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Vitória, ES 2022
Editora do Instituto Federal de Educação, Ciência e
Tecnologia do Espírito Santo
R. Barão de Mauá, nº 30 – Jucutuquara
29040-689 – Vitória – ES
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Conselho Editorial
Aline Freitas da Silva de Carvalho * Aparecida de Fátima Madella de Oliveira * Eduardo Fausto Kuster
Cid * Felipe Zamborlini Saiter * Filipe Ferreira Ghidetti. * Gabriel Domingos Carvalho * Jamille Locatelli
* Marcio de Souza Bolzan * Mariella Berger Andrade * Ricardo Ramos Costa * Rosana Vilarim da Silva
* Rossanna dos Santos Santana Rubim * Viviane Bessa Lopes Alvarenga.
DOI: 10.36524/9788582635582
Esta obra está licenciada com uma Licença Atribuição-NãoComercial-SemDerivações 4.0 Brasil.
Michele W. Comarú; Fabiana da S. Kauark; Nahun Thiaghor L. P. Gonçalves (Organizadores)
ENSINANDO A ENSINAR CIÊNCIAS VOLUME II: Discutindo práticas inclusivas
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14. GASTRONOMIA, ACESSIBILIDADE E
INCLUSÃO: ENSINANDO A ROMPER
BARREIRAS
AMUSE-BOUCHE
Era dia 04 de dezembro do ano de 2010, prazo final para uma etapa da pesquisa-
ação realizada no Mestrado em Ciência da Informação (MATTOSO, 2012), quando um
fato aconteceu durante o almoço dos convidados com deficiência visual que compunham
a população de pesquisa e visitavam a exposição estruturada para aquele fim. Somente
um ano depois, quando entrevistados, dois participantes relataram que a frágil
composição dos equipamentos descartáveis fizeram com que muitos dispensassem a
comida naquele momento e, mesmo questionados sobre o que estava acontecendo,
preferiram silenciar. Um deles destacou que ao levar à boca o garfo e perceber que neste
faltava um dente, por não enxergar e, consequentemente, sem a possibilidade de saber
onde o dente do garfo estava, parou de comer e ficou com fome (MATTOSO, 2016a,
p.15).
O episódio poderia até ter sido considerado “lixo acadêmico” já que aquela
investigação em Ciência da Informação (MATTOSO, 2012) tinha por objetivo conhecer
o potencial informativo da audiodescrição aplicada a obras de artes visuais
bidimensionais. Entretanto, calou fundo na pesquisadora, comunicóloga e produtora de
eventos que reunia mais de 25 anos de experiência e sabia: todo evento, independente da
tipologia, deve estruturar-se a partir dos princípios da Hospitalidade, os quais evidenciam
laços de reciprocidade entre convivas e anfitriões pelo bem-estar coletivo, desde o
acolhimento ao encerramento.
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Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), Universidade Federal Fluminense (UFF).
ORCID: https://orcid.org/0000-0002-7866-2915
40
Universidade Federal Fluminense (UFF). ORCID: https://orcid.org/0000-0001-5283-1541
41
Instituto Nacional de Educação de Surdos (INES), Universidade Federal Fluminense (UFF). ORCID:
https://orcid.org/0000-0001-6566-8966
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No ano de 2014, Mattoso ingressa na Universidade Federal do Rio de Janeiro para
integrar o quadro de docentes do Curso de Bacharelado em Gastronomia no eixo “Eventos
e Hospitalidade”. No mesmo ano, coordena a realização do V Fórum Gastronomia, Saúde
e Sociedade quando, pela primeira vez, a temática da Acessibilidade Comunicacional
aplicada à Gastronomia foi debatida na UFRJ, evidenciando a relevância da
audiodescrição e da Língua Brasileira de Sinais para promover, respectivamente, a
pessoas com deficiências sensoriais da visão e da audição, o acesso a produtos, serviços
e eventos gastronômicos. Ao final do Fórum, o depoimento do aluno Danilo Vieira, a
seguir, associado ao questionamento de outras duas colegas de Curso, Gisele Moreno de
Barros e Fabíola da Silva Santos, apontaram interesse dos alunos nos estudos sobre
Acessibilidade em Gastronomia e deram origem ao processo que deflagraria a efetivação
do movimento por uma Gastronomia para Todos:
MISE EN PLACE
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atitudes – ou na ausência destas – o lado oposto da hospitalidade: a hostilidade
(MONTANDON, 2011, p.11).
CARDÁPIO (DESENVOLVIMENTO)
Para que pessoas com deficiência ou com mobilidade reduzida possam acessar e
utilizar os itens na LBI especificados, é necessário eliminar barreiras, as quais são
definidas como:
pessoa com mobilidade reduzida: aquela que tenha, por qualquer motivo,
dificuldade de movimentação, permanente ou temporária, gerando redução
efetiva da mobilidade, da flexibilidade, da coordenação motora ou da
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percepção, incluindo idoso, gestante, lactante, pessoa com criança de colo e
obeso.
No Brasil, de acordo com o último Censo, realizado em 2010 (IBGE, 2011 apud
MATTOSO, 2016a), cerca de 45,6 milhões de brasileiros se autodeclararam pessoas com
deficiência. De todos os tipos de deficiências declaradas, a visual é a de maior incidência
(3,5%), seguida das motoras (2,3%), intelectuais (1,4%) e auditivas (1,1%).
uma potência vital, porque vem minimizar uma imensa lacuna, ao oportunizar
a todos – autores, artistas, produtores e público –, a partir do enfoque da
deficiência, o acesso ao único mecanismo capaz de validar o homem ao seu
tempo e à sociedade em que vive: a cultura. Cabe, portanto, aos novos
pesquisadores da área, grande responsabilidade, pois, decerto, todo produto
cultural ganha nova vida quando tornado acessível e acessável (MATTOSO,
2016a, p. 65).
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Refletir sobre Sensibilização para a Acessibilidade e Inclusão Escolar tem registro
no documento intitulado “Sensibilização e Convivência”, organizado por Maria Salete
Fábio Aranha em 2005, o qual integrou o volume 3 de uma coleção desenvolvida pelo
Ministério da Educação (MEC). Aranha sugeria que professores realizassem atividades
que pudessem ser desenvolvidas com os alunos, de modo que estes – pela autora
compreendidos como “parte integrante do processo de construção de um sistema
educacional inclusivo” – pudessem “manifestar e tratar, dignamente, seus sentimentos”
com relação ao tema (ARANHA, 2005, p.5). A autora enfatiza o papel do professor no
movimento de transformação com vistas à inclusão, afirmando que este movimento “não
pode ser imposto, mas também não pode depender exclusivamente de decisões pessoais
e das reações emocionais de um ou outro profissional” e “inicia-se na atuação dos
dirigentes educacionais e alicerça-se nas ações dos professores que, como líderes, são
agentes de essencial importância na transformação do sistema educacional” (ARANHA,
2005, p. 8).
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impotência diante do desprezo, do escárnio e das tentativas de fraude ao encerrar uma
conta, por exemplo, situações às quais aquelas pessoas disseram estar permanentemente
e involuntariamente expostas, em função da deficiência.
Zanella (2004, p. 14) conclui que “organizar um evento com eficiência significa
demonstrar arte e competência” para atender aos anseios e superar expectativas dos
participantes.
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Todas as atividades foram fundamentadas (MATTOSO, 2016a; MATTOSO,
2016b) principalmente na “Educação da Sensibilidade/Educação pela Arte” de Herbert
Read sob a perspectiva da inclusão social proposta por Lena Vania Ribeiro Pinheiro
(2005); associada às “Metáforas da Vida Cotidiana” de Lakoff e Johnson (2002); às
“Notas sobre a Experiência e o Saber de Experiência” de Jorge Larrosa Bóndia (2002);
aos “Exercícios de Ver e não Ver” de Virgínia Kastrup e Marcia Moraes (2010), à “Escuta
Sensível” de René Barbier (2002), à “Partilha do Sensível” de Jacques Rancière (2005) e
às Espirais do Conhecimento de Jaime Robredo (2011).
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13. Webnários Nada de Gastronomia Sem Nós (outubro de 2020)
14. Oficina Acessibilidade em Gastronomia na II Semana Acadêmica da
Gastronomia (setembro 2019)
15. “Cozinhando às Cegas” (períodos letivos de 2016.2 a 2020)
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Uma professora do Curso de Terapia Ocupacional da UFRJ, membro da Comissão
Organizadora do Encontro Nacional de Acessibilidade Cultural para o qual, como
encerramento das edições de 2015, 2017 e 2018, foram realizados o Jantar às Escuras e
dois Happy Hours Sensoriais, destaca:
1. a relevante parceria institucional com o Corpo Social do Curso de Bacharelado em
Gastronomia da UFRJ (alunos e professores) para a problematização da pauta da
Acessibilidade Cultural na Universidade
2. a característica empreendedora de professores e alunos evidenciada na capacidade de
desafiarem-se a cada atividade de sensibilização concretizada
3. a capacidade agregadora da coordenação das Comissões Organizadoras para o
incentivo a parcerias institucionais inter, multi e transdisciplinares para e pela
realização das atividades de sensibilização
4. estruturação de uma “Pedagogia da Acessibilidade em Gastronomia” constituída para
o ensino-aprendizagem não somente dos estudantes como de todos os participantes
das atividades de sensibilização na abordagem da “Comida como Cultura”
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Para realizar Eventos de Sensibilização na perspectiva da Acessibilidade em
Gastronomia, tendo a comida como elemento mediador/comunicador, foram apreendidas
por membros do Corpo Social (discentes, docentes e técnicos) do Curso de Bacharelado
em Gastronomia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) as seguintes Etapas
de Planejamento e Organização, desde a ideia original:
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Na abordagem das barreiras (SASSAKI, 2014 apud MATTOSO, 2016a) que
possam impedir o pleno acesso e a participação de todas as pessoas a um evento
gastronômico, alguns elementos merecem destaque:
1. Barreiras Atitudinais: garantir que toda a equipe esteja capacitada para bem
acolher todas as pessoas e que tenha acesso, em tempo hábil, à lista de
convidados a qual deve destacar características de deficiências, mobilidade
reduzida e/ou transtornos, caso haja;
2. Barreiras Comunicacionais: garantir que todos os elementos e canais de
comunicação estejam estruturados de modo acessível e acessável
(MATTOSO, 2012; 2016a) com audiodescrição, Braille, QRCode, Legendas
para Surdos e Ensurdecidos (LSE), Língua Brasileira de Sinais (Libras),
dentre outros recursos de Tecnologia Assistiva, os quais serão aplicados a:
Save the Date; Convite; Formulário de Inscrição; Termo de Autorização para
Uso de Imagem e Voz; Termo de Responsabilidade sobre Alergias e
Intolerâncias Alimentares; Cardápio; Carta de drinks e bebidas; Sites e mídias
sociais; Formulários de Avaliação, dentre outros;
3. Barreiras Instrumentais: garantir que os instrumentos/equipamentos não
impeçam a nenhum conviva a fruição aos e nos momentos de
comensalidade
4. Barreiras Metodológicas: garantir métodos que favoreçam o melhor
atendimento a cada um dos comensais;
5. Barreiras Programáticas: garantir cumprimento da legislação e de normas na
perspectiva da acessibilidade e inclusão (Lei Brasileira da Inclusão, Normas
ABNT e normas específicas sobre eventos);
6. Barreiras Físicas/Arquitetônicas: garantir livres acesso e fluxo no espaço onde
o evento será realizado. No prédio em que o evento será realizado, atenção
para vagas de estacionamento, rampas, elevadores e banheiros seguindo as
Normas da ABNT. No salão: eliminar desníveis; espaçamento entre mesas
(2,5 metros de distância entre cada uma, no mínimo, gerando um corredor de
fluxo com no mínimo 1 metro de vão); mesas redondas para acomodar 8 (oito)
convidados em cada, com tampo de 1,60 m a 1,80; e com 0,75 cm a 0,80 cm
de altura para acomodar adequadamente pessoas em cadeiras de rodas;
7. Barreiras Naturais: garantir segurança por meio de identificação prévia e
sinalização de espaços gramados, com terra fofa, bem como lagos e rios; além
de garantir cobertura dos espaços a céu aberto, evitando acidentes e riscos de
contaminação cruzada.
É doce o sabor da felicidade pela consciência de que não há ensino sem pesquisa
tampouco pesquisa sem ensino (FREIRE, 1987, 1993, 1996 apud MATTOSO, 2012,
2016).
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Imediatamente, dirige-se a reflexão para o berço da Gastronomia como ciência e ao sonho
de Brillat-Savarin por uma “Academia dos Gastrônomos”:
Neste escopo, serão listados estudos que, sob orientação de Mattoso, permearam
a temática da “Acessibilidade em Gastronomia” originando Trabalhos de Conclusão do
Curso de Bacharelado em Gastronomia desenvolvidos por alunos da Universidade
Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na temática da “Comunicação em Gastronomia”,
João Carlos Casangel da Silva (SILVA, 2018) pesquisou sobre “O Jornalismo
Gastronômico e a influência na construção do gosto além do paladar: um novo olhar
pelas lentes da Acessibilidade e da Sustentabilidade”. Na abordagem de uma Educação
em Gastronomia, Annah Bárbara Pinheiro dos Santos (SANTOS, 2021) questionou o
lugar da Gastronomia no Ensino Médio e a democratização do acesso a esta ciência no
Ensino Superior. Jéssica Cardoso Ferreira (FERREIRA, 2021) desenvolveu pesquisa
sobre um novo tipo de serviço gastronômico e nos resultados identificou potencial para
otimizar a fruição dos momentos de comensalidade para pessoas com deficiências e com
mobilidade reduzida. Juliana Féres Castelo (CASTELO, 2021) investigou “O bolo de
aniversário na vida de pessoas com deficiência visual: acessibilidade e comensalidade”
apropriando-se de metodologia inovadora, por meio da qual todas as etapas da pesquisa
foram elaboradas com pessoas com deficiência visual.
LIVRO DE OURO
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A possibilidade de elaborar este relato de experiência sobre ações de ensino,
extensão e pesquisas relacionadas à Acessibilidade em Gastronomia eliciou diversas
reflexões, dentre as quais a necessidade de aprofundar estudos para a compreensão dos
termos “acesso” e “inclusão” relacionados ao direito à Educação Superior no Brasil: neste
escopo, ambos demandam ampliação de suas perspectivas.
REFERÊNCIAS
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Michele W. Comarú; Fabiana da S. Kauark; Nahun Thiaghor L. P. Gonçalves (Organizadores)
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BRASIL, 2015. Lei no 13.146, de 06 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de
Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência), destinada a
assegurar e a promover, em condições de igualdade, o exercício dos direitos e das
liberdades fundamentais por pessoa com deficiência, visando à sua inclusão social e
cidadania.
DOMICIANO, Gabriela Silva. Comer com os olhos: diálogos possíveis entre visão e
paladar. Dissertação (Mestrado) - Curso de Faculdade de Artes Visuais, Programa de
Pós-Graduação em Arte e Cultura Visual, Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2015.
MATTOSO, Verônica de Andrade; SANTOS, Ivone Angela dos; FELIPE, Márcio José;
DORNELES, Patrícia Silva. Sensibilização em Acessibilidade Cultural: resultado
Bonito (MS). In: 7º Encontro Nacional de Acessibilidade Cultural (7ENAC) – Porto
Alegre (RS) – 2019. Anais. Universidade Federal do Rio Grande do Sul. 2019. p. 225-
235.
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Michele W. Comarú; Fabiana da S. Kauark; Nahun Thiaghor L. P. Gonçalves (Organizadores)
ENSINANDO A ENSINAR CIÊNCIAS VOLUME II: Discutindo práticas inclusivas
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MATTOSO, Verônica de Andrade; SANTOS, Ivone Angela dos; FELIPE, Márcio José;
DORNELES, Patrícia Silva. Sensibilização em Acessibilidade Cultural: resultado
Bonito (MS). In: Brazilian Journal of Development. v.7, n. 6, p. 55493-55507.
DOI: https://doi.org/10.34117/bjdv7n6-113 . Disponível em:
https://www.brazilianjournals.com/index.php/BRJD/article/view/30879/pdf
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