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EXERCÍCIOS DE ED

*Módulo 1

1) C
Apoio fixo – 2 reações
Apoio móvel – 1 reação na vertical

Somatório de Momento em A é igual a 0 (horário positivo)


8.2-VB.4-3.6= 0
VB = 0,5 tf

Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)


HA= 0

Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)


VA-8+VB+3=0
VA= 5,5 tf

R: VA = 5,5tf HA = 0 tf VB 0,5 tf.

2) A
Apoio fixo – 2 reações
Apoio móvel – 1 reação da vertical
Carga distribuída é aplicada no centro (8tf)

Somatório de Momento em A é igual a 0 (horário positivo)


8.2-By.4-3.6= 0
VB = 0,5 tf

Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)


Ax+20=0
HA= 20tf

Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)


VA-8+VB+3=0
VA= 5,5 tf

R: HA = 20tf VA = 5,5 tf VB = 0.5 tf.

3) C
Apoio fixo – 2 reações
Apoio móvel – 1 reação na vertical
Carga distribuída é aplicada no centro (40 kN)

Somatório de Momento em B é igual a 0 (horário positivo)


5+10.2-40.1-10.2+Ay.2=0
VA= 17,5 kN

Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)


10+Bx+15=0
HB= -25 kN

Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)


VA-40+HB-10=0
HB= 32,5 kN
* R: VA= 17,5 kN , HB= -25 kN, VB= 32,5 kN

4) D
Apoio móvel A – 1 reação na horizontal e momento
Apoio móvel B – 1 reação na vertical
Carga distribuída dividida em um triângulo e um retângulo. (10 tf e 20 tf respectivamente)

Somatório de Momento em A é igual a 0 (horário positivo)


MA – By.2 +20.3 +10.2-10.4=0
MA= By.2-73,4

Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)


HA= 10kN

Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)


VB-20-10+10=0
VB=20kN

MA=33,4 kNm

R: MA = 33,3 kNm HA = 10 kN VB = 20 kN HB = 0.

5) E
Apoio fixo – 2 reações
Apoio móvel – 1 reação em ângulo de 30°, dividida em 2 reações (horizontal e vertical)
Carga distribuída é aplicada no centro (40 kN)

Somatório de Momento em A é igual a 0 (horário positivo)


5+Bx.2+15.2-By.2+40.3=0
Bx= -77,5 + By

Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)


15+Bx+10-RAx = 0
25+Bx-RA.sen30=0
25+(-77,5+By)-RA.sen30=0
By= 52,5+RA.sen30

Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)


RAy-10+By-40=0
RA.cos30+52,5+RA.sen30-50=0
RA= 1,75 kN

VB= 51,5 kN

HB= 25,91kN

R: RA = 1,75 kN HB = 25,9 kN VB = 51.5 kN.

6) A
∑ 𝑓𝑥 = 0
𝐹1. 𝑠𝑒𝑛30° − 𝐹2 + 𝑅𝑏. 𝑠𝑒𝑛30° = 0
1.500.0,5 − 1000 + 𝑅𝑏. 0,5 = 0
𝑅𝑏 = 500𝑁
∑ 𝑓𝑦 = 0
𝐹1. 𝑐𝑜𝑠30° − 𝐹2 + 𝑅𝑏. 𝑐𝑜𝑠30° = 0
1.500.0,8 + 𝑅𝑏. 0,8 = 0
𝑅𝑏 = 1.500𝑁

∑𝑀 = 0
𝑅𝑏 − 𝐹2.4 = 0
𝑅𝑏 = 1000.4
𝑅𝑏 = 4000𝑁. 𝑚

7) E

Ponto A = Duas Reações


Ponto B = Uma Reação
Somatório das Forças Horizontais = 0
AH = 0
Somatório dos Momentos A = 0
- 100*10*6*3 - 100*10*4 + 6*VB = 0
VB = (18000 + 4000) / 6
VB = 3,67kN
Somatório das Forças Verticais = 0
VA - 100*10*6 - 100*10 + VB = 0
VA = 6000 + 1000 - 3670
VA = 3,3kN ÷

8) B

∑𝑭 = 𝟎
𝐻 =0
Em Y
−150𝑘 + 𝑉𝑎 + 𝑉𝑏 − 100𝑘 = 0
𝑉𝑎 + 𝑉𝑏 = 250𝑘
𝑉𝑎 = 100𝑘𝑁
∑ 𝑀𝑎 = 0

−150𝑘. 4 + 𝑉𝑏. 20 − 100𝑘. 24 = 0


𝑉𝑏 = 150𝑘

*Módulo 2

1) A
Engaste – 2 reações e o momento
Carga distribuída é aplicada no centro (4 kN)
Somatório de Momento no engaste é igual a 0 (horário positivo)
M+5.2+4-4.1=0
M= -10 kN.m

Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)


Rx= -5kN

Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)


Ry=4 kN

*Seção 1
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
M-2,4.0,6=0
M= 1,44 kN.m

Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)


N= -5kN

Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)


V= -2,4 kN

*Seção 2
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
M-4.3=0
M= 12 kN.m

Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)


N= -5kN

Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)


V= 4 kN

*Seção 3
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
5.2+4.2-10+M=0
M= -8 kN.m

Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)


V= 5 kN

Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)


N= -4 kN

*Seção 4
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
M-10+4.2=0
M= 2 kN.m

Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)


N= 5kN

Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)


V= - 4 kN
2) C
Apoio fixo B – 2 reações
Apoio móvel A – 1 reação na vertical
Carga distribuída é aplicada no centro (40 kN)

Somatório de Momento em B é igual a 0 (horário positivo)


5+10.2-40.1-10.2+Ay.2=0
Ay= 17,5 kN
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
10+Bx+15=0
Bx= -25 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)
Ay-40+By-10=0
By= 32,5 kN

*Seção 1
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
M=0
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
V+10=0
V= -10 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)
17,5+N=0
N= - 17,5 kN

*Seção 2
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
M-10.1,2=0
M= 12 kNm
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
V+10=0
V= -10 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)
17,5+N=0
N= - 17,5 kN

*Seção 3
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
M-10.2=0
M=20 kN.m
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
V+10=0
V= -10 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)
17,5+N=0
N= - 17,5 kN

*Seção 4
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
-M+40.1-32,5.2+10.4=0
M= 15 kN.m
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
- N-25+15=0
N = - 10kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)
V-40+32,5-10=0
V= 17,5 kN

*Seção 5
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
-M+10.2=0
M= 20 kN.m
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
N+15-25=0
N= -10 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)
V+32,5-10=0
V= -22,5 kN

*Seção 6
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
-M+10.2=0
M= 20 kN
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
-N+15=0
N= 15 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)
V-10=0
V=10 kN

3) E
Apoio móvel A – 1 reação na horizontal e momento
Apoio móvel B – 1 reação na vertical
Carga distribuída dividida em um triângulo e um retângulo. (10 tf e 20 tf respectivamente)

Somatório de Momento em A é igual a 0 (horário positivo)


MA – By.2 +20.3 +10.2-10.4=0
MA= By.2-73,4

Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)


Ax= 10kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)
By-20-10+10=0
By=20kN

MA=-33,4 kNm

*Seção 1
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
M=0
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
V= 10 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)
N= - 10 kN

*Seção 2
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
-M+10.2=0
M= 20 kN.m
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
V= 10 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)
N= - 10 kN

*Seção 3
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
-M+10.2=0
M= 20 kN.m
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
N= - 10 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)
V= - 10 kN

*Seção 4
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
M-33,4-10.0,5-2,5.0,33+20.1=0
M= 19,22 kN.m
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
N= - 10 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)
V-10-2,5+20=0
V= -7,5 kN

*Seção 5
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
M-33,4=0
M= 33,4 kN.m
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
N= - 10 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)
- V+20 = 0
V= 20 kN

*Seção 6
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
M-33,4=0
M= 33,4 kN.m
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
N= - 10 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)
V=0

4) B
Apoio fixo B – 2 reações
Apoio móvel A – 1 reação na vertical
Carga distribuída é aplicada no centro (40 kN)

Somatório de Momento em B é igual a 0 (horário positivo)


-10.4+Ay.2-40.1+10.2=0
Ay= 30kN

Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)


Bx= 0
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra cima positivo)
-10-40-10+Ay+By=0
By=30kN
*Seção 1
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
M=0
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
N= 0 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra baixo positivo)
V+10=0
V=-10 kN

*Seção 2
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
M-10.2=0
M=20 kN.m
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
N= 0 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra baixo positivo)
V+10=0
V= -10 kN

*Seção 3
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
M-10.2=0
M= 20 kNm
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
N= 0 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra baixo positivo)
V-30+10=0
V= 20 kN

*Seção 4
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
M-10.3+30.1-20.0,5=0
M= 10 kNm
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
N= 0 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra baixo positivo)
-V+10-30+20=0
V=0 kN

*Seção 5
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
-M+10.2=0
M= 20kNm
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
N= 0 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra baixo positivo)
-V+10=0
V= 10 kN

*Seção 6
Somatório de momento no corte é igual a 0 (horário positivo)
M=0
Somatório de forças no eixo x é igual a 0 (direito positivo)
N= 0 kN
Somatório de forças no eixo y é igual a 0 (pra baixo positivo)
-V+10=0
V= 10 kN

5) A
Apoio fixo B – 2 reações em ângulo, dividir horizontal e vertical
Apoio móvel A – 1 reação na vertical
Forças em ângulo, dividir em horizontal e vertical (H= 3 kN, V= 4kN)

∑ B = 0 (horário positivo)
20.2-Ay.8+20+4.4+3.4=0
Ay= 11kN

∑x = 0 (direito positivo)
3-15+Bxh+Byh=0
Bxh+Byh=12
Bxh=12-Byh

∑ y =0 (pra cima positivo)


-4+Ay-20+Byv-Bxv=0
Byv-Bxv=13

Bxh = Bxcos30 = 6 kN
Bxv= Bxsen30 = 3,46 kN
Byh= Rycos60 = 6 kN
Byv= Rysen60 = 10,39 kN

Substiruindo:
Bxh = 12- Byh
Bx= (12-0,5By) / 0,866

Byv-Bxv=13
0,866By – ((12-0,5By)/0,866).0,5=13
By= 12
Bx= 6,92

*Seção 1
∑M= 0 (horário positivo)
M=0
∑x = 0 (direito positivo)
N=-12 kN
∑y= 0 (pra cima positivo)
V= 7kN

*Seção 2
∑M=0 (horário positivo)
-M+7.2=0
M=14 kN
∑x= 0 (direito positivo)
N=-12 kN
∑y = 0 (pra cima positivo)
V-20+7=0
V= -13kN

*Seção 3
∑M= 0 (horário positivo)
M=20 kNm
∑x =0 (direito positivo)
-N-15=0
N=-15 kN
∑y= a 0 (pra cima positivo)
V=0

*Seção 4
∑M=0 (horário positivo)
M=20 kNm
∑x= 0 (direito positivo)
-N-15=0
N=-15 kN
∑y= 0 (pra cima positivo)
V=0

*Seção 5
∑M= 0 (horário positivo)
M+3.4-11.4=0
M= 32kNm
∑x= 0 (direito positivo)
V+3=0
V= 3kN
∑y= 0 (pra cima positivo)
N+4-11=0
N= 7kN

*Seção 6
∑M=0 (horário positivo)
-M+3.2=0
M= 6kNm
∑x=0 (direito positivo)
V+3=0
V= 3kN
∑y= 0 (pra cima positivo)
-N-4=0
N= -4kN

*Seção 7
∑M=0 (horário positivo)
M-11.4=0
M= 44kNm
∑x= 0 (direito positivo)
N=0
∑y= 0 (pra cima positivo)
V+11=0
V= -11kN

6) C
Apoio fixo – 2 reações
G= 2 kN

∑M= 0
M+2.2,5=0
M= -5 kNm
∑x=0
Rx=0
∑y= 0
Ry-2=0
Ry= 2kN

*Corte
∑M=0
-M+2.2,5=0
M= 5 kNm
∑x= 0
V=0
∑y= 0
N+2=0
N= -2kN

7)A

Somatória das Forças Horiontais no Corte = 0


- F1 + F2Sen30 + N = 0
N = -1000 + 1500*0,5
N = 250N
Somatório das Forças Verticais no Corte = 0
F1*Cos + V = 0
V = -1500*0,8
V = -1200N
Somatório dos Momentos no Corte = 0
M + F1Cos*d1 = 0
M = -1500*0,8*2
M = -2400 N.m

8) E

Ponto A = Duas Reações


Ponto B = Uma Reação
Somatório das Forças Horizontais = 0
AH = 0
Somatório dos Momentos A = 0
- 100*10*6*3 - 100*10*4 + 6*VB = 0
VB = (18000 + 4000) / 6
VB = 3,67kN
Somatório das Forças Verticais = 0
VA - 100*10*6 - 100*10 + VB = 0
VA = 6000 + 1000 - 3670
VA = 3,3kN
Somatória das Forças Horizontais no Corte = 0
N =0
Somatório das Forças Verticais no Corte = 0
VB + V - 100*10*1 = 0
V = 1k - 3,67k
V = -2,67kN
Somatório dos Momentos B = 0
1*V + 0,5*100*10*1 + M = 0
M = -0,5kN + 2,67kN
M = 3,17kN.m

Modulo 2 Part 1

1) D
O kernel é responsável por ser o elo do hardware (parte física) com o software (parte lógica) do computador. Em
outras palavras, o principal objetivo é gerenciar o computador e permitir que os aplicativos sejam executados e
façam uso dos recursos que a máquina tem. O núcleo também tem que garantir, por exemplo, que a memória RAM
seja usada em seu potencial sem risco para o computador.
2) C

Uma interrupção é sempre gerada por algum evento externo ao programa e, neste caso, independe da
instrução que está sendo executada. Ao final da execução de cada instrução, a unidade de controle
verifica a ocorrência de algum tipo de interrupção. Neste caso, o programa em execução é interrompido e
o controle desviado para uma rotina responsável por tratar o evento ocorrido, denominada rotina de
tratamento de interrupção. Para que o programa possa posteriormente voltar a ser executado, é necessário
que, no momento da interrupção, um conjunto de informações sobre a sua execução seja preservado.
Essas informações consistem no conteúdo de registradores, que deverão ser restaurados para a
continuação do programa.

3) A
maioria dos programadores, utilizando linguagens de alto nível, nunca vê esse nível de detalhe.
Normalmente, os desenvolvedores de aplicações projetam programas de acordo com uma interface de
programação de aplicações ( API - Appliacation programming interface ). A API especifica um conjunto
de funções que estão disponíveis ao programador de aplicações.

4) B
O mecanismo de proteção de acesso à memória também deve proteger o próprio núcleo ( kernel ) do
sistema operacional, residente na memória principal. Porque há a possibilidade de um programa com erro
ou um código mal-intencionado tentar acessar essa área de memória provocando sérios prejuízos.

5) D –
o código do kernel do sistema operacional roda com o processador no modo supervisor, possuindo
acesso a todo o set de instruções do microprocessador e a todos os endereços da memória. Um bit no
microprocessador determina se este está operando no modo usuário ou no modo supervisor. A ideia, é que
ao acessar um dispositivo de I/O, por exemplo, o programa em modo usuário envie uma chamada de
sistema ao S.O. que, rodando em modo supervisor, decide se irá ou não atendê-la, quando atendê-la e
como se comunicar corretamente com o disposivo. Os detalhes sobre como a comunicação é realizada são
implementados pelo código do driver associado ao dispositivo em questão.

6)D -
é uma definição que estabelece a fronteira de comunicação entre dois componentes de software.

7) D –
é um conceito da ciência da computação que se refere a um modo de execução em que um processador
executa apenas instruções não privilegiadas. Quando um programa que corre em modo de utilizador tenta
executar uma dessas instruções, o processador não a executa e, em vez disso, informa o núcleo para que
este possa decidir o que fazer perante a situação (nomeadamente tolerar a execução da instrução)

8) B –
São extremamente úteis no dia a dia, pois permitem ao usuário rodar outros sistemas operacionais dentro
de uma única máquina física, tendo acesso a outros software existentes que podem ser instalado dentro da
própria máquina virtual.

* Módulo3

1-A
Deve-se fazer o DCL e calcular o ay, bx by da estrutura. E através do DCL dividir em três trechos a estrutura e
calcular a força cortante (V) em cada ponto.
Ay= 17,5 ; bx= -25 ; by= 32,5.

Trecho 1: V = -10 KN

Trecho2: de 0 a 1 : V= -10 KN
de 1 a 2 : V = -22,5 KN
Trecho 3: V = 10 KN

2- C
Deve-se fazer o DCL e calcular o ax, ay e Momento na estrutura. Em seguida dividir em 2 trechos a estrutura e
calcular a normal (N), força cortante (V) e o momento (M).

Ax= 20 KN ; ay= 10KN ; M= 80 KN

Trecho 1: N= 20; V= 10 KN; M(0)= 80 KNm ; M(4)= 40 KNm.

Trecho 2: N= -10; V= -20; M(0)= 0; M(2)= 40KNm.

3- E
Deve-se fazer o DCL e calcular o ax= 0; ay= 70KN; by= 50 KN. Em seguida dividir em 4 trechos a estrutura e
calcular a normal (N) ), força cortante (V) e o momento (M).

Trecho 1: N= O; V= 70 KN; M= 70x; M(0)=0; M(1)= 70KNm

Trecho 2: N= O; V= 30 KN; M= 30x + 70

Trecho 3: N= O; V= 0; M= 100 KNm

Trecho 4: N= O; V= -50 KN; M= 100 – 50x

4- C
Deve-se fazer o DCL e calcular o ax= 4 tf; ay= -2 tf; bx= -1 tf. Em seguida dividir em 3 trechos a estrutura e
calcular a normal (N) ), força cortante (V) e o momento (M).

Trecho 1: N= - 4 tf; V= -2 tf; M= -2x; M(0)=0; M(3)= 6tfm.

Trecho 2: N= O; V= 1 tf; M= -x.

Trecho 3: N= -5 tf; V= 0; M= 3 tfm

5-A
Fazendo o somatório de forças, sabe que a reação dos apoios à carga aplicada no centro é de 25 kN (cada um).

Fazendo um corte no centro da viga calcula-se que o momento fletor para aquela situação e naquela seção é de 750
kN.

6) A
Somatório das Reações Horizontais = 0
AH = 0
Somatório dos Momentos A = 0
10k*6*3 - BV*6 = 0
BV = 180kN / 6
BV = 30kN
Somatório das Reações Verticais
AV - 60kN + BV = 0
AV = 60kN - 30kN
AV = 30kN
Sabe-se que o sistema e simétrico, portanto, a resposta correta é a alternativa A.

7) E

Somatório das forças horizontais = 0


AH + 100k + 100k = 0
AH = -200kN
Somatório dos Momentos em A = 0

-200*200kN -200*100kN + 400*BV = 0


BV = (40M + 20M) / 400
BV = 50kN
Somatório das forças Verticais = 0
AV - 200k BV = 0
AV = 200k - 50k
AV = 150kN
Analisando o sistema, sabe-se que há esforços positivos de apoio ao qual se findam com a ação das
forças.

8) C
Reações de Apoio:
Forças Horizontais = 0
AH = 0
Somatório dos Momentos A = 0
-0,5*9500 + 1,5*BV - 2,75*4000 = 0
BV = (4750 + 11000)/1,5
BV = 10,5kN
Forças Verticais = 0
AV - 9500 + BV - 4000 = 0
AV = 9500 + 4000 - 10500
AV = 3kN
Corte 0,5cm
Força = 0
AV = V
V = -3kN
Momento A = 0
M - V*0,5 = 0
M = -3k*0,5
M = -1,5kN.m
Através do M, podemos dizer que o diagrama correspondente é o C.

* Módulo 4

1)A
O primeiro passo é fazer o DCL (Diagrama de Corpo Livre) e fazer somatório de momento e forças

∑M=0
M+5+2.2+6.5-1.7=0
M= -32 kNm

∑x= 0
Rx+2=0
Rx= -2 kN

∑y= 0
Ry+1-6=0
Ry= 5 kN

Segundo passo é dividir a estrutura em trechos, fazer cortes e calcular o momento, a força cortante e a
normal em cada um. Escolher o lado mais simples para o cálculo. E por fim substituindo os valores de x
nas equações consegue determinar as linhas de estado.
Trecho 1 (0<=x<=2)
N=0
V=2 kN
M= 2x

Trecho 2 (0<=x<=3)
N= 2 kN
V= 5 kN
M= 32-5x

Trecho 3 (0<=x<=1)
N= 0
V= -1
M= -x

Trecho 4 (1<=x<=3)
N=0
V= 5
M= x-3.x²/2

Trecho 5 (3<=x<=4)
N=0
V=5 kN
M= 23-5x

2)A
Apoio fixo (A) – Apoio móvel (B)
O primeiro passo é fazer o DCL (Diagrama de Corpo Livre) e fazer ∑m e ∑y e ∑x

∑m= 0
10.2+4.5-By.4=0
By= 10kN

∑x=0
Ax=0

∑y=0
Ay-10+By-4=0
Ay= 4kN

Segundo passo é dividir a estrutura em trechos, fazer cortes e calcular o momento, a força cortante e a
normal em cada um. E por fim substituindo os valores de x nas equações consegue determinar as linhas
de estado.

Trecho 1 (0<=x<=2)
N=0
V=4 kN
M= -4x

Trecho 2 (0<=x<=0)
N=0
V= -6 kN
M= 6x-8
Trecho 3 (0<=x<=2)
N=0
V= 2x
M= x²

3) D
O primeiro passo é fazer o DCL (Diagrama de Corpo Livre) e fazer ∑m e ∑y e ∑x

∑m =0
M+4-4.1-5.2=0
M= 10kNm

∑x =0
Rx=5

∑y =0
Ry= 4kN

Segundo passo é dividir a estrutura em trechos, fazer cortes e calcular o momento, a força cortante e a
normal em cada um. E por fim substituindo os valores de x nas equações consegue determinar as linhas
de estado.

Trecho 1 (0<=x<=2)
N=5 kN
V= -2x
M= x²

Trecho 2 (0<=x<=0)
N=5
V= -4 kN
M= 4x+4

Trecho 3 (0<=x<=2)
N= 4kN
V= -5kN
M= 5x-18

Trecho 4 (0 <=x<=2)
N=-5kN
V= 4 kN
M= -4x-10

4) C
O primeiro passo é fazer o DCL (Diagrama de Corpo Livre) e fazer ∑m e ∑y e ∑x

∑m =0
-M+16.2-3.8=0
M= 8 kNm

∑x=0
Rx=0

∑y =0
Ry+3-16=0
Ry= 13 kN
Segundo passo é dividir a estrutura em trechos, fazer cortes e calcular o momento a força cortante e a
normal em cada um.
Trecho 1 (0<=x<=4)
N=0
V= -4x+13
M= 2x²-13x+8

Trecho 2 (0<=x<=4)
N=0
V= -3 kN
M= -3x

5)B
O primeiro passo é fazer o DCL(Diagrama de Corpo Livre) e somatório de forças e momento para
descobrir as reações dos apoios na estrutura.
Segundo passo é dividir a estrutura em trechos, fazer cortes e calcular o momento fletor, a força cortante e
a força normal em cada seção.
Após os cálculos, descobre-se que para essa estrutura a maior força cortante que irá atuar na asa e o maior
momento fletor e a seção onde eles ocorre são: 30 kN e 25 kN na seção do meio vão entre os apoios.

6) A

Somatório das forças horizontais = 0


AH + 10k = 0
AH = -10KN
Somatório dos Momentos em A = 0
-2*10kN - 3*4kN + 4*BV = 0
BV = (20kN + 12kN)/4
BV = 8kN
Somatório das forças Verticais = 0
AV - 10kN - 4kN + BV = 0
AV = 6kN
Corte H(2m) de A:
Força H = 0
AH + VH = 0
VH = -AH
VH = 10kN
Momento A = 0
2*VH + M = 0
M = -20kN
Além disso, sabemos que em cagas distribuídas, o diagrama do momento fletor é uma curva.
Portanto, com a informação sobre M e a relação diagrama x tipo de carga, podemos dizer que A está
correto.

7) B

Somatório dos momentos A = 0


-6k*3 + BV*4 = 0
BV = 4,5kN
Somatório das Forças Verticais = 0
AV - 6k + BV = 0
AV = 6k - 4,5k
AV = 1,5kN
Análise Cisalhante e Fletora
Corte 01 (1/2 da barra)
AV - V = 0
V = -1,5kN
M + 1,5k*2 = 0
M = 3kN.m
Corte 02 (3/4 da barra)
AV - 3k + V = 0
V = 3k - 1,5k
V = 1,5kN
M - 3k*2,5 + 1,5k*3
M = 3kN
Note que em 1/2 e em 3/4 da barra os valores para o momento fletor são iguais. Sabemos que, em cargas
distribuídas, o diagrama do momento fletor é uma parábola. Assim sendo e com base nos cálculos
podemos afirmar que o maior momento fletor acontece no ponto médio entre os cortes 01 e 02, ou seja, a
1,5 metros da extremidade direita.

8) D

Somatório das forças Horizontais = 0


VC + 10kN = 0
VC = -10kN
Somatório dos momentos A = 0
-10k*2 - 6k*3 + BV*4 = 0
BV = 9,5kN
Somatório das Forças Verticais = 0
AV - 6kN +9,5kN = 0
AV = -3,5kN
Análise dos Momentos e Fletora
Corte 01 (2m a direita de A)
AV - Vv = 0
Vv = -3,5kN
M = 3,5*2
Mc = 7kN.m
Corte 02 (Logo a direita da linha 2m)
AV - Vv = 0
Vv = -3,5kN
M -3,5k*2 + 10k*2 = 0
M = 20kN
Corte 03 (Logo a esquerda de B)
Av - 6k + Vv = 0
Vv = 6k + 3,5kN
Vv = 9,5kN
M - 10k*2 - 3*6kN + 4*9,5 = 0
M=0

* Módulo 5

1)B
O primeiro passo é fazer o diagrama dos esforços solicitantes. Nessa estrutura só existe força normal

Trecho AB – tração (100 kN)


Trecho BD – compressão (- 200 kN)
Trecho DE – compressão (- 100kN)

Depois precisa fazer o cálculo das áreas:


Aab= 0,04 m²
Abd= 0,085 m²
Ade= 0,044 m²

Enfim calcular as tensões em cada trecho ( Tensão= F/A)


Tab = 100.10³ / 0,04
Tab = 2,5 MPa

Tbd= -200.10³ / 0,085


Tbd= -2,35 MPa

Tde = -100.10³ / 0,044


Tde = -2,27 MPa

As tensões extremas são: Tab = 2,5 MPa e Tbd= -2,35 MPa

2) A
AB – trecho comprimido (-30 kN)
BC – trecho tracionado (20 kN)

*AB
Tensão = tensão rup/ FS
Tensão = 200 MPa/2
Tensão = 100 MPa

Tensão = F/A
100.10^6 = 30 .10³ / A
A= 3.10^(-4) m²

A= Pi.D²/4
D= 0,0195 m ou 19,5 mm

*BC
Tensão = tensão rup/ FS
Tensão = 120 MPa/2
Tensão = 60 MPa

Tensão = F/A
60.10^6 = 20.10³ / A
A= 3,33.10^(-4) m²

A= Pi.D²/4
D= 0,02059 m ou 20,6 mm

Como a barra é prismática o mínimo diâmetro que satisfaz a condição de esforço e economia é de
20,6mm, aproximadamente 21 mm.

3) D
Primeiro passo é encontrar a tensão admissível. A tensão admissível (Tadm )é a tensão de escoamento
sobre o fator de segurança
Tesc= 2400.104 kgf/m² Fs= 3

Tadm=2400.104 / 3
Tadm= 800.104 kgf/m²

Depois encontrar a força total que age no sistema.


A força total que o cabo aguenta é a carga (640 kgf) somado ao peso de sua cabina (260 kgf)
Ft= 640+260
Ft= 900 kgf

O próximo passo é calcular a área e por fim encontrar o diâmetro.


Pela fórmula (Tensão = F/A), consigo encontrar a área para calcula o diâmetro do cabo.
800.104 = 900 / A
A= 1,125.10-4 m²

A= (Pi).D² / 4
1,125.10-4 = (Pi).D² / 4
D= 0,00119 m ou D= 12 mm

*Condição de deslocamento.
Para satisfazer esta condição, se deve lembrar que o degrau na parada é conseqüência da variação de
posição provocada pela entrada ou saída de carga no elevador; assim, o maior degrau acontece com a
aplicação da carga máxima permitida (640kgf). Desta forma, a força normal que deve ser usada para a
satisfação dessa condição, é esta capacidade de carga do elevador. Lembrando que, aumentando o
comprimento cresce a variação no comprimento provocada pela força normal, se faz necessário usar o
comprimento máximo desenrolado (48m) para satisfazer esta condição.

Deslocamento = F . L / E. A
0,010 = 640 . 48 / 2,1 .10^10 . A
A= 1,46.10^(-4) m²

O diâmetro do cabo deve ser:


D= 14 mm

4) E
a) O primeiro passo é fazer o DCL (Diagrama de corpo livre) e calcular o momento

Somatório de momento em A é igual a 0 ( horário positivo)


F.4-80.2=0
F= 40 kN (tensão no cabo)

Tensão Adm = Tesc/FS


Tensão Adm = 215 MPa

Depois pela fórmula (Tensão = F/A), calcular a área e por fim encontrar o diâmetro do cabo.
215.106 = 40.103 / A
A= 1,86.10^(-4) m²

A= (Pi).D² / 4
1,86.10^(-4) =(Pi).D² / 4
D= 0,01539 m ou D= 15,4 mm

b)Para calcular o deslocamento, o primeiro passo é encontrar a deformação pela fórmula:

Tensão = Deformação . E
Deformação= 215.106 / 210.109
Deformação= 1,02.10^(-3)

Enfim o deslocamento calcula-se pela fórmula: Deformação = variação L / L


1,02.10^(-3) = variação L / 3,8 m
Variação L= 3,89.10^(-3) m ou
Deslocamento= 3,9 mm

5) B
O primeiro passo é descobrir qual é a tensão admissível na estrutura
T = F/A

A força é dada no problema, falta a área que dá pra calcular pela fórmula: A = (Pi).D² /4
Obs: como é um elo, são duas áreas.

A= 2.(Pi).0,005² / 4
A= 3,92.10^(-5) m²

Depois só calcular a tensão:


T= 2.5.10³ / 3,92.10^(-5)
T = 63,66 MPa

Agora para cada material utilizamos a fórmula:


Tadm = Tesc / FS
“FS = Tesc / Tadm”

Material A
FS = 200 MPa / 63,66 MPa
FS= 3,14

Material B
FS = 480 MPa/63,66 MPa
FS = 7,54

Material C
FS = 600 MPa/63,66 MPa
FS= 9,42

O material que tem o coeficiente de segurança mais próximo do especificado é o B

6) A

Tensão Normal = Força Axial / Área

TN = 235kN / 0,015*0,1*2

TN = 78,33MPa ou 100Mpa

7) C

Força Axial = Massa * Gravidade


Fax = 75Kg * 10m/s^2
Fax = 750 N
5 Vezes o seu peso: 750*5 = 3,75kN
Área da Tíbia = 0,25*3,14*(Dex^2 - Din^2)
Atib = 0,25*3,14*(0,045^2 - 0,025^2)
Atib = 1,099E-3 m^2
Tensão Axial = Força Axial / Área
Tax = 3,75k / 1,099E-3
Tax = 3,4Mpa

8) B

Área AB = 0,25*3,14*0,004^2
Aab = 1,25E-5
Área BC = 0,25*3,14*0,006^2
Abc = 2,82E-5
Somatório das Forças em (X)
AB = BCx
Somatório das Forças em (Y)
8kN = BCy
Tensão BCy = 8kN / 2,82E-5
Tensão BCy = 0,28GPa
Teste Tensão AB = 8kN / 1,25E-5
Teste Tensão AB = 0,64GPa
0,28GPa / 0,64Pa = 0,4375
CosTETA = 0,4375
TETA = 63,6º

*Módulo 6

1) B
O primeiro passo é fazer somatório de forças e momento na estrutura, dessa forma ficaremos com duas
equações e três incógnitas.
Para encontrar a terceira equação faz um cálculo de semelhanças, ou seja, a variação do (L) do cabo B
menos o do cabo C esta para a variação do (L) do cabo A menos do cabo C, como 1 esta para 3.
Fica assim:
(Variação LB – Variação LC) / 1 = (Variação LA – Variação LC) / 3

Obs: analisando a figura, com a concentração do cabo no centro da barra, a variação do (L) no cabo A, é
maior que a variação do (L) no cabo B que é maior que a variação do (L) no cabo C.

Depois é só substituir as variações do L pela fórmula: L.F / A.E , por fim conseguimos encontrar a
terceira equação, o que nos permite encontrar as reações dos 3 cabos. A força que irá atuar no cabo da
direita é: 1,73 kN

2) E
Efeito térmico = Efeito Mecânico
Alfa.L.Variação da temperatura = F.L / A.E (Como o L tem nas duas equações, pode cortar)
F= Alfa.Variação da temperatura.A.E
F= 1,2.10^(-5) . 20.5.2100
F= 2,52 tf

No trecho AB a barra sofre tração (+), e no trecho CD a barra sofre compressão (-)

Trecho AB
FR = força que atua no trecho + Força causada pelo efeito térmico
FR=2,52tf + 10 tf
FR= 12,52 tf

Trecho CD
FR = força que atua no trecho – Força causada pelo efeito térmico
FR = 10tf – 2,52 tf
FR= 7,48 tf
3) A
O primeiro passo é calcular a força de tração do cabo. Para isso usa o Somatório de momento no apoio
Força de tração = 50 kN

Para calcular a área usa a fórmula:


Tensão = E. Deformação ; então
F/A = E. Variação de L / L
A = F.L / E. variação L

E é só substituir os valores dado no problema:

A= 50.10³.5 / 200.10^6 . 2.10^(-3)


A= 0,000625 m² ou 625mm²

4) C
A barra horizontal sofre compressão, então para calcular a área usa a tensão admissível de compressão.
A força encontra-se pela análise da estrutura.
A força é de aproximadamente 52 kN

Tensão = F/A
150.10³ kPa = 52 kN / A
A= 0,000346 m²

Pela fórmula da área do círculo, calcula-se o diâmetro:


D= 21mm

5) E

(Variação do Comprimento por Dilatação) + (Variação do Comprimento por Tração) = 0


(a * L * T) - (N*L / E*A) = 0
N = a*A*T*E
N = 1,1E-5*4E-4*50*200E-9
N = 44kN

6) C
A barra não sofrerá esforço de compressão, apenas alongamento e tração. = 0

7) D

(N*L)/(E*A) = D
N = D*E*A/L
N = 5E-4*200E9*(0,25*3,14*0,02^2)/0,8
N = 382N

8) B

(N*L)/(E*A) = D
D = (10E3*0,6)/(200E9*(0,02*0,03)
D = 0,552m

*Módulo 7

1) A
Dados:
T = 4,5 kN.m
d = 75 mm
L = 1,2 m

τ = (T x R) / It

It = π x d^4 / 32
It = π x 0,075^4 / 32
It = 3,1 x 10^-6

τ = (T x R) / It
τ = (4,5 x 10^3 x 0,0375) / 3,1 x 10^-6
τ = 54,32 MPa

2) C
Mt = 4,5 kN.m = 4,5.103N.m
D = 75mm = 0,075m
L = 1,2m
G = 27GPa = 27.109Pa
2- Calcular o ângulo de torção: θ = Mt x L / Jp x G (I)
3- Calcular o momento polar de inércia do círculo: Jp = ∏ x d4 / 32 (II)
4- Substituir II em I tem se:
θ = 32 x Mt x L / ∏ x d4 x G
θ = 32 x 4,5.103 x 1,2 / ∏ x (0,075)4 x 27.109
θ = 0,064 rad

3)E

∅𝑎 + ∅𝑏 = 0
𝑇𝑎. 𝐿𝑎 𝑇𝑏. 𝐿𝑏
− =0
𝐺. 𝐼𝑝𝑎 𝐺. 𝐼𝑝𝑏

𝑇𝑎. 𝐿𝑎. 𝐺. 𝐼𝑝𝑏 = 𝑇𝑏. 𝐿𝑏. 𝐺. 𝐼𝑝𝑎


𝑑4
𝑇𝑏. 𝐿𝑏. 𝐺. 𝜋. 32
𝑇𝑎 =
𝑑4
𝐿𝑎. 𝐺. 𝜋. 32

𝐿𝑏 1
𝑇𝑎 = 𝑇𝑏. 𝐿 = 5.103 . 2 = 2,5 KN.m

4) A

𝜔 = 2𝜋𝑓 = 2𝜋. 20 = 40𝜋 𝑟𝑝𝑚


𝑃 = 𝑇. 𝜔
𝑃 30.10³
𝑇= = = 254,65𝑁. 𝑚
𝜔 40𝜋
𝑇. 𝑟 254,65.0,009
𝜏𝑚𝑎𝑥 = = = 221 𝑀𝑝𝑎
𝐼𝑝 0,0184
𝜋. 32

𝑇. 𝐿 254,65.0,6
∅= =
𝐺. 𝐼𝑝 0,084
75.109 . 𝜋. 32
∅ = 0,1977 = 11,33º

5) C

40.1
∅= = 0,0466 𝑟𝑎𝑑
9 𝜋. (0,024 − 0,0154 )
80.10 32
Assumindo deslocamento vertical como 𝛿:
𝛿 = ∅. 𝐿𝑑 = 0,0466.300𝑚𝑚 = 13,98 𝑚𝑚 ≅ 14 𝑚𝑚

6) B

∑𝑀 = 0
600.0,075 – T = 0
T=45N.m
16.𝑇 16.45
𝜏𝑚𝑎𝑥 = 3 = 3)
= 15 Mpa
𝜋 .𝑑 𝜋.(0,025

7)

𝑑𝐴𝐵𝑒=200𝑚𝑚 =0,02𝑚
𝑑𝐴𝐵𝑖 =17𝑚𝑚=0,017𝑚
𝐼𝑝 (0,024 −0,017 4 )
𝐴𝐵 =𝜋 =7,508 .10 −9 𝑚4
32
𝑇𝑎𝑏 = 𝐹. 𝑑 = 75.0,15 = 11,25𝑁. 𝑚

𝑑𝐵𝐶𝑒=25𝑚𝑚 =0,025𝑚
𝑑𝐵𝐶𝑖=22𝑚𝑚=0,022𝑚
𝐼𝑝 (0,0254 −0,0224 )
𝐴𝐵 =𝜋 =1,535.10 −8 𝑚4
32
𝑇𝑎𝑏 = 𝐹. 𝑑 = 75.0,2 = 15𝑁. 𝑚
𝑇𝑚𝑎𝑥 = 𝑇𝐴𝐵 + 𝑇𝐵𝐶 = 26,25𝑁. 𝑚
26 ,25.0,01
𝜏𝑚𝑎𝑥𝐴𝐵 = 𝑇𝑚𝑎𝑥. 𝑅𝑒 = 7,508 .10 −9 = 34,96𝑀𝑝𝑎 ≅ 35𝑀𝑝𝑎

26,25.0,0125
𝜏𝑚𝑎𝑥 𝐵𝐶 = 𝑇𝑚𝑎𝑥. 𝑅𝑒 = = 21,38𝑀𝑝𝑎 ≅ 21,4𝑀𝑝𝑎
1,535 .10 −8

8)
𝝉𝒂𝒅𝒎.𝝅.𝒅³ 𝟖𝟓.𝟏𝟎 𝟗.𝝅.𝟎,𝟎𝟔³
𝑻= = = 𝟑, 𝟔 𝑲𝑵. 𝒎
𝟏𝟔𝟗 𝟏𝟔

*Módulo 8

1) B
Θ = ( T x L) / G x It)² + ( T x L) / G x It)¹ = -250 x 10³ Nmm x 400mm/77x10³N/mm²x π(30mm)^4/32
+ 1750x10³Nmm x 80mm/77x10³N/mm²x π x(50mm)^4/32

Θ = 0,00133 rad = 0,76º

2) A
Θ = ( T x L / G x It)² + ( T x L / G x It)¹ = - T2 X 400mm / 77 x 10³ N/mm² x π x (30mm)^4 / 32 + (2000 x
10³Nmm – T2)x800mm / 77 x 10³ N/mm² x π x (50mm)^4 / 32

-T2 x 400mm / (30 mm)^4 + (2000 x 10³Nmm – T2) x 800 mm / (50mm)^4

T2=41,2Mpa

3) C

𝑇𝐴 ∙ 𝑎 (𝑇𝐴 − 𝑇) ∙ (𝐿 − 𝑎)
+ =0
𝐺 ∙ 𝐼𝑡(𝐴−𝐵) 𝐺 ∙ 𝐼𝑡(𝐵−𝐶)

𝑇
Como 𝑇𝐴 + 𝑇𝐵 = 𝑇 e 𝑇𝐴 = 𝑇𝐵 = , podemos escrever:
2

𝑇 𝑇
∙𝑎 − ∙ (𝐿 − 𝑎)
2 + 2 =0
𝐺 ∙ 𝐼𝑡(𝐴−𝐵) 𝐺 ∙ 𝐼𝑡(𝐵−𝐶)

𝑎 (𝐿 − 𝑎)
=
𝐼𝑡(𝐴−𝐵) 𝐼𝑡(𝐵−𝐶)

  30mm 
4
𝐼𝑡 (𝐴−𝐵) = = 79521,6mm4
32

𝜋 ∙ ((50𝑚𝑚 )4 − (30𝑚𝑚 )4 )
𝐼𝑡(𝐵−𝐶) = = 534071mm4
32
𝑎 (𝐿 − 𝑎)
=
79521,6 534071

6,72𝑎 = 𝐿 − 𝑎

𝑎
7,72𝑎 = 𝐿 = 0,13
𝐿
4) B
 = T / W = T / π / 16 x D (d^4 – d^4)

600 N / mm² = 3000N x 1000 mm / π / 16x 40mm ((40mm)^4 – d^4)

(40mm)^4 – d^4 = 3000N x 1000mm / π / 16x 40mm x 600 N/mm²

(40mm)^4 – 3000Nx1000mm / π / 16x 40mm x 600 N/mm²

d= 4√(400𝑚𝑚)^4 – 3000N x 1000mm / π / 16x 40mm x 600 N/mm²

d = 35 mm

5) D

𝑇𝑎𝑏. 𝐿𝑎𝑏 85.0,25


∅𝑎𝑏 = = = 0,018 𝑟𝑎𝑑
𝐺. 𝐼𝑝 75.10 𝜋. 0,024 ÷ 32
9

𝑇𝑏𝑐. 𝐿𝑏𝑐 85.0,25


∅𝑏𝑐 = = = 0,003298 𝑟𝑎𝑑
𝐺 . 𝐼𝑝 75.10 𝜋. (0,024 − 0,034) ÷ 32
9

∅𝑎𝑑 = ∅𝑎𝑏 + ∅𝑏𝑐 + ∅𝑐𝑑, 𝑐𝑜𝑚𝑜 ∅𝑎𝑏 = ∅𝑐𝑑, 𝑒𝑛𝑡𝑎õ


∅𝑎𝑑 = 0,018 + 0,003298 + 0,018
∅𝑎𝑑 = 0,039𝑟𝑎𝑑 ≅ 0,04 𝑟𝑎𝑑

6)
𝑇𝑏𝑑. 𝐿𝑏𝑐 3,37.103 . 0,2
∅𝑎𝑏 = = = 0,00631 𝑟𝑎𝑑 = 0,36º ≅ 0,4
𝐺. 𝐼𝑝 84.109 𝜋. 0,064 ÷ 32

7) C

𝑇𝑏𝑐. 𝐿𝑏𝑐 636.0,15


∅𝑏𝑐 = = = 0,01428 𝑟𝑎𝑑 = 0,82º ≅ 0,9º
𝐺 . 𝐼𝑝 84.10 𝜋. 0,034 ÷ 32
9

8) NÃO A JUSTIFICATIVA PORQUE NÃO HÁ EXERCÍCIO PARA RESOLVER APENAS AS ALTERNATIVA.

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