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SUMÁRIO
1. Introdução.
2. Conceito de Bushcraft.
3. Os princípios do bushcraft.
4. A mentalidade do praticante de bushcraft.
5. Planejando uma aventura.
6. Uso correto e manutenção de facas e outras lâminas.
7. Nós e amarras.
8. Tendas e abrigos.
9. O fogo e a fogueira.
10. Faça você mesmo.
11. Mínimo impacto ambiental.
12. Considerações finais.
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01 - INTRODUÇÃO
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02 - Conceito de Bushcraft
O que é Bushcraft?
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03 - Os princípios do bushcraft
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04 - A mentalidade do praticante de bushcraft
Paciência e humildade: O bushcraft nos ensina a ser pacientes e humildes diante dos desafios
que a natureza nos apresenta. Aprendemos a compreender seu poder e a reconhecer nossas
fronteiras como seres humanos. Cada experiência na natureza é uma oportunidade de
aprendizado e crescimento pessoal, e a paciência nos permite absorver as lições que ela nos
oferece.
Respeito pela natureza: Um praticante de bushcraft deve ter um profundo respeito pela
natureza em todas as suas formas. Isso implica reconhecer a importância da preservação
ambiental, minimizar o impacto humano nos ecossistemas, contemplar as plantas, os animais e
buscar uma conexão harmoniosa com o ambiente natural.
Adaptabilidade: O praticante de bushcraft deve ser adaptável e flexível diante das diversas
situações encontradas na natureza. Nem sempre as coisas acontecem como planejadas, e é
essencial estar aberto a ajustar as estratégias e improvisar soluções quando necessário. A
capacidade de se adaptar às circunstâncias e utilizar os recursos disponíveis é um traço
fundamental do praticante.
Curiosidade e aprendizado contínuo: A mente deve sempre estar permeada por uma
curiosidade incessante e um desejo de aprendizado contínuo. Estar aberto a novas técnicas,
compartilhar conhecimentos com outros praticantes e buscar constantemente o
aprimoramento é uma parte essencial dessa jornada. O praticante de bushcraft está sempre
disposto a expandir seus horizontes e aprofundar seus conhecimentos.
Ter uma mentalidade adequada é tão importante quanto possuir as habilidades técnicas
necessárias para praticar o bushcraft. É o que permite ao amante da vida ao ar livre vivenciar
plenamente a natureza, aprender com ela e desfrutar de uma experiência enriquecedora e
significativa.
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05 - Planejando uma aventura
Escolha o local: O primeiro passo é decidir para onde deseja ir acampar. Considere o tipo de
ambiente, seja uma floresta , uma praia tranquila ou uma área controlada. Pesquise os
parques nacionais, áreas de acampamento e locais disponíveis em sua região. Verifique as
regulamentações locais, se existe restrições de acampamento e possíveis permissões
necessárias.
Determine a duração: Decida por quanto tempo você deseja acampar. Isso ajuda a
determinar a quantidade de comida, água e suprimentos que você precisará levar.
Considere também a estação do ano, as condições climáticas e a disponibilidade de
recursos locais.
Organize os equipamentos: Faça uma lista completa dos equipamentos necessários para o
acampamento. Isso inclui barraca (pode ser rede), saco de dormir, isolante térmico,
utensílios de cozinha, fogão, lanterna, kit de primeiros socorros, entre outros. Verifique se
todos os equipamentos estão em boas condições de funcionamento e faça qualquer reparo
necessário com antecedência.
Alimentação: Planeje suas refeições com antecedência. Considere o número de dias que
estará acampando e a disponibilidade de recursos para cozinhar. Opte por alimentos não
perecíveis, fáceis de preparar e que fornecem a energia necessária para suas atividades.
Lembre-se de armazenar corretamente os alimentos para evitar problemas com animais
silvestres.
Planeje suas atividades: Isso pode incluir caminhadas, explorar pontos turísticos locais, que
técnicas irá treinar, nadar em lagos ou simplesmente relaxar no meio à natureza. Tenha em
mente que imprevistos podem ocorrer, então esteja preparado para ajustar seu itinerário
conforme necessário.
Segurança em primeiro lugar: Nunca se esqueça da segurança. Esteja ciente dos perigos
potenciais da área em que você estará acampando, como animais selvagens, plantas
venenosas ou terrenos acidentado. Esteja preparado para lidar com situações de
emergência.
Deixe um itinerário com alguém de confiança: Informe um amigo ou familiar sobre seu
plano de acampamento, incluindo o local, a duração e o itinerário. Deixe um contato de
emergência e estabeleça um prazo para entrar em contato, caso necessário. Isso ajuda a
garantir que alguém esteja a par de sua localização e possa tomar medidas caso tenha
algum imprevisto.
Ao seguir essas dicas você estará mais seguro para sua aventura. Lembre-se de que o
planejamento é apenas o começo, e a verdadeira magia acontece quando você se desconecta
da rotina e se conecta com a natureza. Aproveite cada momento, absorva a beleza ao seu redor
e colha memórias duradouras que aquecerão seu coração por toda a vida.
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06 - Uso correto e manutenção de facas e outras lâminas
FERRAMENTAS
O uso correto e a manutenção adequada das lâminas de bushcraft são fundamentais para
garantir a segurança, a eficiência e a longevidade dessas ferramentas. Aqui estão algumas
orientações importantes a seguir:
A MACHADINHA
A diferença entre o machado e a machadinha está no tamanho. O machado é grande e usa-se com as duas
mãos. A machadinha é bem menor e basta uma mão para manobrá-la. No Bushcraft costumamos usar a
machadinha, devido sua praticidade.
UTILIZAÇÃO
A machadinha, usada só com uma mão, requer mais pontaria do que força. Os golpes com a
machadinha são dados pausadamente, calculando sempre o local do golpe, e sem excesso
de força.
Para cortar um galho, nunca devemos fazer sobre terra, pois a lâmina acabará sempre
atingindo o solo, estragando o fio. Deve-se sempre apoiar o galho em cima de um cepo mais
grosso
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O ponto onde vamos cortar deve estar bem apoiado e o mais fixo possível.
Nunca desferir golpes com o machado sobre um ponto do galho que esteja
sem apoio, pois o efeito será fraco e o galho ao vibrar pode fazer com que o
machado salte e atinja o utilizador.
RACHAR LENHA
Para rachar lenha, comece cravar a lâmina no tronco (não precisa ser com
muita força), junto a uma das extremidades. Em seguida, vai batendo com o
conjunto tronco-machado em cima de um cepo. Aos poucos o machado vai-
se enterrando cada vez mais no tronco, rachando-o ao meio.
AFIAR A LÂMINA
Para afiar a lâmina podemos usar uma simples pedra de esmeril, que
devemos manter molhada com água ou, melhor ainda, com óleo. Use
movimentos circulares, deslocando para frente. Se a pedra for grande, fixe-a
(por exemplo, num cepo) e imprima ao machado os movimentos circulares
(observe a figura). Se a pedra for pequena, pegue nela com uma mão e,
tendo cuidado para não se cortar, anda com ela igualmente em movimentos
circulares, mantendo o machado fixo.
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FACA E CANIVETE
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FACÃO
SEGURANÇA
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07 - Nós e Amarras
Amarra Diagonal
Amarra Diagonal serve para aproximar e unir duas varas que se encontram
formando um ângulo agudo. É muito utilizada na construção de cavaletes de
ponte, pórticos etc. Para começar usa-se a Volta da Ribeira apertando fortemente
as duas peças, dão-se três voltas redondas em torno das varas no sentido dos
ângulos, e em seguida, mais três voltas no sentido dos ângulos suplementares,
arrematando-se com um anel de duas ou três voltas entre as peças
(enforcamento) e uma Volta de Fiel para encerrar. Pode-se também encerrar
unindo a ponta final a inicial com um nó direito.
Amarra Quadrada Amarra Quadrada é usada para unir dois troncos ou varas mais ou menos em
ângulo reto. O cabo deve medir aproximadamente setenta vezes o diâmetro da
peça mais grossa. Começa-se com uma Volta de Fiel bem firme ou uma Volta da
Ribeira. A ponta que sobra desse nó, deve ser torcida com o cabo para maior
segurança ou utilizada para terminar a amarra unindo-se a ponta final com um
nó direito. As toras ou varas são rodeadas por três voltas completas redondas
entre as peças (enforcamento) concluindo-se com a Volta do Fiel na vara oposta
ao que se deu o nó de início ou com o nó direito na extremidade inicial.
Amarra de Tripé Esta amarra é usada para a construção de Tripés em acampamentos, afim de
segurar lampiões ou servir como suporte para qualquer outra finalidade. A
amarra de tripé é feita iniciando com uma Volta da Ribeira ou Volta do Fiel,
passando alternadamente por cima e por baixo de cada uma das três varas, que
devem estar colocadas lado a lado com uma pequena distância entre elas. Não é
necessário o enforcamento nesta amarra, pois ao ajustar o tripé girando a vara
do meio a amarra já sofre o "enforcamento" sendo suficientemente presa.
Entretanto, em alguns casos o enforcamento pode ser feito, passando voltas
entre as varas e finalizando com uma volta do fiel ou nó direito preso a
extremidade inicial.
Volta do Fiel
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Volta da Ribeira
Utilizado para prender uma corda a um bastão, tronco, galhos, etc. É
necessário manter este nó sob tensão.
Nó de Aselha
É utilizado para fazer uma alça fixa no meio de um cabo. Difícil de ser desfeito
quando tencionado porém muito rápido de ser feito.
Nó direito
Utilizado para unir dois cabos de mesmo diâmetro e para finalizar algumas
amarras. Não deve ser utilizado para montanhismo ou rapel.
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08 - Construção de tenda e abrigos
Tenda
Uma tenda é um muito fácil de construir e pode ser bastante prática. Tudo que você precisa fazer
é amarrar algumas varas como se você fosse fazer um tripé ou até mesmo entre duas arvores.
Amarre-os no chão e quando levantá-los escolha o ângulo que desejar. Uma tenda com um
ângulo mais íngreme irá ser mais eficiente contra a chuva, mas um ângulo menor (mais aberto)
irá deixar um espaço maior dentro da tenda. Cubra a tenda com lonas (cobrir com vegetação não
é muito eficaz e prático). É interessante enterrar as estacas se o ângulo escolhido for pequeno.
Abrigos
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Barraca
As barracas em formato de iglu são uma opção popular e eficaz para os praticantes de bushcraft,
oferecendo proteção e conforto na natureza. Essas barracas, inspiradas nas construções
tradicionais de gelo dos povos do Ártico, são projetadas para resistir a condições climáticas
adversas, proporcionando isolamento térmico e estabilidade.
Considerações.
Ao montar sua barraca ou toldo, é essencial levar em consideração fatores como o clima, a
estação do ano, e o terreno . Pois é importante garantir a segurança ao escolher a localização
do abrigo, evitando áreas de risco, como encostas inclinadas, áreas propensas a inundações,
debaixo de arvores com galhos secos ou terrenos instáveis .
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09 - O fogo e a fogueira
O fogo desempenha um papel vital no bushcraft, sendo uma das técnicas mais
fundamentais e essenciais para os praticantes. É uma fonte de calor, luz e segurança,
além de possibilitar a preparação de alimentos, a purificação da água e a criação de
ferramentas. O fogo representa um elo com nossos ancestrais, que dominaram essa
habilidade milênios atrás, permitindo a sobrevivência e o desenvolvimento humano. No
bushcraft, a importância do fogo vai além do simples ato de acender uma chama.
É necessário compreender os diferentes métodos de iniciar o fogo, como a utilização ,
fósforos, pederneiras, lentes de aumento, fricção de madeiras, entre outros. Dominar
essas técnicas é crucial, pois você pode não ter acesso a ferramentas modernas em
situações de sobrevivência ou durante expedições na natureza.
Pedra e aço ou Flint and Steel: Golpeando uma pedra dura com
uma faca ou pedaço de aço, resultarão faíscas que, atingindo a
isca, produzirão o fogo. Como fazer fogo com lentes. Aço e pedra
para fazer fogo.
Bow drill – ou “broca com arco” : Uma técnica fascinante de obtenção de fogo. Pode ser feita
com bambu ou outros gravetos, e é importante que sua base tenha uma densidade relevante
que aguente a alta fricção sem partir. Com um fio e um graveto, você deverá confeccionar um
arco. Esse fio pode ser um cipó, um cadarço ou fibras vegetais verdes, bem resistentes e
maleáveis. É só prender as duas pontas do fio às pontas do graveto, e seu arco estará
completo. Enrole uma seção do fio em seu seu segundo graveto, e estará pronta sua broca.
Faça uma concavidade na madeira de base chamado de prancha, onde será posicionada uma
parte da mecha. Posicione a broca na concavidade e inicie a fricção, até surgir fumaça e em
segui abrasa.
Fogo com Pederneira: A pederneira é uma ferramenta usada para produzir faíscas e fazer
fogo, composta em aço e pedra de magnésio. A princípio, a pederneira tem uma aparência
semelhante a um grande isqueiro. No entanto, sua composição e modo de uso diferem esse
equipamento de seus similares.
Quando em atrito com um metal, a pederneira produz uma grande quantidade de faísca, e que
em contato com a isca entra em combustão.
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Ascendendo a fogueira
Prepare o local para a sua fogueira com cuidado. Limpe a área e remova as folhas,
raminhos, gravetos, musgo e capim seco, a fim de não estabelecer um incêndio geral na
floresta. Se o chão estiver seco, raspe tudo até chegar à terra pura. Se a fogueira tiver
de ser acesa sobre terra molhada, arme-a sobre uma plataforma de toras ou de pedras
chatas. A maior parte dos combustíveis não se inflama ao contato direto de um fósforo
aceso. Para iniciar a sua fogueira, você precisará de material facilmente inflamável. Eis
alguns materiais de fácil ignição: gravetos finos e bem secos, casca de árvore, bem
seca, folhas de palmeira, raminhos secos, musgo solto que se encontra no chão, capim
seco e ainda em pé, fetos de samambaias, algodão, pequenos pedaços de pau, rache-
os e corte lasquinhas finas e compridas. Todo o material desta espécie que sobrar
deverá ser cuidadosamente resguardado da umidade.
Ao usar o fogo no bushcraft, é importante ter em mente o impacto ambiental que pode
causar. Evite colher madeira viva ou danificar a vegetação circundante. Opte por usar
madeira caída ou outros materiais naturais disponíveis. Além disso, sempre apague
completamente o fogo e remova qualquer vestígio de sua presença, deixando o local como
você o encontrou.
É essencial considerar a segurança ao acender o fogo. Escolha uma área adequada, longe de
materiais inflamáveis e com espaço suficiente para a circulação de ar. Mantenha a água por
perto para controlar qualquer controle indesejada do fogo.
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10 - Faça você mesmo
Observação:
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11 - Mínimo impacto ambiental
Fogueiras conscientes: O fogo é uma parte importante , mas seu uso deve ser
responsável. Dê preferência a áreas designadas para fogueiras ou se possível
utilize recipientes como fogareiros portáteis para evitar danos diretos ao solo.
Sempre apague completamente o fogo e siga as normas locais em relação às
restrições de queima.
Deixe nenhum vestígio: Quando deixarmos uma área, devemos assegurar que
não deixamos nenhum vestígio de nossa presença. Isso significa coletar todo o
lixo, inclusive pequenos itens como fios, elásticos e restos de alimentos. Deixe o
local em um estado melhor do que encontrou, se possível, realizando a limpeza de
qualquer lixo que encontrar mesmo que não seja seu.
Ao seguir uma ideia consciente e cultivar uma herança de impacto ambiental mínimo
no bushcraft, contribuímos para a preservação do meio ambiente, garantindo que
gerações futuras possam desfrutar da beleza e dos benefícios que a natureza
oferece. A prática consciente nos permite desfrutar das maravilhas da vida ao ar livre
enquanto deixamos um legado positivo para o planeta.
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12 - Considerações finais
Chegamos do final deste E-book, espero que tenha sido uma jornada
enriquecedora e inspiradora pelo mundo do bushcraft. Exploramos algumas facetas
dessa prática fascinante, desde os princípios básicos como também um pouco da
filosofia, sempre com um foco na conexão com a natureza e no respeito ao meio
ambiente. Ao longo dessas páginas, você aprendeu sobre construção de abrigos e
importância do fogo. Descobriu como a mentalidade de um praticante de bushcraft
pode transformar nossas experiências ao ar livre, promovendo o autoconhecimento,
a resiliência e a gratidão pela natureza. Um aspecto central que permeou nosso guia
foi o mínimo impacto ambiental. Como praticantes dessa arte, temos a
responsabilidade de preservar e proteger os ambientes naturais que tanto amamos.
Ao seguir as "diretrizes" de mínimo impacto citadas na pagina anterior, podemos
desfrutar da natureza sem comprometer sua integridade, garantindo que ela esteja
disponível para as futuras gerações. Nossa jornada no bushcraft não se limita apenas
às práticas das técnicas, mas também engloba uma filosofia de vida. O bushcraft nos
convida a desacelerar, a reconectar com nossa essência e apreciar os pequenos
detalhes da natureza. É uma prática que nos ensina a ser adaptáveis, a encontrar
soluções criativas e simples. Lembre-se de que a vida ao ar livre é um aprendizado
contínuo. Não importa se você é um iniciante ou um praticante experiente, sempre há
novos conhecimentos a adquirir, habilidades a aprimorar e novos desafios a
enfrentar. Continue explorando, experimentando e compartilhando seu amor pela
vida ao ar livre. Quero expressar minha gratidão por ter acompanhado você nesta
jornada. Espero que este guia tenha sido uma fonte de inspiração, orientação e
motivação. Agora é hora de pegar tudo o que aprendeu e mergulhar na natureza.
Explore, descubra, desafie-se e encontre uma conexão mais profunda consigo
mesmo e com o mundo natural ao seu redor. Que cada passo dado seja uma
oportunidade de aprender, crescer e se maravilhar com a beleza e a grandiosidade do
nosso planeta. Desejo a você muitas aventuras emocionantes e marcantes no seu
caminho como praticante de bushcraft. Que a natureza continua a ensinar, inspirar e
nutrir sua alma ao longo de toda a sua jornada.
Agradecimentos.
SEMPER PARATUS!
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