período de tributação em que os
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos obtidos no estrangeiro foram incluídos na matéria coletável, o remanescente
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
pode ser deduzido à coleta dos cinco períodos de tributação seguintes, com o limite
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
previsto na alínea b) do n.º 1 do art. 91º do CIRC que corresponder aos rendimentos
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
obtidos no país em causa incluídos na matéria coletável e depois da dedução prevista.
Entendimentos
MODO COMOadministrativos
DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
• Conforme Inf. Vinculativa n.º 2264/10, com despacho de 16.07.2010, do Diretor Geral:
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
por transmissão eletrónica
A alínea b) do de dados.
n.º 1 do art. 91º do Código do IRC, estabelece como um dos limites da
quantia a deduzir por crédito de imposto por dupla tributação internacional a “Fração
do IRC,
2 - Para calculado
efeitos antes da no
do disposto dedução,
númerocorrespondente aos rendimentos
anterior, o sujeito passivo e que no país em
o contabilista
certificausa
cado,possam serem
nos casos tributados, líquidos dos
que a declaração gastos
deva direta
por este serouassinada,
indiretamente suportados
são identifi cados
para a sua
por senhas obtenção”.
atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
Para efeitos do cálculo daquele limite a determinação dos gastos suportados para a
obtenção dos rendimentos de prestações de serviços, assistência técnica, cedência
de pessoal e rendas de equipamentos deve ser efetuada, sempre que possível, por
QUEM ESTÁ
afetação real. OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
Por último, para efeitos de determinação do crédito de imposto por dupla tributação
internacional previsto naquela alínea, a derrama proporcional ao lucro tributável
TOS imputável ao estabelecimento estável situado fora do território nacional deverá ser
adicionada à respetiva fração de IRC.
Na realidade, não obstante a derrama constituir uma receita dos municípios, nos
termos do art. 18º da Lei n.º 73/2013, de 03.09, a mesma tem em consideração o
rendimento gerado na área geográfica de cada município, incidindo sobre o lucro
tributável sujeito e não isento de IRC, das entidades que exerçam a título principal,
uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola e ainda sobre o lucro
tributável das entidades não residentes com estabelecimento estável em Portugal.
A formação da Derrama possui a mesma origem que o IRC, apresentando a natureza
de imposto dependente deste imposto principal.
sentação anual dos
ormativos relevantes
De facto, no âmbito da aplicação das Convenções, verifica-se que são objeto das mesmas
ssoas singulares, talimpostos estabelecidos para as autarquias locais cujo quantitativo seja determinado
outros
em função dos impostos precedentes e os adicionais correspondentes, como é o caso da
derrama.
Não obstante, é autónoma daquele e pode ser liquidada e exigida mesmo que o
imposto principal não atinja o estado pleno, nem é considerada como coleta de IRC.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
O que significa que, no que se refere ao crédito de imposto por dupla tributação
MODELO 3 DO IRS
internacional, não se permite que este seja deduzido ao valor da derrama municipal,
nem esta entre no cálculo da fração prevista na alínea b) do n.º 1 do art. 91º do CIRC.
Nas CDT são estabelecidos acordos em matéria de impostos sobre o rendimento,
tendo em vista evitar a dupla ributação e prevenir a evasão fiscal, definindo o art. 2º
da generalidade das mesmas, que a sua aplicação abrange também os impostos
cujos sujeitos ativos são as autarquias locais, como é o caso da derrama municipal.
FIMNeste
A QUE sentido, apenas nos
SE DESTINA A casos em que estejam em causa rendimentos abrangidos
DECLARAÇÃO
por CDT, a dedução correspondente ao crédito de imposto por dupla tributação
internacional é efetuada à soma resultante do IRC liquidado segundo as normas do
CIRC e do montante da derrama municipal nos termos da legislação respetiva.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
O valor a inscrever neste campo refere-se à dedução por dupla tributação económica
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
internacional, aplicável, por opção do sujeito passivo, quando na matéria coletável
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
deste tenham sido incluídos lucros e reservas, distribuídos por entidade residente
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
fora do território português, que preencham os requisitos previstos no art. 91º-A do
CIRC e aos quais não seja aplicável o disposto no art. 51º do CIRC.
2 -caso
No Paradoefeitos
regimedo disposto
especial no número
de tributação anterior,
dos grupos o sujeito passivo
de sociedades (RETGS),eéoentendimento
contabilista
certifi cado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identifi
administrativo que o benefício fiscal no âmbito do SIFIDE II é concedido a cada empresa cados
por senhas atribuídas
individualmente pela Autoridade
considerada, Tributária somatório
sendo o respetivo e Aduaneira.dedutível até à concorrência
da coleta do grupo, nos termos do n.º 6 do art. 90.º do CIRC, dado não existir no SIFIDE
II3 - Os modelos
qualquer normaaprovados
específica pela Portaria
relativa n.º 366/2015,
à dedução de 16
do benefício de aíoutubro,
fiscal previstobem como
no âmbito
as respetivas
do RETGS. instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º
Campo 470da– Portaria
Adicionaln.ºao
34/2019, de 28/1)
IMI (AIMI)
Os sujeitos passivos podem optar por deduzir à coleta apurada nos termos da alínea a)
do nº1 do art. 90º di CIRC, e até à sua concorrência, o montante do adicional do IMI pago
durante o exercício a que respeita o imposto, limitada à fração correspondente aos
rendimenntos
QUEM ESTÁ gerados por imóveis,
OBRIGADO A aAPRESENTAR
ele sujeitos, no A
âmbito de atividade de arrendamento
DECLARAÇÃO
ou hospedagem.
A opção pelade
A declaração dedução referida,
rendimentos modeloatravés IRScampo
3 do do 470, prejudica
é obrigatório a dedução deste
ser apresentada:
adicional na determinação do lucro tributável em sede de IRC, (campo 797 do Q. 07
da declaração
– Pelos mod.
sujeitos 22).
passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido prevista
A dedução rendimentos
no n.ºsujeitos
1 é feitaanos
IRSmesmos
que obriguem
termos àdasua apresentação
dedução prevista(cfr. n.º 1 do
na alínea c)
do artigo 57.º
n.º 2 do art.do CIRS).
90º do CIRC.
Exemplo:
TOS O sujeito passivo “Arrendamentos e Alugueres, Lda” detém dois imóveis de habitação,
os quais se encontram arrendados e sobre os quais incidiu AIMI, no valor de 3.500 euros.
Qual ado
Cálculo parte dodos
peso AIMI que é dedutível
rendimentos à coleta
prediais do IRC
no total do período dedo
de rendimentos 2022?
sujeito passivo:
sentação anual dos
30.000/300.000
do peso= dos
10% rendimentos prediais no total de rendimentos do sujeito passivo:
ormativosCálculo
relevantes
ssoas singulares, tal
30.000/300.000 = 10%
Limite do AIMI dedutível à coleta do IRC = 6.000 X 10% = 600
8
Limite do AIMI dedutível à coleta do IRC = 6.000 X 10% = 600
Este valor é deduzido no campo 470 do Q. 10
oriamente entregue
Inf. Vinculativa n.º 1288/2019 , com despacho de 31.05, da Diretora de Serviços do IRC
• Inf. Vinculativa n.º 1288/2019, com despacho de 31.05, da Diretora de Serviços do
– Dedução uàlacoleta
tiva n.ºdo AIMI:
vo e o contabilista
InfIRC
. Vin–cDedução à12
coleta
8 8/20do
19 AIMI:
, com despacho de 31.05, da Diretora de Serviços do IRC
– Dedução
da, são identifi cados à coleta do AIMI:
A entidade requerente vem solicitar informação vinculativa sobre a forma de cálculo
daAdedução
entidade àrequerente
coleta devemIRCsolicitar
do AIMI pago no vinculativa
informação exercício. sobre
Em concreto,
a forma desolicita
cálculo
outubro, bem como
esclarecimento sobre se, optando pela dedução à coleta do IRC, prevista no n.º 1 do
da dedução
entos dos anos de à coleta de IRC do AIMI pago no exercício. Em concreto, solicita
artigo 135º-J do CIMI,
sobreno
se, período
optandode tributação
dedução de 2018, do
poderá ser deduzida
no n.º 1ado
3 e seus anexos ser
esclarecimento pela à coleta IRC, prevista
totalidade do AIMI
artigo 135º-J do pago
CIMI, durante esse de
no período período, ou sede
tributação apenas
2018,poderá
poderáserserdeduzida
deduzida a a
parte correspondente
totalidade aosdurante
do AIMI pago rendimentos geradosoupor
esse período, imóveis,
se apenas a eleser
poderá sujeitos,
deduzidae a
provenientes do seu arrendamento.
parte correspondente aos rendimentos gerados por imóveis, a ele sujeitos, e
Pela Lei do Orçamento do Estado para 2017 (Lei n.º 42/2016, de 28 de dezembro) foi
provenientes do seu arrendamento.
aditado aodoCódigo
Pela Lei do IMI
Orçamento do o capítulo
Estado paraXV, com
2017 (Leian.º
epígrafe "adicional
42/2016, ao impostofoi
de 28 de dezembro)
O municipal
aditado sobre imóveis".
ao Código Entre
do IMI outros, inclui-se
o capítulo XV, comneste capítulo"adicional
a epígrafe o artigo 135º-J do
ao imposto
Código do Imposto
municipal MunicipalEntre
sobre imóveis". Sobre Imóveis
outros, (CIMI), neste
inclui-se a seguir transcrito,
capítulo o qual
o artigo veiodo
135º-J
permitir
Códigoa do
dedução à coleta
Imposto do IRC,
Municipal do então
Sobre Imóveiscriado adicional
(CIMI), a seguiraotranscrito,
imposto municipal
o qual veio
esentada:
sobre imóveis
permitir (AIMI) àem
a dedução alternativa
coleta do IRC, doà sua
entãodedução na determinação
criado adicional ao impostodo lucro
municipal
tributável
erritório português, de IRC: (AIMI) em alternativa à sua dedução na determinação do lucro
sobre imóveis
ado familiar, -tenham
"1 tributável
Os sujeitos passivos podem optar por deduzir à coleta apurada nos termos da
de IRC:
ntação (cfr. n.º
alínea 1 do
a) sujeitos
do n.º 1 passivos
do artigo 90.º do Código do IRC,à ecoleta
até àapurada
sua concorrência,
"1 - Os podem optar por deduzir nos termosoda
montante
• alínea a)dodo adicional
n.º 1 doaoartigo
imposto90.ºmunicipal
do Códigosobre
doimóveis
IRC, e pago
até àdurante o exercício o
sua concorrência,
a que respeita
montante dooadicional
imposto, ao
limitada à fração
imposto correspondente
municipal aospago
sobre imóveis rendimentos
durante ogerados
exercício
por imóveis,
148 9 a ele sujeitos, no âmbito de atividade de arrendamento ou hospedagem.
Maio 2023
a que respeita o imposto, limitada à fração correspondente aos rendimentos gerados
2 -por
A opção pela
imóveis, dedução
a ele sujeitos,prevista no de
no âmbito número anterior
atividade prejudica a dedução
de arrendamento deste
ou hospedagem.
permitir a dedução à coleta do IRC, do então criado adicional ao imposto municipal
sobre imóveis (AIMI) em alternativa à sua dedução na determinação do lucro
tributável de IRC:
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
"1 - Os sujeitos
da matéria coletável e cálculo do imposto
3 passivos podem APECA
APECA
optar por deduzir à coleta apurada nos termos da
alínea a) do n.º 1 do artigo 90.º do Código do IRC, e até à sua concorrência, o
montante do adicional ao imposto municipal sobre imóveis pago durante o exercício
a que respeita o imposto, limitada à fração correspondente aos rendimentos gerados
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
por imóveis, a ele sujeitos, no âmbito de atividade de arrendamento ou hospedagem.
2 - A opção pela dedução prevista no número anterior prejudica a dedução deste
MODELO 3 DO IRS
adicional na determinação do lucro tributável em sede de IRC.
3 - A dedução prevista neste artigo não é aplicável quando os imóveis sejam detidos,
direta ou indiretamente, por entidade com residência ou domicílio em país, território
ou região sujeito a um regime fiscal claramente mais favorável constante de lista
FIM A QUE
aprovada SE DESTINA
por portaria A DECLARAÇÃO
do membro do Governo responsável pela área das finanças.
4 - A dedução prevista no n.º 1 é feita nos mesmos termos da dedução prevista na
alínea c) do n.º 2 do artigo 90º do Código do IRC, salvo quanto à aplicação do limite
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
previsto no n.º 1 do artigo 92º do mesmo Código."
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
De afacto,
para o n.º 1 do
determinação referido tributária
da situação artigo 135.º
dos- sujeitos
J do CIMI, além pessoas
passivos, da limitação 9
até àtal
singulares,
como se encontra
concorrência daprevisto
coleta no artigo 57.º
determina quedo aCódigo do IRS.
dedução do AIMI é limitada à fração
correspondente aos rendimentos gerados por imóveis, a ele sujeitos, no âmbito de
atividade de arrendamento ou hospedagem.
Assim, a dedução do AIMI no período de tributação de 2018 calcula-se da seguinte
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
forma:
- Total de rendimentos do período - 4.432.902,33;
- Totalidade do AIMI liquidado no período - 26.939,55;
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
- Rendimentos
por que advêmde
transmissão eletrónica diretamente
dados. do arrendamento dos imóveis - 534.268,32;
- Limite máximo de dedução do AIMI à coleta do IRC – 534.268,32 x 21% = 112.196,35.
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
Com
por baseatribuídas
senhas nestes dados,
pela poderá ser deduzido
Autoridade Tributáriaàecoleta a totalidade do AIMI pago, no
Aduaneira.
montante de 26.939,55, caso haja coleta suficiente.
3 -
A Os modelos
opção pela aprovados
dedução destepela crédito
Portariaden.ºimposto
366/2015, de 16 470
(campo de outubro, bem10como
do Quadro da
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
declaração de rendimentos Mod 22) inviabiliza a dedutibilidade em sede de IRC do
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
respetivo gasto,entregue
obrigatoriamente devendopor o mesmo ser eletrónica
transmissão acrescido deno dados.
campo 797 do quadro 07
(artigo 2.º da
daquela Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
declaração.
Esta matéria está esclarecida no manual de instruções ao Quadro 07 da declaração
de rendimentos Mod 22 (campos 470 e 797), através de um exemplo, o qual pode ser
consultado no Portal das Finanças.
Neste
Neste campo
campo
A declaração sãode
são
de deincluir
incluirososmodelo
rendimentos pagamentos
pagamentos especiais
especiais
3 do IRS porconta
por
é obrigatórioconta (PEC’s)efetuados
(PEC’s) efetuadosnos
ser apresentada: nos
períodos de 2016 e seguintes e que ainda não tenham sido deduzidos, no todo ou em
períodos de 2016 e seguintes e que ainda não tenham sido deduzidos, no todo ou em
parte,
– Pelos à coleta de IRC,
sujeitos conforme
passivos previsto no n.º 1 do
(pessoas ex-art. 93ºem
residentes do território
CIRC.
parte, à coleta de IRC, conforme previstosingulares),
no n.º 1 do ex-art. 93º do CIRC. português,
Emquando
caso deestes, ou osde
cessação dependentes
atividade o que
PECintegram o respetivo
eventualmente pagoagregado familiar,
no período, tenham
bem como o
Em auferido
caso deaos
referente rendimentos
cessação sujeitos
de actividade
seis períodos a IRS que obriguem
o PEC eventualmente
imediatamente à sua apresentação
pagoque
anteriores, na parte no período,
não possa (cfr.
bem sido1 de-
n.º
ter como do
o
artigo
duzida 57.º doquando
àaos
coleta, CIRS). existir, é reembolsado mediante requerimento dirigido ao Chefe
referente seis períodos imediatamente anteriores, na parte que não possa ter sido
deduzida à coleta, quando existir, é reembolsado mediante requerimento dirigido ao Chefe
doCarlos
Serviço de Finanças
Balreira | Joaquimcompetente, apresentado nos 90 dias seguintes ao da cessação
Alexandre O. Silva 9
149
da atividade (data do pedido de registo na Conservatória do Registo Comercial do
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
sentaçãoSendo
anualados
fusão com eficácia retroativa (n.º 7 do art. 74.º do CIRC), a restituição do PEC
ormativos relevantes
efetuado em data posterior àquela a que a fusão se reporta, é efetuada à coleta
ssoas singulares, tal sociedade incorporante, nos termos previstos no n.º 1 do ex-art. 93º do
apurada pela
CIRC (Inf. vinculativa no Proc. n.º 3529/03, com despacho de 19.03.2004).
O pagamento especial por conta, previsto no então art. 106º do CIRC, foi revogado pela
alínea c) do n.º 1 do art. 329º da Lei n.º 12/2022, de 27.06 (OE para 2022), sendo que, de
acordo com o n.º 2 deste artigo, a revogação é aplicável a partir, inclusive, dos períodos
O de tributação que se iniciem em ou após 01.01.2022, e a disposição revogada mantém-se
em vigor até à cessação da produção dos respetivos efeitos.
oriamente entregue
Campo 357 – Total das deduções
vo e o O contabilista
valor a inscrever neste campo será sempre o resultado da soma dos campos 353, 355,
da, são identifi
470 e cados
356, pela ordem indicada.
outubro, Campo
bem como
358 – IRC liquidado
entos dos anos de
3 e seusOanexos
valor a ser
inscrever neste campo será o resultado da diferença entre o campo 351 e o campo
357, nunca podendo este valor ser negativo (n.º 9 do art. 90º do CIRC), sendo que as referidas
deduções apenas poderão ser efetuadas, pela ordem indicada (n.º 2 do art. 90º do CIRC),
até à concorrência da coleta.
Sempre que o total das deduções (campo 357) seja igual ou superior ao valor da coleta
(campo 351), inscrever se á no campo 358 o valor 0 (zero).
O
Coleta
QUEM efetiva
ESTÁ OBRIGADO A 50.000 x 25.000
25.000xx17%
25.000
APRESENTAR x21%
A == =
17% 4.250
4.250
DECLARAÇÃO
Exemplo
Coleta1: efetiva 50.000 x 5.250
25.000 x 21% =
5.250
Determinado sujeito passivo apresentou um lucro tributável em 9.500
2022 de 50.000, tendo 12
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
benefícios por dedução ao rendimento mecenato (arts. 61º a 62º-A9.500do EBF e demais le-
Dedução
gislação
– Pelos
complementar), no montante de 30.000 e por dedução à2.500
sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em
coleta (RFAI) no mon-
território português,
tanteDedução
de 2.500: 2.500
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
IRC Liquidado
auferido 7.000
rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
IRCefetiva
Coleta Liquidado 50.000 x 25.000 x 17% = 4.250 7.000
artigo 57.º do CIRS).
15.800
Dedução 2.500
Da aplicação do disposto no n.º 1 do art. 92º do CIRC, o IRC liquidado não podia ser
inferior a 11.970 (13.300 x 0,9) pelo que, tendo sido de apenas 7.000, será de acrescer
sentação anual dos
ormativosno campo 371 do Q. 10 da declaração mod. 22 a diferença apurada de 4.970 (11.970 –
relevantes
ssoas singulares,
7.000). tal
Exemplo 2:
Acresce que, nos termos do art. 52º do CIRC, o total de prejuízos dedutíveis é de:
vo e o contabilista
a) 2018
da, são identifi cados- 100.000;
b) 2019 – 50.000.
outubro, bem
No como
caso da alínea a) , dado o disposto no n.º 2 do art. 52º do CIRC, sendo o lucro
entos dos anos de
tributável corrigido de 80.000 e a matéria coletável corrigida de 35.000, como tal,
3 e seus anexos ser
face ao previsto no art. 92º do CIRC, teríamos:
Coleta efetiva:
50.000 – 0,7 x 50.000 = 15.000
15.000 x 17% = 2.550 (campo 351)
O IRC liquidado:
2.550 - 500 = 2.050 (campo 358)
13
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Resultado da liquidação:
MODELO 3 DO IRS
0,9 x 3.580 = 3.222
3.222 - 2.050 = 1.172 (campo 371)
Quanto aos prejuízos fiscais de 100.000 foram deduzidos efetivamente 35.000, ficando
ainda por deduzir 65.000.
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
N o caso da alínea b) , seguindo o mesmo raciocínio, teríamos:
Coleta efetiva:
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
50.000 – 0,7 x 50.000 = 15.000
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
para a determinação
15.000 x 17%da= situação tributária
2.550 (campo 351) dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
IRC liquidado:
2.550 - 500 = 2.050 (campo 358)
Coleta corrigida:
MODO COMO
80.000 DEVE
– 0,7 SER =APRESENTADA
x 80.000 24.000 A DECLARAÇÃO
24.000 x 17% = 4.080
1 - A declaração modelo
IRC liquidado 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
corrigido:
por transmissão eletrónica de dados.
4.080 - 500 = 3.580
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
Resultado da liquidação:
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
0,9atribuídas
por senhas x 3.580 =pela
3.222
Autoridade Tributária e Aduaneira.
3.222 - 2.050 = 1.172 (campo 371)
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas
Quanto instruções
aos prejuízos de preenchimento,
fiscais de 100.000 foram para declarar 35.000,
deduzidos rendimentos dosainda
ficando anospor
de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
deduzir 30.000:
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 100.000
34/2019, –de 28/1) – 35.000 = 30.000
35.000
Exemplo 3:
Apresenta ainda benefícios fiscais por dedução à coleta (SIFIDE II) de:
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
a) 70.000,00
–b) Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
50.000,00
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
14
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
SIFIDE 26.300
IRC liquidado 0
oriamente SIFIDE
entregue 51.500
IRC liquidado 0
vo e o contabilista
da, são identificados
O resultado de liquidação é nulo, continuando o montante do SIFIDE a reportar a ser
de 43.700
outubro, bem como
entos dos
b) anos de
3 e seus anexos ser
25.000 x 17% = 4.250
250.000
225.000 x 21% = 47.250 51.500
SIFIDE 51.500
IRC liquidado 0
O
Através da informação n.º 882/2007, Proc. n.º 1263/2006, com despacho concordante
do SEAF de 04.01.08, foi esclarecido que, “uma vez que a limitação opera através de
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
uma correção ao montante do imposto que seria liquidado caso o sujeito passivo não
MODELO 3 DO IRS
usufruísse de benefícios fiscais, e dos regimes previstos no n.º 13 do art. 43º do CIRC,
seriam de ficar abrangidas as situações em que, retirando-se os benefícios fiscais, se
apuraria imposto liquidado” (campo 358).
Na prática, os sujeitos passivos têm de comparar a sua situação em concreto com usufruição
dos benefícios
FIM A QUE e sem benefícios,Aou
SE DESTINA seja, comparar o IRC liquidado com usufruição dos
DECLARAÇÃO
benefícios com aquele que se teria apurado na ausência dos benefícios, aplicando o limite
de 90% ao IRC que seria liquidado sem os benefícios e, havendo diferença para mais
entre este valorde
A declaração e orendimentos
calculado com a usufruição
modelo dos benefícios,
3 do IRS destina-se deve ser a mesmaanual
à apresentação de incluir
dos
no campo 371.respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
rendimentos
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Campo 359 – Retenções na fonte
Neste campo serão de incluir os pagamentos por conta que, nos termos da alínea a) do
n.º 1 do art. 104º do CIRC, foram efetuados no próprio ano a que respeita o lucro tributável.
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
O montante dos pagamentos por conta é preenchido automaticamente pelo sistema,
podendo o sujeito passivo proceder à alteração do valor preenchido nos casos em que
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
considere que o mesmo não está correto
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando estes,
Tratando-se ou os dependentes
de declaração que integram
de substituição, o respetivo
todo o Q. agregado
10 deve ser familiar,
preenchido como tenham
se se
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr.
tratasse de uma primeira declaração, não devendo ser inscrito no campo 360 o valor n.º 1 do
da
artigo 57.º do CIRS).
autoliquidação anteriormente efetuada.
TOS Nestes campos será de incluir o valor da soma dos campos 358 e 371 deduzido do valor
da soma dos campos 359 e 360, a qual:
Neste campo será de incluir o IRC que deixou de ser liquidado em períodos anteriores e
sentaçãoque,
anual
nosdos
termos da lei, deva ser considerado no período a que a declaração mod. 22 se
ormativos relevantes
refere, nomeadamente as seguintes situações:
ssoas singulares, tal
– Art. 43º, n.º 10 do CIRC;
vo e o Campo
contabilista
372 – Reposição de benefícios fiscais
da, são identificados
Este campo destina-se à reposição de benefícios fiscais ainda que os mesmos possam
respeitar a períodos anteriores, sendo de utilizar também nos casos em que forem
outubro, excedidos
bem comoos limites dos benefícios, caso por exemplo:
entos dos anos de
3 e seus anexos ser de minimis, designadamente nos incentivos fiscais à interioridade ainda em
• Regra
curso (art. 41º-Bº do EBF) e remuneração convencional do capital social (RCCS),
conforme art. 41º-A do EBF.
O valor constante deste campo nunca pode ser inferior ao montante apurado no campo
906 do Q. 09 e no campo 1016 do Q. 10, ambos do Anexo D à declaração mod. 22.
e 400 do Q. 09) dos sujeitos passivos de IRC residentes em território português que
exerçam, a título principal, uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola e
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
dos não residentes com estabelecimento estável nesse território.
MODELO
Por deliberação da assembleia 3proposta
municipal, sob DO IRS da câmara municipal, pode ser
lançada uma taxa reduzida de derrama para os sujeitos passivos com um volume de
negócios no ano anterior que não ultrapasse € 150.000 (para a derrama lançada em
2022 a pagar em 2023, o volume de negócios a considerar será o verificado em 2021),
bem como, em situações especiais, a isenção de derrama.
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
As deliberações dos municípios sobre a matéria devem ser comunicadas por via eletrónica
pela câmara municipal à AT até 31 de dezembro do ano anterior ao da cobrança por parte
dos serviços competentes do Estado, sendo certo que, caso a comunicação seja recebida
A declaração
para de rendimentos
além daquele prazo, não hámodelo 3 do IRS e
lugar à liquidação destina-se
cobrança à daapresentação
derrama. anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
para o
Para a período
determinação da situação
de tributação tributária
de 2022, dosda
as taxas sujeitos
derramapassivos, pessoas
constam singulares,
do Ofício tal
Circulado
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
n.º 20250, de 21.02.2023, da DSIRC, podendo, ainda, ser consultadas no Portal das Finanças
em – Início ->Empresas ->Consultar Derrama IRC Municípios.
MODO COMO
* matéria DEVE
coletável SER APRESENTADA
no exercício A DECLARAÇÃO
superior a €50.000 e
O somatório das derramas assim calculadas será indicado neste campo da correspondente
declaração do grupo, competindo o respetivo pagamento à sociedade dominante.
As entidades residentes
QUEM ESTÁ na ZFM,AàsAPRESENTAR
OBRIGADO quais se aplique
Ao regime previsto no art. 36º-A do
DECLARAÇÃO
EBF, ficam sujeitas à limitação de 80% da derrama municipal.
As entidades de
A declaração residentes que não
rendimentos exerçam,
modelo a título
3 do IRS principal, ser
é obrigatório uma atividade de natureza
apresentada:
comercial, industrial ou agrícola e as entidades não residentes sem estabelecimento
estável em território português, nunca têm de preencher este campo, o mesmo
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
sucedendo às entidades enquadradas no art. 6º do CIRC (Regime da transparência
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
fiscal), conforme previsto no Ofício Circulado n.º 20132, de 14.04.2008, da DSIRC, o
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
mesmo sendo de referir em relação às entidades abrangidas pelo regime de tributação
artigo 57.º do CIRS).
do OIC, estabelecido no art. 22º do EBF, conforme previsto no respetivo n.º 6.
TOS O montante dos pagamentos adicionais por conta da derrama estadual, a que se refere
o artigo 105º-A do CIRC, indicado no campo 374 do Q. 10 é preenchido automaticamente
pelo sistema.
vo e o contabilista
* 10% no caso de viaturas com um custo de aquisição inferior a €27.500;
da, são identificados
* 27,5%, no caso de viaturas com um custo de aquisição igual ou superior a
€27.500 e inferior a €35.000;
outubro, bem como
entos dos anos *
de 35%, no caso de viaturas com um custo de aquisição igual ou superior a
3 e seus anexos ser €35.000.
– Tratando-se de viaturas ligeiras de passageiros híbridas plug-in, cuja bateria possa ser
carregada através de ligação à rede elétrica e que tenham uma autonomia, no modo
elétrico, de 50 kms e emissões oficiais inferiores a 50gCO2/km, cujo certificado de
conformidade consta do Certificado de Matrícula do Veículo, as taxas acima referidas
(n.º 18 do art. 88º do CIRC) são, respetivamente, de 5%, 10% e 17,5%, sendo que, no
O caso de viaturas ligeiras de passageiros movidos a GNV, as taxas (n.º 19 do art. 88º do
CIRC) são, respetivamente, de 7,5%, 15% e 27,5% (ver anotações ao campo 719 do
Q. 07 da declaração mod. 22).
esentada:
São excluídos do disposto no n.º 3 do art. 88º do CIRC relativamente aos encargos
erritório que suportem com viaturas ligeiras de passageiros, viaturas ligeiras de mercadorias
português,
referidas
ado familiar, tenhamna alínea b) do n.º 1 do art. 7º do CISV, motos e motociclos, os sujeitos
ntação (cfr. n.º 1 do exercício da sua atividade de produção cinematográfica e audiovisual
passivos no
desenvolvida com o apoio do Fundo de Apoio ao Turismo e ao Cinema, conforme
art. 59º-H do EBF.
MODELO 3 DO IRS
a sua posse ou utilização (n.º 5 do art. 88º do CIRC).
– Conforme n.º 14 do art. 88º do CIRC, as taxas de tributação autónoma são elevadas
A declaração
em 10 depontos
rendimentos modelo
percentuais 3 do aos
quanto IRS sujeitos
é obrigatório ser que
passivos apresentada:
apresentem prejuízo
fiscal no período de tributação a que respeitem quaisquer dos factos tributários
– Pelos sujeitos
sujeitosa tributação
passivos (pessoas
autónoma,singulares),
relacionadosresidentes em território
com o exercício, português,
a título principal, de
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar,
uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola não isenta de IRC, não tenham
auferido rendimentos
sendo de aplicar sujeitos a IRS
no período deque obriguem
tributação à sua de
de início apresentação
atividade e, (cfr. n.º 1 do
no seguinte
artigo(n.º
57.º15
dodoCIRS).
art. 89º do CIRC.
MODELO 3 DO IRS
ser preenchido o Q. 13-A da referida declaração.
As taxas de tributação autónoma em vigor para o Continente deverão ser reduzidas a 70%
do seu valor, quando aplicadas à Região Autónoma dos Açores (DLR n.º 2/99/A, de 20.01);
Notas:
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
* A tributação autónoma dos encargos suportados com viaturas ligeiras de passageiros
ou mistas é função do custo de aquisição da viatura, independentemente do ano de
aquisição.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
* Informação Vinculativa n.º 4399/2011 - Sujeição a tributação autónoma e taxa aplicável:
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
. O “custo de aquisição” a considerar para efeitos de aplicação da taxa de tri-
butação autónoma, bem como para efeitos de determinação das depreciações
anuais que seriam dedutíveis, deve ser o preço que o locador considerou para
o cálculo da renda (do aluguer) mensal. A esse preço terá de ser adicionado o
MODOIVA, uma
COMOvezDEVE
que, quando não dedutível, constitui
SER APRESENTADA uma componente do custo de
A DECLARAÇÃO
aquisição da viatura (n.º 4 do art. 2º do Dec. Reg. n.º 25/2009, de 14.09).
* Inf. Vinculativa n.º 1648/2009, com despacho de 16.07, do Diretor Geral - os encargos
suportados com viagens ao estrangeiro ou no território nacional realizadas por
profissionais de saúde para participarem em congressos, ações científicas ou até de
formação profissional, organizadas dentro do âmbito da promoção do medicamento
(conforme regulado nos artigos 150º a 165º do DL 176/2006, de 30.08) devem ser
sentação anualconsiderados
dos como ações de publicidade e propaganda e aceites como gastos de
ormativos relevantes
publicidade e propaganda, enquadráveis na alínea b) do n.º 1 do artigo 23º do CIRC.
ssoas singulares, tal
No caso destes encargos serem suportados fora do âmbito da promoção de
medicamentos, não são suscetíveis de enquadramento em ações de publicidade e
propaganda, antes configurando a tipologia de despesas de representação, sendo
aceites como gasto, nos termos do art. 23º do CIRC, e sujeitos a tributação
autónoma, à taxa de 10% (n.º 7 do artigo 88º do CIRC).
O
Para assumirem a natureza de despesas de representação, as viagens devem ser
organizadas no sentido de a empresa se fazer representar durante a viagem junto
oriamente entregue
dos beneficiários.
esentada: * A não tributação em IRC das entidades abrangidas pelo regime da transparência
fiscal, nos termos do art. 6º do CIRC, não as desobriga da apresentação da declaração
erritório português,
mod. 22, devendo, sempre que existam despesas e encargos sujeitos a tributação
ado familiar, tenham
autónoma, nos termos do art. 88º do CIRC, ser esta quantificada neste campo (art.
ntação (cfr. n.º 1 do
12º do CIRC), competindo o correspondente pagamento à entidade sujeita ao
regime da transparência fiscal.
* As entidades residentes que não exerçam, a título principal, uma atividade comercial,
industrial ou agrícola também se encontram abrangidas pela tributação autónoma
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
constante do n.º 9 do art. 88º do CIRC, mas apenas quanto aos encargos com ajudas
MODELO 3 DO IRS
de custo e com a compensação pela deslocação em viatura própria do trabalhador,
ao serviço da entidade patronal, suportados no âmbito de uma daquelas atividades
desenvolvida a título acessório (Despacho do Subdiretor Geral de 16.11.2005, o
mesmo sendo de referir em relação às despesas de representação);
* No que se refere à alínea b), do n.º 13 do art. 88.º do CIRC tem sido entendimento
administrativo
FIM A QUE SEque:
DESTINA A DECLARAÇÃO
• São qualificados como “gestores” os abrangidos no Dec. Lei n.º 71/2007, de 27.03 e
os responsáveis por estabelecimentos estáveis de entidades não residentes;
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
• São “remunerações variáveis” aquelas remunerações (acessórias) cujo pagamento ou
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
colocação à disposição esteja ligado, de alguma forma, ao desempenho individual, de
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
uma equipa ou ao da empresa.
Assim sendo, a participação nos lucros deve ser incluída neste conceito, uma vez
que varia em função dos resultados da empresa, o mesmo não sucedendo com
as ajudas de custo, uma vez que, não obstante remuneração acessória, visam
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
compensar gastos incorridos pelo beneficiário com deslocações ao serviço da
entidade patronal.
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
• São “remunerações fixas” a considerar para efeitos do cálculo da remuneração
por transmissão eletrónica de dados.
anual relevante, o conjunto das remunerações mensais auferidas por cada um
dos gestores/administradores beneficiários, incluindo os subsídios de férias e de
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
Natal pagos no período.
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
• Quanto ao conceito de “desempenho positivo”, atendendo às disposições
estabelecidas na Estrutura Conceptual do Sistema de Normalização Contabilística,
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
poder-se-á concluir que a Demonstração de Resultados é o suporte documental
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
que reúne informação disponível para a mensuração do desempenho de uma
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
sociedade considerando-se o Resultado Líquido do Período como um indicador
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
adequado para essa mensuração, podendo ser relevante a introdução de outros
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
critérios para complementar a análise, nomeadamente a sua evolução ao longo
do tempo.
de que, em termos de especialização, uma vez que a tributação autónoma opera sobre
gastos ou encargos e não sobre pagamentos, deve a mesma ser aplicada no período a
TOS que o encargo diz respeito e não naquele em que o pagamento ocorre.
erritório português,
Assim, se o aluguer da viatura de substituição utilizada pelo segurado é concretizado
ado familiar, tenham
a coberto do contrato de seguro da viatura acidentada, este não é um encargo do
ntação (cfr. n.º 1 segurado
do e, consequentemente, não está sujeito a tributação autónoma prevista no
n.º 3 do art. 88º do CIRC.
• Inf. Vinculativa n.º 1228/2012, com despacho de 20.04, da Subdiretora Geral do IR,
FIM A QUE SEproferindo
de 21.05.2012, DESTINApor A DECLARAÇÃO
delegação de competência – Encargos provenientes
de contratos de rent-a-car por períodos muito curtos:
. Os encargos
A declaração em causa estão
de rendimentos modelosujeitos
3 do aIRS
tributação autónoma
destina-se por se enquadrarem
à apresentação anual dos
no conceito
rendimentos de encargos
respeitantes com viaturas
ao ano anterior e de previsto no n.º 5 doinformativos
outros elementos art. 88º do CIRC.
relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se Sendo
encontra previsto
estes no artigo
encargos 57.º do Código
provenientes do IRS. de rent-a-car totalmente
de contratos
dedutíveis, nas condições gerais do art. 23º do CIRC, ao invés do que sucede
relativamente a alugueres de longa duração, leasing ou aquisição direta, o
enquadramento mais correto é n.º 3 do art. 88º do CIRC, estando, por
consequência, sujeitos a tributação autónoma à taxa de 10%.
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
• Inf. Vinculativa n.º 750/2015 – Viaturas ligeiras de mercadorias referidas na alínea
b) do n.º 1 do art. 7º do CISV:
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
por transmissão
. As viaturas eletrónica
em causa,depor
dados.
opção do legislador, que não sejam tributadas pela taxa
intermédia ou pelas taxas reduzidas previstas, respetivamente, nos arts. 8º, n.º 3 e
2 - Para 9, efeitos do disposto
n.º 1, alínea no CISV,
b) e n.º 2 do número
como anterior, o sujeitonão
tal de considerar, passivo e ohomologados
obstante contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identifi
tecnicamente como ligeiros de mercadorias, considerados na categoria N1 – Veículos cados
por senhas atribuídas
concebidos pela Autoridade
e construídos para oTributária
transporteede
Aduaneira.
mercadorias com massa máxima não
superior a 3,5 t, assemelham-se a viaturas ligeiras de passageiros, estando sujeitos a
3 - Os modelos
encargosaprovados
efetuados oupela Portaria sujeitos
suportados n.º 366/2015, de 16
a tributação de outubro,
autónoma bem
às taxas como
previstas
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
no n.º 3 do art. 88º do CIRC.
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
• Inf. Vinculativa n.º 3738/2016, com despacho de 21.06.2017, da Subdiretora Geral do
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
IR – Encargos com viaturas ligeiras de passageiros afetas a serviços sociais e de saúde:
.
A viatura em causa é utilizada exclusivamente no aeroporto para os serviços
O de assistência em escala, não saindo do perímetro do aeroporto, senão para
trabalhos de manutenção (oficina) ou para obrigações legais (inspeção para
emissão de licença de circulação), não são os inerentes encargos suportados
oriamente entregue
sujeitos à tributação autónoma prevista no n.º 3 do art. 88º do CIRC.
erritório português,
. Os encargos com as chamadas “viaturas de serviço”, estão sujeitos à tributação
ado familiar, tenham
autónoma prevista no n.º 3 do art. 88º do CIRC, na mesma medida em que
ntação (cfr. n.º 1 do
dedutíveis para efeitos da determinação do lucro tributável, com as limitações
previstas no art. 23º-A do CIRC.
Muito embora estes encargos sejam imprescindíveis ao desenvolvimento da sua atividade, não
obstante integrando os seus inventários, como norma anti abuso, estão sujeitos a tributação
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
autónoma nos termos do n.º 3 do art. 88º do CIRC, a não ser que se enquadrem nas exceções
MODELO 3 DO IRS
previstas no respetivo n.º 6, o que não é o caso.
– Tributação autónoma;
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
– Custo de aquisição da viatura.
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Quanto aos gastos suportados, embora a viatura não integre o património da
empresa, concorrem, em princípio, para a determinação do lucro tributável em
IRC, com exceção dos combustíveis, dado o previsto na alínea j) do n.º 1 do art. 23º-
A do CIRC, e, bem assim, o imposto sobre veículos e o seguro se em nome do
comodante.
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
Quanto à tributação autónoma, as despesas suportadas sejam dedutíveis, ou não,
estão abrangidas pelo n.º 3 do art. 88º do CIRC.
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
por transmissão eletrónica de dados.
Já no que se refere ao custo de aquisição, o mesmo deve ser solicitado ao comodante
a integrar no processo de documentação fiscal previsto no art. 130º do CIRC.
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
• Inf. Vinculativa n.º 1427/2017/2012, com despacho de 26.09, da Diretora de Serviços
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
do IRC - Encargos com veículo automóvel movido alternadamente a gasolina/GPL:
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
. As viaturas comumente designadas bifuel, com combustível alternado, caso
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
da gasolina/GPL porque são viaturas mais poluentes pela utilização de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
combustível fóssil, não podem ser favorecidas com a redução de taxas de
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
tributação autónoma.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Assim sendo, o n.º 18 do art. 88º do CIRC prevê apenas a redução das taxas
de tributação autónoma para as viaturas ligeiras de passageiros movidas
exclusivamente a GPL ou GNV.
QUEM ESTÁ
Nota: OBRIGADO
A partir A APRESENTAR
de 01.04.2020, A DECLARAÇÃO
com a entrada e vigor da Lei n.º 2/2020, de 31.03
(OE para 2020), deixaram de beneficiar da redução de taxa as viaturas movidas
a GPL, ainda que exclusivamente.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
• Inf. Vinculativa n.º 1168/2017, com despacho de 31.08, da Subdiretora Geral do
– Pelos
IR – sujeitos passivos
Viatura ligeira de (pessoas singulares),
passageiros residentes
com lotação de noveem território
lugares, português,
incluindo o do
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
condutor:
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo
. A57.º do CIRS).
exclusão de tributação autónoma plasmada no n.º 6 do art. 88º do CIRC não
• Inf. Vinculativa n.º 497/2021, com despacho de 15.02, da Subdiretora Geral do IRC
– Encargos com viaturas plug-in:
oriamente entregue
• Inf. Vinculativa n.º 3506/2018, com despacho de 09.05.2019, da Diretora de
Serviços do IRC – Encargos com despesas de representação/deslocação:
vo e o contabilista
. No caso das despesas suportadas no âmbito do contrato de prestação de
da, são identificados
serviços por parte de comissionistas independentes, as despesas não são de
considerar como despesas de representação (n.º 7 do art. 88º do CIRC), mas
antes despesas com deslocações ocorridas pelos respetivos prestadores dos
outubro, bem como serviços.
entos dos anos de
3 e seus anexos ser
Assim sendo, ainda que faturadas diretamente à entidade contratante, não
reúnem as condições para ser encargo dedutível em IRC, dado respeitarem a
pessoas que não são trabalhadores da empresa, devendo ser integradas no
preço do serviço prestado.
FIMEm conformidade
A QUE com A
SE DESTINA o disposto na alínea h) do n.º 1 do art. 23º-A do CIRC, as
DECLARAÇÃO
empresas em causa estão obrigadas a possuir elementos que permitam conhecer o
nome do beneficiário, o local para onde se deslocou e a respetiva data, o montante
diário que lhe foi atribuído e o valor faturado, com menção do serviço a que tais
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
gastos vão ser imputados.
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
Sendo tais gastos efetivamente faturados aos clientes, ainda que por inclusão no
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
montante total debitado, não ficam sujeitos à tributação autónoma prevista no
n.º 9 do art. 88º do CIRC.
. O n.º 13 do art. 88º do CIRC tem como objetivo evitar a dedução de pagamentos
A declaração de rendimentos
excessivos modelo
a altos cargos das3 empresas,
do IRS é obrigatório ser apresentada:
não só durante o exercício das suas
funções, mas também quando esses cargos cessam.
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando estes, ou osautónoma
A tributação dependentes que
deste integram
tipo o respetivo
de despesas apenas agregado familiar,
tem aplicação tenham
quando a
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º
cessação de funções e a rescisão contratual respeitar a um gestor, administrador 1 do
artigoou
57.ºgerente,
do CIRS).
não abrangendo quaisquer outros trabalhadores, sendo que, no
oriamente entregue
Campo 366 – Juros compensatórios
Os juros compensatórios contam-se dia a dia desde o termo do prazo de envio da declaração
vo e o ou contabilista
do dia imediato ao termo do prazo de pagamento até ao termo do prazo para a entrega da
da, são identifi cados
declaração de rendimentos ou da sua autoliquidação, se anterior, respetivamente nas situações
previstas nos campos 363 e 372, quando devidos, e nas situações referidas na alínea b) do n.º 3
do art. 102º do CIRC e no n.º 5 do art. 104º do CIRC, entre outras.
outubro, bem como
entos dos anos
Caso sejade
preenchido este campo é solicitada informação adicional relevante para efeitos
3 e seusde
anexos ser
cobrança nos campos 366-A e 366-B.
utilizando a respetiva
O total a recuperar referência
(campo ou através de
368) corresponde uma algébrica
à soma guia P1, no prazo
dos estabelecido
campos na
362, 363, 372,
alínea b) do n.º 1 do art. 104.º ou no n.º 1 do art. 108º, ambos do CIRC, consoante o caso.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
364, 365, 366 e 369, sempre negativo.
MODELO 3 DO IRS
O total a recuperar (campo 368) corresponde à soma algébrica dos campos 362, 363,
Não haverá lugar ao pagamento ou reembolso do imposto sempre que o seu montante
372, 364, 365, 366 e 369, sempre negativo.
seja inferior a € 25,00 (n.º 7 do art. 104º do CIRC).
Não haverá lugar ao pagamento ou reembolso do imposto sempre que o seu montante
Cominferior
seja a publicação
a € 25,00 do(n.º
Dec.
7 doLei n.º104º
art. 125/2021,
do CIRC).de 30.12, as dívidas de IRC, cuja fase de
pagamento voluntário se inicie a partir de 01.01.2007, podem ser pagas em prestações
Com a publicação
antesFIM
da A QUE do SEDec.
instauração doLei
DESTINA n.º 125/2021, de 30.12,com
A DECLARAÇÃO
processo executivo, as dívidas de IRC,
isenção de cuja fase de
garantia, pagamento
nas seguintes
voluntário se inicie a partir de 01.01.2007, podem ser pagas em prestações antes da instauração
condições:
do processo executivo, com isenção de garantia, nas seguintes condições:
– declaração
A Quando a dívida do imposto modelo
de rendimentos for igual 3oudo
inferior a €10.000;à apresentação anual dos
IRS destina-se
• Quando a dívida do imposto for igual ou inferior a €10.000;
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
– O n.º de prestações pretendido seja igual ou inferior a 12;
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
• O n.º de prestações pretendido seja igual ou inferior a 12;
como se encontra
– Os pedidos previsto no artigo
de pagamentos sejam57.º do Código por
apresentados do IRS.
via electrónica, até 15 dias após o
termo do prazo
• Os pedidos depara pagamento
pagamentos voluntário.
sejam apresentados por via eletrónica, até 15 dias após
o termo do prazo para pagamento voluntário.
Preen chido o Q. 10 , estamos em condições de:
Preenchido
MODOoaoQ. 10, estamos
COMO DEVE em condições de:
1) Proceder cálculo dos SER
pagaAPRESENTADA
mentos por contaA a
DECLARAÇÃO
efectuar em 2014, nos termos do
previsto na alínea
1) Proceder a) dodos
ao cálculo n.º 1pagamentos
do art. 104º do
porCIRC,
contaconforme
a efetuarestipulado nos termos
em 2014, nos nºs 1 a 3do
do
art.previsto
105º dona
CIRC:
alínea a) do n.º 1 do art. 104º do CIRC, conforme estipulado nos nºs 1 a 3
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
do art. 105º do CIRC:
por transmissão eletrónica de dados.
n.º 700/89, da AT, que prevê a possibilidade de tornar extensiva a qualquer pagamento por
conta a suspensão/limitação constante do art. 107º do CIRC, nomeadamente nos seguintes
TOS casos:
pagamento por conta a suspensão/limitação constante do art. 107º do CIRC,
nomeadamente nos
• Cessação de seguintes
atividade atécasos :
ao termo do prazo para ser efetuado o 1.º pagamento por
conta;
• Cessação de atividade até ao termo do prazo para ser efectuado o 1.º pagamento por
conta;
• Haja passagem a um regime de isenção;
• Haja passagem a um regime de isenção;
• Se verifique um decréscimo significativo da atividade desenvolvida em relação ao
• Se período
verifique um decréscimo significativo da atividade desenvolvida em relação ao
anterior;
período anterior;
sentação anual
• Se dos
verifiquem no período anterior operações de natureza extraordinária, como o
ormativos• relevantes
Se recebimento
verifiquem no período anterior operações de natureza extraordinária, como o
de um subsídio à exploração.
ssoas singulares, tal
recebimento de um subsídio à exploração.
Se da limitação ou suspensão dos pagamentos por conta resultar que, a final, o sujeito
Se da limitação ou suspensão dos pagamentos por conta resultar que, a final, o sujeito
passivo deixou de pagar uma importância superior a 20% da que, em condições normais,
passivo deixou de pagar uma importância superior a 20% da que, em condições normais,
teria que ser entregue, há lugar a juros compensatórios desde o termo do prazo em que a
teria quedeveria
entrega ser entregue,
ter sidohá lugar a até
efetuada juros
aocompensatórios desde
termo do prazo para o termo do prazo
apresentação em que a
da declaração
O entrega
ou até à deveria
data doter sido efetuada
pagamento até ao termo do
da autoliquidação, seprazo para
anterior apresentação
(n.º dado
2 do art. 107.º declaração
CIRC).
ou até à data do pagamento da autoliquidação, se anterior (n.º 2 do art. 107.º do CIRC).
oriamente entregue
Exemplo:
vo e o contabilista
O sujeito passivo efetuou o 1º e 2º pagamentos por conta nos valores devidos,
da, são identifi cados a dúvida de saber qual o valor correspondente ao 3º pagamento por
pondo-se
conta, por forma a não haver lugar ao pagamento de juros compensatórios e coima,
sabendo
outubro, bem como que:
entos dos anos de
Matéria coletável em 2022 600.000
3 e seus anexos ser
Coleta (25.000 x 17% + 575.000 x 21%) 125.000
Retenções na fonte 5.000
Pagamentos por conta:
Total (95% x 120.000) 114.000
Valor individual 38.000
O Cálculo do PPC a efetuar em 15.12.2023:
80% x PPC devidos – PPC efetuados =
esentada: 0,8 x 114.000 – 76.000 = 15.200
O valor mínimo do PPC a efetuar em 2023, até 15.12, decorrente da respetiva
erritório português,
ado familiar,suspensão/limitação,
tenham é de 15.200.
ntação (cfr. n.º 1 do
MODELO 3 DO IRS
tributação coincidente com o ano civil para um período especial de tributação ou
vice-versa, só haverá obrigação de efetuar pagamentos por conta nos casos em que
essa obrigação se verifique dentro desse mesmo período, isto é, nos casos em que
exista 7º e/ou 9º mês do respetivo período de transição.
4,5%
.3 - da parte aprovados
Os modelos do lucro tributável que excede
pela Portaria €7.500.000
n.º 366/2015, de até €35.000.000
16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
8,5%
.2001 da parte
a 2014, do lucro em
mantêm-se tributável que excede
vigor, devendo €35.000.000
a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo
O 2.º da Portaria
quantitativo da parten.ºdo
34/2019, de 28/1)que exceda €1.500.000:
lucro tributável
TOS Exemplo:
375.000,00 : 3 = 125.000
a efetuar
sentação anual dos nos mesmos prazos dos pagamentos por conta.
ormativos relevantes
Nos termos
ssoas singulares, tal do n.º 4 do art. 105º-A do CIRC, quando seja aplicável o regime especial de
Nos termos
tributação dosdo grupos
n.º 4 dode
art.sociedades
105º-A do (RETGS),
CIRC, quando seja aplicável
é devido pagamento o regime especial
adicional de
por conta
tributação dos grupos de sociedades (RETGS), é devido pagamento adicional por conta
da derrama estadual, sendo caso disso, por cada uma das sociedades do grupo, incluindo
da derrama estadual, sendo caso disso, por cada uma das sociedades do grupo, incluindo
a sociedade
a sociedade dominante.
dominante.
A entrega dos pagamentos adicionais por conta é efectuada pela sociedade dominante,
O A entrega dos pagamentos adicionais por conta é efetuada pela sociedade dominante,
numa única
numa única guia
guia de
depagamento,
pagamento,com
comoovalor
valordo
dosomatório dos
somatório pagamentos
dos adicionais
pagamentos por
adicionais
conta
por de cada
conta umauma
de cada das das
sociedades do grupo.
sociedades do grupo.
oriamente entregue
Acresce que, nos termos do disposto pelo n.º 3 do art. 104.º-A do CIRC, são aplicáveis às
Acresce que, nos termos do disposto pelo n.º 3 do art. 104.º-A do CIRC, são aplicáveis
regras
às regrasdedepagamento
pagamentodadaderrama
derramaestadual
estadual não
não referidas neste artigo
referidas neste artigo as
as regras
regrasde
de
vo e o pagamento
contabilista de imposto sobre
sobre o
o rendimento
rendimento das
das pessoas
pessoas coletivas,
colectivas,com
comasasnecessárias
necessárias
da, são identifi cados
adaptações.
adaptações.
termos, aa possibilidade
Nestes termos, possibilidadede desuspensão/limitação
suspensão/limitaçãodo
doterceiro
terceiropagamento
pagamentopor
porconta,
conta,
outubro, conforme
bem como previsto
previsto no
noart.
art.107º
107ºdodoCIRC,
CIRC,também
tambéméédedeaplicar
aplicarao
aopagamento
pagamentoadicional
adicionalpor
por
entos dos anos
conta, de
conta, com
com asas implicações
implicações aíaí referidas.
referidas.
3 e seus anexos ser
Assim:
• As entidades
• As entidadesreferidas nos
referidas arts.
nos arts.87.º-A
87.º-Aee104.º-A
104.º-A do CIRC terão
do CIRC terãoque
queefetuar
efetuara aentrega
entrega
nosnos
cofres dodoEstado
cofres Estadododovalor
valor correspondente
correspondente ao ao primeiro
primeiro eeseguintes
seguintespagamentos
pagamentos
adicionais
adicionais porpor conta.
conta.
• Se o sujeito passivo verificar, pelos elementos de que disponha, que o montante dos
O • Se o sujeito passivo verificar, pelos elementos de que disponha, que o montante
pagamentos adicionais
dos pagamentos por conta
adicionais porjáconta
efetuados em 2023
já efetuados emé 2023
igual ou superior
é igual à derrama
ou superior à
derrama
estadual queestadual que será
será devida, comdevida,
base nacom base na
aplicação daaplicação
taxa: da taxa:
esentada:
– 3% sobre o lucro tributável de mais de €1.500.000 até €7.500.000
– 3% sobre o lucro tributável de mais de €1.500.000 até €7.500.000
erritório português,
– 5% sobre o lucro tributável de mais de €7.500.000 até €35.000.000
– 5% sobre o lucro tributável de mais de €7.500.000 até €35.000.000
ado familiar, tenham
ntação (cfr.– n.º do o lucro tributável superior a €35.000.000
9%1sobre
– deixar
pode 9% sobre o lucro o
de efetuar tributável
terceiro superior
pagamentoa €35.000.000
adicional por conta.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
• Se o sujeito passivo verificar, pelos elementos de que disponha, que o pagamento
MODELO 3 DO IRS
adicional por conta a efetuar é superior à diferença entre a derrama estadual que o
sujeito passivo julga devida e as entregas já efetuadas, pode limitar o pagamento a
essa diferença;
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
DECLARAÇÃOANEXO DE RENDIMENTOS
1
PRINCIPAIS BENEFÍCIOS FISCAIS EM IRC PARA 2022
MODELO 3 DO IRS
Com a reforma dos impostos sobre o rendimento foi preocupação do legislador, dada a
multiplicidade e dispersão dos benefícios fiscais até então em vigor, para além da respetiva
revisão, a sua concentração por forma a facilitar o seu conhecimento e acesso.
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
Assim, para além da consideração no CIRC dos desagravamentos caraterizados por uma
máxima de permanência e estabilidade, concentrou-se no Estatuto dos Benefícios Fiscais
A declaração
(EBF) de rendimentos
aqueles que se caraterizam modelo
por um3caráter
do IRSmenos
destina-se à apresentação
estrutural, anual
revestindo, no dos
entanto,
rendimentos
uma relativa respeitantes
estabilidade, ao ano anterior
deixando para e
osde outros elementos
Orçamentos informativos
de Estado relevantes
os benefícios com
para a determinação
finalidades meramente daconjunturais.
situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Não obstante, o decurso de tempo tem vindo a provocar algumas alterações nesta
matéria, nomeadamente no que se refere ao EBF e legislação complementar, pelo que,
com vista a facilitar o acesso à informação e trabalho de recolha, o presente texto
visa, no que se refere ao IRC, enumerar os benefícios fiscais para 2022, respeitando a
MODO
seguinte COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
ordem:
• Redução de taxa;
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
por• transmissão eletrónica de dados.
Isenção temporária;
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
• Deduções à coleta.
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
Em matéria de benefícios
obrigatoriamente entreguefiscais, tendo em eletrónica
por transmissão vista a lutade
contra a fraude e evasão fiscais
dados.
e a preocupação
(artigo de conferir
2.º da Portaria maiorde
n.º 34/2019, equidade
28/1) ao sistema fiscal, cumpre chamar a aten-
ção para o disposto no art. 13.º (Impedimento de reconhecimento do direito a benefí-
cios fiscais) e no art. 14.º (Extinção dos benefícios fiscais), ambos do EBF.
A extinção dos benefícios fiscais (art. 14º do EBF) tem por consequência a reposição
automática da tributação-regra:
MODELO 3 DO IRS
A do CPPT, concluindo que desde que se encontrem verificados os requisitos legais para
que o contribuinte deles possa beneficiar, o facto de se encontrar a regularizar dívidas à
Segurança Social ou à AT, mediante planos de pagamento em prestações com dispensa
de garantia, desde que concedidos, tal não o impede de usufruir do benefício, pois que
nos termos da alínea b) do n.º 1 e n.º 2 do art. 177º-A do CPPT, se considera que tem a sua
situação fiscal e contributiva regularizada.
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
Conforme n.º 5 do art. 41º-B do EBF e do art. 19º-A do DLR n.º 28-A/2021/M, de 30.12, as
1 - A territoriais
áreas declaraçãobeneficiárias
modelo 3 e foram
quaisquer dos seus
aprovadas pela anexos é obrigatoriamente
Resolução do Conselho doentregue
Governo
por transmissão
Regional eletrónica
n.º 852/2022, de dados.
de 14.09, sendo as abrangidas Santana, Porto Santo, São Vicente
e Porto Moniz (Campo 269 do Q.08.1 da declaração mod. 22).
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certifi
Para oscado, nos casos
períodos em queiniciados
de tributação a declaração
em oudeva
apóspor este seroassinada,
01.01.2023, são identifi
limite referido passoucados
a ser
por€50.000
de senhas (art.
atribuídas
250º dapela
Lei Autoridade Tributária
n.º 24-D/2022, de 30.12.e –Aduaneira.
OE para 2023), com a particularidade
de passar a incluir as empresas de pequena-média capitalização “small mid cap”.
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as condições
As respetivas deinstruções de usufruir
acesso para preenchimento, para em
do benefício declarar rendimentos dos anos de
causa são:
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue
. Exercer a atividade por
e ter transmissão
direção efetivaeletrónica
nas áreasde dados.
beneficiárias;
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
. Não ter salários em atraso;
. A empresa não resultar de cisão efetuada nos 2 anos anteriores à usufruição dos
beneficiários;
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
. A determinação do lucro tributável ser efetuada com recurso a métodos diretos
de avaliação ou no âmbito do regime simplificado de determinação da matéria
A declaração
coletávelde rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
(RSDMC).
– benefício
O Pelos sujeitos
fiscal em passivos
IRC não(pessoas singulares),
é cumulativo residentes
com outros benefíciosem território
de idêntica português,
natureza, não
quando estes,
prejudicando ou ospor
a opção dependentes
outro mais que integram
favorável, o respetivo
beneficiando deagregado familiar,
uma majoração detenham
20% à
auferido
dedução rendimentos
máxima da DLRR, sujeitos a IRS
tendo este queanulado
sido obriguem
comàasua apresentação
revogação do n.º 4(cfr. n.º 1 do
do referido
artigo
artigo, 57.º
pela Leidon.ºCIRS).
24-D/2022, de 31.12 (OE para 2023), na alínea c) do respetivo art. 281º.
APECA
APECA
Nesta matéria, IRC impostode
consideramos sobre o rendimento
extrema utilidade das pessoasdo
a consulta coletivas
Guia Fi-s2022
cal do Interior
publicado pela AT e disponível no Portal das Finanças.
No caso das Regiões Autónomas, a taxa de 12,5% pode ser adaptada nos termos previstos
no Nesta
n.º 2 matéria, consideramos
do art. 59º da Lei dasdeFinanças
extrema utilidade a consulta
das Regiões do Guiaaprovada
Autónomas, Fiscal do pela
Interior
Lei
publicado pela AT e disponível no Portal das Finanças.
TOS Orgânica n.º 2/2013, de 02.09.
O benefício
No caso emdas causa está
Regiões sujeito às regras
Autónomas, a taxaeuropeias
de 12,5% aplicáveis
pode ser em matérianos
adaptada de termos
auxílios
de previstos
minimis, não podendo
no n.º o montante
2 do art. 59º da Leido benefício
das Finançasexceder o montante
das Regiões de minimis.
Autónomas, aprovada
pela Lei Orgânica n.º 2/2013, de 02.09.
O benefício da redução de taxa é cumulável com outros auxílios (incentivos de natureza
nãoO fiscal)
benefício
bememcomo
causa está
comsujeito às regras
os demais europeias
benefícios aplicáveisno
previstos emQ.
matéria
09 do deAnexo
auxíliosDdeà
minimis, não podendo o montante do benefício exceder o montante de minimis.
declaração mod. 22 para efeitos do limite de “minimis”.
O benefício da redução de taxa é cumulável com outros auxílios (incentivos de natureza não
Os auxílios de minimis são um conjunto de ajudas que os Estados podem conceder às
fiscal) bem como com os demais benefícios previstos no Q. 09 do Anexo D à declaração
empresas 22residentes
para efeitosque, pelode
seu reduzido valor, não afetam de forma significativa o
sentaçãomod.anual dos do limite “minimis”.
livre relevantes
ormativos comércio e a concorrência entre os países membros da União Europeia.
Os auxílios
ssoas singulares, talde minimis são um conjunto de ajudas que os Estados podem conceder às
De empresas
acordo com a regraque,
residentes geral de seu
pelo minimis, constante
reduzido do Regulamento
valor, não n.º 1407/2013,
afetam de forma significativa da
o
livre comércio
Comissão, de 18 edea concorrência
dezembro, oentre os países
montante membros
total da União
dos referidos Europeia. e de outros
incentivos
incentivos de natureza não fiscal concedidos a uma empresa única, de acordo a definição
De acordo com a regra geral de minimis, constante do Regulamento n.º 1407/2013, da
dada pelo respetivo
Comissão, de 18 den.ºdezembro,
2 do art. 2ºo não pode exceder
montante total dosoreferidos €200.000,e sendo
limite deincentivos que
de outros
O incentivos
para de natureza
o setor dos não fiscal
transportes concedidos
rodoviários a umaexceder
não pode empresa€única, de acordo
100.000 e paraaodefinição
setor de
dada pelo respetivo n.º 2 do art. 2º não pode exceder o limite de €200.000, sendo que
produção agrícola €20.000.
para o setor dos transportes rodoviários não pode exceder €100.000 e para o setor de
produção
oriamente entregueagrícola €20.000.
Este regime é apreciado em termos de base móvel, ou seja, para cada nova concessão
de Este
um regime
auxílio éde minimis em
apreciado tem de ser
termos de determinado
base móvel, ouoseja,
montante total
para cada dos
nova auxílios de
concessão de
vo e minimis
o um
contabilista
auxílio de minimis
concedidos tem o
durante deexercício
ser determinado o montante
financeiro em causa,total
bemdos auxílios
como de minimis
durante os dois
da, são identifi cadosdurante o exercício financeiro em causa, bem como durante os dois exercícios
concedidos
exercícios financeiros anteriores.
financeiros anteriores.
4
180 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
• Criação de seis ou mais postos de trabalho nos primeiros seis meses de atividade.
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
As entidades beneficiárias ficam sujeitas a limites máximos anuais aplicáveis aos referidos
benefícios fiscais, determinados nos termos dos nºs 3 e 4 do referido artigo.
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
Este benefício deve ser objeto de menção no Q. 06 do Anexo D à declaração mod. 22,
por transmissão eletrónica de dados.
beneficiando ainda de uma dedução de 50% à coleta do IRC, quando preencham, pelo
menos, 2 das condições referidas no respetivo n.º 6.
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
As atividades económicas abrangidas encontram-se elencadas no respetivo n.º 7, o
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
mesmo sucedendo com as não abrangidas, conforme respetivo n.º 8.
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
Os rendimentos das SGPS de natureza não financeira também beneficiam deste regime.
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
Os benefícios em causa e outros, quando concedidos, ficam sujeitos à limitação de 80%,
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
relativamente a cada um deles e a cada ato ou período a eles sujeitos, conforme respetivo
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
n.º 12, sendo que as tributações autónomas ocorrem apenas na proporção da taxa de IRC
aplicável, exceto quanto às previstas nos nºs 1 e 8 do art. 88º do CIRC.
Os benefícios fiscais referidos neste artigo não são cumuláveis com outros benefícios da
mesa natureza previstos no âmbito de quaisquer regimes locais, regionais ou nacionais,
considerando-se
QUEM ESTÁ como rendimentos
OBRIGADO e ganhos, bem A
A APRESENTAR como gastos e perdas os imputáveis
DECLARAÇÃO
a atividade realizada pela entidade licenciada através de uma estrutura empresarial
adequada localizada na RAM.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
2) ISENÇÃO TEMPORÁRIA (Quadro 032 do Anexo D)
– • Art. sujeitos
Pelos 52º do EBF – Entidades
passivos gestoras
(pessoas de denominações
singulares), de origem
residentes em territórioe indicações
português,
geográficas
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
Ficam
artigo isentas
57.º de IRC exceto quanto aos rendimentos de capitais tal como definidas
do CIRS).
para efeitos de IRS, as entidades gestoras de denominações de origem e indicação
Deve ser preenchido o campo 308 do Q. 032 do Anexo D à declaração mod. 22.
O
• Art. 59º do EBF – Baldios e Comunidades locais
esentada: Estão isentas de IRC as comunidades locais, enquadráveis nos termos da alínea
b) do n.º 1 do artigo 2.º do CIRC, quanto aos rendimentos derivados dos baldios,
erritório português,
incluindo os resultantes da cessão de exploração bem como os da transmissão de
ado familiar, tenham
bens ou da prestação de serviços comuns aos compartes, quando, em qualquer
ntação (cfr. n.º 1 do
caso, aqueles rendimentos sejam afetos, de acordo com o plano de utilização aprovado,
com os usos ou costumes locais, ou com as deliberações dos órgãos competentes
MODELO 3 DO IRS
impedimento no cumprimento do prazo de afetação, notificado à AT, acompanhado
da respetiva fundamentação escrita, até ao último dia útil do primeiro mês
subsequente ao termo do referido prazo.
Deve ser preenchido o campo 310 do Q. 032 do Anexo D à declaração mod. 22.
MODO
• Art. COMO
59º-G DEVE
do EBF SER APRESENTADA
– Entidades A DECLARAÇÃO
de Gestão Florestal e Unidades de Gestão Florestal
Deve ser preenchido o campo 317 do Q. 032 do Anexo D à declaração mod. 22.
TOS • Art. 9º do CIRC – Estado, Regiões Autónomas, Autarquias Locais, suas associações
de direito público e federações e Instituições de Segurança Social
outubro, Em
bemconformidade
como com a Inf. Vinculativa n.º 923/2017, sancionada por despacho, de
entos dos anos deda Subdiretora Geral do IR, quanto ao enquadramento fiscal de uma Junta
26.06.2017,
3 e seusdeanexos ser foi esclarecido que a mesma exerce a sua atividade como Autarquia Local,
Freguesia,
como tal enquadrada na alínea a) do n.º 1 do art. 9º do CIRC.
esentada: – Pessoas coletivas com estatuto de utilidade pública que prossigam, exclusiva
ou predominantemente, fins científicos ou culturais, de caridade, assistência,
beneficência, solidariedade social ou defesa do meio ambiente e interprofissionalismo
erritório português,
agroalimentar.
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
Esta isenção, para além de condicionada à observância continuada dos requisitos
previstos nos nºs 3 a 5 do art. 10º do CIRC, reveste os seguintes condicionalismos:
• Inf. Vinculativa n.º 2086/2017, sancionada por despacho da Subdiretora Geral da AT,
de 27.12.2017 – Associação de Bombeiros:
TOS
. Apesar dos estatutos da associação permitirem a exploração de um posto de
abastecimento de combustíveis e de um parque de campismo, os rendimentos
decorrentes não podem usufruir da isenção prevista no art. 10º do CIRC, uma vez
que as atividades em causa, para além de lucrativas, extravasam, claramente, o
objeto de uma associação de bombeiros, uma vez que quando o legislador fiscal
que a isenção em causa, apenas, compreende rendimentos comerciais dentro dos
fins estatutários só pode querer abranger aqueles que se enquadrem nas finalidades
das instituições e que não desvirtuem as suas funções.
outubro, bem
. como
Dado o enquadramento da IPSS na alínea b) do n.º 1 do art. 10º do CIRC é automática e
entos dos anos de
condicionada ao cumprimento dos requisitos previstos no respetivo n.º 3, as mais-valias
3 e seus anexos ser
resultantes da alienação de parte do imóvel doado e afeto à atividade da IPSS estão
isentas de IRC.
MODELO 3 DO IRS
matéria coletável para o período de tributação em que se verifica a perda da isenção
e para os períodos de tributação seguintes devem seguir-se as regras aplicáveis às
pessoas coletivas que exercem, a título principal uma atividade de natureza comercial,
industrial ou agrícola.
Pela Lei n.º 36/2021, de 14.06, foi aprovada a lei-quadro do estatuto de utilidade pública,
cuja regulamentação consta da Portaria n.º 138-A/2021, de 30.06.
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
• Art. 11º do CIRC – Atividades culturais, recreativas e desportivas
A declaração de rendimentos
– Rendimentos modelo 3 dopatrimoniais
isentos, os incrementos IRS é obrigatório
obtidosser apresentada:
a título gratuito destinados
à direta e imediata realização dos fins estatutários (n.º 4 do art. 54º do CIRC).
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando estes,mantém-se
Esta isenção ou os dependentes que integram
se os rendimentos o respetivo
brutos sujeitos agregado
a tributaçãofamiliar,
e não tenham
isentos
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação
destas coletividades não excederem no seu todo o montante de €7.500, conforme (cfr. n.º 1 do
artigo
n.º 1 do57.º
art.do CIRS).
54º do EBF.
Por outro lado, as importâncias investidas pelos clubes desportivos em novas infraestrutu-
ras, não provenientes de subsídios, podem ser deduzidas à matéria coletável até
TOS ao limite de 50% da mesma, sendo o eventual excesso deduzido até ao final do
segundo exercício seguinte ao do investimento (n.º 2 do art. 54.º do E.B.F.).
Deverá ser preenchido o campo 302 do Q. 031 do Anexo D à declaração mod. 22.
Estão isentos de IRC os lucros realizados pelas pessoas coletivas e outras entidades
de navegação
sentação anual dos marítima e aérea não residentes provenientes da exploração de navios
ou aeronaves,
ormativos relevantes desde que isenção recíproca e equivalente seja reconhecida às
empresas
ssoas singulares, tal residentes da mesma natureza e essa reciprocidade seja reconhecida pelo
Ministro das Finanças, em despacho publicado no Diário da República.
Este benefício deve ser indicado no campo 304 do Q. 031 do Anexo D à declaração
mod. 22, com menção no código 040 do Q. 031-B.
O
• Art. 14º, n.º 2 do CIRC – Empreiteiros ou arrematantes, relativamente aos lucros derivados
de obras e trabalhos das infraestruturas comuns NATO
oriamente entregue
Estão isentos de IRC os empreiteiros ou arrematantes, relativamente aos lucros
derivados de obras e trabalhos das infraestruturas comuns NATO a realizar em
vo e o contabilista
território português, de harmonia com o Dec. Lei n.º 41561, de 17.03.1958, sendo de
da, são identifi cadosno campo 313 do Q. 031 do Anexo D à declaração mod. 22.
indicar
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Ficam isentos de IRC os rendimentos de fundos de poupança-reforma, poupança-educação
MODELO 3 DO IRS
e poupança-reforma/educação, que se constituam e operem nos termos da legislação
nacional.
Este benefício deve ser indicado no campo 314 do Anexo D à declaração mod. 22
mencionando o Código 141 no Q. 031-A.
• Art.
FIM 23º
A do
QUEEBF
SE– DESTINA
Fundos de A
capital de risco
DECLARAÇÃO
Ficam isentos de IRC os rendimentos de qualquer natureza, obtidos pelos fundos de capital
de risco (FCR), que se constituam e operem de acordo com a legislação nacional.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
Este benefício deve ser indicado no campo 314 do Q. 031 do Anexo D à declaração
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
mod. 22, mencionando o Código 142 do Q. 031-A.
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
São isentos de IRC os rendimentos de qualquer natureza obtidos por FII que se
constituam
MODO COMO e operem
DEVEdeSER
acordo com a legislação
APRESENTADA nacional, desde que pelo menos
A DECLARAÇÃO
75% dos seus ativos estejam afetos à exploração de recursos florestais e desde que
a mesma esteja submetida a planos de gestão florestal aprovados e executados
de acordo com a regulamentação em vigor ou seja objeto de certificação florestal
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
realizada por entidade legalmente acreditada.
por transmissão eletrónica de dados.
Este benefício deve ser indicado no campo 314 do Q. 031 do Anexo D à declaração
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
mod. 22, mencionando o Código 143 do Q. 031-A.
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
• Art. 66º-A do EBF - Benefícios fiscais às cooperativas
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
1. Estão isentas de IRC, com exceção dos rendimentos provenientes de operações
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
com terceiros e de atividades alheias aos próprios fins:
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
a) As cooperativas agrícolas;
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
b) As cooperativas culturais;
c) As cooperativas de consumo;
TOS 3. Nas cooperativas mistas do ramo do ensino não entram para o cômputo previsto
na alínea b) do número anterior os alunos e respetivos encarregados de educação
4. A isenção prevista no n.º 1 não abrange os rendimentos sujeitos a IRC por retenção
na fonte, a qual terá carácter definitivo no caso de a cooperativa não ter outros
rendimentos sujeitos a imposto, aplicando-se as taxas que lhe correspondam.
Neste particular, este benefício deve ser incluído no campo 303 do Q. 031 do Anexo
outubro, bem como
D à declaração modelo 22.
entos dos anos de
3 e seus anexos ser
Orientações administrativas:
Pelo que, atendendo ao objeto social da cooperativa e os fins a que se destinava o subsídio
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
em causa, considerou-se que o mesmo constituía um rendimento enquadrável na isenção
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
prevista no art. 66º-A do EBF, porquanto contribuía para os resultados provenientes das
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
operações com os seus membros, ou seja, para os designados “resultados cooperativos”.
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
OUTRAS ISENÇÕES
1 - Esta
A declaração
temática,modelo 3 e quaisquer
muito específica dos seus
é certo, anexos é obrigatoriamente
foi devidamente entregue
esclarecida através da
por transmissão
Esta temática, eletrónica
muito de dados.
específica é certo, foi devidamente esclarecida através da Circular
Circular n.º 6/2015, de 17.06.2015, do Gabinete do Diretor Geral da AT, envolvendo os
n.º 6/2015,
fundos de de 17.06.2015, mobiliário,
investimento do Gabinete do Diretor
fundos Geral da AT,imobiliário,
de investimento envolvendo os fundos de
sociedades
2 -investimento
Para efeitos mobiliário
do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
investimento mobiliário,e sociedade
fundos de de investimento
investimentoimobiliário que sociedades
imobiliário, se constituam dee
certifi cado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são
operem de acordo com a legislação nacional, com as necessárias adaptações, que identifi cados
se
porinvestimento mobiliário
senhas atribuídas pela eAutoridade
sociedade Tributária
de investimento imobiliário que se constituam e
e Aduaneira.
transcreve:
operem de acordo com a legislação nacional, com as necessárias adaptações, que se
3 -transcreve:
Os modelos
CIRCULAR aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
N.º 6/2015
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001
C IRCUaLA2014,
R N .ºmantêm-se
6/2015 em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
Na sequência da publicação do Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de janeiro,
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
que procedeu à reforma do regime de tributação dos organismos de
investimento coletivo (OIC), alterando o Estatuto dos Benefícios Razão das
Fiscais (EBF), aprovado pelo Decreto-Lei n.º 215/89, de 1 de julho, o ins truções
Código do Imposto do Selo (CIS), aprovado pela Lei n.º 150/99, de 11
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
de setembro e a Lei n.º 64-A/2008, de 31 de dezembro, no uso da
autorização legislativa concedida pela Lei n.º 83-C/2013, de 31 de
Adezembro,
declaraçãoe de
comrendimentos
o objetivo modelo 3 do as
de divulgar IRScaraterísticas
é obrigatórioessenciais
ser apresentada:
deste novo regime, bem como esclarecer eventuais dúvidas de
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
interpretação, foi, por despacho de 16-06-2015, do Secretário de
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
Estado dosrendimentos
auferido Assuntos Fiscais, determinada
sujeitos a emissão àdos
a IRS que obriguem suaseguintes
apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
esclarecimentos:
Âmbito de aplicação
Carlos
1. OBalreira
regime| Joaquim Alexandre
de tributação dosO.OIC
Silvaestabelecido no artigo 22º do 9
Artigo 22º 191
,
EBF é aplicável ais rendimentos obtidos após 1 de julho de 2015 n.º 1 do EBF
dezembro, e com o objetivo de divulgar as caraterísticas essenciais
deste novo regime, bem como esclarecer eventuais dúvidas de
interpretação, foi, por despacho de 16-06-2015, do Secretário de
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
Estado dos Assuntos Fiscais, determinada a emissão dos seguintes
esclarecimentos:
 mbito de aplicação
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
gastos com comissões de depósito pagas ou suportadas pelos
OIC, os gastos com a aquisição ou alienação de instrumentos
financeiros e imóveis, MODELO 3 DO
incluindo os encargos IRS e os
de mediação
impostos que lhes digam respeito, os gastos com despesas de
condomínio, seguros, imposto municipal sobre imóveis (IMI),
imposto de selo sobre o valor dos imóveis, as despesas de
conservação e manutenção dos imóveis que integrem o seu
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
património, bem como os gastos com juros e outros encargos
financeiros, na medida em que os capitais alheios a que respeitem
A declaração de arendimentos
se destinem modelo 3manutenção
financiar a aquisição, do IRS destina-se à apresentação anual dos
ou conservação
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
dos ativos cujos rendimentos sejam excluídos para efeitos de
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
comodeterminação do lucrono
se encontra previsto tributável.
artigo 57.º do Código do IRS.
7. Também não concorrem para o lucro tributável os rendimentos e
gastos relativos a comissões de gestão e outras comissões que
revertam a favor dos OIC.
8. Por
MODOoutro lado,DEVE
COMO concorrem para a determinação
SER APRESENTADA do lucro
A DECLARAÇÃO
tributável dos OIC, designadamente, as despesas com a
fiscalização externa, os gastos com a avaliação dos imóveis e
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
outros encargos administrativos, tais como as taxas de
por transmissão eletrónica de dados.
supervisão e os impostos não referidos no ponto 6 e cuja
dedutibilidade
2 - Para efeitos do não seja afastada
disposto pelo artigo
no número 23º-A
anterior, do Código
o sujeito do e o contabilista
passivo
certifiIRC,
cado, nos casos
incluindo, em que a declaração
nomeadamente, deva
o por este
imposto ser
doassinada, 18
selo são identificados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
correspondente à verba 29 da TGIS.
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as
Derespetivas
terminaçãoinstruções
da matériadecolpreenchimento,
etável para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
9. A matéria coletável
obrigatoriamente entregue é porobtida através
transmissão da dedução
eletrónica ao lucro
de dados. Artigo 22º ,
(artigo 2.º da Portaria
tributável n.º 34/2019,
dos prejuízos dehavendo-os,
fiscais, 28/1) apurados em um ou n.º 4 do EBF
mais dos 12 períodos de tributação anteriores com início após a
aplicação do presente regime e que não hajam ainda sido
deduzidos, aplicando-se o disposto no n.º 2 do artigo 52º do
QUEM ESTÁ
Código OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
do IRC.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
em matéria de pagamento do imposto e obrigações acessórias.
17. Os rendimentos obtidos pelas entidades abrangidas por este
MODELO
regime estão dispensados de retenção3naDO
fonte,IRS
não estando,
igualmente, estas entidades obrigadas a efetuar pagamentos por
conta nem pagamentos especiais por conta.
Re s p onsA
FIM abQUE
ilidadSE
e daDESTINA
s entidadeA
sg estoras
DECLARAÇÃO
18. As entidades gestoras de sociedades ou fundos abrangidos pelo Artigo 22º ,
presente regime
A declaração são solidariamente
de rendimentos modelo 3responsáveis pelas dívidas
do IRS destina-se de n.º 15 anual
à apresentação do EBdos
F
rendimentos
impostorespeitantes ao ano
das sociedades anteriorcuja
ou fundos e de outroslhes
gestão elementos
caiba. informativos relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como
En tidse encontra
ad e s divididprevisto
as em conompartigo
artime57.º
ntodos pCódigo
atrimondo
iaisIRS.
autónomos
ou
DECLARAÇÃO
pessoas
DE RENDIMENTOS
detidas, direta ou indiretamente, em mais de 25% por entidades
singulares residentes em território nacional,
MODELO
efetuando-se, nestas situações, 3 DO
a tributação IRS
destes rendimentos
nos termos e condições aplicáveis aos rendimentos da mesma
natureza auferidos por sócios ou participantes residentes em
território português, sem prejuízo do disposto nas alíneas a) e b)
do n.º
FIM A 12 do artigo
QUE 71º do Código
SE DESTINA do IRS ou nas alíneas h) e i) do
A DECLARAÇÃO
n.º 4 do artigo 87º do Código do IRC, quando aplicáveis.
A 24.
declaração de deste
A aplicação rendimentos modelo 3ainda,
regime depende, do IRS
da destina-se à apresentação
prova da qualidade Artigo anual dos
22º- A,
,
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
de não residente em território português perante a entidade que n.º 4 do EBF
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
comose seencontra
encontraobrigada a efetuar
previsto no a retenção
artigo 57.º na fonte,
do Código do IRS.a qual deve
ser efetuada até ao termo do prazo para a entrega do imposto,
sem prejuízo da possibilidade de, quando não tenha sido efetuada
essa prova, o beneficiário solicitar, no prazo de dois anos
contados
MODO COMOa partir do termo
DEVE do ano em que se
SER APRESENTADA A verificou
DECLARAÇÃOo facto
gerador, o reembolso total ou parcial, consoante os casos, do
imposto retido.
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
25. A comprovação da qualidade de não residente efetua-se nos
por transmissão eletrónica de dados.
termos previstos nos artigos 15º, 16º e 18º do Regime Especial de
2 - Para efeitos dodos
Tributação disposto no número de
Rendimentos anterior, o sujeito
Valores passivo e o contabilista
Mobiliários
certifiRepresentativos
cado, nos casos em
de Dívida, aprovado pelo Decreto-Lei n.º são identificados
que a declaração deva por este ser assinada,
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
193/2005, de 7 de novembro, alterado pelos Decretos-Leis nºs
3 - Os25/2006,
modelos deaprovados
8 de fevereiro,
pela ePortaria
29-A/2011,
n.º de 1 de março
366/2015, de e16pela
de Lei
outubro, bem como
22
as respetivas instruções
n.º 83/2013, de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
de 9 de dezembro.
2001 a 2014,
26. Pelo que mantêm-se
aquela prova emdeve
vigor, devendo
ser efetuada a através
declaração
dosmodelo 3 e seus anexos ser
seguintes
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
elementos:
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
N o cas o de caso de bancos centrais, entidades de direito
público e respetivas agências e organizações
internacionais reconhecidas pelo Estado português:
I. Declaração do próprio titular, devidamente assinada e
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
autenticada, no caso de bancos centrais, entidades de
direito público e respetivas agências, bem como
A declaraçãoorganizações
de rendimentos modelo 3 doreconhecidas
internacionais IRS é obrigatório
peloserEstado
apresentada:
português;
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
II. Documento oficial de identificação fiscal ou certidão da
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
entidade responsável
auferido rendimentos sujeitos apelo
IRS registo ou pela àsupervisão,
que obriguem ou
sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.ºpela
do CIRS).
autoridade fiscal, que ateste a existência jurídica do
titular e o seu domicílio, no caso de instituições de
crédito, sociedades financeiras, fundos de pensões e
Carlos Balreira | Joaquim Alexandre O. Silva 9
197
empresas de seguros, domiciliados em qualquer país da
direito público e respetivas agências, bem como
organizações internacionais reconhecidas pelo Estado
português;
APECA
APECA IRC imposto
II. Documento sobre
oficial o rendimento fiscal
de identificação das pessoas coletivas
ou certidão da - 2022
entidade responsável pelo registo ou pela supervisão, ou
pela autoridade fiscal, que ateste a existência jurídica do
titular e o seu domicílio, no caso de instituições de
27. Não sendo feita a prova no prazo previsto no n.º 4 do artigo 22º Artigo 22º- A,,
do EBF, fica o substituto tributário obrigado a proceder à n . º 6 d o E BF
respetiva retenção, aplicando-se o disposto nas alíneas a) e b) do
n.º 1 do mesmo preceito, sem prejuízo do imposto retido poder
ser objeto de um pedido de reembolso, parcial ou total, no prazo
O
de dois anos contados a partir do termo do ano em que se
verificou o facto gerador do imposto, através da apresentação de
esentada: um formulário de modelo oficial, o qual deve ser:
I. Certificado pelas autoridades competentes do respetivo
erritório português,
Estado de residência; ou
ado familiar, tenham
ntação (cfr. II.
n.º 1Acompanhado
do de documento emitido pelas autoridades
competentes do respetivo Estado de residência, que ateste a
sua residência para efeitos fiscais no período em causa e a
198 sujeição
9 a imposto sobre o rendimento nesse Estado. Maio 2023
verificou o facto gerador do imposto, através da apresentação de
um formulário de modelo oficial, o qual deve ser:
I.Certificado pelas autoridades competentes do respetivo
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
Estado 3 residência; da
de ou
matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
II. Acompanhado de documento emitido pelas autoridades
competentes do respetivo Estado de residência, que ateste a
sua residência para efeitos fiscais no período em causa e a
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
sujeição a imposto sobre o rendimento nesse Estado.
MODELO 3 DO IRS
Retenção na fon te sobre ren dimentos decorrentes do res gate de
un idades de participação
28. A retenção na fonte prevista nas alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo Artigo 22º- A,,
22º-A do EBF, deve incidir sobre a diferença, quando positiva, n.º 1 do EBF
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
entre o valor de realização e o valor de aquisição, conforme
definidos para efeitos de IRS, apurada relativamente a cada
operaçãode
A declaração de rendimentos
resgate de unidades
modelo de participação.
3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
para
29. a
Nodeterminação da situação
caso de rendimentos tributáriade
decorrentes dos sujeitosdepassivos,
unidades pessoasAsingulares,
participação rtigo 22º- A,tal
,
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
adquiridas em mercado secundário, o adquirente deve comunicar n.º 10 do EBF
à entidade registadora ou depositária, ou, na ausência destas, à
entidade responsável pela gestão ou ao organismo de
investimento coletivo sob a forma societária, a data e o valor de
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
aquisição, sob pena de, em caso de incumprimento desta
obrigação, a retenção na fonte sobre os rendimentos decorrentes
1 - Ade
declaração modelo
resgate das 3 e quaisquer
unidades dos seus
de participação seranexos é obrigatoriamente
efetuada sobre o entregue
por transmissão eletrónica
montante bruto de dados.
do resgate.
31. Quando as unidades de participação tenham sido adquiridas a Artigo 22º- A,,
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
título gratuito: n.º 1 do EBF
I. Tratando-se de sujeitos passivos de IRS, o respetivo valor de
A declaração de rendimentos
aquisição, modelode
quer para efeitos 3 aplicação
do IRS é obrigatório
da retençãoser
naapresentada:
fonte
prevista nas alíneas b) e c) do n.º 1 do artigo 22º-A do EBF,
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quer para efeitos do apuramento da mais-valia ou menos-
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
valia
auferido em IRS, nossujeitos
rendimentos termos adaIRS
alínea
que e) do n.º 1 do
obriguem artigo
à sua 22º-A
apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo do
57.ºEBF,
do CIRS).
corresponde ao valor das unidades de participação
resgatadas na data em que foram adquiridas ou, não o
havendo nessa data, ao último valor mais próximo dentro dos
Carlos Balreira | Joaquim Alexandre O. Silva 9
199
seis meses anteriores;
título gratuito: de sujeitos passivos de IRS, o respetivo valor de
I. Tratando-se n.º 1 do EBF
I. Tratando-se de para
aquisição, quer sujeitos passivos
efeitos de IRS, da
de aplicação o respetivo
retenção valor de
na fonte
aquisição, quer
prevista nas para efeitos
alíneas b) e c) de
doaplicação da retenção
n.º 1 do artigo 22º-A na
do fonte
EBF,
APECA
APECA
previstaIRC
quer paranasimposto
alíneas
efeitos dosobre
e c)o do
rendimento
b)apuramenton.º 1da das pessoas
domais-valia
artigo 22º-A coletivas
ou do EBF, - 2022
menos-
quer
valia para
em
do artigo 4ºefeitos
IRS, nos
do do apuramento
termos
Código doda alínea
IRC, dado
e)
quando mais-valia
osn.º ou menos-
1 do artigo
titulares sejam22º-A
não
valia
do em
EBF, IRS, nos termos
corresponde ao da alínea
valor das e) do n.º
unidades 1 do
de artigo 22º-A
participação
residentes em território português e estes rendimentos não
do EBF,
resgatadas
sejam corresponde
na data
imputáveis ao
a umem valor
que das unidades
foram
estabelecimento desituado
adquiridas
estável participação
ou, não o
neste
TOS resgatadas
havendo na data,
território,nessa data ao
devendo, em que valor
último foram adquiridas
mais
consequentemente, próximo ou,
no que dentronão
dos
respeita o
à
havendo
seis nessa
meses
aplicação data, ao último
anteriores;
das Convenções paravalor mais
evitar próximo
a dupla dentro dos
tributação, tais
II. seis meses
Tratando-seanteriores;
de sujeitos passivos de IRC, o valor de aquisição
rendimentos considerarem-se como abrangidos pelas regras
II. Tratando-se
relativas aosde
corresponde aosujeitos passivos
valor de
rendimentos mercado de ou,
IRC,quando
e mais-valias o valor
de bensde aquisição
superior, ao
imobiliários
corresponde
que resultar
(artigo ao1 valor
da
6º e n.º de mercado
aplicação
do artigo das ou, de
regras
13º do Modeloquando superior, do
determinação
de Convenção ao
da
que
valorresultar
OCDE). daprevistas
tributável aplicaçãonodas regras
Código do de determinação
Imposto do
do Selo, nos
valor
termostributável previstas
do n.º 2 do artigo no
21º Código do Imposto
do Código do IRC. do Selo, nos
Aquisiçãtermos o e d doistn.º
ribu2idoçãoartigo de 21ºrendodimCódigo
entos do deIRC.unidades de
N
paarttuicre ipzaaçd ão oserepnadrtim iciepnatçoõsedseso un
ciia
diasddeesndoempinaartdic
aispa
eçmãomeomedfaunsdeo
ms
sentação Nanual
eartsuo dos
irnelve
zeg
asatdlim
oesmreP
tnoodritm eonb
du
ormativoscrelevantes
en iumg a lto
ilisárdioe un
eidaddeespdaertpicairptaicçiõpe
asçãosoecm
iafisundeo
ms
d
soeciein
ssoas singulares, dvaedtal
setsim deenitnovesim ob
tim enilitáoriiomoebilidáreio participações sociais em
s33.
ocieNo da d e caso
s de inda vestaquisição
imento imode biliáunidades
r io de participação ou
32. Nos termos do n.º 13 do
participações sociais e dos rendimentos pagos artigo 22º-A do EBF, osou
rendimentos
atribuídos em de A rtigo 22º- A,,
32. Nosunidades
moeda sem
termos dedocurso
n.º 13 do artigo
participação
legal em em
22º-A
fundos
Portugal,
do EBF, os rendimentos
de investimento
a equivalência em eurose de é n.rºt13
A o2Eº-BA,
igod2 F,
unidades de sociais
participações participação em em fundos
sociedade de de investimento
investimento e de
imobiliário, n.º 13 do EBF
determinada de acordo com o disposto no normativo
participações
incluindo
contabilístico, sociais
as mais-valias em que
designadamente sociedade
resultemnadeNCRF
investimento
da respetiva imobiliário,
transmissão
23 “Efeitos das
O
incluindo
onerosa,
alteraçõesascambiais”,
mais-valias
resgate que
ou liquidação,
nos resultem da respetiva
são considerados
termos da qual transmissão
“Umarendimentos
transação de
em
onerosa,
bens resgate
imóveis peloou liquidação,
que são considerados
estes rendimentos devem rendimentos de
moeda estrangeira deve ser registada, nosermomento
enquadrados
do
oriamente entregue
bens imóveis peloinicial
que estes
como:
reconhecimento na rendimentos devempela
moeda funcional, ser enquadrados
aplicação à
como:
I. Rendimentos
quantia de moeda prediais,
estrangeiraquando
da taxasede trate
câmbio deentre
rendimentos
a moeda
I. Rendimentos
distribuídos, ouprediais,
como quando
mais-valias se
de trate
bens de
imóveis,
funcional e a moeda estrangeira à data da transação” (cf.rendimentos
quando se
vo e o contabilista
distribuídos,
trate de ou como
ganhos mais-valiasrespetiva
resultantes de bens imóveis, quando se
da, são identifiParágrafo
cados 21), quando se trate dedasujeitos alienação
passivos onerosa,
de IRC ou de
IRS trate de ganhos
incluindo resultantes
o resgate
com contabilidade da ou
respetiva
de unidades
organizada, de alienação
de acordo onerosa,
participação, em
com o disposto
incluindo
conformidade o Código
resgate
com os de
IRS,unidades
doCódigos do IRS de participação,
ou odo IRC, consoante em
outubro, bem no artigo
como 23º do aplicando-se câmbio de venda
entos dos anos nas conformidade
ooperações
de
caso; e como decom os Códigos
aquisição do IRS oude
de unidades doparticipação
IRC, consoante ou
3 e seus anexosII. o
ser caso; e
Rendimentos como relativos a bens imóveis nos termos da alínea h)
participações
do artigo 4ºsociais
do Código e odocâmbio de compra
IRC, quando no sejam
os titulares caso não
de
II. Rendimentos
do relativos
n.º 1 do artigo
rendimentos 18º doa Código
bens imóveis
do IRSnos termos
e da alíneada alínea
do n.ºh)
a)restantes3
residentespagos ou
em territóriocolocados à disposição,
português nos
e estes rendimentos não
casos.do n.º 1 do artigo 18º do Código do IRS e da alínea a) do n.º 3
sejam imputáveis a um estabelecimento estável situado neste
do artigo 4º do Código do IRC, quando os titulares sejam não 25
território, devendo, consequentemente, no que respeita à
25
Alteraçõresidentes
es em seddas
aplicação eem território
deConvenções
imposto d português
opara
SELO e estes rendimentos não
evitar a dupla tributação, tais
sejam imputáveis a um estabelecimento estável situado neste
34. Em sederendimentos
de imposto considerarem-se
do selo, como
realça-se abrangidos pelas
o alargamento regras
O território, devendo, consequentemente, no queda exclusão
respeita à A rtigo 1º ,
relativas aos
de tributação dasrendimentos
transmissões e mais-valias
gratuitas de valores
aos bens imobiliários
aplicados do CIS
aplicação das Convenções para evitar a dupla tributação, tais
(artigo
em rendimentos 6º e n.ºde1 do
sociedades artigo 13º do Modelo
investimentos de Convenção
mobiliário e pelas da
imobiliário,
considerarem-se como abrangidos regras
esentada: OCDE).
decorrendo
relativas desta não sujeiçãoeque
aos rendimentos a transmissão
mais-valias de bensgratuita destes
imobiliários
valores
erritório português, não6ºacarreta
(artigo e n.º 1 do qualquer obrigação,
artigo 13º do Modelo designadamente
de Convenção da de
Aqunatureza
isição e declarativa.
distribuição de rendimentos de unidades de
ado familiar, tenham OCDE).
parn.º
ntação (cfr. ticip1 ado
ção e participações sociais den ominadas em moeda sem
curso legal em Portugal
Aquisição e distribuição de rendimentos de unidades de
p33.
artiNo
cipaçcaso
ão e pda
articaquisição
ipações sode
ciaisunidades de
den ominad as eparticipação
m moeda semou
200 le9gal em Porsociais
participações
curso tugal e dos rendimentos pagos ou atribuídos em
26
Maio 2023
2 -
AltPara
eraçõefeitos do
es e m s e de disposto
de imposno to dnúmero
o SELO anterior, o sujeito passivo e o contabilista
Altercado,
certifi ações nos
em casos
sede deme im posatodeclaração
que do SELO deva por este ser assinada, são identificados
34.senhas
por Em sede de imposto
atribuídas pelado selo, realça-se
Autoridade o alargamento
Tributária da exclusão
e Aduaneira. Artigo 1º ,
34. Em sede de imposto do selo, realça-se o alargamento da exclusão A rtigo 1º ,
de tributação das transmissões gratuitas aos valores aplicados do C I S
3 - Osdemodelos
tributação das transmissões
aprovados gratuitas
pela Portaria aos valores
n.º 366/2015, de aplicados
16 de outubro, dbem
o CIScomo
em sociedades de investimentos mobiliário e imobiliário,
as respetivas instruções
em sociedades de deinvestimentos
preenchimento, para declarar
mobiliário rendimentos dos anos de
e imobiliário,
decorrendo
2001decorrendo desta
a 2014, mantêm-se nãoemsujeição que a
vigor, devendotransmissão gratuita
a declaração destes
modelo 3 e seus anexos ser
desta não sujeição que a transmissão gratuita destes
valores não entregue
obrigatoriamente acarreta porqualquer obrigação,
transmissão designadamente
eletrónica de dados. de
valores não acarreta qualquer obrigação, designadamente de
(artigo 2.º da Portaria
natureza n.º 34/2019, de 28/1)
declarativa.
natureza declarativa.
35. Por outro lado, foi criada a verba 29 da Tabela Geral do Imposto Verba 29 da
do Selo (TGIS), que sujeita a este imposto o valor líquido global T G IS
dos OIC abrangidos pelo artigo 22º do EBF.
41. Existindo, em 30 de junho de 2015, rendimentos adiantados ainda Artigo 7º, nºs
esentada:
não reconhecidos em resultados, cujo imposto já tenha sido 4 e 5, do DL n.º
entregue até àquela data, e, bem assim, rendimentos ainda não
erritório português, 7/2015
recebidos mas já reconhecidos em resultados, líquidos de
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
eventuais provisões para cobrança duvidosa, cujo imposto ainda
não tenha sido entregue, o saldo líquido de imposto refletido nas
respetivas rúbricas de ativo e passivo, deduzido ou adicionado,
202 respetivamente,
9 do imposto reembolsado nos termos do n.º 4 do Maio 2023
artigo 22º do EBF que não tenha sido compensado nos termos do
A rtigo 7º, nºs
não reconhecidos em resultados, cujo imposto já tenha sido 4 e 5, do DL n.º
entregue até àquela data, e, bem assim, rendimentos ainda não 7/2015
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
recebidos da matéria coletável
3mas já reconhecidos e cálculo
em resultados, do imposto
líquidos de APECA
APECA
eventuais provisões para cobrança duvidosa, cujo imposto ainda
não tenha sido entregue, o saldo líquido de imposto refletido nas
respetivas rúbricas de ativo e passivo, deduzido ou adicionado,
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
respetivamente, do imposto reembolsado nos termos do n.º 4 do
artigo 22º do EBF que não tenha sido compensado nos termos do
MODELO
n.º 8 desse mesmo artigo, 3 DO
ambos na redação IRS
anterior, deve:
I. Quando credor, ser entregue ao Estado no prazo de 120 dias
a partir de 1 de julho de 2015;
II. Quando devedor, ser solicitado o seu reembolso no prazo
FIM referido
A QUE SE na alínea anterior,
DESTINA mediante requerimento dirigido ao
A DECLARAÇÃO
Diretor-Geral da Autoridade Tributária e Aduaneira,
devidamente acompanhado por todos os elementos
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
necessários.
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
42. aOs
para rendimentos
determinação adiantados
da situação aindados
tributária não reconhecidos
sujeitos em
passivos, pessoas singulares, tal
comoresultados,
se encontra previsto
cujo no não
imposto artigo 57.º sido
tenha do Código do até
entregue IRS.30 de junho
de 2015, não são abrangidos pelo disposto nos nºs 3 e 4 do artigo
7º do Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de janeiro, ficando sujeitos a
tributação, nos termos da nova redação do artigo 22º do EBF, no
MODO COMO
período DEVE aos
de tributação SERquais
APRESENTADA A DECLARAÇÃO
sejam imputáveis.
43. Para efeitos do apuramento do lucro tributável correspondente Artigo 7º, n.º
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
aos períodos
por transmissão de tributação
eletrónica que se iniciem em ou após 1 de julho
de dados. 6, do DL n.º
de 2015: 7/2015
2 - Para
I. efeitos
As do disposto
mais-valias no número resultantes
e as menos-valias anterior, o da
sujeito passivo
alienação de e o contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
imóveis adquiridos até 30 de junho de 2015 são tributadas,
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
nos termos da redação anterior do artigo 22º do EBF, na
3 - Os modelos
proporçãoaprovados pela Portaria
correspondente n.º 366/2015,
ao período de 16
de detenção de outubro, bem como
daqueles
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos
ativos até àquela data, sendo a parte remanescente tributada dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
nos termos da redação do artigo 22º do EBF dada pelo
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.ºDecreto-Lei
da Portaria n.º
n.º 7/2015,
34/2019,dede
1328/1)
de janeiro, devendo o respetivo
imposto ser entregue através da declaração de rendimentos
a que se refere o artigo 120º do Código do IRC
correspondente ao período de tributação em que aqueles
ativos sejam alienados;
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
II. As mais-valias e menos-valias relativas aos elementos 28
patrimoniais não abrangidos pela alínea anterior, adquiridos
A declaração dede
até 30 rendimentos modelo
junho de 2015 3 do IRS eé tributadas
são apuradas obrigatórionos
sertermos
apresentada:
da redação anterior do artigo 22º do EBF, considerando-se
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
como valor de realização o seu valor de mercado naquela
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
data,
auferido devendo osujeitos
rendimentos respetivo imposto
a IRS ser entregue
que obriguem através
à sua da
apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo declaração
57.º do CIRS).
de rendimentos a que se refere o artigo 120º do
Código do IRC correspondente ao período de tributação em
que aqueles ativos sejam
Carlos Balreira | Joaquim Alexandre O. Silva
resgatados, reembolsados, 9
203
amortizados, liquidados ou transmitidos, sendo a diferença
patrimoniais não abrangidos pela alínea anterior, adquiridos
até 30 de junho de 2015 são apuradas e tributadas nos termos
APECA
APECA
da redação anterior
IRC imposto doo rendimento
sobre artigo 22º das
do pessoas
EBF, considerando-se
coletivas - 2022
como valor de realização o seu valor de mercado naquela
data, devendo o respetivo imposto ser entregue através da
declaração de rendimentos a que se refere o artigo 120º do
TOS Código do IRC correspondente ao período de tributação em
que aqueles ativos sejam resgatados, reembolsados,
amortizados, liquidados ou transmitidos, sendo a diferença
entre o valor da contraprestação obtida e aquele valor de
mercado tributada nos termos da redação do artigo 22º do
EBF dada pelo Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13 de janeiro.
Exemplo 1:
sentação anual dos
Considere-se um fundo de investimento imobiliário que, à data
ormativos relevantes
detal
ssoas singulares, produção de efeitos da nova redação do artigo 22º do EBF
detém um imóvel adquirido em 1 de setembro de 2014 pelo valor
de €1.000.000,00. Admita-se que a 28 de fevereiro de 2017 este
fundo aliena o referido imóvel pelo valor de €1.200.000,00.
O Tratando-se da alienação de um imóvel adquirido antes de 1 de
julho de 2015, nos termos da alínea a) do n.º 6 do artigo 7º do
oriamente entregue
Decreto-Lei n.º 7/2015, as mais ou menos valias realizadas são
tributadas nos termos da redação anterior do artigo 22º do EBF,
tendo em conta a proporção correspondente ao período de
vo e o contabilista
da, são identificados
detenção daquele ativo até àquela data, sendo a parte
remanescente tributada nos termos da nova redação deste
outubro, bem como
artigo.
entos dos anos de
3 e seus anexos ser caso temos 303 dias decorridos entre a data de aquisição
Neste
do imóvel e 30 de junho de 2015 e 609 dias decorridos após esta
data, perfazendo um total de 912 dias.
Exemplo 2:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Considere-se um fundo de investimento mobiliário que detenha
MODELO
os seguintes valores mobiliários 3 DO
adquridos IRS
antes de 1 de julho de
2015:
Valor Data de Valor de Valor de Valor Valor de Mais-valias
mobiliário aquisição aquisição aquisição mercado realização (30.06.2015)
corrigido (30.06.2015)
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
Obrig. Soc. 13.10.2013 320.000 320.000 380.000 370.000 60.000
A (a)
A Obrig. Soc.
declaração 22.05.2014 180.000
de rendimentos 180.000
modelo 3 do 185.000 200.000
IRS destina-se 50.000
à apresentação anual dos
B (a)
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
para
Açõesa Soc.
determinação
03.07.2007 da situação
290.000 tributária
319.0001
dos sujeitos
270.000 passivos, pessoas
5500.000 - singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
C (b)
1 -Total
A declaração modelo 3 e 3.298.000
3.220.000 quaisquer dos 2.290.000 é obrigatoriamente
seus anexos
3.505.000 266.000 entregue
por transmissão eletrónica de dados.
2 -(a) Valores
Para mobiliários
efeitos alienados em
do disposto no2015.
número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
(b) Valores
certifi mobiliários
cado, nos casos alienados
em que em 2016.
a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
(c) Valores mobiliários alienados em 2017.
A declaração de rendimentos
Nos termos da alínea b)modelo
do n.º 63 do
do artigo
IRS é obrigatório ser apresentada:
7º do Decreto-Lei n.º
7/2015, de 13 de janeiro, esta diferença deverá ser apurada e
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
tributada
quando estes,nos
ou termos da anterior
os dependentes queredação doo artigo
integram 22º agregado
respetivo do EBF, familiar, tenham
auferido
devendorendimentos sujeitos
o respetivo impostoa IRS que obriguem
ser acrescido à sua apresentação
ao montante do IRC (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do
a pagar CIRS).
correspondente aos períodos de tributação em que os
valores mobiliários
valores mobiliários que
que geraram
geraram as
as mais-valias
mais-valias sejam
sejam resgatados,
resgatados,
reembolsados, amortizados,
amortizados, liquidados
liquidados ou
ou transmitidos.
transmitidos.
TOS reembolsados,
Assim,
Assim,
•• Em relação
Em relação ao
ao período
período dede tributação
tributação de
de 2
200115
5,, o
o fundo
fundo
deverá acrescer
deverá acrescer ao
ao IRC
IRC aa pagar
pagar oo imposto
imposto que,
que, nos
nos termos
termos
da anterior
da anterior redação
redação dodo artigo
artigo 22º
22º do
do EBF,
EBF, incida
incida sobre
sobre aa
parte das
parte das mais-valias
mais-valias e
e menos-valias
menos-valias correspondente
correspondente àà
soma das
soma das mais-valias
mais-valias relativas
relativas aos
aos valores
valores mobiliários
mobiliários
alienados neste
alienados neste ano,
ano, ou
ou seja:
seja:
sentação anual dos Total do
Total do imposto
imposto correspondente
correspondente às
às mais
mais ee menos-valias
menos-valias
ormativos relevantes em 30.06.2015:
30.06.2015:
em
ssoas singulares, tal
€3.505.000 – €
25% xx ((€ €3.298.00055 = 25% x €
€207.000)
25% 3.505.000 – 3.298.000 = 25% x 207.000)
=€€51.750
= 51.750
Imposto aa acrescer
Imposto acrescer ao
ao IRC
IRC aa pagar
pagar relativo
relativo ao
ao período
período de
de
2017
2017
O €51.750 x (€
€ €60.000 + €
€5.000) : €
€266.000 = €
€12.645,68
51.750 x ( 60.000 + 5.000) : 266.000 = 12.645,68
•• Em
Em relação
relação ao
ao período
período de
de tributação
tributação de
de 2
200116
6,, não
não haverá
haverá
oriamente entregue
que acrescer
que acrescer ao
ao IRC
IRC qualquer
qualquer imposto,
imposto, nos
nos termos
termos da da
alínea b)
alínea b) do
do n.º
n.º 6
6 do
do artigo
artigo 7º
7º do
do Decreto-Lei
Decreto-Lei n.ºn.º 7/2015,
7/2015,
vo e o contabilista de
de 13
13 de
de janeiro,
janeiro, uma
uma vez
vez que
que os
os valores
valores mobiliários
mobiliários
da, são identificados relativamente aos quais se observou a realização de mais
relativamente aos quais se observou a realização de mais
ou menos-valias
ou menos-valias (ações
(ações Soc.
Soc. C)
C) registavam,
registavam, emem
outubro, bem como 30.06.2015, face
30.06.2015, face ao
ao seu
seu valor
valor de
de mercado
mercado nessa
nessa data,
data, uma
uma
entos dos anos de menos-valia;
menos-valia;
3 e seus anexos ser
•• Em relação
Em relação ao
ao período
período dede tributação
tributação de
de 2
200117
7,, o
o fundo
fundo
deverá acrescer
deverá acrescer ao
ao IRC
IRC aa pagar
pagar oo imposto
imposto que,
que, nos
nos termos
termos
da anterior
da anterior redação
redação dodo artigo
artigo 22º
22º do
do EBF,
EBF, incida
incida sobre
sobre aa
parte das
parte das mais-valias
mais-valias e
e menos-valias
menos-valias correspondente
correspondente àà
mais-valia relativa
mais-valia relativa àà diferença
diferença entre
entre os
os valores
valores de
de mercado
mercado
em 30
em 30 de
de junho
junho dede 2015
2015 ee os
os valores
valores de
de aquisição
aquisição das
das
O
ações Soc.
ações Soc. D
Dee da
da Soc.
Soc. E,
E, ou
ou seja,
seja,
Total do
Total do imposto
imposto correspondente
correspondente às
às mais
mais ee menos-valias
menos-valias
esentada: em 30.06.2015:
em 30.06.2015:
€3.505.000 – €
25% xx ((€ €3.298.000 = 25% x €
€207.000)
erritório português, 25% 3.505.000 – 3.298.000 = 25% x 207.000)
ado familiar, tenham Imposto aa acrescer
Imposto acrescer ao
ao IRC
IRC aa pagar
pagar relativo
relativo ao
ao período
período de
de
ntação (cfr. n.º 1 do 2017
2017
€51.750 x (€
€ €51.000 + €
€150.000) : €
€266.000 = €
€39.104,32
51.750 x ( 51.000 + 150.000) : 266.000 = 39.104,32
1
Valor de aquisição de €290.000 atualizado com o coeficiente de 1,10.
2 DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Valor de aquisição de €700.000 atualizado com o coeficiente de 1,07.
3
Dado que a Portaria que procede àMODELO 3 DO
atualização dos coeficientes IRS da moeda
de desvalorização
a aplicar aos bens e direitos alienados em 2015 ainda não se encontra publicada no momento
da elaboração desta Circular, recorreu-se, para o efeito, aos últimos coeficientes disponíveis,
constantes da Portaria n.º 281/2014, de 30 de dezembro, pelo que se aplicou aos pertinentes
valores de aquisição os coeficientes que seriam aplicáveis nos termos dessa Portaria
4
207.000 = 3.505.000 – 3.298.000.
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
5
3.298.000 =320.000 + 180.000 + 290.000 x 1,10 + 700.000 x 1,07 + 1.500.000 + 230.000
Exemplo 3:
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
Considere-se um sujeito passivo de IRS que tenha adquirido, em
1 de maio de 2014 e fora do âmbito de uma atividade comercial,
A declaração
industrialdeou
rendimentos modelo 3dedoparticipação
agrícola, unidades IRS é obrigatório ser apresentada:
num fundo de
investimento imobiliário, no valor de €500.000,00, cujo valor de
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
mercado
quando emou
estes, 30osde junho de 2015
dependentes queserá de €550.000,00
integram e que o familiar, tenham
o respetivo agregado
auferido rendimentos
participante resgatasujeitos a IRS que
estas unidades deobriguem à suaem
participação apresentação
30 de (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º dode
novembro CIRS).
2015 por €700.000,00.
32
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
Exemplo 4:
Um sujeito passivo de IRS adquiriu, a 1 de maio de 2014, unidades
O de participação num fundo de investimento mobiliário pelo valor
de €100.000,00. Admita-se que o valor de mercado destas
unidades de participação a 30 de junho de 2015 venha a ser de
oriamente entregue
€90.000,00 e que a 30 de dezembro de 2015 o investidor as
resgate pelo valor de €150.000,00.
vo e o contabilista
da, são identifiNos
cados
termos do n.º 9 do artigo 7 do Decreto-Lei n.º 7/2015, de 13
de janeiro, a mais-valia gerada aquando do resgate das unidades
outubro, bem de participação será tributada na esfera do participante na parte
como
entos dos anos
quedecorresponde à diferença entre o valor de realização e o valor
3 e seus anexos ser
de aquisição (uma vez que este é superior ao valor de mercado
das mesmas a 30 de junho de 2015), ou seja, sobre o valor de
€50.000,00.
Exemplo 5:
O Considere-se um sujeito passivo de IRS que adquiriu unidades de
participação num fundo de investimento imobiliário, a 1 de
fevereiro de 2015, pelo valor de €250.000,00. Admita-se que a
esentada:
30 de junho de 2015 estas unidades de participação tenham um
erritório português,
valor de mercado de €260.000,00 e a 30 de novembro de 2015,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.ºaquando
1 do da liquidação do fundo, o participante venha a receber
o valor de €245.000,00.
Nos termos do n.º 9 do artigo 7º do Dcreto-Lei n.º 7/2015, de 13
208 de9janeiro, apenas são tributados de acordo com o previsto no Maio 2023
artigo 22º-A do EBF, os rendimentos gerados após o dia 1 de julho
fevereiro de 2015, pelo valor de €250.000,00. Admita-se que a
30 de junho de 2015 estas unidades de participação tenham um
DECLARAÇÃO
valorMde determinação
ODELO 3
mercado da matéria coletável
de €260.000,00 e a 30 deenovembro
cálculo do
deimposto
2015, APECA
APECA
aquando da liquidação do fundo, o participante venha a receber
o valor de €245.000,00.
Nos termos do n.º 9 do artigo 7º do Dcreto-Lei n.º 7/2015, de 13
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
de janeiro, apenas são tributados de acordo com o previsto no
artigo 22º-A do EBF, os rendimentos gerados após o dia 1 de julho
de 2015,
de 2015, pelo MODELO 3 DO IRS
pelo que
que a
a mais-valia
mais-valia potencial
potencial a
a 30
30 de
de junho
junho de
de 2015
2015
não releva
não releva para
para efeitos
efeitos do
do regime
regime transitório.
transitório.
33
47.FIM
47. No caso
No caso de rendimentos
de
A QUE rendimentos
SE DESTINA distribuídos
distribuídos por um
por
A DECLARAÇÃO um OIC,
OIC, ou
ou que
que derivem
derivem Arrttiig
A goo7 n.º
7ºº,, n.º
do resgate
do resgate das
das respetivas
respetivas unidades
unidades de
de participação,
participação, que
que sejam
sejam 10, do
10, do DL
DL n.ºn.º
obtidos por
obtidos por sujeitos
sujeitos passivos
passivos de de IRC
IRC ou
ou de
de IRS,
IRS, residentes
residentes em
em 7/2015
7/2015
A declaração de rendimentos
território português,
português, no modelo
no âmbito
âmbito de 3 do
de uma IRS destina-se
uma atividade
atividade de à apresentação
de natureza
natureza anual dos
território
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
comercial, industrial
comercial, industrial ou
ou agrícola
agrícola ouou que sejam
sejam imputáveis
imputáveis a a um
um
para a determinação da situação tributáriaque
dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
estabelecimento
comoestabelecimento estável
se encontra previsto situado57.º
no artigo
estável situado neste território,
do Código
neste o
do o
território, montante do
IRS.
montante do
imposto retido
imposto retido ou
ou devido,
devido, nosnos termos
termos dada redação
redação anterior
anterior do
do
artigo 22º
artigo 22º dodo EBF,
EBF, é é imputado
imputado aos
aos titulares
titulares daqueles
daqueles
rendimentos, tendo
rendimentos, tendo a
a natureza
natureza de
de imposto
imposto por
por conta,
conta, nos
nos termos
termos
MODO
do
do n.º 3 COMO
n.º 3 da DEVE
da redação
redação SER APRESENTADA
anterior
anterior deste artigo.
deste artigo. A DECLARAÇÃO
Ex
E xe
emmp
pllo
o66::
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
Uma sociedade
Uma sociedade comercial,
comercial, enquadrada
enquadrada nono regime
regime geral
geral do
do IRC
IRC
por transmissão eletrónica de dados.
adquiriu unidades
adquiriu unidades dede participação
participação num
num Fundo
Fundo de de Investimento
Investimento
2 - Para efeitos A
Imobiliário.
Imobiliário. doinformação
A disposto no
informação número
relativa
relativa anterior, consta
à operação
à operação o sujeito
consta passivo e o contabilista
do quadro
do quadro
certifiabaixo:
cado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
abaixo:
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
Qte UPs
Qte UPs subscritas
subscritas (antes
(antes de
de 30.6.2015)
30.6.2015) 1.000
1.000
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
€50.000
50.000
€
as respetivas
Valor de instruções
aquisição
Valor de aquisição de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
€55.000
€ 55.000
2001 aValor
2014,
Valor demantêm-se
de mercado 30.06.2015
mercado em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
30.06.2015
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónicaAté de 30-06-2015
dados.
Até 30-06-2015
(artigoR
Re2.º
en
nddida
im
me Portaria
en
n tto
oss d
dooF
Fuun.º
nd
n o34/2019,
do iim
mppu
uttá
áv ell de
ve U28/1)
àss U
à P’’ss d
P deettiid
daass
€10.000
€ 10.000
Rendimento ilíquido
Rendimento ilíquido gerado
gerado pelo
pelo Fundo
Fundo
Imposto suportado
Imposto suportado pelo
pelo Fundo
Fundo (retido
(retido ou
ou pago
pago
nos termos
nos termos da
da anterior
anterior redação
redação do
do artigo
artigo 22º
22º do
do
€2.000
€ 2.000
EBF) ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
QUEM
EBF)
500
500
Qte UPs
Qte UPs subscritas
subscritas (após
(após 30.6.2015)
30.6.2015)
A declaração €30.000
€30 .000
dede
Valor de
Valor
rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório
aquisição
aquisição
ser apresentada:
Após 30-06-2015
Após 30-06-2015
– Pelos
Re
R en
ndsujeitos
diim
meen
ntto dpassivos
oss d oF
o Fu
unnd
doo iim
mp(pessoas
puuttá
ávve
ell à
àss U
UPsingulares),
P’’ss d
deettiid
daass residentes em território português,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo 4.000 agregado familiar, tenham
€4.000
€
Rendimento
auferido gerado pelo
rendimentos
Rendimento gerado pelo Fundo
sujeitos
Fundo a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
Consideremos duas
Consideremos duas hipóteses,
hipóteses, uma
uma em
em que
que osos rendimentos
rendimentos
Carlosgerados
Balreira |pelo
gerados Joaquim
pelo Alexandre
Fundo
Fundo O. Silva aos participantes e outra em
são distribuídos
são distribuídos aos participantes e outra em 9
209
que tais
que tais rendimentos
rendimentos são
são auferidos
auferidos pela
pela Sociedade
Sociedade através
através do
do
€30.000
Valor de aquisição
Após 30-06-2015
APECA
APECA
RendimentosIRC
do Fimposto
undo impu tável ào
sobre s Urendimento
P’s detidas das pessoas coletivas - 2022
€4.000
Rendimento gerado pelo Fundo
MODELO 3 DO IRS
o resgate de unidades de participação, devem ser, enquadrados como mais-valia
de bens imóveis.
Dos eventuais reembolsos poderão resultar ganhos os quais, para efeitos fiscais
devem ser enquadrados como mais-valias de bens imóveis, cuja tributação se faz
nos termos do CIRC, ganho este que não se encontra sujeito a retenção na fonte,
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
por tal não estar previsto no art. 94º do CIRC.
outubro, • bem
Art.como
31º do EBF – Depósitos de Instituições de Crédito não residentes
entos dos anos de
3 e seus anexos ser
Ficam isentos de IRC, os juros de depósito a prazo efetuados em estabelecimentos
legalmente autorizados a recebê-los por instituições de crédito não residentes, com
exceção das situações referidas no respetivo n.º 2.
O Ficam isentos de IRC os rendimentos de qualquer natureza obtidos por FIIAH constituídos
entre 01.01.2009 e 31.12.2013, que operem de acordo com a legislação nacional, bem
como os rendimentos respeitantes a unidades de participação nesses fundos, quer
esentada: seja por distribuição ou reembolso, excluindo o saldo positivo entre mais-valias e
menos-valias resultantes da alienação de unidades de participação.
erritório português,
ado familiar,Este
tenham
regime, para além de contemplar outros benefícios, nomeadamente IMI, IMT,
ntação (cfr.SELO,
n.º 1 do
etc., é aplicável aos FIIAH e SIIAH constituídos durante aquele período e aos
imóveis por estes adquiridos no mesmo período.
Este normativo teve alterações introduzidas pelo art. 235º da Lei n.º 83-C/2013, de
31.12 (OE para 2014) e ainda pelo art. 6º do Dec. Lei n.º 7/2015, de 31.01.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
MODELO 3 DO IRS
• Art. 117º da Lei n.º 3-B/2010, de 28.04 – Fundo Imobiliário Especial de Apoio às
Empresas (FIEAE)
4) DEDUÇÕES AO RENDIMENTO
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
(Campo 774 do Quadro 07 da DR 22 e Quadro 04 do Anexo D)
A declaração
• de rendimentos
Art. 4º do DL. modelo
215/89 de 10.07 3 do IRS destina-se
– Obrigações (que não à apresentação
sejam de dívidaanual dos
pública),
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos
títulos de participação e certificados de consignação emitidos em 1989 relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra
Beneficiam previsto de
de redução no 20%
artigo
do57.º do Código
respetivo do IRS. para efeitos de IRC ou IRS.
rendimento
Este benefício da criação de emprego foi revogado pelo art. 4º da Lei n.º 43/2018, de
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
09.08, com produção de efeitos desde 01.07.2018.
A declaração
Constituemde rendimentos
investidores modelo
sociais 3 do IRS éprivadas,
as entidades obrigatório ser apresentada:
públicas ou da economia social,
com objetivos filantrópicos ou comerciais, que contribuem com recursos financeiros
– Pelos
para osujeitos passivos (pessoas
desenvolvimento singulares),
de uma iniciativa residentes
de inovação em território português,
e empreendedorismo social,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado
com objetivo de obtenção de impacto social (n.º 3 do art. 19º-A do EBF). familiar, tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo
Sobre 57.º
estado CIRS).foi divulgada a Inf. Vinculativa n.º 4792/2018, com despacho da
matéria
O art. 41º-A do EBF foi revogado pela alínea c) do art. 281º da Lei n.º 24-D/2022, de
30.12 (OE para 2023), sendo que o n.º 2 do art. 252º da referida Lei definiu um regime
transitório no sentido de que às entradas realizadas até à data da entrada em vigor da
presente Lei, continua a aplicar-se, relativamente às importâncias aplicadas até essa
mesma data, o disposto no referido artigo na redação revogada, continua em vigor.
sentação anual dos
Assim, em nossa opinião, o recurso aos lucros gerados no exercício de 2022 a utilizar
ormativos relevantes
num aumento do capital social, como tal decidido na Assembleia de Aprovação de
ssoas singulares, tal
Contas do exercício de 2022 e registado na CRC até à entrega da declaração mod. 22
deste mesmo período de tributação, ainda beneficia do disposto no art. 41º-A do EBF
no período de tributação de 2022.
em 15%, sendo reduzido para 25% o limite previsto na alínea b) do n.º 1 do art. 67º do
CIRC, quando os sujeitos passivos beneficiem do benefício da RCCS.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
MODELO 3 DO IRS
– Não aplicabilidade do benefício de RCCS quando, no mesmo período de tributação
ou num dos cinco períodos de tributação anteriores, o mesmo seja ou haja sido
aplicado a sociedades que detenham direta ou indiretamente uma participação no
capital social da empresa beneficiária, ou sejam participadas, direta ou indiretamente,
pela mesma sociedade, na parte referente ao montante das entradas realizadas no
capital social daquelas sociedades que haja beneficiado do presente regime (efeito
cascata).
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
– Alguns casos concretos:
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
Cumulativamente por recurso ao lucro do período exercício da DLRR e RCCS (Inf.
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
Vinculativa n.º 2008/2019, sancionada por despacho de 31.07.2019, da Diretora de
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
Serviços do IRC):
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
.
Se a sociedade cumprir todos os requisitos exigíveis nos normativos aplicáveis
a cada um dos benefícios em causa, e pretender usufruir de ambos, deverá,
aquando da deliberação prevista na alínea b) do n.º 1 do art. 376º do CSC, afetar
uma parte distinta do resultado líquido do período a cada um dos benefícios
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
fiscais.
Equiparação de capital afeto à sucursal a capital social (Inf. Vinculativa n.º 838/2017,
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
com despacho da Subdiretora Geral do IR, de 07.06.2017):
por transmissão eletrónica de dados.
. Uma entidade não residente, embora com estabelecimento estável em Portugal,
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
não pode usufruir da RCCS, uma vez que não verifica o respetivo pressuposto de
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
incidência subjetiva, sendo que, de igual forma, por aplicação do art. 10º do EBF,
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
o qual impede, expressamente, a possibilidade de uma interpretação analógica de
normas relativas a benefícios fiscais, o capital afeto a uma sucursal em Portugal
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
de uma entidade não residente, não poderá ser equiparado a capital social, para
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
efeitos do art. 41º-A do EBF.
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
Aumento de capital por incorporação de reservas (Inf. Vinculativa n.º 2009/2019,
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
sancionada por despacho de 04.07.2019, da Diretora de Serviços):
A declaração
Aumento de do
rendimentos modelo
capital social com3 recurso
do IRS éaos
obrigatório ser apresentada:
lucros gerados no próprio período
(Inf. Vinculativa n.º 831/2018, sancionada por despacho n.º 185/2018-XXI do
– Pelos sujeitos
SEAF, passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
de 25.05):
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos
. Trata-se de umasujeitos a IRS que
regra especial em obriguem à sua
que o registo doapresentação (cfr. n.º deve
aumento do capital 1 do
artigo ser
57.ºrealizado
do CIRS).até à data da entrega da declaração mod. 22 relativa ao período
Quotizações
a) 5.000
b) 1.000
O
c) 1.800
Limite: 2‰ x 1.000.000 = 2.000
oriamente entregue
a) Nada a acrescer no campo 752 e nada a deduzir no campo 774, ambos
do Q.07, uma vez que o valor efetivamente pago pelas empresas em
vo e o contabilista
quotas a favor das associações empresariais é sempre aceite, pela
da, são identificados
totalidade, por se considerar um gasto indispensável para a obtenção
de proveitos, face ao disposto no artigo 23º do CIRC. De facto,
outubro, bem como tratando-se o disposto no art. 44º do CIRC de um incentivo fiscal, não
entos dos anos de
deverá prejudicar de forma alguma o regime geral previsto no
3 e seus anexos ser
mencionado artigo 23º do Código do IRC. Deste modo, o citado limite 43
não pode pôr em causa a aceitação integral do custo, mas apenas a
respetiva majoração (S
Saída Geral n.º 32764, de 03.06.98, da DSIRC ).
erritório português,
A intenção
intenção
ado familiar,
A tenhamdodo legislador
legislador ao
ao estabelecer
estabelecer o
o benefício
benefício fiscal
fiscal previsto
previsto no
no art.
art. 44º
44º do
do CIRC
CIRC é
é
ntação (cfr. n.º
promover 1 do
promover o associativismo das empresas,
associativismo das empresas, permitindo
permitindo a majoração dos custos relativos a
quotas
quotas pagas
pagasa associações empresariais,
a associações independentemente
empresariais, de se tratar
independentemente de de
seassociações
tratar de
associações residentes ou não residentes.
218 9 Maio 2023
Porém, só podem ser majoradas as quotizações cujo custo seja aceite, antes de mais, à
luz do art. 23º do CIRC, e que sejam efetuadas em conformidade com o estatuto da
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Porém, só podem ser majoradas as quotizações cujo custo seja aceite, antes de mais, à luz
MODELO 3 DO IRS
do art. 23º do CIRC, e que sejam efetuadas em conformidade com o estatuto da empresa
(para associações de classe).
E se, no que respeita a quotizações obrigatórias não restam dúvidas quanto à sua
consideração como custo nos termos do art. 23.º do CIRC, quanto às quotizações não
obrigatórias só poderão ser dedutíveis fiscalmente se concorrerem direta ou indiretamente
para a realização de proveitos sujeitos a IRC (Despacho do Subdiretor Geral dos Impostos
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
de 20.07.2005 no Proc. 500/05).
3 -–Os
Omodelos
benefícioaprovados
previsto napela Portaria
alínea n.º51º
a) do art. 366/2015, de dos
do Estatuto 16 de outubro,Fiscais
Benefícios bem (EBF)
como
as respetivas
traduz-se pela isenção (parcial) de 70% dos lucros resultantes exclusivamente de
instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos da
2001 aatividade
2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus
de transporte marítimo, devendo operar por dedução ao rendimento. anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria
– Assim, n.º 34/2019,
na respetiva de 28/1)
declaração periódica de rendimentos de IRC, Modelo 22, o
benefício em causa deve ser refletido no Q. 07, preenchendo-se o campo 774
– Benefícios Fiscais, com o valor correspondente a 70% dos lucros resultantes
exclusivamente da atividade de transporte marítimo.
– QUEM
Para o ESTÁ
efeito, OBRIGADO
o sujeito passivo deverá organizarAa DECLARAÇÃO
A APRESENTAR sua contabilidade de modo a refletir
todas as operações realizadas e de modo a que os resultados das operações e variações
patrimoniais da atividade de transporte marítimo possam claramente distinguir-se dos
das restantes.
A declaração Todos os elementos
de rendimentos modelo 3que
dosuportem as operações
IRS é obrigatório do sujeito passivo devem
ser apresentada:
constar do seu dossier fiscal.
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
– Mais estes,
quando se informa
ou os que as empresas
dependentes que armadoras da marinha
integram o respetivo mercante
agregado nacional
familiar, que
tenham
usufruam deste benefício fiscal deverão assinalar na declaração Modelo 22, no
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do Q. 4
– Regimes
artigo 57.º do de Tributação dos Rendimentos, o campo 1 – Geral e o Anexo D o campo
CIRS).
405 do Q. 04 – Deduções ao Rendimento.
De acordo com o art. 2º do Dec. Lei n.º 43/2018, de 09.08, a vigência deste benefício
é prorrogada até à entrada em vigor do regime especial de determinação da
TOS matéria coletável com base na tonelagem de navios e do regime fiscal e contributivo
e específico para a atividade de transporte marítimo, o que veio a acontecer com
a publicação do Dec. Lei n.º 92/2018, de 13.11 e regulamentada pela Portaria n.º 72-
B/2019, de 04.03.
FIM A QUE
. Este SE DESTINA
benefício A DECLARAÇÃO
não é cumulável, relativamente às mesmas despesas relevantes
elegíveis, com quaisquer outros benefícios fiscais da mesma natureza;
. O benefício
A declaração em causa modelo
de rendimentos deve ser3indicado
do IRS no campo 431
destina-se do Q. 04 do Anexo
à apresentação Dà
anual dos
declaração
rendimentos mod. ao
respeitantes 22,ano
sendo de incluir
anterior e de no campo
outros 774 do Q.
elementos 07.
informativos relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como
• Art.se231º
encontra
da Leiprevisto no artigo
n.º 24-D/2022, de57.º do(OE
31.12 Código
parado IRS.
2023)
.
Fabricação de produtos petrolíferos, refinados ou a partir de resíduos, e de
QUEM aglomerados
ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
de combustíveis.
vo e o contabilista
* Garrafas de vidro.
da, são identificados
.
A majoração em causa é aplicável ao período de tributação que se inicie em ou
após 01.01.2022;
outubro, bem como
entos dos anos de
. Este benefício fiscal está sujeito às regras de minimis (campo 904-K do Q. 09
3 e seus anexos ser
do Anexo D à declaração mod. 22 e campo 774, desta declaração).
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
São considerados custo na sua totalidade os donativos concedidos às seguintes
entidades:
MODELO 3 DO IRS
– Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais e qualquer dos seus serviços,
estabelecimentos e organismos, ainda que personalizados;
Consideração como custo em 130% do respetivo total, que poderá ser de 140% se se
sentação anual dos
destinarem a custear as seguintes medidas:
ormativos relevantes
ssoas singulares, tal
– Apoio à infância ou à terceira idade;
vo e o contabilista
3. Mecenato familiar
da, são identificados
São considerados custos ou perdas do exercício, até ao limite de 8‰ do volume de
negócios, em valor correspondente a 150%, os donativos concedidos às entidades
outubro, bem como nos nºs 1 e 2 que se destinem a custear as seguintes medidas:
referidas
entos dos anos de
3 e seus anexos ser pré-natal a adolescentes e mulheres em situação de risco e à promoção de
– Apoio
iniciativas com esse fim;
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
São considerados custos ou perdas do exercício, até 6‰ do volume de negócios, os
MODELO 3 DO IRS
donativos atribuídos às seguintes entidades:
b)
FIMMuseus,
A QUE bibliotecas e arquivos
SE DESTINA históricos e documentais;
A DECLARAÇÃO
c) Organizações não governamentais de ambiente (ONGA);
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
d) Comité Olímpico de Portugal, Confederação do Desporto de Portugal, pessoas
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
coletivas titulares do estatuto de utilidade pública desportiva;
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
e) Associações promotoras do desporto e associações dotadas do estatuto de utilidade
pública que tenham como objeto o fomento e a prática de atividades desportivas,
com exceção das secções participantes em competições desportivas de natureza
profissional;
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
f) Centros de cultura e desporto organizados nos termos dos estatutos do INATEL,
com exceção dos considerados para o mesmo fim no mecenato social;
As entidades previstas nas alíneas a), e) e g) devem obter junto do membro do Governo da
respetiva tutela, previamente à obtenção dos donativos, a declaração do seu enquadramento
e respetivo interesse ambiental, desportivo ou educacional das atividades prosseguidas
ouQUEM ESTÁ
das ações OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
a desenvolver.
5. Organismos
A declaração associativos
de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
– São considerados
Pelos custos(pessoas
sujeitos passivos ou perdas do exercício
singulares), até ao limite
residentes em de 1‰ do português,
território volume de
negócios
quando no exercício
estes, da atividade
ou os dependentes comercial,
que integramindustrial ouagregado
o respetivo agrícola, as importâncias
familiar, tenham
atribuídas pelos associados aos respetivos organismos associativos a
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr.que pertençam,
n.º 1 do
com vista
artigo à satisfação
57.º do CIRS). dos seus fins estatutários, conforme previsto no n.º 8 do art.
62º do EBF.
A dedução a efetuar nos termos dos nºs 2 a 5 não pode ultrapassar na sua globalidade
8‰ do volume de negócios realizado pela empresa no exercício.
TOS
Este limite global acaba por arrastar algumas complicações no caso do mesmo ser
ultrapassado por força de donativos parciais sujeitos a diferentes majorações, situação
esta que a AT veio esclarecer através da Inf. Vinculativa n.º 16/2020, com despacho
de 20.10.2020, da Subdiretora-Geral da AT, com a particularidade de, havendo
diferentes majorações, dever ser efetuada a repartição do valor total dos donativos
aceite em função da proporção dos donativos que cada majoração tem na totalidade
dos donativos.
• Benefícios:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Aos donativos atribuídos às referidas entidades, pertencentes:
– MODELO
Ao Estado, às Regiões Autónomas e 3 DO IRS
Autarquias Locais e a qualquer dos seus
serviços, estabelecimentos e organismos, ainda que personalizados;
– FIM A QUE SE
Fundações emDESTINA A DECLARAÇÃO
que o Estado, as Regiões Autónomas ou as Autarquias Locais
participem no património inicial.
os gastos
A declaração deou perdas do exercício
rendimentos modelo 3são doconsiderados na àsua
IRS destina-se totalidade eanual
apresentação em valor
dos
correspondente
rendimentos a 130%
respeitantes do respetivo
ao ano anterior e total:
de outros elementos informativos relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
Os se
como donativos
encontra às entidades
previsto beneficiárias
no artigo de natureza
57.º do Código do IRS. privada são considerados
gastos ou perdas do exercício até ao limite de 8‰ do volume de vendas ou de
serviços prestados, em valor correspondente a 130%;
1 - No
A declaração modelo de
caso de mecenato 3 erecursos
quaisquer dos seus
humanos anexos é obrigatoriamente
considera-se entregue
como valor da cedência de
porum transmissão
investigadoreletrónica de dados.
ou especialista o valor correspondente aos encargos despendidos
pela entidade patronal com a sua remuneração, incluindo os suportados para regimes
2 -obrigatórios
Para efeitosde dosegurança
disposto social
no número
duranteanterior,
o períodoo da
sujeito passivo
respetiva e o contabilista
cedência.
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
7. Mecenato cultural (art. 62º-B do EBF)
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as • respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
Beneficiários:
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue científico,
A exemplo do mecenato por transmissão eletrónica
mas agora de dados.
destinados a idênticas entidades na área
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
da cultura, as quais devem obter junto do membro do Governo responsável pela área
da cultura, previamente à obtenção dos donativos, a declaração do seu enquadramento
neste regime e do interesse cultural das atividades ou ações desenvolvidas, salvo se
forem enquadráveis no art. 10º do CIRC ou o projeto ou a atividade que beneficia do
donativo, seja, comprovadamente, objeto de apoios públicos atribuídos por organismos
sobQUEM
tutelaESTÁ OBRIGADO
do membro A APRESENTAR
do Governo A DECLARAÇÃO
responsável pela área da cultura.
• Benefício:
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
São considerados gastos ou perdas do exercício, em valor correspondente a 130% do
– Pelos sujeitos
respetivo total, passivos (pessoas
os donativos singulares),
às entidades residentes
beneficiárias em território português,
pertencentes:
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos
. Ao Estado, sujeitos
às regiões a IRS quee obriguem
autónomas autarquiasà sua apresentação
locais e a qualquer(cfr.dos
n.º seus
1 do
artigo 57.º doestabelecimentos
serviços, CIRS). e organismos, ainda que personalizados;
. No
sentação anual doscaso de mecenato em recursos humanos, considera-se como gastos ou perdas
ormativos relevanteso valor da cedência de um técnico especialista é o valor correspondente aos
que
encargos
ssoas singulares, tal despendidos pela entidade patronal com a sua remuneração, incluindo
os suportados para regimes obrigatórios de Segurança Social, durante o período
da respetiva cedência.
Nos termos do previsto no art. 66º do EBF, as entidades beneficiárias dos donativos
são obrigadas a:
O
– Emitir documento comprovativo dos montantes recebidos, com indicação do seu
enquadramento, e bem assim com a menção da inexistência de contrapartidas,
para além de conter:
oriamente entregue
– Entregar na DGCI, até ao final do mês de fevereiro de cada ano, uma declaração de
modelo oficial (mod. 25), referente aos donativos recebidos no ano anterior.
– Nos termos do previsto no art. 61º do EBF, os donativos constituem entregas em dinheiro
ou em espécie
A declaração concedidosmodelo
de rendimentos sem contrapartidas que configurem
3 do IRS destina-se obrigações anual
à apresentação de caráter
dos
pecuniário ou comercial às entidades públicas ou privadas previstas nos arts.
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes 62º a 62º-B
para ado EBF, cuja atividade
determinação consistatributária
da situação predominantemente
dos sujeitosdepassivos,
realizaçãopessoas
de iniciativas nas áreas
singulares, tal
social, científica, cultural, ambiental, desportiva
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.ou educacional.
2 -Inf.
ParaVinculativa
efeitos don.º 22/2023,
disposto no com despacho
número daoDiretora
anterior, de Serviços
sujeito passivo do IRC, de
e o contabilista
certifi cado, nos–Pessoa
03.03.2023 casos em que a declaração
Coletiva Religiosa: deva por este ser assinada, são identificados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
• As obras de melhoramento da Capela, não obstante a natureza da entidade
3 - Osbeneficiária
modelos aprovados pela Portaria
dos donativos ser uma n.º 366/2015,
Pessoa de Religiosa,
Coletiva 16 de outubro, bem como
é de ressalvar o
as respetivas
dispostoinstruções
na alínea c)dedopreenchimento, paradodeclarar
n.º 1 do art. 62º-B EBF. rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue
Assim, se as obras por transmissão
em causa possuírem umaeletrónica derelacionada
natureza dados. com a do património
(artigohistórico-cultural
2.º da Portaria n.ºe 34/2019,
se: de 28/1)
– Não relevam em IRC os donativos concedidos aos “partidos políticos”, por força
do disposto no art. 8.º da Lei n.º 19/2003, de 20.06 (Despacho do Subdiretor
TOS Geral do IR de 24.02.2006 no Proc. n.º 853/06);
– A alínea a) do n.º 1 do artigo 62º do Estatuto dos Benefícios Fiscais (EBF) prevê que os
donativos concedidos ao “Estado, Regiões Autónomas e autarquias locais e qualquer
dos seus serviços, estabelecimentos e organismos, ainda que personalizados”; sejam
considerados custos ou perdas do exercício na sua totalidade.
Assim, face a esta Inf. Vinculativa fica sem efeito a Inf. Vinculativa n.º 2047/2017,
com despacho da Diretora de Serviços do IRC, de 07.07.2017.
O
– Inf. Vinculativa n.º 3258/2020, com despacho da Diretora de Serviços do IRC,
de 25.02.2021 – Cumprimento do disposto no art. 66º do EBF por uma IPSS,
esentada:
decorrente do fornecimento de refeições doadas pelo prestador de serviços de
refeições:
erritório português,
ado familiar, tenham
. Por cada donativo recebido, em dinheiro ou em espécie, enquadrável no
ntação (cfr. n.º 1 do
art. 61º do EBF, a entidade donatária deve emitir a declaração prevista na
alínea a) do n.º 1 do art. 66º do EBF.
B. Mecenato específico
• Art. 315º da Lei n.º 12/2022, de 27.06 (OE para 2022) – Mecenato Cultural extraordinário
O
Os donativos dirigidos a ações ou projetos na área da conservação do património ou
programação museológica, reconhecidos previamente por despacho dos membros
oriamente entregue
do governo responsáveis pelas áreas das finanças e da cultura, mantêm-se no período
de tributação de 2012, sendo de enquadrar no art. 62º-B do EBF, sempre que:
vo e o contabilista
. O montante anual seja de valor ou igual a €50.000 por entidade beneficiária;
da, são identificados
. Majoração em 10 pontos percentuais ou, quando as ações ou projetos tenham
conexão direta com territórios do interior, 20%;
outubro, bem como
entos dos .anos de
Cumprimento do disposto no art. 66º do EBF.
3 e seus anexos ser
• Art. 325º da Lei n.º 12/2022, de 27.06 (OE para 2022) – Jornada Mundial da Juventude
esentada:• Art. 326º da Lei n.º 12/2022, de 27.06 (OE para 2022) – Donativos concedidos à
Estrutura de Missão para as Comemorações do V Centenário da Circum-Navegação
erritório português,
comandada pelo navegador Português Fernão de Magalhães (2019-2022)
ado familiar, tenham
ntação (cfr.Os
n.ºdonativos
1 do atribuídos a esta Estrutura de Missão beneficiam do regime previsto no
art. 62º-B do EBF.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
Os donativos concedidos a todas as organizações pertencentes ao associativismo juvenil
MODELO 3 DO IRS
beneficiam do regime fiscal relativo ao mecenato previsto no art. 61º e seguintes do EBF,
uma vez reunidos os respetivos requisitos.
C. Orientações administrativas
Embora impondo as necessárias adaptações, indicam-se a seguir algumas orientações
FIM A QUE
administrativas SE DESTINA
publicadas aindaAno
DECLARAÇÃO
âmbito do Estatuto do Mecenato:
• Circular n.º de
A declaração 12/2002, de 19.04,
rendimentos da DSIRC
modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
Aa
para presente circular procura
determinação esclarecer
da situação e definir
tributária dosasujeitos
posiçãopassivos,
da AT quanto ao enquadramento
pessoas singulares, tal
como se encontra previsto
jurídico-tributário no artigoquando
de donativos 57.º do em
Código do IRS.
relação aos mesmos esteja associada a
atribuição por parte do respetivo beneficiário de regalias em espécie, como seja
a atribuição de convites ou bilhetes de ingresso para eventos, a disponibilização ao
doador das instalações do beneficiário ou a associação do nome do doador a certa
obra ou iniciativa promovida pelo donatário.
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
Defendendo que a apreciação da qualificação de determinada liberalidade como donativo
enquadrável na legislação aplicável dependerá sempre da exposição precisa dos
1 - elementos
A declaração modelo
de facto, 3 e quaisquer
nomeadamente dos seus
quanto é obrigatoriamente
anexos natureza
à respetiva e valor, bementregue
como de
poreventuais
transmissão eletrónica
regalias que emdecorrespondência
dados. lhe estejam associadas, a AT aponta para
uma aferição de natureza casuística com as seguintes linhas de orientação:
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certifi
a) cado, nos casos
Se a regalia em que
consistir a declaração
na associação deva por
do nome este sera assinada,
do doador são identifi
certa iniciativa, tendo cados
como
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
fito a busca de uma imagem pessoal ou institucional de responsabilidade cívica, que
o identifique junto do público em geral, porque o espírito de liberalidade do doador é
3 - Ospreponderante,
modelos aprovados pela
estar-se-á Portaria
perante n.º 366/2015,
donativos de 16no
enquadráveis deEBF;
outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
b) Se, em vez disso, a regalia consistir na associação a certa iniciativa dos produtos
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
comercializados pelo doador, ou mesmo do seu nome, mas tendo como fito a sua
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
promoção junto dos respetivos consumidores, porque o espírito de liberalidade do
doador é marginalizado, estar-se-á perante mero patrocínio.
– Pelos sujeitos
Se a regalia passivos
consistir na associação do nome doresidentes
(pessoas singulares), em território
doador a certa iniciativa,português,
tendo por
quando estes,
finalidade ou os dependentes
a procura de uma imagemque integram
pessoal oou
respetivo agregado
institucional familiar, tenham
de responsabilidade
auferido
cívica querendimentos
o identifiquesujeitos a IRS
junto do que em
público obriguem
geral, oàdonativo
sua apresentação (cfr. n.º 1 en-
será de considerar do
artigo 57.º no
quadrável do EBF
CIRS).
uma vez que o espírito de liberalidade do doador é preponderante.
TOS • Ao doador não deverá ser associada qualquer marca, produto ou serviços por si
comercializados;
vo e o contabilista
– Proceder à entrega de declaração de substituição, caso esteja no prazo legal para
da, são identificados
o fazer (art. 114.º do CIRC);
Esta circular deixa de produzir efeitos dada a redação do art. 66º do EBF.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
• Art. 59º-D do EBF – Incentivos Fiscais à Atividade Silvícola
MODELO
Para efeitos de IRC ou IRS 3 DO
(Categoria B) com IRS organizada que exerçam
contabilidade
diretamente uma atividade económica de natureza silvícola ou florestal, dispõe o n.º 12
do art. 59º-D do EBF que, para efeitos da determinação do lucro tributável, as contribuições
financeiras dos proprietários e produtores florestais aderentes a uma zona de intervenção
florestal (ZIF) destinadas ao fundo comum constituído pela entidade gestora, bem
como
FIM A osQUE
encargos suportados
SE DESTINA com despesas com operações de defesa da floresta
A DECLARAÇÃO
contra incêndios, com elaboração de planos de gestão florestal, com despesas de
certificação florestal e de mitigação ou adaptação florestal às alterações climáticas,
conforme Portaria n.º 61/2019, de 14.02, são consideradas em 140% do respetivo montante,
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
contabilizado como gasto do exercício, não podendo o montante máximo da
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
majoração exceder o equivalente a 8‰ do volume de negócios do exercício em que
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
são realizadas as contribuições (n.º 13 do art. 59º -D do EBF), de incluir no campo 374
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
do Q. 07 da declaração mod. 22.
O disposto nos nºs 12, 13 e 14 é aplicável aos sujeitos passivos de IRS e de IRC que
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
preencham cumulativamente, as seguintes condições:
por transmissão eletrónica de dados.
. O seu lucro tributável não seja determinado por métodos indiretos;
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
. A respetiva produção silvícola ou florestal esteja submetida a um plano de gestão
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
elaborado, aprovado e executado nos termos do Dec. Lei n.º 16/2009, de 14.01,
alterado pelos Dec. Leis nºs 114/2010, de 22.10 e 27/2014, de 18.02, conforme n.º 15
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
do art. 59º-D do EBF.
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
Este benefício deve ser incluído no campo 418 do Q. 04 do anexo D à declaração mod. 22.
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Orientações Administrativas:
Pelo Despacho n.º 328/2019-XXI, do SEAF, de 18.07.2019 foi esclarecido que face ao
elemento histórico da norma do n.º 13 do art. 59º-D do EBF e à letra da lei, materializada
naQUEM ESTÁ
referência OBRIGADO
expressa A APRESENTAR
a “contribuições” A DECLARAÇÃO
a qual permite uma delimitação clara e concreta
do conceito a que o legislador se dirige, deve concluir-se que o limite previsto no n.º 13 é
apenas aplicável aos gastos que correspondam às contribuições financeiras referidas na
A declaração de rendimentos
primeira parte modelo
do respetivo n.º 12. 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
Código Cooperativo, aprovado pela Lei n.º 119/2015, de 31.08, podem ser consideradas
como gasto para efeitos da determinação do lucro tributável em IRC, no período de
TOS tributação em que sejam suportadas, em valor correspondente a 120% do respetivo
total.
Este benefício deve ser indicado no campo 413 do Q. 04 do Anexo D à declaração mod. 22.
oriamente entregue
. Veículos afetos ao transporte de táxi, registados como elementos do ativo fixo
tangível dos sujeitos passivos de IRS ou IRC, com contabilidade organizada e que
estejam devidamente licenciados.
vo e o contabilista
da, são identifi
Estecados
benefício encontra-se excluído do âmbito da aplicação do art. 92º do CIRC (Resultado
da liquidação – Campo 371 do Q. 10 da declaração mod. 22), com vigência prorrogada até
31.12.2026, de acordo com a Lei n.º 84/2021, de 06.12.
outubro, bem como
entos dos O
anos de benefício não é aplicável, nos períodos de tributação que se iniciem em ou
presente
3 e seus anexos ser
após 01.01.2017, aos gastos suportados com a aquisição de combustíveis que tenham
beneficiado do regime de reembolso parcial para gasóleo profissional.
. O benefício em causa constitui uma isenção temporária que opera por dedução
esentada: ao rendimento, para efeitos da determinação da matéria coletável, conforme Inf.
Vinculativa n.º 1581/2019, de 24.09, da Subdiretora Geral do IR.
erritório português,
Em termos operativos, o devedor que usufrua do benefício, estando enquadrado
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.ºno regime geral, inscreve o montante do benefício (perdão de dívida) no campo
1 do
774 do Q. 07 da declaração mod. 22 e no campo 410 – Outras deduções ao rendimento
do Q. 04 do Anexo D à referida declaração mod. 22.
Na perspetiva do credor:
A declaração de rendimentos
– Se, ao abrigo destes planos, modelo 3 do IRS
reconhecer destina-se
a redução à apresentação
do valor anual
do crédito numa dos
conta
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos
na Classe 5 – Capital, reservas e resultados transitados, a redução do montante relevantes
para aem
determinação
causa tem de da ser
situação tributária
feita no dos sujeitos
campo 704 do Q. 07,passivos,
ainda quepessoas singulares,
a respetiva tal
variação
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
patrimonial negativa, a semelhança do gasto ou perda, não tenha enquadramento
no n.º 1 do art. 24º do CIRC.
Orientações administrativas:
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
• Inf. Vinculativa n.º 4390/2018, com despacho da Subdiretora Geral da Área da
Gestão Tributária – IR – Transporte de resíduos:
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
por transmissão eletrónica de dados.
. Dado a definição de “Mercadorias” acolhida no Dec. Lei n.º 257/2017, de 16.07, o
transporte
2 - Para efeitos dode resíduos
disposto éno considerado transporte
número anterior, de mercadorias,
o sujeito passivo e pelo que deve
o contabilista
ser enquadrado no art. 70º do EBF, tendo sido sancionado pela Inf.
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados Vinculativa
n.º 234/2017,
por senhas atribuídascom
peladespacho
Autoridade da Diretora
TributáriaGeral da AT, de 30.04.2018, que, quando
e Aduaneira.
o sujeito passivo suporte gastos com a aquisição de combustíveis que beneficiem
3 - Osdo modelos
regime aprovados
constante do pelaart.Portaria n.º CIEC
93º-A do 366/2015, de com
e gastos 16 decombustíveis
outubro, bem quecomo
não
as respetivas
beneficiem instruções de preenchimento,
desse regime, nomeadamente para
pordeclarar rendimentos odos
terem ultrapassado anos
limite de
anual
2001 aprevisto
2014, mantêm-se
para efeitosemdo vigor, devendoparcial
reembolso a declaração modeloprofissional,
para gasóleo 3 e seus anexos
devendoser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
os gastos suportados que não tenham beneficiado do regime naquele previsto
(artigopodem
2.º da Portaria n.º do
beneficiar 34/2019,
regimedefiscal
28/1)do art. 70º do EBF, se verificados os demais
requisitos neste constantes.
– Pelos sujeitos
Dada passivos
a realidade (pessoas
subjacente singulares),
e o previsto residentes
na legislação em território
aplicável, o locatárioportuguês,
não pode
quando estes,do
aproveitar oubenefício
os dependentes que integram
fiscal previsto o art.
no n.º 4 do respetivo
70º doagregado familiar,
CIRC, o mesmo tenham
sucedendo
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
com o locador, porquanto não cumpre a condição imposta no referido normativo, uma
artigo 57.º do CIRS).
vez que não afetos os veículos em causa ao transporte público de passageiros.
Este benefício deve ser incluído no campo 412 do Q. 04 do Anexo D à declaração mod. 22.
sentação anual dos
ormativos relevantes
ssoas singulares, tal
5) DEDUÇÕES À COLETA
(Campo 355 do Quadro 10 da DR 22 e Quadro 07 do Anexo D)
O As SCR e os ICR podem deduzir à coleta de IRC, até à sua concorrência, uma importância
correspondente ao limite da soma das coletas de IRC dos cinco períodos anteriores
àquele a que respeita o benefício, desde que seja utilizada na realização de investimentos
oriamente entregue
em sociedades com potencial de crescimento e valorização.
Esta dedução deve ocorrer nos períodos em que foram realizados os investimentos
vo e o contabilista
ou, quando o não possa ser integralmente, a parte não deduzida poderá sê-lo nos
da, são identifi cados
cinco períodos seguintes.
Este benefício deve ser indicado no campo 719 do Q. 075 do Anexo D à declaração mod. 22.
outubro, bem como
entos dos anos22º
• Art. dea 26º, todos do CFI – Regime Fiscal de Apoio ao Investimento (RFAI)
3 e seus anexos ser
O RFAI, a incluir no Q. 074 do Anexo D à declaração mod. 22, opera por dedução à
coleta (campo 355 do Q. 10 da declaração mod. 22), encontrando-se regulamentado
na Portaria n.º 297/2015, de 21.09.
• Beneficiários: sujeitos passivos de IRC que exerçam, a título principal, uma atividade
nos seguintes setores (Portaria n.º 282/2014, de 30.12):
O
* Setor agrícola, com exceção da produção primária de produtos agrícolas e atividades
de transformação e comercialização de produtos agrícolas sempre que:
esentada:
• O montante do auxílio seja fixado com base no preço ou quantidade dos
produtos adquiridos junto dos produtores primários ou de empresas que os
erritório português,
coloquem no mercado;
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
• O auxílio se encontre subordinado à condição de ser total ou parcialmente
repercutido para os produtores primários.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
* Setores da indústria extrativa ou transformadora, com exceção dos sectores
MODELO 3 DO IRS
siderúrgicos, da construção naval e das fibras sintéticas;
De acordo com a alínea b) do art. 6º da Lei n.º 21/2021, de 20.04 fica suspensa, durante
o período de 2020 e 2021, a contagem dos prazos de dedução à coleta, com produção
de efeitos retroagidos a 01.01.2020.
O
Caso os investimentos beneficiem de outros auxílios de Estado, o cálculo dos limites
previstos no art. 43º do CFI deve ter em consideração o montante total dos auxílios de
Estado com finalidade regional concedidos ao investimento em questão, proveniente
oriamente entregue
de todas as fontes (n.º 5 do art. 23º do CFI).
* Investimento em ativo fixo tangível, adquirido em estado novo, com exceção de:
outubro, bem como
entos dos anos de
– Terrenos, salvo se destinados à exploração de concessões mineiras, águas
3 e seus anexos ser
minerais naturais e de nascente, pedreiras, barreiros e areeiros em projetos
de indústria extrativa;
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
– Outros da matéria coletável
3bens de investimento que não e cálculo
estejamdodireta
imposto
e inequivocamente APECA
APECA
associados à atividade produtiva exercida pela empresa.
* * Investimentos
Investimentos em
emativos
ativosintangíveis,
intangíveis,constituídos
constituídospor
pordespesas
despesascom comtransferência
transferênciade
tecnologia,
de nomeadamente,
tecnologia, nomeadamente, através
atravésdadaaquisição
aquisição de
de direitos depatentes,
direitos de patentes,licenças,
licenças,
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
“know-how” ou conhecimentos
conhecimentos técnicos
técnicos não
não protegidos
protegidos por
por patente.
patente.
Não se tratando
tratando de MODELO
de PME,
PME, estas despesas3
estasdespesas nãoDO
nãopodemIRS
podemexceder
exceder50%
50%dos
dosinvestimentos
investimentos
relevantes.
relevantes.
No conceito de PME serão de incluir as empresas que:
– Empregam menos de 250 pessoas;
– ATêm
FIM QUEum
SEvolume de negócios
DESTINA que não excede € 50.000.000;
A DECLARAÇÃO
– O respetivo balanço total anual não excede € 43.000.000.
A declaração
* Não sejam de rendimentos
consideradosmodelo 3 do
empresas IRS
em é obrigatório
dificuldade nos ser apresentada:
termos das orientações co-
munitárias relativas aos auxílios estatais de emergência e à reestruturação a em-
– Pelos sujeitos
presas passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
em dificuldades.
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos
Considera-se sujeitos
que uma a IRS
empresa seque obriguem
encontra à sua apresentação
em dificuldade (cfr. n.º com
quando é incapaz, 1 do
artigo 57.º do
os seus CIRS).recursos financeiros ou com os recursos que os seus proprietários
próprios
– Sendo uma sociedade em que pelo menos alguns sócios têm responsabilidade
ilimitada relativamente às dívidas da empresa, mais de metade dos seus fundos
próprios tiver desaparecido e mais de um quarto desses fundos tiver sido perdido
durante os últimos 12 meses;
sentação anual dos
– Relativamente a todas as formas de sociedades, a empresa preencha, nos termos
ormativos relevantes
do direito nacional, as condições para ser objeto de um processo de falência ou
ssoas singulares, tal
insolvência.
MODELO 3 DO IRS
salvo no caso da DLRR;
• Limite máximo dos incentivos: - Em conformidade com o mapa nacional dos auxílios
estatais com finalidade regional para o período de 2022, os limites máximos aplicáveis
aos benefícios fiscais concedidos constam do art. 43º do CFI, com as seguintes
particularidades:
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
* As regiões do país encontram-se repartidas por NUTS;
* MODO
No caso de grandes
COMO projetos
DEVEOficial de investimento
SER APRESENTADA cujas despesas elegíveis excedam
A29.04.2021,
DECLARAÇÃO
publicados
€50.000.000 serão aplicáveis os seguintes ajustamentos de
no Jornal da UE n.º C153, de (n.ºdedução à coleta de
67 das orientações
IRC):
relativas aos auxílios estatais com finalidade regional para o período 2022-2027,
publicados no Jornal Oficial da UE n.º C153, de 29.04.2021, de dedução à coleta
1 - A– declaração
auxílios modelo
OsIRC):
de
3 e quaisquer
ao investimento ficamdos seus ao
sujeitos limiteé máximo
anexos obrigatoriamente entregue
ajustado, tendo por
por transmissão eletrónica de dados.
base a intensidade máxima de auxílio autorizada para os auxílios a grandes
–empresas,
Os auxílios aobase
com investimento ficam
na seguinte sujeitos ao limite máximo ajustado, tendo por
tabela:
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
base a intensidade máxima de auxílio autorizada para os auxílios a grandes
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
empresas, com base na seguinte tabela:
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
Despesas elegíveis Limite máximo
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
(milhõesde
as respetivas instruções depreenchimento,
euros) Ajustado
para declarar de auxílio
rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
Até 50 100% do limite regional
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.ºParte
da Portaria n.ºe 34/2019, de 28/1) 50% do limite regional
entre 50 100
34% do limite regional
Parte acima de 100
– Assim,
QUEM o montante
ESTÁ OBRIGADO de Aauxílio admissível
APRESENTAR para um grande projeto de
A DECLARAÇÃO
investimento será calculado como segue:
R x (50 + 0,5 x B + 0,34 x C)
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
sendo:
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido Rrendimentos
– o limite máximo deaauxílio
sujeitos IRS queregional não ajustado
obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º
B –doa CIRS).
despesa elegível compreendida entre €50.000.000 e €100.000.000
C – a despesa elegível acima de €100.000.000
Carlos –Balreira | Joaquimser
Não podem Alexandre 9
O. Silva majorações PME aos grandes projetos 243
concedidas de
investimento.
R x (50 + 0,5 x B + 0,34 x C)
sendo:
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
R – o limite máximo de auxílio regional não ajustado
B – a despesa elegível compreendida entre €50.000.000 e €100.000.000
C – a despesa elegível acima de €100.000.000
TOS – Não podem ser concedidas majorações PME aos grandes projetos de
investimento.
erritório No
português,
conceito de aplicações relevantes, independentemente da forma que assuma o
ado familiar, tenham inicial, apenas se consideram os ativos aí previstos que:
investimento
ntação (cfr. n.º 1 do
. Sejam exclusivamente utilizados no estabelecimento objeto dos benefícios fiscais;
– tributação
Pelos quepassivos
sujeitos se inicie em 2009, ela
(pessoas tem de manter
singulares), os postos
residentes emde trabalho português,
território que criou
até ao final
quando doou
estes, período de tributação
os dependentes que se inicie
que integram em 2013.agregado familiar, tenham
o respetivo
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem
7. A manutenção dos postos de trabalho criados deve à sua ser
apresentação
aferida em (cfr. n.º 1 do
qualquer
artigo 57.º do CIRS).
momento no decurso do período de manutenção obrigatória.
Além disso, a manutenção respeita à totalidade de postos de trabalho que foram
criados
Carlos na| Joaquim
Balreira sequência do investimento.
Alexandre O. Silva 9
245
8. Porém, se um trabalhador com contrato de trabalho sem termo sair da empresa por
esses postos
6. Ainda que a de trabalho
empresa tenham
possa sido proporcionados
usufruir pelo
da totalidade do próprio investimento.
benefício no período de
6. tributação
Ainda queque
a empresa possa
se inicie em usufruir
2009, dadetotalidade
ela tem manter osdo benefício
postos no período
de trabalho de
que criou
tributação
até ao finalque se inicie de
do período emtributação
2009, ela tem
que de
se manter
inicie emos2013.
postos de trabalho que criou
7. APECA
APECA
atémanutenção IRC imposto
ao final do período sobre o rendimento
de tributação que se das pessoas
inicie em coletivas - 2022
2013.
A dos postos de trabalho criados deve ser aferida em qualquer
7. momento
A manutenção dos postos
no decurso de trabalho
do período criadosobrigatória.
de manutenção deve ser aferida em qualquer
momento
Além noadecurso
disso, do período
manutenção de àmanutenção
respeita obrigatória.
totalidade de postos de trabalho que foram
Além disso,
criados a manutenção
na sequência respeita à totalidade de postos de trabalho que foram
do investimento.
TOS criados se
8. Porém, naum
sequência do investimento.
trabalhador com contrato de trabalho sem termo sair da empresa por
8. uma
Porém,
dasse um trabalhador
causas legalmentecom contrato
previstas quede trabalho
não sem termo a
seja, obviamente, sair da empresa
extinção por
do posto
uma
de das causas
trabalho, legalmente
e seja admitido,previstas que não
para o mesmo seja,
posto deobviamente,
trabalho, uma outro
extinção do posto
trabalhador,
de trabalho,
nas mesmas econdições,
seja admitido,
não para o mesmo
é posta posto
em causa de trabalho, do
a manutenção umposto
outro de
trabalhador,
trabalho.
nasos
9. Se mesmas
postoscondições, não
de trabalho é posta
criados emforem
não causa mantidos
a manutenção dofinal
até ao posto
dode trabalho.
período de
9. tributação
Se os postos
quede
setrabalho
inicie emcriados não forem
2013, aplica-se mantidos
a parte atén.º
final do ao2 final do14.º
do art. período de
do EBF,
tributação que
caducando se iniciefiscal.
o benefício em 2013, aplica-se a parte final do n.º 2 do art. 14.º do EBF,
caducando o benefício fiscal.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
usufruir do RFAI 2009, o grupo nem sequer existia.
7.
MODELO 3 DO IRS
Portanto, todos os contratos de trabalho que não tenham sido celebrados
entre a requerente e os trabalhadores não podem ser elegíveis para efeitos
da verificação do requisito “criação de postos de trabalho”.
FIM
8.AAinda
QUE SE
queDESTINA A DECLARAÇÃO
a contratação fosse efetuada pela requerente, conclui-se, pelas
razões apontadas em 5., que nem a contratação a tempo parcial nem a
criação indireta de postos de trabalho podiam ser consideradas relevantes
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentospara efeitos doao
respeitantes disposto na alínea
ano anterior f) outros
e de do n.º 3 do art. 2.ºinformativos
elementos do diploma que criou
relevantes
para a determinação
o RFAI 2009.da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
9. De facto, se os colaboradores contratados (ainda que o fossem pela própria
requerente) estão apenas parcialmente afetos ao investimento relevante ou
se pertencem a uma outra empresa prestadora de serviços em regime de
subcontratação, não podemos falar, propriamente, de “criação de postos de
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
trabalho”.
11. Quanto à questão de poder (ou não) usufruir do benefício fiscal por ter sido
integrada, em 2010, no perímetro fiscal de um grupo de sociedades
QUEM ESTÁ OBRIGADO
tributadas A APRESENTAR
ao abrigo do A DECLARAÇÃO
REGTS, é determinante o facto de a requerente, no
período de tributação de 2009, ainda não pertencer a este grupo.
A declaração
12. De de rendimentos
facto, modelo
se no período de 3tributação
do IRS é obrigatório ser apresentada:
em que nasceu o direito ao benefício
fiscal em questão (RFAI 2009) os pressupostos eram, entre outros, a
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
possibilidade de dedução à coleta – individual – da requerente, não pode
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferidoagora, por tersujeitos
rendimentos integrado
a IRSem
que2010 um grupo
obriguem abrangido pelo
à sua apresentação (cfr.RETGS,
n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).relativamente a esse benefício, do regime que pretende, ou seja,
aproveitar,
de uma dedução à coleta do grupo sem ter em consideração a coleta
individual que apuraria caso não estivesse integrada nesse grupo.
Carlos Balreira | Joaquim Alexandre O. Silva 9
247
13. Embora o diploma seja omisso no caso especial do REGTS, o caso concreto
12. De facto, se no período de tributação em que nasceu o direito ao benefício
fiscal em questão (RFAI 2009) os pressupostos eram, entre outros, a
APECA
APECA IRC imposto
possibilidade sobre o rendimento
de dedução das pessoas
à coleta – individual coletivas
– da - 2022 não pode
requerente,
agora, por ter integrado em 2010 um grupo abrangido pelo RETGS,
aproveitar, relativamente a esse benefício, do regime que pretende, ou seja,
de uma dedução à coleta do grupo sem ter em consideração a coleta
TOS individual que apuraria caso não estivesse integrada nesse grupo.
13. Embora o diploma seja omisso no caso especial do REGTS, o caso concreto
da requerente tem de ser analisado face aos pressupostos existentes à data
em que nasceu o direito ao RFAI 2009 e não às circunstâncias surgidas
posteriormente.
Neste
Neste particular da c
particular da criação
riação d de
e ppostos
ostos ddee ttrabalho, já se
rabalho , já se pronunciou
pronunciou o oCCAAD
A AD n nos proc.
os p roc.
nºs 565/2018-T, de 20.11.2019, n.º 85/2020-T, de 08.10.2021, a declaração de voto no
O nºs 565/2018-T, de 20.11.2019, n .º 85/ 2020-T, de 08.10.2021 , a declaração de voto no
proc. 307/2019-T, de 09.03.2020 e n.º 546/2020-T, de 17.01.2022, no sentido de que o
proc. 307/201(UE)
Regulamento 9-T, d e0
n.º 9.03.202da
651/2014 0 Comissão,
e n.º 546/ 2de0216
0-Tde, djunho,
e 17 .0não
1.202faz
2 ,qualquer
no sentido de que
referência
a
o um “número total
Regulamento de trabalhadores”
(UE) n.º 651/2014 da nem a valores líquidos,
Comissão, de 16 dereferindo-se,
junho, nãopelofaz contrário,
qualquer
oriamentea entregue
“cada posto de “número
trabalho criado através do investimento”
referência a um total de trabalhadores” nem a para efeitos
valores do preenchimento
líquidos, referindo-se,
do requisito da manutenção de postos de trabalho, ou seja, para efeitos da compensação
pelo contrário, a “cada posto de trabalho criado através do investimento” para efeitos
intertemporal relevante, o que reforça o entendimento de que se trata de verificar os
vo e o requisitos
contabilista
do preenchimento
do RFAI, donãorequisito
no total deda postos
manutenção de postos
de trabalho de umade empresa,
trabalho, mas
ou seja, para
somente
da, são identifi cados
naqueles
efeitos daque foram criados
compensação especificamente
intertemporal pelo investimento.
relevante, o que reforça o entendimento de que
Assim, ressalvando o respeito devido a outras opiniões, considera-se a referência feita
outubro, àbem
criação
comode postos de trabalho casualmente associáveis ao investimento realizado,
independentemente
entos dos anos de de, sob um ponto de vista global, a empresa ter verificado, ou 74
3 e seusnão, um aumento
anexos ser do n.º de trabalhadores ao seu serviço.
IRC – Abate físico de bens que ficaram destruídos na sequência de incêndio e que tinham
sido considerados aplicações relevantes na usufruição do RFAI:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
.
MODELO 3 DO IRS
Tendo o sujeito passivo procedido ao abate físico dos bens sem que tenham sido
observadas as regras definidas no art. 31º-B do CIRC, não obstante a evidência do
sinistro, é produzido entendimento de que, o incumprimento das referidas regras
determina que o sujeito passivo deixa de beneficiar do inventivo do RFAI, pelo que
deverá o imposto que deixou de ser liquidado ser de incluir no campo 363 do Q. 10
da declaração mod. 22, com inclusão dos juros compensatórios majorados em 10
pontos
FIM Apercentuais no campo
QUE SE DESTINA A366 do referido Q. 10 e de mencionar no campo 366-B
DECLARAÇÃO
do Q.10.A.
Mais argumenta a AT que, embora o art. 26º do CFI apenas faça referência ao caso da
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
alienação dos bens, não existe justificativo para conferir um tratamento diferenciado
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
quando se verifique o incumprimento das condições nas restantes situações previstas
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
na alínea c) do n.º 4 do art. 22º do CFI.
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
A aquisição do pavilhão em causa adquirido ao senhorio, embora se qualifique como
Inf. um ativo fixo
Vinculativa tangível, ainda
n.º 2015/2015, que reúnadeas
com despacho demais condições,
07.07.2015, nãoServiços
da Diretora de pode ser
do
IRCconsiderado
– Aquisição de
umpavilhão
ativo já afeto
fixo à exploração,
tangível que estava
adquirido em regime
em estado novo,denão
arrendamento:
sendo de
. A aquisição
enquadrar
MODO doconceito
no
COMO pavilhão
DEVEde em causa
aplicação
SER adquirido ao A
relevante.
APRESENTADA senhorio, embora se qualifique como
DECLARAÇÃO
um ativo fixo tangível, ainda que reúna as demais condições, não pode ser considerado
um ativo fixo tangível adquirido em estado novo, não sendo de enquadrar no conceito
1 - de
A aplicação
declaração relevante.
modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
Inf. Vinculativa n.º 873/2021 , com despacho de 02.06.2021, da Diretora de Serviços do
por transmissão eletrónica de dados.
IRC:
Inf. Vinculativa n.º 873/2021, com despacho de 02.06.2021, da Diretora de Serviços do IRC:
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certifi
A diversidade dos assuntos
cado, nos casos em que atratados nesta
declaração Inf.por
deva Vinculativa e sua relevância
este ser assinada, justificam
são identifi cados
. A diversidade dos assuntos tratados nesta Inf. Vinculativa e sua relevância justificam a
porasenhas atribuídas
transcrição pela do
completa Autoridade Tributária e Aduaneira.
seu conteúdo:
transcrição completa do seu conteúdo:
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
No caso em
as respetivas apreço estava
instruções em causa o esclarecimento,
de preenchimento, no rendimentos
para declarar âmbito do benefício fiscal
dos anos de
2001relativo
a 2014,aomantêm-se
RFAI, sobre em
umvigor, devendo com
investimento a declaração modelo 3que
duração plurianual e seus anexos se
a entidade ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica
encontrava a efetuar na construção de uma fábrica. de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Informou que:
se encontrava registada fiscalmente em três atividades:
CAE 28300-Fabricação de máquinas para a agricultura, CAE 25110 – Fabricação
de estruturas
QUEM de construções
ESTÁ OBRIGADO metálicas e CAE
A APRESENTAR 46610-Comércio por grosso de
A DECLARAÇÃO
máquinas e equipamentos agrícolas;
a atividade de fabricação de máquinas e alfaias para a agricultura e respetiva
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
reparação e manutenção absorve em predominância os recursos humanos e
– Pelosmateriais
sujeitos(instalações e equipamentos);
passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando
emboraestes,
a ou os dependentes
atividade que integram
de comercialização o respetivo agregado
de equipamentos familiar, tenham
tenha ultrapassado em
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
valor, nos últimos períodos, a faturação da atividade produtiva/manutenção, é a
artigo 57.º do CIRS).
atividade de produção que pretende incrementar por ser a que liberta melhor
rentabilidade;
Carlos
Balreira | Joaquim
as atividades Alexandre
são O. Silva atualmente em instalações arrendadas;
desenvolvidas 9
249
76
De acordo com o n.º 1 do artigo 22.º do CFI, o RFAI é aplicável aos sujeitos
O passivos de IRC que exerçam uma atividade nos setores especificamente
previstos no n.º 2 do artigo 2.º do CFI, tendo em consideração os códigos de
atividade definidos na portaria prevista no n.º 3 do referido artigo (Portaria n.º
oriamente entregue
282/2014, de 30 de dezembro), com exceção das atividades excluídas do âmbito
sectorial de aplicação das Orientações relativas aos auxílios estatais com
vo e o contabilista
finalidade regional para 2014-2020 (OAR) e do Regulamento Geral de Isenção
da, são identificados
por Categoria (RGIC).
O artigo 1.º desta Portaria especifica que, em conformidade com as OAR e com
outubro, bem como
entos dos anosode
RGIC, não são elegíveis para a concessão de benefícios fiscais os projetos de
3 e seus anexosinvestimento
ser que tenham por objeto as atividades económicas dos setores aí
elencados.
Pelo que, no que respeita à atividade económica, para que seja possível usufruir
do RFAI, é fundamental que (i) os projetos de investimento tenham por objeto
uma atividade económica elegível (i.e., que não se encontre excluída do âmbito
O setorial do benefício fiscal (cfr. n.º 1 do art.º 22.º do CFI e art.º 1.º da Portaria n.º
282/2014) e que (ii) essa atividade corresponda, especificamente, aos códigos
CAE-Rev.3 constantes da referida Portaria.
esentada:
No que respeita à atividade de “COMÉRCIO POR GROSSO DE MÁQUINAS E
erritório português,
EQUIPAMENTOS, AGRÍCOLAS”, a que corresponde o código CAE 4661 0, a
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1mesma
do não encontra previsão legal em nenhuma das alíneas do art.º 2.º da
Portaria n.º 282/2014, de 30 de dezembro, pelo que, de acordo com o n.º 1 do
art.º 22.º do CFI, tal atividade encontra-se, logo à partida, excluída do âmbito de
250 aplicação
9 do RFAI. Maio 2023
CAE-Rev.3 constantes da referida Portaria.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
aplicação do RFAI.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
No que respeita às aplicações relevantes, quanto ao investimento em edifícios
MODELO
(construção, aquisição 3 DO IRS
reparação e ampliação), embora o mesmo seja afastado
do referido benefício por força do disposto na primeira parte da subalínea ii) da
alínea a) do n.º 2 do art.º 22.º do CFI, fica salvaguardada a sua elegibilidade se
forem instalações fabris ou afetos a atividades turísticas, de produção de
audiovisual ou administrativas, por força do disposto na última parte do referido
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
normativo.
Admitindo
A declaração que o investimento
de rendimentos modelo 3 do na IRS
unidade fabril à integra
destina-se o conceito
apresentação de
anual dos
“investimento
rendimentos inicial”,
respeitantes dado
ao ano que a entidade
anterior pretende
e de outros incrementar
elementos a atividade
informativos de
relevantes
para a determinação da situação
produção, e dado que setributária
tratam dos sujeitos passivos,
de instalações fabris pessoas singulares,
em estado de novotal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
(considerando-se abrangidas as estruturas fabris e administrativas que incluem
áreas de armazenagem de matérias primas e escritórios) onde irá desenvolver a
sua atividade, tal investimento será de considerar elegível para efeitos do
benefício fiscal relativo ao RFAI, na parte em que seja afeto às atividades
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
elegíveis.
– PelosNão obstante
sujeitos o referido
passivos nos pontos
(pessoas singulares), residentes
anteriores quanto àem
(eventual) elegibilidade
território português,
quando
dosestes, ou os dependentes
investimentos queimporta
aí referidos, integramter
o respetivo agregadoque
em consideração familiar, tenham
a entidade
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
desenvolve atividades elegíveis e atividades não elegíveis, pelo que o
artigo 57.º do CIRS).
investimento nas aplicações relevantes acima mencionadas não pode ser
considerado integralmente elegível para efeitos de RFAI se se encontrar
Carlos Balreira | Joaquim Alexandre
simultaneamente afeto aO.atividades
Silva 9
253
abrangidas e não abrangidas pelo âmbito
deste benefício fiscal.
CFI.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
mesmas aplicações relevantes, previstos no CFI ou noutros diplomas legais.
Esta regra geral vem, aliás, expressa no n.º 1 do art.º 24.º (para o RFAI) e no n.º 1
MODELO 3 DO IRS
do art.º 31.º (para a DLRR), ambos do CFI. Porém, os n.ºs 2 destes artigos vêm
prever uma exceção.
No que se refere ao RFAI, o n.º 2 do citado art.º 24.º do CFI vem permitir que
este benefício fiscal seja cumulável com a DLRR, desde e na medida em que não
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
sejam ultrapassados os limites máximos aplicáveis previstos nos n.ºs 5 e 6 do
art.º 23.º do mesmo diploma.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos
Ora, o respeitantes ao ano art.º
n.º 5 do referido anterior
23.ºe especifica
de outros elementos informativos
que os benefícios relevantes
fiscais devem
para a determinação da situação
respeitar os limites tributária
máximos dos aos
aplicáveis sujeitos passivos,
auxílios pessoas singulares,
com finalidade regional emtal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
vigor na região na qual o investimento é efetuado, nos termos do art.º 43.º. E, o
n.º 6 do mesmo preceito determina que o cálculo desse limite deve ter em
consideração o montante total dos auxílios de Estado com finalidade regional
concedidos ao investimento em questão, proveniente de todas as fontes.
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
No que respeita à DLRR e à cumulação com o RFAI, o n.º 2 do art.º 31.º permite
que estes benefícios
1 - A declaração modelo 3 efiscais sejamdos
quaisquer cumuláveis, nos termos
seus anexos e condições previstos
é obrigatoriamente entregue
no art.º 24.º.
por transmissão eletrónica de dados.
2 - ParaApesar
efeitosdedoa DLRR
disposto
nãonoter,número anterior,asocaraterísticas
propriamente, sujeito passivo e o auxílio
de um contabilista
com
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são
finalidade regional, como acontece com o regime de benefícios fiscais identifi cados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
contratuais ao investimento produtivo e o RFAI (ver n.ºs 2 e 3 do art.º 1.º do CFI),81
a sua cumulação
3 - Os modelos aprovados compela
estes benefícios
Portaria sujeita-a à limitação
n.º 366/2015, de 16 de prevista
outubro,no art.ºcomo
bem 43.º
as respetivas
do CFI.instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente
Pelo que, oentregue por transmissão
sujeito passivo eletrónica
pode beneficiar, emde dados.
simultâneo, do RFAI e da DLRR
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
relativamente às mesmas aplicações relevantes, desde que o montante total dos
auxílios de Estado com finalidade regional concedidos ao investimento em
questão, proveniente de todas as fontes, não ultrapasse os limites máximos
aplicáveis aos auxílios estatais com finalidade regional constantes do art.º 43.º
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
do CFI.
. quais irão ser incorporados em produtos finais que já comercializava, tendo aumentado
a capacidade produtiva.
TOS
O entendimento da AT foi no sentido de que os moldes adquiridos para iniciar a
produção são de considerar investimento inicial, o mesmo já não sucedendo com os
que vão sendo adquiridos ao longo do processo de produção.
. Dado estar-se na presença de uma grande empresa, dispõe o n.º 7 do art. 22º do CFI, a
mesma apenas pode beneficiar do RFAI em relação aos investimentos que respeitam a
sentação anual dos atividade económica, ou seja, a um novo estabelecimento em ativos tangíveis
uma nova
ormativos relevantes
e intangíveis relacionados com a criação de um novo estabelecimento, ou com a diversificação
ssoas singulares, tal
da atividade de um estabelecimento, na condição da nova atividade não ser a mesma
ou uma atividade semelhante à anteriormente exercida no estabelecimento.
. No cálculo do limite máximo a que se refere o art. 43º do CFI, a par dos benefícios fiscais
que o sujeito passivo usufrua (no caso RFAI e DLRR) devem ainda ser considerados os juros
outubro, bem como
e quaisquer outros encargos que seriam devidos pela utilização do incentivo reembolsável
entos dos anos de
(e que beneficiaram de isenção) e o montante máximo do incentivo que, eventualmente,
3 e seus anexos ser
não irá ser reembolsável.
esentada:Inf. Vinculativa n.º 4282/2020, com despacho de 25.11.2020, da Subdiretora Geral do IRC
– Elegibilidade, ou não, em sede de RFAI, da parte do investimento relativa à substituição
erritório de chapas de cobertura e revestimento de pavilhão industrial, motivada por incêndio:
português,
ado familiar, tenham
. Apenas
ntação (cfr. n.º 1 dose consideram elegíveis as aplicações relevantes em ativos fixos tangíveis
adquiridos em estado novo que se traduzam em adições, sendo de excluir, portanto,
os investimentos de substituição.
Inf. Vinculativa
FIM A QUEn.ºSE1110/2015,
DESTINAcom despacho de 03.07.2015, da Diretora de Serviços do
A DECLARAÇÃO
IRC – Aquisição a locadora financeira de um pavilhão já utilizado:
.A
declaração
Nem o CFI denemrendimentos
o RGIC contém
modeloqualquer
3 do definição de “estado
IRS destina-se novo”, peloanual
à apresentação que ados
AT
tem vindorespeitantes
rendimentos a consideraraoque um
ano ativo fixo
anterior e detangível é considerado
outros elementos em estado
informativos novo se
relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, do
não integrou anteriormente o ativo não corrente da empresa que pretende usufruir tal
RFAI
como se ou de qualquer
encontra outra
previsto no empresa.
artigo 57.º do Código do IRS.
A declaração de rendimentos
A intensidade dos auxíliosmodelo 3 do IRSao
concedidos é obrigatório ser apresentada:
mesmo investimento obtém-se, em
cada período de tributação, dividindo o somatório do valor atualizado dos juros
– Pelos sujeitos
que seriam passivos sobre
calculados (pessoas singulares),
a parte residentes
reembolsável, em território
se fossem devidos português,
e do valor
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
atualizado dos benefícios fiscais já utilizados até esse período de tributação, pelo
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
valor total atualizado das aplicações relevantes associadas ao próprio projeto,
artigo 57.º do CIRS).
encontrando-se a fórmula de atualização expressa nesta inf. vinculativa.
As várias taxas (de referência e de atualização) vão sendo publicadas num mapa na
página da Comissão Europeia, no seguinte endereço:
TOS
http://ec.europa.eu/competition/state_aid/legislation/reference_rates.html
Não obstante a revogação da DLRR pela alínea d) do art. 281º da Lei n.º 24-D/2022,
de 31.12 (OE para 2023), o benefício em causa ainda se encontra em vigor no período
de tributação de 2022.
O
A DLRR constitui um regime de incentivos fiscais ao investimento a favor de micro,
pequenas e médias empresas nos termos do RGIC.
oriamente entregue
Beneficiários: Sujeitos passivos de IRC residentes em território português, bem como
sujeitos passivos residentes com estabelecimento estável neste território, que exerçam,
vo e o contabilista
a título principal, uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola.
da, são identificados
Condições de acesso:
outubro, bem como
– Sejam micro, pequenas e médias empresas;
entos dos anos de
3 e seus anexos ser
– Disponham de contabilidade regularmente organizada, de acordo com a normalização
contabilística e outras disposições legais em vigor para o respetivo setor de
atividade;
n.º 4 do art. 41º-B do EBF, entretanto revogado pela alínea c) do art. 231º da Lei n.º 24-
D/2022, de 31.12 (OE para 2023), com entrada em vigor em 01.01.2023.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
MODELO 3 DO IRS
A dedução em causa é feita até à concorrência de 25% da coleta do IRC, sendo que
no caso das micro e pequenas empresas é feita até à concorrência de 50% da referida
coleta.
Entendimentos administrativos
O Inf. Vinculativa n.º 1093/2019, com despacho de 31.07, da Diretora do Serviços do IRC
– Montantes e Limites passíveis de dedução à coleta e prazo de reinvestimento previsto
no n.º 1 do art. 29º do CFI:
esentada:
– Havendo reporte do RFAI de mais do que um período de tributação poderá ser
erritório português,
absorvida a totalidade da coleta, desde que o RFAI a deduzir, relativo a cada um
ado familiar, tenham
dos períodos em reporte e/ou do próprio período não ultrapasse, cada um “por
ntação (cfr. n.º 1 do
si”, o montante correspondente a 50% da coleta (percentagem aplicável ao caso
em análise) do período de tributação em que é efetuada a dedução.
Inf. Vinculativa n.º 1072/2019, com despacho de 06.12, do Diretor Geral da AT – Cálculo
e modo de dedução à coleta da DLRR no regime da transparência fiscal (RTF):
– Tratando-se de uma sociedade sujeita ao RTF, como tal não apura coleta, a DLRR será de
imputar aos sócios ou membros de acordo com o disposto no n.º 5 do art. 90º do CIRC,
sendo de preencher o campo 401 do Q. 4 do Anexo D à declaração mod. 3 do período
sentação anual dos
de tributação do Ano N da matéria coletável que lhe for imputada, sem consideração do
ormativos relevantes
valor relativo à DLRR, o qual deve ser inscrito no campo 902 do Q. 9 do referido Anexo.
ssoas singulares, tal
No que se refere à declaração mod. 22, a sociedade enquadrada no RTF, para além
da obrigação do seu envio, deve preencher o campo 727 do Q. 075 do respetivo
Anexo D pelo montante do benefício usufruído, sendo que no caso de usufruição de
outros benefícios fiscais e/ou incentivo financeiros, deve preencher outros campos
adicionais relativos à DLRR, conforme instruções de preenchimento do Anexo D,
O
com observação dos limites previstos no que respeita às taxas máximas de auxílios,
como impõe o art. 43º do CFI.
oriamente entregue
No que se refere à IES/DA, a sociedade deve declarar a constituição da reserva
especial (art. 32º do CFI) no respetivo campo A085 do Q. 07 do Anexo A da IES/
DA, o mesmo sendo de referir em relação aos campos G01 e G05 do Anexo G à IES/
vo e o contabilista
DA, relativos, respetivamente, à coleta (virtual) e ao benefício fiscal da DLRR, sem
da, são identificados
prejuízo dos restantes campos que o devem ser, por se referirem às sociedades
enquadradas no RTF.
outubro, bem como
Inf. Vinculativa n.º 3259/2020, com despacho de 30.11, da Diretora de Serviços do IRC
entos dos anos de
– Aquisição de terreno rústico essencial à atividade agrícola:
3 e seus anexos ser
– Face a natureza da atividade desenvolvida não há dúvidas de que o sujeito passivo
se insere no setor da produção agrícola primária, que é um dos setores excluídos do
âmbito da DLRR, pelo que se inclui que a entidade não pode beneficiar da DLRR.
Acresce que, tratando-se de uma aquisição isolada não integra o conceito de investimento
inicial.
O
Inf. Vinculativa n.º 5440/2022, com despacho de 28.12, da Subdiretora Geral do IR –
Reinvestimento em imóvel usado e na sua adaptação para unidade de alojamento local:
esentada:
– Atento o disposto no n.º 1 do art. 30º do CFI, o sujeito passivo não pode beneficiar
erritório português,
da DLRR na parte que respeita à aquisição do imóvel, porque usado, o mesmo
ado familiar,não
tenham
sucedendo com o investimento necessário à sua adaptação para unidade de
ntação (cfr.alojamento
n.º 1 do local desde que integre o conceito de investimento inicial e os bens
sejam adquiridos em estado novo.
No que se refere ao imóvel para escritório do sujeito passivo, embora pudesse ser de
enquadrar na exceção prevista na alínea b) do n.º 1 do art. 30º do CFI, não respeitam
a FIM
um investimento inicial, tal A
A QUE SE DESTINA como definido na alínea d) do n.º 1 do art. 2º da Portaria
DECLARAÇÃO
n.º 297/2015, de 21.09.
– Pelos sujeitos
Para efeitos dopassivos (pessoas
previsto no art. 32ºsingulares), residentes
do CFI, entende-se queemos território português,
lucros a reter são os
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar,
do próprio período de tributação em que opera o benefício, pois caso o legislador tenham
auferido rendimentos
pretendesse sujeitosfosse
que tal reserva a IRSconstituída
que obriguem à sua apresentação
por resultados transitados(cfr. n.º 1 do
relativos a
artigo
período57.º do CIRS).ou até mesmo reservas, tê-lo-ia acautelado expressamente na lei.
anteriores,
As propriedades de investimento, ainda que registadas como ativos fixos tangíveis, não
podem beneficiar da DLRR, aliás também não beneficiam do regime do reinvestimento
do valor de realização previsto no art. 48º do CIRC e conforme respetivo n.º 10.
Inf. Vinculativa n.º 2028/2020, com despacho de 05.08, da Diretora de Serviços do IRC
– Cumulatividade com incentivo financeiro (FEDER):
sentação anual dos
ormativos relevantes
Estando-se na presença de atividade relacionada com a Fabricação de produtos
ssoas singulares,
à basetalde carne (CAE 10130) e na produção e abate de gado (CAE 10110), com
produção de fiambres, presento, bacon, enchidos, fatiados, mortadela e afiambrado,
com cumulatividade entre RFAI e DLRR, é entendimento que, no caso concreto, as
atividades desenvolvidas enquadram-se na definição de transformação de produtos
agrícolas, concluindo-se que as mesmas não se encontram excluídas do âmbito da
aplicação da DLRR, ao contrário do que acontece para o RFAI.
O
• Art. 35º a 42º, todos do CFI – Sistema de Incentivos fiscais em investigação e
desenvolvimento empresarial (SIFIDE II)
oriamente entregue
O presente benefício (SIFIDE II) a incluir no Q. 073 do Anexo D à declaração mod. 22
vigora nos períodos de tributação de 2014 a 2025.
vo e o contabilista
da, são identificados
Beneficiários: Sujeitos passivos de IRC residentes em território português que
exerçam a título principal uma atividade de natureza agrícola, industrial, comercial
outubro, beme de serviços e os não residentes com estabelecimento estável nesse território.
como
entos dos anos de
Benefício:
3 e seus anexos ser Dedução à coleta do IRC, até à sua concorrência, de uma importância
correspondente às despesas com investigação e desenvolvimento, na parte não
comparticipada a fundo perdido pelo Estado, realizadas nos períodos de tributação
de 01.01.2014 a 31.12.2025, numa dupla percentagem:
Para além das limitações previstas nos nºs 2 e 4 do art. 37º do CFI, a alínea h) do
respetivo n.º 1 apenas é aplicável às PME, sendo que as despesas referidas na alínea
b)FIM
quando
A QUE digam respeito a pessoal
SE DESTINA com habilitações literárias do nível 8 do Q. N. Q.
A DECLARAÇÃO
(doutoramento), são consideradas em 120% do seu quantitativo (n.º 5) e as despesas
que digam respeito a atividades de I & D associadas a projetos de conceção ecológica
de produtos são consideradas em 110% (n.º 6).
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
Cabe a ANI, o reconhecimento da idoneidade de entidade em matéria de I & D, sendo
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
válido até ao oitavo exercício seguinte àquele em que foi pedido, sendo que, se
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
reconhecida há mais de oito anos, será objeto de reavaliação oficiosa, determinando,
uma vez reconhecida a idoneidade, a sua prorrogação por igual período ou, caso
contrário, a sua anulação.
– Pelos sujeitoscom
c) Despesas passivos (pessoas
a participação dirigentes e residentes
desingulares), quadros na em território
gestão português,
de instituições de
quando
I&D; estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º dode
d) Despesas CIRS).
funcionamento, até ao máximo de 55% das despesas com pessoal, re
Porém, uma vez que se mostra necessário dar satisfação à obrigação de dar expressão ao
imposto que deixa de ser pago na ABDR, a candidatura com o cálculo do crédito fiscal
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
deve de preferência ser apresentada antes da entrega da IES do período de tributação
em que se concretizou o investimento.
MODELO 3 DO IRS
Ainda, segundo entendimento da AT, o disposto no n.º 3 do art. 122º do CIRC (declaração
de substituição) não se aplica no caso de o pedido de emissão da declaração comprovativa
da candidatura ter sido efetuado após a apresentação da declaração mod. 22.
• Anexo III à Lei n.º 12/2022, de 27.06 (OE para 2023) - Incentivo Fiscal à Recuperação
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
(IFR)
A Lei n.º 12/2022, de 27.06 (OE para 2022), criou um novo benefício fiscal temporário, em
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
sede de IRC, denominado por Incentivo Fiscal à Recuperação (IFR), cujo regime consta
no anexo III da referida Lei:
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
• Beneficiários: Podem beneficiar do IFR, os sujeitos passivos de IRC que exerçam,
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
a título principal, uma atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola e
artigo 57.º do CIRS).
preencham, cumulativamente, as seguintes condições:
* Não cessem contratos de trabalho durante três anos, contados do primeiro dia
do sétimo mês do período de tributação em que se realizem as despesas de
investimento elegíveis, ao abrigo das modalidades de despedimento coletivo
ou despedimento por extinção do posto de trabalho, previstos, respetivamente,
sentação anualnos
dosarts. 359º e seguintes e 367º e seguintes do Código do Trabalho, aprovado
em anexo à Lei n.º 7/2009, de 12 de fevereiro, na sua redação atual;
ormativos relevantes
ssoas singulares, tal
* Não distribuam lucros durante três anos, contados do primeiro dia do sétimo mês
do período de tributação em que se realizem as despesas de investimento elegíveis.
Cabe aqui esclarecer, que a designada “participação nos lucros” não configura, em
nossa opinião, distribuição de lucros.
O
• Benefício: O benefício fiscal a conceder corresponde a uma dedução à coleta,
calculada sobre os investimentos em ativos fixos elegíveis e afetos à exploração
oriamente entregue
incorridos entre 1 de julho e 31 de dezembro de 2022.
Quanto ao cálculo da média dos últimos três anos, existem os seguintes casos especiais:
esentada: * No caso de sujeitos passivos com início de atividade no período de tributação com
início em ou após 01.01.2020, o cálculo da média aritmética simples é efetuado
com referência ao período de tributação anterior;
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr.* n.ºNo1 do
caso de sujeitos passivos com início de atividade no período com início em ou
após 01.01.2021, é apenas aplicável a taxa de 10%.
Exemplo:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
A empresa XPTO, Lda, prevê investir no segundo semestre de 2022 o montante de
MODELO
40.000,00 em ativos elegíveis no âmbito do3 DO IRS
IFR.
A40.000,00
declaraçãox 10%
de rendimentos
= 4.000,00 modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
Limite
para = 30.000,00 xda
a determinação 10% = 3.000,00
situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Excesso = 10.000,00
• Reporte do benefício: A dedução à coleta de 2022 fica limitada a 70% desta, com
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
possibilidade de reporte nos cinco períodos de tributação seguintes.
•porRetransmissão
porte do beeletrónica
nefício : Ade dados. à coleta de 2022 fica limitada a 70% desta, com
dedução
possibilidade
Para
Para os de passivos
os sujeitos
sujeitos reporte nos
passivos quecinco
que períodos
apliquem
apliquem o de tributação
o RETGS,
RETGS, a
a dedução
dedução seguintes.
à
à coleta em sede
coleta em sede dede IFR
IFR
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
éé efetuada
efetuada da
certifi
da seguinte
seguinte forma:
cado, nos casos
forma:
em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
* Efetua-se
Efetua-se ao
aomontante
montanteapurado
apuradonos
nostermos
termosdada
alínea a) do
alínea a) n.º
do1 n.º
do art.
1 do90º
art.do CIRC,
90º do
CIRC, com base na matéria coletável do grupo; 96
3 - Oscom base na
modelos matéria coletável
aprovados do grupo;
pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções
É feita até de preenchimento,
70% do montante mencionadopara declarar
no ponto rendimentos
anterior e não pode dos anos de
ultrapassar,
*
2001 emÉ feita
a 2014, até 70% do
mantêm-se montante mencionado
em vigor,edevendo no ponto
aperíodo
declaraçãoanterior e não pode
modelo 3 e limite ultrapassar,
seus anexos ser
em relação
relação aaentregue
obrigatoriamente
cada
cada sociedade
sociedade e por
por cada
cada
por transmissão
de
período de
eletrónica
tributação,
tributação, o
de dados. o limite de
de 70% da
70% da
coleta
(artigocoleta que
2.º daque serian.º
seria
Portaria apurada
apurada pela
34/2019, desociedade
28/1) que realizou as despesas elegíveis, caso
não se aplicasse o regime especial de tributação
não se aplicasse o regime especial de tributação de de grupos
grupos dede sociedades.
sociedades.
Exemplo:
Como se efetua
QUEM ESTÁ a dedução
OBRIGADOdo benefício quando um
A APRESENTAR A sujeito passivo tiver ainda reporte
DECLARAÇÃO
de CFEI II, por deduzir em 2022?
Deduz em primeiro lugar o CFEI (por ser o benefício mais antigo) até ao valor de 4.200
euros (6.000 x 70%) e depois o IFR na parte restante, ou seja, 1.800 euros, ficando
assim com uma coleta nula.
Os bens considerados em sede de IFR devem ser detidos e contabilizados pelas regras
que determinam a sua elegibilidade por um período mínimo de 5 anos, ou quando
inferior, durante o respetivo período mínimo de vida útil, determinado nos termos do
O Dec. Reg. n.º 25/2009, de 14.09, ou até ao período em que se verifique o respetivo abate
físico, desmantelamento, abandono ou inutilização, observadas as regras previstas
no art. 31º-B do CIRC.
esentada:
• Investimentos não elegíveis: São excluídas do IFR as despesas de investimento em
erritório português,
ativos suscetíveis de utilização na esfera pessoal, considerando-se como tal:
ado familiar, tenham
ntação (cfr.* n.ºAs
1 do
viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, barcos de recreio e aeronaves de
turismo, exceto quando tais bens estejam afetos à exploração do serviço público
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
no exercício da atividade normal do sujeito passivo;
*
MODELO 3 DO IRS
O mobiliário e artigos de conforto ou decoração, salvo quando afetos à atividade
produtiva ou administrativa;
* FIM
As A QUE SEefetuadas
despesas DESTINAem A DECLARAÇÃO
ativos afetos a atividades no âmbito de acordos de
concessão ou de parceria público-privada celebrados com entidades do setor
público;
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
* Os ativos
rendimentos intangíveis
respeitantes sempre
ao ano que esejam
anterior adquiridos
de outros eminformativos
elementos resultado de atos ou
relevantes
negócios jurídicos do sujeito passivo beneficiário com entidades com as quais
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontre previsto
se encontra numa situação de57.º
no artigo relações especiais,
do Código do IRS.nos termos definidos no n.º 4
do art. 63º do CIRC.
NoQUEM ESTÁ
caso das OBRIGADOsugerimos
microentidades A APRESENTAR
que esta A DECLARAÇÃO
menção seja efetuada na informação
adicional e complementar ao balanço.
• Resultado de
A declaração da rendimentos
liquidação – modelo
O disposto
3 dono n.ºé1obrigatório
IRS do art.92º do
serCIRC não é aplicável aos
apresentada:
benefícios fiscais previstos no IFR.
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
• quando
Incumprimento
estes, ou–os
Sem prejuízo doque
dependentes RGIT, o incumprimento
integram o respetivo das regras familiar,
agregado de ilegibilidade
tenham
das despesas de investimento implica a devolução do montante do imposto
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. quen.º
deixou
1 do
de ser liquidado, acrescido
artigo 57.º do CIRS). dos correspondentes juros compensatórios majorados em
15 pontos percentuais.
O benefício fiscal do IFR deve ser objeto de menção nos Q. 0710 e Q. 0710-A do Anexo D
à declaração mod. 22.
TOS
Entendimentos administrativos:
O n.º 2 do artigo 3.º do IFR determina, expressamente, que, para cálculo do benefício a
No caso em apreço, a entidade pretendia saber como se efetua o cálculo do beneficio
Dfiscal
ECLARAÇÃO odeterminação
MODELO
atento 3
limite previstoda
namatéria
últimacoletável e cálculo
parte da alínea don.º
a) do imposto APECA
2 do artigo 3.º APECA
do IFR
dado que, sendo o período elegível do benefício de 1 de julho e 31 de dezembro de
2022, considerava que, para cálculo da média aritmética dos três períodos anteriores,
apenas se deveriam considerar os períodos homólogos, ou seja a média aritmética do
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
segundo semestre de cada um dos três períodos anteriores.
Aunicamente
declaraçãoode
n.º rendimentos
2 do artigo 3.º, não lhe3 sendo
modelo aplicável
do IRS o seu
destina-se à n.º 3.
apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
Peloa que,
para para o efeito,
determinação deverá
da situação efetuardos
tributária o sujeitos
cálculo passivos,
da médiapessoas
aritmética simples
singulares, tal
100
como se encontra
relativamente às previsto
despesasno de
artigo 57.º do Código
investimento do IRS. que fossem de considerar
efetuadas
elegíveis no âmbito do IFR, dos três períodos de tributação anteriores (2019, 2020 e
2021), cons iderando os períodos na su a totalidade e não apenas relativamente às
despesas efetuadas nos períodos homólogos (2º semestre dos três períodos
MODO por
anteriores), COMO DEVE
a norma SERnão
assim APRESENTADA
o prever. A DECLARAÇÃO
Após determinação desse montante, deverá apurar o montante das despesas elegíveis
1 - A declaração
efetuadas entre 1modelo
de julho3e e31quaisquer dos de
de dezembro seus anexos
2022 é obrigatoriamente
e relativamente entregue
às quais pretende
por transmissão eletrónica de dados.
beneficiar do IFR.
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
Casocado,
certifi o montante destas
nos casos despesas
em que de investimento
a declaração sejaser
deva por este inferior à média
assinada, aritmética
são identifi cados
por
dossenhas atribuídas
três períodos depela Autoridade
tributação Tributária
anteriores, e Aduaneira.
para cálculo do montante do benefício,
apenas lhe é aplicável a taxa de 10% prevista na alínea a) do n.º 2 do artigo 3.º do
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
IFR.
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
Casoa o2014,
2001 montante destas
mantêm-se emdespesas seja superior
vigor, devendo à média
a declaração aritmética
modelo simples
3 e seus anexosdas
ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
despesas de investimento elegíveis dos três períodos de tributação anteriores,
(artigo
cons id2.º
erada
dosPortaria
os perín.º 34/2019,
od o s na suadetot28/1)
alidade , deve aplicar a taxa de 10% às despesas
elegíveis até ao montante dessa média e ao montante que exceda essa média aplica
a taxa de 25%, prevista na alínea b) do n.º 2 do artigo 3.º do IFR.
Apresentam-se
QUEM ESTÁ a seguir alguns exemplos
OBRIGADO da fórmula
A APRESENTAR de cálculo do benefício:
A DECLARAÇÃO
Exemplo I
ADespesas
declaraçãoelegíveis do período
de rendimentos de tributação
modelo 3 do IRS(PT): 100 000,00
é obrigatório ser apresentada:
Média aritmética das despesas elegíveis dos 3 PT anteriores: 60 000,00
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
Dedução:
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
10% x 60.000,00
auferido = 6.000,00
rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo
25% 57.º do CIRS).
x 40.000,00*= 10.000,00
*100.000,00-60.000,00 = 40.000,00
Total da dedução = 16.000,00 (10.000,00+6.000,00)
Carlos Balreira | Joaquim Alexandre O. Silva 9
273
Exemplo I
Despesas elegíveis do período de tributação (PT): 100 000,00
Média aritmética das despesas elegíveis dos 3 PT anteriores: 60 000,00
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
Dedução:
10% x 60.000,00 = 6.000,00
25% x 40.000,00*= 10.000,00
*100.000,00-60.000,00 = 40.000,00
TOS Total da dedução = 16.000,00 (10.000,00+6.000,00)
Exemplo II
Despesas elegíveis do período de tributação (PT): 50 000,00
Média aritmética das despesas elegíveis dos 3 PT anteriores: 60 000,00
Dedução:
10% x 50.000,00 = 5.000,00
Total da dedução = 5.000,00
esentada:
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
DECLARAÇÃO A NE XO2RENDIMENTOS
DE
ANEXO 2
DEPDEPRECIAÇÕES
RECIAÇÕES EE AMORTIZAÇÕES
MODELOA3MDO ORTIZAÇÕES
IRS
A
Acorrelação
correlaçãoentre
entregastos
gastoseerendimentos,
rendimentos,regra
regrabásica
básicadadaimputação
imputaçãotemporal
temporalde
degastos,
gastos,
determina
determina o processo
processodederepartição
repartiçãodede
umauma forma
forma racional
racional e sistemática
e sistemática do custo
do custo do
do ativo
ativo depreciável ou amortizável, à medida que se vai depreciando
depreciável ou amortizável, à medida que se vai depreciando ou ou amortizando, pelos
pelos
diferentes
diferentes períodos
períodos que
que integram
integram aa sua
sua vida
vida útil.
útil.
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
Porém,
Porém, para
para além
além dos
dos princípios
princípios contabilísticos
contabilísticosee de de gestão,
gestão, para
para efeitos
efeitos fiscais,
fiscais, são
são
impostas regras precisas (arts. 29º a 34º do CIRC e do Dec. Reg. n.º
impostas regras precisas (arts. 29º a 34º do CIRC e do Dec. Reg. n.º 25/2009, 25/2009, de 14.09),de
visando a obrigatoriedade
A declaração
14.09), visandodea rendimentos de
obrigatoriedade imputação
modelo a cada período
3 do IRS destina-se
de imputação das depreciações
à apresentação
a cada período ou
anual dos
das depreciações ou
amortizações
amortizações que
quelhe
lhedizem
rendimentos respeitantes aorespeito,
dizem ano com
anterior
respeito, comealguma flexibilidade
de outros
alguma elementos
flexibilidadeé certo (variação
informativos
é certo entre
relevantes
(variação entrea
taxa
aparamáxima
taxa e a taxa
máxima mínima),
e a taxa
a determinação jamais
mínima),
da situação permitindo
jamais
tributária que asque
permitindo
dos sujeitos quotas mínimas
as quotas
passivos, quesingulares,
não que
mínimas
pessoas tenham
não
tal
sido contabilizadas
tenham
como sesido no período
contabilizadas
encontra previsto nono a que
período
artigo respeitam
a que
57.º do possam
respeitam
Código ser recuperadas em
do IRS.possam ser recuperadas emqualquer
outro outro(princípio
exercício
qualquer exercício das quotas das
(princípio perdidas).
quotas perdidas).
Aliás, sob pena de se permitir a recuperação das quotas perdidas no momento da
Aliás, sob pena de se permitir a recuperação das quotas perdidas no momento da alienação
alienação de um bem do imobilizado, serão as mesmas sempre levadas em consideração,
de um bem do imobilizado, serão as mesmas sempre levadas em consideração, quando não
quando
respeitadonãoo respeitado
princípio, o princípio,
para efeitos depara efeitos
cálculo de cálculoou
das mais-valias das mais-valiasfiscais,
menos-valias ou menos-
como
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
valias fiscais, como resulta da conjugação do disposto no n.º 2 do art. 46º com a parte
resulta da conjugação do disposto no n.º 2 do art. 46º com a parte final do n.º 3 do art. 31º-A,
final
ambosdo do
n.º CIRC.
3 do art. 31º-A, ambos do CIRC.
1 - Aquestão
Esta declaração
estámodelo
sempre3 presente
e quaisquer dos seus anexos édo
independentemente obrigatoriamente entregue
método de cálculo das
Esta questão está sempre presente independentemente do método de cálculo das
por transmissão
depreciações eletrónica deutilizado
e amortizações dados. (MÉTODO DA LINHA RETA OU MÉTODO DAS
depreciações e amortizações utilizado (MÉTODO DA LINHA RETA OU MÉTODO DAS
QUOTAS DECRESCENTES), sendo certo que, em qualquer deles, as quotas mínimas são
QUOTAS DECRESCENTES), sendo certo que, em qualquer deles, as quotas mínimas são
as2 - Para efeitos
calculadas com dobasedisposto
em taxas noiguais
número anterior,
a metade o sujeito
das fixadas passivo
segundo e o contabilista
o método da linha
as calculadas com base em taxas iguais a metade das fixadas segundo o método da
certifi
reta cado,
(n.º 4 donos
art.casos
31º doem quee aart.
CIRC declaração deva
18.º do Dec. porn.º
Reg. este ser assinada,
25/2009, são identificados
de 14.09):
linha reta (n.º 4 do art. 31º do CIRC e art. 18.º do Dec. Reg. n.º 25/2009, de 14.09):
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
Exemplo:
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as QUOTAS
respetivasPERDIDAS
instruções(Mais ou Menos Valias)para declarar rendimentos dos anos de
de preenchimento,
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo
Ano Aquisição 2018 a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue
Valor Aquisição por transmissão eletrónica de dados.
10.000
(artigo 2.º
AnodaAlienação
Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
2022
Valor Realização 6.000
Taxa de Depreciação 20%
DEPRECIAÇÕES PRATICADAS: 2018 2.000
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR 2019 500
A DECLARAÇÃO
2020 500
2021 2.000
A declaração
MAIS-VALIAdeCONTABILÍSTICA
rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
6.000 - (10.000 - 5.000) = 1.000
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
MAIS-VALIA
quando estes,FISCAL
ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido
6.000 - (l0.000 - sujeitos
rendimentos 6.000) xa 1,01
IRS=que obriguem
1.960 Ceràtosua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
6.000 - (10.000 - 5.000) x 1,01 = 950 Errado
– Relativamente aos ativos biológicos que não sejam consumíveis e aos ativos intangíveis, a
partir da sua aquisição ou do início de atividade, se for posterior, ou ainda, no que se refere
aos ativos intangíveis, tratando-se de elementos especificamente associados à obtenção
sentação anualdedos
rendimentos, a partir da sua utilização com esse fim.
ormativos relevantes
ssoas singulares, tal lado, conforme disposto no respetivo n.º 3, as depreciações e amortizações
Por outro
só são aceites para efeitos fiscais quando contabilizadas como gastos do mesmo
período de tributação ou em períodos de tributação anteriores.
• Período de vida útil – Dispõe o art. 3º do Dec. Reg. n.º 25/2009, de 14.09, que a vida
O útil de um elemento do ativo depreciável ou amortizável é, para efeitos fiscais,
o período durante o qual se deprecia ou amortiza totalmente o seu valor excluído,
quando for caso disso, o respetivo valor residual, sendo de considerar, qualquer que
seja o método utilizado:
oriamente entregue
– Período mínimo de vida útil, o que se deduz das taxas que podem ser aceites
fiscalmente segundo o método da linha reta;
vo e o contabilista
da, são identificados
– Período máximo de vida útil, o que se deduz de uma taxa igual a metade das
referidas no ponto anterior.
outubro, bem como
entos dos Tratando-se
anos de de despesas com projetos de desenvolvimento o período máximo de
3 e seus anexos ser
vida útil é de 5 anos (n.º 3 do art. 3º do Dec. Reg. n.º 25/2009).
erritório português,
Por outro lado, salvo em condições devidamente justificadas e aceites pela AT, em relação a
ado familiar, tenham
cada elemento do ativo deve ser aplicado o mesmo método de depreciação ou amortização,
ntação (cfr. n.º 1 do
desde a sua entrada em funcionamento ou utilização até à sua depreciação ou amortização
total, transmissão ou inutilização.
MODELO 3 DO IRS
entidade que utiliza na preparação das demonstrações financeiras, NC-ME , sendo
obrigatório o método das depreciações a utilizar o da linha reta, ao utilizar o método
das quotas decrescentes, deve entregar uma declaração mod 22 de substituição,
de acordo com o nº 1 do artº 122º do CIRC, acrescendo no campo 719 do Q.07 o
excesso de depreciação praticada (Inf. Vinculativa nº 2832/2020, com despacho de
03.12.2020, da Subdiretora-Geral).
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
Ocorrendo alteração nas condições referidas, tal não corresponde a uma alteração de
política contabilística,
A declaração mas antes
de rendimentos a uma
modelo alteração
3 do de estimativa,
IRS destina-se pelo que nunca
à apresentação anualdeve
dos
provocar efeitos
rendimentos retrospetivos
respeitantes (Circularen.º
ao ano anterior de 6/2011, da AT).
outros elementos informativos relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
•
comoBensse adquiridos em estado
encontra previsto de uso57.º
no artigo - Asdotaxas de depreciação
Código do IRS. são calculadas com base
no correspondente período de utilidade esperada, suscetível de correção quando inferior
ao que objetivamente deveria ter sido estimado, sendo certo que, uma vez conhecido o
ano em que pela primeira vez tiverem entrado em funcionamento, o período de utilidade
esperada não pode ser inferior à diferença entre o período mínimo de vida útil do mesmo
MODO em
elemento COMO DEVE
estado novoSER APRESENTADA
e o número de anos deAutilização
DECLARAÇÃOjá decorridos (nºs 2 e 4 do
art. 5º do Dec. Reg. n.º 25/2009), jamais podendo utilizar-se em relação aos mesmos o
método das quotas degressivas (n.º 2 do art. 4º do Dec. Reg. n.º 25/2009 e alínea a) do
1 - n.º
A2 do art. 30ºmodelo
declaração do CIRC). 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
por transmissão eletrónica de dados.
• Obras em edifício alheio – Consideram-se como tal as que tendo sido realizadas em edifício
2 -ePara
outras construções
efeitos de propriedade
do disposto no número alheia e não sendo
anterior, de manutenção,
o sujeito passivo e oreparação ou
contabilista
certifi cado, nos ainda
conservação, casosqueem deque a declaração
caráter deva
plurianual, nãopor este
deem ser assinada,
origem sãoremovíveis
a elementos identificados
ou,
pordando-o,
senhas atribuídas
estes percampela Autoridade
então Tributária
a sua função e Aduaneira.
instrumental, conforme previsto na alínea b) do
n.º 5 do art. 5º do Dec. Reg. n.º 25/2009 (Inf. Vinculativa nº 2325/2021 com despacho de
3 -01.12.2022
Os modelos aprovados
da Diretora pela Portaria
de Serviços, proferidon.ºpor
366/2015, de 16de
subdelegação decompetências).
outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001
• a 2014,
Grandes mantêm-se
reparações em vigor, devendo
e beneficiações a declaração
– Por “grande modelo
reparação 3 e seus anexos
e beneficiação”, ser
conforme
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
previsto na alínea a) do n.º 5 do art. 5º do Dec. Reg. n.º 25/2009, entende-se toda aquela
(artigo 2.º da Portaria
que aumenta o valorn.º 34/2019,
real de 28/1)
ou a duração provável dos elementos a que respeitam.
. Edifícios
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
.
Viaturas ligeiras de passageiros ou mistas, exceto quando afetas à exploração do
serviço público de transportes ou destinadas a ser alugadas no âmbito do exercício
da atividade
A declaração normal do modelo
de rendimentos sujeito passivo
3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
. Mobiliário e equipamentos sociais
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando
A quota estes, ou depreciação
anual de os dependentes que
aceite comointegram
gasto o
dorespetivo agregado
período de familiar,
tributação tenham
determina-se
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr.
aplicando ao valor de aquisição ainda não depreciado em cada período as taxas legais n.º 1 do
artigo 57.º do
majoradas CIRS).
pelos seguintes coeficientes:
Acresce que, conforme previsto no n.º 2 do art. 6º do Dec. Reg. n.º 25/2009, de 14.09,
quando a quota anual de depreciação seja inferior, num dado período de tributação
à que resulta do da divisão do valor pendente de depreciação pelo número de anos
de vida útil que restam, pode ser aceite como gasto, até ao termo dessa vida útil, uma
depreciação correspondente ao quociente dessa divisão, sempre com salvaguarda do
princípio das quotas mínimas.
sentação anual dos
ormativos relevantes
Ex
E xe
emmppllo
o::
ssoas singulares, tal
Equipamento industrial com
Equipamento industrial com um
um período
período mínimo
mínimo de
de vida
vida útil
útil de
de 5
5 anos
anos (taxa
(taxa de
de
20%) e um custo de aquisição de € 20.000,00:
20%) e um custo de aquisição de € 20.000,00:
Taxa
Taxa Quota
Quota
20.000
20.000 40%
40% 8.000
8.000
O 12.000
12.000 40%
40% 4.800
4.800
7.200
7.200 40%
40% 2.880
2.880
4.320
4.320 2.160
2.160
oriamente entregue 2.160 2.160
2.160 2.160
vo e o Porém,
contabilista
o disposto
disposto nana
parte final dodon.ºn.º
2 2do
do art. 6.º do referido normativo, não funciona
funciona
Porém,
Porém, o o disposto
na parte
parte final
final do n.º 2 doart.
art.6.º
6.ºdodoreferido
referidonormativo,
normativo, não
da, são identifi
sempre cados
queque
o período
período mínimo dedevida útil é éigual
igual ou superior aa7
77anos
anos (taxa
sempre
sempre que o o período mínimo
mínimo de vida
vida útil
útil é igualou ousuperior
superiora (taxa de
anos (taxa 14,28%),
de 14,28%),
sendo
sendo
sendo de levar
de de
levar em
levar
ememconsideração
consideração
consideração o princípio
o princípio
o princípio das
das quotas
das quotas
quotas mínimas:
mínimas:
mínimas:
outubro, bem como
entos dos anos de
Ex
E xe
emmppllo
o::
3 e seus anexos ser
10.000
10.000 35,7%
35,7% 3.570
3.570
6.430
6.430 35,7%
35,7% 2.296
2.296
4.134
4.134 35,7%
35,7% 1.476
1.476
2.658
2.658 35,7%
35,7% 949
949
1.709
1.709 35,7%
35,7% 610
610 714 (1)
714 (1)
995
995 714
714
O
281
281 281
281
QUOTA MÍNIMA10.000
QUOTA MÍNIMA10.000 x
x 7,14%
7,14% == 714
714
esentada: QUOCIENTE 2.658 :: 4 4= = 665
665
QUOCIENTE 2.658
1.709 :: 3
1.709 3= = 570
570
erritório português,
(1) Salvaguarda do princípio das quotas mínimas
(1) Salvaguarda
ado familiar, tenham do princípio das quotas mínimas
ntação (cfr. n.º 1 do
• RRegime
eggiim
mee intensivo ode eutilização ã-o
oNo-- caso
No do regime intensivointensivo
de utilização dos elementos
•• R e iin
ntte
ennssiiv
vo dde uttiilliizza
u aççã No caso
caso do regime
do regime intensivo dede utilização
utilização dos
dos
patrimoniais, quando
elementos patrimoniais, sujeitos
patrimoniais, quando a desgaste
quando sujeitos mais
sujeitos a rápido
a desgaste do que
desgaste mais o normal,
mais rápido
rápido do consequência
do que
que o de
o normal,
normal,
elementos
consequência de
consequência de laboração
laboração em em maismais do
do que
que umum turno,
turno, o o reforço
reforço da da quota
quota de
de
278 depreciação
9
depreciação permitido (art.
permitido (art. 9.º 9.º do
do Dec.
Dec. Reg.
Reg. n.º
n.º 25/2009)
25/2009) tem tem as
as seguintes
seguintes limitações:
limitações:
Maio 2023
– No caso de se utilizar o método das quotas degressivas,
– No caso de se utilizar o método das quotas degressivas, o reforço da quota o reforço da quota de
de
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
laboração em mais do que um turno, o reforço da quota de depreciação permitido (art. 9.º
do Dec. Reg. n.º 25/2009) tem as seguintes limitações:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
–
MODELO 3 DO IRS
No caso de se utilizar o método das quotas degressivas, o reforço da quota
de depreciação não pode ser aplicado relativamente ao primeiro período nem
dele pode decorrer, nos períodos seguintes, uma quota superior à que puder
ser aplicada nesse primeiro período.
– Não é aplicável a edifícios e outras construções bem como a bens que, pela sua
FIM A QUEou
natureza SEtendo
DESTINA A DECLARAÇÃO
em conta a atividade económica em que especificamente
são utilizados, estão normalmente sujeitos a condições intensivas de exploração
(fornos na indústria vidreira, arcas congeladoras, silos, etc.).
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
Conforme
rendimentos Inf. Vinculativa
respeitantes nº 965/2005
ao ano anterior foielementos
e de outros sancionado por despacho
informativos do
relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
Subdiretor Geral do IR de 11.11.2005, foi considerado que, no caso de edifícios
como onde
se encontra
estão previsto no artigo
a funcionar 57.º do Código
hipermercados, do IRS.
a taxa de amortização a praticar é de
5% dada a grande circulação de pessoas e máquinas.
1. O n.º 2 do art. 31º do Código do IRC (CIRC), na redação dada pela Lei n.º
2/2014, de 16.01, e o n.º 5 do art. 2º do Decreto Regulamentar (DR) n.º 25/2009,
de 14.09, na redação dada pelo DR n.º 4/2015, de 22.04, estabelecem,
designadamente, que, para efeitos da determinação do valor depreciável ou
amortizável, se deduz o valor residual.
sentação anual 2.
dos Deste modo, o valor depreciável ou amortizável de um ativo obtém-se
ormativos relevantes
deduzindo ao custo de aquisição o valor residual.
ssoas singulares, tal
3. Porém, face ao disposto na alínea e) do n.º 1 do art. 34º do CIRC, o custo de
aquisição aceite para efeitos fiscais não pode ser superior ao constante na
Portaria n.º 467/2010, de 07.07, alterada pela Lei n.º 82-D/2014, de 31.12, pelo
que não são fiscalmente dedutíveis as depreciações das viaturas ligeiras de
passageiros ou mistas na parte correspondente ao custo de aquisição que
O excede o montante definido na referida portaria.
ii) Na determinação
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3
da deprecicoletável
da matéria ação fiscael cálculo
, ao custo
do de APECA
APECA
aquisição da viatura
imposto
definido na Portaria n.º 467/2010, alterada pela Lei n.º 82-D/2014, de 31.12, (no
caso em apreço, € 25.000,00), deduz-se o valor residual de acordo com a alínea
b) do n.º 2 do art. 31º do CIRC conjugado com o n.º 5 do art. 2º e n.º 1 do art. 3º
do D. R. n.º 25/2009, mas na proporção (percentagem) que o valor residual
estimado pela entidade, representa no custo de aquisição da viatura, aplicando-
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
se, de seguida, a taxa de depreciação prevista na tabela anexa ao D.R. n.º
MODELO 3 DO IRS
25/2009 (que no caso é 25%):
Custo de aquisição: € 100.000,00
Valor residual estimado pela entidade: € 50.000,00
Peso do valor residual no custo de aquisição (valores contabilísticos):
50.000,00/100.000,00 = 50% (no caso em apreço, o valor residual estimado
pela entidade corresponde a 50% do valor de aquisição)
FIM ACusto
QUE de aquisição aceite
SE DESTINA para efeitos fiscais (Portaria n.º 467/2010): €
A DECLARAÇÃO
25.000,00
Valor residual “ajustado” (a considerar para efeitos fiscais): 50%* € 25.000,00
= € 12.500,000
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentosValor depreciável
respeitantes € 25.000,00
ao =ano anterior e -de€ 12.500,00 € = € 12.500,00
outros elementos informativos relevantes
Depreciação anual = € 12.500,00 * 25%= € 3.125,00
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
7. Assim, e em síntese, se o sujeito passivo tiver estimado um valor residual para
uma viatura ligeira de passageiros ou mista e se o respetivo custo de aquisição
for superior ao que consta da Portaria n.º 467/2010, de 07.07, com as alterações
introduzidas pela Lei n.º 82-D/2014, de 31.12, o valor residual a deduzir ao custo
MODO COMO fiscalmente
de aquisição DEVE SER depreciável
APRESENTADA é o queA corresponder
DECLARAÇÃO à proporção entre o
valor residual estimado pelo sujeito passivo e o custo de aquisição da viatura.
instalações
três mesasde desociedade,
matraquilhos,
de umtendo
espaçoemdevista
lazer, acom
criação,
o objetivo
nas instalações
de comentar da as
relações entre colegas, promover o convívio e momentos de descontração,
sociedade, de um espaço de lazer, com o objetivo de cimentar as relações entre com a
TOS finalidade de fortalecer
colegas, promover a interação
o convívio e coesão de
e momentos entre as diversas equipas
descontração, e setores
com a finalidade
que compõem todo o processo produtivo, para além de serem
de fortalecer a interação e coesão entre as diversas equipas e setores os inerentes gastos
que
de enquadrar no n.º 1 do art. 43º do CIRC (realizações de utilidade
compõem o processo produtivo, desde a transformação até à expedição, são social), os bens
em causa de custo
de considerar unitário
realização deinferior a €1.000,
utilidade social,conforme
nos termos fatura emitida, podem
do previsto no n.º 1 ser
do
assumidos como elementos do ativo fixo tangível depreciáveis à taxa de 10%, ou
art. 43º do CIRC.
seja, com um período de vida útil de um ano.
Sendo os bens em causa de custo unitário inferior a €1.000,00 e não fazendo parte de
um todo, podem ser depreciados apenas num período de tributação, devendo constar
dos mapas de depreciação pelo seu valor global, numa linha própria, com a designação
“Elementos de custo unitário inferior a €1.000,00, tendo como período máximo de
sentação anual dos para efeitos fiscais, um ano”.
vida útil,
ormativos relevantes
ssoas singulares, tal
Da Inf. Vinculativa n.º 37/2022, com despacho da Subdiretora Geral do
IR, de 31.10.2022, decorre que, embora de acordo com o §13 da NCRF 17 as
galinhas poedeiras devem ser mensuradas, no reconhecimento inicial e em
cada data de balanço, pelo seu justo valor menos os custos estimados no
ponto de venda, o CIRC não aceita, contudo, o modelo de mensuração as-
O sente no justo valor para os ativos biológicos não consumíveis e, como tal,
os ajustamentos em causa não concorrem para a determinação do lucro
tributável em IRC (n.º 9 do art. 18º do CIRC).
oriamente entregue
Porém, o n.º 3 do art. 45º-A do CIRC prevê que “o custo de aquisição dos
ativos biológicos não consumíveis, que sejam mensurados ao justo valor
é aceite como gasto para efeitos fiscais, em partes iguais, durante o pe-
vo e o contabilista
ríodo de vida útil que se deduz da quota mínima de depreciação que seria
da, são identificados
fiscalmente aceite caso esse ativo permanecesse reconhecido ao custo de
aquisição”.
outubro, bem como
Acresce que, segundo informações do setor e estudo adequado realizado por en-
entos dos anos de
tidade independente, uma galinha deixa de ter capacidade para pôr ovos ao fim
3 e seus anexos ser
de, no máximo, 64 semanas e que terminada a fase de postura, a galinha é objeto
de abate.
O Os ativos assim depreciados ou amortizados devem constar dos mapas das de-
preciações e amortizações pelo seu valor global, numa linha própria para os ele-
mentos adquiridos ou produzidos em cada período de tributação, com a designa-
esentada: ção “Elementos de custo unitário inferior a € 1.000”, elementos estes cujo período
máximo de vida útil se considera, para efeitos fiscais, de um ano.
erritório português,
ado familiar, tenham
• Despesas com projetos de desenvolvimento - Para além do facto de, no que res-
ntação (cfr. n.º 1 do
peita a este tipo de despesas, o período máximo de vida útil não poder ser superior
a 5 anos (n.º 3 do art. .º do Dec. Reg. n.º 25/2009) poderão as mesmas ser conside-
radas gasto fiscal do período de tributação em que foram suportadas (n.º 1 do art.
17.º do Dec. Reg. n.º 25/2009 e n.º 1 do art. 32º do CIRC), não sendo aplicável aos
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
projetos de desenvolvimento efetuados para outrem mediante contrato (n.º 3 do
MODELO 3 DO IRS
art. 17º do Dec. Reg n.º 25/2009 e n.º 3 do art. 32º do CIRC).
• Viaturas
MODOligeiras
COMO de passageiros
DEVE ou mistas, barcos
SER APRESENTADA de recreio e aviões de turismo
A DECLARAÇÃO
- Em conformidade com o disposto na alínea e) do n.º 1 do art. 34.º do CIRC e
art. 11.º do Dec. Reg. n.º 25/2009, as depreciações destes elementos não serão
1 - aceites como gasto
A declaração modelofiscal
3 e na parte correspondente
quaisquer dos seus anexosaoé custo de aquisiçãoentregue
obrigatoriamente ou valor
porde reavaliaçãoeletrónica
transmissão excedentede aos constantes da Portaria n.º 467/2010, de 07.07 (redação
dados.
atual), sendo entendimento da AT que, para os períodos anteriores a 2010, esse
2 -valor de € 29.927,87,
Para éefeitos bemno
do disposto como,
númeroindependentemente dopassivo
anterior, o sujeito valor dee aquisição, dos
o contabilista
barcos de recreio e aviões de turismo, desde que tais bens não estejam
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificadosafetos à
porexploração de serviço
senhas atribuídas pela público de transportes
Autoridade ou não se destinem a ser alugados
Tributária e Aduaneira.
no exercício da atividade normal da empresa sua proprietária (rent-a-car e escolas
3 -deOscondução).
modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
Quanto
2001 a 2014,às mantêm-se
viaturas ligeiras de passageiros
em vigor, devendo a ou mistas adquiridas
declaração modelo 3 após
e seus01.01.2010,
anexos sero
respetivo limiteentregue
obrigatoriamente para efeitos do previstoeletrónica
por transmissão na alíneadee) dados.
do n.º 1 do art. 34º do CIRC
encontra-se regulamentado na Portaria
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1) n.º 467/2010, de 07.07 (ver anotações ao
campo 719 do Q. 07).
• Depreciações e amortizações por duodécimos – Nos termos dos nºs 6 e 7 do art. 31º
do CIRC e do art. 7º do Dec. Reg. n.º 25/2009, os contribuintes podem optar no ano da
entrada em funcionamento ou utilização dos ativos por uma quota de depreciação ou
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
amortização deduzida da quota anual, correspondente ao número de meses contados
desde o mês de entrada em funcionamento ou utilização desses ativos.
A declaração
Sendo estade rendimentos
a opção, modelo
no ano em 3 verificar
que se do IRS éaobrigatório
transmissão,ser apresentada:
a inutilização ou o termo de
vida útil, apenas serão aceites depreciações e amortizações correspondentes ao número
– Pelos sujeitos
de meses passivos
decorridos (pessoas
até ao singulares),
mês anterior residentes
ao da verificação em eventos.
desses território português,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos
Não obstante, a quotasujeitos a IRS queeobriguem
de depreciação à sua
amortização apresentação
que (cfr. n.ºcomo
poderá ser aceite 1 do
artigo
gasto 57.º do CIRS).
do período é determinada ainda tendo em conta o número de meses em que os
. Quando seja aplicável o disposto no n.º 3 do art. 74.º do CIRC relativamente ao número
de meses em que, no período de tributação, os ativos estiveram em funcionamento
sentação anualoudos
utilização nas sociedades fundidas ou cindidas ou na sociedade contribuidora e na
sociedade para a qual se transmitem em consequência da fusão ou cisão ou entrada
ormativos relevantes
ssoas singulares,
de tal
ativos;
No ano em que ocorrer o abate, os ativos depreciados por duodécimos devem constar,
O simultaneamente, dos Mapas de Depreciações e Amortizações relativos ao ativo fixo
tangível e aos ativos abatidos no período, com menção em “observações” do mês do
abate (Proc. 986/97, da DSIRC).
oriamente entregue
• Ativos revertíveis – Os elementos depreciáveis ou amortizáveis adquiridos ou
produzidos por entidades concessionárias revertíveis no termo do contrato de
vo e o contabilista
concessão podem ser depreciados ou amortizados em função do número de anos
da, são identificados
que restem do período de concessão sempre que inferior ao seu período mínimo
de vida útil (n.º 1 do art. 12º do Dec. Reg. n.º 2/90, de 12.01).
outubro, bem como
entos dos A quota
anos de anual de depreciação ou amortização que pode ser aceite como gasto
do período
3 e seus anexos ser de tributação determina-se dividindo o custo de aquisição ou de
produção dos ativos, deduzindo, se for caso disso, da eventual contrapartida da
entidade concedente, pelo número de anos que decorrer desde a sua entrada em
funcionamento ou utilização até à data estabelecida para a reversão (n.º 2 do
art. 12º do Dec. Reg. n.º 25/2009).
oriamente• entregue
Variabilidade das taxas de depreciação e amortização – Sem que daí resulte
qualquer penalização para efeitos fiscais, as taxas de depreciação e amortização
podem variar entre o máximo e o mínimo, correspondente a metade da taxa, com
vo e o contabilista
salvaguarda do previsto no n.º 3 do art. 3º do Dec. Reg. n.º 25/2009, de 14.09.
da, são identificados
Porém, em nossa opinião, para além do período mínimo de vida útil não poderá
ser utilizada, para efeitos fiscais, uma taxa de depreciação e amortização superior
outubro, bem como da taxa máxima legalmente permitida.
a metade
entos dos anos de
3 e seus• anexos
Ativosserintangíveis – Os ativos intangíveis são amortizáveis quando sujeitos a
deperecimento, designadamente por terem uma vigência temporal limitada, o que
não será o caso dos trespasses, salvo em caso de deperecimento efetivo comprovado,
reconhecido pela AT.
Em conformidade com o §105 da NCRF 6, um ativo intangível com vida útil indefinida
O
deve ser amortizado num período máximo de 10 anos.
Porém, do ponto de vista fiscal, dispõe o n.º 1 do art. 45º-A do CIRC, que é aceite como
esentada:
gasto fiscal, em partes iguais, durante os primeiros 20 períodos de tributação (5%/ano)
após reconhecimento inicial, o custo de aquisição dos seguintes ativos intangíveis quando
erritório português,
reconhecidos autonomamente:
ado familiar, tenham
ntação (cfr.. n.ºElementos
1 do de propriedade industrial tais como marcas, modelos e outros direitos assimilados,
adquiridos a título oneroso e que não tenham vigência temporal limitada;
2 -–Para
Serão de considerar
efeitos ativos
do disposto nointangíveis;
número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por– senhas
As taxas de amortização
atribuídas a praticar
pela Autoridade serão determinadas
Tributária e Aduaneira. em função da duração do
contrato celebrado com o jogador;
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as –respetivas
Para o efeito, o valorde
instruções amortizável do direito
preenchimento, de declarar
para contratação fiscalmente
rendimentos amortizável
dos anos de
2001 acorresponde
2014, mantêm-se em vigor,
ao respetivo devendo
custo a declaração
de aquisição modelo
ou, não 3 e seus
o havendo, aosanexos
custos ser
de
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
formação do atleta, devidamente certificados por ROC independente;
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
– Na determinação do valor do direito de contratação são de incluir as quantias
pagas às entidades detentoras dos direitos económico-desportivos relativos ao
jogador como contrapartida da transferência, as importâncias pagas ao próprio
jogador pelo facto de celebrar ou renovar o contrato e os montantes pagos pela
QUEM ESTÁ
sociedade OBRIGADO
desportiva A APRESENTAR
a agentes A DECLARAÇÃO
ou mandatários, relativos à transferência.
Excluem-se deste valor os montantes pagos ou, por qualquer forma, atribuídos a
A declaração
quaisquerde entidades
rendimentos modelo 3
residentes do do
fora IRSterritório
é obrigatório ser apresentada:
português e aí submetidas a um
regime fiscal claramente mais favorável.
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando
– Para estes,
efeitosoude
osdeterminação
dependentes que integram
do lucro o respetivo
tributável agregadodesportiva
da sociedade familiar, tenham
é de
auferido
aplicar com as necessárias adaptações, relativamente aos ativos transmitidos 1que
rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º do
artigo 57.º do CIRS).
tenham sido reavaliados, o disposto no art. 6º do Dec. Lei n.º 22/92, de 14.02.
Assim sendo, não são dedutíveis para efeitos fiscais as seguintes perdas ou gastos:
. A parte do valor líquido contabilístico dos bens que tenham sofrido desvalorizações
excecionais nos termos do art. 38º do CIRC, que corresponde à reavaliação efetuada,
observando-se, na parte restante, o disposto no referido artigo.
oriamente entregue
vo e o contabilista
da, são identificados
esentada:
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
DECLARAÇÃO DE 3RENDIMENTOS
ANEXO
MODELO
PERDAS POR 3 DO
IMPARIDADE E PROVISÕES
IRS
As perdas por imparidade e as provisões são uma consequência do princípio da periodização
do lucro tributável em conjugação com o princípio da prudência.
É porFIM
isso A
que a não
QUE SEconstituição
DESTINA de perdas por imparidade e de provisões num determinado
A DECLARAÇÃO
período ou a sua constituição por montantes insuficientes pode fazer deslocar para
períodos futuros gastos pertencentes àquele, e daí que as divergências entre a fiscalidade
e
Aadeclaração
contabilidade
de se façam sentir
rendimentos com maior
modelo 3 dointensidade nesteàdomínio.
IRS destina-se apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
paraperdas
Das por imparidade
a determinação aceites
da situação fiscalmente
tributária dos (arts. 28ºpassivos,
sujeitos a 28º-C do CIRC):singulares, tal
pessoas
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
* Perdas por imparidade em inventários;
* AsMODO
relativas a recibos
COMO DEVEporSER
cobrar reconhecidas por
APRESENTADA empresas de seguros;
A DECLARAÇÃO
Em segundo lugar, o montante das perdas por imparidade a constituir encontra-se associado
à forma como o risco de incobrabilidade se considera justificado (n.º 1 do art. 28º do CIRC):
sentação* anual
Créditos
dos reclamados judicialmente - 100%
ormativos relevantes
* Créditos
ssoas singulares, tal em mora há mais de seis meses e com provas objetivas de imparidade e de
terem sido efetuadas diligências para o seu recebimento, não podendo o montante
anual acumulado ser superior às seguintes percentagens:
vo e o Por último, serão excluídos do âmbito em análise os créditos (n.º 3 do art. 28º-B do CIRC):
contabilista
da, são identificados
* Sobre o Estado, Regiões Autónomas e Autarquias Locais ou dispondo do seu aval
outubro, * bem
Cobertos
como por seguro, exceto na parte correspondente à percentagem de descoberto
entos dos obrigatório,
anos de ou por qualquer espécie de garantia real
3 e seus anexos ser
* Sobre entidades ligadas (participação superior a 10%) ou sobre membros dos seus
órgãos sociais, exceto nos casos de processos especiais de recuperação de empresa e
proteção de credores, falência, execução ou insolvência pendentes ou de reclamação
judicial dos créditos.
Do exposto, resulta que a constituição das perdas por imparidade é obrigatória para efeitos
fiscais face à definição de critérios objetivos de constituição e reforço constantes dos arts. 28º
O
a 28º-C do CIRC e à periodização do lucro tributável conforme disposto nos nºs 1 e 2 do
art. 18º do CIRC.
esentada:
O desrespeito pelos critérios em questão, conduzindo à não constituição ou sua constituição
por valores insuficientes, poderá determinar a não aceitação para efeitos fiscais, no período
erritório português,
em que tal se vier a efetivar, do gasto associado ao crédito não provisionado, mesmo que tal
ado familiar, tenham
resulte da sua incobrabilidade nos termos do art. 41º do CIRC, com a exceção do previsto no
ntação (cfr. n.º 1 do
n.º 3 do art. 119º do Dec. Lei n.º 132/93, de 23.04, como sancionado administrativamente na
Circular n.º 12/96:
«A interpretação útil a dar ao n.º 3 do art. 119º do C.P.E.R.E.F., na sua conjugação com o
art. 39º do CIRC, será a de permitir que o valor dos créditos objeto de redução, nos
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
termos previstos naquele número, seja considerado como custo, de um ou mais dos
MODELO 3 DO IRS
cinco exercícios posteriores ao da data da homologação da decisão, quer relativamente
aos créditos em que não seja admitida a constituição de provisão, quer relativamente
àqueles em que o seja, ainda que, em relação a estes últimos, o credor não tenha constituído
provisão.»
Com a redação dada ao n.º 3 do art. 119º do C.P.E.R.E.F. pelo Dec. Lei n.º 315/98, de
20.05,
FIMesta Circular
A QUE SE deixou
DESTINAde A
terDECLARAÇÃO
efeito útil, passando os créditos em questão a ser
considerados custo do exercício respetivo, mantendo-se, porém, em nossa opinião, o
disposto na parte final da mesma.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
Com a entrada
rendimentos em vigor ao
respeitantes doano
Código da eInsolvência
anterior e da Recuperação
de outros elementos de relevantes
informativos Empresas
(CIRE), aprovado pelo
para a determinação da Dec. Lei tributária
situação n.º 53/2004, de 18.03,
dos sujeitos o disposto
passivos, na parte
pessoas final da
singulares, tal
Circular n.º 12/96 continua a ter importância, dada a
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS. redação do n.º 3 do art. 268º do
referido Código.
Porém, com salvaguarda deste tipo de situações dada a sua relevância no eventual prejuízo
para a economia do imposto e/ou retardamento na sua arrecadação, defendemos uma maior
flexibilização na conjugação dos princípios da prudência e da especialização económica dos
QUEM
exercícios ESTÁ OBRIGADO
e respetiva Aao
subordinação APRESENTAR A DECLARAÇÃO
“princípio do prejuízo para a economia do imposto”.
Essa flexibilização, que deveria igualmente contemplar a atual correlação entre o regime
de constituição
A declaração dedas perdas por
rendimentos imparidade
modelo 3 do IRSpara créditos deser
é obrigatório cobrança duvidosa e dos
apresentada:
créditos incobráveis (artº 41º do CIRC), passaria por fazer convergir as atenções para o
– Pelos sujeitos
momento passivosdaquelas,
da constituição (pessoaseste
singulares), residentes
sim determinante paraem território do
a relevância português,
inerente
quando
gasto estes, ou osdo
na determinação dependentes que integram
lucro tributável, o que, no ocaso
respetivo agregado
dos créditos familiar,
em mora, tenham
relegando
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação
para plano secundário o momento da sua utilização, desde que a perda por imparidade (cfr. n.º 1 do
se
artigo 57.º do CIRS).
encontre constituída a 100%, pressuporia:
– Uma maior objetividade e rigor na prova das diligências efetuadas para o seu recebimento;
– A avaliação da Inf. Vinculativa n.º 2462/2014, com Despacho do SEAF XXI n.º 97/2016,
de 12.05.2016;
Resumindo, uma vez reconhecido o gasto associado à constituição da perda por imparidade,
se já constituída a 100% e desde que das diligências efetuadas resulte evidente que o devedor
dificilmente pagará a dívida, poderá proceder-se à respetiva utilização (método direto).
sentação anual dos
ormativos relevantes
Não existindo perda por imparidade a 100% e a incobrabilidade não resulte de nenhuma
ssoas singulares, tal
das situações previstas no art. 41º do CIRC, deverá, anualmente, reforçar-se a perda por
imparidade, nos termos do disposto no n.º 2 do art. 28º-B do CIRC, até àquela percentagem
e, depois, proceder-se á como referido no parágrafo anterior, não exigindo o Código do
IRC qualquer meio específico de prova relativamente aos créditos considerados de
cobrança duvidosa e para os quais existe perda por imparidade constituída a 100%
(apenas é pedida a sua discriminação no mapa 30), pelo que a confirmação pelo advogado,
O ou qualquer outro meio, da inexistência de bens do devedor com a consequente
impossibilidade de cobrança da dívida, sempre que esta se mostre relevante, deverá
constituir prova considerada bastante.
oriamente entregue
Situação diferente será a dos créditos que sejam levados diretamente a gastos, sem que
em relação aos mesmos tenha sido constituída perda por imparidade ou esta se mostre
vo e o insuficiente
contabilista (art. 41º do CIRC), em que o documento comprovativo da incobrabilidade a
da, são identifi
emitir cados
pelo Tribunal competente se mostra indispensável para a sua aceitação para efeitos
fiscais.
outubro, Nesta
bem como
matéria e tendo em vista o estrito cumprimento do princípio da periodização do
entos dos anos
lucro de
tributável, recomenda-se o cuidado a ter nos processos reclamados judicialmente, no
3 e seussentido
anexosde seraferir junto do advogado mandatado dos processos que lhe foram remetidos,
saber qual a situação do processo e caso haja ação judicial, o tribunal onde corre termos,
o n.º do processo e respetiva data de entrada
• Créditos em mora com perda por imparidade constituída a 100% – Uma vez que se
O encontram em mora à mais de dois anos e constituída a perda por imparidade a 100%
e como tal aceite na sua totalidade como gasto nos períodos de constituição, possuindo
a empresa fortes razões para os considerar incobráveis e, dada a sua insignificância
individual ou qualquer outro motivo se não justifique o levantamento de procedimentos para
esentada:
atestar a sua incobrabilidade nos termos do art. 41º do CIRC, poderão ser abatidos no
seu ativo através da respetiva utilização, chamando-se a atenção para a necessidade de
erritório português,
comunicação ao devedor (n.º 2 do art. 41º do CIRC) e, sem prejuízo de no futuro, caso
ado familiar, tenham
venham a ser recebidos, serem considerados como rendimentos (lnf. n.º 1308/90, do
ntação (cfr. n.º 1 do
SAIR e Saída Geral n.º 011412, de 27.02.98, da DSIRC), devendo os documentos jus-
tificativos da anulação integrar o processo de documentação fiscal.
OOmesmo
mesmoraciocínio
raciocínio deverá
deverá ser
ser tido
tido em
em relação
relação àà percentagem
percentagem dos
dos saldos
saldos dos
dos créditos
créditos
incobráveis não
incobráveis não cobertos
cobertos por
por seguro,
seguro, suscetíveis
suscetíveis de
de serem
serem objeto
objeto de
de constituição
constituição dede
perda por imparidade apenas em função da mora, de acordo
perda por imparidade apenas em função da mora, de acordo com a alíneacom a alínea c) do n.º 1n.º
c) do do1
art.art.
do 28º-B do do
28º-B CIRC (Proc.
CIRC (Pron.º
c. 1759/93,
n.º 1 759/9da
3, DSIRC).
da DSIRC e Proc. n.º 3783/02, DSIRC).
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
Os
Os créditos
créditos em
em mora
mora háhá mais
mais de de 22 anos
anos com perda por imparidade a 100% podem ser
anulados,
anulados, independentemente
independentemente de de terem
terem sido
sido ou não reclamados judicialmente ou de
existir
existir ou
ou não
não processo
processo de de insolvência
insolvência ee de
de recuperação
recuperação de empresas ou processo de
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
execução.
execução. Para Parao efeito
o efeito
deverá deverá o passivo
o sujeito sujeito integrar
passivono integrar no documentação
processo de processo de
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
documentação
fiscal todos os fiscal todos osjustificativos
documentos documentosda justificativos
anulação dosda anulação
créditos dos
(Inf.créditos (IIn f.
Vinculativa
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
Vnºinc3783/2002,
ulativa nº 3com78 3/2despacho
002 , comdadespacho
Diretora deda Serviços
Diretora do
de IRC,
Serviços do IRC, de
de 04.09.2004),
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
04.09.2004),
nomeadamente nomeadamente
a confirmação a confirmação
por parte dopor parte do
advogado daadvogado da de
inexistência inexistência
bens do
de bens do
devedor comdevedor com a consequente
a consequente impossibilidade
impossibilidade de cobrançadedacobrança
dívida. da dívida.
Para que possa ser preservada a informação histórica dos créditos que deixaram
QUEM no
de figurar ESTÁ OBRIGADO
balanço, porqueA tidos
APRESENTAR A DECLARAÇÃO
como incobráveis, salvaguardada a eventual
recuperação, total ou parcial, que resulte em rendimento tributável e feita a prova, se
solicitada pela AT, do desfecho da transação, o sujeito passivo deve integrar no
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
processo de documentação fiscal a que se refere o artigo 130.º do CIRC (dossier fiscal),
– informação individualizada
Pelos sujeitos relativa aos
passivos (pessoas singulares), residentes em território
créditos desreconhecidos, a qual deve conter,
português,
quando estes, ou
nomeadamente, os os dependentes
seguintes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
elementos:
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
- artigo 57.º do CIRS).
Identificação do cliente (nome, local da sede e NIF);
- Identificação da fatura relativa a cada crédito de cobrança duvidosa (número, data
CarloseBalreira
respetivo montante
| Joaquim em dívida
Alexandre o qual não pode incluir o IVA liquidado quando293
O. Silva 9o
sujeito passivo tenha acionado o procedimento de regularização a seu favor
solicitada pela AT, do desfecho da transação, o sujeito passivo deve integrar no
processo de documentação fiscal a que se refere o artigo 130.º do CIRC (dossier fiscal),
informação individualizada relativa aos créditos desreconhecidos, a qual deve conter,
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
nomeadamente, os seguintes elementos:
TOS e respetivo montante em dívida o qual não pode incluir o IVA liquidado quando o
sujeito passivo tenha acionado o procedimento de regularização a seu favor
previsto nos arts. 78º-A e 78º-B do Código do IVA);
- Montante das perdas por imparidade contabilizadas, aceites e não aceites
fiscalmente;
- Indicação dos seguintes factos, quando e se ocorrerem:
Liquidação
Perdão de dívida
Sentença judicial
sentação anual dos
Cessão a título definitivo de créditos vencidos
ormativos relevantes
Outros
ssoas singulares, tal
Para além desta informação, o sujeito passivo deve dispor dos comprovativos
das diligências de cobrança efetuadas e dos respetivos resultados e de quaisquer
outros elementos que atestem que já não existem expetativas razoáveis de recuperação
do crédito.
O
• Constituição de perda por imparidade por valores não reconhecidos para efeitos
• Cfiscais
onstitu–içNas ão d e perda p
situações emor que
impaaravaliação
idade pordovarisco
lores para
não refeitos
econhedecidgestão
os paradetermine
efeitos
f i sc
oriamente entregue a i s – Nas situações em que a avaliação do risco para efeitos de
a constituição de perda por imparidade por valores que não são reconhecidos para gestão determine
aefeitos
constituição
fiscais, de perda
face por imparidade
aos requisitos por valores
estabelecidos que28º-B
no art. não são reconhecidos
do CIRC, para
reconhece-se
efeitos fiscais, face aos requisitos estabelecidos no art. 28º-B do CIRC,
aos sujeitos passivos a possibilidade de, posteriormente, virem a ser reconhecidos reconhece-se
aos
vo e o contabilista
esses sujeitos passivos
valores, a possibilidade
à medida de, posteriormente,
que tais requisitos virem a (Inf.
se venham verificando ser reconhecidos
n.º 45286 de
esses
da, são identifi cados da DSIRC), mediante correção no Q. 07 das declarações mod. 22Incorrespondentes
23.09.96 valores, à medida que tais requisitos se venham verificando (I f. n.º 45286 de
(campo 781).
5
outubro, • bem como
Constituição de perdas por imparidade por montantes inferiores às percentagens
entos dos previstas
anos de no art. 28º-B do CIRC. – De acordo com a avaliação que o sujeito passivo
3 e seus anexos
faça doserrisco de incobrabilidade poderá constituir a perda por imparidade por uma
qualquer percentagem sobre os respetivos créditos, desde que o montante anual
acumulado não exceda as percentagens fixadas, podendo, todavia, a AT proceder às
correções que se mostrem adequadas quando fundamentadamente demonstrar que
a imputação de gastos a períodos futuros teve em vista a obtenção de um ganho
fiscal (lnf. de 11.01.90 do SAIR).
O Por outro lado, não deverá proceder-se ao registo contabilístico do crédito como de
cobrança duvidosa, se com base na avaliação do risco de incobrabilidade e de acordo
com as diligências efetuadas para a sua cobrança, se concluir que o mesmo, apesar de
já se encontrar em mora, não é de cobrança duvidosa, não sendo, neste caso, aceite
esentada:
fiscalmente a constituição da perda por imparidade.
erritório português,
Nos períodos seguintes e com base em elementos concretos, se o sujeito passivo
ado familiar, tenham
considerar de cobrança duvidosa o crédito, constituirá a respetiva perda por imparidade,
ntação (cfr. n.º 1 do
aceitando-se fiscalmente com base na mora, tendo em conta os limites do n.º 2 do
art. 28º-B do CIRC (Ofício n.º 2248, de 19.01.98, da DSIRC).
Assim, deve ser aceite como gasto, a constituição da perda por imparidade no período
FIM
em queA se
QUE SE DESTINA
considerem A DECLARAÇÃO
os créditos como de cobrança duvidosa, atendendo ao limite
que compete a esse mesmo período.
A declaração de rendimentos
Caso o crédito modelo
seja reconhecido 3 do
como daIRS destina-se
cobrança à apresentação
duvidosa apenas ao anual
fim dedos
24
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
meses em mora, deverá ser registado como tal na contabilidade e constituir-se a
para a determinação
perda da situação
por imparidade tributária
em 100%, sendodos sujeitosaceite
a mesma passivos,
comopessoas
gastosingulares, tal
fiscal (Saída
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Geral n.º 040645, Proc. n.º 1333/95, de 23.10.95 da DSIRC).
• Diligências para recebimento de créditos em mora [art. 28º-B, n.º 1, c)] – A prova das diligências
necessárias para o recebimento de um crédito, por forma a permitir a constituição da perda
por imparidade
MODO COMOcom relevância
DEVE fiscal em relação
SER APRESENTADA a crédito em mora, pode ser feita
A DECLARAÇÃO
por qualquer documento que evidencie a realização das mesmas ou por qualquer outro
meio legalmente admitido, nomeadamente o testemunhal (Saída Geral n.º 040645, Proc.
1 - n.º
A 1333/95, de 23.10.95
declaração modeloda 3eDSIRC).
quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
por transmissão eletrónica de dados.
• Créditos incobráveis - Os créditos incobráveis só poderão ser diretamente considerados
2 -como
Para gastos
efeitos do
doperíodo,
dispostonosno número
termos anterior,
do art. 41.º dooCIRC,
sujeito passivoem
na medida e oquecontabilista
tal resulte
certifi
da cado, nos
decisão docasos em tomada
Tribunal, que a declaração
no âmbitodeva por estedos
de qualquer serprocessos
assinada, aí
são identificados
expressamente
porprevistos,
senhas atribuídas
em que sepela Autoridade
reconheça Tributária e Aduaneira.
a impossibilidade de recebimento dos créditos (Inf.
n.º 9285, de 21.02.96 do SAIR) e sempre que em relação aos mesmos não tenha sido
3 -admitida
Os modelos aprovados
constituição pela por
de perda Portaria n.º 366/2015,
imparidade de 16
ou, sendo-o, dese
esta outubro, bem como
mostra insuficiente.
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001
Se ao 2014, mantêm-se
processo em vigor,
de execução devendo corre
ou insolvência a declaração modelo
em tribunal 3 e seusé anexos
estrangeiro, através ser
de
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
documento emanado desse tribunal que deve provar-se a incobrabilidade, devendo o
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
mesmo conter os elementos bastantes para tal prova (Despacho de 07.12.99, Proc.
1981/89, da DSIRC).
Neste particular, cumpre referir que, conforme Decisão Arbitral n.º 90/2017-T de 19.01.2018,
do CAAD, foi determinado que no conceito de crédito resultante da atividade normal do
sujeito passivo são de incluir os atos de realização ou obtenção do rendimento não apenas
O os relacionados com a última fase do processo, em que existe um contacto com a procura,
mas todos os atos tendentes à realização do fim específico do sujeito passivo, incluindo os
preparatórios, ou os situados a montante da venda, isto é, os contactos com fornecedores.
oriamente entregue
Assim sendo, seria chocante que uma dívida de cliente fosse considerada uma imparidade,
correspondente à atividade normal, enquanto uma dívida de um fornecedor para a
vo e o contabilista
aquisição
da, são identifi cados de um ativo indispensável à atividade a jusante, o não fosse.
esentada:
• Créditos sobre Hospitais Convertidos em Sociedades Anónimas – As empresas do
erritório português,
sector privado, que sejam fornecedoras de produtos ou serviços aos “Hospitais S.A.”,
ado familiar,poderão
tenham constituir “perdas por imparidade para créditos de cobrança duvidosa”, nos
ntação (cfr.termos
n.º 1 dodo n.º 1 do art. 28º-B do CIRC, uma vez que se considera que os créditos não
são sobre o Estado.
Caso o Estado preste aval a algum crédito, originado por fornecimentos ou serviços prestados
por terceiros, então sobre estes não poderá ser constituída a perda por imparidade em
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
causa, de acordo com a alínea a) do n.º 3 do art. 28º-B do CIRC, devendo, nesta situação, os
MODELO 3 DO IRS
fornecedores fazer uma análise casuística aos seus créditos de forma a verificarem se sobre
esses mesmos créditos o Estado prestou aval.
A MODO
participação
COMO indireta
DEVE não
SERéAPRESENTADA
senão uma modalidade de participação e, assim, no
A DECLARAÇÃO
conceito de empresa participada está implicada, também, a noção modal de participação
indireta no capital (Acórdão n.º 0491/06, de 24.01.07, do STA).
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
B – Perdas
por por imparidade
transmissão eletrónica em inventários
de dados.
Se
2 -preocupações nosdisposto
Para efeitos do assistemnonanúmero
análise anterior,
da problemática
o sujeitoenvolvente
passivo e às perdas por
o contabilista
imparidade para créditos de cobrança duvidosa, as mesmas avolumam-se no caso
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identifi dos
cados
inventários.
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
Como
3 - Osresulta do disposto
modelos no n.ºpela
aprovados 1 do Portaria
art. 28º don.º
CIRC, as perdas
366/2015, depor
16 imparidade embem
de outubro, inventários
como
são dedutíveis no apuramento do lucro tributável no período
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anosde tributação do seu
de
reconhecimento até ao limite da diferença entre o custo de aquisição
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser ou de produção de
inventários e o respetivo
obrigatoriamente entreguevalor
porrealizável
transmissãolíquido referido
eletrónica deà dados.
data do balanço, quando este
for inferior
(artigo àquele.
2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Por outro lado, como resulta do n.º 2 do referido artigo, entende-se por valor realizável
líquido o preço de venda, estimado no decurso normal da atividade do sujeito passivo
nos termos do n.º 4 do art. 26º do CIRC, deduzido dos custos necessários de acabamento
e venda.
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
Precisamente no conceito de valor realizável líquido assenta grande parte das indefinições
geradoras de potenciais conflitos entre a AT e os contribuintes, nomeadamente em setores
A declaração
de de rendimentos
atividade onde modelo se
a sua comprovação 3 do IRS édifícil.
mostra obrigatório ser apresentada:
– Pelos
Assim, comosujeitos passivos
decorre (pessoas
do disposto 3 do art. 26º residentes
no n.º singulares), emhavidos
do CIRC, «são território
como português,
preço de
venda os constantes de elementos oficiais ou os últimos que em condições normais tenham
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
sidoauferido rendimentos
praticados sujeitos
pela empresa a IRSosque
ou ainda obriguem
que, no termoàdosua apresentação
exercício, (cfr. n.º 1 do
forem correntes no
artigo 57.º do CIRS).
mercado, desde que sejam considerados idóneos ou de controlo inequívoco».
esentada:Em primeiro lugar, como ressalta do disposto na alínea a) do n.º 1 do art. 39º do CIRC,
apenas as provisões com aquela finalidade e por factos que determinariam a inclusão das
erritório referidas
português,
obrigações e encargos como gastos do exercício (encargos certos de montante
ado familiar, tenham
indeterminado), serão aceites como relevantes para a determinação do lucro tributável,
ntação (cfr. n.ºsempre
tendo 1 do subjacente a conjugação do princípio da periodização do lucro tributável
com o princípio da prudência.
MODELO 3 DO IRS
terceiros em consequência de desfecho (desfavorável) de ações judiciais, não exigindo
a redação do preceito que os processos judiciais em curso tenham sido instaurados por
iniciativa de terceiros, impondo apenas a condição de se tratar de obrigações e encargos
relacionados com processos judiciais em curso e sejam derivados de factos que não
afastem a sua consideração como gastos do período.
FIM da
No caso A QUE SE DESTINA
apresentação A DECLARAÇÃO
de uma ação judicial por parte de um trabalhador contra a
sociedade, reclamando compensação pecuniária pela cessação do contrato de trabalho e
respetivas consequências decorrentes do respetivo “Acordo de Pagamento”, a constituição
de Provisão para
A declaração deprocesso judicial
rendimentos em curso,
modelo 3 dodeve
IRSter por base àasapresentação
destina-se condições existentes no
anual dos
rendimentos
final respeitantes
do período ao ano
de tributação (n.ºanterior
4 do art.e 39º
de outros elementos informativos relevantes
do CIRC).
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra
Mediante previsto
esclarecimento no artigo
veiculado 57.º do
através daCódigo do IRS. n.º 258/2017, com despacho
Inf. Vinculativa
de 03.07.2017 da SUBDG, no caso em apreço, a provisão constituída contabilisticamente,
para fazer parte a processo judicial em curso, no período de tributação, não será aceite
como gasto fiscal, uma vez que os encargos derivados do facto (compensação pecuniária
pela cessação do contrato de trabalho do empregado), para o qual foi constituída, não
serãoMODO COMO
de incluir entreDEVE SERdeste
os gastos APRESENTADA A DECLARAÇÃO
período de tributação, de acordo com o n.º 1 do
art. 39º, conjugado com o n.º 12 do art. 18º, ambos do CIRC, devendo o montante relativo
à constituição ser acrescido no campo 721 do Q. 07 da declaração mod. 22 relativo ao
1 - A declaração
período modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
de tributação.
por transmissão eletrónica de dados.
Tendo havido acordo entre as partes, em n+1, em que o autor da ação reduz o valor a
2 - Para eefeitos
receber do disposto
a sociedade no número
reconhece que éanterior,
devedora o sujeito passivo
do mesmo e o contabilista
montante, há que
certifi cado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identifi
contabilisticamente anular a provisão em causa por contrapartida da conta de reversão cados
porprovisões,
de senhas atribuídas
deduzidopela
esseAutoridade Tributária
valor no campo 764 edoAduaneira.
referido Q. 07 no período n+1.
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
Quanto ao valor acordado é gasto fiscal no período n+1 ao abrigo no n.º 12 do art. 18º
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
do CIRC e, como a provisão para processos judiciais em curso, foi acrescida no Q. 07 no
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
período de tributação n, a sociedade, no Q. 07 da declaração mod. 22 do período de
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
tributação n+1, irá deduzir esse valor no campo 761 do referido Q. 07.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Nos termos da alínea b) do n.º 1 do art. 39º do CIRC, podem ser deduzidas para efeitos
fiscaisQUEM ESTÁ OBRIGADO
as provisões A APRESENTAR
que se destinem A encargos
a fazer face a DECLARAÇÃO
com garantias a clientes
previstas em contratos de venda e de prestação de serviços.
A declaração
O de rendimentos
respetivo montante anual émodelo 3 do IRS
determinado é obrigatório
pela aplicação ser apresentada:
às vendas e prestações de
serviços sujeitas a garantias efetuadas no período de tributação de uma percentagem
– Pelos
que sujeitos
não pode serpassivos
superior (pessoas singulares),
à que resulta residentes
da proporção ema território
entre soma dosportuguês,
encargos
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar,
derivados de garantias a clientes efetivamente suportados nos últimos três períodos tenhamde
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr.
tributação e a soma das vendas e prestações de serviços, sujeitas a garantia, efetuadas n.º 1 do
nosartigo
mesmos57.ºperíodos
do CIRS).(n.º 5 do art. 39º do CIRC).
erritório português,
E
E –– Provisões
ado familiar, rovisões relativas
Ptenham relativas aa g
gastos de
astos d desmantelamento,
ed esmantelamento, rremoção
emoção eerrestauro
estauro
ntação (cfr. n.º 1 do
As provisões
As provisões relativas
relativas a gastos
a gastos de desmantelamento,
de desmantelamento, remoção
remoção e restauro,
e restauro, asimputadas
as quais são quais são
imputadas
a a um ativo
um ativo depreciável depreciável
e que vão sendoe reconhecidas
que vão sendo
como reconhecidas como por
gasto contabilístico gasto
via
contabilístico por via da depreciação do mesmo ativo, não constituem uma componente
do custo de aquisição do ativo para efeitos fiscais, não podendo, por isso, constituir uma
300 9 Maio 2023
11
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
DECLARAÇÃO DE 4RENDIMENTOS
ANEXO
MODELO
AJUDAS DE CUSTO 3 DO
E DESPESAS IRS
COM A UTILIZAÇÃO
DE VIATURA PRÓPRIA
ANEXDOO 4TRABALHADOR
ENQUADRAMENTO FISCAL DAS A JUDAS DE CUSTO E
DAS DESPESAS COM UTILIZAÇÃO DE VIATURA PRÓPRIA
As ajudas de custo visam compensar os trabalhadores, órgãos sociais incluídos, das
FIM A
despesas porQUE SE DESTINA
si suportadas A DECLARAÇÃO
quando deslocados do seu domicílio necessário ao serviço
A s ajudas de custo visam compensar os trabalhadores, órgãos sociais incluídos, das
da entidade empregadora.
despesas por si suportadas quando deslocados do seu domicílio necessário ao serviço
da entidade empregadora.
A declaração
Assim, de rendimentos
a atribuição de ajudas de modelo 3 do IRS destina-se
custo pressupõe à apresentação
a deslocação anual dos
efetiva do beneficiário,
rendimentos
tendo por respeitantes
finalidade fazer ao
faceano
aosanterior
encargos e de outros
por este elementos
suportados informativos
com refeições
Assim, a atribuição de ajudas de custo pressupõe a deslocação efetiva do beneficiário, relevantes
(almoço
para a por
e determinação
jantar)
tendo e alojamento. da situação
finalidade fazer face aostributária
encargosdosporsujeitos passivos, com
este suportados pessoas singulares,
refeições tal
(almoço
como se encontra previsto
e jantar) e alojamento. no artigo 57.º do Código do IRS.
Considera-se domicílio necessário, sem prejuízo do estabelecido em lei especial, para
Considera-se
efeitos de abono dom icíajudas
de lio necde
esscusto:
ário , sem prejuízo do estabelecido em lei especial, para
efeitos de abono de ajudas de custo:
–– A
Alocalidade
localidade onde
onde oo trabalhador
trabalhador aceitou
aceitou o
o lugar
lugar ou
ou cargo,
cargo, se
se aí
aí ficar
ficar a
a prestar
prestar serviço;
serviço;
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
–– A A localidade
localidade ondeonde exerce
exerce funções,
funções, sese for
for colocado
colocado emem localidade
localidade diversa
diversa da referida
da referida
na alínea anterior;
na alínea anterior;
–1 -AAlocalidade
declaração modelo
onde 3 e oquaisquer
se situa centro dados suaseus anexos
atividade é obrigatoriamente
funcional, quando não haja entregue
local
–por Atransmissão
certo
localidade eletrónica
onde
para o exercício de de
se situa odados.
centro da sua atividade funcional, quando não haja local
funções.
certo para o exercício de funções.
Sobre o conceito de domicílio necessário julgamos com interesse o referido na Inf.
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
V inculcado,
certifio
Sobre atconceito
iva nnos
º 39de
93domicílio
/20em
casos
02 que
com despacho
a declaração
necessário concordante
devacom
julgamos do Diretor
porinteresse
Geralna
este ser oassinada,
referido dos Impostos
Inf.
são identifi
de
Vinculativa
cados
25.10.2003,
nºpor3993/2002 quanto
senhas atribuídas aopela
com despachoenquadramento
Autoridade
concordante jurídico-tributário
Tributária Geral das
e Aduaneira.
do Diretor dos remunerações auferidas
Impostos de 25.10.2003,
pela celebração de contratos de trabalho temporário:
quanto ao enquadramento jurídico-tributário das remunerações auferidas pela celebração de
3 - Os modelos
contratos aprovados
de trabalho pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
temporário:
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
• A atividade
2001 das empresas
a 2014, mantêm-se de trabalho
em vigor, devendo temporário encontra-se
a declaração modelo regulada
3 e seus no D.L. n.º
anexos ser
358/89, de 17.10, alterado pela Lei n.º 39/96, de
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados. 31.08 e pela Lei n.º 146/99, de 1.09.
A Lei
(artigo 2.ºn.º
da99/2003,
Portaria n.º de34/2019,
27.08, que aprovou o Código do Trabalho, em vigor desde
de 28/1)
01.12.2003, revogou os arts. 26º a 30º do Decreto-Lei n.º 358/89, de 17.10.
• A celebração de contrato de trabalho, ao abrigo deste diploma, encontra-se, desde
logo, condicionada pela verificação de alguma das situações previstas para a
celebração de contrato de utilização.
• OQUEM ESTÁ
contrato de OBRIGADO A APRESENTAR
trabalho temporário A DECLARAÇÃO
é meramente instrumental do contrato de
utilização: a empresa de trabalho temporário celebra os contratos de trabalho
quando tem a perspetiva de celebração de um contrato de utilização e neste tem
A declaração de rendimentos
de ser identificado o local modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
de trabalho.
• Assim, e ainda que estes trabalhadores não tenham qualquer vínculo contratual com
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
o utilizador, é o local em que este pretende que seja cumprido o contrato de
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
utilização que constitui o seu local de trabalho e que, como tal deve ser identificado
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
no contrato de trabalho temporário, como a lei exige, devendo este ser assumido
artigo 57.º do CIRS).
como o seu domicílio necessário.
• É, exatamente, este conceito de domicílio necess ário que justifica o pagamento de
ajudas
Carlos de custo
Balreira aos Alexandre
| Joaquim trabalhadores que, tendo o centro da sua atividade previamente
O. Silva 9
303
definido, são ocasionalmente enviados pela entidade empregadora para fora da
de ser identificado o local de trabalho.
• Assim, e ainda que estes trabalhadores não tenham qualquer vínculo contratual com
APECA
APECA
o utilizador, é o imposto
IRC local em que oeste
sobre pretende
rendimento que
das seja cumprido
pessoas coletivas -o2022
contrato de
utilização que constitui o seu local de trabalho e que, como tal deve ser identificado
no contrato de trabalho temporário, como a lei exige, devendo este ser assumido
como o seu domicílio necessário.
• É, exatamente, este conceito de domicílio necess ário que justifica o pagamento de
TOS ajudas de custo aos trabalhadores que, tendo o centro da sua atividade previamente
definido, são ocasionalmente enviados pela entidade empregadora para fora da
localidade onde o mesmo se situa, para aí realizarem a sua prestação, suportando
encargos que a remuneração não tem em conta.
• Essencial para aferir a existência de uma deslocação está sempre uma prévia
determinação de um local para a realização da prestação, pelo que, considerar que
este corresponde à sede da empresa de trabalho temporário, constituiria uma forma
de ficcionar uma deslocação.
• Tal entendimento levaria a que se considerasse que quase todos os trabalhadores
contratados pelas empresas de trabalho temporário teriam direito a ajudas de custo,
sentação anual dos
acabando por receber parte da contrapartida pelo seu trabalho sob aquela
ormativos relevantes
designação.
ssoas singulares, tal
• Atendendo a que a celebração do contrato de trabalho temporário tem sempre
como pressuposto a existência de um cliente com quem a empresa de trabalho
temporário celebrou um contrato de utilização, no momento da celebração daquele,
a Empresa de Trabalho Temporário já conhece o local de trabalho do trabalhador
contratado pelo que a remuneração terá que ser acordada em função das despesas
adicionais que o mesmo vai ter de suportar, nomeadamente, se o local de trabalho
O
for em país diverso.
• A remuneração, assim determinada, é considerada retribuição e, como tal, está
sujeita a tributação como rendimento da categoria A do IRS.
oriamente entregue
• Neste sentido, também, a recente Jurisprudência constante do Acórdão do Tribunal
Central Administrativo do Norte, proferido no Processo n.º 01006/04.6BEBRG, 2.ª
vo e o contabilista
Secção Contencioso Tributário, em 2007-11-08.
da, são identificados
Para efeitos fiscais, em conformidade com o disposto na alínea d) do n.º 3 do art. 2º do CIRS,
Para efeitos fiscais, em conformidade com o disposto na alínea d) do n.º 3 do art. 2º do
outubro, consideram-se
bem como rendimentos do trabalho dependente as ajudas de custo e as importâncias
CIRS, consideram-se rendimentos do trabalho dependente as ajudas de custo e as
entos dos anos de
auferidas pela utilização de automóvel próprio ao serviço da entidade patronal, na parte em
importâncias auferidas pela utilização de automóvel próprio ao serviço da entidade
3 e seusque
anexos
ambas serexcedam os limites legais ou quando não sejam observados os pressupostos da
patronal, na parte em que ambas excedam os limites legais ou quando não sejam
sua atribuição aos servidores do Estado.
observados os pressupostos da sua atribuição aos servidores do Estado.
Por outro lado, em IRC, tendo em vista o disposto na alínea h) do n.º 1 do art. 23º-A do
CIRC, não são dedutíveis para efeito de determinação do lucro tributável, tributável, asas ajudas
ajudas de
de
custo e os encargos com compensação pela deslocação em viatura
custo e os encargos com compensação pela deslocação em viatura própria do própria do trabalhador,
ao serviço daao
trabalhador, entidade
serviçopatronal não faturados
da entidade patronal a clientes,
não escriturados
faturados a qualquer
a clientes, título,a
escriturados
O sempre que a entidade patronal não possua, por cada pagamento
qualquer título, sempre que a entidade patronal não possua, por cada pagamento efetuado, um mapa
através
efetuado, doumqual sejaatravés
mapa possível
do efetuar
qual sejao possível
controloefetuar
das deslocações
o controlo dasa que se referema
deslocações
aqueles encargos, designadamente os respetivos locais, tempo de
que se referem aqueles encargos, designadamente os respetivos locais, tempo permanência, objetivo
de
e, no caso de deslocação
permanência, objetivo e,em
no viatura
caso própria
de do trabalhador,
deslocação em identificação
viatura própria da trabalhador,
do viatura e do
esentada:
respetivo proprietário,
identificação da viaturabem
e docomo o nº de
respetivo kms percorridos,
proprietário, exceto
bem como o nºnadeparte
kms em que haja
percorridos,
lugar a tributação emque
sede de lugar
IRS naa esfera do respetivo
em sedebeneficiário.
erritório exceto na parte em
português, haja tributação de IRS na esfera do respetivo
beneficiário.
ado familiar, tenham
Os limites legais para as ajudas de custo atualmente em vigor foram fixados por Portaria do
ntação (cfr. n.º 1 do
Os limites legais para as ajudas de custo atualmente em vigor foram fixadossepor Portaria
Ministro das Finanças, enquanto que os pressupostos para a sua atribuição encontram
do Ministro das Finanças, enquanto que os pressupostos para a sua atribuição
definidos no Dec. Lei n.º 106/98, de 24.04 e no Dec. Lei n.º 192/95, de 28.07, ambos alterados se
encontram definidos no Dec. Lei n.º 106/98, de 24.04 e no Dec. Lei n.º 192/95, de 28.07,
ambos alterados pelo Dec. Lei n.º 137/2010, de 28.12 e pela Lei n.º 66-B/2012, de 31.12, o
304
mesmo 9
sucedendo em relação à compensação pela utilização de viatura própria Maio 2023
do
trabalhador ou membro dos órgãos sociais ao serviço da entidade patronal.
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
pelo Dec. Lei n.º 137/2010, de 28.12 e pela Lei n.º 66-B/2012, de 31.12, o mesmo sucedendo em
relação à compensação pela utilização de viatura própria do trabalhador ou membro dos
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
órgãos sociais ao serviço da entidade patronal.
MODELO
Logicamente, os abonos em 3 terão
questão apenas DO razão
IRSde ser nos casos em que
as despesas suportadas pelo beneficiário não sejam como tal repercutidas para a
entidade empregadora, devendo o quantitativo correspondente ao abono diário do
Logicamente, os abonos em questão apenas terão razão de ser nos casos em que as
subsídio de refeição, quando devido, ser deduzido na ajuda de custo sempre que
despesas suportadas pelo beneficiário não sejam como tal repercutidas para a entidade
esta inclua o almoço.
empregadora, devendo o quantitativo correspondente ao abono diário do subsídio de
FIM A
refeição, QUE SE
quando DESTINA
devido, A DECLARAÇÃO
ser deduzido na ajuda de custo sempre que esta inclua o
Em conformidade com a referida legislação, apenas há direito a ajudas de custo nas
almoço.
deslocações diárias que se realizem para além de 20 Kms do domicílio necessário e
nas
Em deslocações
conformidade por
comdias sucessivos
a referida que se realizem
legislação, apenas para
há alémade
direito aju50Kms
das de do usmesmo
canual
to dos
nas
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação
deslocações
domicílio, diárias
não que se
podendo realizem
neste últimopara além
caso de 20 Kmsabono
o respetivo do domicílio necessário
ter lugar para aléme nas
de
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
90 dias seguidos,
deslocações salvosucessivos
por dias em casos excecionais e devidamente
que se realizem para alémfundamentados
de 50Kms do em que
mesmo
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
poderá haver
domicílio, prorrogação
não podendo por
neste mais 90
último57.º
casodias.
como se encontra previsto no artigo dooCódigo
respetivo
do abono
IRS. ter lugar para além de 90
dias seguidos, salvo em casos excecionais e devidamente fundamentados em que poderá
haver prorrogação por mais 90 dias.
As distâncias em questão são contadas da periferia da localidade onde o trabalhador tem
o seu domicílio necessário e a partir do ponto mais próximo do local de destino.
As distâncias em questão
MODO COMO DEVE sãoSER
contadas da periferia da
APRESENTADA localidade onde o trabalhador tem
A DECLARAÇÃO
o seu domicílioanecessário
Destinando-se e a partir
ajuda de custo do ponto
a compensar mais próximo
o trabalhador dasdo local depor
despesas destino.
si suportadas
com refeições (almoço
Destinando-se a ajudae de
jantar) e alojamento,
custo a compensarnas deslocações
o trabalhador efeituadas
das despesas nas condições por si
referidas
1 - A haverá
declaração que respeitar:
modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente
suportadas com refeições (almoço e jantar) e alojamento, nas deslocações efeituadas entregue
por condições
nas transmissão eletrónica
referidas de dados.
haverá que respeitar:
– Nas deslocações diárias, os abonos deverão ter em conta as seguintes percentagens:
–2 -NPara
as deefeitos
slocaçõe s ddisposto
do iárias , os no
abonos deverão
número ter em
anterior, o conta
sujeitoaspassivoseguintes e percentagens:
o contabilista
* Se
certifi a deslocação
cado, nos casos abranger,
em que a ainda que parcialmente,
declaração deva por este ser assinada, são identificados
por senhas atribuídas
o período pela Autoridade
compreendido entre asTributária
13 e as 14 ehoras
Aduaneira.
..................................................... 25%;
* Se a deslocação abranger, ainda que parcialmente,
3 - Oso período
modeloscompreendido
aprovados pela Portaria
entre as 20 n.º
e as366/2015, de 16 de outubro, bem 25%;
21 horas..................................................... como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
* Se a deslocação implicar alojamento, o que apenas se verificará se o beneficiário
2001 não
a 2014, mantêm-se
dispuser em vigor,
de meios devendo a coletivos
de transporte declaração modelo 3
regulares que e seuslhe anexos
permitam ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
regressar antes das 22 horas
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
–– N
Nas
as ddeslocações
eslocações ppor
or ddias
ias ssucessivos,
ucessivos , os os abonos
abonos diários diários deverãodeverão respeitarrespeitar o o seguinte:
seguinte:
* No dia da partida, ocorrendo esta:
– até às 13 horas...................................................................................................................... 100%;
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
– depois das 13 horas até às 21 horas .............................................................................. 75%;
– depois das 21 horas............................................................................................................... 50%;
* No dia de
A declaração dechegada,
rendimentosocorrendomodeloesta: 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
– até às 13 horas......................................................................................................................... 0%;
– Pelos sujeitos
– depois daspassivos
13 horas até (pessoas singulares), residentes em território português,
às 20 horas............................................................................... 25%;
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar,
– depois das 20 horas..............................................................................................................50%; tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
* Nos restantes
artigo dias.................................................................................................................... 100%.
57.º do CIRS).
– Tratando-se
Carlos de ajudaAlexandre
Balreira | Joaquim s de custO.
o pSilva
or deslocações ao estrangeiro e no estrangeiro 305
9, o
beneficiário tem direito, em alternativa, a uma das seguintes prestações (Dec. Lei n.º
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
vo e o Em contabilista
Em conformidadecom
conformidade comaaCCircular
ircular n.n.º
º 1212/91,
/ 91 , dede 29.04,
29.04, dada DGCI,
DGCI, na na aplicação
aplicação da tabela
da tabela em
da, são identifi
em cados
vigor, no cálculo do excesso das ajudas de custo abonadas por entidades
vigor, no cálculo do excesso das ajudas de custo abonadas por entidades não públicas não
públicas
aos seus aos seus colaboradores
colaboradores e membros e membros
dos órgãos dos órgãos
sociais, sociais,
pode pode como
tomar-se tomar-se como
referência
Em conformidade
referência com a C i r c u l a r n . º 1 2 / 9 1 , de 29.04, da DGCI, na aplicação da tabela em
o valor dasoajudas
valor das ajudasatribuídas
de custo de custo atribuídasa membrosado membros
Governo, dosempre
Governo,quesempre que
as funções
vigor,
outubro, as
bem no cálculo
como
funções do excesso das das ajudas de custoremunerações
abonadas por entidades não públicas
exercidas eexercidas
ou o nívele ou odas nível respetivas respetivasremunerações não não sejam
sejam comparáveis
comparáveis ou
aosanos
entos dos seus de
colaboradores e membros dos órgãos sociais, pode tomar-se como referência
ou reportáveis
reportáveis à dasà das categorias
categorias ou ou remunerações
remunerações dosdos funcionários
funcionários públicos,
públicos, devendo,
devendo, nos
oanexos
3 e seusnos valor das
ser ajudas de custo atribuídas a membros do Governo, sempre que as funções
restantes
restantes casos,casos, considerar-se-á
considerar-se-á queque excedem
excedem os os limites
limites legaisasasajudas
legais ajudas de
de custo
custo
exercidas e ou o nível das respetivas remunerações não sejam comparáveis ou
superiores
superiores ao limitelimite mais
mais elevado
elevado fixado fixado para para os
os funcionários
funcionários públicos
públicos (“outros”,
(“outros”, da
reportáveis à das categorias ou remunerações dos funcionários públicos, devendo, nos
tabela acima).
acima).
restantes casos, considerar-se-á que excedem os limites legais as ajudas de custo
superiores
Ao valor daao limite
ajuda mais elevado
de custo diária deverá fixado serpara os funcionários
deduzida a importânciapúblicos (“outros”,
atribuída a título da
de
Ao valor
tabela da
subsídiacima). ajuda de custo diária
o de refeição , que para o ano de 2022 foi de: deverá ser deduzida a importância atribuída a
título de subsídio de refeição, que para o ano de 2022 foi de:
Ao valor da ajuda de custo diária deverá ser deduzida a importância atribuída a título de
O subsídio de refeição , que para o ano de 2022 foi de:
Até 30 de setembro € 4,77 em dinheiro e € 7,63 através de cartão-refeição;
A partir de 1 de outubro (inclusive) € 5,20 em dinheiro e € 8,32 através de cartão-
refeição;
esentada: Até 30 de setembro € 4,77 em dinheiro e € 7,63 através de cartão-refeição;
A partir de 1 de outubro (inclusive) € 5,20 em dinheiro e € 8,32 através de cartão-
erritório português,
refeição;
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
Esquematicamente, o regime fiscal das ajudas de custo pode ser representado como
segue, salvaguardando sempre o respeito pelos pressupostos da sua atribuição:
Esquematicamente, o regime fiscal das ajudas de custo pode ser representado como
306
segue, 9
salvaguardando Maio 2023
sempre o respeito pelos pressupostos da sua atribuição:
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Não seNão
verificando os pressupostos
se verificando da atribuição
os pressupostos das ajudas de
da atribuição custo,
das ajudasnomeadamente:
de custo,
• Nãonomeadamente:
havendo
QUEMdeslocação
ESTÁ OBRIGADOefetiva,Aou
APRESENTAR A DECLARAÇÃO
• Nãodeslocação
• Havendo havendo deslocação efetiva,
efetiva, todas asoudespesas sejam suportadas pela entidade
patronal,
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
• Havendo deslocação efetiva, todas as despesas sejam suportadas pela entida-
as importâncias atribuídas a título de ajudas de custo serão de considerar rendimentos
de patronal,
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
do trabalho dependente, com todas as consequências legais.
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
O mapa auferido
as de ajudasrendimentos
importâncias sujeitos
atribuídas
de custo poderá a IRS
a título
ter que
a de obriguem
ajudas
seguinte à suaserão
de custo
estrutura: apresentação (cfr. n.º ren-
de considerar 1 do
artigo 57.º
dimentos dodo CIRS). dependente, com todas as consequências legais.
trabalho
TOS
oriamente entregue
vo e o contabilista
da, são identificados
O
Boletim de Ajudas de Custo (verso)
As despesas com compensação pela utilização de viatura própria do trabalhador
esentada:
ou membro dos órgãos sociais, ao serviço da entidade patronal, são igualmente de
A s despesasencargo
considerar com codedutível
mpen sação
empeIRC
la usempre
tilizaçãoque:
de viatura própria do trabalhador ou
erritóriomembro
português,dos órgãos sociais, ao serviço da entidade patronal, são igualmente de
ado familiar, tenhamencargo dedutível em IRC sempre que:
considerar
• Faturadas a clientes;
ntação (cfr. n.º 1 do
• Faturadas a clientes;
• Não sendo faturadas a clientes, se encontrem suportadas, por cada pagamento efe-
• Não sendo faturadas a clientes, se encontrem suportadas, por cada pagamento
efetuado, em mapa através do qual seja possível o controlo das deslocações
308 9 Maio 2023
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
concretizadas,
tuado, em mapa designadamente os respetivos
através do qual seja possível o locais,
controloobjetivo, identificação
das deslocações da viatura
concretizadas,
edesignadamente
do respetivo proprietário, bem
os respetivos comoobjetivo,
locais, o número de quilómetros
identificação percorridos;
da viatura e do respetivo
• Em
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
concretizadas, designadamente os respetivos locais, objetivo, identificação da viatura
proprietário, bem como o número de quilómetros percorridos;
e doconformidade
respetivo proprietário,
com o Ofbemício como
n .º 56o65número
, de 25.de
03.quilómetros percorridos;
2009 , da DSIRC, o conceito de
•
• EmEm conformidade
MODELO 3 DO IRS
“deslocação em viatura própria do trabalhador ”, constante da alínea h) do n.º 1 do
conformidade com Ofício
com oo O fício nn.º 5665,
.º 5 665, dde 25.03.2009,
e 2 5.03.2009 , da DSIRC,
DSIRC, o conceito de
art. 23º-A do CIRC, deve ser entendido como qualquer viatura que não faça parte do
““deslocação
deslocação eem m vviatura
iatura pprópria
rópria ddoo ttrabalhador”, constanteda
rabalhador ”, constante da alínea
alínea hh) do n.º
) do n.º 1 do
ativo
art.
fixo do
23º-A
tangível
CIRC,
da entidade
deve ser
patronal,
entendido como
nem a estaviatura
qualquer
seja imputável
que não
qualquer
faça parte
art. 23º-A do CIRC, deve ser entendido como qualquer viatura que não faça parte do
responsabilidade
do ativo ou encargo pelo seu uso.
ativo fixofixo tangível
tangível da da entidade
entidade patronal,nem
patronal, nema a esta
esta seja
seja imputável
imputável qualquer
qualquer
responsabilidadeou
responsabilidade ouencargo
encargopelopelo seu
seu uso.
uso.
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
Inf. Vinculativa n.º 5115/2022 , com despacho de 24.11.2022, da Diretora de Serviços do
IRC – iO
ncque
ulatiinclui
Inf. Vinculativa
Inf. V va n .ºo5
n.º valor
115/20pago
5115/2022, por km
22 , com em viatura
despacho própria: da Diretora de Serviços do
de 24.11.2022,
A
IRCdeclaração
IRC –– OO que de rendimentos
que inclui
inclui o
o valor
valor pago modelo
pago por
por km
km em 3 do
em IRS própria:
viatura
viatura destina-se
própria: à apresentação anual dos
rendimentos
O subsídiorespeitantes
de transporte aopor
anoutilização
anterior e dede outrosprópria
viatura elementos €0,36/km, englobando
é de informativos relevantes
–para
O asubsídio
determinação
naquele da situação
de transporte
valor unitário tributária
por utilização
o combustível, asde dos sujeitos
viatura
portafens e opassivos,
própria pessoas singulares,
é de €0,36/km,
estacionamento. englobandotal
O subsídio de transporte por utilização de viatura própria é de €0,36/km, englobando
como se
naquele encontra
valor previsto
unitário o no artigo
combustível, 57.º do
as Código
portagens do eIRS.
o estacionamento.
Embora as empresas tenham a liberdade para estabelecer os montantes a atribuir aos
naquele valor unitário o combustível, as portafens e o estacionamento.
trabalhadores, a parte que exceda o limite legal ou quando não se observem os
Embora as empresas tenham a liberdade para estabelecer os montantes a atribuir aos
Embora as empresas
pressupostos tenham a liberdade
da sua atribuição aos servidorespara estabelecer
do Estado, são os montantes
considerados a atribuir
como
trabalhadores, a parte que exceda o limite legal ou quando não se observem os
aos trabalhadores,
rendimentos a partedependente,
do trabalho que exceda nos o limite legal
termos daou quando
alínea d) do não
n.ºse3 observem os
do art. 2º do
pressupostos da sua atribuição aos servidores do Estado, são considerados como
pressupostos da sua atribuição aos servidores do Estado,
CIRS, como tal tributados autonomamente à taxa de 5%, de acordo com o n.º 9 do são considerados como
rendimentos
MODO do trabalho dependente, nos termos da alínea d) do n.º 3 do art. 2º do
art. 88º doCOMO
rendimentos DEVE SER
do trabalho
CIRC. APRESENTADA
dependente, nos termos A DECLARAÇÃO
da alínea d) do n.º 3 do art. 2º do
CIRS, como
CIRS, como taltal tributados
tributados autonomamente
autonomamente à à taxa
taxa dede 5%,
5%, de
de acordo
acordo com
com o o n.º
n.º 9
9 do
do
art. 88º
88º do
do CIRC.
As art.
despesas CIRC.
em causa apenas serão de considerar rendimento do trabalho dependente
dos beneficiários modelo
1 - A declaração na parte3que e quaisquer
exceda odos seus
limite anexos
legal é obrigatoriamente
do subsídio de deslocação entregue
fixado
As despesas
pordespesas
transmissãoem causa apenas
eletrónica serão de considerar rendimento do trabalho dependente
As
anualmente em Portaria
por causa do de
apenas dados.
serão
Ministro de considerar
das Finanças: rendimento do trabalho dependente
dos beneficiários
dos beneficiários na na parte
parte que
que exceda
exceda o o limite
limite legal
legal do
do subsídio
subsídio dede deslocação
deslocação fixado
fixado
anualmente
2 - Para efeitospor Portaria
Portaria
do ………………do Ministro
dispostoMinistro das Finanças:
Finanças:
anualmente por 2022 do €no número
das
0,36/Km anterior,
(Dec. Lei n.ºo137/2010,
sujeito passivo
de 28.12)e o contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
porcaso
senhas 2022 ……………… € 0,36/Km (Dec. Lei n.º 137/2010, de 28.12)
No do atribuídas pela Autoridade
meio de transporte utilizadoTributária
ser uma eviatura
Aduaneira.
motorizada não automóvel, as
importâncias
No caso do pelade
meio respetiva utilização
transporte ao ser
utilizado serviço
umada entidade
viatura patronal,não
motorizada consideram-se
automóvel,as as
No
3 - caso
Os do meio
modelos de transporte
aprovados pela utilizado
Portariasern.ºuma viatura
366/2015, motorizada
de 16 de não automóvel,
outubro, bem
remuneração pela
importâncias do trabalho
respetiva dependente
utilização na
aoparte
serviçoemda
queentidade
exceda 40% do limite
patronal, legalcomo
consideram-se
importâncias
as respetivas pela respetiva utilização ao serviço da declarar
entidade rendimentos
patronal, consideram-se
fixado (C
remuneração arinstruções
Circuldo ntrabalho
º 1 9/ 9 3 dde
e 20preenchimento,
/8).
dependente na parte
para
em que exceda 40% do limite
dos anos de
legal
remuneração do trabalho dependente na parte em que exceda
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos40% do limite legalfixado
ser
(Circular
fixado (C nº 19/93 de
Circular nºentregue 20/8).
1 9/93 depor20/transmissão
8).
obrigatoriamente eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º2022 34/2019, de 28/1)
………………. € 0,36 x 40% = 0,144/km
Os
Os encargos
encargosefetuados
efetuadosouousuportados
suportados relativos a ajudas
relativos de custo,
a ajudas não faturadas
de custo, a clientes,
não faturadas a
escrituradas a qualqueratítulo,
clientes, escrituradas exceto
qualquer na parte
título, em que
exceto haja lugar
na parte a tributação
em que emasede
haja lugar de IRS
tributação
QUEM ESTÁ
Os encargos OBRIGADO
efetuados A APRESENTAR
ou suportados relativos a A ajudas
DECLARAÇÃO
de custo, não faturadas a
na são tributadas autonomamente
em sede de IRS na esfera do respetivo beneficiário, são tributadas au tonomament9edo
esfera do respetivo beneficiário, à taxa de 5%, (n.º à
clientes, escrituradas a qualquer título, exceto na parte em que haja lugar a tributação
art.
taxa88ºdedo5% CIRC),
, (n.º sendo de aplicar
9 do art. 88º do oCIRC),
agravamento
sendo de taxa para
da aplicar 15%, nos termos
o agravamento dado
taxprevisto
a para
em sede de IRS na esfera do respetivo beneficiário, são tributadas au tonomamente à
no
15%n.º 14 do
, nos art. 88º
termos dodo CIRC. no n.º 14 do art. 88º do CIRC.
previsto
A
taxdeclaração
a de 5%, (n.º de rendimentos
9 do art. 88ºmodelo
do CIRC), 3 do IRS éde
sendo obrigatório
aplicar o ser apresentada:
agravamento da taxa para
15%,conformidade
Em nos termos docom previsto no n.º no
o disposto 14 do
nº art.
15 do 88º do88º
art. CIRC.
do CIRC, o agravamento referido
Em conformidade com o disposto no nº 15 do art. 88º do CIRC, o agravamento referido
–nãoPelos sujeitos
é aplicável no passivos
período de (pessoas
tributação singulares),
de início de residentes
atividade em
e noterritório
seguinte. português,
não é aplicável no período
Em conformidade de tributação
com o disposto no nº de início
15 do art.de
88º atividade
do CIRC,e onoagravamento
seguinte. referido
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
nãosalientar,
De é aplicável no período
porém, que o deart.tributação
230º da Lei de nºinício de atividade
24-D/2022 e no seguinte.
de 30.12 estabelece que, nos
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
De salientar,
períodos porém, quede
de tributação o 2022
art. 230º da Lei
e 2023, nº 24-D/2022de
o agravamento de 10%
30.12daestabelece que, nos
taxa de tributação
De artigo 57.º porém,
salientar, do CIRS).
que o art. 230º da Lei nº 24-D/2022 de 30.12 estabelece que, nos
períodos de tributação de 2022 e 2023, o agravamento de 10% da taxa
autónoma, quando o sujeito passivo tenha obtido prejuízos fiscais nestes períodos, não de tributação
períodos de tributação de 2022 e 2023, o agravamento de 10% da taxa de tributação
é aplicável (PME e não PME):
autónoma, quando o sujeito passivo tenha obtido prejuízos fiscais nestes períodos, não
é aplicável
Carlos (PME
Balreira e não Alexandre
| Joaquim PME): O. Silva 9
309
7
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
autónoma, quando o sujeito passivo tenha obtido prejuízos fiscais nestes perío-
dos, não é aplicável (PME e não PME):
TOS
a) Quando o sujeito passivo tenha obtido lucro tributável em um dos três pe-
ríodos de tributação anteriores e as obrigações declarativas previstas nos
arts. 120º e 121º, ambos do CIRC, (Declaração mod. 22 e IES/DA), relativas
aos dois períodos de tributação anteriores tenham sido cumpridas nos
termos neles previstos.
a) Quando o sujeito passivo tenha obtido lucro tributável em um dos três períodos
de tributação anteriores e as obrigações declarativas previstas nos arts. 120º e 121º,
b) Quando estes correspondam ao período de tributação de início de ativida-
ambos do CIRC, (Declaração mod. 22 e IES/DA), relativas aos dois períodos de
de ou a um dos dois períodos seguintes.
tributação anteriores tenham sido cumpridas nos termos neles previstos.
sentação anualQuando
b) dos estes correspondam ao período de tributação de início de atividade ou a
ormativos um dos dois períodos seguintes.
relevantes
Assim, de acordo com o previsto na alínea b) acima referida, se o período de iní-
ssoas singulares, tal
cio de atividade for 2022, o agravamento de 10% não será aplicável nos períodos
de tributação
Assim, decom
de acordo 2022, 2023 e 2024.
o previsto Caso
na alínea o início
b) acima de atividade
referida, ocorra
se o período deem 2023,
início de
o agravamento referido não será aplicável aos períodos de tributação de 2023,
atividade for 2022, o agravamento de 10% não será aplicável nos períodos de tributação
2024
de e 2025.
2022, 2023 e 2024. Caso o início de atividade ocorra em 2023, o agravamento referido
não será aplicável aos períodos de tributação de 2023, 2024 e 2025.
O O mapa de transporte, deslocações e estadias pode ter a seguinte estrutura:
O mapa de transporte, deslocações e estadias pode ter a seguinte estrutura:
oriamente entregue
vo e o contabilista
da, são identificados
esentada:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
MODELO 3 DO IRS
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
9
312
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
DECLARAÇÃO DE 5RENDIMENTOS
ANEXO
MODELO
DISSOLUÇÃO 3 DO
E LIQUIDAÇÃO DE SOCIEDADES
IRS
ASPECTOS FORMAIS E FISCAIS
TRIBUTAÇÃO DOS SÓCIOS
•
1 - Pela deliberação
A declaração dos sócios;
modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
por transmissão eletrónica de dados.
• Pela declaração de insolvência da sociedade.
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
Nos três
certifi primeiros
cado, casos,
nos casos os a
em que sócios podem
declaração deliberar,
deva por estepor
sermaioria simples
assinada, dos cados
são identifi votos
por senhas atribuídas
produzidos pela Autoridade
na assembleia, Tributária
o reconhecimento dae dissolução.
Aduaneira.
3 - Os
Além modelos
destas aprovados
ocorrências, pela
existem Portaria
causas n.º 366/2015,
de dissolução de 16 deououtubro,
administrativa bem como
por deliberação dos
sócios, sempre em facto previsto na lei ou no contrato, nomeadamente (art. 142º do CSC): de
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente
• Existência de um entregue
número por
detransmissão eletrónica
sócios inferior de dados.
ao mínimo legal, por período superior a
(artigo 2.º da
um ano, Portaria
salvo se umn.º
dos34/2019, depessoa
sócios for 28/1) coletiva pública ou entidade a ela equiparada
por lei para esse efeito;
• Exercício de
A declaração defacto de atividade
rendimentos não3compreendida
modelo no objeto
do IRS é obrigatório ser contratual.
apresentada:
Nestes
– Pelos casos podem
sujeitos os sócios,
passivos por maioria
(pessoas residentes
absoluta
singulares), dos votos em
expressos na assembleia,
território português,
quando
dissolver estes, ou oscom
a sociedade dependentes
fundamento quenointegram o respetivo
facto ocorrido, agregado
produzindo familiar,
efeitos tenham
a partir da
auferido
data rendimentos
da deliberação sujeitos
ou, no a IRS
caso da que obriguem
deliberação à sua apresentação
ser impugnada, do trânsito(cfr.
em n.º 1 do
julgado
artigo 57.º do CIRS).
da sentença.
Pode ainda verificar-se a dissolução oficiosa, por parte do serviço de registo competente,
caso ainda não iniciado o procedimento administrativo pelos interessados, quando (art. 143º
TOS do CSC):
• Durante dois anos consecutivos, a sociedade não tenha procedido ao depósito dos
documentos de prestação de contas e a administração tributária tenha comunicado
ao serviço de registo competente a omissão de entrega da declaração fiscal de
rendimentos pelo mesmo período;
Com a dissolução da sociedade, salvo quando a lei disponha de forma diversa, inicia-se
imediatamente a liquidação, consistindo esta no conjunto de atos realizados com a finalidade
O
de dar satisfação aos direitos de terceiros e realização de ativos, assim se criando as
condições para atribuição aos sócios dos valores a partilhar.
oriamente entregue
O processo de liquidação conduz à extinção da sociedade, nada impedindo que, se à data
da dissolução a sociedade não tiver quaisquer dívidas, os sócios procedam imediatamente
à partilha (n.º 1 do art. 147º do CSC), o que acaba por fazer coincidir no tempo os dois
vo e o contabilista
momentos (dissolução e liquidação e partilha), não obstando a tal a eventual ocorrência
da, são identificados
de dívidas fiscais ainda não exigíveis à data da dissolução, ficando por elas ilimitada e
solidariamente responsáveis todos os sócios, embora reservem, por qualquer forma, as
importâncias que estimarem para o seu pagamento (n.º 2 do art. 147º do CSC).
outubro, bem como
entos dos anos de
As contas reportadas à data da dissolução deverão ter tratamento semelhante às contas
3 e seus anexos ser
anuais e ser aprovadas nos 60 dias seguintes à dissolução da sociedade, devendo esta,
a partir da data da dissolução, passar a fazer acompanhar a respetiva designação social
da expressão “Sociedade em liquidação” ou “em liquidação” (n.º 3 do art. 146º do CSC).
esentada:Decorridos os prazos referidos sem que tenha sido requerido o registo do encerramento
da liquidação, o serviço de registo competente promove oficiosamente a liquidação por
erritório via
português,
administrativa (n.º 3 do art. 150º do CSC).
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do em que se inicia a liquidação haverá que proceder à separação, em termos
No exercício
contabilísticos, das operações até à data da dissolução e das ocorridas após essa data,
MODELO 3 DO IRS
prestadas contas acompanhadas de relatório pormenorizado do estado da liquidação
(art. 155º do CSC).
Os liquidatários deverão pagar todas as dívidas da sociedade para as quais seja suficiente o
ativo social devendo em relação às dividas litigiosas ser acautelados os eventuais direitos do
credor por meio de caução, prestada nos termos do Código de Processo Civil (art. 154º do
CSC),FIM A QUEpor
e começar SEsatisfazer
DESTINA A DECLARAÇÃO
as dívidas fiscais, sob pena de ficarem pessoal e solidariamente
responsáveis pelas importâncias respetivas (n.º 1 do art. 26º da LGT).
Se depois de feito
A declaração de orendimentos
reembolso integral
modelo se registar
3 do IRSsaldo, este deveàser
destina-se repartido na proporção
apresentação anual dos
rendimentos
aplicável respeitantes
à distribuição dosao ano anterior
lucros, devendo,ecaso
de outros elementos
contrário, o ativo informativos relevantes
existente ser distribuído
para asócios,
pelos determinação
por formadaquesituação tributária
a diferença dos sujeitos
para menos passivos,
recaia em cada umpessoas
deles nasingulares,
proporção tal
da
comoque
parte se encontra previsto
lhes competir no artigo
nas perdas 57.º do Código
da sociedade, do IRS.
podendo excluir da partilha as importâncias
estimadas para encargos da liquidação até à extinção da sociedade (art. 156.º do CSC).
Após deliberação dos sócios, com indicação do depositário dos livros, documentos e
demais elementos da contabilidade, a conservar pelo prazo de 5 anos (n.º 4 do art. 157º
MODO
do CSC), COMO
deverá DEVE SER
ser requerido o APRESENTADA A DECLARAÇÃO
registo do encerramento da liquidação, após o qual a
sociedade se considera extinta (art. 160º do CSC).
1 -regime
O A declaração
jurídicomodelo dos seus anexosdeé dissolução
3 e quaisqueradministrativos
dos procedimentos obrigatoriamente entregue
e de liquidação
porentidades
de transmissão eletrónica
comerciais de dados.
é regulado em diploma próprio, aprovado pelo Dec. Lei n.º 76-
A/2006, de 29.03, sendo a sua versão mais recente a que resulta do Dec. Lei n.º 250/2012,
2 -23.11.
de Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por
O senhas atribuídas
encerramento pela Autoridade
da liquidação Tributária epedido
e consequente Aduaneira.
de registo na Conservatória
do Registo Comercial determina a cessação da atividade para efeitos de IRC (Ofício
3 - Os modelos
Circulado aprovados
n.º 20063, pela Portaria
de 05.03.02, n.º 366/2015,
da DSIRC), conformededisposto
16 de outubro,
no n.º 5bem como
do art. 8º
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
do CIRC, chamando-se a atenção para o facto da cessação de atividade para efeitos
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
de IVA poder anteceder aquela data (arts. 33º a 35º do CIVA).
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
No caso de se estar perante uma insolvência, a respetiva declaração de insolvência é
causa imediata de dissolução da sociedade, entrando esta, por força do n.º 1 do art. 146.º
do CSC, em fase de liquidação do seu património, com vista à realização do ativo e ao
pagamento do passivo.
QUEM
Uma vez queESTÁ OBRIGADO
a cessação A APRESENTAR
da atividade Acom
apenas ocorre DECLARAÇÃO
o encerramento da liquidação,
o exercício dos direitos e o cumprimento das obrigações que subsistem durante a fase
de liquidação competem ao liquidatário ou administrador da insolvência nomeado, na
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
sua qualidade de representante da sociedade e no âmbito dos poderes ordinários de
administração que lhe estão atribuídos (n.º 10 do art. 117º do CIRC).
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
Neste particular, reputa-se do maior interesse, para efeitos fiscais, o conteúdo da
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
Circular
artigon.º
57.º10/2015,
do CIRS).de 09.09, do Gabinete do Diretor Geral que se transcreve:
CIRCULAR
CIRCU LAR N.º
N.º 10/2015:
10/2015:
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
da deliberação de encerramento do estabelecimento, ou
iv) O afastamento das obrigações que venham a incidir sobre
MODELO
a insolvente em resultado 3 DO
das operações IRS que
de liquidação
sejam realizadas até à extinção do processo de insolvência;
1. Declaração de alterações
sentação Aanual
entrega
dos da declaração de alterações de atividade é dispensada
ormativos sempre
relevantes
que os dados objeto de alteração respeitem a factos
ssoas singulares, talregisto na Conservatória do Registo Comercial, conforme
sujeitos a
dispõe o n.º 3 do artigo 32º do Código do IVA e o n.º 7 do artigo 118° Dispensa de
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
a declaração periódica de rendimentos a que se refere a alínea b)da apresentação
da declaração
MODELO 3 DO
do n.º 1 do artigo 117º do mesmo código, mantendo-se igualmente
IRS
obrigadas ao cumprimento das obrigações relativas à liquidação e de alterações
pagamento do imposto.
Caso seja deliberado o encerramento de estabelecimento
compreendido na massa insolvente e comunicado tal facto à AT
peloFIM A QUE
tribunal, emSE DESTINA Acom
conformidade DECLARAÇÃO
o disposto no n.º 3 do artigo
65.º do CIRE, é assumida a cessação oficiosa, prevista no n.º 6 do
artigo 8.° do Código do IRC, pelo que, a partir desse momento, e
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
sem prejuízo do cumprimento de obrigações decorrentes de factos Dispensrelevantes
a após
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos
tributários anteriores, as pessoas coletivas insolventes só ficam
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoascsingulares,
es sação tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
obrigadas à entrega da declaração periódica de rendimentos e à oficiosa de
respetiva liquidação e pagamento do imposto, relativamente aos atividade
períodos de tributação em que se verifique a existência de qualquer
facto tributário sujeito a IRC, atendendo ao que dispõe o n.º 7 do
MODO
artigo 8.º doCOMO
CódigoDEVE
do IRC.SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
b)tribunal à AT, em
Uma pessoa conformidade
coletiva comde
em situação o disposto no continua
insolvência n.º 3 do artigo
a existir, enquanto sujeito
65.º dode
passivo CIRE, é declarada
impostos, oficiosamente
mantendo-se pelaao
obrigada ATcumprimento
a cessação oficiosa
das obrigações fiscais pre-
vistas nos sujeito
daquele códigospassivo,
tributários;
ao abrigo do disposto no n.º 3 do artigo
34.° QUEM
do Código do IVA, sem prejuízo do cumprimento das
c) Pelo que, ESTÁ OBRIGADO
o disposto A 65.º
no artigo APRESENTAR
do Código daA DECLARAÇÃO
Insolvência e da Recuperação de
obrigações
Empresas fiscais
(CIRE), comnosa períodos de imposto
redação que em pela
lhe foi dada que se
Leiverifique
n.· 16/201a2, de 20 de abril, não
ocorrência
pode de operações
ser interpretado tributáveis,
no sentido em que devam ser efetuadas
de determinar:
Aregularizações
declaração de ourendimentos modelo
em que haja lugar3 do
aoIRS é obrigatório
exercício ser apresentada:
do direito à
dedução.
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
Após estaestes,
quando cessação
ou osoficiosa, verifica-se
dependentes a dispensa
que integram de obrigações
o respetivo agregado familiar, tenham 7
auferido
fiscais rendimentos
em sede sujeitos
de IVA, mas a IRS
apenas quea obriguem
caso liquidaçãoàesua apresentação
a partilha (cfr. n.º
Dispensa após 1 do
artigo 57.º do CIRS).
da massa insolvente não venham a integrar atos supervenientes ces sação
com relevância em termos de incidência ou regularização do IVA, oficiosa de
ou doBalreira
Carlos exercício do direito
| Joaquim à dedução
Alexandre O. Silvapor parte da pessoa coletiva 9
atividade 319
insolvente.
regularizações ou em que haja lugar ao exercício do direito à
dedução.
APECA
APECA
Após IRC imposto
esta cessação oficiosa,sobre o rendimento
verifica-se das de
a dispensa pessoas coletivas - 2022
obrigações
fiscais em sede de IVA, mas apenas caso a liquidação e a partilha Dispensa após
da massa insolvente não venham a integrar atos supervenientes ces sação
com relevância em termos de incidência ou regularização do IVA, oficiosa de
TOS ou do exercício do direito à dedução por parte da pessoa coletiva atividade
insolvente.
Não se verificando tais circunstâncias, i.e., se após a cessação
oficiosa de atividade, a pessoa coletiva insolvente continuar a
realizar, ainda que ocasionalmente, transmissões de bens ou Operações
prestações de serviços correspondentes ao exercício de uma tributáveis e
atividade económica que, nos termos do artigo 2.º do Código do direito à
IVA, implicam a sua qualificação como sujeito passivo de IVA, existe dedução do IVA
a obrigatoriedade de dar cumprimento, intercalada ou no período de
sentação sucessivamente
anual dos consoante o caso, às obrigações previstas no
ormativos relevantes liquidação da
Código tal
ssoas singulares, do IVA nos períodos de imposto em que se verifique a mas sa
ocorrência de operações tributáveis, em que devam ser efetuadas ins olvente
regularizações ou em que haja lugar ao exercício do direito à
dedução.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
adquirentes dos bens.
MODELO 3 DO IRS
3. Obrigações específicas de pagamento de Imposto Mun icipal
sobre Imóveis (IMI) e de Imposto do Selo que impendem sobre a
massa ins olvente
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
n.º 1 do artigo 65.º determina que devem ser elaboradas e
depositadas as contas anuais, nos termos em que forem
MODELO
legalmente obrigatórias para o devedor. 3 DO IRS
Uma sociedade comercial, objeto de um processo de
insolvência em fase de liquidação e partilha da massa
insolvente, não fica dispensada de cumprir com as obrigações
legais
FIM A de contabilidade
QUE SE DESTINA organizada após a data da deliberação
A DECLARAÇÃO
de encerramento da atividade do estabelecimento.
AII declaração
- RESPdeONrendimentos
SABILIDADE modelo PELO3 do CUIRS
MPRdestina-se
IMENTO àDapresentação
AS anual dos
O BR IG A Ç Õ ES F I S C AI S D A S P ES S OA S C O LE T I
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativosVA S relevantes
INSO
para aLdeterminação
VENTES da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como
A responsabilidade pelo no
se encontra previsto artigo 57.º do
cumprimento Código
das do IRS. fiscais é
obrigações
O cumprimento
imputável à pessoa coletiva insolvente e aos seus representantes
das obrigações
legais.
fiscais é
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO imputável a
No período entre a declaração da insolvência e a deliberação de quem
encerramento do estabelecimento, essa responsabilidade fica repres en te a
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
cometida
por àqueleeletrónica
transmissão a quem tiver sido atribuida a administração da pessoa coletiva
de dados.
insolvência, podendo, por isso, os responsáveis continuarem a ser ins olvente
2 -
os Para efeitos
anteriores do disposto
titulares no número
dos órgãos sociais anterior, o sujeito
competentes passivo e o contabilista
da pessoa
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
coletiva insolvente, ou ser já responsável o administrador da
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
insolvência nomeado, caso lhe seja atribuído poderes para a
3 - Os modelosdo
administração aprovados
património pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
da insolvente.
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001
Nas asituações
2014, mantêm-se
em que,em navigor, devendo
assembleia dea declaração modelo
credores, não seja 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de
deliberado o encerramento do estabelecimento e, portanto, sedados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
decida por um plano de insolvência, ou um plano de recuperação,
a responsabilidade pelo cumprimento das obrigações fiscais cabe
a quem ficar cometida a administração da pessoa coletiva
insolvente (cfr. n.º 4 do artigo 65° do CIRE)
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
Contudo, independentemente de haver ou não deliberação de
Obrigações
encerramento, desde que a pessoa coletiva insolvente entre em
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
declarativas em
liquidação, vigora a norma especial do n.º 10 do artigo 117.º do
sede de IRC
–Código do IRC, passivos
Pelos sujeitos pelo que(pessoas
as obrigações declarativas
singulares), residentessãoemdaterritório português,
relativas a
quando estes, oudo
responsabilidade os dependentes queda
administrador integram o respetivo
insolvência, agregado familiar, tenham
conforme
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação entid(cfr.
adesn.º
em1 do
decorre expressamente daquela norma.
artigo 57.º do CIRS). liquidação
11
Carlos Balreira | Joaquim Alexandre O. Silva 9
323
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
oriamentePor
entregue
sua vez, o artigo 269º do CIRE prevê isenção de imposto do  m b ito d a
isenção do
selo para um elenco fechado de "atos" do qual não constam as
imposto do
"situações jurídicas" sujeitas a imposto do selo da verba 28 da TGIS. selo
vo e o contabilista
da, são identificados
Os benefícios previstos no referido artigo têm uma natureza
dinâmica, não se limitando apenas a evitar mais encargos fiscais
outubro, bem
para como
o devedor, até porque em muitos deles o imposto do selo é
entos dos anos de
devido pelo adquirente, antes se aplicando a um conjunto de atos.
3 e seus anexos ser
Ora, com a introdução da verba 28 da TGIS, teve o legislador que
introduzir alterações ao Código do Imposto do Selo de forma a
incluir nas regras de incidência as "situações jurídicas". O facto
tributário consubstancia-se numa "situação jurídica" que resulta da
detenção de património com determinadas características num
O
determinado momento e não em qualquer "ato".
12
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
Não
A . Trobstante
ibutaçãoaeposição
m IRC administrativa veiculada através da Circular n.º 10/2015, de 09.09,
o Acórdão n.º 0736/18.0BELRS, de 18.05.2022, do STA, é contrário à posição da AT.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
O lucro tributável das sociedades em liquidação será determinado com referência a
A.
todoTributação em de
o período
MODELO 3 DO IRS
IRCliquidação (n.º 1 do art. 79º do CIRC), pelo que deverão ser
observados os procedimentos enumerados no n.º 2 do art. 79º do CIRC:
O lucro tributável das sociedades em liquidação será determinado com referência a todo
o
– período de liquidação
Encerramento (n.º 1 àdo
das contas art. da
data 79ºdissolução,
do CIRC), pelo
com que deverão
vista ser observados
à determinação os
do lucro
procedimentos enumerados no n.º 2 do art. 79º do CIRC:
tributável correspondente ao período decorrido desde o início do exercício em que se
– verificou a dissolução
Encerramento
FIM A QUE SE
até à àdata
dasDESTINA
contas datadesta;
da dissolução, com vista à determinação do lucro
A DECLARAÇÃO
– Durante o período de liquidação e atédecorrido
tributável correspondente ao período ao fim dodesde o início
exercício do exercícioanterior
imediatamente em que ao
se
verificou a dissolução até à data desta;
seu encerramento, haverá que, anualmente, determinar o lucro tributável respetivo,
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRSfacedestina-se à apresentação anual dos
– que terá natureza
Durante o períodoprovisória e será
de liquidação corrigido
e até à determinação
ao fim do exercício do lucroanterior
imediatamente tributável
ao
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
seu encerramento,
correspondente a haverá
todo o que, anualmente,
período de liquidação;determinar o lucro tributável respetivo,
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
que terá natureza provisória e será corrigido face à determinação do lucro tributável
como
– No se encontra
exercício emprevisto no artigo 57.º do Código
o lucrodo IRS.
correspondente aque
todo ocorre a dissolução,
o período de liquidação; tributável deverá ser determinado
separadamente, contemplando o período decorrido entre o início do exercício e a data
– da
Nodissolução
exercício em
e oque ocorre
período que a dissolução,
decorre entre o lucro
esta etributável
o termo deverá ser determinado
do exercício ou data da
separadamente, contemplando o período decorrido entre o início do exercício e a
cessação desde que ocorra no mesmo período, obrigando assim à entrega de duas
data da dissolução
MODO COMO e o período
DEVE que decorre entre
SER APRESENTADA Aesta e o termo do exercício ou data
DECLARAÇÃO
declarações mod. 22 respeitantes a cada um destes períodos.
da cessação desde que ocorra no mesmo período, obrigando assim à entrega de duas
declarações mod. 22 respeitantes a cada um destes períodos.
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
por transmissão
Exemplo: eletrónica de dados.
Obrigações declarativas:
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
Obrigações declarativas:
a) Declaração de alterações (n.º 5 do art. 118º do CIRC):
a) Declaração de alterações (n.º 5 do art. 118º do CIRC):
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
Noprazo
No prazodede15 15
ouou30 30 dias,
dias, consoante
consoante o caso,
o caso, a contar
a contar da datada
dadata da alteração
alteração (data da
(data da dissolução) deverá ser apresentada, em qualquer serviço de finanças,
– dissolução)
Pelos sujeitos passivos
deverá ser apresentada, em qualquerresidentes
(pessoas singulares), serviço de em território
finanças, português,
uma declaração
uma
quandodeclaração de alterações,
estes, indicando
ou os dependentes indicando no Q. 17 a identificação dos liquidatários
de alterações, no Q. 17 aque integram odos
identificação respetivo agregado familiar,aditar
tenham
e fazendo
auferido aditar nosujeitos
rendimentos Q. 04 àa designação socialàliquidatários
IRS que obriguem asua
expressão e fazendo
“sociedade
apresentação
no
(cfr. n.º 1em
do
Q. 04 à57.º
designação
liquidação”,
artigo do ou social a expressão
simplesmente,
CIRS). “sociedade (n.º
“em liquidação” em liquidação”, ou do
3 do art. 146º simplesmente,
CSC).
“em liquidação” (n.º 3 do art. 146º do CSC).
13
APECA
APECA IRC imposto sobre o rendimento das pessoas coletivas - 2022
Com
Comaaalteração introduzida
alteração ao art.
introduzida ao 118º
art. do
118ºCIRC pelo Dec.
do CIRC peloLeiDec.
n.º 122/2009, de 21.05,
Lei n.º 122/2009,
de 21.05,
sempre quesempre que as alterações
as alterações sejamsujeitos
sejam de factos de factos sujeitos
a registo naaConservatória
registo na Con-
do
TOS servatória
Registo do Registo
Comercial e as Comercial e as entidades
entidades inscritas inscritas
no Ficheiro node
Central Ficheiro
PessoasCentral de
Coletivas
Pessoas Coletivas que não estejam sujeitas ao registo comercial, o que se
que não estejam sujeitas ao registo comercial, o que se verifica na situação em apreço,
verifica na situação em apreço, o contribuinte fica dispensado da entrega da
o contribuinte fica dispensado da entrega da declaração de alterações (n.º 7 do art.
declaração de alterações (n.º 7 do art. 118º do CIRC).
118º do CIRC).
b) Declaração periódica de rendimentos (art. 120º do CIRC):
b) Declaração periódica de rendimentos (art. 120º do CIRC):
Atéao
Até aoúltimo
últimodia
dia
dodo mês
mês de de setembro
setembro de 2021,
de 2021, independentemente
independentemente de essede esse
dia ser
dia ser útil ou não útil, declaração referente ao período que decorreu entre
útil ou não útil, declaração referente ao período que decorreu entre 01.01.2021 a
01.01.2021 a 31.03.2021, conforme alínea a) do n.º 11 do art. 120º do CIRC, de-
31.03.2021,
sentação anual dos conforme alínea a) do n.º 11 do art. 120º do CIRC, devendo o sujeito
vendo o sujeito passivo, porém, possuir elementos que permitam a separação
ormativos relevantes
e passivo,
controleporém,
face aopossuir elementos
disposto que
na alínea a)permitam a separação
do n.º 2 do art. 79º doe CIRC.
controle face ao
ssoas singulares, tal na alínea a) do n.º 2 do art. 79º do CIRC.
disposto
-– Até
Até ao
ao último diadia
último do 5ºdo
mês
5ºseguinte à data doàtermo
mês seguinte datadodo
período,
termoindependente-
do período,
mente de esse dia ser útil ou não útil, a declaração relativa ao período decorrido
independentemente de esse dia ser útil ou não útil, a declaração relativa ao período
entre 01.04.2021 e 31.12.2021, conforme alínea b) do n.º 11 do art. 120º do CIRC.
decorrido entre 01.04.2021 e 31.12.2021, conforme alínea b) do n.º 11 do art. 120º do
O – CIRC.
Até ao último dia do terceiro mês seguinte ao da cessação da atividade
(30.04.2023)
- Até ao último diaadodeclaração referente
terceiro mês seguinteao
aoperíodo de 01.01.2023
da cessação a (30.04.2023)
da atividade 31.01.2023 e,
bem assim, a declaração mod. 22 referente ao período anterior de 01.01.2022 a
a declaração referente ao período de 01.01.2023 a 31.01.2023 e, bem assim, a
oriamente entregue
31.12.2022 (n.º 3 do art. 120º do CIRC).
declaração mod. 22 referente ao período anterior de 01.01.2022 a 31.12.2022 (n.º 3
– do art.30.04.2023
Até 120º do CIRC).
a declaração do período de liquidação (facultativa) corres-
vo e o contabilista
pondente
- Até
da, são identifi 30.04.2023
cados
ao a
período de 01.04.2021
declaração do períodoade
31.01.2023.
liquidação (facultativa) correspondente
ao período de 01.04.2021 a 31.01.2023.
Na declaração do período de liquidação (facultativa), a determinação da ma-
téria
outubro, bem
Na coletáveldo
como
declaração e cálculo
períododo
deimposto fazem-se
liquidação do seguinte
(facultativa), modo: da matéria
a determinação
entos dos coletável
anos de e cálculo do imposto fazem-se do seguinte modo:
3 e seus anexos ser
Matéria coletável: Cálculo do imposto:
esentada:
A declaração do período de liquidação apenas tem interesse quando, nos perío-
erritório Aportuguês,
declaração do período de liquidação apenas tem interesse quando, nos períodos de
dos de liquidação provisória que o integram, a taxa de IRC seja superior à que se
ado familiar, tenhamprovisória que o integram, a taxa de IRC seja superior à que se encontra em
liquidação
encontra em vigor no período da cessação ou tenham ocorrido prejuízos fiscais
ntação (cfr. n.º 1 do
vigornão
que no período da cessação
seja possível ou “para
reportar tenhama ocorrido prejuízos
frente”, mas fiscaistrás”.
sim “para que não seja possível
reportar “para a frente”, mas sim “para trás”.
14
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
No caso de cessação de atividade, nos termos do n.º 5 do art. 8º do CIRC, a declaração
MODELO 3 DO IRS
anual relativa ao exercício em que a mesma se verificou deve ser apresentada no prazo
referido no n.º 3 do art. 120º do CIRC, ou seja, até ao último dia do 3º mês seguinte ao da
data da cessação (pedido do registo do encerramento da liquidação na Conservatória
do Registo Comercial), independentemente de esse dia ser útil ou não útil.
• Envio de uma declaração mod. 22, dentro do mesmo prazo, referente ao período que
decorre entre o início do período de liquidação até à data da cessação, sinalizando o
TOS campo 3 e indicando a data da cessação no campo 6, ambos do Q. 04.2 (n.º 3 do art.
120º do CIRC).
• Entrega da declaração de cessação (n.º 6 do art. 118º do CIRC), embora seja entendimento
da DSIRC que tal não se torna necessário dado que os dados relativos à cessação foram
objeto
sentação anual dosde registo na CRC (n.º 7 do art. 118º do CIRC).
ormativos relevantes
ssoas singulares, tal
2. Dissolução e liquidação ocorrem em períodos de tributação diferentes
. como
outubro, bem Uma declaração de rendimentos por cada período de tributação completo
entos dos anosposterior
de àquele em que ocorre a dissolução, nos termos legais;
3 e seus anexos ser
• No período de tributação do encerramento da liquidação e desde que o período de
liquidação não ultrapasse dois anos, podem ser enviadas duas declarações de rendi-
mentos, respeitando o prazo previsto no n.º 3 do art. 120º do CIRC, sendo a primeira
(obrigatória) referente ao período decorrido entre o início do período e a data do
encerramento da liquidação (declaração do período de cessação), sinalizando o cam-
po 3 e indicando a data da cessação no campo 6, ambos do Q.04.2, e respeitando a
O segunda (facultativa) a todo o período de liquidação (período compreendido entre a
data da dissolução e a data do encerramento da liquidação), sinalizando o campo 2
do referido Q. 04.2 e indicando no campo 2 do Q.01 o ano do encerramento da liqui-
esentada: dação.
MODELO 3 DO IRS
va e, como tal, não pode ser enviada a declaração mod. 22 correspondente ao período
de liquidação.
No caso dede
A declaração serrendimentos
enviada declaração
modelo mod.
3 do 22
IRScorrespondente ao período de
destina-se à apresentação liquida-
anual dos
rendimentos respeitantes
ção (facultativa), ao ano anterior
a declaração anual deeinformação
de outros elementos informativos
contabilística relevantes
e fiscal referente ao
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
mesmo período não deve ser apresentada.
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
• Entrega da declaração de cessação (n.º 6 do art. 118º do CIRC), embora seja entendi-
mento da DSIRC que tal não se torna necessário dado que os dados relativos à cessa-
ção foram objeto de registo na CRC (n.º 7 do art. 118º do CIRC).
MODO
• Tendo COMO
ocorrido DEVE SER
a cessação da APRESENTADA
atividade, a parte A DECLARAÇÃO
dos pagamentos especiais por conta
ainda não deduzida à coleta nos termos do n.º 1 do art. 93º do CIRC, quando existir
(2016 e seguintes), e que, nos termos aí referidos, possa ser recuperada, será reem-
1 - bolsada
A declaração modelo
mediante 3 e quaisquer
requerimento dos seus
do sujeito anexos
passivo, é obrigatoriamente
dirigido entregue
ao chefe de serviço de
porfinanças
transmissão eletrónica de dados.
competente, apresentado nos 90 dias seguintes ao da cessação da atividade
(n.º 2 do art. 93º do CIRC).
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certifi cado,
Nota: nos casos
Embora o art.em que
93º doaCIRC
declaração deva por
se encontre este ser
revogado assinada,
pela são
alínea c) doidentifi cados
n.º 1 do art.
por329º
senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
da Lei nº 12/2022, de 27.06 (OE2022), de acordo com o n.º 2 do mesmo artigo, a
revogação é aplicável a partir, inclusive, dos períodos de tributação que se iniciem em
3 -ou
Osapós
modelos aprovados
01.01.2022, pela Portaria
mantendo-se n.º 366/2015,
a disposição revogadade em16 de outubro,
vigor bem como
até à cessação da
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
produção dos respetivos efeitos.
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
Quanto à declaração anual de informação contabilística e fiscal (IES/DA) cumpre referir ainda:
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
– No caso da liquidação da sociedade e a data do pedido de inscrição de registo na CRC
ocorrerem no mesmo ano/período de tributação, os valores a inscrever nos Anexos A ou
B ou C da declaração anual de informação contabilística e fiscal, devem refletir também
as operações de liquidação, imediatamente antes da partilha, devendo a declaração ser
QUEM ESTÁ
considerada OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
de cessação.
– Pelos
• Parasujeitos passivos (pessoas
o(s) ano(s)/período(s) singulares),
anterior(es) residentes
ao referido registo,em território
os valores português,
a inscrever nos
quando estes,
Anexos A ououBos
oudependentes que anual,
C da declaração integram o respetivo
devem agregado
refletir as operações familiar, tenham
de liquidação,
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
imediatamente antes da partilha, devendo ser considerada de “NORMAL”;
artigo 57.º do CIRS).
– Os restantes anexos da declaração deverão deixar de ser enviados sempre que não
sejam efetuadas as operações que aí deveriam ser mencionadas.
vo e o • contabilista
À mais-valia obtida é aplicável o disposto no art. 51º-C do CIRC, (Participation Excemption)
da, são identifi cados
desde que reunidos os requisitos aí referidos (n.º 3 do art. 81º do CIRC).
• Quanto à menos-valia não será dedutível nos casos em que (n.º 4 do art. 81º do CIRC):
outubro, bem como
entos dos .anos de
A sociedade liquidada seja residente em país, território ou região com regime fiscal
3 e seus anexos ser
claramente mais favorável que conste da Portaria n.º 150/2004, de 13.02, alterada
pela Portaria n.º 292/2011, de 08.11;
• Sempre que num dos quatro períodos de tributação posteriores à liquidação qualquer dos
O sócios passe a exercer a atividade que era prosseguida pela sociedade liquidada, ou por
pessoa ou entidade que com aquele ou com esta se encontre numa situação de relações
especiais (n.º 4 do art. 63º do CIRC) é de adicionar ao lucro tributável do referido sócio,
esentada: nesse período de tributação, o valor da menos-valia que tenha sido deduzida, majorado em
15% (n.º 6 do art. 81º do CIRC).
erritório português,
tenham a sociedade liquidada se encontre enquadrada no regime da transparência
• Quando
ado familiar,
ntação (cfr.fiscal, ao valor atribuído aos sócios em virtude da partilha é ainda abatida a parte do
n.º 1 do
resultado de liquidação que, para efeitos de tributação, lhes tenha sido já imputada,
assim como a parte que lhes corresponder nos lucros retidos na sociedade nos
períodos de tributação em que esta tenha estado sujeita àquele regime (n.º 5 do
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
art. 81º do CIRC).
• Por último, de acordo com o disposto no art. 82º do CIRC, à liquidação de pessoas coletivas
que
FIMnão sejamSE
A QUE sociedades
DESTINAé A aplicável o disposto nos arts. 79º a 81º, ambos do CIRC,
DECLARAÇÃO
com as necessárias adaptações, sendo entendimento administrativo a respetiva ex-
tensão às Sociedades Irregulares.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
Na verdade, é inequívoca a intenção do legislador de abranger nas regras de
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
incidência subjetiva em IRC (art. 2º do CIRC) todas as sociedades comerciais
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
afetadas formalmente e que não reúnam as condições de validade previstas na lei
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
(art. 5º do CSC), não se mostrando relevante para o Direito Fiscal a circunstância de
as sociedades serem ou não dotadas de personalidade jurídica, não se questionando a
tributação das sociedades irregulares em IRC, excluindo-as, desde logo, do regime da
transparência fiscal, porque sociedades com um objeto comercial, mas cujo processo
constitutivo está incompleto ou viciado, não se admitindo a sua qualificação como
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
sociedades civis mas tão somente a remissão para o regime destas, consagrado nos
arts. 980º a 1021º do Código Civil.
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
Assim, o processo de liquidação das sociedades não regularmente constituídas deverá
por transmissão eletrónica de dados.
ser tratado nos termos dos arts. 1010.º e seguintes do Código Civil, não obstante, do
ponto de vista fiscal, embora não estejamos na presença de uma entidade dotada de
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
personalidade jurídica, se considerem aplicáveis as disposições dos arts. 79º a 81º do
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
CIRC.
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
Em consequência, após a liquidação da sociedade irregular deverá proceder-se à partilha
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
dos valores a atribuir aos sócios, devendo esta obedecer ao regime previsto no art. 82º do
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
CIRC, aplicando-se, com as necessárias adaptações, o art. 81º do mesmo Código.
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
• Sendo residente o titular da participação na sociedade liquidada, haverá que distinguir
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
se se trata de pessoa coletiva ou pessoa singular:
a) Pessoa coletiva
30.11, na medida em que este se refere à operação que lhes dá origem (transmissão de
partes sociais cuja aquisição tenha ocorrido antes da entrada em vigor do CIRC), não
TOS integrando como facto relevante a extinção das partes sociais.
b) Pessoa singular
• Se positivo, tributado à taxa especial de 28%, sem prejuízo do seu englobamento por
opção (n.o 13 do art. 72º do CIRS), sendo de aplicar, o disposto no n.º 3 do art. 43º do
CIRS, desde que se trate de micro e pequenas empresas não cotadas no mercado
sentação anual dos
regulamentado ou não regulamentado da bolsa de valores, considerando-se apenas
ormativos relevantes
50% do seu valor;
ssoas singulares, tal
• Se negativo, pode ser reportado para os cinco anos seguintes aos rendimentos
da mesma natureza, quando o sujeito passivo opte pelo englobamento, conforme
alínea d) do n.º 1 do art. 55º do CIRS.
Sempre que seja exercida a opção pelo englobamento, fica o sujeito passivo, por esse
O facto, obrigado a englobar a totalidade dos rendimentos compreendidos na mesma
categoria de rendimentos (n.º 5 do art. 22º do CIRS).
oriamenteSendo a titularidade das partes de capital anterior à entrada em vigor do CIRS, os ganhos
entregue
que não eram sujeitos a imposto de mais-valias, criado pelo código aprovado pelo Dec.
Lei n.º 4637, 06.06.1965, só ficam sujeitos a IRS se a aquisição dos bens ou direitos a que
respeitam tiver sido efetuada depois da entrada em vigor do CIRS, face ao disposto no
vo e o contabilista
n.º 1 do art. 5º do Dec. Lei n.º 442-A/88, de 30.11.
da, são identificados
Quanto à extinção de uma associação sem fins lucrativos, foi esclarecido pela AT,
através da Inf. Vinculativa n.º 2005/2019, com despacho de 11.11.2019, da Diretora de
outubro, Serviços
bem comodo IRC, de que não existe qualquer obrigação de retenção na fonte sobre
entos dos anos de
os montantes pagos ou colocados à disposição em resultado da partilha aos seus
3 e seusassociados,
anexos ser dado que aos mesmos se aplica o disposto nos arts. 79º a 81º todos do
CIRC, e como tal, as mais-valias são rendimentos não incluídos no art. 94º do CIRC.
Sendo não residente o titular da participação na sociedade liquidada haverá que distin-
guir se se trata de pessoa coletiva ou pessoa singular:
O a) Pessoa Coletiva
tiva sempre que as entidades em causa, sejam consideradas, para efeitos fiscais,
como residentes noutro Estado Membro da União Europeia ou do espaço económico
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
europeu, neste último caso desde que vinculado a cooperação administrativa no
domínio da fiscalidade equivalente à estabelecida na União Europeia (n.º 2 do art. 126º
MODELO 3 DO IRS
do CIRC), caso da Noruega, Islândia e Liechtenstein, não sendo necessária a indicação
do NIF do CC.
b) Pessoa Singular
devendo
Carlos seguir-se
Balreira a operação
| Joaquim deO.partilha
Alexandre Silva pelos sócios. 9
333
334
DECLARAÇÃO MODELOdeterminação
3 da matéria coletável e cálculo do imposto APECA
APECA
DECLARAÇÃO DE 6RENDIMENTOS
ANEXO
REGIME DAMODELO 3 DOFISCAL
TRANSPARÊNCIA IRS (RTF)
1. ENQUADRAMENTO FISCAL
O RTF é um regime especial de tributação para os sujeitos passivos de IRC que exerçam,
a título
FIMprincipal,
A QUE uma atividade de
SE DESTINA natureza comercial, industrial ou agrícola, com objeti-
A DECLARAÇÃO
vos de neutralidade, combate à evasão fiscal e eliminação da dupla tributação económica
dos lucros distribuídos aos sócios. Este regime especial de tributação, consagrado nos
arts. 6º e 12º dode
A declaração CIRC, é aplicávelmodelo
rendimentos a determinadas
3 do IRSentidades
destina-sedevidamente tipificadas:
à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
a)
paraSociedades civis constituídas
a determinação da situaçãosobtributária
forma comercial (arts. 980º
dos sujeitos e seguintes
passivos, pessoasdosingulares,
Código Civil);
tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
b) Sociedades de profissionais;
d)
1 - Agrupamentos Complementares
A declaração modelo de Empresas
3 e quaisquer dos seus (ACE’s)
anexos eé Agrupamentos Europeus
obrigatoriamente de
entregue
porInteresse Económico
transmissão (AEIE’s),
eletrónica com sede ou direção efetiva em território português,
de dados.
que se constituam e funcionem nos termos legais (Dec. Lei n.º 430/73, de 25.08, Dec.
2 -Lei n.º efeitos
Para 148/90, do
de 09.05 e Dec.
disposto no Lei n.º 1/91,
número de 05.01).
anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
As
porsociedades e outraspela
senhas atribuídas entidades abrangidas
Autoridade pelo RTF
Tributária não são tributadas em IRC (isenção
e Aduaneira.
técnica), salvo quanto às tributações autónomas, previstas no art. 88º do CIRC.
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
No
as RTF, a matéria
respetivas coletável
instruções dedas sociedades, determinada
preenchimento, nosrendimentos
para declarar termos do CIRCdos (Q.09
anos da
de
declaração mod.22) é imputada aos sócios, pessoas singulares ou coletivas
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser e, como tal,
sempre que uma sociedade
obrigatoriamente enquadrada
entregue por no eletrónica
transmissão RTF apresente prejuízo fiscal, este apenas
de dados.
pode
(artigoser
2.ºdeduzido don.º
da Portaria lucro tributável
34/2019, da mesma sociedade (n.º 7 do art. 52º do CIRC),
de 28/1)
enquanto às demais entidades (ACE’s e AEIE’s) são imputados os lucros ou prejuízos
fiscais (Q.07 da declaração mod.22).
A imputação referida é feita aos sócios ou membros nos termos que resultarem do ato
constitutivo das entidades abrangidas ou, na falta de elementos, em partes iguais (n.º 3
QUEM
do art. 6º do ESTÁ
CIRC).OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
A imputação aos sócios pessoas coletivas é efetuada nos campos 709 e 755 do Q.07 da
declaração mod.22, sendo de preencher adequadamente o Q.03 do Anexo G à IES/DA e,
TOS no caso das pessoas singulares, o rendimento imputado, considerado rendimento líquido
da Categoria B (nºs 1 e 2 do art. 20º do CIRS), deve integrar o Anexo D à declaração mod.
3 do IRS, campos 401 a 404 do Q.04.
A não tributação em IRC das entidades abrangidas pelo RTF não as desobriga da
apresentação ou envio das declarações periódicas de rendimentos e da IES/DA, sendo
ainda de referir que as mesmas não estão sujeitas a derrama e a pagamentos por conta.
O Acresce que, conforme n.º 5 do art. 90º do CIRC, as deduções à coleta referidas no respetivo
n.º 2 são imputadas aos sócios ou membros e deduzidas ao montante apurado com base na
matéria coletável que tenha tido em consideração a imputação efetuada, o que contempla as
deduções
oriamente entregueà coleta relacionadas com a dupla tributação internacional (arts. 91º e 91º-A, ambos
do CIRC) e com benefícios fiscais, a mencionar nos campos G02, G03 e G05 do Anexo G à
IES/DA, sendo que no campo G01 é de considerar a coleta virtual.
vo e o contabilista
Por outro
da, são identifi lado, a eliminação da dupla tributação económica de lucros e reservas distribuídos,
cados
prevista no art. 51º do CIRC, não é aplicável quando o destinatário seja abrangido pelo
RTF, conforme previsto na respetiva alínea c) do n.º 1, o mesmo sendo de referir em
outubro, relação
bem comoàs mais-valias e menos-valias realizadas, mediante transmissão onerosa, qualquer
queanos
entos dos seja odetítulo por que se opere e independentemente da percentagem da participação
3 e seus anexos ser sendo as mesmas tributadas de acordo com as regras gerais, e à imputação
transmitida,
prevista no art. 20º do CIRS, conforme alínea h) do n.º 2 do art. 5º do CIRS.
Quanto a retenções na fonte, as mesmas são de imputar aos sócios (campo G06 do Anexo G
à IES/DA), com a particularidade de, em relação aos rendimentos prediais, não ser aplicável
esentada:
a dispensa de retenção na fonte, quando obtidos por sociedades que tenham por objeto a
gestão de imóveis próprios e se encontrem sujeitas ao RTF, conforme alínea g) do n.º 1 do
erritório português,
art. 97º do CIRC.
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
Para além desta limitação, a aplicação do RTF tem ainda outras consequências,
designadamente:
2. ESCLARECIMENTOS ADMINISTRATIVOS
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
2.1. Caracterizando-se
rendimentos o RTF
respeitantes aopela
anoimputação
anterior e aos sócios elementos
de outros ou membros da matéria relevantes
informativos coletável/
lucro
para afiscal ou prejuízodafiscal,
determinação integrando-se
situação no seu
tributária dos rendimento
sujeitos tributável
passivos, pessoaspara efeitos de
singulares, tal
IRC ou IRS, consoante os casos, deve a entidade transparente
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS. ser notificada das correções
efetuadas quer por métodos indiretos quer por correções de natureza meramente arit-
méticas quer pela alteração aos prejuízos fiscais, devendo a AT proceder à correção das
liquidações de IRC ou IRS, uma vez decidido o contencioso, na esfera dos sócios ou
membros (Oficio Circulado n.º 14, de 14.06.1995, da DSIRC).
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
2.2.A existência de quotas próprias numa sociedade transparente não a afasta do RTF,
sendo que a imputação da matéria coletável é feita aos sócios na proporção do capital
1 - Adetêm
que declaração modelo 3considerando-se
efetivamente, e quaisquer dos como
seus anexos
total doé obrigatoriamente entregue
capital, para efeitos desta
por transmissão
proporção, o valoreletrónica de da
resultante dados.
diferença entre o capital social e o valor das quotas
próprias detidas pela sociedade (Ofício n.º 5482, de 07.02.2003, da DSIRC).
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certifi
2.3. A cado, nos casos
imputação aos em que ou
sócios a declaração
membros deva pornos
é feita estetermos
ser assinada, são identifido
que resultarem cados
ato
por senhas atribuídas
constitutivo pela em
das entidades Autoridade Tributária
causa ou, e Aduaneira.
na falta de elementos, em partes iguais (nº3 do
art.6º do CIRC), sendo que é de aceitar que a referida imputação se faça em função do
3 - Os modelos
contributo de cadaaprovados
um delespela
paraPortaria n.º 366/2015,
a formação de 16 de
dos resultados de acordo
outubro,
combem como
critérios
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos
definidos em assembleia geral realizada para o efeito, que se pretende seja universaldos anos de
2001 a 2014, n.º
(Informação mantêm-se em vigor, devendo
153, de 04.08.1994, do SAIR).a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo
2.4. 2.º da Portaria
Na esfera dos sóciosn.ºou
34/2019,
membrosde das
28/1)
entidades enquadradas no RTF, os rendimentos
provenientes de lucros ou adiantamentos por conta de lucros, não sendo qualificados como
rendimentos de capitais (Categoria E) não estão sujeitos a retenção na fonte, sendo este
regime uma atração face ao regime geral, dado aqueles poderem dispor livremente dos
lucros desde que exista disponibilidade financeira e as normas que as regem tal permitam.
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
Quando as quantias adiantadas por conta de lucros superam o valor da imputação, o
beneficiário deverá fazer o respetivo ajustamento e ser tributado pela quantia excedente,
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
podendo no período seguinte fazer o ajustamento em sentido inverso (n.º 5 do art. 20º
do CIRS). sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
– Pelos
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
2.5.auferido
O RTF é rendimentos
incompatível sujeitos
com a ocorrência
a IRS quede rendimentos
obriguem à suadoapresentação
trabalho dependente
(cfr. n.º 1dos
do
artigo
sócios, 57.ºse
salvo doos
CIRS).
mesmos estiverem relacionados com funções de gerência.
2.6. O facto de uma sociedade enquadrada no RTF ser uma sociedade anónima é irrelevante
para o efeito, dado que, a existência de ações nominativas, atualmente obrigatória,
TOS permite a identificação dos beneficiários a quem o rendimento deve ser imputado.
2.7. A expressão “em qualquer dia do período de tributação” refere-se a todos os dias
do período de tributação e não apenas a um (Inf. n.º 313/2014, de 04.02, no Processo
2014000367).
vo e o b) contabilista
Nenhum deles pode ser pessoa coletiva de direito público;
da, são identificados
c) O capital social detido por sócios não profissionais tem de ser inferior a 25%.
outubro, Do
bem como podemos ainda concluir que, para efeitos da subalínea 1) da alínea a) do n.º4
referido,
entos dos anos de CIRC, não se aplica o limite máximo de 5 sócios, contrariamente ao previsto
do art.6º do
3 e seusnaanexos ser 2) da alínea a) do respetivo n.º 4 (Inf. Vinculativa n.º 313/2014, de 04.02).
subalínea
2.10. No caso da alteração do RTF para o regime geral por parte de uma sociedade
unipessoal por quotas de mediação imobiliária mediante entrada de um novo sócio não
profissional da atividade, passando a deter 26% do capital social, ocorrida em dezembro
de um determinado período de tributação, a sociedade em causa, neste período, ficará
enquadrada no regime geral, por deixar de reunir as condições previstas na subalínea 2)
O da alínea a) do n.º 4 do art. 6º do CIRC, pelo que o pagamento especial por conta era
devido em março.
2.11. Uma sociedade cuja atividade é a formação profissional, em que um sócio pessoa
esentada:
singular, residente em Portugal, detendo 51% do capital social, é profissional da atividade e
a exerce no âmbito da sociedade, e o outro sócio, detendo 49% do capital social, também
erritório português,
profissional da atividade mas não residente em Portugal, como tal exercendo a mesma
ado familiar, tenham
através de estabelecimento estável (n.º 3 do art. 18º do CIRS), não é de considerar
ntação (cfr. n.º 1 do
abrangida pelo RTF (Inf. Vinculativa n.º 145/2018, com Despacho de 11.04.2019, da Sub-
diretora Geral do IRC e das Relações Internacionais).
2.12. Uma sociedade de profissionais (advogados) detida por dois sócios pessoas coletivas
que exercem a mesma atividade, ainda que indiretamente, total ou parcialmente, também é
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
de considerar abrangida pelo RTF (Inf. Vinculativa n.º 3187/2019, sancionada por Despacho
MODELO 3 DO IRS
da Subdiretora Geral, de 31.07.2020).
2.13. Nada impede que os sócios de uma sociedade de profissionais enquadrada no RTF
prestem serviços à sociedade sendo certo que, se os sócios estiverem enquadrados no
RSDMC, o coeficiente a aplicar na determinação do seu rendimento tributável é 1, conforme
subalínea i) da alínea g) do n.º 1 do art. 31º do CIRS.
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
2.14. As atividades profissionais de agente de execução, de administrador de insolvências,
de intermediação imobiliária e mediação de seguros são de considerar especificamente
previstas na lista de atividades a que se refere o art. 151º do CIRS (Portaria n.º 1011/2001,
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
de 21.08), como tal, reunidas as demais condições, de considerar as sociedades em causa
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
como enquadradas no RTF.
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
2.15. Uma sociedade que se dedica a atividades de medicina dentária e odontologia e
atividades médicas de clinica geral, em ambulatório, com o capital social repartido por
dois sócios, um, médico reformado (52%) que não exerce qualquer atividade no âmbito
da sociedade, e, outro, também profissional da área médica (48%) e que exerce a sua
atividade no âmbito da sociedade, não pode ser classificada como sociedade de
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
profissionais, dado não estar enquadrada no RTF, por não observância das subalíneas
1) e 2) da alínea a) do n.º 4 do art. 6º do CIRC (Inf. Vinculativa n.º 911/2017, sancionado
por Despacho da Diretora de Serviços, de 31.08.2017). O mesmo já não sucederia se a
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
sócia médica, que exerce a sua atividade profissional na sociedade detivesse, pelo
por transmissão eletrónica de dados.
menos, 75% do capital social.
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
2.16. Uma remuneração a título de participação nos lucros atribuída por sociedade de
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
profissionais sujeita ao RTF aos seus sócios, membros dos órgãos sociais, não sendo os
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
mesmos remunerados mensalmente (rendimentos da Categoria A), não pode ser reco-
nhecida como gasto ou como variação patrimonial negativa no período de tributação
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
subsequente, para o efeito do apuramento do lucro tributável em IRC (Inf. Vinculativa n.º
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
630/2014, com Despacho de 10.04.2015, da SUBDG).
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
2.17. No que respeita às sociedades de simples administração de bens ou valores mantidos
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
como reserva de fruição, os atos em causa são os que dizem respeito, entre outros, a
contratos de locação ou arrendamento desses bens, à sua manutenção, reparação ou
realização de benfeitorias, salientando, desde logo, que esses bens ou valores façam parte
do património da sociedade (bens próprios). Se, a par do arrendamento dos imóveis
próprios, a sociedade vier também a celebrar contratos relacionados com a prestação de
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
serviços, operações económicas de carácter empresarial (n.º 4 do art. 3º do CIRC), os res-
petivos rendimentos não podem ser considerados como de bens mantidos como reserva
ou para fruição.
A declaração deHavendo o exercício
rendimentos modeloconjunto
3 do IRS deé uma atividade
obrigatório serde simples administração
apresentada:
de bens e outras atividades, considera-se que a sociedade é transparente se a média dos
rendimentos decorrentes
– Pelos sujeitos da (pessoas
passivos atividade de simples administração
singulares), residentes em de bens, durante
território um pe-
português,
ríodo de três
quando anos,
estes, ouos
ostrês imediatamente
dependentes anteriores
que integram (N-1, N-2 e
o respetivo N-3), forfamiliar,
agregado superiortenham
a 50%
auferido
da média, rendimentos
durante o mesmo sujeitos a IRS
período, da que obriguem
totalidade dos àrendimentos,
sua apresentação
conforme(cfr.alínea
n.º 1 do
b)
do artigo 57.º
n.º 4 do do
art. 6ºCIRS).
do CIRC, de acordo com instruções administrativas sobre a matéria.
2.18. No caso da gestão de uma galeria comercial, entende-se que estamos na presença de
uma atividade comercial, que se caracteriza pela prestação de serviços e que pressupõe a
TOS existência de uma empresa estruturada para o efeito, pelo que não pode a sociedade ser
qualificada como sociedade de simples administração de bens e, como tal, de não enquadrar
no RTF (Inf. Vinculativa n.º 4124/2020, com Despacho de 27.11.2020, da Subdiretora Geral
da Área de Gestão Tributária – IR).
2.20. Porém, uma sociedade que limita a sua atividade ao arrendamento de imóveis próprios,
sentação anual dos
que adquire um imóvel em regime de locação financeira e o afeta à atividade de arrendamento,
ormativos relevantes
continua no RTF (Proc. n.º 1490/03, da DSIRC).
ssoas singulares, tal
2.21. Uma sociedade irregular, cuja atividade de loteamento e venda de terreno em regime
de compropriedade se esgota com a venda do imóvel e subsequente partilha dos lucros,
o que determinará a sua consideração como sociedade civil sem personalidade jurídica,
como tal de considerar como sujeito passivo de IRC abrangido pelo RTF (Inf. n.º 056016,
de 16.10.98, da DSIRC e Inf. n.º 35/91, no Proc./IRC nº959/90, do SAIR).
O
Conclusão:
oriamente entregue
Das considerações invocadas não consideramos ser totalmente correta a preocupação
e o aconselhamento por parte de profissionais da contabilidade e consultores fiscais no
vo e o sentido
contabilista
de afastar os sujeitos passivos de IRC que reúnam as condições de enquadramento
da, são identifi
no RTFcados
para nele não permanecerem, aconselhando quais os meios a adotar para enquadramento
no regime geral, porque mais favorável do ponto de vista fiscal.
outubro, Não
bempartilhamos
como desta opinião, devendo a avaliação ser casuística, tanto mais que para haver
entos dos anos de
comparabilidade seria necessário pôr a sociedade do regime geral a distribuir lucros aos seus
3 e seussócios,
anexosuma
ser vez que, na sociedade enquadrada no RTF, a matéria coletável é imputada aos
sócios, não se encontrando os lucros distribuídos sujeitos a tributação.
Não é por acaso que sociedades de profissionais que “fugiram” do RTF apresentam
saldos devedores de caixa exorbitantes, não reais, nalguns casos camuflados em
contas de terceiros, com as inerentes implicações em termos fiscais, nomeadamente
adiantamentos por conta de lucros e/ou despesas não documentadas, sendo certo
O que estas situações estão debaixo das preocupações da AT.
esentada:
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
MODELO 3 DO IRS
MODELO 22
MODO COMO DEVE SERANEXOS APRESENTADA A DECLARAÇÃO
E MANUAL
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexosDE
é obrigatoriamente entregue
por transmissão eletrónica de dados.
CORREÇÕES
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
01 PERÍODO DE TRIBUTAÇÃO
MODELO EM VIGOR A PARTIR DE JANEIRO DE 2023
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
R. P.
1 2
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
AUTORIDADE TRIBUTÁRIA
E ADUANEIRA
MODELO 3 DO IRS
De ___________ / _____ / _____ a ___________ / _____ / _____
IRC
02 ÁREA DA SEDE, DIREÇÃO EFETIVA OU ESTABELECIMENTO ESTÁVEL
CÓDIGO
22
SERVIÇO DE FINANÇAS DA SEDE OU DO ESTABELECIMENTO ESTÁVEL
D E C L A R A Ç Ã O
1
DE MODELO
CÓDIGO
R END IM E NTOS SERVIÇO DE FINANÇAS DA DIREÇÃO EFETIVA
2
Indique se se trata de um Organismo de Investimento Coletivo tributado nos termos do artigo 22.º do EBF 1
3-C IMPUTAÇÃO DE RENDIMENTOS (Art.º 5.º, n.º 9)
Sim 10 Sim 11 12 13
2 - 4-A
Para TRANSFERÊNCIA DE RESIDÊNCIA/CESSAÇÃO DA ATIVIDADE DE ESTABELECIMENTO ESTÁVEL/AFETAÇÃO DE ELEMENTOS PATRIMONIAIS (art.ºs 83.º, 84.º e 54.º-A, n.º 11)
efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
Se no período de tributação ocorreu transferência de residência, afetação de elementos patrimoniais a estabelecimento estável situado fora do território português, cessação
certifi cado, nos casos
da atividade ou transferência empatrimoniais
de elementos que a declaração
de estabelecimento deva
estável situado por português,
em território este serindique assinada,
o local de destino são identificados
04 CARACTERÍSTICAS DA DECLARAÇÃO
3 - Os
1
modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
TIPO DE DECLARAÇÃO
as respetivas instruções de Declaração preenchimento,
de substituição para declarar rendimentos dos anos de
Declaração de substituição
1 1.ª Declaração do período 2 3 Data de notificação da decisão/sentença
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e Ano
(art.º 122.º, n.ºs 1 e 2) (art.º 64.º, n.º 4)
seus anexos Mês Dia ser
Declaração de substituição Declaração de substituição (art.º 64.º, Declaração de substituição
5 6
obrigatoriamente
4 (art.º 120.º , n.ºs 8entregue
e 9) por
n.º 4) transmissão
fora do prazo legal eletrónica
(art.º de
122.º, dados.
n.º 3)
07 APURAMENTO�DO�LUCRO�TRIBUTÁVEL
TOS RESULTADO�LÍQUIDO�DO�PERÍODO
Variações�patrimoniais�positivas�não�refl�etidas�no�resultado�líquido�do�período�(art.º�21.º)�e�quota-parte�do�subsídio�respeitante�
a�ativos�não�correntes,�não�depreciáveis/não�amortizáveis�[art.º�22.º�n.º�1,��al.�b)�a�al.�d)]
701
702
.���������.���������,�
.���������.���������,�
Variações�patrimoniais�positivas�(regime�transitório�previsto�no�art.º�5.º,�n.ºs�1,�5�e�6�do�DL�n.º�159/2009,�de�13/7) 703 .���������.���������,�
Variações�patrimoniais�negativas�não�refl�etidas�no�resultado�líquido�do�período�(art.º�24.º) 704 .���������.���������,�
Variações�patrimoniais�negativas�(regime�transitório�previsto�no�art.º�5.º,�n.ºs�1,�5�e�6�do�DL�n.º�159/2009,�de�13/7) 705 .���������.���������,�
Alteração�do�regime�fi�scal�dos�contratos�de�construção�(correções�positivas) 706 .���������.���������,�
Alteração�do�regime�fi�scal�dos�contratos�de�construção�(correções�negativas) 707 .���������.���������,�
SOMA�(campos�701�+�702�+�703�-�704�-�705�+�706�-�707) 708 .���������.���������,�
Matéria�coletável�/�lucro�tributável�imputado�por�sociedades�transparentes,�ACE�ou�AEIE�(art.º�6.º) 709 .���������.���������,�
Correções�relativas�a�períodos�de�tributação�anteriores�(art.º�18.º,�n.º�2) 710 .���������.���������,�
Vendas�e�prestações�de�serviços�com�pagamento�diferido:�diferença�entre�a�quantia�nominal�da�contraprestação�e�o�justo�
valor�(art.º�18.º,�n.º�5) 711 .���������.���������,�
Gastos�referentes�a�inventários�e�a�fornecimentos�e�serviços�externos�com�pagamento�diferido:�gastos�de�juros�(art.º�18.º,�
sentação anual dos n.º�5)
782 .���������.���������,�
Anulação�dos�efeitos�do�método�da�equivalência�patrimonial�e�do�método�de�consolidação�proporcional�no�caso�de�em-
ormativos relevantes preendimentos�conjuntos�que�sejam�sujeitos�passivos�de�IRC�(art.º�18.º,�n.º�8)
712 .���������.���������,�
Ajustamentos�não�dedutíveis�decorrentes�da�aplicação�do�justo�valor�(art.º�18.º,�n.º�9)
ssoas singulares, tal
713 .���������.���������,�
Pagamentos�com�base�em�ações�(art.º�18.º,��n.º�11) 714 .���������.���������,�
Gastos�de�benefícios�de�cessação�de�emprego,�benefícios�de�reforma�e�outros�benefícios�pós�emprego�ou�a�longo�prazo�
dos�empregados�(art.º�18.º,��n.º�12)
715 .���������.���������,�
Gastos�suportados�com�a�transmissão�onerosa�de�partes�de�capital�(ex-art.º�23.º,�n.ºs�3,�4�e�1.ª�parte�do�n.º�5) 717 .���������.���������,�
Provisões�não�dedutíveis�ou�para�além�dos�limites�legais�(art.ºs�19.º,��n.º�4�e�39.º)�e�perdas�por�imparidade�fi�scalmente�não� 721
dedutíveis�de�ativos�fi�nanceiros .���������.���������,�
IRC,�incluindo�as�tributações�autónomas,�e�outros�impostos�que�direta�ou�indiretamente�incidam�sobre�os�lucros��[art.º�23.º� 724
-A,�n.º�1,�al.�a)] .���������.���������,�
Impostos�diferidos�[art.º�23.º-A,�n.º�1,�al.�a)] 725 .���������.���������,�
O Despesas�não�documentadas�[art.º�23.º-A,��n.º�1,�al.�b)] 716 .���������.���������,�
Encargos�não�devidamente�documentados�[art.º�23.º-A,��n.º�1,�al.�c)] 731 .���������.���������,�
Encargos�evidenciados�em�documentos�emitidos�por�sujeitos�passivos�com�NIF�inexistente�ou�inválido�ou�por�sujeitos�pas-
sivos�cessados�ofi�ciosamente�[art.º�23.º-A,�n.º�1,�al.�c)] 726 .���������.���������,�
oriamente entregue
Despesas�ilícitas�[art.º�23.º-A,�n.º�1,�al.�d)] 783 .���������.���������,�
Multas,�coimas�e�demais�encargos,�incluindo�juros�compensatórios�e�moratórios,�pela�prática�de�infrações�[art.º�23.º-A,�
n.º�1,�al.�e)] 728 .���������.���������,�
Impostos,�taxas�e�outros�tributos�que�incidam�sobre�terceiros�que�o�sujeito�passivo�não�esteja�legalmente�obrigado�a�
suportar�[art.º�23.º-A,�n.º�1�,�al.�f)] 727 .���������.���������,�
vo e o contabilista
A��ACRESCER
.���������.���������,�
Correções�relativas�a�instrumentos�fi�nanceiros�derivados�(art.º�49.º) 743
Limitação�à�dedutibilidade�de�gastos�de�fi�nanciamento�líquidos�(art.º��67.º) 748
.���������.���������,�
Transferência�de�residência,�afetação�de�elementos�patrimoniais�a�estabelecimento�estável�situado�fora�do�território�português,�cessação�da�atividade�ou�transferência�
790
de�elementos�patrimoniais�de�estabelecimento�estável�situado�em�território�português:�saldo�positivo�referente�aos�elementos�patrimoniais�transferidos�para�países�fora�
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação
da�UE�ou�do�EEE�ou�afetos�a�estabelecimento�estável�aí�situado�(art.ºs�83.º,�84.º�e�54.º-A,�n.º�11)
anual dos
Donativos�não�previstos�ou�além�dos�limites�legais�(art. �62.º,�62.º-A�e�62.º-B�do�EBF)�
os
751 .���������.���������,�
rendimentos respeitantes ao ano anterior
Assimetrias�híbridas�e�assimetrias�de�residência�fi�scal�(art.ºs�68.º-B,�n.º�1�e�68.º-D,�n.º1)�
e de outros elementos informativos
803
relevantes
.���������.���������,�
paraEncargos�fi
a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas
�nanceiros�não�dedutíveis�(ex-art.º�32.º,�n.º�2�do�EBF) 779 singulares, tal
.���������.���������,�
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Adicional�ao�Imposto�Municipal�sobre�imóveis�(art.º�135.º-J�do�Código�do�IMI) 797 .���������.���������,�
Gastos�e�perdas�relativos�às�atividades�de�transporte�marítimo�às�quais�é�aplicável�o�regime�especial�de�determinação�da�matéria�coletável�
(art.º�6.º�do�Anexo�ao�Decreto-Lei�n.º�92/2018,�de�13�de�novembro) 799 .���������.���������,�
Outros�acréscimos 752 .���������.���������,�
SOMA��(campos�708�a�752) 753 .���������.���������,�
Despesas�ou�encargos�de�projeção�económica��plurianual�contabilizados�como�gasto�na�vigência�do�POC�e�ainda��não�aceites�fi�scalmente�
[art.º�22.º�al.�f)�do�DR�25/2009,�de�14/9] 754 .���������.���������,�
Prejuízo�fi�scal�imputado�por�ACE�ou�AEIE�(art.º�6.º) 755 .���������.���������,�
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
Correções�relativas�a�períodos�de�tributação�anteriores�(art.º�18.º,�n.º�2) 756 .���������.���������,�
Vendas�e�prestações�de�serviços�com�pagamento�diferido:�rédito�de�juros��(art.º�18.º,�n.º�5) 757 .���������.���������,�
Gastos�referentes�a�inventários�e�a�fornecimentos�e�serviços�externos�com�pagamento�diferido:�diferença�entre�a�quantia�nominal�da�
contraprestação�e�o�justo�valor�(art.º�18.º,�n.º�5)
791 .���������.���������,�
Anulação�dos�efeitos�do�método�da�equivalência�patrimonial�e�do�método�de�consolidação�proporcional�no�caso�de�empreendimentos�conjuntos�
que�sejam�sujeitos�passivos�de�IRC�(art.º�18.º,�n.º�8) 758 .���������.���������,�
A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente
1 - Ajustamentos�não�tributáveis�decorrentes�da�aplicação�do�justo�valor�(art.º�18.º,�n.º�9) 759
entregue
.���������.���������,�
porPagamentos�com�base�em�ações�(art.º�18.º,�n.º�11)
transmissão eletrónica de dados. 760 .���������.���������,�
Pagamento�ou�colocação�à�disposição�dos�benefi�ciários�de�benefícios�de�cessação�de�emprego,�benefícios�de�reforma�e�outros�benefi�cios�pós�
emprego�ou�a�longo�prazo�dos�empregados�(art.º�18.º,�n.º�12) 761 .���������.���������,�
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e .���������.���������,�
Reversão�de�perdas�por�imparidade�tributadas�(art.ºs�28.º,�n.º�3�e�28.º-A,�n.º�3) 762
o contabilista
Depreciações�e�amortizações�tributadas�em�períodos�de�tributação�anteriores�(art.º�20.º�do�DR�25/2009,�de�14/9)� 763 .���������.���������,�
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
Perdas�por�imparidade�tributadas�em�periodos�de�tributação�anteriores�(art.ºs�28.º,�28.º�-A,�n.º�1�e�31.º�-B,�n.º�7) 781 .���������.���������,�
por Reversão�de�provisões�tributadas�(art.ºs�19.º,�n.º�4�e�39.º,�n.º�4)
senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira. 764 .���������.���������,�
A��DEDUZIR
08 REGIMES�DE�TAXA
247
ASSINALAR TAXAS�DE�
08.2 REGIME�GERAL COM�X TRIBUTAÇÃO
Rendimentos�de�capitais�não�sujeitos�a�retenção�na�fonte�a�título�defi�nitivo 5%�/�10%�/�12%�/�
268 15%�/�25%�/�35%
Outros�rendimentos�obtidos�por�entidades�não�residentes�sem�estabelecimento�estável�e�não�sujeitos�a�retenções�na�fonte� 5%�/�10%�/�12%�/�
a�título�defi�nitivo 264 15%�/�25%
09 APURAMENTO�DA�MATÉRIA�COLETÁVEL
(transporte�do�Q.�07) Cód. Regime�geral Cód. Com�redução�de�taxa Cód. Com�isenção Cód. Regime�simplifi�cado�(em�
vigor�até�2010)
O
1.���PREJUÍZO�FISCAL 301 .���������,� 312 .���������,� 323 .���������,�
2.���LUCRO�TRIBUTÁVEL 302 .���������,� 313 .���������,� 324 .���������,� 400 .���������,�
Regime especial dos grupos de sociedades
Soma algébrica Gastos de financiamento líquidos
dos resultados fiscais Lucros distribuídos(ex-art.º 70.º, n.º 2) (opção prevista no art.º 67.º, n.º 5)
oriamente entregue 380 .��������.��������, 381 .��������.��������, 395 .��������.��������,
Ajustamento REAID (art.º 5.º, n.º 1 al. b) Resultados internos eliminados ao abrigo do ante-
do Anexo à Lei n.º 61/2014, de 26 agosto) rior RTLC, a incluir no lucro tributável do período Resultado fiscal do grupo
Valor�utilizado�no�período�(art.º�75.º,�
ado familiar, tenham
n.ºs�1�e�3)
397-B
��.���������,� Período 397-D NIF 397-F
10 CÁLCULO�DO�IMPOSTO
Imposto�à�taxa�normal�(art.º�87.º,�n.º�2,�1.ºs�€�25.000,00�de�matéria�coletável�das�
347-A .����������.����������,�
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
PME)�(c.�311�do�q.09�da�m22�ou�c.�42�do�anexo�E)�x�17%
Imposto�à�taxa�normal�(art.º�87.º,�n.º�1)��(c.�311�do�q.09�da�m22�ou�c.�42�do�
anexo�E)�x�21%
347-B .����������.����������,�
Imposto�a�outras�taxas 348 %) 349 .����������.����������,�
MODELO 3 DO IRS
Imposto�imputável�à�Região�Autónoma�dos�Açores
Imposto�imputável�à�Região�Autónoma�da�Madeira
350
370
.����������.����������,�
.����������.����������,�
COLETA��(347-A�+�347-B�+�349�+�350�+�370) 351 .����������.����������,�
Derrama�estadual�(art.º�87.º-A) 373 .����������.����������,�
COLETA�TOTAL��(351�+�373) 378 .����������.����������,�
Dupla�tributação�jurídica�internacional�(DTJI�-�art.º�91.º)
.����������.����������,� 353
Dupla�tributação�económica�internacional�(art.º�91.º-A) 375 .����������.����������,�
FIM
Benefícios�fi A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
�scais 355 .����������.����������,�
Adicional�ao�Imposto�Municipal�sobre�imóveis�(art.º�135.º-J�do�CIMI) 470 .����������.����������,�
Pagamento�especial�por�conta�(art.º�93.º) 356 .����������.����������,�
TOTAL�DAS�DEDUÇÕES�(353�+�375�+�355�+�356�+�470)�≤�378 357 .����������.����������,�
ATOTAL�DO�IRC�LIQUIDADO�(378�-�357)�≥�0
declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação 358 anual dos
.����������.����������,�
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos
Resultado�da�liquidação�(art.º�92.º) 371 relevantes
.����������.����������,�
para a determinação da situação tributária dos
Retenções�na�fonte 359 .����������.����������,�
sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
Pagamentos�por�conta�(art.º�105.º)
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código
360 .����������.����������,�
do IRS.
Pagamentos�adicionais�por�conta�(art.º�105.º-A) 374 .����������.����������,�
IRC�A�PAGAR�(358�+�371�-�359�-�360�-�374)�>�0 361 .����������.����������,�
IRC�A�RECUPERAR�(358�+�371�-�359�-�360�-�374)�<�0 362 .����������.����������,�
IRC�de�períodos�anteriores 363 .����������.����������,�
Reposição�de�benefícios�fi�scais 372 .����������.����������,�
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA
Derrama�municipal 364 .����������.����������,�
A DECLARAÇÃO
Dupla�tributação�jurídica�internacional�(art.º�91.º)�-�Países�com�CDT�e�quando�
DTJI�>�378 379 .����������.����������,�
Tributações�autónomas 365 .����������.����������,�
Juros�compensatórios 366 .����������.����������,�
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos369seus.����������.����������,�
Juros�de�mora anexos é obrigatoriamente entregue
por transmissão eletrónica de dados.
TOTAL�A�PAGAR�[361�ou�(�-�362)�+�363�+�372�+�364�-�379�+�365�+�366�+�369]�>�0 367 .����������.����������,�
TOTAL�A�RECUPERAR�[(�-�362)�+�363�+�372�+�364�-�379�+�365�+�366�+�369]�<�0 368 .����������.����������,�
10-A JUROS�COMPENSATÓRIOS
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
Discriminação�do�valor�indicado�no�campo�366�do�quadro�10:
certifi cado, nos casos em366-A
Juros�compensatórios�declarados�por�
atraso�na�entrega�da�declaração
que .���������.�������,�
a declaração deva por este ser assinada,.����������.����������,�
Juros�compensatórios�declara- 366-B
dos�por�outros�motivos
são identificados
por senhas
10-B atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
TRANSFERÊNCIA�DE�RESIDÊNCIA/CESSAÇÃO�DA�ATIVIDADE�DE�ESTABELECIMENTO�ESTÁVEL/AFETAÇÃO�DE�ELEMENTOS�PATRIMONIAIS�(art.ºs�83.º,�84.º�e�54.º-A,�n.º�11)
Data�da�ocorrência: Modalidade�de�pagamento�do�imposto�correspondente�(art.º�83.º,�n.º�2):
Ano Mês Dia
3 -4 Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
1 imediato�[al.�a)] 2 diferido�[al.�b)] 3 fracionado�[al.�c)]
IRC�+�Derrama�estadual Derrama�municipal
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
Valor�do�pagamento�diferido�ou�fracionado 377-A .���������.�������,� 377-B .���������.�������,�
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue porTotal�dos�pagamentos�diferidos�ou�fracionados�(377-A�+�377-B)
transmissão eletrónica de dados. 377 .����������.����������,
TOTAL�A�PAGAR�(367�-�377)�>�0
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1) 430 .����������.����������,
TOTAL�A�RECUPERAR�[367�ou�(-�368)�-�377]�<�0 431 .����������.����������,
11 OUTRAS�INFORMAÇÕES
11-A ATIVOS�POR�IMPOSTOS�DIFERIDOS�(AID)�-�Lei�n.º�61/2014,�de�26�de�agosto�
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes
Discriminação�dos�AID�inscritos�nas�demonstrações�fi�nanceiras�a�que�respeita�a�Mod.22: em território português,
Informação�adicional:
AID�de�perdas�por�imparidade�em�
quando estes, ou os dependentes
créditos�abrangidos��pelo�REAID .����������.����������,�
460 que integram o respetivo agregado
Capital�próprio 463 .����������.����������,�
familiar, tenham
auferido rendimentos
AID�de�benefícios�pós-emprego�
ou�a�longo�prazo�de�empregados� 461 sujeitos a IRS que
.����������.����������,� obriguem
Crédito�tributário à sua apresentação
464 .����������.����������,�
(cfr. n.º 1 do
abrangidos�pelo�REAID Ano Mês Dia
artigo 57.º do CIRS).
Outros�AID 462 .����������.����������,� Data�da�entrada�em�liquidação 465
11-B REPARTIÇÃO�DO�VOLUME�ANUAL�DE�NEGÓCIOS��DO�PERÍODO�PELAS�CIRCUNSCRIÇÕES�(CONTINENTE,�AÇORES�E�MADEIRA)
TOS
A�empresa�possui�sucursais,�delegações,�agências,�escritórios,�instalações�ou�quaisquer�formas�de�representação�
Sim 6 Não 7
permanente�sem�personalidade�jurídica�própria�em�mais�do�que�uma�circunscrição?
Volume�global�de�negócios�não�isento 1 .���������.���������,�
Volume�de�negócios,�não�isento,�imputável�às�instalações�situadas�na�Região�Autónoma�da�Madeira�(RAM) 2 .���������.���������,�
Volume�de�negócios,�não�isento,�imputável�às�instalações�situadas�na�Região�Autónoma�dos�Açores�(RAA) 3 .���������.���������,�
Rácio�1�(RAM)�=�(campo�2��:��campo�1) 4 ,
Rácio�2�(RAA)�=�(campo�3��:��campo�1) 5 ,
Rácio�3�(CONTINENTE)�=��1�-�(rácio�1�+�rácio�2) 22 ,
12 RETENÇÕES�NA�FONTE
N. DE�IDENTIFICAÇÃO�FISCAL�(NIF)
o�
1 RETENÇÃO�NA�FONTE 2 .������.������,�
13 TRIBUTAÇÕES�AUTÓNOMAS
●��Iniciou�a�atividade�no�período�de�tributação�anterior�àquele�a�que�respeita�a�declaração?�(art.º�88.º,�n.º�15) Sim 13.1 Não 13.2
sentação anual dos Ano Mês Dia
ormativos relevantes
●�Se�iniciou�a�atividade�num�dos�períodos�de�tributação�de�2020,�2021�ou�2022,�indique�a�data�de�início�de�atividade 13.3
DESCRIÇÃO BASE�TRIBUTÁVEL
ssoas singulares, tal
Despesas�de�representação�(art.º�88.º,�n.º�7) 414 .���������.���������,�
Encargos�efetuados�ou�suportados�com�ajudas�de�custo�e�de�compensação�pela�deslocação�em�viatura�própria�do�trabalhador�
(art.º�88.º,�n.º�9) 415 .���������.���������,�
Lucros�distribuídos�por�entidades�sujeitas�a�IRC�a�sujeitos�passivos�que�benefi�ciem�de�isenção�total�ou�parcial�(art.º�88.º,�n.º�11) 417 .���������.���������,�
Encargos�com�viaturas�(antiga�redação�do�art.º�88.º,�n.º�3)�(regime�em�vigor�até�31/12/2013) 420 .���������.���������,�
Encargos�com�viaturas�(ex-art.º�88.º,�n.º�4)�(regime�em�vigor�até�31/12/2013) 421 .���������.���������,�
Indemnizações�por�cessação�de�funções�de�gestor,�administrador�ou�gerente�[art.º�88.º,�n.º�13,�al.�a)] 422 .���������.���������,�
Gastos�ou�encargos�relativos�a�bónus�e�outras�remunerações�variáveis�pagas�a�gestores,�administradores�ou�gerentes�[art.º�88.º,�n.º�13,�
al.�b)] 424 .���������.���������,�
O
Encargos�não�dedutíveis�nos�termos�da�al.�h)�do�n.°�1�do�artigo�23.°-A�suportados�pelos�sujeitos�passivos�que�apresentem�prejuízo�fi�scal�
(art.º�88.º,�n.º�9)�(regime�em�vigor�até�31/12/2016) 425 .���������.���������,�
Encargos�com�viaturas�ligeiras�de�passageiros�e�de�mercadorias�-�Se�CA�<�€�27.500,00�[art.º�88.º�,�n.º�3,�al.�a)] 426 .���������.���������,�
Encargos�com�viaturas�ligeiras�de�passageiros�e�de�mercadorias�-�Se�CA�≥�€�27.500,00�e�<�€�35.000,00�[art.º�88.º�,�n.º�3,�al.�b)] 427 .���������.���������,�
Encargos�com�viaturas�ligeiras�de�passageiros�e�de�mercadorias�-�Se�CA�≥�€�35.000,00�[art.º�88.º,�n.º�3,�al.�c)] 428 .���������.���������,�
Encargos�com�viaturas�ligeiras�de�passageiros�híbridas�plug-in,�cuja�bateria�possa�ser�carregada�através�de�ligação�à�rede�elétrica�e�que�tenham�uma�
432 .���������.���������,�
oriamente entregue autonomia�mínima,�no�modo�elétrico,�de�50�km�e�emissões�ofi�ciais�inferiores�a�50�gCO(índice�2)/km�-�Se�CA�<�€�27.500,00�[art.º�88.º�,�n.º�3,�al.�a)�e�n.º�18]
Encargos�com�viaturas�ligeiras�de�passageiros�híbridas�plug-in,�cuja�bateria�possa�ser�carregada�através�de�ligação�à�rede�elétrica�e�que�tenham�uma�autonomia�
433 .���������.���������,�
mínima,�no�modo�elétrico,�de�50�km�e�emissões�ofi�ciais�inferiores�a�50�gCO(índice�2)/km�-�Se�CA�≥�€�27.500,00�e�<�€�35.000,00�[art.º�88.º�,�n.º�3,�al.�b)�e�n.º�18]
Encargos�com�viaturas�ligeiras�de�passageiros�híbridas�plug-in,�cuja�bateria�possa�ser�carregada�através�de�ligação�à�rede�elétrica�e�que�tenham�uma�autonomia�
mínima,�no�modo�elétrico,�de�50�km�e�emissões�ofi�ciais�inferiores�a�50�gCO(índice�2)/km�-�Se�CA�≥�€�35.000,00�[art.º�88.º�,�n.º�3,�al.�c)�e�n.º�18] 434 .���������.���������,�
Encargos�com�viaturas�ligeiras�de�passageiros�movidas�a�GNV�-�Se�CA�<�€�27.500,00�[art.º�88.º�,�n.º�3,�al.�a)�e�n.º �19] 435 .���������.���������,�
vo e o contabilista
Encargos�com�viaturas�ligeiras�de�passageiros�movidas�a�GNV�-�Se�CA�≥�€�27.500,00�e�<�€�35.000,00�[art.º�88.º�,�n.º�3,�al.�b)�e�n.º�19] 436 .���������.���������,�
Encargos�com�viaturas�ligeiras�de�passageiros�movidas�a�GNV�-�Se�CA�≥�€�35.000,00�[art.º�88.º�,�n.º�3,�al.�c)�e�n.º�19] 437 .���������.���������,�
da, são identifi cados
Despesas�não�documentadas�[art.º�88.º,�n.ºs�1�e�2]�(residentes�que�não�exercem�a�título�principal�atividade�comercial,�industrial�ou�agrícola,�
regime�simplifi�cado�ou�OIC�abrangidos�pelo�art.º�22.º,�n.º�8�do�EBF) 438 .���������.���������,�
Importâncias�pagas�ou�devidas�a�entidades�não�residentes�sujeitas�a�um�regime�fi�scal�privilegiado�[art.º�88.º�,�n.ºs�1�e�8]�(residentes�que�não�
exercem�a�título�principal,�atividade�comercial,�industrial�ou�agrícola,�regime�simplifi�cado�ou�OIC�abrangidos�pelo�art.º�22.º,�n.º�8�do�EBF) 439 .���������.���������,�
13-A TRIBUTAÇÕES�AUTÓNOMAS�-�ZONA�FRANCA�DA�MADEIRA�(art.º�36.º-A,�n.º�14�do�EBF)
R. P.
RENDIMENTOS I R C
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
A
DE
RE N DI ME N TO S
1 1 ANEXO
03 INFORMAÇÃO RELEVANTE
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
Dados Gerais Dados específicos - Centros Eletroprodutores/Minas
, dados..
por transmissão eletrónica de . , , . . ,
, . . , , . . ,
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certificado, nos casos em que, a declaração
. ,
. deva, por este ser assinada, são .identifi
. cados
,
,
por senhas atribuídas pela Autoridade. Tributária
. , e Aduaneira. , . . ,
7 Derrama calculada 6
. . ,
Massa salarial total (a transportar para C.364
do Q.10 da declaração) . . ,
3 - Os modelos aprovados
04-B
pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
Critério Geral - Zona Franca da Madeira (Art.º 36.º - A, n.º 12 do EBF)
as
1 respetivas instruções
2
de preenchimento,
3
para declarar
4 rendimentos 5 dos anos de
CÓDIGO DO TAXA DE MASSA SALARIAL RÁCIO DE DERRAMA
2001 a 2014,
DISTRITO mantêm-se
/ MUNICÍPIO em vigor, devendo
DERRAMA DO MUNICÍPIO a NA declaração
ZFM modelo 3 e seus
REPARTIÇÃO anexos ser
CALCULADA
obrigatoriamente
(1) entregue (2) por transmissão (3) eletrónica de dados.
(4) = (3) / (Q.03, C3) (5) = [(Q.03,C2 x (2) x (4))] x 0,2
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
, . . , , . . ,
7 Derrama calculada 6
Massa salarial total
. . , (a transportar para C.364
do Q.10 da declaração) . . ,
04-C Critério específico - Centros eletroprodutores
10 1 2 3 MASSA SALARIAL 4 ÁREA
5 6 TOTAL 7 8
+ PRESTAÇÕES DE POTÊNCIA
INDIQUE SE
É O 1.º ANO
DE APLI-
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
CÓDIGO DO
DISTRITO /
TAXA DE SERVIÇOS
DE INSTAL. OU
EXPLOR. NO
DA ELETRIC.
INSTALADA NO PRODUZIDA NO
RÁCIO
MUNICÍPIO
DERRAMA
DERRAMA NO MUNICÍPIO MUNICÍPIO MUNICÍPIO MUNICÍPIO CALCULADA
CAÇÃO DO MUNICÍPIO
CRITÉRIO (MSPSMunic) (AIMunic) (PIMunic) (EPMunic)
(10) (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) = (Q.03, C1) x (2) x (7)
. . modelo
A declaração de ,rendimentos , 3 ,do IRS é obrigatório
, , .
, ser apresentada: . ,
, . . , , , , , . . ,
– Pelos sujeitos, passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
. . , , , , , . . ,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
,
auferido rendimentos. sujeitos
. , a IRS ,que obriguem
, ,
, apresentação
à sua .
(cfr. . 1 do
n.º ,
Derrama calculada (a 9
artigo 57.º do CIRS)..
TOTAL DO QUADRO
. , , , ,
transportar para o C.364
do Q.10 da declaração) . . ,
TOS 9
INDIQUE SE
É O 1.º ANO
1
CÓDIGO DO
2
TAXA DE
3 MASSA SALARIAL
+ PRESTAÇÕES DE
SERVIÇOS
4 ÁREA
DE INSTAL. OU
EXPLOR. NO
5
PRODUÇÃO À
BOCA DA MINA NO
6
RÁCIO
7
DERRAMA
DE APLI- DISTRITO / DERRAMA MUNICÍPIO MUNICÍPIO CALCULADA
CAÇÃO DO MUNICÍPIO NO MUNICÍPIO MUNICÍPIO
CRITÉRIO (AIMunic) (PBMunic)
(MSPSMunic)
(9) (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) = (Q.03, C1) x (2) x (6)
, . . , , . . , , . . ,
, . . , , . . , , . . ,
, . . , , . . , , . . ,
, . . , , . . , , . . ,
Derrama calculada (a 8
TOTAL DO QUADRO
. . , , . . , transportar para o C.364
do Q.10 da declaração) . . ,
oriamente entregue
vo e o contabilista
da, são identificados
esentada:
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
REGIME SIMPLIFICADO
R. P.
MODELO 3 DO IRS
ADUANEIRA
01 MODELO 22
N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO
D E C L A R A Ç Ã O
DE
RE N DI M ENTOS
1 1
ANEXO B
03 APURAMENTO DO LUCRO TRIBUTÁVEL
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
REGIÕES AUTÓNOMAS
R. P.
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
MINISTÉRIO DAS FINANÇAS
AUTORIDADE TRIBUTÁRIA
I RC
E ADUANEIRA 01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02
MODELO 22
PERÍODO
MODELO 3 DO IRS
D E C L A R A Ç Ã O 1 1
DE
RE N D I M E N TO S ANEXO C
REGIÕES AUTÓNOMAS
04 REGIME GERAL, REGIME SIMPLIFICADO COM APLICAÇÃO DAS TAXAS REGIONAIS E REGIME ESPECIAL DAS ATIVIDADES DE TRANSPORTE MARÍTIMO
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
MATÉRIA COLETÁVEL (campos 311 + 336, exceto campo 300, do quadro 09 da declaração ou campo 42 do Anexo E) 6 . . ,
. . ,
Valores Globais
MATÉRIA COLETÁVEL REGIME ESPECIAL (Decreto-lei n.º 92/2018, de 13/11) - (campo 300 do quadro 09 da declaração) 6-A
empresa [campo 4 do quadro 11-B da declaração x (campo 6 - € 25.000,00) x 14,7%] - a transportar para o campo 370 da declaração
8-B . .
COLETA do REGIME ESPECIAL (Decreto-lei n.º 92/2018, de 13/11) na RAM - (campo 4 do quadro 11-B da declaração x campo 6-A x 14,7%) - a
transportar para o campo 370 da declaração
8-C . . ,
COLETA da RAA: Se PME - até € 25.000,00 [campo 5 do quadro 11-B da declaração x (montante até € 25.000,00 do campo 6) x 11,9%] - a
transportar para o campo 350 da declaração
9-A . . ,
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
COLETA da RAA: Se PME - superior a € 25.000,00 [campo 5 do quadro 11-B da declaração x (campo 6 - € 25.000,00) x 14,7%] ou se Grande
,
RAA
Empresa (campo 5 do quadro 11-B da declaração x campo 6 x 14,7%) - a transportar para o campo 350 da declaração
9-B . .
COLETA do REGIME ESPECIAL (Decreto-lei n.º 92/2018, de 13/11) na RAA - (campo 5 do quadro 11-B da declaração x campo 6-A x 14,7%) - a
transportar para o campo 350 da declaração 9-C . . ,
COLETA do CONTINENTE: Se PME - até € 25.000,00 (campo 22 do quadro 11-B da declaração x campo 7-A) - a transportar para o campo 347-
A da declaração 10-A . . ,
1 - ACOLETA
declaração modelo
PME - superior a3 e quaisquer dos
11-B daseus
declaraçãoanexos ése obrigatoriamente entregue
Continente
certifi cado,
MATÉRIA COLETÁVELnos casos
(campos em
311-399 ou que
campo 322 ou a declaração
campo 409 do quadro 09 dadeva por este ser assinada, são
declaração) 11 identifi
. cados
. ,
por senhas
COLETA: (campo 11atribuídas
x taxa) pela Autoridade 21 Tributária
, % e Aduaneira.
12 . . ,
COLETA da RAM: (campo 4 do quadro 11-B da declaração x campo 12) - a transportar para o campo 370 da declaração 13 . . ,
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
,
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos. anos .
COLETA da RAA: (campo 5 do quadro 11-B da declaração x campo 12 x 0,7) a transportar para o campo 350 da declaração 14
de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e 15seus anexos
COLETA do CONTINENTE: (campo 22 do quadro 11-B da declaração x campo 12) - a transportar para o campo 349 da declaração . ,
. ser
obrigatoriamente
06 entregue porREGIME transmissão eletrónica
GERAL SEM APLICAÇÃO DAS TAXAS deREGIONAIS
dados.
(artigo 2.ºCOLETÁVEL
MATÉRIA da Portaria n.º
(campo 311 do 34/2019,
quadro de 28/1)
09 da declaração) 16 . . ,
Globais
Valores
COLETA: Se PME - até € 25.000,00 (montante até € 25.000,00 do campo 16 x 17%) 17-A . . ,
COLETA: Se PME - superior a € 25.000,00 [(campo 16 - € 25.000,00) x 21%] ou se Grande empresa (campo 16 x 21%) 17-B . . ,
COLETA da RAM: Se PME - até € 25.000,00 (campo 4 do quadro 11-B da declaração x campo 17-A) - a transportar para o campo 370 da
declaração 18-A . . ,
RAM
COLETA da RAM: Se PME - superior a € 25.000,00 (campo 4 do quadro 11-B da declaração x campo 17-B) ou se Grande empresa
COLETA da RAA: Se PME - superior a € 25.000,00 (campo 5 do quadro 11-B da declaração x campo 17-B) ou se Grande empresa
(campo 5 do quadro 11-B da declaração x campo 17-B) - a transportar para o campo 350 da declaração 19-B . . ,
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
COLETA do CONTINENTE: Se PME - até € 25.000,00 (campo 22 do quadro 11-B da declaração x campo 17-A) - a transportar para o
. . ,
Continente
COLETA: PME - até € 25.000,00 (montante até € 25.000,00 do campo 1 x 17%) 2-A . . ,
COLETA: PME - superior a € 25.000,00 [(campo 1 - € 25.000,00) x 21%] 2-B . . ,
COLETA da RAM: PME - até € 25.000,00 (campo 4 do quadro 11-B da declaração x montante até € 25.000,00 x 8,75%) - a transportar
para o campo 370 da declaração
3-A . . ,
RAM
COLETA da RAM: PME - superior a € 25.000,00 [campo 4 do quadro 11-B da declaração x (campo 1 - € 25.000,00) x 14,7%] - a trans-
portar para o campo 370 da declaração
3-B . . ,
COLETA da RAA: PME - até € 25.000,00 [campo 5 do quadro 11-B da declaração x (montante até € 25.000,00 do campo 1) x 8,75% x
0,70] - a transportar para o campo 350 da declaração
4-A . . ,
RAA
COLETA da RAA: PME - superior a € 25.000,00 [campo 5 do quadro 11-B da declaração x (campo 1 - € 25.000,00) x 14,7%] - a trans-
portar para o campo 350 da declaração
4-B . . ,
COLETA do CONTINENTE: PME - até € 25.000,00 (campo 22 do quadro 11-B da declaração x campo 2-A) - a transportar para o campo
. . ,
Continente
5-A
349 da declaração
COLETA do CONTINENTE: PME - superior a € 25.000,00 (campo 22 do quadro 11-B da declaração x campo 2-B) - a transportar para o
campo 347-B da declaração
5-B . . ,
sentação anual dos
ormativos relevantes
ssoas singulares, tal
oriamente entregue
vo e o contabilista
da, são identificados
esentada:
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
BENEFÍCIOS FISCAIS
R. P.
MODELO 3 DO IRS
D
DECLARAÇÃO
1 1
DE RENDIMENTOS ANEXO
03 RENDIMENTOS ISENTOS
. . ,
031-B Campo 304 - Outras isenções definitivas
Zona Franca da Madeira e da Ilha de Santa Maria (art.º 33.º, n.º 1 do EBF) 305 . . ,
Entidades gestoras de denominações de origem e indicações geográficas (art.º 52.º do EBF) 306 . . ,
Entidades gestoras de sistemas integrados de gestão de fluxos específicos de resíduos (art.º 53.º do EBF) 307 . . ,
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
Associações públicas, confederações, associações sindicais e patronais e associações de pais (art.º 55.º do EBF) 308 . . ,
por transmissão eletrónica de dados.
Sociedades ou associações cientifícas internacionais (ex-art.º 57.º do EBF) 309 . . ,
Baldios e comunidades locais (art.º 59.º do EBF) 310 . . ,
2 - Para
Medidas de apoioefeitos do de
ao transporte rodoviário disposto no número
passageiros e mercadorias anterior,
[mais-valias isentas o sujeito passivo311e o. contabilista
(art.º 70.º do EBF)] . ,
certifi
Fundos decado,
poupança em nos
ações casos eme outros
(art.º 26.º do EBF) quefundosa declaração
isentos temporariamentedeva por este ser assinada, são identifi
315 . . cados
,
por senhas
Rendimentos atribuídas
obtidos por entidades de gestãopela Autoridade
florestal (EGF) Tributária
e unidades de gestão e59.º-G
florestal (UGF) (art.º Aduaneira.
do EBF) 317 . . ,
Outras isenções temporárias 312 . . ,
3 -
032-A Os modelos aprovados
Campo 315 - Fundos pela Portaria
de poupança n.º
em ações (art.º 26.º 366/2015, de isentos
do EBF) e outros fundos 16 de outubro, bem como
temporariamente
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos . . , ser
. . ,
. . ,
04-B INFORMAÇÃO ADICIONAL ( art.º 268.º do CIRE)
oriamente entregue
Ocorreu no período de tributação um dos factos previstos no art.º 268.º do CIRE? Sim 1 Não 2
Em caso afirmativo, indique:
● Mais-valias fiscais isentas nos termos do art.º 268.º, n.º 1 3 . . . ,
● Variações patrimoniais positivas isentas não refletidas no resultado líquido do período (art.º 268.º, n.ºs 1 e 2) 4 . . . ,
vo e o contabilista
● Gastos ou perdas dedutíveis apurados pelo credor em resultado da redução de créditos (art.º 268.º, n.º 3) 5 . . . ,
da, são identificados
041 TRANSMISSÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS DA SOCIEDADE FUNDIDA OU CINDIDA OU DA SOCIEDADE CONTRIBUIDORA (art.º 75.º-A do CIRC)
Código do benefício NIF soc. fundida, cindida ou contribuidora Montante
. . ,
outubro, bem como
REGIME ESPECIAL DE TRANSMISSIBILIDADE DE PREJUÍZOS FISCAIS APLICÁVEL AOS ADQUIRENTES ATÉ 31 DE DEZEMBRO DE 2020, DE
entos dos12 anosPARTICIPAÇÕES
de SOCIAIS DE ENTIDADES CONSIDERADAS EMPRESAS EM DIFICULDADE (Artigo 15.º da Lei n.º 27-A/2020, de 24 de julho)
Autorizo a transmissão dos prejuízos fiscais para a sociedade adquirente (n.º 3 do artigo 3.º do anexo IV da Lei n.º 27-A/2020, de 24 de julho) Sim 1
01
01 NIF da sociedade 02 Percentagem média da participação 03 Período de 04 05 Montante dos prejuízos fiscais
direta da empresa adquirente apuramento dos vigentes transmitidos (alínea b)
adquirente da participação no capital com direito de voto da prejuízos fiscais Prejuízos fiscais vigentes (saldo) do n.º 1 do art.º 3.º do anexo IV)
social empresa em dificuldade vigentes (Coluna 02 x coluna 04)
O % . . , . . ,
MODELO 3 DO IRS
Código NACE Rev. 1 (art.º 36.º, n.º 6 do EBF) 604 Código NACE Rev. 2 (art.º 36.º-A, n.º 7 do EBF) 605
Número de postos de trabalho criados nos primeiros seis meses de atividade (art.º 36.º ou 36.º-A, n.º2 do EBF) 602
Número de postos de trabalho mantidos 606 607
(art.º 36.º, n.º 4 e art.º 36.º-A, n.º5 do EBF): ● No início do período de tributação ● No final do período de tributação
Investimento efetuado na aquisição de ativos fixos tangíveis e de ativos intangíveis, nos dois primeiros anos de atividade 603 . . . ,
Discriminação: Ano do investimento 603.1 Montante investido 603.2 . . . ,
061 APURAMENTO DO LIMITE MÁXIMO APLICÁVEL AOS BENEFÍCIOS FISCAIS RELATIVOS AO PERÍODO ( a preencher no caso de aplicação do regime do art.º 36.º-A do EBF)
TOTAL DOS BENEFÍCIOS FISCAIS (608 + 609 + 610 + 611 + 612 + 613) 614 . . . ,
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
Valor acrescentado bruto obtido no período e na Zona Franca da Madeira x 20,1% [art.º 36.º-A, n.º 3, a) do EBF] 615 . . . ,
Custos anuais de mão-de-obra incorridos na Zona Franca da Madeira x 30,1% [art.º 36.º-A, n.º 3, b) do EBF] 616 . . . ,
Volume de negócios do período na Zona Franca da Madeira x 15,1% [art.º 36.º-A, n.º 3, c) do EBF] 617 . . . ,
Excesso a regularizar (art.º 36.º-A, n.º 3 do EBF) (a transportar para o campo 372 do quadro 10 da declaração) 618 . . . ,
. . . , . . . , . . . , . . . , . . . ,
por transmissão eletrónica de dados.
TOTAL . . . , . . . , . . . , . . . , . . . ,
071-A
2 - ParaRETGS - INFORMAÇÃO ADICIONAL (a preencher por todas as sociedades que integram o grupo) - utilização do benefício no âmbito do grupo
efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certificado,
01
Diploma nos02
casos
Período a queem que
respeita o benefício
03
a declaração
Saldo caducado real na
declaração do grupo
04
deva à coleta porDotação
Saldo não deduzido no
período anterior
05
estedo período
ser naassinada,
declaração do grupo
06
sãonaidentifi
Dedução utilizada
declaração de grupo períodocados
07 Saldo que transita para
seguinte na
do grupo declaração de grupo
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
. . . , . . . , . . . , . . . , . . . ,
TOTAL . . . , . . . , . . . , . . . , . . . ,
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as072respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
PROJETOS DE INVESTIMENTO À INTERNACIONALIZAÇÃO (ex-art.º 41.º, n.º 4 do EBF e art.º 22.º do CFI revogado pela Lei n.º 83-C/2013, de 31/12)
.
obrigatoriamente
705 . . entregue , 706
por. transmissão
. . , eletrónica
707 . de. dados. . , 708 . . . ,
(artigo
073 2.º da
SIFIDE - SISTEMA Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
DE INCENTIVOS FISCAIS EM INVESTIGAÇÃO E DESENVOLVIMENTO EMPRESARIAL (Lei n.º 40/2005, de 3/8) E SIFIDE II (art.º 133.º da Lei n.º 55-A/2010, de 31/12,
(revogado) e art.ºs 35.º a 42.º do CFI aprovado pelo Dec.-Lei n.º 162/2014. de 31/10 e art.ºs 35.º a 42.º do CFI na RAM aprovado pelo Dec. Leg. Regional n.º 24/2016/M, de 28/06
art.ºs 33.º a 40.º do CFI
. . . , . . . , . . . , . . . , . . . ,
TOTAL . . . , . . . , . . . , . . . , . . . ,
073-A QUEM
RETGS -ESTÁ OBRIGADO
INFORMAÇÃO A APRESENTAR
ADICIONAL (a preencher por todas as sociedades que A DECLARAÇÃO
integram o grupo) - utilização do benefício no âmbito do grupo
01 02 03 Saldo caducado real 04 Saldo não deduzido 05 Dotação do período 06 07 Saldo que transita para
Período a que Dedução utilizada na
Diploma respeita o benefício na declaração no período anterior na declaração do
declaração de grupo
período seguinte na
do grupo à coleta do grupo grupo declaração de grupo
. . . ,
A declaração de rendimentos modelo 3 .do. IRS
. , . . . ,
é obrigatório . . . ,
ser apresentada: . . . ,
TOTAL . . . , . . . , . . . , . . . , . . . ,
REGIME FISCAL DE APOIO AO INVESTIMENTO (Lei n.º 10/2009, de 10/3 (sucessivamente prorrogada), art.ºs 26.º a 32.º do CFI (revogado) e art.ºs 22.º a 26.º do CFI
– 074Pelos sujeitos passivos
aprovado pelo (pessoas
Dec.-Lei n.º 162/2014, singulares),
de 31/10) e art.ºs 22.º a 26.º do CFI na RAMresidentes em
aprovado pelo Dec. Leg. território
Regional português,
n.º 24/2016/M, de 28/06
744quando estes, ou os a que dependentes queSaldo integram o respetivo agregado familiar, Saldotenham
NIF da soc. Período
01 02 03 713 não deduzido no 714 715 716 que transita para
Individual Diploma Saldo caducado Dotação do período Dedução do período
respeita o período anterior período seguinte
auferido
(RETGS)
rendimentos benefício sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS). . . . , . . . , . . . , . . . , . . . ,
TOTAL . . . , . . . , . . . , . . . , . . . ,
074-A RETGS - INFORMAÇÃO ADICIONAL (a preencher por todas as sociedades que integram o grupo) - utilização do benefício no âmbito do grupo
TOS 01
Diploma
02
Período a que
respeita o benefício
03 Saldo caducado real
na declaração
04 Saldo não deduzido
no período anterior
05 Dotação do período
na declaração do
06
Dedução utilizada na
declaração de grupo
07 Saldo que transita para
período seguinte na
do grupo à coleta do grupo grupo declaração de grupo
. . . , . . . , . . . , . . . , . . . ,
TOTAL . . . , . . . , . . . , . . . , . . . ,
076 CRÉDITO FISCAL EXTRAORDINÁRIO AO INVESTIMENTO - CFEI II (artigo 16.º da Lei n.º 27-A/2020, de 24 de julho)
. . . , . . . , . . . , . . . ,
TOTAL . . . , . . . , . . . , . . . ,
076-A RETGS - INFORMAÇÃO ADICIONAL (a preencher por todas as sociedades que integram o grupo) - utilização do benefício no âmbito do grupo
01 02 03 04 05
Período a que respeita Saldo não deduzido no período Dotação do período na Dedução utilizada na Saldo que transita para
período seguinte na
o benefício anterior à coleta do grupo declaração do grupo declaração de grupo declaração de grupo
sentação anual dos
. . . , . . . , . . . , . . . ,
ormativos relevantesTOTAL . . . , . . . , . . . , . . . ,
ssoas singulares,
079
tal
IFPC - INCENTIVO FISCAL À PRODUÇÃO CINEMATOGRÁFICA E AUDIOVISUAL (Artigo 59.º-F do EBF e Portaria n.º 89.º-A/2017, de 19 de abril)
790 791 792 793 794 795 796 797 798
N.º de Data de Saldo não Saldo que transita Valor a repôr
Data do início Valor do incentivo Valor a
identificação conclusão da deduzido Dedução do período para periodo (a transportar para o
da obra da obra no período seguinte reembolsar C.372 do Q.10 da M.22)
obra no período anterior
____/____/____ ____/____/____ . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
TOTAL . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
IFPC - INCENTIVO FISCAL À PRODUÇÃO CINEMATOGRÁFICA E AUDIOVISUAL - ENCARGOS SUPORTADOS COM VIATURAS LIGEIRAS DE PASSAGEIROS,
079-A VIATURAS LIGEIRAS DE MERCADORIAS, MOTOS E MOTOCICLOS, EXCLUIDOS DE TRIBUTAÇÃO AUTÓNOMA NOS TERMOS DO ART.º 59.º-H DO EBF
. . . , . . . , . . . , . . . ,
TOTAL . . . , . . . , . . . , . . . ,
0710-A RETGS - INFORMAÇÃO ADICIONAL (a preencher por todas as sociedades que integram o grupo) - utilização do benefício no âmbito do grupo
01 02 03 04
Saldo não deduzido no período Montante do benefício fiscal Dedução do período no Saldo que transita para
período seguinte
anterior à coleta do grupo grupo
. . . , . . . , . . . , . . . ,
TOTAL . . . , . . . , . . . , . . . ,
O 075 OUTRAS DEDUÇÕES À COLETA
Normativo legal Dedução efetuada
Incentivos fiscais aos lucros reinvestidos na Região Autónoma da Madeira (Dec. Leg. Regional n.º 2/2009/M, de 22 /1) 717 . . . ,
Incentivos fiscais aos lucros reinvestidos na Região Autónoma dos Açores (art.º 6.º do Dec. Leg. Regional n.º 2/99/A, de 20/1) 726 . . . ,
esentada:
Entidades licenciadas na Zona Franca da Madeira (art. os 35.º, n.º 6 e 36.º, n.º 5 e 36.º-A, n.º 6 do EBF) 718 . . . ,
Sociedades de capital de risco e investidores de capital de risco (art.º 32.º-A, n.º 4 do EBF) 719 . . . ,
erritório português,
Dedução por lucros retidos e reinvestidos pelas PME (art. 27.º a 34.º do CFI) aprovado pelo Dec.-Lei n.º 162/2014, de 31/10 e art.ºs
os
27.º a 34.º do CFI na RAM aprovado pelo Dec. Leg. Regional n.º 24/2016/M, de 28/06)
727
. . . ,
ado familiar,Dedução
tenhamde 50% à coleta pelas entidades licenciadas para operar na Zona Franca Industrial da Madeira (art.º 36.º-A, n.º 6 do EBF) 728 . . . ,
ntação (cfr. n.º 1 do 720 . . . ,
TOTAL DAS DEDUÇÕES [703+707+711+715+724+795+04(Q.0710)+717+726+718+719+727+728+720] 721 . . . ,
077 TRANSMISSÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS DA SOCIEDADE FUNDIDA OU CINDIDA OU DA SOCIEDADE CONTRIBUIDORA (art.º 75.º-A do CIRC)
729
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
NIF sociedade fundida,
cindida ou contribuidora
01
Diploma
02 Período a que respeita
o benefício
730 Saldo do benefício
transmitido
731
Dotação do período
. . . , . . . ,
MODELO 3 DO IRS
.
.
.
.
.
.
,
,
.
. TOTAL
.
.
.
.
,
,
078 INCENTIVOS SUJEITOS ÀS TAXAS MÁXIMAS DE AUXÍLIOS REGIONAIS (CFI aprovado pelo Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro) (Para períodos de tributação de 2015 e 2016)
Código CAE Incentivos
746 735 736 737
da atividade Montante das
Código do Região elegível a que se destina o inves- aplicações relevantes Fiscais 740 741
benefício (art.º 43.º do CFI) timento (art.º 2.º da Port. (art. 11.º, 22.º e 30.º
os
Não Fiscais Total
n.º 282/2014, de 31/12) do CFI) 738 IRC 739 IMI, IMT e SELO
. . , . . , . . , . . , . . ,
FIM A QUE SE DESTINA A. DECLARAÇÃO
. , . . , . . , . . , . . ,
Indique se se qualifica como microentidade nos termos previstos no Anexo ao Decreto-Lei n.º 372/2007, de 6 de novembro Sim 1 Não 2
078-A INCENTIVOS SUJEITOS ÀS TAXAS MÁXIMAS DE AUXÍLIOS REGIONAIS (CFI aprovado pelo Decreto-Lei n.º 162/2014, de 31 de outubro) (Para os períodos de tributação de 2017 e seguintes)
A declaração de rendimentos
078-A1
modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
Informação relativa a projetos de investimento de âmbito regional
782 750 751 752 753 754 755 756 757 758 759
para a determinação N.º projeto/
da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal Identificação ofi-
Data de início Data de fim Tipologia de Região Montante total
como
N.º linha
se encontra
Tipo
previsto
Código do
incentivo nodoartigo
do investimento investimento 57.º do Código do
investimento elegívelIRS.
Código CAE
cial do incentivo
financeiro
Montante total
atualizado
___/___/___ ___/___/___ . . , . . ,
___/___/___ ___/___/___ . . , . . ,
078-A2 Incentivos financeiros usufruidos e fiscais utilizados - Valores do período de tributação
Aplicações relevantes
760 realizadas Financeiro IRC IMI IMT SELO 771
761 762 763 764 765 766 767 768 769 770
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO Montante total
atualizado
N.º Montante dos benefícios
linha Montante Montante Montante Montante Montante Montante Montante Montante
Montante usufruido usufruidos/
atualizado usufruido utilizado atualizado utilizado atualizado utilizado utilizado
atualizado utilizados
. . , . . , . . ,
1 - A declaração modelo 3 e. quaisquer
. , . . ,
dos. seus . , . . ,
anexos é. obrigatoriamente
. , . . , . . , . . ,
entregue
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
por transmissão eletrónica
078-A3
de dados.
Incentivos financeiros usufruidos e fiscais utilizados - Valores atualizados acumulados
Aplicações relevantes
772 realizadas Financeiro IRC IMI IMT SELO 779 780 781
2 - Para773 efeitos774 do disposto775 no776número777anterior,778o sujeitoMontante passivototal e o contabilista
Intensidade Montante a
atualizado
certifi
N.º
linha cado,
Montante
acumulado
nos casos
Montante
usufruido
em que
Montante a declaração
Montante deva
Montante por este
Montante ser assinada,
dos benefícios
usufruidos/
são identifi
de auxílio
acumulada cados
inscrever
no campo 372
atualizado atualizado utilizado utilizado (em %) do Q. 10 da M.22
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
atualizado atualizado utilizados
. . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . , . . ,
3 - Os modelos aprovados .pela
. . , . . , . , . . ,
Portaria n.º 366/2015,.
. . , . ,
de 16. .
de , . . ,
outubro, bem. . ,
como
as08respetivas instruções de preenchimento,
DONATIVOS (art. 62.º, para declarar
62.º-A e 62.º-B do EBF) rendimentos dos anos de os
TOS
TOTAL DOS INCENTIVOS DE ANOS ANTERIORES (DE NATUREZA FISCAL E NÃO FISCAL)
Remuneração convencional do capital social (Lei n.º 55-A/2010, de 31/12 e art.º 41.º-A do EBF) x taxa do IRC 904-A . . ,
Redução da taxa do IRC aplicável às PME, aos primeiros € 25.000,00 de matéria coletável (art.º 87.º, n.º 2 do CIRC) 904-B . . ,
Redução de taxa - Benefícios fiscais aplicáveis aos territórios do Interior (ex-art.º 43.º e art.º 41.º-B do EBF) 904-C . . ,
Redução de taxa - Benefícios fiscais aplicáveis aos territórios do interior (R.A. Madeira) (artigo 19.º-A do Decreto
Legislativo Regional n.º 28.º-A/2021/M, de 30 de dezembro) 904-J . . ,
Despesas com projeto de investimento produtivo (art.º 18.º, n.º 1 , al. b) e n.º 5 do CFI, revogado pelo Dec.-Lei n.º
162/2014, de 31/10) x taxa do IRC 904-D . . ,
Derrama municipal (art.º 18.º, n.º 25 da Lei n.º73/2013, de 3 de setembro) 904-E . . ,
Majoração de 20% à dedução máxima por lucros retidos e reinvestidos (DLRR) pelas PME ( art.º 41.º-B, n.º 4 do EBF) 904-F . . ,
sentação anual dos Majoração das despesas de investimento relacionadas com a promoção da internacionalização (art.º 400.º n.ºs 7 e
8 da Lei n.º 75.º-B/2020, de 31 de dezembro) x taxa do IRC
904-G . . ,
ormativos relevantes Majoração das despesas de investimento relacionadas com a promoção da internacionalização nos setores das
pescas e da aquicultura (art.º 400.º n.º 9 da Lei n.º 75.º-B/2020, de 31 de dezembro) x taxa do IRC 904-H . . ,
ssoas singulares, tal
Majoração das despesas de investimento relacionadas com a promoção da internacionalização no setor da produção
agrícola primária (art.º 400.º n.º 10 da Lei n.º 75.º-B/2020, de 31 de dezembro) x taxa do IRC 904-I . . ,
Majorações dos gastos referentes ao regime extraordinário de apoio a encargos suportados na produção
agrícola x taxa do IRC 904-K . . ,
TOTAL DOS INCENTIVOS DO ANO DE NATUREZA FISCAL (904-A + … + 904-K) 904 . . ,
TOTAL DOS INCENTIVOS DO TRIÉNIO (901+ 902 + 903 + 904) 905 . . ,
IRC A REGULARIZAR (a indicar no campo 372 do quadro 10 da declaração) 906 . . ,
Identificação das empresas associadas (conceito de empresa única para efeitos do limite de minimis) 907 NIF
10
O INCENTIVOS FISCAIS À INTERIORIDADE LIGADOS AO INVESTIMENTO SUJEITOS ÀS TAXAS MÁXIMAS DE AUXÍLIOS REGIONAIS (ex-art.º 43.º do EBF) - a indicar no campo 372 do Q. 10 da declaração
oriamente entregue
Redução dos encargos com a segurança social X (1 - taxa do IRC) 1004 . . ,
MAJORAÇÃO TAXA DO IRC VALOR DO AUXÍLIO
Majoração das depreciações
1005 . . , 1006 , %
1007 . . ,
vo e o contabilista Majorações dos encargos com a segurança social 1008 . . , 1009 , %
1010 . . ,
da, são identifi cados
Majorações do crédito fiscal ao investimento 1011 . . ,
Outros 1012 . . ,
TOTAL DOS AUXÍLIOS (1004+1007+1010+1011+1012) 1013 . . ,
Taxa de auxílio 1014 , %
outubro, bem como
Taxa máxima legal aplicável 1015 , %
entos dosEXCESSO
anos de
A REGULARIZAR (a transportar para o campo 372 do quadro 10 da declaração) 1016 . . ,
3 e seus anexos ser
11-A INFORMAÇÃO ADICIONAL RELATIVA AO REGIME APLICÁVEL ÀS ENTIDADES LICENCIADAS NA ZFM E AOS AUXÍLIOS DE ESTADO COM FINALIDADE REGIONAL
Caso tenha empresa(s) parceira(s) ou associada(s) tal como definida(s) nos n.ºs 2 e 3 do artigo 3.º do Anexo ao Decreto-Lei n.º
372/2007, de 6 de novembro, indique o(s) respetivo(s) NIF 3 NIF
esentada:
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
REGIME SIMPLIFICADO
R. P.
AUTORIDADE TRIBUTÁRIA
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS IRC (Art.ºs 86.º-A e 86.º-B do CIRC)
E ADUANEIRA
MODELO 3 DO IRS 01 MODELO 22 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO
D E C L A R A Ç Ã O
DE
R END IM EN TOS
1 1
ANEXO E
03 APURAMENTO DA MATÉRIA COLETÁVEL
rendimentos respeitantes
Prestações de serviços ao
no âmbito de atividades profiano
ssio- anterior e de outros elementos informativos relevantes
3 . . , x 0,75 = 18 . . ,
nais especificamente previstas na lista anexa ao CIRS
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º. do Código . ,do IRS. . . ,
Restantes prestações de serviços 4 x 0,10 = 19
– 04
Pelos sujeitos passivos (pessoasOUTRAS
singulares),
INFORMAÇÕES
residentes em território português,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado Ano
familiar,
Mês
tenham
Dia
Data em que iniciou a atividade 43
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
R. P.
MODELO 22
01 N.º DE IDENTIFICAÇÃO FISCAL (NIF) 02 PERÍODO
MODELO 3 DO IRS
DECLARAÇÃO
F
1 1
DE RENDIMENTOS ANEXO
03 APURAMENTO DO LUCRO TRIBUTÁVEL (art.º 22.º, n.os 2 e 3 do EBF)
RESULTADO LÍQUIDO DO PERÍODO 1 . . ,
Menos-valias (realizadas ou potenciais) previstas no artigo 10.º do Código do IRS não dedutíveis 2 . . ,
FIM
GastosA QUE
decorrentes SE doDESTINA
da aplicação Afinanceiros
justo valor a instrumentos DECLARAÇÃO
e imóveis não dedutíveis 3 . . ,
Perdas decorrentes de variações cambiais não dedutíveis 4 . . ,
A ACRESCER
Rendimentos decorrentes da aplicação do justo valor a instrumentos financeiros e imóveis excluidos de tributação 12 . . ,
Ganhos decorrentes de variações cambiais excluidos de tributação 13 . . ,
. . ,
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO 14
Rendimentos com comissões de gestão e outras
15 . . ,
SOMA (campos 9 a 15) 16 . . ,
PREJUÍZO PARA EFEITOS FISCAIS [ se (1+8-16) < 0] 17 . . ,
1 - A declaração
LUCRO TRIBUTÁVEL [ semodelo
(1+8-16) ≥ 0] 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente
18 . . entregue
,
por 04transmissão eletrónica de dados. APURAMENTO DA MATÉRIA COLETÁVEL
PREJUÍZO FISCAL (transporte do campo 17 do Q. 03) 1 . . ,
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e. o contabilista
. ,
LUCRO TRIBUTÁVEL (transporte do campo 18 do Q. 03)
2
certifi cado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada,
Prejuízos fiscais dedutíveis (art.º 22.º, n.º 4 do EBF) 3 são
. identifi
. , cados
3 - 05
Os modelos aprovados pela Portaria APURAMENTO DA COLETA
n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
Imposto à taxa normal (art.º 22.º, n.º 5 do EBF) (campo 5 do Q.04) x 21% 1 . . ,
as respetivas instruções de preenchimento,
Regime transitório (art.º 7.º do DL n.º 7/2015, de 13 de janeiro):
para declarar rendimentos dos anos de
2001 Imposto
a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 23 e seus
relativo ao saldo positivo entre as mais-valias e menos-valias de imóveis (transporte do campo 10 do quadro 06-A) . .
anexos
,
ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica
Imposto relativo a mais-valias de outros elementos patrimoniais (transporte do campo 6 do quadro 06-B) de dados. 3 . . ,
(artigo
COLETA2.º(somada camposPortaria n.ºpara34/2019,
1 a 3) (a transportar dedo28/1)
o C347-B, C350 ou C370 Q.10 da Mod. 22) 4 . . ,
06 MAIS-VALIAS REALIZADAS ABRANGIDAS PELO REGIME TRANSITÓRIO PREVISTO NO ART.º 7.º, N.º 6, DO DL N.º 7/2015, DE 13/01
A MAIS-VALIAS E MENOS-VALIAS RESULTANTES DA ALIENAÇÃO DE IMÓVEIS ADQUIRIDOS NA VIGÊNCIA DA ANTERIOR REDAÇÃO DO ART.º 22.º DO EBF
Identificação matricial dos imóveis 5 6 7 8
Mais-valia e menos-valia
Data de aquisição Data de alienação Montante da mais-valia abrangida pelo regime
1 Código da 2 3 4 e menos-valia realizada
Artigo Fração/Secção (ano/mês/dia) (ano/mês/dia) transitório
freguesia Tipo
A declaração
● Volume de negócios de rendimentos
das atividades modelo
não previstas ou exercidas 3 do IRS
por navios/embarcações destina-se à apresentação
não elegíveis 2 . , dos
. anual
rendimentos
● Rácio a aplicar norespeitantes aodedutíveis
período aos prejuízos fiscais ano apurados
anterior antes doe deespecial:
regime outros elementos
(Volume de negócios das informativos relevantes
3 , %
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
atividades não previstas ou exercidas por navios/embarcações não elegíveis / Volume de negócios total )
como
032 1
se encontra 2previsto no artigo 57.º do 3 Código do IRS. 4
Período a que respeita Montante dos prejuízos fiscais dedutíveis Montante dos prejuízos fiscais Saldo que transita para
N.º de
Linha
1. . . , . .
. . , . . . ,
2. . . . , . . . , . . . ,
3. MODO COMO DEVE . . SER . APRESENTADA
, . . A DECLARAÇÃO
. , . . . ,
Montante a adicionar no campo 309 do quadro 09 da declaração 10 . . . ,
1 2 3 4 5 6 7 8 9 10
Percentagem
N.º de Linha
1. IMO % % % . . ,
3 -2. Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
IMO % % % . . ,
as 3.respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
IMO % % % . . ,
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
4. IMO % % % . . ,
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
Matéria Coletável apurada (a transportar para o campo 300 do quadro 09 da declaração) 11 . . ,
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
05 INFORMAÇÕES ADICIONAIS
● Data em que iniciou a atividade em IRC (art.º 5.º, n.º 4 do Anexo ao DL) 1
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
Sim 2 Não 3
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação
● Houve cessação de IVA há menos de cinco anos (art.º 5.º, n.º 5 do Anexo ao DL)
(cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
FIM Identifi
A QUE SE dos
cação Matricial DESTINA
Imóveis A
4
DECLARAÇÃO 5 6
Uso Pessoal
Quota-Parte Valor Patrimonial Tributário
1 2 3 NIF
Cód. Freguesia Artigo Fração
301 . . ,
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
302
.
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos . informativos
, relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos .passivos,
303 . pessoas
, singulares, tal
como
304 se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
. . ,
305 . . ,
306 . . ,
307 . . ,
308 MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
. . ,
309 . . ,
. é obrigatoriamente
1 -310A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos . , entregue
por transmissão eletrónica de dados.
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
Classificação: 350.10.101
Segurança: P ú b l i c a
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
MODELO 3 DO IRS
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
TOS
manual de correção de erros centrais da declaração modelo 22
O
VERIFICADO DSIRC – Divisão de Liquidação
oriamente entregue
vo e o contabilista
da, são identificados
APROVADO Direção de Serviços do IRC
VERSÃO – AC/2022
22
DATA AUTOR VERSÃO COMENTÀRIO
esentada:
erritório português,
ado familiar, tenham Otimizado para impressão frente e verso
ntação (cfr. n.º 1 2do
/ 45 Versão: 2022.01 2022-05-31
MODELO 3 DO IRS
O envio por transmissão eletrónica de dados da declaração periódica de rendimentos Modelo 22 do IRC envolve
vários procedimentos, entre os quais, a correção dos erros de preenchimento e validação, conforme previsto na
Portaria n.º 1339/2005, de 30 de dezembro.
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
No momento da entrega, devem ser corrigidos todos os erros detetados pelo sistema utilizando o botão “validar”
(validações locais), e só depois confirmar a informação e submeter a declaração.
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
Após a submissão, a declaração é sujeita a um processo de validação central, para verificação da coerência da
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
informação declarada com
como se encontra a existente
previsto nas bases
no artigo 57.º de
dodados
Códigocentrais, pelo que a partir do dia seguinte ao da
do IRS.
submissão, deve ser consultada a situação definitiva da declaração, uma vez que podem ter sido detetados erros
centrais, situação em que a declaração em causa deve ser corrigida, não devendo proceder ao envio de uma
nova declaração para corrigir os erros.
Só é possível obter o comprovativo da entrega da declaração após a mesma ficar no estado “certa
QUEM ESTÁ
centralmente”. OBRIGADO
O mesmo A APRESENTAR
pode ser obtido A DECLARAÇÃO
diretamente no Portal das Finanças, através da impressão da
declaração na opção “Serviços” → IRC → “modelo 22 de IRC” → “Obter comprovativos (por CC)”.
DA3 Montante declarado no campo 365 do Deve corrigir o montante do campo 365 do quadro 10
DA7 Verifica-se a inexistência de declarações Deve submeter declaração (ões) que se encontra(m) por
para período anterior regularizar
DB1 Campo 309.1 do quadro 9 do rosto - Deve corrigir o período do campo 309.1 do quadro 09 da
período dos prejuízos fiscais deduzidos
O no regime geral igual ao período da
declaração ou apagar a linha do ano/montante.
declaração e não existe período especial
de tributação ou declaração de dissolução
DB2 Campo 320.1 do quadro 9 do rosto - Deve corrigir o período do campo 320.1 do quadro 09 da
oriamente entregue período dos prejuízos fiscais deduzidos
declaração ou apagar a linha do ano/montante.
no regime de redução de taxa igual ao
período da declaração e não existe
período especial de tributação ou
vo e o contabilista declaração de dissolução
da, são identificados
DB3 Campo 331.1 do quadro 9 do rosto - Deve corrigir o período do campo 331.1 do quadro 09 da
período dos prejuízos fiscais deduzidos
declaração ou apagar a linha do ano/montante.
no regime de isenção igual ao período da
declaração e não existe período especial
outubro, bem como de tributação ou declaração de dissolução
entos dos anosDB4
de Campo 309.1 do quadro 9 do rosto - Deve aguardar que a declaração anterior especial 4 – antes
período dos prejuízos fiscais deduzidos
3 e seus anexos ser no regime geral igual ao período da
da alteração ou especial 9 – antes da dissolução evolua para
declaração e declaração especial tipo 4 – liquidação ou deve contactar os serviços da AT através do
antes da alteração - ou tipo 9 – antes da
“atendimento e-balcão” no Portal das Finanças
dissolução - por regularizar
esentada: DB7 Entidades licenciadas na Zona Franca da Deve corrigir o campo 606 do quadro 06 do anexo D ou
Madeira com o campo 606 do quadro 06
contactar os Serviços Centrais da AT através do
do anexo D preenchido com zero e não se
erritório português, trata de declaração de início de atividade atendimento e-balcão” no Portal das Finanças
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
4 / 45 Versão: 2022.01 2022.05.31
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
DB8 Quadro 14 - saldo que transita do período O saldo que transita do período anterior tem que ser igual ao
anterior (2019) diferente do saldo não
saldo não deduzido mais o saldo caducado da declaração
deduzido e do saldo caducado
que está a submeter
FIM
DC1
APeríodo
QUE indicado
SE DESTINA A DECLARAÇÃO
no C 603.1 do quadro 06 Deve corrigir o ano indicado no campo 603.1 do quadro 06.
do anexo D preenchido com o ano
O ano do campo 603.1 deve ser igual ao ano do
diferente do ano de licenciamento da ZFM
licenciamento mesmo que o montante do campo 603.2 do
A declaração de rendimentos modelo 3quadro do IRS destina-se
06 seja zero. à apresentação anual dos
rendimentos
DC2 respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos
Declaração com licenciamento na ZFM e Deve corrigir o ano indicado no campo relevantes
603.1 do quadro 06.
para a determinação da situação tributária
incoerência nos anos indicados no campo dos sujeitos passivos, pessoas singulares,
Uma vez que é o segundo ano de licenciamento na ZFM,
tal
603.1 do quadro 06 do anexo D
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
deve preencher o campo 603.1 do quadro 06 com duas
linhas, uma com o ano do licenciamento e outra com o
período a que respeita a declaração.
DC3 Anexo D, quadro 06 campo 603.1 e 603.2 Deve apagar os campos 603.1 e 603.2 e consequentemente
com preenchimento inválido
o campo 603 do quadro 06 do anexo D
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
DC4 Anexo D quadro 06, campo 602 – número Deve entregar a declaração pelo regime geral de tributação.
de postos de trabalho criados nos
primeiros seis meses de atividade inferior
a 6 e modelo
1 - A declaração o investimento efetuado na dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
3 e quaisquer
aquisição de ativos fixos tangíveis e
por transmissão eletrónica
intangíveis de dados.
nos dois primeiros anos de
atividade inferior a 75 mil euros
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
DC5 Anexo D Quadro 06, Campo 603 na No segundo ano de atividade, o montante do campo 603.2
certificado,declaração
nos casos de em que a do
rendimentos declaração
ano de deva por este ser assinada, são identificados
do quadro 06 do anexo D inscrito com o período da
por senhas licenciamento
atribuídasdiferente
pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
do montante do
C603.2 declarado para o mesmo ano declaração anterior tem que ser igual ao montante inscrito
O
DE1 ZFM com necessidade de verificação Campo 603.1 e 603.2 do quadro 06 do anexo D com
preenchimento de 3 linhas com necessidade de verificação.
Deve contactar os Serviços Centrais da AT através do
oriamente entregue
atendimento “e-balcão” no Portal das Finanças.
DE2 Data licenciamento ZFM diferente da Deve corrigir a data de licenciamento na ZFM. A data a
vo e o contabilista indicada no anexo D Quadro 06 Campo
considerar corresponde à data do respetivo despacho de
da, são identificados 601
licenciamento.
outubro, bem comoDE3 Sujeito passivo já não se encontra Deve entregar a declaração de rendimentos pelo regime
licenciado na ZFM
entos dos anos de geral de tributação.
DE5 Quadro 03.4, Campo 12 não assinalado e Deve corrigir a declaração para o quarto regime.
enquadra-se no art.º 36.º-A do EBF
DE6 Entidade com licenciamento na ZFM Deve submeter a declaração pelo regime geral de tributação
suspenso – aguarda verificação
ou entrar em contacto com a ATRAM
O
DF1 Valor aprovado pela ANI diferente da Deve corrigir a declaração do período de 2017, e seguintes,
dotação declarada para o período de
sendo caso disso, entregando declaração(ões) de
2017
esentada: substituição(ões) e contactar os Serviços Centrais da AT
através do atendimento e-balcão” no Portal das Finanças
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
DF2 Valor aprovado pela ANI diferente da Deve corrigir a declaração do período de 2018 e seguintes,
dotação declarada para o período de
sendo caso disso, entregando declaração (ões) de
2018
substituição (ões) e contactar os Serviços Centrais da AT
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
através do atendimento “e-balcão” no Portal das Finanças
DF3 Valor aprovado pela ANI diferente da Deve corrigir a declaração do período de 2019 e seguintes,
dotação declarada para o período de
sendo caso disso, entregando declaração (ões) de
2019
A declaração de rendimentos modelo 3 substituiçãodo IRS destina-se à osapresentação
(ões) e contactar anual
Serviços Centrais da AT dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior através e de outros elementos
do atendimento e-balcão” informativos relevantes
no Portal das Finanças
para aDF4
determinação da pela
Valor aprovado situação tributária
ANI diferente dos
da Deve sujeitos
corrigir passivos,
a declaração pessoas
do período de 2020 esingulares,
seguintes, tal
como se encontra
dotação previsto no artigo
declarada para o período57.º
de do Código do IRS.
sendo caso disso, entregando declaração (ões) de
2020
substituição (ões) e contactar os Serviços Centrais da AT
através do atendimento e-balcão” no Portal das Finanças
DF5Valor aprovado pela ANI diferente da Deve corrigir a declaração do período de 2021 e seguintes,
dotação declarada para o período de
sendo caso disso, entregando declaração (ões) de
MODO2021
COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
substituição (ões) e contactar os Serviços Centrais da AT
através do atendimento e-balcão” no Portal das Finanças
DG1 Valor de deduções para o período 2017 Deve corrigir a declaração do período de 2017 entregando
1 - A declaração
superiormodelo 3 epermitido
ao legalmente face ao dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
quaisquer
declaração de substituição e contactar os Serviços Centrais
valor da dotação aprovado
por transmissão eletrónica de dados. pela ANI
da AT através do atendimento e-balcão” no Portal das
Finanças.
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
DG2 Valor de deduções para o período 2018 Deve corrigir a declaração do período de 2018 entregando
certificado, nos casos
superior em que
ao legalmente a declaração
permitido face ao deva por este ser assinada, são identificados
declaração de substituição e contactar os Serviços Centrais
por senhas atribuídas pela
valor da dotação Autoridade
aprovado pela ANI Tributária e Aduaneira.
da AT através do atendimento e-balcão” no Portal das
3 - Os modelos aprovados pela PortariaFinanças n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
DG3
as respetivasValor de deduções para
instruções de opreenchimento,
período 2019 Deve corrigir
para a declarar
declaração do período de 2019 entregando
rendimentos dos anos de
superior ao legalmente permitido face ao
2001 a 2014,valor
mantêm-se em vigor, declaração de substituição e contactar os Serviços Centrais
da dotação aprovado pela ANIdevendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão da eletrónica
AT através dode atendimento
dados. e-balcão” no Portal das
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1) Finanças
DG4 Valor de deduções para o período 2020 Deve corrigir a declaração do período de 2020 entregando
superior ao legalmente permitido face ao
declaração de substituição e contactar os Serviços Centrais
valor da dotação aprovado pela ANI
da AT através do atendimento e-balcão” no Portal das
Finanças
DG5
QUEM Valor
ESTÁ de deduções
OBRIGADO para o período 2021 Deve corrigir a
A APRESENTAR Adeclaração
DECLARAÇÃOdo período de 2021 entregando
superior ao legalmente permitido face ao
declaração de substituição e contactar os Serviços Centrais
valor da dotação aprovado pela ANI
da AT através do atendimento e-balcão” no Portal das
– DH1 sujeitos
Pelos NIF não consta da
passivos listagem singulares),
(pessoas de Deve entregar declaração de
residentes emsubstituição
territórioretirando o
português,
candidatura ao crédito fiscal SIFIDE 2017
benefício
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
2022-05-31 Versão: 2022.01 7 / 45
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
DK0 A declaração aguarda intervenção da AT Deve aguardar intervenção da AT
na conta corrente dos prejuízos fiscais
DK1 A declaração não se enquadra no n.º 3 do Deve assinalar o campo 2 do Quadro 04.1
FIM A QUE SE do
artigo 122.º DESTINA
CIRC A DECLARAÇÃO
DK2 Benefício fiscal sem normativo indicado Deve assinalar o benefício especificamente utilizado,
no anexo D mencionando o valor num dos outros campos, exceto se o
A declaração de rendimentos modelo 3 mesmo do IRS destina-se à apresentação anual dos
não estiver previsto, caso em que deve contactar os
rendimentos respeitantes ao ano anterior serviços
e de outros elementos informativos relevantes
centrais da AT através do “atendimento e-balcão”
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
no Portal das Finanças
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
DK3 As variações patrimoniais relativas à Deve corrigir os valores indicados nos campos 703 e/ou 705,
aplicação do regime transitório do em conformidade com os valores declarados no período de
DL159/2009 têm valores iguais nos 2010
períodos de 2010 a 2014, inclusive
DK4 Anexo D – Quadro 8 – linhas repetidas – Deve contactar os serviços da AT através do “atendimento
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
tipo de donativo/NIF donatária e-balcão” no Portal das Finanças
DK5 Valor da dedução dos prejuízos da Para período igual a 2012 e 2013, os campos 309/331 do
sociedade dominada ou regime de Quadro 09 não podem ser superiores a 75% dos campos
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
transparência fiscal ou sujeito passivo tipo 302/324 do Quadro 09, respetivamente.
por transmissão eletrónica de dados.
2 – residentes que não exercem a título Para períodos superiores a 2013, os campos 309/331 do
principal, atividade comercial, industrial Quadro 09 não podem ser superiores a 70% dos campos
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
ou agrícola diferente do permitido 302/324 do Quadro 09, respetivamente.
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
Para períodos superiores a 2020, os campos 309/331 do
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
Quadro 09 não podem ser superiores a 80% dos campos
DK8 Campo 346 do Quadro 09 igual a zero e Se campo 346 do Quadro 09 igual a zero apagar o valor no
campo 351 do Quadro 10 maior que zero campo 351 do Quadro 10
DK9 Regime de redução de taxa assinalado, Se campo 346 do Quadro 09 for superior a zero, e assinalar
sentação anual dos
campo 247 assinalado e Quadro 09, regime de redução de taxa deve preencher os campos 348
ormativos relevantes
campo 346 > 0 e Quadro 10, campo 348 e, consequentemente, o campo 349, ambos do Quadro 10
ssoas singulares, tal
=0
DL1 Valor da dotação declarado na modelo 22 Deve entregar declaração de substituição do período de
do período de 2017 diferente do valor 2017 e seguintes, sendo caso disso, e contactar os Serviços
transmitido pela ANI Centrais da AT através do atendimento “e-balcão” no Portal
das Finanças
O
DL2 Valor da dotação declarado na modelo 22 Deve entregar declaração de substituição do período de
do período de 2018 diferente do valor 2018 e seguintes, sendo caso disso, e contactar os Serviços
oriamente entregue transmitido pela ANI Centrais da AT através do atendimento “e-balcão” no Portal
das Finanças
DL3
vo e o contabilista Valor da dotação declarado na modelo 22 Deve entregar declaração de substituição do período de
da, são identificados do período de 2019 diferente do valor 2019 e seguintes, sendo caso disso, e contactar os Serviços
transmitido pela ANI Centrais da AT através do atendimento “e-balcão” no Portal
das Finanças
outubro, bem como
entos dos anos
DL4 de Valor da dotação declarado na modelo 22 Deve entregar declaração de substituição do período de
3 e seus anexos ser do período de 2020 diferente do valor 2020 e seguintes, sendo caso disso, e contactar os Serviços
transmitido pela ANI Centrais da AT através do atendimento “e-balcão” no Portal
das Finanças
DL5 Valor da dotação declarado na modelo 22 Deve entregar declaração de substituição do período de
do período de 2021 diferente do valor 2021, sendo caso disso, e contactar os Serviços Centrais da
transmitido pela ANI AT através do atendimento “e-balcão” no Portal das
O Finanças
DM1 Valor dos prejuízos fiscais deduzidos de Deve corrigir os valores de modo a que o montante dos
períodos anteriores a 2020 maior que prejuízo deduzidos de períodos anteriores a 2020 não
esentada: 70% do lucro tributável ultrapassem 70% do lucro tributável
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
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MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
DM2 Valor dos prejuízos fiscais deduzidos do Deve corrigir os valores de modo a que o montante dos
período de 2020 ou 2021 superiores a prejuízo deduzidos do(s) período(s) de 2020 e/ou 2021 não
80% do lucro tributável ultrapassem 80% do lucro tributável
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
DM3 Entidade licenciada na ZFM e Quadro 09 Deve apagar a(s) base(s) tributável(is) do quadro 13-A e
campo 312 e 313 igual a zero e valor do preenchê-las no quadro 13
A declaração de 13-A
quadro rendimentos
– tributaçõesmodelo
autónomas3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentospreenchido
respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
para aD01
determinação dadeclaração
Identificação da situaçãojátributária
existente Jádos sujeitos
se encontra passivos,
certa pessoas
centralmente singulares,
uma declaração com a tal
como se encontra
na base de previsto
dados no artigo 57.º do Código
mesma do IRS.Deve contactar os serviços da AT
identificação.
através do “atendimento e-balcão” no Portal das Finanças
D02 Não existe na base de dados sujeito Verificar a situação do sujeito passivo no sistema de gestão
MODOpassivo
COMO com oDEVE SER APRESENTADA
NIF indicado A DECLARAÇÃO
de registo de contribuintes efetuando previamente os
procedimentos necessários no cadastro e posteriormente
entrar de novo na declaração modelo 22 que se encontra
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus
errada para anexos é obrigatoriamente
validar e submeter de novo entregue
por transmissão eletrónica de dados.
D03 Declaração de substituição obriga à Assinalar primeira declaração do período (campo 1 do
2 - Para efeitos dodedisposto
existência no número
primeira declaração anterior,
com Quadro o sujeito
04.1) caso não existapassivo
uma 1ª e o contabilista
declaração certa
certificado, base
nos nas
casos em que a declaração
mesmas características centralmente. Caso se trate efetivamente de umaidentifi
deva por este ser assinada, são cados
declaração
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
de substituição, verificar se obedece às mesmas
características da 1ª declaração existente – período de
3 - Os modelos aprovados pela Portaria tributação
n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
(Quadro 01.1) e declarações especiais (Quadro
as respetivas instruções de preenchimento, 04.2)
para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
D04 Declaração de substituição não pode ter Caso pretenda enviar uma declaração de substituição deve
data de receção anterior à primeira submeter uma nova declaração com data posterior à
declaração primeira
QUEM
D05 JáESTÁ
existe OBRIGADO
declaração comAdata
APRESENTAR AdeDECLARAÇÃO
de Não submeter novo a declaração que se encontra em
submissão igual ou posterior erro, pois já existe uma com data posterior. Deve preencher
uma nova declaração de substituição, caso assim o pretenda
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
D1C Quadro 11-A preenchido e sujeito passivo Deve apagar os montantes inscritos neste quadro
vo e o contabilista
da, são identificados não aderiu ou renunciou ao regime
especial aplicável aos ativos por impostos
diferidos
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
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MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
D1G Código NACE – rev. 1 referente à Corrigir o Código NACE, ou contactar os serviços da AT
atividade desenvolvida não consta do através do “atendimento e-balcão” no portal das finanças
artigo 36.º, n.º 6 do EBF
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
D1H Código NACE – rev. 2 referente à Corrigir o Código NACE, ou contactar os serviços da AT
atividade desenvolvida não consta do através do “atendimento e-balcão” no portal das finanças
A declaraçãoartigo
de 36.º-A,
rendimentos
n.º 7 do EBF modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
para a determinação
D1I da situação
Montante inscrito tributária
no campo 608 do anexo O dos sujeitos
montante passivos,
a inscrever deve ser apessoas singulares,
diferença entre a coleta tal
como se encontra previsto
D incorreto no artigo 57.º do Código do IRS.
do IRC do Decreto Legislativo Regional n.º 26/2018/M, 31
dezembro (11,9%/14,7% ou 14,7%) e a coleta apurada à
taxa aplicável na ZFM (5%).
Ver ajudas ao preenchimento do quadro 061 do anexo D em
“outras entidades” → “contabilistas certificados” → “apoio ao
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
contribuinte” → IRC
D1J Montante inscrito no campo 609 do O montante a inscrever deve ser a diferença entre o
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos
quadro 061 do anexo D incorreto
seus anexos é obrigatoriamente entregue
montante da derrama regional que seria apurado se não
por transmissão eletrónica de dados. beneficiasse de qualquer isenção e o montante apurado na
ZFM (art.º 36.º-A do EBF).
2 - Para efeitos do disposto no númeroVer anterior, o sujeito passivo e o contabilista
ajudas ao preenchimento do quadro 061 do anexo D em
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
“outras entidades” → “contabilistas certificados” → “apoio ao
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
contribuinte” → IRC
D1K Montante inscrito no campo 610 do O montante a inscrever deve ser a diferença entre o
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
quadro 061 do anexo D anexo D incorreto montante da derrama municipal que seria apurado se não
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
usufruísse de qualquer benefício e o montante apurado na
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
ZFM (art.º 36.º-A do EBF).
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
Ver ajudas ao preenchimento do quadro 061 do anexo D em
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
“outras entidades” → “contabilistas certificados” → “apoio ao
contribuinte” → IRC
D1L Montante inscrito no campo 611 do O montante a inscrever corresponde à diferença entre as
quadro 061 do anexo D anexo D incorreto tributações autónomas apuradas de acordo com as taxas do
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
art.º 88.º do CIRC e as determinadas de acordo com o n.º 14
do art.º 36.º-A do EBF.
Ver ajudas ao preenchimento do quadro 061 do anexo D em
A declaração de rendimentos modelo 3 do“outras
IRS é obrigatório
entidades” ser apresentada:
→ “contabilistas certificados” → “apoio ao
contribuinte” → IRC
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
2022-05-31 Versão: 2022.01 13 / 45
D1N Montante(s) inscrito(s) no campo 396 do Corrigir o montante do campo 396 do quadro 09 ou submeter
quadro 09 da(s) sociedade(s) dominante declaração de substituição da sociedade a que respeitam os
sentação anual dos relativo aos prejuízos fiscais individuais prejuízos, corrigindo o respetivo lucro tributável do período
ormativos relevantes da(s) sociedade(s) dominada(s) é (são)
ssoas singulares, tal superior(es) ao montante(s) do(s) lucro
tributável(is) apurado(s) no(s) campo(s)
302 do quadro 09 da(s) declaração(ões)
individual(is) dessa(s) sociedade(s),
contrariamente ao disposto na alínea a)
do n.º 1 do artigo 71.º do CIRC
O
D1O Sujeito passivo sem benefício contratual Deve apagar os montantes do quadro 071 do anexo D ou
oriamente entregue ou diploma preenchido não corresponde corrigir o diploma
ao que está na base da celebração do
contrato
vo e o contabilista
D1P Quadro 10-B preenchido e nenhum Deve assinalar o quadro 04-A ou apagar os valores do
da, são identificados campo do quadro 04-A assinalado quadro 10-B
D1Q Quadro 04-D do anexo A preenchido e Deve apagar os elementos inscritos no quadro 04-D
D1R Município(s) não requereu (am) o critério Deve apagar os elementos inscritos no(s) campo(s) 4, 5 e 6
específico de repartição de derrama do quadro 04-C do anexo A
prevista no n.º 3 do art.º 18.º da Lei
73/2013, de 3 setembro
O
D1S Município não requereu o critério Deve apagar os elementos inscritos no(s) campo(s) 4 e 5 do
específico de repartição de derrama quadro 04-D do anexo A
prevista no n.º 3 do art.º 18.º da Lei
esentada:
73/2013, de 3 setembro
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
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MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
D1T Sujeito passivo aderiu ao regime do art.º Deve assinalar o campo 12 do quadro 03.4 do rosto e
36.º-A do EBF e campo 12 do quadro 03.4 preencher a modelo 22 em conformidade com o regime
do rosto não assinalado
FIM
D1U
AEntidade
QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
licenciada na ZFM e campos Deve preencher os campos 602, 606 e 607 do quadro 06 do
602, 606 e 607 do quadro 06 do anexo D anexo D
não preenchido
A declaração
D1V
de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
Sujeito passivo com início de atividade a Deve assinalar o campo 12 do quadro 03.4 do rosto e
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
partir do período de 2015 e campo 12 do preencher a modelo 22 em conformidade com o regime
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
quadro 03.4 não assinalado
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
D1W Declaração de início de atividade e Deve apagar o montante do(s) campo(s) 309/320/331 do
campo(s) 309/320/331do quadro 09 do quadro 09 do rosto ou contatar os serviços da AT através de
rosto com valor maior do que zero “atendimento e-balcão” no Portal das Finanças
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
D21 Situação em cadastro não regularizada Verificar a situação cadastral e enviar declaração de
alterações, sendo caso disso. Posteriormente entrar na
declaração errada para validar e submeter de novo
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
D22 Incoerência entre regime indicado e Se assinalou um dos campos 242, 245, 247, 248, 260, ou
A declaração preenchimento
de rendimentos do Quadromodelo 3 do
08.1 (aplica-se 265 IRS destina-se
deve assinalar regime deà redução
apresentação anual
de taxa (campo 5 do dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior eQ03.4)
a todos os períodos) de outros elementos informativos relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se D23
encontra previsto
Tipo de declaração no
3 ouartigo 57.º
5 do Quadro doOCódigo
04.1 do /IRS.
lucro tributável prejuízo fiscal da declaração tipo 3 ou 5
com preenchimento incoerente tem que ser igual ao lucro tributável / prejuízo fiscal apurado
na declaração anterior acrescido do campo 745 (campo 257
do Q.07 para períodos anteriores a 2010) e deduzido do
campo 772, desta, exceto se o campo 416 superior ao
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA
campo 416 A DECLARAÇÃO
da declaração que serviu de base à liquidação
anterior
D28 Não pode exercer a opção pela taxa do Deve desmarcar a opção
QUEM ESTÁ
regime OBRIGADO
geral A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
D29 Campos 10 e 11 do Quadro 03.4 Não pode exercer a opção pela taxa do regime geral se
A declaração de rendimentos
assinalados modelo 3 do estiver
em simultâneo IRS éabrangido
obrigatório
pelo n.º ser
7 doapresentada:
artigo 87.º, pelo que deve
desmarcar um dos campos
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
2022-05-31 Versão: 2022.01 17 / 45
D2B Montante do campo 702 do Q071 do Deve corrigir o montante da sociedade dominada e/ou
anexo D, diploma “001” da sociedade sociedade dominante
dominante diferente do somatório do
sentação anual dos
campo 702 do Q071 do anexo D, diploma
ormativos relevantes “001” da(s) sociedade(s) dominada(s)
ssoas singulares, tal
D2C Montante do campo 702 do Q071 do Deve corrigir o montante da sociedade dominada e/ou
anexo D, diploma “002” da sociedade sociedade dominante
dominante diferente do somatório do
campo 702 do Q071 do anexo D, diploma
“002” da(s) sociedade(s) dominada(s)
O
D2D Montante do campo 702 do Q071do Deve corrigir o montante da sociedade dominada e/ou
sociedade dominante
anexo D, diploma “003” da sociedade
dominante diferente do somatório do
oriamente entregue
campo 702 do Q071 do anexo D, diploma
“003” da(s) sociedade(s) dominada(s)
D2E Montante do campo 702 do Q071 do Deve corrigir o montante da sociedade dominada e/ou
vo e o contabilista sociedade dominante
anexo D, diploma “004” da sociedade
da, são identificados
dominante diferente do somatório do
campo 702 do Q071 do anexo D, diploma
D2H Montante do campo 710 do Q073 do Deve corrigir o montante da sociedade dominada e/ou
sociedade dominante
anexo D, diploma “731”, “732”, “733” da
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
Montante do campo 710 do Q073 do Deve corrigir o montante da sociedade dominada e/ou
sociedade dominante
D2I anexo D, diploma “734” da sociedade
dominante diferente do somatório do
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
campo 710 do Q073 do anexo D, diploma
“002” da(s) sociedade(s) dominada(s)
D2J Montante do campo 714 do Q074 do Deve corrigir o montante da sociedade dominada e/ou
A declaração de rendimentos modelo 3 sociedade do IRS dominante
destina-se à apresentação anual dos
anexo D, diploma “741” da sociedade
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
dominante diferente do somatório do
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
campo 714 do Q074 do anexo D, diploma
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
“741” da(s) sociedade(s) dominada(s)
D2K Montante do campo 714 do Q074 do
Deve corrigir o montante da sociedade dominada e/ou
anexo D, diploma “742” da sociedade
sociedade dominante
dominante diferente do somatório do
MODOcampo
COMO714 do Q074 do anexo D, diploma
DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
“742” da(s) sociedade(s) dominada(s)
D2L Montante do C714 do Q074 do anexo D, Deve corrigir o montante da sociedade dominada e/ou
sociedade dominante
diploma “743” da sociedade dominante
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
diferenteeletrónica
por transmissão do somatório do
deC714 do Q074
dados.
do anexo D, diploma “743” da(s)
sociedade.(s)
2 - Para efeitos dominada(s) no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
do disposto
certifiD2M
cado, Sujeito passivo em
nos casos não beneficia
que a do incentivo Deve
declaração apagar
deva poros este
montantes
ser do quadro 079são
assinada, do anexo D
identifi cados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
fiscal à produção cinematográfica
D2N Montante inscrito no campo 904-C do O montante a inscrever deve ser:
8.5% * matéria coletável < = 15 000,00 €
3 - Os modelos aprovados
quadro 09 pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro,
do anexo D incorreto bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 D2O
a 2014, mantêm-se
Assinalado campo 245 emdo vigor, devendo
quadro 08.1 do Deve a declaração
desmarcar o campomodelo
245 por não3estar
e seus anexos
abrangido pelo ser
obrigatoriamente entregue por transmissão art.ºeletrónica
41.º-B do EBF,de
devendo
dados.corrigir os restantes campos
rosto e sujeito passivo não tem sede
relacionados com esta correção, sendo caso disso
(artigo 2.º da Portaria
numa n.º 34/2019,
área territorial beneficiária de 28/1)
D2P Campo 798 do quadro 07 do rosto Deve apagar o montante inscrito neste campo
preenchido e não aderiu ao regime
especial aplicável aos ativos por impostos
QUEMdiferidos
ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
D2Q Para períodos anteriores a 2018, o Deve corrigir o montante do período ou submeter uma
declaração de substituição do período anterior, sendo caso
A declaração de rendimentos
montante modelo
inscrito no campo 701 3dodo IRS é obrigatório ser apresentada:
disso
quadro 071 do anexo D não corresponde
– Pelos sujeitos
ao campopassivos (pessoas
704 do quadro 071 do anexosingulares),
D residentes em território português,
quando estes, ouanterior
do período os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
2022-05-31 Versão: 2022.01 19 / 45
O D2T Para períodos anteriores a 2018, o Deve corrigir o montante do período ou submeter uma
montante inscrito no campo 713 do quadro declaração de substituição do período anterior, sendo caso
074 do anexo D não corresponde ao disso
oriamente entregue campo 716 do quadro 074 do anexo D do
período anterior
vo e o contabilista
D2U Para períodos anteriores a 2018, o Deve corrigir o montante do período ou submeter uma
da, são identificados montante inscrito no campo 722 do quadro declaração de substituição do período anterior, sendo caso
076 do anexo D não corresponde ao disso
campo 725 do quadro 076 do anexo D do
outubro, bem como período anterior
entos dos anos de
3 e seus anexos ser
D2V Assinalado código 99- “outros” do campo Deve contactar os Serviços Centrais da AT através do
755 do quadro 078-A1 do anexo D com atendimento e-balcão” no Portal das Finanças
necessidade de verificação
esentada:
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
20 / 45 Versão: 2022.01 2022.05.31
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
Montante inscrito no total do campo 701 Deve corrigir o montante do período ou submeter uma
D2W e campo 03 ambos do quadro 071 do declaração de substituição do período anterior, sendo
anexo D não corresponde ao campo 704 caso disso
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
do quadro 071 do período anterior
D2X Montante inscrito no total do campo 709 Deve corrigir o montante do período ou submeter uma
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
e campo 03 ambos do quadro 073 do declaração de substituição do período anterior, sendo
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
anexo D não corresponde ao campo 712 caso disso
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
do quadro 073 do período anterior
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
D2Y Montante inscrito no total do campo 713 Deve corrigir o montante do período ou submeter uma
e campo 03 ambos do quadro 074 do declaração de substituição do período anterior, sendo
anexo D, não corresponde ao campo 716 caso disso
MODOdoCOMO
quadro 074 do período anterior
DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
D37 Entidade residente que não exerce a O campo 11 do Quadro 03.4 só se aplica a sujeitos
QUEM título
ESTÁ OBRIGADO
principal A APRESENTAR
com o campo A DECLARAÇÃO
11 do passivos do regime geral e que exerçam a título principal
Quadro 03.4 assinalado atividade de natureza comercial, industrial ou agrícola
D3A Data de início de período de tributação Deve corrigir o período assinalado ou regularizar a
anterior à data de início em cadastro situação cadastral, uma vez que em cadastro está
registada uma data posterior ao início de atividade (em
O
IRC). Caso tenha regularizado a situação cadastral, deve
entrar na declaração errada para validar e submeter de
novo
oriamente entregue
D3B Período igual a 2012 e campo do prejuízo Deve corrigir / apagar o montante
fiscal deduzido superior ao montante que
D3E Período igual a 2015 e campo do prejuízo Deve corrigir / apagar o montante
fiscal deduzido superior ao montante que
tem disponível em conta corrente
D3F Período igual a 2016 e campo do prejuízo Deve corrigir / apagar o montante
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
D3H Existem prejuízos a deduzir no quadro 09 Deve considerar o valor disponível em conta corrente dos
e não foi declarado valor no campo da prejuízos fiscais, exceto se se tratar de prejuízos fiscais
dedução dos prejuízos não dedutíveis, nomeadamente por ter havido alteração
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
de mais de 50% da titularidade do capital social ou da
maioria dos direitos de voto sem que tenha sido dada a
respetiva autorização nos termos dos n.ºs 8 e 12 do artigo
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
52.º do CIRC. Neste caso, deve verificar se os prejuízos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
não dedutíveis foram devidamente inscritos no(s)
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
campo(s) 385 e/ou 388 do quadro 09 da respetiva
como se encontra previsto no artigo 57.º do declaração
Código modelo
do IRS.22. Em caso de dúvida deve entrar
em contacto com a AT através do “atendimento e-balcão”
no Portal das Finanças
1 - A declaração
D3J modelo
Campo 9 do 3 e quaisquer
quadro dosDeve
03.4 do rosto seuspreencher é obrigatoriamente
anexosNIF entregue
da sociedade dominante /
por transmissão eletrónica de dados.
preenchido e não consta como sociedade responsável
dominante/responsável
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certificado,
D3K nosIncompatibilidade
casos em que entreaodeclaração
campo 245 do deva por este
Para períodos ser assinada,
superiores a 2016, sesão identifi
o campo 245cados
por senhas atribuídas pela
quadro 08.1 Autoridade
e o regime assinalado Tributária e Aduaneira.
assinalado deve apagar o regime geral
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
D3L Montante do campo 385/388 diferente do Deve corrigir o montante inscrito nos campos 385/388
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
total de prejuízos
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, existentes para
devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
dedução
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
D3M Serviços Finanças diferente em cadastro Deve alterar o Serviço de Finanças em que se encontrava
à data fim do período à data fim do período de tributação.
D3N Existe saldo de prejuízo fiscal em conta Existindo saldo em conta corrente de prejuízos fiscais tem
QUEM ESTÁ OBRIGADO
corrente para deduzir atéA APRESENTAR
70% do lucro que deduzirAatéDECLARAÇÃO
70% do lucro tributável
tributável
A declaração
D3O de rendimentos
Diploma modelo
731 do quadro 3 do
073 do anexo D IRS
Deveéapagar
obrigatório ser apresentada:
/ corrigir o diploma 731
inválido para o período superiores a 2016
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
2022-05-31 Versão: 2022.01 23 / 45
D3Q Sujeito passivo não exerceu opção pelo Deve apagar o campo 13 do quadro 03.4 do rosto
regime especial da marinha mercante
sentação anual dos
ormativos relevantes
D3R Regime de tributação inválido para Deve corrigir o campo do regime de tributação de
ssoas singulares, tal
sujeitos passivos que optaram pelo rendimentos para regime 1 e regime 13 ou regime 13 do
regime especial da marinha mercante quadro 03.4
D3S Para períodos superiores a 2018, o Deve preencher o campo 904-E do quadro 09 do anexo D
sujeito passivo não preencheu o campo
904-E do quadro 09
O
D3T Montante inscrito no campo 904-E do O montante a inscrever no campo 904-E do quadro 09 do
quadro 09 do anexo D incorreto anexo D deve ser igual à diferença entre a taxa normal e
oriamente entregue a taxa reduzida ou, no caso de isenção, ao montante
apurado por aplicação da taxa normal lançada pelo
município
vo e o contabilista
da, são identificados
D3U Sujeito passivo com sede na RAM e Deve preencher o campo 1, 2 do quadro 11-B do rosto
campo 4 do quadro 11-B do rosto não
preenchido
outubro, bem como
D3V
entos dos anos de Sujeito passivo com sede na RAA e Deve preencher o campo 1, 3 do quadro 11-B do rosto
D3W Para períodos inferiores a 2019, campo Caso tenha sucursais, delegações, agências, escritórios,
4/5 do quadro 11-B não preenchido e instalações ou quaisquer formas de representação
existe base tributável em IVA para permanente sem personalidade jurídica própria numa
RAM/RAA Região Autónoma deve preencher os campos 1,2,4 e/ou
1, 3, 5 do quadro 11-B do rosto. Caso contrário deve entrar
O em contacto com a AT através do “atendimento e-balcão”
no Portal das Finanças e solicitar que seja ultrapassado o
erro apresentando justificação.
esentada:
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
24 / 45 Versão: 2022.01 2022.05.31
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
D3X Para períodos inferiores a 2019, campo Caso tenha sucursais, delegações, agências, escritórios,
5/22 do quadro 11-B não preenchido e instalações ou quaisquer formas de representação
existe base tributável em IVA para permanente sem personalidade jurídica própria numa
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
RAA/Continente Região Autónoma deve preencher os campos 1, 3, 5
e/ou 1, 22 do quadro 11-B do rosto. Caso contrário deve
entrar em contacto com a AT através do “atendimento e-
A declaração de rendimentos modelo 3 dobalcão” IRS nodestina-se à apresentação anual dos
Portal das Finanças e solicitar que seja
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
ultrapassado o erro apresentando justificação.
para a determinação
D3Y
da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
Para períodos inferiores a 2019, campo Caso tenha sucursais, delegações, agências, escritórios,
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
4/22 do quadro 11-B não preenchido e instalações ou quaisquer formas de representação
existe base tributável em IVA para permanente sem personalidade jurídica própria numa
RAM/RAA Região Autónoma deve preencher os campos 1, 2, 4
e/ou 1, 22 do quadro 11-B do rosto. Caso contrário deve
entrar em contacto com a AT através do “atendimento e-
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
balcão” no Portal das Finanças e solicitar que seja
ultrapassado o erro apresentando justificação.
D3Z Para períodos inferiores a 2019, sede na Caso tenha sucursais, delegações, agências, escritórios,
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
RAM/RAA e base tributável em IVA e instalações ou quaisquer formas de representação
por transmissão eletrónica de dados.
campo 4 e campo 5 do quadro 11-B não permanente sem personalidade jurídica própria numa
preenchido Região Autónoma deve preencher os campos 1, 2, 4 e
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
1, 3, 5 do quadro 11-B do rosto. Caso contrário deve
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
entrar em contacto com a AT através do “atendimento e-
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
balcão” no Portal das Finanças e solicitar que seja
ultrapassado o erro apresentando justificação.
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
D40 Regime geral assinalado
as respetivas instruções de preenchimento,em simultâneo A coexistência
para declarardestes dois regimes só é possível
rendimentos dos para
anos de
com regime de redução de taxa Cooperativas e para
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos serperíodos anteriores a 2012
D42 Assinalado campo 245 e sujeito passivo Deve desmarcar o campo 245 e assinalar o regime geral
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
não tem sede em concelho abrangido de tributação por não estar abrangido pelo art.º 43.º do
pelo regime de incentivos fiscais à EBF, corrigindo igualmente os restantes campos
interioridade relacionados com esta correção, sendo caso disso
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
D43 Assinalada declaração tipo 3 ou 5 e Deve assinalar o campo 745 e/ou 772 do Quadro 07 por se
Quadro 07 campo 745 e/ou campo 772 tratar de declaração enviada nos termos do art.º 64
não preenchido
D44 Assinalada declaração tipo 2 e Quadro 07 Deve assinalar declaração tipo 3 ou 5 no Quadro 04.1
campo 745 e/ou campo 772 preenchido
sentação anual dos
ormativos relevantes
ssoas singulares,
D45tal Campo 247 assinalado com necessidade Deve contactar os serviços da AT através do “atendimento
de verificação e-balcão” no Portal das Finanças
D46 Campo 264 assinalado com necessidade Deve contactar os serviços da AT através do “atendimento
de verificação e-balcão” no Portal das Finanças
O D47 Assinalado campo 10 do quadro 04-C do Deve corrigir o indicador do 1.º ano de aplicação do critério
anexo A e não se enquadra no n.º 3 do
artigo 18.º da Lei n.º 73/2013
oriamente entregue
D48 Assinalado campo 09 do quadro 04-D do Deve corrigir o indicador do 1.º ano de aplicação do critério
anexo A e não se enquadra no n.º 3 do
vo e o contabilista artigo 18.º da Lei n.º 73/2013
da, são identificados
D49 Campo 9 do quadro 03.4 preenchido e Nif Deve corrigir o NIF da sociedade dominante ou contactar o
indicado não consta como sociedade Registo de Contribuintes
dominante
outubro, bem como
entos dos anos
D4Ade Assinalados campos 2 ou 3 do quadro Submeter a declaração modelo 29 ou retirar a opção.
3 e seus anexos ser 10-B e não consta da base de dados a
declaração modelo 29
D4B A opção assinalada nos campos 2 ou 3 Corrigir a opção de acordo com a opção exercida na
do quadro 10-B da declaração de declaração substituída
substituição não coincide com a opção
exercida na declaração substituída
D4C Assinalado campo 2 do quadro 10-B e o Corrigir o valor do campo 377-A da declaração modelo 22,
O valor inscrito no campo 377-A é diferente ou substituir a declaração modelo 29 e corrigir o valor total
do total do IRC + derrama estadual inscrito na coluna 3 do subquadro 03 do quadro 6 de modo
inscrito na coluna 3 do subquadro 03 do que os valores inscritos nos referidos campos sejam
esentada: quadro 6 da declaração modelo 29 coincidentes
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
26 / 45 Versão: 2022.01 2022.05.31
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
D4D Assinalado campo 2 do quadro 10-B e o Corrigir o valor do campo 377-B da declaração modelo 22,
valor inscrito no campo 377-B é diferente ou substituir a declaração modelo 29 e corrigir o valor total
do total da derrama municipal inscrito na inscrito na coluna 4 do subquadro 03 do quadro 6 modo que
FIM A QUE
coluna SE
4 do DESTINA Aquadro
subquadro 03 do DECLARAÇÃO
6 da os valores inscritos nos referidos campos sejam
declaração modelo 29 coincidentes
D4E Assinalado campo 3 do quadro 10-B e o Corrigir o valor do campo 377-A da declaração modelo 22,
A declaraçãovalor
deinscrito
rendimentos modelo
no campo 377-A 3 do
é diferente IRS destina-se
ou substituir à apresentação
a declaração modelo anual
29 e corrigir o valor total dos
rendimentos do
respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos
total do IRC + derrama estadual inscrito na coluna 2 do subquadro 01 do quadro 7 modo que relevantes
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
inscrito na coluna 2 do subquadro 01 do os valores inscritos nos referidos campos sejam
como se encontra previsto no artigo 57.º docoincidentes
quadro 7 da declaração modelo 29
Código do IRS.
D4F Assinalado campo 3 do quadro 10-B e o Corrigir o valor do campo 377-B da declaração modelo 22,
valor inscrito no campo 377-B é diferente ou substituir a declaração modelo 29 e corrigir o valor total
do total da derrama municipal inscrito na inscrito na coluna 3 do subquadro 01 do quadro 7 modo que
coluna 3 do subquadro 01 do quadro 7 da os valores inscritos nos referidos campos sejam
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
declaração modelo 29 coincidentes
D4G Declarações especiais (campo 9 - antes Deve consultar as instruções da modelo 22 no quadro 04 -
da dissolução e campo 10 - após Características da declaração, 02 – Declarações especiais
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
dissolução do quadro 04.2) com – campos 9 e 10 – antes/após validação
por transmissão eletrónica de dados.
combinação inválida
D4L Quadro 11-B não preenchido e existe Deve preencher o quadro 11-B na sociedade dominante
A declaraçãosociedade
de rendimentos
integrante do modelo 3 do
perímetro com IRS é obrigatório
o (declaração ser apresentada:
de grupo) ou submeter nova(s) declaração(ões)
mesmo preenchido na respetiva da(s) sociedade(s) integrante(s) do perímetro(s) retirando o
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares),
declaração individual
residentes em território português,
preenchimento do quadro
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
2022-05-31 Versão: 2022.01 27 / 45
D4N Montante inscrito na coluna 1 do quadro Deve corrigir/apagar os anos de dedução dos prejuízos e os
032 do anexo G incorreto montantes inscritos
sentação anualD4O
dos Quadro 11-B preenchido e não existem Deve apagar o quadro 11-B na declaração de grupo da
ormativos relevantes sociedades integrantes do perímetro com sociedade dominante ou preencher esse quadro na(s)
D4P Anexo D, Quadro 071 – Valor do campo Deve corrigir, uma vez que o saldo não deduzido que
701 na linha aberta para o período de transporta do período de 2017/2018/2019 não pode ser
2017/2018/2019, superior ao campo 702 superior à dotação do benefício do respetivo período
O do período anterior, respetivamente
D4Q Anexo D, Quadro 073 – Valor do campo Deve corrigir, uma vez que o saldo não deduzido que
oriamente entregue 709 na linha aberta para o período de transporta do período de 2017/2018/2019 não pode ser
2017/2018/2019, superior ao campo 710 superior à dotação do benefício do respetivo período
do período anterior, respetivamente
vo e o contabilista
da, são identificados
D4R Anexo D, Quadro 074 – Valor do campo Deve corrigir, uma vez que o saldo não deduzido que
713 na linha aberta para o período de transporta do período de 2017/2018/2019 não pode ser
2017/2018/2019, superior ao campo 714 superior à dotação do benefício do respetivo período
outubro, bem como
do período anterior, respetivamente
entos dos anos de
3 e seus anexos ser
D4S Anexo D, Quadro 071 ou 073 ou 074 - Se o período de tributação a que respeita o benefício inscrito
Campo 02 (período de tributação a da linha aberta no quadro 071 ou 073 ou 074 coincidir com
respeita o benefício) = Quadro 01, campo o evidenciado no quadro 01 campo 2 do rosto da modelo 22,
2 do rosto e saldo caducado (campo 03) tem de apagar o valor inscrito nos campos 03 ou nos
ou saldo não deduzido no período campos 701 ou 709 ou 713 dos quadros 071 ou 073 ou 074,
anterior (campos 701 ou 709 ou 713) respetivamente
preenchido
O
D4T Saldo que transita do período anterior Deve preencher o quadro 071 do anexo D – campos 701
não declarado no anexo D – quadro 071 e/ou 03
esentada:
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
28 / 45 Versão: 2022.01 2022.05.31
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
D4U Anexo D, Quadros 071 ou 074 – Deve preencher o quadro 078-A do anexo D da modelo 22
Campo(s) 702 e/ou 714 preenchido(s) e
quadro 078-A não preenchido
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
D4V Saldo que transita do período anterior Deve preencher o quadro 071- A do anexo D – campos 03
não declarado no anexo D – quadro 071- e/ou 04
A declaraçãoA de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
rendimentos
D4W respeitantes
Saldo que transita ao ano anterior
do período e depreencher
anterior Deve outrosoelementos
quadro 073 doinformativos relevantes
anexo D – campos 709
para a determinação da situação tributária dos
não declarado no anexo D – quadro 073 e/ou 03 sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
D4X Saldo que transita do período anterior Deve preencher o quadro 073 - A do anexo D – campos 03
não declarado no anexo D – quadro 073- e/ou 04
A
D4Y Saldo que transita do período anterior Deve preencher o quadro 074 do anexo D – campos 713
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
não declarado no anexo D – quadro 074 e/ou 03
D4Z Saldo que transita do período anterior Deve preencher o quadro 074 - A do anexo D – campos 03
1 - A declaração modelo
não declarado 3 eDquaisquer
no anexo – quadro 074- dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
e/ou 04
por transmissão
A eletrónica de dados.
D50 Não foi detetada existência de Verifique se se trata efetivamente de uma declaração
2 - Para efeitos do disposto
declaração especial
no número
“antes
anterior, o sujeito passivo e o contabilista
de especial “após dissolução” e sendo caso disso deve
certificado, nos casos
dissolução”
em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
submeter uma declaração para o período “antes da
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
dissolução”. Caso se trate de um erro de preenchimento
deve submeter nova declaração.
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
D51 Quadro 09 com montante de prejuízos Deve corrigir/apagar o montante.
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
deduzidos superior ao disponível para o
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
período de 2018.
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
D52 Quadro 032, campo 2 do anexo G com Deve contactar os serviços da AT através do “atendimento
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
necessidade de verificação e-balcão” no portal das finanças.
D54 Passagem do RETGS para outro regime Deve contactar os serviços da AT através do “atendimento
A declaração(com
denecessidade
rendimentos modelo 3 do
de verificação) IRS éno
e-balcão” obrigatório ser apresentada:
portal das finanças
D56 Não foi detetada a existência de Deve entregar a declaração que se encontra em falta ou
declaração especial – 4 – “antes da
corrigir caso se encontre errada
alteração”
sentação anual dos
ormativos relevantes
ssoas singulares, tal
D57 Quadro 09 com montante de prejuízos Deve corrigir a declaração em conformidade ou contactar os
deduzidos superior ao disponível para o
serviços da AT através do “atendimento e-balcão” no portal
período de 2020
das finanças
D58 Quadro 09 com montante de prejuízos Deve corrigir a declaração em conformidade ou contactar os
deduzidos superior ao disponível para o
serviços da AT através do “atendimento e-balcão” no portal
período de 2021
O das finanças
D5A Sujeito passivo existe como fazendo Deve assinalar também os campos 8 e 9 do Quadro 03.4
oriamente entregue parte de um grupo de sociedades
D5B Sujeito passivo não existe como fazendo Deve desmarcar o campo 8 e 9 do Quadro 03.4
vo e o contabilista parte de um grupo de sociedades
da, são identificados
D5C Assinalada declaração do grupo e sujeito A declaração do grupo só pode ser apresentada pela
passivo não é sociedade dominante sociedade dominante, pelo que deve desmarcar o campo1
outubro, bem como
do Quadro 04.2
entos dos anos de
3 e seus anexos ser
D5D Período inválido para declaração Deve corrigir o período de tributação
especial do período de tributação
D5E Não foi indicada declaração do grupo e Deve assinalar o campo 1 do Quadro 04.2
NIF existe como dominante
D5F Benefício fiscal sem normativo indicado Deve contactar os serviços da AT através do “atendimento
O
no campo 720 do quadro 07 do anexo D e-balcão” no portal das finanças
D5G Total das dotações do quadro 076 – CFEI Deve corrigir o montante da sociedade dominada e/ou
esentada:
do anexo D da sociedade dominante sociedade dominante
diferente do somatório das dominadas
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
30 / 45 Versão: 2022.01 2022.05.31
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
D5H Existem prejuízos a deduzir no quadro 09 Deve considerar o valor disponível em conta corrente dos
e não foi declarado valor no campo da prejuízos fiscais, exceto se se tratar de prejuízos fiscais não
dedução dos prejuízos dedutíveis, nomeadamente por ter havido alteração de mais
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
de 50% da titularidade do capital social ou da maioria dos
direitos de voto sem que tenha sido dada a respetiva
autorização nos termos dos n.ºs 8 e 12 do artigo 52.º do
A declaração de rendimentos modelo 3CIRC. do IRSNestedestina-se à apresentação
caso, deve verificar se os prejuízosanual
não dos
rendimentos respeitantes ao ano anteriordedutíveis
e de outros elementos
foram devidamente informativos
inscritos no(s) campo(s)relevantes
385
para a determinação da situação tributária
e/oudos sujeitos
388 do quadro 09passivos,
da respetiva pessoas singulares,
declaração modelo 22. tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do
Em Código do IRS.
caso de dúvida deve entrar em contacto com a AT
através do “atendimento e-balcão” no Portal das Finanças
D5J Declaração com erro no cálculo da Verificar o cálculo da derrama municipal ou verifique se
derrama ver ofício circulado n.º 20233, de entregou a IES do período anterior ver
MODO7 COMO
de maio de DEVE
2021 SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
D5K Anexo D quadro 074 com dedução maior Deve corrigir o montante
1 - A declaração
que 50%modelo 3 posterior
no quatro ano ao início dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
e quaisquer
por transmissão eletrónica de dados.
de atividade
D5L Assinalado antigo regime simplificado Caso o sujeito passivo esteja enquadrado no antigo regime
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
(em vigor até 2010) e não existe anexo B simplificado (em vigor até 2010) deve apresentar o anexo B
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
D5M Anexo A contém código de município Corrigir o código do município (ver ofício - circulado relativo
inválido às taxas da derrama)
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
D5N Indicador de anexo A ou B ou C ou D ou Os anexos não podem estar vazios, deve retirar o anexo ou
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
E ou F ou G ativo e anexo vazio preenchê-los
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
D5O Número de identificação fiscal do Corrigir o NIF indicado
Contabilista Certificado inexistente em
cadastro
D5P Número de identificação fiscal do Corrigir o NIF indicado
representante legal inexistente em
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
cadastro
D5Q Ausência do município da sede no anexo O código do município da sede deve constar no anexo A,
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
A ainda que a massa salarial seja zero
Erro
D5R Anexo D, Descrição
Linha(s) com NIF(s) A(s) linha(s)Atuação do sujeito
aberta(s) com passivo
benefício(s) na declaração do
declarado(s) no campo 700 do quadro grupo relativo a NIF(s) de sociedade(s) integrante(s) do
071 da declaração do grupo, cujo grupo, tem de corresponder à(s) linhas abertas no quadro
benefício não foi declarado no quadro 071-A da(s) declaração(ões) da(s) sociedade(s)
071-A da(s) declaração(ões) da(s) integrante(s) do grupo. Deve corrigir ou substituir a(s)
sociedade(s) integrante(s) do perímetro declaração(ões)
D5T Anexo D, NIF(s) não declarado(s) no A(s) linha(s) aberta(s) com benefício(s) na declaração do
oriamente entregue quadro 071 da declaração do grupo e grupo relativo a NIF(s) de sociedade(s) integrante(s) do
existe declaração(ões) de sociedade(s) perímetro do grupo, tem de corresponder à(s) linhas abertas
integrante(s) do perímetro do grupo com no quadro 071-A da(s) declaração(ões) da(s) sociedade(s)
vo e o contabilista pelo menos uma linha do quadro 071-A integrante(s) do perímetro do grupo. Deve corrigir ou
da, são identificados preenchido substituir a(s) declaração(ões)
D5U Anexo D, Linha(s) com NIF(s) A(s) linha(s) aberta(s) com benefício(s) na declaração do
outubro, bem como declarado(s) no campo 743 do quadro grupo relativo a NIF(s) de sociedade(s) integrante(s) do
entos dos anos de 073 da declaração do grupo, cujo grupo, tem de corresponder à(s) linhas abertas no quadro
3 e seus anexos ser benefício não foi declarado no quadro 073-A da(s) declaração(ões) da(s) sociedade(s)
073-A da(s) declaração(ões) da(s) integrante(s) do grupo. Deve corrigir ou substituir a(s)
sociedade(s) integrante(s) do perímetro declaração(ões)
D5V Anexo D, Incoerência entre o Diploma/ A(s) linha(s) aberta(s) com benefício(s) na declaração do
/campo 711 na linha aberta no quadro grupo relativo a NIF(s) de sociedade(s) integrante(s) do
073 da declaração do grupo para um grupo, tem de corresponder à(s) linhas abertas no quadro
O NIF de sociedade integrante do 073-A da(s) declaração(ões) da(s) sociedade(s)
perímetro e o Diploma ou montante integrante(s) do grupo. Deve corrigir ou substituir a(s)
declarado no campo 06 no quadro 073-A declaração(ões)
esentada: da declaração da mesma sociedade
integrante do perímetro
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
D5W Anexo D, NIF(s) não declarado(s) no A(s) linha(s) aberta(s) com benefício(s) na declaração do
quadro 073 da declaração do grupo e grupo relativo a NIF(s) de sociedade(s) integrante(s) do
existe declaração(ões) de sociedade(s) perímetro do grupo, tem de corresponder à(s) linhas abertas
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
integrante(s) do perímetro do grupo com no quadro 073-A da(s) declaração(ões) da(s) sociedade(s)
pelo menos uma linha do quadro 073-A integrante(s) do perímetro do grupo. Deve corrigir ou
preenchido substituir a(s) declaração(ões)
A declaração
D5X
de rendimentos
Anexo D,
modelo
Linha(s) com
3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
NIF(s) A(s) linha(s) aberta(s) com benefício(s) na declaração do
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
declarado(s) no campo 744 do quadro grupo relativo a NIF(s) de sociedade(s) integrante(s) do
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
074 da declaração do grupo, cujo grupo, tem de corresponder à(s) linhas abertas no quadro
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
benefício não foi declarado no quadro 074-A da(s) declaração(ões) da(s) sociedade(s)
074-A da(s) declaração(ões) da(s) integrante(s) do grupo. Deve corrigir ou substituir a(s)
sociedade(s) integrante(s) do perímetro declaração(ões)
D5Y Anexo D, Incoerência entre o Diploma/ A(s) linha(s) aberta(s) com benefício(s) na declaração do
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
/campo 715 na linha aberta no quadro grupo relativo a NIF(s) de sociedade(s) integrante(s) do
074 da declaração do grupo para um NIF grupo, tem de corresponder à(s) linhas abertas no quadro
de sociedade integrante do perímetro e o 074-A da(s) declaração(ões) da(s) sociedade(s)
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
Diploma ou montante declarado no integrante(s) do grupo. Deve corrigir ou substituir a(s)
por transmissão eletrónica de dados.
campo 06 no quadro 074-A da declaração(ões)
declaração da mesma sociedade
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
integrante
certificado, nos casosdoemperímetro
que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
por senhas atribuídas pela não
D5Z Anexo D, NIF(s) declarado(s) Tributária
Autoridade no A(s) linha(s) aberta(s) com benefício(s) na declaração do
e Aduaneira.
quadro 074 da declaração do grupo e grupo relativo a NIF(s) de sociedade(s) integrante(s) do
– corresponde
Pelos sujeitos ao campo
passivos 704 do quadro
(pessoas disso.
singulares), residentes em território português,
quando estes, ouperíodo
071 do os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
anterior – diploma 003
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
2022-05-31 Versão: 2022.01 33 / 45
D63 Anexo D, o montante inscrito no campo Deve corrigir o montante/diploma/período ou submeter uma
701 e campo 3 ambos do quadro 071 declaração de substituição ao período anterior, sendo caso
não corresponde ao campo 704 do disso
quadro 071 do período anterior –
diploma 004.
sentação anual dos D64 Anexo D, o montante inscrito no campo Deve corrigir o montante/diploma/período ou submeter uma
ormativos relevantes 701 e campo 3 ambos do quadro 071 não declaração de substituição ao período anterior, sendo caso
ssoas singulares, tal corresponde ao campo 704 do quadro disso.
071 do período anterior – diploma 005
D65 Anexo D, o montante inscrito no campo Deve corrigir o montante/diploma/período ou submeter uma
701 e campo 3 ambos do quadro 071 não declaração de substituição ao período anterior, sendo caso
corresponde ao campo 704 do quadro disso.
071 do período anterior – diploma 006
O D66 Anexo D, o montante inscrito no campo Deve corrigir o montante/diploma/período ou submeter uma
709 e campo 3 ambos do quadro 073 não declaração de substituição ao período anterior, sendo caso
corresponde ao campo 712 do quadro disso.
oriamente entregue 073 do período anterior – diploma 732
D67 Anexo D, o montante inscrito no campo Deve corrigir o montante/diploma/período ou submeter uma
709 e campo 3 ambos do quadro 073 não declaração de substituição ao período anterior, sendo caso
vo e o contabilista corresponde ao campo 712 do quadro disso.
da, são identificados
073 do período anterior – diploma 733
D68 Anexo D, o montante inscrito no campo Deve corrigir o montante/diploma/período ou submeter uma
709 e campo 3 ambos do quadro 073 não declaração de substituição ao período anterior, sendo caso
outubro, bem como
corresponde ao campo 712 do quadro disso.
entos dos anos de
073 do período anterior – diploma 734
3 e seus anexos ser
D69 Anexo D, o montante inscrito no campo – Deve corrigir o montante/diploma/período ou submeter
713 e campo 3 ambos do quadro 074 não uma declaração de substituição ao período anterior, sendo
corresponde ao campo 716 do quadro caso disso.
074 do período anterior – diploma 741
D6A Assinalado anexo B e sujeito passivo não Deve retirar o anexo B da declaração, corrigir o regime de
enquadrado no antigo regime tributação para geral e preencher o Quadro 07 em
simplificado (em vigor até 2010) conformidade com o regime de tributação aplicável ao
O
sujeito passivo
D6B Assinalado regime geral e sujeito passivo Deve apagar previamente os valores inscritos no Quadro 07,
esentada:
enquadrado no antigo regime corrigir o regime de tributação para simplificado e preencher
simplificado (em vigor até 2010) o anexo B
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
34 / 45 Versão: 2022.01 2022.05.31
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
D6C Assinalado antigo regime simplificado Não estão verificadas as condições do n.º 16 do artigo 58.º
(em vigor até 2010) com lucro tributável = do CIRC, pelo que é aplicável o limite mínimo de lucro
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
0 e sujeito passivo não cessado para tributável referido no n.º 4 do mesmo artigo
efeitos de IVA
D6F Campo 730 do quadro 07 preenchido e Deve corrigir/apagar os montantes em causa garantido a
campo 415 do quadro 13 e/ou campo 441 coerência do preenchimento dos mesmos.
MODO COMO
do quadroDEVE
13-B não SER APRESENTADA A DECLARAÇÃO
preenchido
D6G Campo 365 do quadro 10 preenchido e Deve preencher os campos que contribuem para o campo
campo(s) do quadro 13 365 do quadro 10
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
ou quadro 13-A ou campo 716 e/ou
por transmissão eletrónica de dados.
campo 746 do quadro 07
D6J Declaração com erro no cálculo da Verificar o cálculo da derrama municipal ou verifique se
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
derrama municipal ofício circulado n.º entregou a IES do período anterior
certificado, nos casos em que a declaração deva por este ser assinada, são identificados
20218 de 19/02/2020 – período de 2019
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
D6M Não existe taxa definida para o cálculo da Não é possível determinar a taxa a aplicar de derrama.
3 - Os modelos aprovados
derrama municipal pela Portaria Deve n.º contactar
366/2015, de da16ATde
os serviços outubro,
através bem
do “atendimento e- como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos
balcão” no Portal das Finanças dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente
D6N entregue
Existe por fiscal
saldo de prejuízo transmissão eletrónica
em conta Existindo saldo emde dados.
conta corrente de prejuízos fiscais tem
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
corrente para deduzir até 80% do lucro que deduzir até 80% do lucro tributável sempre que deduz
tributável (período de 2020 e 2021) prejuízos dos períodos de 2020/2021.
D6O Existe saldo de prejuízo fiscal em conta Existindo saldo em conta corrente de prejuízos fiscais tem
corrente para deduzir até 70% do lucro que deduzir até 70% do lucro tributável de períodos
QUEM ESTÁ OBRIGADO
tributável A APRESENTAR
de períodos anteriores A DECLARAÇÃO
a 2020 anteriores a 2020.
D6Y Campo 433 do quadro 04 do anexo D Deve apagar o montante do campo 433 do quadro 04 do
A declaração de rendimentos
preenchido modelo
e sujeito passivo 3 doanexo
não consta IRS Dé obrigatório ser apresentada:
da lista do AICEP
– Pelos sujeitos passivos (pessoas singulares), residentes em território português,
quando estes, ou os dependentes que integram o respetivo agregado familiar, tenham
auferido rendimentos sujeitos a IRS que obriguem à sua apresentação (cfr. n.º 1 do
artigo 57.º do CIRS).
2022-05-31 Versão: 2022.01 35 / 45
D70 O montante inscrito no campo 713 e Deve corrigir o montante/diploma/período ou submeter uma
campo 3 ambos do quadro 074 não declaração de substituição ao período anterior, sendo caso
sentação anual dos
corresponde ao campo 716 do quadro disso.
ormativos relevantes
074 do período anterior – diploma 742
ssoas singulares, tal
D71 O montante inscrito no campo 713 e Deve corrigir o montante/diploma/período ou submeter uma
campo 3 ambos do quadro 074 não declaração de substituição ao período anterior, sendo caso
corresponde ao campo 716 do quadro disso.
O 074 do período anterior – diploma 743
oriamente entregue
D72 Montante inscrito no campo 709 do Deve submeter declaração de substituição ao período de
2018, corrigindo o campo 710 do quadro 073 do anexo D
quadro 073 do anexo D – saldo não
- dotação do período .
deduzido no período anterior respeitante
vo e o contabilista à linha do período de 2018 não coincide
da, são identificados com o montante aprovado pela Agência
Nacional de Inovação deduzido do
campo 711 do quadro 073 da declaração
outubro, bem como do período anterior
entos dos anos de
3 e seus anexos ser
D73 Código (s) CAE (10320, 10395 , 11021, Desconsiderar este benefício no âmbito deste(s) CAE
10201e 46381)) não elegíveis para
efeitos de RFAI (artigo 22.º , n.º 1 do CFI
e Portaria 282/2014, de 30 de dezembro
O D74 Preenchimento indevido do campo 904- Deve apagar o campo 904-E do quadro 09 do anexo D
E do quadro 9 anexo D
esentada:
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
36 / 45 Versão: 2022.01 2022.05.31
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
D75 Campo 904-E do quadro 9 do anexo D Deve corrigir o montante do campo 904-E , tendo em
com valor superior ao lucro tributável * atenção a taxa normal lançada pelo município – Consultar o
taxa normal do município ofício- circulado das taxas de derrama
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
D76 Quadro 11, campo 455 assinalado e Deve contactar os serviços da AT através do “atendimento
cálculo da derrama estadual /regional e-balcão” no Portal das Finanças
A declaração de
com rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
necessidade de verificação
rendimentos
D77
respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
Código CAE preenchido no quadro 078- Deve corrigir o código CAE do campo 757 do quadro 078-
para a determinação da situação tributária dos sujeitos passivos, pessoas singulares, tal
A1, campo 757 do anexo D não A1 do anexo D
como se encontra previsto no artigo 57.º do Código do IRS.
compatível com o CFI Madeira
D78 Código CAE preenchido no quadro 078- Deve corrigir o código CAE assinalado no campo 757 do
A1, campo 757 do anexo D não quadro 078-A1
abrangido pelo Código Fiscal ao
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º erro 366/2015, de 16 de outubro, bem como
D7B Sujeito passivo com sede
as respetivas instruções de preenchimento, numa Região Deve para
preencher obrigatoriamente
declarar o anexo C e dos
rendimentos calcular o
anos de
Autónoma obriga à existência de anexo C imposto de acordo com
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos seras instruções do mesmo, exceto se
obrigatoriamente entregue por transmissãoo eletrónica campo 346 do Quadro 09 = 0, caso em que não existe
de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1) obrigatoriedade de envio do anexo C por não existir imposto
para distribuir
D7C SF da sede pertence à Região Autónoma Deve assinalar o campo 249 do Q.08.2 e corrigir o Quadro
da Madeira 10 em conformidade, sendo caso disso
D7D SF da sede pertence à Região Autónoma Deve assinalar o campo 246 do Q.08.2 e corrigir o Quadro10
dos Açores e campo 246 do Quadro 08 em conformidade, sendo caso disso
QUEM ESTÁ OBRIGADO A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
não assinalado
D7E Anexo C preenchido e matéria coletável Deve retirar o anexo C da declaração dado não existir coleta
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
nula para distribuir
D7F Assinalado anexo E e sujeito passivo não Deve retirar o anexo E da declaração, corrigir o regime de
enquadrado no regime simplificado tributação para geral e preencher o Q. 07 em conformidade
com o regime de tributação aplicável ao sujeito passivo
D7G Campo 395 preenchido e não efetuada a Deve apagar o valor inscrito no campo 395 do quadro 09 da
opção prevista no n.º 5 do art. 67.º do declaração se não foi efetuada a opção prevista no n.º 5 do
sentação anual dos CIRC artigo 67.º do CIRC
ormativos relevantesD7H Campo 787 preenchido e não efetuada a Deve apagar o valor inscrito no campo 787 do quadro 07 da
ssoas singulares, tal opção prevista no n.º 10 do art.º 54.º-A do declaração se não foi efetuada a opção prevista no n.º 10 do
CIRC artigo 54-A.º do CIRC
D7I Campo 794 preenchido e não efetuada a Deve apagar o valor inscrito no campo 794 do quadro 07 da
opção prevista no n.º 10 do art.º 54.º-A do declaração se não foi efetuada a opção prevista no n.º 10 do
CIRC artigo 54.º-A do CIRC
D7J Incoerência entre o preenchimento do O valor indicado no campo 346 deve ser igual ao indicado
O campo 346 do quadro 09 da declaração e no campo 42 do Anexo E
o campo 42 do anexo E
D7K Data início de atividade diferente da Deve preencher a data em que iniciou a atividade de acordo
oriamente entregue registada em cadastro com a data de início constante em cadastro
D7L Data início de atividade no anexo G Deve preencher a data em que iniciou a atividade de acordo
diferente da registada em cadastro com a data de início constante em cadastro
vo e o contabilistaD7M Campo 904-B do quadro 09 do anexo D Deve apagar o valor no campo 904-B do quadro 09 do anexo
da, são identificados preenchido e campo 346 do quadro 09 do D ou reformular o quadro 09 do rosto da modelo 22.
rosto igual a zero.
D7N Anexo E – Campo(s) 16 e/ou 17 e/ou 19 Deve corrigir o montante dos
outubro, bem como e/ou 20 do quadro 03 com montante . Campo 16 e campo 17
entos dos anos de incorreto O coeficiente para o primeiro ano de atividade é de 0,02;
3 e seus anexos ser O coeficiente para o segundo ano de atividade é de 0,03
. Campo 19 e campo 20
O coeficiente para o primeiro ano de atividade é de 0,05;
O coeficiente para o segundo ano de atividade é de 0,075.
D80 Já existe no sistema uma declaração Deve corrigir a declaração para declaração de substituição
especial – “antes da dissolução” e está a - campo 2 do quadro 04.1
submeter outra primeira declaração Caso, a declaração de substituição seja para alterar o
O especial – “antes da dissolução” campo 1 do quadro 01 – período de tributação deve
contactar os serviços da AT através do “atendimento e-
balcão” no Portal das Finanças
esentada:
erritório português,
ado familiar, tenham
38 / 45 Versão: 2022.01 2022.05.31
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
D81 Data de cessação em cadastro igual à Deve ser submetida nova declaração de rendimentos
data de dissolução , campos 9 e 11 apenas com o campo 3 – declaração do períoso de
D8A Declaração de cessação e sujeito Deve retirar a data de cessação constante do campo 6 do
passivo não se encontra cessado para Quadro 04.2, retirar o preenchimento do campo 3 do mesmo
A declaração efeitos
de rendimentos
de IRC modelo 3 do IRS
quadro destina-se
e corrigir à tributação
o período de apresentação anual dos
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
para a determinação
D8B da do
Data do início situação
período detributária dospreencher
tributação Deve sujeitos passivos,
a data pessoas
do início do singulares,
período de tributação tal
como se encontra previsto no artigo 57.º
diferente da data de início do cadastro do Código do IRS.
(campo 1 do Quadro 01) de acordo com a data de início de
atividade constante do cadastro e assinalar também o
campo 7 do Quadro 04.2
D8C Declaração de cessação para período Deve assinalar também o campo 4 do Quadro 04.2 (antes
MODO COMO
especial deDEVE
tributaçãoSER APRESENTADA
e não assinalado da alteração)A DECLARAÇÃO
1 - A declaração
D8D modelo
Data de cessação3para
e quaisquer
efeitos de IRCdos seus
Deve a data é
anexos
preencher de obrigatoriamente
cessação do campo 6 do entregue
por transmissão eletrónica
indicada diferente de
da dados.
constante do Quadro 04.2, em conformidade com a data de cessação
cadastro constante do cadastro
2 - Para efeitos do disposto no número anterior, o sujeito passivo e o contabilista
certificado,
D8E nos casos em
Incoerência entreque a declaração
o preenchimento do Odeva por este
valor indicado ser 400
no campo assinada, sãoao
deve ser igual identifi
indicadocados
por senhas atribuídas pela Autoridade Tributária e Aduaneira.
campo 400 do Quadro 09 e o campo 12 no campo 12 do Anexo B, exceto se for aplicável o limite
do Anexo B mínimo previsto no n.º 4 do artigo 58.º do CIRC
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a D8F
2014, Não
mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
estão certas centralmente todas as Deve corrigir as declarações das empresas do grupo que
obrigatoriamente entregue por transmissão
declarações das empresas do grupo
eletrónica de dados.
apresentem erros e/ou submeter declarações que estejam
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)em falta e posteriormente voltar a submeter a declaração da
empresa dominante do grupo
D8G Campo 380 do Quadro 09 diferente da Deve corrigir o campo 380 da declaração do grupo de
QUEM ESTÁ OBRIGADO
soma algébrica A fiscais
dos resultados APRESENTAR
de acordo comAo DECLARAÇÃO
somatório dos resultados fiscais das
todas as empresas do grupo empresas do grupo ou corrigir o(s) resultado(s) fiscal da
empresa(s) que não se encontrar correto
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
D8H Valor do IRC a pagar ou a recuperar O campo 361 ou 362 do Quadro 10 tem de ser igual a 358 +
diferente do calculado 371 – 359 – 360 – 374
D8I Valor da derrama municipal do grupo O valor da derrama municipal a indicar na declaração do
calculada diferente do indicado grupo no regime especial de tributação de grupos de
sentação anual dos sociedades deve corresponder ao somatório das derramas
ormativos relevantes municipais calculadas individualmente
ssoas singulares, tal
D8J Declaração com erro no cálculo da Verificar o cálculo da derrama municipal ou verifique se
derrama municipal entregou a IES do período anterior
D8K Valor da derrama estadual do grupo O valor da derrama estadual a indicar na declaração do
calculada diferente do indicado grupo no regime especial de tributação de grupos de
sociedades deve corresponder ao somatório das derramas
O estaduais calculadas individualmente
D8L Declaração de sociedade dominada com Verificar o cálculo da derrama estadual. Se período igual a
oriamente entregue erro no cálculo da derrama estadual 2010 e 2011 (2.5% x parte do lucro tributável> 2.000.000 €).
Se período igual a 2012 ao lucro tributável entre 1.500.000
€ e 10.000.000 € aplica-se a taxa de 3% e para lucro
vo e o contabilista tributável superior a 10.000.000 € aplica-se a taxa de 5%.
da, são identificados Se período igual a 2013, ao lucro tributável entre 1.500.000
€ e 7.500.000 € aplica-se a taxa de 3% e para lucro tributável
superior a 7.500.000 € aplica-se a taxa de 5 %. Se período
outubro, bem como > 2013, ao lucro tributável entre 1.500.000 € e 7.500.000 €
entos dos anos de aplica-se a taxa de 3% e para o lucro tributável entre
3 e seus anexos ser
7.500.000 e 35.000.000 € aplica-se a taxa de 5% e para
lucro tributável superior a 35.000.000 € aplica-se a taxa de
7%. Se período > 2017, ao lucro tributável entre 1.500.000
€ e 7.500.000 € aplica-se a taxa de 3% e para o lucro
tributável entre 7.500.000 e 35.000.000 € aplica-se a taxa de
5% e para lucro tributável superior a 35.000.000 € aplica-se
a taxa de 9%.
O D8M Incoerência no valor das tributações O campo 365 do Quadro 10 da declaração da sociedade
autónomas dominante deve refletir a soma dos valores declarados pelas
sociedades do grupo. Caso o resultado fiscal do grupo
esentada: indicado no Quadro 09 seja negativo, tem lugar o
agravamento de 10% que incide sobre aquele somatório
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
40 / 45 Versão: 2022.01 2022.05.31
MODELO 3 DO IRS
Erro Descrição Atuação do sujeito passivo
D8N Erro no cálculo da derrama estadual Para sujeitos passivos do Continente e período > 2017, ao
lucro tributável entre 1.500.000 € e 7.500.000 € aplica-se a
taxa de 3% e para o lucro tributável entre 7.500.000 e
FIM A QUE SE DESTINA A DECLARAÇÃO
35.000.000 € aplica-se a taxa de 5% e para lucro tributável
superior a 35.000.000 € aplica-se a taxa de 9%.
Para sujeitos passivos da Madeira e período > 2020, ao
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS destina-se à apresentação anual dos
lucro tributável entre 1.500.000 € e 7.500.000 € aplica-se a
rendimentos respeitantes ao ano anterior e de outros elementos informativos relevantes
para a determinação da situação tributáriataxa
dosdesujeitos
2,1% e para o lucro tributável entre 7.500.000 e
passivos, pessoas singulares, tal
como se encontra previsto no artigo 57.º do35.000.000
Código€ do aplica-se a taxa de 3,5% e para lucro tributável
IRS.
superior a 35.000.000 € aplica-se a taxa de 6,3%.
Para sujeitos passivos dos Açores e período > 2017, ao
lucro tributável entre 1.500.000 € e 7.500.000 € aplica-se a
taxa de 2,4% e para o lucro tributável entre 7.500.000 e
MODO COMO DEVE SER APRESENTADA
35.000.000 A DECLARAÇÃO
€ aplica-se a taxa de 4% e para lucro tributável
superior a 35.000.000 € aplica-se a taxa de 7,2%.
D8V Data de início do período e tributação Deve corrigir a data de início do período de tributação
superior à data de cessação existente em
sentação anual dos cadastro
ormativos relevantesD8W Data fim do período de tributação Deve corrigir a data de fim do período de tributação
ssoas singulares, tal superior à data de cessação existente em
cadastro
D8X Data de cessação averbada em cadastro Deve preencher os campos 3 e 6 do quadro 04.2 do rosto.
e não foi assinalada declaração de
cessação
O D8Y Qualificações diferentes entre as Deve verificar para as empresas de grupo se estão em
sociedades do grupo (PME/não PME) condições de se qualificarem como PME. Deve ser feito a
análise em conjunto, tendo em conta o conjunto de
vo e o contabilista
da, são identificadosD90 Aguarda tratamento pela AT Deve contactar a AT através do e-balcão
D91 Já existe declaração com data de Sem qualquer ação requerida. Tratamento exclusivo por
submissão igual ou superior parte da AT
outubro, bem comoD94 Existe outra declaração para o mesmo Deve contactar os serviços da AT através do “atendimento
entos dos anos de período submetida no mesmo dia e-balcão” no Portal das Finanças
3 e seus anexos ser
D97 Declaração com período especial de Deve verificar qual o período especial de tributação, que
tributação com data de início do período consta do cadastro e corrigir a declaração em conformidade
diferente da base de dados
D99 Não podem existir duas primeiras Se submeteu mais que uma declaração, assinale
declarações para o mesmo período corretamente qual é a declaração de substituição
O D9C Não podem existir duas primeiras Se submeteu mais que uma declaração, assinale
declarações para o mesmo período com corretamente qual é a declaração de substituição
precedência incorreta
esentada:
erritório português,
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 42do
/ 45 Versão: 2022.01 2022.05.31
DECLARAÇÃO DE RENDIMENTOS
MODELO 3 DO IRS manual de correção de erros centrais da declaração modelo 22
D9J Declaração com erro no cálculo da Verificar o cálculo da derrama municipal ou verifique se
derrama ver ofício circulado n.º 20240, de entregou a IES do período anterior ver (anexo I)
2022-03-15
MODO
D9L COMO DEVE
Declaração especialSER APRESENTADA
não assinalada Asujeito
e Tratando-se de DECLARAÇÃO
passivo com período especial de
existe período especial de tributação em tributação tem que ser assinalado um dos campos 4 ou 5 do
cadastro Quadro 04.2.
1 - A declaração
D9M modelo
Declaração do 3 e quaisquer
período do início dedos refere-se ao é
seus anexos
A declaração obrigatoriamente
período em que o sujeito passivo entregue
por transmissãotributação
eletrónica de dados.
e não foi assinalado o campo 7 iniciou a atividade pelo que o período de tributação deve ser
do Quadro 04.2 preenchido em conformidade com a data de início constante
2 - Para efeitos do disposto no númerodoanterior, cadastro o sujeito passivo e o contabilista
certificado,
D9Onos Assinalada
casos em que a declaração
declaração deva por
com período A declaração deveeste ser assinada,
ser enviada são
com período de identificados
tributação
por senhas atribuídas pela
especial de Autoridade
tributação Tributária
e existe período igual ao anoecivil
Aduaneira.
coincidente com o ano civil em cadastro
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
D9Q Não assinalada declaração com período Tratando-se de sujeito passivo com período especial de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
especial de tributação (antes da tributação tem de ser assinalado o campo 4 do Quadro 04.2
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
alteração) e existe período especial de
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)
tributação em cadastro
ANEXO I
QUEM
Erro D9J –ESTÁ OBRIGADO
Erro no cálculo da derrama A APRESENTAR A DECLARAÇÃO
Se após a submissão da declaração for detetado pelo sistema erro central no cálculo da derrama municipal, os sujeitos
A declaração de rendimentos modelo 3 do IRS é obrigatório ser apresentada:
passivos devem proceder à sua correção no prazo de 30 dias após a notificação enviada pela AT, conforme previsto na
Portaria n.º 1339/2005, de 30 de dezembro, devendo para o efeito entrar de novo no portal das finanças em “Serviços” →
“modelo 22 de IRC” → “entregar declaração (por CC)” → “Corrigir declaração”, aceder à declaração anteriormente submetida,
corrigir o erro central e voltar a validar e submeter a declaração.
O erro central não deve ser corrigido através de submissão de nova declaração ou de declaração de substituição, mas
sim da correção da declaração já submetida, que se encontra em erro central.
Para efeitos de correção do erro central D9J, os sujeitos passivos devem consultar o Ofício-Circulado n.º 20240, de 15
sentação anual dos
de março de 2022, que contém as taxas de derrama e os benefícios aprovados pelos municípios e proceder do seguinte
ormativos relevantes
modo, consoante a situação aplicável:
ssoas singulares, tal
Verificar se a coleta apurada e declarada no campo 364 do quadro 10 da declaração corresponde ao resultado da
operação: lucro tributável x taxa do município;
O
Atuação: Caso o montante não corresponda, o contribuinte deve proceder à sua
correção.
oriamente entregue
Verificar se a IES do período anterior foi entregue e aceite pela AT e se o volume de negócios constante da mesma,
não ultrapassa o limite de € 150.000,00 previsto para efeitos de aplicação da taxa reduzida ou para o benefício de
isenção pretendido;
vo e o contabilista
da, são identificados
Atuação: Caso não tenha sido entregue a IES, o contribuinte deve proceder à sua
entrega ou à aplicação da taxa normal de derrama lançada pelo
município.
outubro, bem como
Verificar se a isenção de derrama está relacionada com a criação ou manutenção de postos de trabalho;
entos dos anos de
3 e seus anexos ser
Atuação: Neste caso, para ultrapassar o erro central o contribuinte deve comunicar
à AT o direito à isenção através do serviço e-balcão, anexando os
elementos justificativos de que disponha.
Verificar se o código do serviço de finanças constante do rosto da declaração corresponde ao do município no último
O dia do período de tributação.
esentada: Atuação: Caso o erro esteja associado à alteração de morada após o último dia do
período de tributação, o contribuinte deve comunicar tal facto à AT
erritório português, através do serviço e-balcão para ultrapassar o erro central.
ado familiar, tenham
ntação (cfr. n.º 1 do
44 / 45 Versão: 2022.01 2022.05.31
MODELO 3 DO IRS
Declarações modelo 22, com anexo A
No caso de preenchimento do anexo A, a verificação referida anteriormente deve ser efetuada para cada município
FIM AemQUE
evidenciado SE com
cada linha, DESTINA A DECLARAÇÃO
as necessárias adaptações, e de acordo com as fórmulas de cálculo evidenciadas nos quadros
do anexo.
1 - A declaração modelo 3 e quaisquer dos seus anexos é obrigatoriamente entregue
por transmissão eletrónica de dados.
3 - Os modelos aprovados pela Portaria n.º 366/2015, de 16 de outubro, bem como
as respetivas instruções de preenchimento, para declarar rendimentos dos anos de
2001 a 2014, mantêm-se em vigor, devendo a declaração modelo 3 e seus anexos ser
obrigatoriamente entregue por transmissão eletrónica de dados.
(artigo 2.º da Portaria n.º 34/2019, de 28/1)