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Anotacoes de
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Heberth Macedo
Enfermeiro em Secretaria de Saúde
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3. Cabeça Fonte: Disponível em: <
http://www.portalsaofrancisco.com.br/alfa/corpo-
humano-sistemaesqueletico/php>.Acesso em: 14 dez.
2010.
4. Anterior Fonte: Disponível em: <
http://corpohumanoprofneivaldo.blogspot.com/2009/
08/o-corpo-humano.html g>.Acesso em: 14 dez. 2010.
5. Posterior Fonte: Disponível em: <
http://corpohumanoprofneivaldo.blogspot.com/2009/
08/o-corpo-humano.html g>.Acesso em: 14 dez. 2010.
6. Fonte: Disponível em: <
http://www.lifesavers.com.br/r/Nocoes-de-Anatomia-
11.html>.Acesso em: 14 dez. 2010.
7. Frontal
8. Face Lateral
9. Face posterior
10. Membro superior ! " "# $
11. ABDOME: Fonte: Disponível em: <
http://www.gastrobeso.com.br/images/stories/hernia0
1.jpg
12. ABDOME Fonte: Disponível em: < http://
http://cienciasmorfologicas.webnode.pt/introdu%C3%
A7%C3%A3o%20a%20anatomia/quadrantesabdomino
pelvica/
13. Membro inferior: face anterior ou ventral Medial
Proximal Lateral Média Distal Fonte: Disponível em: <
http://atlas.centralx.com.br/fmfiles/index.asp/::places::
/cxatlas/Arterias-dos-membrosinferiores.jpg
14. Membro inferior: face posterior ou dorsal Trocanter
Sacral Proximal Poplítea Média Lateral Medial Distal
Calcâneo http://www.herniadedisco.com.br/wp-
content/uploads/2008/07/dor-ciatica.jpg
15. TIPOS DE LESÕES
16. Ferida Cirúrgica: É uma ferida resultante de uma
intervenção cirúrgica. É quando as bordas saudáveis
da pele são aproximadas e suturadas.
17. Ferida Traumática - a ferida traumática é a "lesão
tecidual, causada por agente vulnerante que, atuando
sobre qualquer superfície corporal, de localização
interna ou externa, promove uma alteração na
fisiologia tissular, com ou sem solução de continuidade
do plano afetado". As lesões traumáticas podem variar
de simples escoriações a lesões amplas, que podem
causar deformidades ou amputações.
18. Ferida por queimadura - "queimaduras são feridas
traumáticas causadas, na maioria das vezes, por
agentes térmicos, químicos, elétricos ou radioativos.
Atuam nos tecidos de revestimento do corpo humano,
determinando destruição parcial ou total da pele e
seus anexos, podendo atingir as camadas mais
profundas, como: tecido celular subcutâneo, músculos,
tendões e ossos". A lesão térmica pode se manisfestar
através de um flictema (bolha) ou em formas mais
graves, proporcionando alterações sistêmicas na lesão.
É importante ressaltar que o tecido lesado estará
desvitalizado, o que favorece rápida colonização de
bactérias patogênicas. Portanto, a manipulação correta
da lesão é fundamental.
19. ÚLCERAS POR PRESSÃO A úlcera por pressão pode ser
definida como uma lesão de pele causada pela
interrupção sanguínea em uma determinada área, que
se desenvolve devido a uma pressão aumentada por
um período prolongado. Também é conhecida como
úlcera de decúbito, escara ou escara de decúbito. O
termo escara deve ser utilizado quando se tem uma
parte necrótica ou crosta preta na lesão.
20. ESTÁGIOS: Estágio I Quando a pele está intacta, mas
se observa vermelhidão e um pouco de ulceração de
pele. Estágio II Quando a pele já está perdendo sua
espessura, manifestando abrasão, bolha ou cratera
superficial. Estágio III Quando se observa uma ferida de
espessura completa, envolvendo a epiderme, a derme
e o subcutâneo. Estágio IV Quando se tem uma lesão
significante, onde há a destruição ou necrose para os
músculos, ossos e estruturas de suporte( tendões e
cápsula articular).
21. GRAU I GRAU III GRAU II GRAU II GRAU IV
22. TIPOS DE TECIDOS Necrose . Manifestação final de
uma célula que sofreu lesões irreversíveis e representa
um importante fator de risco para contaminação e
proliferação bacteriana, além de servir como barreira
ao processo de cicatrização DEALEY, 2008.
23. TIPOS DE TECIDOS Necrose Liquefativa: Tecido
delgado, de coloração amarelada. Necrose coagulativa:
As células morrem devido a falta de suprimento
sanguíneo e se convertem em uma lápide acidófila e
opaca de coloração negra. DEALEY, 2008
24. TIPOS DE TECIDOS Escaras: Termo utilizado para
caracterizar tecidos dessecados e comprimidos de
coloração negra, consistência dura e seca aderido à
superfície da pele. DEALEY, 2008
25. TIPOS DE TECIDOS Tecido de Granulação: É o
crescimento de pequenos vasos sanguíneos e de tecido
conectivo para preencher feridas de espessura total. O
tecido é saudável quando é brilhante, vermelho vivo,
lustroso e granular com aparência aveludada. Quando
o suprimento vascular é pobre, o tecido apresenta-se
de coloração rosa pálido ou esbranquiçado para o
vermelho opaco. DEALEY, 2008
26. TIPOS DE TECIDOS Tecido de Epitelização: Novo
tecido que é formado com o processo de cicatrização.
Coloração rosada. DEALEY, 2008
27. COBERTURAS Ácido Graxo Essencial Óleo Vegetal
composto por ácidos graxos. Auxilia a hidratação da
pele íntegra e regiões perilesionais. DANTAS,2005.
28. Alginato de Cálcio em Fibras COBERTURAS Fibras de
não tecido compostas por ácidos derivados de algas
marinhas. Utilizado como curativo em lesões abertas e
altamente exsudativas. DANTAS,2005.
29. COBERTURAS Hidrocolóide Resina sintética que
estimula o desbridamento autolítico. Possui três
apresentações: pó, pasta e placa. Pó: aplicação direta
em lesões abertas Pasta: Preenchimento de cavidades
Placa: curativo primário de feridas pouco exsudativas
ou proteção da pele íntegra. DANTAS,2005.
30. COBERTURAS Hidrogel Gel que atua no sentido de
amolecer o tecido desvitalizado e auxiliar no
desbridamento autolítco. Indicado para feridas com
necrose ou esfacelo. DANTAS,2005.
31. COBERTURAS Papaína Enzima derivada do mamão
papaia. Realiza desbridamento químico, tem ação
bactericida, bacteriostática e acelera o processo de
cicatrização. Concentrações: •3% - granulação •6%-
exsudato purulento •10%- necrose DANTAS,2005.
32. COBERTURAS Sulfadiazina de Prata Cobertura de
sulfadiazina de prata a 1%, com ação bactericida,
bacteriostática e fungicida pela liberação de ions prata
que levam à precipitação de proteinas. Indicação:
Prevenção de colonização e tratamento de queimadura
Contra Indicações: uso prolongado, lembrar que esta
cobertura é nefrotóxica e citotóxica. DANTAS,2005.
33. ANOTAÇÃO DO CURATIVO
34. As anotações são facilitadoras e qualificadoras do
cuidado, pois, quando realizadas adequadamente,
possibilitam o desenvolvimento do cuidado,
permitindo a avaliação das intervenções realizadas e a
individualização do processo de cuidar. Além de
constituir um registro legal da assistência prestada ao
paciente.(MEROTTO, 2003)
35. ANOTAÇÃO Do CURATIVO Iniciar com descrição do
LOCAL onde o curativo foi realizado: •Descrever área de
abrangência da lesão •Extensão da lesão •Aspectos da
lesão (tipos de tecidos encontrados) •Aspecto da área
adjacente à lesão •Características do exsudato
encontrado no momento
36. ANOTAÇÃO Do CURATIVO Descrever os
PROCEDIMENTOS realizados
durante o curativo: •Forma da realização do curativo
•Com o que e como a lesão foi lavada •Coberturas
utilizadas •Como a lesão foi ocluída
37. ANOTAÇÃO Do CURATIVO Descrever alguma
OBSERVAÇÃO como: •Se é necessário medicar o
paciente, para dor, antes ou após a realização do
curativo. •Se o paciente está tomando alguma
medicação, ou passando por alguma questão
alimentar, que possa atrasar ou interferir no processo
de cicatrização da lesão. •Se foi ou será coletado swab.
38. MODELOS DE ANOTAÇÃO: Exemplo 01 Realizado
curativo oclusivo em região maleolar medial e lateral
de MIE. A lesão da região maleolar medial apresenta-se
de grande extensão, aproximadamente 4x3 cm de
comprimento e 1 cm de profundidade. A lesão
encontra-se recoberta por tecido de granulação de
coloração vermelho escuro brilhante em toda
extensão, permeada por tecido de necrose de
coloração amarelada e aderida ao leito, recobrindo
cerca de 15% da superfície da lesão. Apresenta três
pontos de pele íntegra e maceração. O exsudato
apresenta-se em grande quantidade, de coloração
amarelo-esverdeada, espesso, com presença de odor
fétido, e com moderada quantidade de sangue. As
bordas apresentam-se aderidas ao leito, irregulares e
maceradas na parte superior e lateral. A lesão maleolar
lateral apresenta-se de pequena extensão,
aproximadamente 2x1 cm de comprimento e 0,5 cm de
profundidade. A mesma encontra-se recoberta por
tecido de granulação de coloração vermelho vivo em
grande parte de sua extensão e por tecido de necrose
em cerca de 10% do leito, o mesmo apresenta-se de
coloração amarelada, e aderida ao leito. O exsudato
apresenta-se em moderada quantidade, de coloração
amarelada, espesso e sem odor. As bordas
apresentam-se regulares, aderidas ao leito. A região
perilesional apresenta edema antigo (endurecido) e
hiperpigmentação. Pode-se visualizar a presença de
varizes e edema de perna. As lesões foram lavadas com
SF 0,9% aquecido e em jato. Na lesão maleolar medial
foi utilizado como primeira cobertura papaína 6% e
AGE em regiões perilesionais. Na lesão maleolar lateral
foi utilizado como primeira cobertura papaína 3% nas
áreas de necrose e AGE em região perilesional. Como
segunda cobertura foi utilizado gazes estéreis e
compressa estéril, sendo ocluído com faixa crepe.
Procedimento realizado sem intercorrências. Paciente
não apresentou queixas álgicas. Assinatura e COREN do
responsável pela anotação.
39. Exemplo 02 Paciente apresentando BEG, apresenta
ansiedade evidenciada por sudorese nas mãos e
agitação durante o procedimento. O curativo estava
ocluído com faixa crepe e esparadrapos para fixação. O
pé apresentava edema de intensidade 2+/4+. Realizado
curativo oclusivo em região maleolar direita. A lesão
apresentava-se com média quantidade de esxsudato,
de aspecto serosanguinolento, presença de pontos
sangrantes na borda superior, exposição tendínea e
óssea, queratose em região perilesional, e tecido de
granulação vermelho vivo em grande quantidade.
Lavado com SF 0,9%, aquecido, em jato. Como
primeira cobertura, utilizado AGE (ácidos graxos
essenciais) em região perilesional e região de
exposição tendínea e óssea. Como segunda cobertura
utilizado SAFGEL em região de granulação. Protegido
com gazes estéreis, utilizada compressa estéril para
oclusão e realizado enfaixamento com faixa crepe.
Curativo realizado sem maiores intercorrências.
Assinatura e COREN do responsável pela anotação.
40. REFERÊNCIAS • • • • • • Dantas SRPE, Jorge, SA.
Feridas e estomas. Campinas, SP: Edição do Autor,
2005. Dealey C. Cuidando de Feridas – Um guia para as
enfermeiras. 3ª ed. Editora Atheneu, 2008. Kurcgant P.
Auditoria em enfermagem. Rev Bras Enferm.
1976;31(4):466-577. Daniel, L. F. A enfermagem
planejada. São Paulo: EPU, 1981. DELIBERAÇÃO
COREN-MG 135/00 Oguisso, T. Aspectos legais da
anotação de enfermagem no prontuário do paciente.
Tese de livre-docência apresentada à Escola de
Enfermagem Ana Neri – UFRJ, Rio de Janeiro: 1975.
41. EXERCÍCIO Como você faria a anotação da seguinte
lesão?

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