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• A CONFIABILIDADE DA

• A Bíblia é textualmente confiável ou ela foi corrompida?


NOSSA BÍBLIA SAGRADA
Inspiração, Preservação E Tradução.

A doutrina da inspiração da Bíblia ensina que a Escritura é


"inspirada por Deus", isto é, que Deus pessoalmente
supervisionou o seu processo de escrita, guiando os autores
humanos de tal forma que a Sua mensagem completa fosse
gravada para nós. A Bíblia é verdadeiramente a Palavra de
Deus. Durante o processo de escrita, os autores puderam
expressar a sua personalidade e estilo; no entanto, Deus os
• A CONFIABILIDADE dirigiu de tal forma que os 66 livros que produziram
DA NOSSA BÍBLIA estavam isentos de erros e eram exatamente o que Deus
SAGRADA queria que tivéssemos. Veja 2 Timóteo 3:16 e 2 Pedro
1:21.

Claro que quando falamos de "inspiração", estamos nos


referindo apenas ao processo pelo qual os documentos
originais foram escritos. Depois disso, a doutrina da
preservação da Bíblia assume o controle. Se Deus fez tudo o
que fez para nos dar a Sua Palavra, então certamente Ele
também iria tomar medidas para preservá-la inalterada. O
que vemos na história é que Deus fez exatamente isso.
• A CONFIABILIDADE DA NOSSA BÍBLIA SAGRADA
• A CONFIABILIDADE DA
NOSSA BÍBLIA SAGRADA
• A CONFIABILIDADE DA
NOSSA BÍBLIA SAGRADA
• A CONFIABILIDADE DA NOSSA BÍBLIA SAGRADA

E disse-lhes: São
estas as palavras
que vos disse
estando ainda
convosco: Que
convinha que se
cumprisse tudo o
que de mim estava
escrito na lei de
Moisés, e nos
profetas e nos
Salmos. Lc 24:44
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• A
CONFIABIL
IDADE DA
NOSSA
BÍBLIA
SAGRADA
• A
CONFIABILIDADE
DA NOSSA BÍBLIA
SAGRADA
• A
CONFIABILIDADE
DA NOSSA BÍBLIA
SAGRADA
• A
CONFIABILIDADE
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SAGRADA
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DA NOSSA BÍBLIA
SAGRADA
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A CONFIABILIDADE DA NOSSA BÍBLIA SAGRADA

• As Bíblias católicas romanas têm vários livros a mais no Velho Testamento em


relação às Bíblias protestantes. Estes livros são conhecidos como Apócrifos (ou
Deuterocanônicos). A palavra “apócrifo” significa “oculto”, enquanto a palavra
“deuterocanônico” significa “segundo cânone”. Os Apócrifos foram escritos
principalmente no tempo entre o Velho e Novo Testamento. Os livros se chamam: I
Esdras, II Esdras, Tobias, Judite, Sabedoria de Salomão, Eclesiástico, Baruc, a
Carta de Jeremias, Oração de Manasseh, I Macabeus, II Macabeus, e adições aos
livros bíblicos de Ester e Daniel.
A CONFIABILIDADE DA NOSSA BÍBLIA SAGRADA

• A nação de Israel tratou os livros Apócrifos com respeito, mas nunca os aceitou
como livros verdadeiros da Bíblia Hebraica. A igreja cristã primitiva debateu o status
dos Apócrifos, mas poucos cristãos primitivos acreditaram que eles pertencessem
ao cânon da Escritura. O Novo Testamento repete partes do Velho Testamento
centenas de vezes, mas nenhum lugar repete ou faz referência a qualquer dos livros
Apócrifos. Além disso, há muitos erros comprovados e contradições nos Apócrifos.
A CONFIABILIDADE DA NOSSA BÍBLIA SAGRADA

• Os livros Apócrifos ensinam muitas coisas que não são verdadeiras e tampouco
historicamente precisas. Apesar de muitos católicos terem aceitado os Apócrifos
anteriormente, a Igreja Católica Romana adicionou os Apócrifos, oficialmente, a
sua Bíblia no Concílio de Trento, na metade do ano 1500 d.C., primariamente em
resposta à Reforma Protestante.
• Os Apócrifos apóiam algumas das crenças que a Igreja Católica Romana pratica,
coisas que não estão em concordância com a Bíblia. Exemplos são: a oração pelos
mortos, petições aos “santos” nos Céus por suas orações, adoração a anjos e
“doações de caridade” como expiação pelos pecados. Algumas coisas ditas pelos
Apócrifos são verdadeiras e corretas. Contudo, por causa de erros históricos e
teológicos, os livros devem ser vistos como documentos religiosos e históricos
falhos, não como a Palavra de Deus inspirada e cheia de autoridade.
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• A CONFIABILIDADE DA NOSSA BÍBLIA SAGRADA

• Na verdade, as Bíblias em todas as línguas são traduzidas diretamente a partir da


língua original.
• Para a tradução do Novo Testamento é assim: grego -> língua moderna, e
para o Antigo Testamento é assim: hebraico -> língua moderna.
• Os textos base em grego e hebraico são padrão.

• Portanto, as diferenças nas versões bíblicas vêm de como os linguistas escolhem


traduzir as expressões para a língua de chegada.

• Devido à vasta literatura clássica que foi escrita em grego (língua original do Novo
Testamento), tem sido possível precisamente traduzir os pensamentos e palavras
originais dos autores originais
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• A maioria das traduções da Bíblia são feitas por um Comitê. Isso ajuda a garantir
que nenhuma parcialidade ou teologia individual vai afetar as decisões de escolha de
palavras, etc. Ter uma boa e honesta tradução da Bíblia é importante. Uma boa
equipe de tradução se comprometerá ao estudo sério e vai deixar que a Bíblia fale por
si.

• Como regra geral, as traduções mais literais têm menos trabalho "interpretativo".
As traduções "mais livres" por necessidade fazem mais "interpretação" do texto, mas
são geralmente mais legíveis. Há também paráfrases que não são realmente
traduções, mas um reconto da Bíblia.
Crítica Textual e a Bíblia

Muitos de nós questiona a confiabilidade da


Bíblia. Essa dúvida se origina a partir do que
sabemos sobre a Bíblia. Afinal de contas, a Bíblia
foi escrita há mais de dois mil anos.
Na maior parte destes milênios não existia a
imprensa, máquinas de xérox ou empresas
gráficas ou editoras.
Esta dúvida, naturalmente, é verdadeira de
qualquer escrito antigo.
É a partir desta dúvida que se desenvolveu a
chamada Crítica Textual, para estudar os
textos antigos e como chegaram até nós.
Crítica Textual

“Temos mais de Em termos simples, a Crítica Textual é um


24000 cópias de método utilizado para determinar o que os
manuscritos de manuscritos originais da Bíblia diziam.
porções do Novo
Testamento em Os manuscritos originais da Bíblia estão
existência hoje… perdidos, escondidos ou já não mais existem.
Nenhum outro O que temos são dezenas de milhares de cópias
documento da
antiguidade sequer dos manuscritos originais que datam do 1º ao
começa a se 15º séculos dC (para o Novo Testamento) e
aproximar de tais do 4º século aC ao 15º século dC (para o
números e
atestação. Em Antigo Testamento). Nestes manuscritos, há
comparação, a Ilíada muitas pequenas diferenças e algumas um tanto
de Homero vem em maiores. A Crítica Textual é o estudo desses
segundo lugar, com
643 manuscritos que manuscritos em uma tentativa de determinar
ainda sobrevivem”. qual era realmente a leitura original.
QUMRAM
Era 1947, dois beduínos árabes, percorrendo a
região montanhosa e árida de Hirbet Qumran, no
deserto da Judeia, a 12 quilômetros ao sul de Jericó,
em Israel, entraram numa das várias cavernas do
lugar e ali se depararam com vasos longos e
cilíndricos, que continham manuscritos muito
antigos, alguns em estado fragmentário. Um desses
documentos – identificado mais tarde – era uma
cópia do livro bíblico de Isaías produzida entre 125 e
100 antes de Cristo.
QUMRAM
Era 1947, dois beduínos árabes, percorrendo a
região montanhosa e árida de Hirbet Qumran, no
deserto da Judeia, a 12 quilômetros ao sul de
Jericó, em Israel, entraram numa das várias
cavernas do lugar e ali se depararam com vasos
longos e cilíndricos, que continham manuscritos
muito antigos, alguns em estado fragmentário. Um
desses documentos – identificado mais tarde – era
uma cópia do livro bíblico de Isaías produzida
entre 125 e 100 antes de Cristo. Com exceção do
Livro de Ester e do Livro de Neemias, foram
encontrados partes de toda a Bíblia, além de
Livros apócrifos e textos que explicavam o modo Em sua maior parte escritos em
de vida daqueles que viviam ali. O Livro de hebraico, os documentos foram
Isaias, por exemplo, foi encontrado praticamente datados de entre 250 antes de Cristo e
inteiro, num rolo com 7 metros de comprimento! 68 depois de Cristo
• O achado dos beduínos representou a maior
conquista da arqueologia do século 20. Atraídos pela
descoberta inicial, pesquisadores vasculharam a área,
localizada na região noroeste do Mar Morto, e – ao
longo de nove anos, entre 1947 e 1956 – trouxeram à
luz 930 manuscritos que estavam guardados em 11
cavernas de Qumran. Desse total, 210 reproduzem
livros da Bíblia hebraica – que nós cristãos chamamos
de Antigo Testamento -, principalmente os Salmos (36
cópias), o Deuteronômio (32) e o Gênesis (23). Entre os
manuscritos não bíblicos estavam o Manual de
Disciplina ou Regra da Comunidade, que descreve as
práticas e rituais da seita que produziu os manuscritos,
os Hinos de Ações de Graças e o Documento de
Damasco, outro texto que retrata o cotidiano da seita.
Escritos em sua maior parte em hebraico – mas
também em aramaico e em grego -, os documentos
foram datados de entre 250 antes de Cristo e 68
depois de Cristo.
Crítica Textual

• O mesmo é verdadeiro para o texto grego do Novo Testamento. Milhares de textos


gregos, alguns que datam de cerca de 117 d.C., estão disponíveis. As ligeiras variações
entre os textos – nenhuma das quais afeta um artigo de fé - são facilmente
conciliados. Estudiosos concluíram que o Novo Testamento que temos hoje é
praticamente o mesmo que os escritos originais.
"É praticamente certo que a verdadeira leitura de cada passagem duvidosa tem sido
preservada. . . . Isso não pode ser dito de qualquer outro livro da antiguidade” Sir
Frederic Kenyon estudioso textual.
Crítica Textual
Crítica Textual

• EXEMPLO PRÁTICO:
• Comparando O Evangelho de João 5:1-9 em várias traduções, você vai notar que o
versículo 4 está ausente das traduções baseadas no Texto Crítico. No Textus Receptus,
João 5:4 diz: "Porquanto um anjo descia em certo tempo ao tanque, e agitava a água; então o
primeiro que ali descia, depois do movimento da água, sarava de qualquer enfermidade que
tivesse." Por que este versículo foi omitido das traduções bíblicas que usam o Texto Crítico?
O método eclético funciona da seguinte forma:
• (1) O texto de João 5:4 não ocorre na maioria dos manuscritos mais antigos.
• (2) O texto de João 5:4 ocorre em todos os manuscritos bizantinos, mas não em muitos
dos manuscritos não-orientais.
• (3) É mais provável que um escriba acrescentaria uma explicação, e não o contrário. João
5:4 torna mais claro por que o homem aleijado queria entrar na piscina.
• Por que um escriba removeria este versículo? Isso não faz sentido. O que faz sentido é
adicionar uma explicação da tradição por trás do homem aleijado querer entrar na piscina.
Como resultado destes conceitos, o Texto Crítico/Eclético não inclui João 5:4.
Crítica Textual

Se o Método for o método da crítica textual do


qual acreditamos ser correto, a realidade da
Teologia é:
Todos queremos buscar uma forma que seja a
mais próxima de uma pesquisa precisa, mesmo
sabendo que o tempo não é a nosso favor, nós
temos um objetivo:
- determinar o texto original mais provável da
Bíblia. Alguns simplesmente têm métodos
diferentes para alcançar esse objetivo.
- E por fé cremos, no que nos ensinam as
Escrituras:
- “Toda a Escritura é divinamente inspirada, e
proveitosa para ensinar, para redargüir, para
corrigir, para instruir em justiça;
- Para que o homem de Deus seja perfeito, e
perfeitamente instruído para toda a boa obra.
2 Timóteo 3:16,17
EXEMPLO DE MÉTODO INVESTIGATIVO SOBRE A AUTENTICIDADE DA BÍBLIA

A dúvida, naturalmente, é verdadeira de qualquer


escrito antigo.
A Linha Do Tempo abaixo ilustra o processo pelo
qual qualquer escrito antigo foi preservado no decorrer
do tempo. Ela mostra um exemplo de um documento
antigo escrito 500 A.C. (esta data foi escolhida
aleatoriamente).
Este original, contudo, não dura indefinidamente, logo,
antes que ele se deteriore, seja perdido ou destruído,
uma cópia do manuscrito (MSS) é feita (primeira
cópia).
Uma classe profissional de pessoas
chamada escribas era responsável pelo trabalho de
cópia. Com o passar dos anos cópias são feitas
(segunda e terceira cópias).
Em determinado momento uma cópia é preservada de
maneira que ela está em existência até o dia de hoje
(terceira cópia).
Em nosso exemplo esta cópia existente foi escrita 500
A.D. (Ano Domini)
Isto quer dizer que o mais cedo que podemos saber do
estado do documento é apenas a partir de 500 A.D.
Consequentemente, o período de 500 A.C. a 500
A.D. (rotulado x no diagrama) é o período onde não
podemos fazer quaisquer verificações de cópias uma
vez que todos os manuscritos desse período
desapareceram.
Entendemos que se erros de cópia (intencionais ou do
contrário) foram feitos quando a segunda cópia foi
feita a partir da primeira cópia, não seríamos capazes
de detectar tais erros ao passo que nenhum desses
documentos está disponível para que sejam
comparados um com o outro.
Este simples período que antecede as cópias
atualmente existentes (o período x) é, portanto, o
intervalo da incerteza textual. Consequentemente, um
princípio utilizado lida com questões acerca da
confiabilidade é analisar o período deste período de
tempo. Quanto menor o intervalo (‘x’ no diagrama),
maior confiança colocamos na preservação acurada do
documento em nosso período moderno, uma vez que o
período de incerteza é reduzido.
Em geral mais de uma cópia de manuscrito de um
documento está em existência hoje.
Suponha que encontramos duas cópias de
manuscritos e na mesma seção de cada uma delas
encontramos a seguinte expressão:
O autor original ou escreveu acerca de Joan ou acerca
de João, e o outro destes manuscritos contem um erro
de cópia.
A pergunta é:
Qual cópia está errada?
A partir dos manuscritos disponíveis é muito difícil
determinar.
• Então suponha que tenhamos encontrado mais
cópias de manuscritos da mesma obra, conforme
mostrados:
• É mais fácil deduzir qual manuscrito tem o erro
de cópia. É mais provável que o erro tenha sido
cometido uma vez, em vez de que o mesmo erro
tenha se repetido três vezes, logo, é provável que
MSS #2 seja a cópia que possui erros, e o autor
estava escrevendo sobre Joan, não João. Este
simples exemplo ilustra um segundo princípio
utilizado para verificar a integridade do
manuscrito – Quanto mais manuscritos
estiverem disponíveis, mais fácil é detectar e
corrigir erros e de assessar o conteúdo do
original.
OS PAPIROS
São antiqüíssimos testemunhos do texto
original do Novo Testamento, com alguns DATA
CONTEÚDO LOCAL
remontando ao ano 200 d.C. Segundo o (Século)
teólogo Felipe Aquino alguns eles estão
distribuídos da seguinte forma:
OS PAPIROS
FONTE: Escola da P1 Evangelhos Filadélfia III
Fé II – A Sagrada
P2 Evangelhos Florença VI
Escritura. Lorena
– SP. 2000, p.38 P3 Evangelhos Viena VI-VII

P4 Evangelhos Paris III

P5 Evangelhos Londres III


Estrasbu
P6 Evangelhos IV
rgo
Atos dos
P7 Berlim IV
Apóstolos
QUADRO Atos Epístol
COMPARATIVO dos Epístolas as Apo-
Evangelho Total
DE CITAÇÕES Apósto Católicas Paulin calíipse
Cristão los as
Justino Mártir 268 10 63 43 3 387
Adaptado Irineu 1.038 194 23 499 65 1.819
de: História, Clemente de
1.017 44 207 1.127 11 2.406
Doutrina e Alexan.
Interpretação da 17.92
Orígenes 9.231 349 399 7.778 165
Bíblia. São 2
Paulo.1951, p.47 TOTAL GERAL 11.554 597 692 9.447 244
22.53
4
Extraído de McDowell, J. Evidence That Demands a
Verdict. 1979, p. 42-48.
•Comfort, P.W. The Origin of the Bible. 1992, p. 193
•McDowell, J. Evidence That Demands a Verdict. 1979,
p. 40
•Kenyon, F.G. (ex-diretor do Museu Britânico) Our
Bible and the Ancient Manuscripts. 1941, p.23.
•Comfort, P.W. “The Text of the Earliest New Testament
Greek Manuscripts”. 2001, p. 17.
•Montgomery. History and Christianity. 1971, p.29.

Os Manuscritos do Mar Morto – 70 Anos da


Descoberta, de Fernando Mattiolli Vieira
(organizador), Editora Humanitas, 220 páginas,
R$ 35,00.

A Bíblia é textualmente confiável ou ela foi


corrompida? Site A Vida
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