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Livro de Rute

CAPÍTULO QUATRO

“Aonde quer que fores, irei eu”


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Duração24:37
Mudo

1, 2. (a) Descreva a viagem de Rute e Noemi e a dor que elas sentiam. (b) Em
que sentido as jornadas de Rute e Noemi eram diferentes?

RUTE estava andando ao lado de Noemi numa estrada que se


estendia pelos áridos planaltos de Moabe. Não havia mais
ninguém além das duas no meio daquela imensa paisagem. Já era
quase noite, e Rute olhava para sua sogra, talvez se perguntando
se não seria melhor procurar um lugar para dormir. Rute tinha
muito carinho por Noemi e faria todo o possível para cuidar dela.

2
As duas levavam no coração uma grande dor. Noemi era viúva já
por muitos anos, mas agora chorava a morte de seus dois filhos,
Quiliom e Malom. Rute também estava de luto. Malom era seu
marido. Ela e Noemi iam para o mesmo lugar, a cidade de Belém,
em Israel. Mas, de certa forma, suas jornadas eram diferentes.
Noemi estava voltando para casa, ao passo que Rute estava
partindo para o desconhecido, deixando para trás sua família,
bem como sua terra natal com todos os seus costumes, incluindo
seus deuses. — Leia Rute 1:3-6.

3. A resposta a que perguntas nos ajudará a imitar a fé de Rute?


3
Por que uma jovem mulher faria uma mudança tão drástica?
Onde Rute encontraria forças para recomeçar a vida e cuidar de
Noemi? A resposta a essas perguntas destacará vários aspectos da
fé de Rute que podemos imitar. (Veja também o quadro “ Uma
obra-prima em miniatura”.) Primeiro, vejamos o que levou essas
duas mulheres a iniciar aquela longa viagem para Belém.

Uma família dilacerada pela tragédia


4, 5. (a) Por que a família de Noemi se mudou para Moabe? (b) Que desafios
Noemi enfrentou em Moabe?
4
Rute cresceu em Moabe, um pequeno país ao leste do
mar Morto. A região era composta basicamente de planaltos
pouco arborizados, cortados por vales profundos. Os “campos de
Moabe” em geral eram férteis, mesmo quando a fome
assolava Israel. De fato, foi por isso que Rute conheceu Malom e
sua família. — Rute 1:1.

5
Por causa de uma fome em Israel, o marido de Noemi,
Elimeleque, tinha decidido sair de sua terra com a família. Foram
morar em Moabe como estrangeiros. Essa mudança deve ter sido
desafiadora para a fé de cada um deles, pois os israelitas
precisavam adorar regularmente no lugar sagrado escolhido por
Jeová. (Deut. 16:16, 17) Noemi conseguiu manter viva sua fé, mas
sofreu muito com a morte de seu marido. — Rute 1:2, 3.

6, 7. (a) Por que Noemi talvez tenha ficado preocupada quando seus filhos se
casaram com moabitas? (b) Por que é elogiável o modo como Noemi tratava
suas noras?

6
Noemi também deve ter sofrido quando seus filhos se casaram
com mulheres moabitas. (Rute 1:4) Ela sabia que Abraão,
antepassado de Israel, não havia medido esforços para procurar
entre seu povo alguém que adorasse a Jeová para se casar com
seu filho, Isaque. (Gên. 24:3, 4) Mais tarde, a Lei mosaica deixou
claro que os israelitas não deviam permitir que seus filhos e filhas
se casassem com estrangeiros, para que o povo de Deus não se
desviasse para a idolatria. — Deut. 7:3, 4.

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Ainda assim, Malom e Quiliom se casaram com moabitas. Mesmo
que Noemi tenha ficado preocupada ou decepcionada, pelo visto
ela fez de tudo para mostrar bondade e amor às suas noras, Rute
e Orpa. Talvez esperasse que um dia elas também se tornassem
adoradoras de Jeová. De qualquer modo, tanto Rute como Orpa
gostavam muito de Noemi, e esse bom relacionamento foi de
grande ajuda quando a família foi atingida por uma tragédia.
Antes que tivessem filhos, as duas jovens mulheres ficaram viúvas.
— Rute 1:5.

8. O que talvez tenha atraído Rute a Jeová?


8
Será que a formação religiosa de Rute a tinha preparado para
uma tragédia dessas? Dificilmente. Os moabitas adoravam vários
deuses, sendo Quemós o principal. (Núm. 21:29) Parece que a
religião moabita também recorria à brutalidade e aos horrores tão
comuns naquela época, incluindo o sacrifício de crianças. Isso com
certeza era muito diferente de tudo o que Rute havia aprendido
com Malom ou Noemi sobre o amoroso e misericordioso Deus de
Israel, Jeová. Ele governa por meio do amor, não do
terror. (Leia Deuteronômio 6:5.) Com sua trágica perda, Rute
deve ter se apegado ainda mais a Noemi e escutado com
interesse o que essa mulher idosa tinha a dizer sobre o
Deus todo-poderoso, suas obras maravilhosas e seu modo
amoroso e misericordioso de lidar com seu povo.
Rute sabiamente se apegou a Noemi num período de perda e
pesar

9-11. (a) Que decisão Noemi, Rute e Orpa tomaram? (b) O que podemos
aprender das tragédias que Noemi, Rute e Orpa sofreram?

9
Noemi, por sua vez, estava ansiosa para ter notícias de sua terra.
Certo dia, ela ouviu, talvez de um comerciante viajante, que a
fome em Israel havia acabado. Jeová tinha voltado sua atenção
para seu povo. Belém novamente fazia jus a seu nome, que
significa “casa de pão”. Por isso, Noemi decidiu voltar. — Rute 1:6.

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O que Rute e Orpa fariam? (Rute 1:7) Durante suas aflições, elas
haviam se achegado muito a Noemi. Parece que Rute, em
especial, havia se afeiçoado a Noemi por causa de sua bondade e
forte fé em Jeová. As três viúvas partiram juntas rumo a Judá.

11
O relato de Rute nos lembra que tragédias e perdas acontecem
tanto a pessoas boas e honestas como a pessoas más. (Ecl. 9:2, 11)
Mostra também que, diante de uma perda difícil de suportar, é
bom recorrer ao consolo de outros — especialmente dos que se
refugiam em Jeová, o Deus de Noemi. — Pro. 17:17.

O amor leal de Rute


12, 13. Por que Noemi queria que Rute e Orpa voltassem para casa em vez de
acompanhá-la, e qual foi a reação inicial das duas jovens mulheres?

12
Depois de muitos quilômetros de caminhada, Noemi começou a
ter outra preocupação. Ficou pensando naquelas duas jovens e no
amor que haviam mostrado por ela e por seus filhos. Noemi não
suportava a ideia de agora ser mais um fardo para elas. Se
deixassem sua terra natal e a acompanhassem até Belém, o que
Noemi poderia fazer por elas?

13
Por fim, Noemi disse: “Ide, voltai, cada uma à casa de sua mãe.
Que Jeová use de benevolência para convosco assim como vós
usastes de benevolência para com os homens agora já mortos e
para comigo.” Ela também expressou a esperança de que Jeová as
recompensaria com outros maridos e uma vida nova. O relato
continua: “Então as beijou, e elas começaram a levantar as suas
vozes e a chorar.” Não é difícil ver por que Rute e Orpa sentiam
tanta afeição por essa mulher altruísta e de bom coração. As duas
insistiam: “Não, mas voltaremos contigo ao teu povo.” — Rute
1:8-10.

14, 15. (a) Orpa voltou para o quê? (b) Como Noemi tentou convencer Rute a
voltar?

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No entanto, Noemi não se deixou convencer facilmente.
Argumentou com insistência que não podia fazer muito pelas
duas em Israel. Ela não tinha marido para sustentá-la nem filhos
com quem elas pudessem se casar, e não havia nenhuma
perspectiva de isso mudar. Daí, disse que sua incapacidade de
cuidar delas era um motivo de amargura. Para Orpa, as palavras
de Noemi faziam sentido. Sua família, sua mãe e sua casa estavam
em Moabe, esperando por ela. Realmente parecia mais prático
permanecer em Moabe. Assim, com grande tristeza, ela beijou
Noemi e foi embora. — Rute 1:11-14.

15
O que dizer de Rute? Os argumentos de Noemi também valiam
para ela. Mas o relato diz: “Quanto a Rute, apegou-se a ela.”
Noemi talvez já tivesse retomado a viagem quando percebeu que
Rute a estava seguindo. Então disse: “Eis que a tua cunhada
enviuvada voltou ao seu povo e aos seus deuses. Volta com a tua
cunhada enviuvada.” (Rute 1:15) As palavras de Noemi revelam
um detalhe importante. Orpa tinha voltado não só para seu povo,
mas também para “seus deuses”. Ela não se importava de
continuar a adorar Quemós e outros deuses falsos. E Rute? Será
que também pensava assim?

16-18. (a) Como Rute demonstrou amor leal? (b) O que o exemplo de Rute nos
ensina sobre o amor leal? (Veja também a gravura das duas mulheres.)
16
Vendo Noemi naquela estrada deserta, Rute não tinha dúvida
do que sentia. Seu coração transbordava de amor por Noemi — e
pelo Deus a quem ela servia. Assim, Rute disse: “Não instes
comigo para te abandonar, para recuar de te acompanhar; pois,
aonde quer que fores, irei eu, e onde quer que pernoitares,
pernoitarei eu. Teu povo será o meu povo, e teu Deus, o meu
Deus. Onde quer que morreres, morrerei eu e ali serei enterrada.
Assim me faça Jeová e assim lhe acrescente mais, se outra coisa
senão a morte fizer separação entre mim e ti.” — Rute 1:16, 17.
“Teu povo será o meu povo, e teu Deus, o meu Deus”
17
As palavras de Rute são notáveis. Tanto é que ficaram para a
História, resistindo até os nossos dias — 3 mil anos depois. Elas
expressam de modo perfeito uma qualidade preciosa, o amor leal.
O amor de Rute era tão forte, tão leal, que ela iria com Noemi
para onde quer que ela fosse. Apenas a morte poderia separá-las.
O povo de Noemi se tornaria seu próprio povo, pois Rute estava
disposta a deixar para trás tudo que conhecia em Moabe
— incluindo os deuses moabitas. Ao contrário de Orpa, Rute
podia dizer com toda a sinceridade que queria que o Deus de
Noemi, Jeová, também fosse seu Deus.*

Então as duas, agora sozinhas, continuaram a longa viagem para


18

Belém. Segundo uma estimativa, essa viagem pode ter levado


uma semana. Mas, com certeza, elas encontraram na companhia
uma da outra certa medida de consolo para seu pesar.

19. Como podemos imitar o amor leal de Rute na família, entre amigos e na
congregação?

O mundo está repleto de sofrimento e pesar. Em nossos dias,


19

que a Bíblia chama de “tempos críticos, difíceis de manejar”,


enfrentamos todo tipo de perda e dor. (2 Tim. 3:1) Portanto, a
qualidade demonstrada por Rute é agora mais importante do que
nunca. O amor leal — o amor que se apega a algo e
simplesmente se recusa a largá-lo — é uma força poderosa para o
bem neste mundo cada vez mais em escuridão. Precisamos dele
no casamento, no relacionamento com nossos parentes e amigos,
bem como na congregação cristã. (Leia 1 João 4:7, 8, 20.) Por
cultivarmos esse tipo de amor, imitamos o excelente exemplo de
Rute.

Rute e Noemi em Belém


20-22. (a) Que efeito os anos que Noemi passou em Moabe tiveram sobre ela?
(b) Que ponto de vista errado Noemi tinha sobre suas dificuldades? (Veja
também Tiago 1:13.)

20
Naturalmente, uma coisa é falar de amor leal; outra bem
diferente é colocá-lo em prática. Rute tinha diante de si a
oportunidade de mostrar seu amor leal não só por Noemi, mas
também pelo Deus a quem escolheu adorar, Jeová.

21
As duas por fim chegaram a Belém, uma pequena cidade uns
10 quilômetros ao sul de Jerusalém. Parece que Noemi e sua
família haviam tido algum destaque no passado, pois todos
estavam falando sobre seu retorno. As mulheres olhavam para ela
e diziam: “É esta Noemi?” Pelo visto, ela estava bem diferente de
quando partiu de Belém; os anos de dificuldades e sofrimento em
Moabe haviam deixado marcas em seu semblante e em seu corpo.
— Rute 1:19.

22
Noemi disse a essas mulheres como sua vida tinha se tornado
amarga. Ela até achava que seu nome devia ser mudado de
Noemi, que significa “minha agradabilidade”, para Mara, que
significa “amarga”. Pobre Noemi! Assim como Jó, que viveu antes
dela, Noemi achava que tinha sido Jeová Deus que havia causado
suas dificuldades. — Rute 1:20, 21; Jó 2:10; 13:24-26.
23. Em que Rute começou a pensar, e que provisão a Lei mosaica tinha para os
pobres? (Veja também a nota.)
23
Quando as duas se estabeleceram em Belém, Rute começou a
pensar em qual seria o melhor modo de cuidar de si mesma e de
Noemi. Ela soube que a Lei que Israel havia recebido de Jeová
incluía uma provisão amorosa para os pobres. Eles tinham
permissão de entrar nos campos na época da colheita e seguir os
ceifeiros, respigando o que fosse deixado para trás e o que crescia
nas beiradas dos campos.* — Lev. 19:9, 10; Deut. 24:19-21.

24, 25. O que Rute fez quando chegou aos campos de Boaz, e como era
respigar nesses campos?
24
Era a época da colheita da cevada, provavelmente abril em
nosso calendário atual, e Rute foi aos campos para ver quem a
deixaria respigar. Ela foi parar nos campos de Boaz, um rico
proprietário de terras e parente de Elimeleque, falecido marido de
Noemi. Embora a Lei lhe desse o direito de respigar, ela achou
melhor pedir permissão ao rapaz responsável pelos ceifeiros.
Então, Rute começou o trabalho imediatamente. — Rute 1:22–
2:3, 7.

25
Imagine Rute seguindo os ceifeiros. À medida que eles cortavam
a cevada com suas foices de pedra, ela se abaixava para pegar o
que caía ou o que eles deixavam para trás. Depois, amarrava as
hastes em feixes e os carregava para um lugar onde mais tarde
pudesse debulhar os grãos. Era um trabalho lento e cansativo que
ficava cada vez mais difícil com o passar do dia. Mas Rute
continuava a trabalhar, parando apenas para enxugar o suor do
rosto e tomar uma refeição simples “na casa”, talvez um abrigo
que provia sombra para os trabalhadores.
Rute estava disposta a trabalhar arduamente num serviço humilde
para sustentar a si mesma e a Noemi

26, 27. Que tipo de pessoa era Boaz, e como ele tratou Rute?

26
Rute provavelmente não esperava ser notada, mas foi. Boaz a
viu e perguntou ao jovem encarregado quem era ela. Boaz, um
notável homem de fé, cumprimentava todos os seus
trabalhadores — talvez incluindo os de um dia ou até os
estrangeiros. Ele dizia: “Jeová seja convosco.” E eles respondiam
da mesma maneira. Esse homem mais velho, de mentalidade
espiritual, mostrou um interesse paternal em Rute. — Rute 2:4-7.

27
Chamando Rute de “filha”, Boaz a aconselhou a continuar
respigando em seus campos e a permanecer perto das moças de
sua casa para que nenhum trabalhador a importunasse. Boaz se
certificou de que ela tivesse o que comer na hora do
almoço. (Leia Rute 2:8, 9,14.) Mas acima de tudo ele a elogiou e
encorajou. Como?
28, 29. (a) Qual era a reputação de Rute? (b) Assim como Rute, como você pode
se refugiar em Jeová?

28
Quando Rute perguntou a Boaz o que ela, uma estrangeira,
havia feito para merecer aquele gesto de bondade, ele respondeu
que tinha ouvido falar de tudo o que ela havia feito por sua sogra.
É provável que Noemi tenha falado bem de sua querida nora para
as mulheres de Belém e que isso tenha chegado aos ouvidos de
Boaz. Ele também sabia que Rute tinha aceitado a adoração de
Jeová, pois disse: “Jeová recompense teu modo de agir e haja
para ti um salário perfeito da parte de Jeová, o Deus de Israel,
debaixo de cujas asas vieste refugiar-te.” — Rute 2:12.

29
Como essas palavras devem ter encorajado Rute! Ela realmente
tinha decidido se refugiar debaixo das asas de Jeová Deus, como
um passarinho se aconchega no ninho sob a proteção de sua
mãe. Rute agradeceu a Boaz por suas palavras tranquilizadoras.
Daí, continuou trabalhando até anoitecer. — Rute 2:13, 17.

30, 31. O que o exemplo de Rute nos ensina sobre hábitos de trabalho, gratidão
e amor leal?

30
A fé demonstrada por Rute é um excelente exemplo para todos
os que lutam pelo sustento nesta época de dificuldades
econômicas. Ela não se achava no direito de exigir nada dos
outros e, por isso, era grata por tudo que faziam por ela. Não
sentia vergonha de trabalhar arduamente por várias horas para
cuidar de quem amava, mesmo que fosse num serviço humilde.
Com apreço, aceitou e aplicou conselhos sábios sobre como
trabalhar com segurança e em boa companhia. O mais importante
é que nunca perdeu de vista onde estava seu verdadeiro refúgio
— sob a proteção de seu Pai, Jeová Deus.

Se mostrarmos amor leal como Rute e seguirmos seu exemplo


31

de humildade, diligência e gratidão, nossa fé também será um


bom exemplo para outros. Mas como Jeová cuidou de Rute e
Noemi? Isso será considerado no próximo capítulo.
Uma obra-prima em miniatura
O livro de Rute já foi descrito como uma pequena joia, uma obra-
prima em miniatura. É verdade que esse livro não é tão extenso
nem tão abrangente quanto o livro de Juízes, que o antecede e
que fornece seu fundo histórico. (Rute 1:1) Tudo indica que os
dois livros foram escritos pelo profeta Samuel. Mas, ao ler a Bíblia,
você talvez concorde que o livro de Rute ocupa o lugar certo no
cânon da Bíblia. Depois de ler sobre guerras, invasões e
retaliações no livro de Juízes, nos deparamos com esse pequeno
livro que nos lembra que Jeová está sempre atento às pessoas
pacíficas que lutam com os problemas do dia a dia. Esse breve
drama familiar ensina grandes lições sobre amor, perda, fé e
lealdade, que podem beneficiar a todos nós.

PARA VOCÊ PENSAR . . .


 Como Rute mostrou que tinha fé em Jeová Deus?

 Como Rute demonstrou amor leal?

 Por que Jeová tinha apreço por Rute?

 De que maneiras você gostaria de imitar a fé de Rute?


https://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/verdadeira-fe/rute-e-noemi/

https://www.jw.org/pt/publicacoes/livros/verdadeira-fe/rute-e-boaz/

http://portal.metodista.br/fateo/materiais-de-apoio/estudos-biblicos/o-livro-de-rute

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