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4 MEMORIAL DESCRITIVO - ELÉTRICA

4.1 Introdução

A Readequação do Projeto da Elétrica do Prédio do Laboratório da Secretária de


Infraestrutura e Logística do Estado de Mato Grosso, no município de Cuiabá, foi elaborado
obedecendo as Normas Técnicas da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas e da
Concessionária de energia local, ENERGISA.

A seguir, encontram-se relacionadas, as principais Normas e Recomendações de referência


utilizadas:
 NBR 5361 - 1988 - Disjuntores de Baixa Tensão
 NBR 5410 - 2005 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão
 NBR 6148 - Fios e cabos com isolação solida estruturada de cloreto de polivinila para
tensões até 750V sem cobertura - Especificação
 NBR 6150 Eletroduto de PVC rígido - Especificação
 NBR 7285 - Cabos de potência com isolação solida estrutura de polietileno termofixo
para tensões até 0,6/1kV sem cobertura - Especificações
 NBR 13570 - 1996 - Instalações Elétricas em Locais de Afluência de Público
 NTE – 013 – Fornecimento de Energia em baixa tensão

4.2 Instalações Elétricas de Baixa Tensão:

Esta proposta parte da concepção de um projeto eficiente do ponto de vista energético. Os


desenhos do projeto definem o arranjo geral de distribuição de luminárias, pontos de força,
comandos, circuitos, chaves, proteções e equipamentos. Os elementos foram, sempre que
possível, centralizados ou alinhados com as estruturas, conforme o Layout enviado pela
Secretaria. Os pontos de força estão especificados em função das características das cargas
a serem atendidas e dimensionados conforme projeto.
Os circuitos a serem instalados seguirão aos pontos de consumo por eletrodutos, conduletes

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e caixas de passagem.
4.2.1 Concepção do projeto das Instalações Elétricas:

O projeto de readequação das instalações elétricas de baixa tensão parte do quadro principal (QGBT)
localizado no pavimento térreo da edificação, projetado conforme cabine a ser construída em local
mostrado na planta “SINFRA_LABORATÓRIO_ELÉTRICA”. Para este quadro está prevista a
ampliação da sua capacidade para o dobro em relação à sua capacidade atual, de forma que atenda
as novas instalações que serão adicionadas já nesta etapa de readequação e também eventuais
instalações futuras.

Seguindo o sentido da entrada da energia, até os circuitos terminais temos a seguinte organização:

(TÉRREO)
QD.LAB.
QDLF-TÉRREO
QDAC-TÉRREO
QDEE-TÉRREO
NOBREAK-TÉRREO
QD-ELEVADOR
QD-GUARITA
QD-QUIOSQUE
(PAVIMENTO 1)
QDLF-1PAV
QDAC-1PAV
QDEE-1PAV
QDUC

A partir dos circuitos terminais, está previsto para os itens a serem adicionados na
readequação, uma padronização para as estações de trabalho de forma a entregar 2 pontos
de utilização de energia elétrica estabilizada e 1 pontos de utilização convencional e 2 ponto
de utilização de cabeamento estruturado.

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4.3 Distribuição de Energia Elétrica

A empresa responsável por executar o projeto elétrico de readequação do prédio da Secretaria de


Infraestrutura e Logística do Estado de Mato Grosso deverá seguir as orientações e descrições
relativas aos painéis elétricos conforme itens abaixo:

NORMAS, CÓDIGOS E REGULAMENTOS


O projeto elétrico e as montagens elétricas deverão ser executados de acordo com as
recomendações mínimas das últimas edições das seguintes normas:

 ABNT – NBR5410 - Norma Brasileira de Instalações Elétricas Em Baixa Tensão;


 ABNT NBR IEC 60439-1: Conjuntos de Manobra de Controle de Baixa Tensão Tipo TTA e
PTTA – Parte 1: conjuntos com ensaio de tipo totalmente testados (TTA) e conjuntos com
ensaio de tipo parcialmente testados (PTTA);
 ABNT NBR IEC 60439-3: Conjuntos de Manobra de Controle de Baixa Tensão Tipo TTA –
Parte 3: requisitos particulares para montagem de acessórios de baixa tensão destinados a
instalação em locais acessíveis a pessoas não qualificadas durante sua utilização –
Quadros de distribuição;
 ABNT – NR-10 - Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
 Norma Técnica da Concessionária Local.

Quando as normas da ABNT forem omissas, deverão prevalecer as normas abaixo relacionadas:
 NEC - NATIONAL ELETRICAL CODE
 IEEE - INSTITUTE OF ELECTRICAL AND ELETRONIC ENGINEERS
 NEMA - NATIONAL ELECTRICAL MANUFACTURES ASSOCIATION
 ANSI - AMERICAN NATIONAL STANDARD INSTITUTE
 IEC - INTERNATIONAL ELECTROTECHNICAL COMISSION
 ICEA - INSULATED CABLE ENGINEER ASSOCIATION

DESCRIÇÃO TÉCNICA
Todos os quadros de baixa tensão deverão atender as prescrições da NR-10 (Segurança em
instalações e serviços em eletricidade).

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QD.LAB.

A empresa responsável por executar o projeto elétrico de readequação do prédio da Secretaria de


Infraestrutura e Logística do Estado de Mato Grosso, deverá ainda, apresentar projeto elétrico de
painel de baixa tensão para o QD.LAB. conforme descrição abaixo:

Descrição: QUADRO ATÉ 600ª

Local de Aplicação QD.LAB.


Modelo Fabricante:
Fabricante Alternativo Normas NBR — 6808, IEC 60439-1
Aplicáveis
Critério de Medição Por unidade efetivamente instalada, incluindo o fornecimento do
material, transportes accessórios, fixação, suportação, equipamentos,
ferramentas, IPI, mao de obra e demais itens necessários ao perfeito
funcionamento do equipamento.

Requisito Característica
1. Características Técnicas:
• Tensão Nominal: 220Vca
• Corrente nominal: Até 250ª
• Freqüência: 60Hz
• Material Chapa de Aço
• Instalação : Sobrepor
• Classe de Tensão : 250 Vac
• Grau de Proteção : IP – 54
• Altitude : Nível do mar
• Sistema de Fixação dos Equipamentos Trilho DIN
• Barramento : Cobre Eletrolítico 3 F, In = 350 A, Icc = 20 kA
• Barra de neutro/terra: Com pontos para atender todos os circuitos
• Classificação IAC : B-FLR
• Classificação Compartimento : PM — Chapa Metálica
• Classificação Continuidade Serviço : LSCI
• Classificação Acessibilidade Acessivel por Operador

2. Acessórios:
• Olhais para Içamento: Presente
• Porta: Porta com Junta de Borracha e com fechadura
• Pintura : Em Epóxi RAL 9002
• Dimensões : Conforme Projeto

3. Características Construtivas:

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a) Os quadros deverão ser auto-sustentáveis e, quando fabricados em chapa de aço, estas deve ter
espessura mínima de 2,6 mm para as partes estruturais e chapas externas, para chapas internas a
espessura mínima será 1,9 mm.

b) Nas áreas úmidas, os paineis além de dotados de grau de proteção IP-54, deverão possuir o
invólucro externo em aço inoxidável, com portas frontais dotadas de visores de acrílico.

c) Os barramentos serão constituídos de barras de cobre eletrolítico de 99% de pureza, prateados nos
pontos de conexão, montadas sobre suportes isolantes, com capacidade para suportar, sem
ultrapassar os limites de 70°C (temperatura ambiente máxima mais sobre-elevação prescritos pelas
normas ABNT e IEC) a corrente nominal de projeto, bem como suportar sem quaisquer danos os
efeitos térmicos e dinâmicos da corrente de curto circuito .

d) O aterramento de todas as peças do quadro deverá ser garantida por tratamento superficial condutor
das partes e peças ou pelo encravamento de uma no metal da outra.
e) Todos os compartimentos metálicos que compõem o quadro deverão ser ligados ao barramento de
terra do mesmo. Este barramento deverá percorrer toda a extensão do quadro, em sua parte
inferior, sendo provido de um conector de aperto para cabo de 70mm° em cada uma de suas
extremidades e sua seção igual a 1/3 do barramento principal.

f) Deverão conter porta com trinco, que mantenha os equipamentos e seus acionamentos embutidos.
Não será permitido o agrupamento de condutores neutro ou de aterramento, comumente utilizado, em
substituição aos barramentos.
g) Todos os parafusos que eventualmente possam servir como condutores elétricos (fixação de
terminais etc.), devem ser bicromatizados, e usarem porca, arruela lisa, e de pressão com o mesmo
acabamento.

4. Descritivo:
a) Os quadros deverão possuir dispositivos de bloqueio para os disjuntores que impeçam a
reenergização dos circuitos durante a manutenção elétrica de acordo com a NR10.

b) A abertura de furos ou rasgos para passagens e eletrodutos, calhas e/ou perfilados, deverão
ser executados com equipamentos que garantam o perfeito acabamento do serviço.
c) As barras serão pintadas com esmalte sintético, em cores diferenciados para cada fase (vermelho,
Amarelo e marrom).
d) As conexões entre o barramento principal e as derivações serão feitas por parafuso, porca e arruela
lisa, todas em aço niquelado ou cadmiado e arruela de pressão.
e) Os Compartimentos de Saída para interligação com o barramento de emergência, deverão ser
dotados de chave reversora, disjuntor e intertravamento, devendo ser instalado na porta lâmpadas de
sinalização.

f) Todo o acesso aos equipamentos do quadro (disjuntores, barramentos, TC’s, TP’s e etc) serão
executatos pela frente do painel, não havendo portas traseiras no quadro.

Demais quadros de distribuição (QDLF, QDAR, QDEE, QD-GUARITA, QD-QUIOSQUE,


QD-ELEVADOR, QDUC)

Características elétricas
O painel baixa tensão deverá ter as seguintes características elétricas:

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d) Ui - tensão nominal de isolamento até 300 V
e) Ue - tensão de operação nominal até 300 V
f) Uimp – tensão suportável nominal de impulso: 8 kV
g) In – corrente nominalconforme unifilar
h) Icw - corrente suportável nominal de curta duração até 25kA / 1s
i) Ipk – corrente suportável nominal de crista = conforme relação em 7.5.3 da norma citada em
ABNT NBR IEC 60439-3
j) F - freqüência de operação nominal 60 Hz
Características construtivas
a) Deverão ser próprios para uso em instalação abrigada.
b) O grau de proteção, quando não indicado na ficha técnica (trifilares), será IP 30. O
projetista deverá fazer a definição do IP conforme a ABNT NBR IEC 60529.
c) O painel de baixa tensão deverá ter uma embalagem adequada para garantir a integridade
física do painel.
d) O painel de baixa tensão deverá ser fornecido com manual de instalação, operação e
manutenção.
e) O painel de baixa tensão deverá ter IP XXB.
f) O quadro deverá ser construída em material que resista ao grau de resistência a impacto IK
para o projeto solicitado e, obrigatoriamente, o fecho deverá ser do tipo triangular.

Características da instalação
O painel deverá atender as seguintes condições de serviço:
a) temperatura ambiente = máxima 40°C e mínima de -5 °C
b) condições atmosféricas = ar limpo, umidade relativa não exceda a 50% a uma temperatura
de 40°C
c) altitude máxima = 2000 m
d) grau de proteção contra impacto = IK 07
e) instalação = sobrepor ou embutir (conforme planta baixa)

Características gerais
O painel de baixa tensão deverá ser provido de placa de identificação, confeccionada em
material resistente, ter gravação de forma indelével e fixada mecanicamente ao painel,

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contendo as informações do item 5.1 da norma ABNT NBR IEC 60439-1 em adição ver item
5.1 da norma ABNT NBR IEC 60439-3. As estruturas, tampas, espelhos, portas, e
complementares deverão ser próprias para resistir aos esforços mecânicos, elétricos e
térmicos e aos efeitos da umidade característicos da instalação para que seja projetado. Ver
item 7.1.1 da norma ABNT NBR IEC 60439-1 e em adição ver item 7.1.1 da norma ABNT
NBR IEC 60439-3. O fabricante deverá informar a vida útil do painel para as características do
local da instalação. O painel de baixa tensão deverá ter um sistema de barramentos de
montagem simples e seguro, que permita a realização das interligações entre as barras e os
dispositivos pela parte frontal do painel, através de interligações de padronizadas, suportes
específicos e placas de proteção conforme padrão de montagem contido em catálogo ou
manual do fabricante, ou deverá utilizar-se de blocos de distribuição com conexão tipo “mola”
IPXXB para realização das conexões de cabo de forma segura e que permitam a fácil
manutenção e expansão da arquitetura.

Os fechamentos do painel deverão ser removíveis para facilitar o acesso as suas partes
internas. O painel baixa tensão deverá constituir um sistema construtivo padronizado pré-
fabricado e unidades funcionais modulares para a instalação de dispositivos de proteção. As
conexões de potência (força) gerais, barramentos verticais/horizontais, bem como conexões
de alimentações dos disjuntores devem ser realizadas conforme manuais, desenhos,
catálogos conforme padrão de ensaio do fabricante, e obrigatoriamente deverão ser
apresentadas junto com o painel. As unidades funcionais deverão ser padronizadas de forma
que cada unidade seja composta por peças pré-fabricadas baseadas em documentos de
fabricação devidamente registrados e controlados. Os espaços vazios do painel baixa tensão
deverão ser fechadas por tampas que: impeçam o acesso a parte interna do painel, mantenha
a harmonia visual e possam ser retiradas para a instalação de novas unidades funcionais O
painel de baixa tensão deverá ter seus barramentos principais (verticais/horizontais) conforme
padrão especificado pelo fabricante em manual de montagem. Os dispositivos deverão ser
comandados de forma que se tenha um anteparo entre a parte interna e externa ao painel.
Todas as partes expostas passiveis de energização (terminais, interligações, barramentos,
etc.) deverão ser protegidas contra contato direto/indireto por meio de proteções isolantes
pertinentes aos dispositivos instalados dentro do conjunto, com intuito de proteger os
operadores o grau de proteção do conjunto com a porta interna/externa aberta deve

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obrigatoriamente atender o grau de proteção IP XXB. Os circuitos de saídas devem ser
identificados numa zona de etiquetagem indelével de, pelo menos, 5 cm por módulo e deve
ser legível. Deverá ter identificação do disjuntor de proteção e dos cabos dos circuitos.
O acesso ao interior do quadro para efeitos de manutenção deve ser possível fila por fila, sem
acesso a qualquer fila adjacente. Dispositivos comuns como a medição, dispositivos de
sinalização, botões e chaves seccionadoras de emergência e tomadas devem ser instalados
em conjunto na mesma parte do quadro e facilmente acessível aos usuários. Para quadros
equipados com porta, o acesso aos dispositivos acima deve ser possível sem a abertura da
porta. Os cabos de alimentação do quadro devem ser possíveis por conduites (condutos
circulares) ou por cabos, a partir de todos os quatro lados do quadro, e pela parte traseira do
quadro. Os quadros devem ser equipados com um chassi extraível que permite realizar
indiferentemente, o cabeamento vertical ou horizontal, mesmo quando já fixada à parte
traseira do quadro. Ainda no chassi deve ser possível o ajuste da profundidade dos trilhos DIN
de, pelo menos, 2 cm, a fim de facilitar o cabeamento, incluindo a das réguas de bornes de
saída. Deve também ser possível ajustar a profundidade dos trilhos DIN a fim de permitir a
instalação de dispositivos não-modulares, por exemplo, disjuntores caixa moldada de entrada,
contatores, transformadores isoladores, etc. O chassi extraível deve ter uma posição estável
sem aparafusamento no invólucro, evitando assim os incidentes quando da sua colocação. As
réguas de bornes de terra e de neutro dos quadros devem atender a norma ABNT NBR IEC
947-7-1. Deve ser possível a instalação desta régua de bornes tanto na parte superior quanto
na parte inferior do quadro. Os terminais da régua de borne devem ser tais que atendam as
exigências das normas ABNT NBR IEC 60947-1, seção 8.2.4, ABNT NBR IEC 60998-1 e IEC
60998-2-1. Para cabos de seção até 6 mm ² (rígido ou flexível), não é necessária tais
recomendações. O quadro embutido poderá ser instalado de modo a que a sua instalação
não seja dependente do modo como a parte posterior do invólucro assenta na parede,
fazendo com que mesmo que a parte posterior seja fixada de forma imperfeita ou se o
muro/parede é irregular no ponto de instalação o quadro fique alinhado.

4.4 Proteção contra curto-circuito e sobrecarga

A proteção dos condutores contra curto-circuito e sobrecarga no QD.LAB. ficará a cargo dos
disjuntores termomagnéticos. São eles:

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 QD.LAB - Disjuntor Termomagnético Tripolar em Caixa Moldada 3x600 [A] Icc 20kA
 QDLF-TÉRREO – Disjuntor Termomagnético Tripolar 3x40 [A] Icc 20kA
 QDAC-TÉRREO– Disjuntor Termomagnético Tripolar 3x32 [A] Icc 20kA
 QDEE-TÉRREO – Disjuntor Termomagnético Tripolar 3x32 [A] Icc 20kA
 NOBREAK-TÉRREO – Disjuntor Termomagnético Tripolar 3x32 [A] Icc 20kA
 QD-QUIOSQUE – Disjuntor Termomagnético Tripolar 3x32 [A] Icc 20kA
 QD-GUARITA – Disjuntor Termomagnético Tripolar 3x32 [A] Icc 20kA
 QD-ELEVADOR - Disjuntor Termomagnético Tripolar 3x32 [A] Icc 20kA
 QDLF-1PAV– Disjuntor Termomagnético Tripolar 3x50 [A] Icc 20kA
 QDAC-1PAV– Disjuntor Termomagnético Tripolar 3x32 [A] Icc 20kA
 QDEE-1PAV – Disjuntor Termomagnético Tripolar 3x50 [A] Icc 20kA
 NOBREAK-1PAV – Disjuntor Termomagnético Tripolar 3x50 [A] Icc 20Ka
 QDUC – Disjuntor Termomagnético Tripolar 3x200 [A] Icc 20kA

A proteção dos condutores contra curto-circuito e sobrecarga nos quadros subordinados ao


QGBT ficará a cargo de disjuntores termomagnéticos tipo DIN, Icc = 5kA

4.5 Proteção Contra Choque Elétrico

É previsto um condutor de proteção (terra) para todos os circuitos, com seção do condutor
indicada em projeto. O condutor de proteção principal deverá partir do QDLAB desde o
barramento dos mesmos, configurando um sistema TN-S a jusante.

Todas as estruturas metálicas de cada quadro de distribuição deverão ser interligadas através
de um quadro de equipotencialização (BEP) contendo barramento onde as estruturas serão
aterradas para evitar choque elétrico por contatos indiretos.

O BEP receberá as ligações de conexões dos aterramentos do prédio do laboratório e prédio


principal da SINFRA, de forma a interligar os potenciais de aterramento conforme detalhe
especificado em projeto.

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4.6 Eletroduto

Os eletrodutos para distribuição dos circuitos de luz e força serão de PVC Rígido, PVC flexível
corrugado e Flexível Metálico tipo SEALTUBO, conforme especificado em projeto. Os
diâmetros não indicados no projeto serão de 25 mm.

4.7 Iluminação

Os circuitos de iluminação serão derivados dos quadros de distribuição, com fiação mínima de
2,5mm² e circuito seguindo os conceitos do projeto elétrico.

Todas as luminárias deverão ser aterradas pelo condutor de proteção.

O projeto de iluminação foi seguido conforme a paginação das luminárias no projeto


arquitetônico, bem como especificação de dimensão, potência e especificações

4.8 Condutores

Para facilidade de identificação, os condutores serão fornecidos em diversas cores,


cujo emprego obedecerá às seguintes convenções:

CONDUTORES
CORES
DE ALIMENTAÇÃO DE DISTRIBUIÇÃO
VERMELHO FASE A FASE
AZUL FASE B FASE
PRETO FASE C RETORNO
BRANCO NEUTRO NEUTRO

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