Memorial Descritivo Predio Comvest-DERI v4

ANEXO I
1 Escopo
O presente Memorial Técnico Descritivo tem por objetivo definir os procedimentos

básicos para a instalação de infraestrutura para rede estruturada ótica, de voz e
dados Categoria 6 e rede elétrica para os pontos do cabeamento estruturado,
prevendo a instalação de tubulação, caixas de passagem e distribuição, tomadas
elétricas, painéis de conexão e demais materiais necessários para o perfeito
funcionamento da rede estruturada de voz e dados Categoria 6.
A infraestrutura de cabeamento estruturado deverá ser projetada conforme as
demarcações em planta, perfazendo um total de 304 pontos lógicos da seguinte
forma:
• 15 pontos para estação de trabalho demarcada na planta contemplada com
dois (02) pontos de lógica e dois (02) de rede elétrica;
um (01) pontos de lógica e dois (02) de rede elétrica;
um (01) ponto de lógica e um (01) de rede elétrica;
• 10 pontos para projetor acima do forro demarcado na planta contemplado
com um (01) ponto de lógica e um (01) de rede elétrica;
• 10 pontos para rede sem fio acima do forro demarcado na planta
contemplado com um (01) ponto de lógica;
• 07 pontos para controle de acesso demarcado na planta contemplado com
um (01) ponto de lógica;
A estimativa é o lançamento de vinte e cinco mil (25.000) metros de cabos U/UTP
Categoria 6 e 2.300 metros de cabos de fibra óptica monomodo.
Todos os materiais do cabeamento estruturado deverão ser Categoria 6 e da

mesma marca. Todos os materiais do cabeamento estruturado deverão ter a
garantia estendida de, no mínimo, 25 anos fornecida pela fabricante dos materiais
do cabeamento estruturado.
As obras serão executadas quando possível, em horário normal de expediente,

porém, a CONTRATADA deverá prever um plano de obras criterioso levando em
conta principalmente os quesitos de segurança.
Toda a retirada de entulhos é de responsabilidade da CONTRATADA.
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2 Rede Elétrica
2.1 Circuitos de Distribuição
Os novos pontos indicados em planta deverão ser adicionados aos circuitos

existentes presentes nas canaletas instaladas nos ambientes.
A instalação dos novos circuitos deverá partir dos QD especificados em planta.
Os equipamentos serão alimentados em corrente alternada, assim distribuídos:

• Estação de trabalho demarcada na planta contemplada com dois (02) pontos
de rede elétrica monofásico127V ;
• Estação de trabalho demarcada na planta contemplada com dois (01) pontos
de rede elétrica monofásico127V ;
Todos os condutores deverão ser de cabos flexíveis de cobre eletrolítico, têmpera

mole, encordoamento classe 5, com isolamento em PVC sem Chumbo para 750V,
70 C, com seção, mínima, de 4,0 mm². Deverão ser utilizados cabos da marca
ALCOA, CONDUSPAR, FICAP, PRYSMIAN, INDUSCABOS, IPCE, NAMBEI,
REIPLAS, PHELPS DODGE ou equivalente técnico.
Para execução do projeto deverão ser efetuados os cálculos de seção de

condutores em função da carga alimentada e queda de tensão.
No caso de os cálculos indicarem condutores inferiores aos especificados neste

memorial deverão ser adotados os aqui indicados.
Os condutores deverão obedecer ao seguinte código de cores:

• FASE: Vermelho
• NEUTRO: Azul Claro
• TERRA: Verde ou Verde-Amarelo
Todos os condutores deverão ser crimpados através de alicate específico para esta
finalidade, com mola e pressão adequada e deverão ser soldados.
Não serão admitidas emendas fora das caixas de passagem.
As emendas necessárias serão soldadas e isoladas.
Todos os condutores deverão ser identificados na sua origem e destino, ou seja,

junto aos barramentos, disjuntores, conectores e tomadas, através de anilhas
plásticas, fabricante Hellerman, tipo Helagrip ou similar. Nas tomadas e
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interruptores anilhas serão fixadas através de porta marcadores AT1 e abraçadeira
tipo insulok ou similar.
Exemplo: - Fase do circuito 10 - anilhar como FC10

- Neutro do circuito 10 - anilhar como NC10
- Terra do circuito 10 - anilhar como TC10
2.2 Tomadas
Tomada de Painel Quadrada 2 P + T padrão brasileiro NBR 14136 - 20A - 250 V

com conectores em Faston 6,3 - na cor preto e estar de acordo com a norma NBR
6147 – NEMA 1516 e ter certificação conforme portarias 82 de 13/06/2001 e 136 de
04/10/2001 do INMETRO.
Refêrencia: Steck, Primelétrica, Bticino ou equivalentes técnicos.
A distribuição das tomadas deverão atender os pontos indicados em projeto.
Todas as tomadas deverão ser identificadas através de etiquetas plásticas com

fundo branco e letras pretas, colada no espelho da caixa com a identificação do
circuito a que pertencem conforme exemplo:
QD 01
C10
127V
2.3 Aterramento
Deverá ser utilizado o aterramento presente nos Quadros de Distribuição instalados

no prédio.
Deverá ser previsto a instalação de um condutor de aterramento para cada um dos

RACKs previstos no projeto com o objetivo de prover o aterramento da estrutura
dos mesmos. O condutor de aterramento dos RACKs deverá partir do QD mais
próximo do RACK.
O condutor de aterramento dos RACKs não deverá apresentar nenhuma

interrupção, emenda ou alimentar qualquer outro circuito elétrico.
O condutor de aterramento dos RACKs deverá obedecer às especificações

presentes no item 2.1 Circuitos de Distribuição deste edital, relativas à secção,
identificação, tipo de cabos e demais características.
O condutor de aterramento dos RACKs deverá possuir terminais pré- olhal para
fixação na estrutura do RACK.
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Deverá ser previsto a instalação de um condutor de aterramento para instalação no
DG de entrada de telefonia instalado no pavimente térreo com o objetivo de prover
o aterramento dos cabos de entrada da telefonia.
O condutor de aterramento do DG deverá partir do QD mais próximo do DG.
O condutor de aterramento do DG não deverá apresentar nenhuma interrupção,

emenda ou alimentar qualquer outro circuito elétrico.
O condutor de aterramento do DG deverá obedecer às especificações presentes no

item 2.1 Circuitos de Distribuição deste edital, relativas à secção, identificação, tipo
de cabos e demais características.
O condutor de aterramento do DG deverá possuir terminais pré-olhal para fixação

no barramento de aterramento a ser instalado no DG.
No DG deverá ser instalado um barramento de aterramento com, no mínimo, as

seguintes características: 3/8” x 1/16” x 4” com capacidade de suportar 35A e
furações para fixação dos parafusos dos condutores de aterramento. O barramento
de terra deverá ser instalado sobre isoladores.
2.4 Normas e Definições
Para realizações dos serviços de instalação, deverão ser seguidas as normas e

determinações abaixo:
ABNT-NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

MTE – NR – 10: Segurança em Instalações elétricas;
Normas da concessionária CPFL, última revisão em vigor.
3 Eletrodutos, Eletrocalhas e Canaletas
As tubulações para o cabeamento estruturado terão origem nos RACKs, conforme

demarcado no projeto. A lógica terá sua origem nos RACKs e a elétrica nos QD.
Para a distribuição dos pontos da rede local deverão ser utilizadas as instalações
existentes e quando necessário executar instalações totalmente novas com o
objetivo de complementar a infraestrutura existente. Quando da necessidade de
executar instalações novas as mesmas deverão utilizar eletrodutos de ferro
galvanizado, eletrocalhas de aço galvanizado e canaletas metálicas da marca Alcan
de mesmo modelo das existentes no prédio com o objetivo de manter a perfeita
interconexão das instalações e acabamento. A fixação das canaletas metálicas
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deverá seguir as dimensões de fixação das canaletas existentes nas paredes ou
afixadas sobre o forro conforme a infraestrutura existente.
As eletrocalhas deverão ser de aço galvanizado, perfurada, resistente a fogo, nas

dimensões, mínimas de, 100x50mm, 100x100mm ou 200x100mm, em barras de 3m
com os acessórios de fixação e de conexão com outros elementos. Marcas Kenedy,
Real Perfil, ou equivalente técnico. A utilização das diferentes dimensões deverá
obedecer às demarcações em planta.
Para interligação do RACK até o local no qual serão instalados os pontos do

cabeamento estruturado deverá ser prevista a instalação de eletrocalhas acima do
forro em quantidades ou em dimensões suficientes para acomodação dos cabos
lógicos, respeitando a taxa de ocupação máxima em conformidade com as normas
especificadas nesse memorial. Deverão ser previstas descidas até abaixo do piso
elevado para prover a entrada dos cabos U/UTP pela parte inferior dos Racks.
Deverá ser prevista a instalação das eletrocalhas abaixo do piso elevado para
encaminhamentos dos cabos U/UTP até a parte inferior dos Racks no primeiro
pavimento. Para o RACK 01 (Térreo – DERI), deverão ser previstas descidas acima
do RACK, ou seja, a alimentação do RACK se dará pela parte superior do mesmo.
Serão admitidas descidas únicas, desde que respeitem a taxa de ocupação
especificadas nas normas presentes nesse memorial.
Deverão ser respeitadas as dimensões indicadas na planta. Quando não houver

indicação de dimensão na planta, mas houver a necessidade de instalação de novos
lances de eletrocalha, deverão ser respeitadas indicações de dimensões
especificadas nesse memorial.
Para a distribuição dos pontos do cabeamento estruturado nas salas deverão ser
utilizadas as canaletas metálicas aparentes marca Alcan instaladas no prédio. As
tomadas e os pontos de rede serão módulos encaixados na própria estrutura fixada
na canaleta da mesma marca Alcan e modelo das canaletas metálicas aparentes
instaladas no prédio. Para a instalação dos pontos adicionais, deverão ser utilizados
módulos encaixados na própria estrutura fixada na canaleta da mesma marca Alcan
e modelo das canaletas metálicas aparentes instaladas no prédio.
As descidas adicionais demarcadas em planta deverão ser utilizadas canaletas da

mesma marca Alcan e modelo das canaletas metálicas aparentes instaladas no
prédio. A conexão com a eletrocalha horizontal acima do forro poderá ser realizada,
apenas de duas formas:
- através de eletrocalha perfurada sem virola tipo “U” 150X50mm ou 100X100mm,
apoiadas em suporte vertical fixada com vergalhão rosca total no teto, seguido de
curva vertical externa 90° na descida das canaletas.
- através de eletroduto flexível (espiralado de PCV) com bitola de 1.½” com seção
circular, totalmente liso internamente e corrugado na parte externa. Com alta
resistência à compressão e ao impacto, à abração e ataques químicos e não deve
propagar as chamas. Deve ser fabricado em PVC (Policloreto de Vinila), deve ser
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auto-extinguível e com reforços nas espirais de PVC rígido. Deve atender as normas
ABNT NBR 15715, NBR 13897 e NBR 13898. O eletroduto flexível deverá ser fixado
na eletrocalha horizontal através de conjunto especifico para essa finalidade
composto de espelho, box reto, bucha para eletroduto e arruela para eletroduto,
sendo que o conjunto deverá ser fixado utilizando parafusos em aço zincado
bicromatizados. Não serão aceitas fixações do eletroduto flexível na eletrocalha
horizontal por meio de amarração por arame ou anilhas e abraçadeiras plásticas.
Quando a quantidade de pontos por sala ultrapassar a capacidade de ocupação das

descidas existe, conforme as taxas de ocupação estabelecidas nas normas
presentes nesse Memorial, a CONTRATADA deverá instalar novas descidas para
alimentação dos pontos, sempre respeitando as taxas de ocupação estabelecidas
nas normas presentes nesse Memorial. Para a instalação das novas descidas,
deverão ser utilizadas canaletas da mesma marca Alcan e modelo das canaletas
metálicas aparentes instaladas no prédio.
As tomadas do cabeamento estruturado serão instaladas conforme os locais

demarcados na planta.
Para instalação dos conectores M8V RJ45 Fêmea Categoria 6 nos espelhos das
tomadas, deverão ser previstos a instalação de Módulo Adaptador para Tomada
RJ45 Fêmea compatível com os conectores RJ-45 fêmea tipo “Keystone” na cor
branco.
Nos pontos de rede existentes que foram remanejados para novos locais. Deverão
ser previstos os ajustes necessários nas tampas das canaletas com o objetivo de
manter o acabamento das canaletas.
Deverão ser substituídas todas as tubulações que realizam as conexões entre as

eletrocalhas instaladas acima do forro e as descidas das canaletas aparentes nos
ambientes demarcadas em planta. A conexão com a eletrocalha horizontal acima
do forro poderá ser realizada, apenas de duas formas:
- através de eletrocalha perfurada sem virola tipo “U” 150X50mm ou 100X100mm,
apoiadas em suporte vertical fixada com vergalhão rosca total no teto, seguido de
curva vertical externa 90° na descida das canaletas.
- através de eletroduto flexível (espiralado de PCV) com bitola de 1.½” com seção
circular, totalmente liso internamente e corrugado na parte externa. Com alta
resistência à compressão e ao impacto, à abração e ataques químicos e não deve
propagar as chamas. Deve ser fabricado em PVC (Policloreto de Vinila), deve ser
auto-extinguível e com reforços nas espirais de PVC rígido. Deve atender as normas
ABNT NBR 15715, NBR 13897 e NBR 13898. O eletroduto flexível deverá ser fixado
na eletrocalha horizontal através de conjunto especifico para essa finalidade
composto de espelho, box reto, bucha para eletroduto e arruela para eletroduto,
sendo que o conjunto deverá ser fixado utilizando parafusos em aço zincado
bicromatizados. Não serão aceitas fixações do eletroduto flexível na eletrocalha
horizontal por meio de amarração por arame ou anilhas e abraçadeiras plásticas.
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Para eletrodutos de sobrepor seguir como recomendação geral a fixação, a cada
metro linear da instalação, com abraçadeira (tipo D e U) quando encostado a
alvenaria ou laje ou com acessório de suspensão quando afastado, mesmo quando
apoiado ou sustentado por outras estruturas.
Os pontos para rede sem fio, projetor demarcados na planta a serem instalado
acima do forro, deverá ser prevista a instalação do um (01) ponto de lógica e um
(01) de rede elétrica conforme demarcado em planta. Esses pontos deverão ser
instalados em conduletes com corpo e tampa em liga de alumínio silício injetado de
alta resistência mecânica e à corrosão, fixados nas respectivas eletrocalhas.
Utiliando parafusos em aço zincado bicromatizados para fixação da tampa. Junta
de vedação pré-moldada flexível. Poderão ser utilizados conduletes sem rosca de
engate rápido e fixação por parafuso. Tampas intercambiáveis com outros modelos
equipados com tomadas, interruptores, etc. Rosca padrão BSP (GÁS) paralela
conforme ISO 228-1 e ISO 228-2. Acabamento em epóxi-poliéster na cor cinza.
Marca Wetzel ou equivalente técnico.
Os dutos rígidos e perfilados devem ser instalados em perfeito esquadro com

paredes, piso, teto e demais estruturas, de forma a proverem uma instalação de boa
estética e facilitar a manutenção.
Eletrodutos rígidos não devem fazer mais de duas curvas qualquer que seja sua
forma de instalação, exigindo nesse caso a instalação de uma caixa de passagem.
Para as instalações dos dutos deverão ser seguidas a rigor as recomendações do

fabricante de cada tipo de material.
A conexão dos eletrodutos com caixas de passagem e quadros deverá ser feito com
acessórios adequados para cada tipo de eletroduto/caixa, como por exemplo:
buchas, arruelas, etc.
Deve ser garantido o acesso a todo tipo de caixa de passagem, devendo-se

observar a melhor localização da mesma de forma a preservar a estética dos
ambientes e facilitar a manutenção.
Toda caixa de passagem deverá ser dotada de tampa removível.
Todos os condutos após a instalação devem ser mantidos totalmente livres de

impurezas como terra, areia, cimento, água ou qualquer outro elemento que não
seja pertinente às instalações.
Os condutos após a instalação não devem conter qualquer saliência cortante,

devendo o construtor retirar e lixar cuidadosamente qualquer rebarba antes da
instalação de cabos.
Todas as caixas deverão ter as rebarbas removidas e serem dotadas de buchas e

arruelas na conexão com os eletrodutos. Admitir-se-á luvas retas e cônicas de união
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por parafusos, nas tubulações metálicas, desde que mantida a rigidez mecânica do
conjunto dutos/caixas.
Os cabos de dados devem ser alojados de forma a manter uma separação física e
eletromagnética dos cabos de elétrica, inclusive no interior das canaletas, as quais
possuirão septos para a separação eletromagnética e mecânica.
Todos os pisos, paredes, forros e partes da edificação que sofrerem danos, deverão
ser restaurados conforme material original utilizado.
4 Piso Elevado
4.1 Geral
Deverá ser prevista a instalação, estimada, de 28m² piso elevado nas salas dos
RACKS (RACK1 e RACK2) conforme demarcado em planta. As placas do piso
elevado deverão ser de aço com dimensões de 600 x 600 x 30 mm constituídos por
duas chapas de aço. A chapa inferior após estruturação por estampagem extra
profunda, deverá ser unida à chapa superior por, no mínimo, cem pontos de solda.
Deverão conter repuxos inferiores para garantirem a planicidade perfeita das
placas. O piso elevado deverá fornecer um vão livre de 15cm entre a base das
placas e o piso.
As placas do piso elevado deverão ter em o seu miolo preenchido com concreto
celular leve (free quartz) e deverão ser tratadas contra oxidação com pintura a base
de epóxi. As placas deverão ser intercambiáveis entre si e utilizarem dispositivo de
sucção para remoção das mesmas.
As placas deverão apresentar resistência do piso com longarinas á carga

concentrada 555 kg m² e distribuída 1.563 kg/m², peso máximo por placa de 14kg.
As cruzetas de sustentação deverão ser compostas de aço carbono laminado a frio,

estampada e repuxada para encaixe e travamento das placas sem o uso de
parafuso. A Base deverá ser composta de aço carbono laminado a frio, estampada
com nervuras para garantirem maior resistência a torções. O perímetro deverá ser
fabricado em chapa de aço, sendo utilizado nos recortes para dar mais segurança
ao piso elevado. As Longarinas deverão ser composta em tubo de aço carbono com
espessura de 1,2mm e o comprimento de 1180mm. O conjunto deverá tratamento
antioxidante (fosfatização a base de ácido fosfático) e pintura eletrostática à pó.
Deverão ser previstos os acabamentos das placas junto as paredes, bem como
providenciar a instalação dos suportes de sustentação das placas junto as paredes
com o objetivo que essas placas não ficarem sem sustentação junto as paredes das
salas.
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Deverão ser realizadas as aberturas necessárias nas placas do piso elevado para
entrada dos cabos por baixo dos RACKs.
Caso seja necessário, deverá ser previsto o remanejamento das canaletas

metálicas aparentes nas salas dos RACKs para manter a distancia mínima das
mesmas de 15cm do piso elevado.
Deverão ser fornecidos 02 dispositivos de sucção para remoção das placas do piso
elevado.
Marca do piso elevado: Ferpisos ou equivalente técnico.
5 Cabeamento Estruturado
5.1 Geral
A empresa especializada na área de telecomunicações deverá fornecer os materiais

e mão de obra especializada para execução de infraestrutura de telecomunicações
horizontal e vertical compreendendo lançamento de cabo óptico composto por fibras
monomodo (SM) e cabo metálico para dados U/UTP Categoria 6, identificação e
certificação do cabeamento estruturado.
O cabeamento estruturado deverá ter garantia dos produtos por, no mínimo, 25

(vinte e cinco) anos contra defeito de fabricação. Que deverá ser comprovado por
documentação específica por parte da empresa contratada.
5.2 Infraestrutura óptica
Fornecer mão de obra especializada para atender ao lançamento, conectorização,

identificação e teste de cabos ópticos monomodo (SM) utilizando ferramental
apropriado e observando às normas estabelecidas nesse memorial.
Cabe a Contratada executar com mão de obra especializada e certificada

conectorização pelo método de fusão com terminação SC-APC / SC-APC e SC-APC /
LC-APC em DGO conforme relacionado neste Anexo. Devem ser incluídos todos os
materiais necessários para após a finalização da terminação, a ativação e o uso
possa ser imediato, exemplo: pigtails, adaptadores ópticos, acomodação de fusão,
etiquetas identificadoras, presilhas e organizadores de cabos, etc;
Realização de fusões por equipamentos de alinhamento pelo núcleo da FO, o qual

deverá apresentar o seu certificado de calibração de acordo com a recomendação
do fabricante do equipamento a ser utilizado..
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Cabe a Contratada executar a certificação das fibras nos dois sentidos por
equipamento de teste (OTDR), o qual deverá apresentar o seu certificado de
calibração válido e de acordo com a recomendação do fabricante do equipamento
a ser utilizado.
Cada link óptico deverá ser testado em conformidade com as especificações de

teste de campo, definidas por normas técnicas vigentes tais como CENELEC
padrão ISO / IEC 11801, AbNT/NbR-14565:2012, ANSI/TIA-568C-Anex E, ISO/IEC
14763-3 para testes de atenuação do canal, ou pela aplicação adotada no projeto
como padrão de teste de aceitação de rede, ou o que for mais exigente.
Aplicação de etiquetas nos cabos Patch Cord, e nas faces dos espelhos para
identificação do Sistema de Comunicação, conforme especificações das normas
ANSI/TIA/EIA 606-A.
Cabe a Contratada identificação de todo o cabeamento a ser fornecido e lançado

em caixas de passagem subterrâneas, conforme a rota especificada no item 5.3.2
deste memorial, utilizando presilhas, etiquetas plásticas indelével e a prova d'água
contendo identificação da unidade “COMVEST x TC-03”, “DERI x CPD-GR”,
“COMVEST RACK-02 x COMVEST RACK-03” e tipo do “CABO OPTICO” para
“TODOS” os cabos de fibra óptica, devendo ser fixado, nos cabos, em cada caixas
de passagem. Em todos os pontos próximos a terminação dos cabos no DIO, a
identificação do cabo deve ser com etiqueta plástica indelével e adesiva. Deve
também fornecer todo material básico de fixação para execução dos serviços com
qualidade;
A Contratada deverá prever no mínimo 20m de reserva técnica para os cabos

ópticos a serem lançados;
Todas as caixas R1 e R2 existentes, nos trajetos de manobra dos cabos ópticos,

deverão ser recuperadas, desobstruídas, limpas ou reconstruídas caso necessário,
conforme regra vigente constante no Item 4 –Normas de Referência deste edital.
Cabe a Contratada observar e atender normas interna da Unicamp / CCUEC quanto

aos acessos, uso da infraestrutura e transito no local onde se realizam os trabalhos.
Toda rede externa subterrânea, a ser utilizada é constituída de monodutos PEAD liso
para telecomunicações de 40 a 75mm ou tubos em PVC de 100mm. As interligações
são feitas por caixas de passagem adotadas como padrão na Unicamp tipo R1 e R2
com inscrição “COMPUTAÇÃO” / “TELEFONIA” / “TELECOM”.
Deverá ser substituída toda a tubulão de PVC de 100mm de entrada do prédio que
interliga rede externa subterrânea ao prédio, por novos tubos de mesma dimensão
uma vez que a tubulação existe está danificada.
Todos os serviços a serem executados deverão estar de acordo com o Guia Básico
de Infraestrutura, editado pelo CCUEC e que pode ser encontrado no site
http://www.ccuec.unicamp.br/ccuec/sites/default/files/tutoriais/Guia-Basico-Infra-Telecom.pdf
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Havendo necessidade de alteração da rota previamente determinada, cabe a
Contratada prover solução baseado nas informações deste anexo.
Cabe a Contratada após testes indicados acima, fornecimento de relatórios dos

mesmos em papel ou em mídia (tipo CD ou pen-drive) nos formatos PDF e/ou DWG
(quando aplicável) compatível para visualização em computador padrão com
Windows 7/8/10. Testes e medições devem atender às normas vigentes e
informadas neste edital, sendo os testes apresentados no AS-Built como indicado.
Faz parte do relatório técnico o mapeamento de distribuição dos cabos.
Danos causados à Contratante, que sejam caracterizados em decorrência da

execução dos serviços desenvolvidos pela Contratada, como rompimento de cabos
existentes, quebra de tampas de caixas de passagem, deverão ser restabelecidos
em sua forma original imediatamente.
5.2.1 Interligação de prédios
Interligação do prédio do COMVEST-DERI com o prédio do CPD-GR e com o TC-

03.
5.2.1.1 Fibra-A monomodo (SM)
Lado A: Prédio do CPD-GR localizado Rua da Reitoria S/N, Campus da Cidade

Universitária “Zeferino Vaz”.
Lado B: CPD-DERI (Rack-1) a ser instalado pela contratada no pavimento térreo

do prédio da COMVEST-DERI conforme indicado em planta, localizado na Rua Josué
de Castro S/N, Campus da Cidade Universitária “Zeferino Vaz”.
Rota: conforme item 5.3.2 deste memorial.
Lançar através de rede de dutos subterrânea existente aproximadamente 1.100m

de cabo óptico do DIO interno a ser instalado pela Contratada no rack de
telecomunicações localizado no prédio do CPD-GR até DIO a ser instalado pela
contratada no Rack-1 no pavimento térreo do prédio da COMVEST-DERI, conforme
demarcado em planta. Realizar a fusão dos pares de fibra óptica em extensores
ópticos sendo que uma das extremidades deve ser conectorizada na fábrica e
deverá ser do mesmo fabricante do cabo de fibra óptica lançado. As extensões
ópticas para realizar as fusões deverão ser do tipo duplex monomodo,
conectorizadas em uma das extremidade com conectores LC-PC para instalação
no DIO do Lado-A e conectores LC-PC no DIO do Lado-B . Deverão ser realizados
os testes com entrega de relatório técnico e identificação da fibra, cabo e DIO.
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Fornecimento, identificação e instalação de cordões ópticos duplex monomodo,
para ativação dos links com, no mínimo, 2,5 metros e conectores LC-PC/LC-PC.
5.2.1.2 Fibra-B monomodo (SM)
Lado A: TC-03 na Rua 06 de Agosto S/N, em frente a Praça da Paz, Campus da Cidade
Universitária “Zeferino Vaz”.
Lado B: CPD-COMVEST (Rack-2) a ser instalado pela contratada no primeiro

pavimento do prédio da COMVEST-DERI conforme indicado em planta. Localizado
na Rua Josué de Castro S/N, Campus da Cidade Universitária “Zeferino Vaz”.
Rota: conforme item 5.3.2 deste memorial.
Lançar através de rede de dutos subterrânea existente aproximadamente 1.150m

de cabo óptico do DIO interno a ser instalado pela Contratada no rack de
telecomunicações localizado no TC-03 até DIO a ser instalado pela contratada no
Rack-2 no primeiro pavimento do prédio da COMVEST-DERI, conforme demarcado
em planta. Realizar a fusão dos pares de fibra óptica em extensores ópticos sendo
que uma das extremidades deve ser conectorizada na fábrica e deverá ser do
mesmo fabricante do cabo de fibra óptica lançado. As extensões ópticas para
realizar as fusões deverão ser do tipo duplex monomodo, conectorizadas em uma
das extremidade com conectores SC-PC para instalação no DIO do Lado-A e
conectores LC-PC no DIO do Lado-B. Deverão ser realizados os testes com entrega
de relatório técnico e identificação da fibra, cabo e DIO.

para ativação dos links com, no mínimo, 2,5 metros e conectores LC-PC/SC-PC e
LC-PC/LC-PC.
5.2.2 Interligação interna entre os RACKs
Interligação interna entre os RACKs instalados prédio da COMVEST-DERI.
5.2.2.1 Fibra-C monomodo (SM)
Lado A: RACK-2 localizado no primeiro pavimento conforme demarcado em planta.
Lado B: RACK-3 localizado no andar térreo conforme demarcado em planta.
Rota: Utilizar as instalações de eletrocalhas existentes no prédio para interligação

dos Racks.
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Lançar através da rede de eletrocalhas existente aproximadamente 50m de cabo
óptico do DIO interno a ser instalado pela Contratada do RACK-3 localizado no
pavimento térreo até DIO do RACK-2 localizado no primeiro pavimento conforme
demarcado em planta. Realizar a fusão dos pares de fibra óptica em extensores
ópticos sendo que uma das extremidades deve ser conectorizada na fábrica e
deverá ser do mesmo fabricante do cabo de fibra óptica lançado. As extensões
ópticas para realizar as fusões deverão ser do tipo duplex monomodo,
conectorizadas em uma das extremidade com conectores LC-PC para instalação
no DIO. Deverão ser realizados os testes com entrega de relatório técnico e
identificação da fibra, cabo e DIO.

para ativação dos links com, no mínimo, 2,5 metros e conectores LC-PC/LC-PC.
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5.2.3 Rota para lançamento das fibras e cabos CTP/APL
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5.2.4 Cabeamento Categoria 6
A infraestrutura de cabeamento estruturado deverá ser projetada conforme as

demarcações em planta, perfazendo um total de 304 pontos lógicos da seguinte
forma:
dois (02) pontos de lógica e dois (02) de rede elétrica;
um (01) pontos de lógica e dois (02) de rede elétrica;
um (01) ponto de lógica e um (01) de rede elétrica;
• 10 pontos para projetor acima do forro demarcado na planta contemplado
com um (01) ponto de lógica e um (01) de rede elétrica;
• 10 pontos para rede sem fio acima do forro demarcado na planta
contemplado com um (01) ponto de lógica;
• 07 pontos para controle de acesso demarcado na planta contemplado com
um (01) ponto de lógica;
Os pontos de lógica junto aos postos de trabalho serão formados por conectores
modulares M8V RJ45 fêmea Categoria 6, com tampa protetora contra poeira na cor
branco.
Todas as tomadas deverão ter todos os pinos conectados conforme o padrão 568-
B.2-1, prevendo-se assim quaisquer protocolos de transmissão, atuais e futuros.
Deverão obedecer às características técnicas estabelecidas pela norma EIA/TIA
ANSI/TIA-568-C.2 para Categoria 6.
A conexão de cada terminal/estação à tomada RJ-45 deverá ser executada com a

utilização de cordões de 2,5m de comprimento com o uso de plugues machos RJ-45
nas extremidades (patch cords) Categoria 6, na cor branco. Estes cordões devem ser
executados pelo fabricante dos produtos de cabeamento.
Os cabos U/UTP da rede lógica partirão dos Patch Panel a serem instalados nos
racks e seguirão diretamente ao posto de trabalho, sem interrupções, derivações ou
emendas, os mesmos deverão ser organizados no interior do rack em feixes,
acintados por velcro e fixados à estrutura do rack.
Todo o cabeamento deverá ser testado e certificado, com vistas a comprovação da

conformidade com a norma EIA/TIA ANSI/TIA-568-C.2 Categoria 6, no que tange a:
Wire Map, Lenght, Insertion Loss, NEXT Loss, Power Sum NEXT Loss, ELFEXT
Loss, Power Sun ELFEXT Loss, Return Loss, Propagation Delay, Delay Skew, onde
todos os testes deverão ser aprovados.
15
A certificação deverá ser de Link Permanente e todos os relatórios deverão
apresentar o tipo de certificação que foi realizada (Certificação de Link Permanente),
o tipo de conector utilizado (Conector para teste de Link Permanente), a norma que
foi utilizada para certificação EIA/TIA ANSI/TIA-568-C.2 Categoria 6 e a data da
última calibração do aparelho certificador que deverá ser, obrigatoriamente, inferior
a um ano (365 dias) da data de certificação dos pontos.
Os relatórios gerados pelos aparelhos deverão apresentar a identificação e tipo de

cabo testado conforme a identificação constante no projeto.
Os relatórios serão entregues em forma de relatório impresso e arquivo digital,

datados (coincidente com a data do teste) e rubricados pelo Responsável Técnico
da obra.
Não serão aceitos testes por amostragem. Todos os pontos deverão ser testados,
na extremidade da tomada e na extremidade do painel distribuidor (bi-direcional).
5.3 Distribuição dos Racks
A CONTRATADA deverá fornecer e instalar 4 Racks conforme demarcados na

planta assim distribuídos:
• Térreo – RACK 01 : 01 Rack aberto de alta densidade para alimentação dos
pontos desse andar com os seguintes itens:
o 01 DIO para terminação de fibras monomodo;
o 02 Switch para conexão dos pontos desse pavimento;
o 07 tampas cegas de 1U de altura;
o 02 tampas fechamento de Patch Panel em ângulo;
o 08 tampas cegas em ângulo de 1U de altura;
o 04 Patch Panel agular de 24 portas para alimentar os pontos desse
pavimento;
o 01 No-Breack;
• Primeiro Pavimento: RACK 02: 01 Rack aberto de alta densidade para

alimentação dos pontos desse andar com os seguintes itens:
o 02 tampas fechamento de Patch Panel em ângulo;
o 14 tampas cegas em ângulo de 1U de altura;
o 08 Patch Panel agular de 24 portas para alimentar os pontos desse
pavimento;
o 01 No-Breack;
16
• Térreo: RACK 03: 01 Rack fechado (24U) para alimentação dos pontos desse
andar com os seguintes itens:
o 06 Patch Panel de 24 portas para alimentar os pontos desse
pavimento;
o 05 organizadores de cabos;
o 01 No-Breack;
• Primeiro Pavimento: RACK 04: 01 Rack fechado para servidores.

o 01 Switch para conexão dos servidores;
o 01 organizador de cabos;
•
Os RACKs de piso deverão fixados através de chumbadores tipo parabolt.
Para fixação do RACK03 de 24U deverá ser prevista estrutura de ferro reforçado que
comporte o peso do RACK com todos os itens a serem instalados fixada no piso de
forma que o RACK fique, no mínimo, a um metro de altura do piso com o objetivo de
preservar o RACK contra alagamentos.
Nos Racks os cabos UTP deverão ser conectorizados em Patch Panel utilizado em
sistemas de cabeamento estruturado para uso interno, para cabeamento horizontal
ou secundário com largura de 19”, conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310E,
compatível com conectores M8V RJ45 Fêmea Categoria 6.
Para manobra entre o Patch Panel e os equipamentos ativos deverão ser fornecidos
Patch cords para sistemas de cabeamento estruturado para tráfego de voz, dados e
imagens, segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6. Estes
cordões devem ser executados pelo fabricante dos produtos de cabeamento.
5.4 Normas de referência
Cabe a Contratada observar normas e uso de EPIs apropriados, conforme disposto

no capítulo V, seção III, artigo 165 da CLT, bem como EPCs para o local de trabalho,
principalmente nas vias públicas;
Cabe a Contratada observar e atender Portaria nº3.523/98 do Ministério da Saúde;
• Recomendações ANATEL para cabeamento óptico subterrâneo e/ou posteado;

• Padrões de rede local: IEEE 802.3/802.u/802.3z, IEEE 802.12, ATM FORUM UNI 3.1/4.0,
ANSI X3T9.5/C3T9.3 e ANATEL. (http://sistemas.anatel.gov.br/sdt/Novo/);
17
• Praticas Telebrás que se adequarem às atividades relacionadas nesta contratação.
• ANSI/TIA/EIA 568-C.0 – Padrão genérico de Cabeamento;
• ANSI/TIA/EIA 568-C.1– Padrão de Cabeamento de Telecomunicações em Edificações
Comerciais;
• ANSI/TIA/EIA 568-C.2– Padrão de Cabeamento de par trançado balanceado para
Telecomunicações e componentes de Cabeamento;
• ANSI/TIA/EIA 568-C.3 – Padrão para os componentes de fibra óptica utilizados nos
sistemas de cabeamento estruturado;
• ANSI/TIA-568.2-D - Padrão de Cabeamento de par trançado balanceado para
Telecomunicações e componentes de Cabeamento;
• ANSI/TIA/EIA 569-A – Padrão em Edificações Comerciais para Caminhos e Espaços de
Telecomunicações.
• ANSI/EIA/TIA 569-B – Padrão em Edificações Comerciais para Caminhos e Espaços de
Telecomunicações;
• ANSI/TIA/EIA 606 – Padrão de Administração para a Infra-estrutura de
Telecomunicações em Edificações Comerciais.
• ANSI/TIA/EIA 607 – Requisitos de Aterramento / Vinculações em Edificações Comerciais;
• ANSI/EIA/TIA 568-C2 – Correções e acrécimos para a norma 568-A Adendo nº 2;
5.5 Padrão de Identificação
5.6 Padrão de identificação para o térreo
Todos os cabos U/UTP deverão ser identificados em suas duas extremidades (tanto
no patch panel como na tomada lógica). A identificação será feita no cabo através
de etiquetas plásticas ou Poliéster branco do tipo BRADY ou equivalente técnico.
Cada cabo U/UTP será identificado da seguinte forma:
Rack 01
DERI
PPYY-ZZ
ou
Rack 03
COMVEST
PPYY-ZZ
- cor de fundo: branca;

- cor da identificação: preta
- codificação: Rack XX- onde XX identifica o Rack de origem do cabo;
- codificação: PPYY- onde YY identifica o Patch Panel de origem do cabo;
- codificação: ZZ- onde ZZ identifica o número da porta no Patch Panel;
18
Todos os Patch Panel (novos e existentes) deverão ser identificados através de
etiquetas plásticas ou Poliéster branco do tipo BRADY ou equivalente técnico.
Rack XX
PPYY
- codificação: Rack XX- onde XX identifica o Rack;
- codificação: PPYY- onde YY identifica o número do Patch Panel no Rack;
Todos os patch cord deverão ser identificados em suas duas extremidades através
WWW
- codificação: WWW- onde WWW identifica o Pacth Cord;

Rack XX
PPYY-ZZ
5.7 Padrão de identificação para o 1º pavimento
Todos os cabos U/UTP deverão ser identificados em suas duas extremidades (tanto
no patch panel como na tomada lógica) de forma que os mesmos sejam
identificados conforme a área do prédio no qual o mesmo foi instalado. A
identificação será feita no cabo através de etiquetas plásticas ou Poliéster branco
do tipo BRADY ou equivalente técnico.
Cada cabo U/UTP será identificado da seguinte forma:
Rack 02
COMVEST
PPYY-ZZ
19
Todos os Patch Panel (novos e existentes) deverão ser identificados através de

etiquetas plásticas ou Poliéster branco do tipo BRADY ou equivalente técnico.
Rack 02
COMVEST
PPYY

- codificação: Rack XX- onde XX identifica o Rack;
- codificação: PPYY- onde YY identifica o número do Patch Panel no Rack;
Todos os patch cord deverão ser identificados em suas duas extremidades através
WWW

- codificação: WWW- onde WWW identifica o Patch Cord;

Rack 02
COMVEST
PPYY-ZZ

20
6 Especificações do material para o cabeamento
6.1 Material fornecido pela CONTRATADA
RACK ABERTO DE ALTA DENSIDADE: Rack de Piso com, no mínimo, 45U de altura
(2,22m) novo e sem uso anterior. O modelo ofertado deverá estar em linha de produção,
sem previsão de end of life ou end of support life, na data de entrega da proposta;
Estrutura básica monobloco de aço em toda a construção e eletrozincado, composta de
base inferior, com espessura mínima de 2,0 mm com reforços e furos para chumbamento
ao piso, com dimensões mínimas de 550mm de lagura e 454mm de profundidade e abertura
central para subida de cabos;
Moldura superior com espessura mínima de 1,5 mm, para passagem dos cabos, com
dimensões, mínimas de 600mm de profundidade e 93mm de altura, com curvatura para
descida de cordões ópticos;
Estrutura e colunas verticais em aço soldado e eletrozincado, com espessura mínima de
1,5 mm. Perfis 19” (dezenove polegadas) em aço eletrozincado, perfurados, com furação
intermediária de ½ U, com identificação dos Us através de adesivos numerados.
Capacidade de montagem de, no mínimo, 500Kg. O Acabamento de toda a estrutura e dos
fechamentos (tampas) em preto texturizado (eletrostática, pó);
Compatível com a norma EIA TIA 942 para data centers. As dimensões devem
obedecer às normas IEC 297-3 e EIA 310-D para equipamentos padrão 19”;
Deverá ser acompanhado (aclopado) de 4 guias verticais (2 frontais e 2 traseiras
ligadas entre si) com portas e dobradiças em ambos os lados, com dimensões,
mínimas, de 170mm de largura x 300mm profundidade. Os Fingers deverão
confeccionados em ABS na cor preta para condução horizontal dos cabos
com saída a cada 1U com superfície em contato com os cabos
arredondada para evitar estrangulamento dos mesmos. Deverá apresentar repuxos nas
paredes para amarração de cabos com velcro e alças laterais para facilitar o
transporte. Portas com dobradiças que permitem saque rápido das mesmas e sua
inversão do sentido de abertura. Os Fingers plásticos com saída de cabos a
cada 1U para distribuição horizontal dos patch cords (48 cabos Cat. 6A por rasgo);
Devem incluir os seguintes acessórios:
Kit de montagem para perfil de aço M5. Kit composto de 200 (duzentos) Kits de montagem
com rosca M5 para instalação em perfil de aço perfurado, contendo: 01 (uma) Porca-gaiola
M5, 01 (um) Parafuso tipo Philips M5x13mm e 01 (uma) Arruela lisa compatível com
parafuso M5. 02 Calha de tomadas em aço na cor preta com 8 tomadas padrão NBR
14136:2002 Versão Corrigida:2007 , 250 VAC, 20 A, com cabo flexível PP 3 x 2,5 mm² de
2 m de comprimento, com plug padrão NBR 14136 e com saída lateral ao corpo da calha.
Acompanhar 05 rolos de velcro 2cm de largura por 3 metros de comprimento na cor preta.
Do tempo de garantia para o equipamento: A garantia dos equipamentos deverá ser de, no
mínimo, 12 meses, a partir do aceite formal do equipamento.
Quantidade: 02 unidades;
Fabricante: TOP Solution, Multiway ou equivalente técnico.
RACK FECHADO PARA SERVIDOR: 01 Rack 19” (dezenove polegadas) em aço

eletrozincado com 44U de altura interna útil compatível com o Padrão EIA-310 com pintura
epóxi-pó texturizada de alta resistência a riscos e a corrosão na cor predominante preto
21
novo e sem uso anterior. O modelo ofertado deverá estar em linha de produção, sem
previsão de end of life ou end of support life, na data de entrega da proposta.
Deverá possuir estrutura básica em monobloco, composta de bases inferior e superior,
colunas verticais em aço soltado e eletrozincado com espessura mínima de 1,5mm (um
vírgula cinco milímetros) com pintura epóxi-pó texturizada de alta resistência a riscos e a
corrosão na cor predominante preto;
Possuir altura externa de, no mínimo, 2080mm (dois mil e oitenta milímetros) e máxima de
2300mm (dois mil e trezentos milímetros) ;
Possuir profundidade externa de, no mínimo, 1310mm (um mil trezentos e dez milímetros);
Possuir profundidade útil de, no mínimo, 1200mm (um mil duzentos milímetros);
Possuir largura útil de 482mm (quatrocentos e oitenta e dois milímetros);
Possuir altura útil de, no mínimo, 1955mm (um mil novecentos e cinquenta e cinco
milímetros);
Deverá possuir perfis 19” (dezenove polegadas) em aço eletrozincado, perfurados,
reguláveis na profundidade com pintura texturizada de alta resistência a riscos e a corrosão
na cor predominante preto;
Apresentar longarinas de sustentação lateral perfuradas com pintura epóxi-pó texturizada
de alta resistência a riscos e a corrosão na cor predominante preto;
Porta frontal em aço com espessura mínima de 1,0mm (um milímetro) com pintura epóxi-
pó texturizada de alta resistência a riscos e a corrosão na cor predominante preto,
totalmente aletada ou com perfurações de diâmetro entre 2mm (dois milímetros), e 3mm
(três milímetros), para ventilação natural e fecho escamoteável com chave;
Porta traseira em aço bipartida com espessura mínima de 1,0mm (um milímetro) com
pintura epóxi-pó texturizada de alta resistência a riscos e a corrosão na cor predominante
preto, totalmente aletada ou com perfurações de diâmetro entre 2mm (dois milímetros), e
3mm (três milímetros), para ventilação natural e fecho escamoteável sem chave;
Possuir tampas laterais removíveis em aço de, no mínimo, 1,0mm (um milímetro), com
preto aletada para ventilação natural, com fecho rápido;
Deverá apresentar tampa superior em aço de, no mínimo, 1,0mm (um milímetro), com
preto compatível com o kit de ventilação forçada para, no mínimo, 04 (quatro) exaustores
de ar;
Possuir 02 kit de ventilação forçada com 04 (quatro) exaustores de ar redundantes (2 à 2)
para ventilação interna do rack, instalado sob o teto do Rack. O kit de ventilação forçada
deverá trabalhar com alimentação elétrica 110/220Vac 60 hz com seleção automática ou
manual de tensão e interruptor de liga/desliga;
Base soleira fixa com capacidade, mínima, para 400kg (quatrocentos quilogramas) com
possibilidade de entrada de cabos;
Deverá possuir 03 (três) bandejas de fixação interna construída em aço, com no mínimo,
950mm (novecentos e cinquenta milímetros) de profundidade, com capacidade para 50kg
(cinquenta quilogramas), estampas de ventilação para circulação de ar interno do Rack,
preto, 4 pontos fixação por meio de parafusos;
Deverá possuir 01 (um) bandeja extraível interna construída em aço, com no mínimo,
600mm (seiscentos milímetros) de profundidade, com capacidade para 50kg (cinquenta
quilogramas), pintura epóxi-pó texturizada de alta resistência a riscos e a corrosão na cor
predominante preto, 4 pontos fixação por meio de parafusos;
Possuir 04 (quatro) calhas com, no mínimo, 12 de tomadas padrão 2 (dois) pinos mais um
terra (2P+T) 250V, 20A, bivolt, universal, cabo de alimentação padrão NBR 14136:2002
22
Versão Corrigida:2007 , 250 VAC, 20 A, com cabo flexível PP 3 x 2,5 mm² de 2 m de
comprimento, com plug padrão NBR 14136, fixada por meio de parafusos;
Deverá possuir organizadores verticais instalados na parte traseira interna, de cada lado do
Rack, com dimensões de, no mínimo, 50 x 50mm (cinquenta por cinquenta milímetros) ou
quando de forma circular, com diâmetro de, no mínimo, 50mm (cinquenta milímetros). No
caso de passa cabos deverão ser, no mínimo, 6 (seis) peças de cada lado do Rack
totalizando 12 (doze) peças. Todos os organizadores deverão ser confeccionados em aço
eletrozincado, perfurados, com pintura texturizada de alta resistência a riscos e a corrosão
na cor predominante preto;
Deverá acompanhar o Rack, no mínimo, 200 (duzentos) Kits de montagem com rosca M5
para instalação em perfil de aço perfurado, contendo: 01 (uma) Porca-gaiola M5, 01 (um)
Parafuso tipo Philips M5x13mm e 01 (uma) Arruela lisa compatível com parafuso M5;
O Rack deverá ser acompanhado de:
Deverá acompanhar 01 (um) Switche de Console (Chaveador KVM) de 16 (dezesseis)
portas, padrão Rack 19” (dezenove polegadas) com as seguintes características:
Possuir portas de console que suportam ambas as interfaces USB e PS/2;
Suportar resolução de vídeo de, no mínimo, 1.920 x 1.440 (hum mil novecentos e vinte por
hum mil quatrocentos e quarenta) pixels ou superior;
Possuir suporte Plug & Play e Hot Pluggable;
Apresentar suporte a Intellimouses, mouses ópticos e outros;
Deverá possibilitar seleção de PC via push button e operação Hot-Key;
Possuir Menu OSD (On Screen Display) Frontal para fácil gerenciamento;
Apresentar estado do teclado de salvo e restaurado;
Possuir modo Auto-Scan Mode para monitoração de PCs;
Apresentar compatibilidade com padrão USB 1.1 ou superior;
Possuir Leds indicadores frontais para identificação e monitoração do status das portas;
Apresentar altura de 1U e kit de montagem para instalação em Rack de 19” (dezenove
polegadas);
Deverá trabalhar com alimentação elétrica 110/220Vac 60 hz com seleção automática ou
manual de tensão e interruptor de liga/desliga, acompanhado de cabo de alimentação;
Deverá apresentar suporte aos Sistemas Operacionais Windows 2000 Server, Windows
2003 Server, Windows Server 2008, Windows Server 2008 R2, Windows Server 2012,
Windows Server 2012 R2 e Red Hat Enterprise Linux 6;
Deverá possuir 16 (dezesseis) portas VGA (HDB 15 pinos fêmea) para conexão com os
PCs;
Possuir 01 (um) conjunto de portas para conexão de Console, sendo composta de:
01 porta VGA (HDB 15 pinos) para vídeo;
01 porta USB (tipo A - fêmea) para teclado alfanumérico;
01 porta Mini Din PS2 (fêmea) para teclado alfanumérico;
01 porta USB (tipo A - fêmea) para mouse;
01 porta Mini Din PS2 (fêmea) para mouse;
O Switche de Console (Chaveador KVM) deverá vir acompanhado de 16 (dezesseis) cabos
para conexão à PC’s com as seguintes especificações:
Cabos com conectores VGA HDD 15 pinos (macho) e conectores USB Tipo A (macho),
com comprimento de 3 (três) metros totalmente compatível com o Switche de Console
(Chaveador KVM) ofertado;
Deverá acompanhar manual de instalação e operação compatível com o Switche de
Console (Chaveador KVM) ofertado;
Acompanhar 05 rolos de velcro 2cm de largura por 3 metros de comprimento na cor preta;
mínimo, 12 meses, a partir do aceite formal do equipamento;
23
Quantidade; 01 unidade;
RACK DE PAREDE FECHADO: 01 Rack de parede fechado 19 polegadas com, no mínimo,

24U de altura (1.225mm) novo e sem uso anterior. O modelo ofertado deverá estar em linha
de produção, sem previsão de end of life ou end of support life, na data de entrega da
proposta;
Estrutura básica de aço em toda a construção e eletrozincado, com espessura mínima de
1,0 mm, com reforços e furos para instalação na parede, com dimensões mínimas de
1.225mm de altura externa, 600 de largura externa e, no mínimo, 550mm de profundidade
e abertura central na parte superior e inferior para passagem de cabos;
Porta frontal de vidro temperado de 4mm com dobradiças e fechadura;
Perfis verticais de 19” ajustáveis e longarinas de montagem em chapa de aço;
Tampa superior preparada para receber a instalação de, no mínimo, dois ventiladores;
Portas laterais removíveis com fechadura;
Carga admissível de, no mínimo, 400 kg distribuídos;
Cor: preto
Cada Rack devem incluir os seguintes acessórios:
Kit de montagem para perfil de aço M5. Kit composto de 200 (cem) Kits de montagem com
rosca M5 para instalação em perfil de aço perfurado, contendo: 01 (uma) Porca-gaiola M5,
01 (um) Parafuso tipo Philips M5x13mm e 01 (uma) Arruela lisa compatível com parafuso
M5. 01 Calha de tomadas em aço na cor preta com 8 tomadas padrão NBR 14136:2002
Versão Corrigida:2007 , 250 VAC, 20 A, com cabo flexível PP 3 x 2,5 mm² de 2 m de
comprimento, com plug padrão NBR 14136 e com saída lateral ao corpo da calha.
Acompanhar 03 rolos de velcro 2cm de largura por 3 metros de comprimento na cor preta.
mínimo, 12 meses, a partir do aceite formal do equipamento.
NO-BREAK DE 1500VA: No-BREAK de 1500VA para alimentação dos equipamentos

ativos instalados nos RACKs: 01, 02 e 03 e um de reserva. Com as seguintes
características:
Saída:
Capacidade de Potência de Saída: 1050 Watts / 1500 VA;
Potência Máxima Configuráve: l1050 Watts / 1500 VA;
Tensão nominal de saída: 115V;
Topologia: Line interactive;
Tipo de Forma de Onda: Onda senoidal;
Conexões de Saída: Seis (6) NBR 14136;
Entrada:
Tensão nominal de entrada: 115V, 220V;
Frequência de entrada: 60 Hz;
Tipo de Conexão de Entrada: NBR 14136;
Baterias & Tempo de operação:
Tipo de bateria Bateria selada Chumbo-Acido livre de manutenção: a prova de vasamento;
Tempo de recarga típico: 10 hora(s);
24
Comunicação & Gerenciamento:
Alarme sonoro: Soar alarme quando na bateria;
Alarme distinto de pouca bateria;
Proteção contra surtos e filtragem:
Classe de surto de energia: 381 Joules;
Físico:
Dimensões máximas de altura: 370.00 mm;
Dimensões máximas de largura: 205.00 mm;
Dimensões máximas de profundidade: 450.00 mm;
Peso Líquido: 37.85 KG;
Peso para Transporte: 42.05 KG;
Altura para Transporte: 384.00 mm;
Largura para Transporte: 213.00 mm;
Largura (com embalagem): 481.00 mm;
Cor: Preto;
Ambiental:
Ambiente de Operação: 0 - 40 °C;
Umidade Relativa de Operação: 0 - 90%;
Garantia: Garantia Padrão: 2 anos para reparo ou substituição incluindo as baterias;
Modelo: SUA1500BI-BR SMART-UPS BR 1500VA ou equivalente técnico;
Marca: APC, CP eletrônica, SMS.
CABO ÓPTICO MONOMODO (SM): Cabo óptico monomodo (SM) com 6 fibras
monomodo, no mínimo, OM2, tipo Loose Buffer de 900 µm, totalmente dielétrico, de
9/125 micrômetros, para uso em dutos subterrâneos, núcleo totalmente seco com
proteção à penetração de umidade, revestimento primário das fibras em acrilato;
Capa externa em material termoplástico preferencialmente na cor preta, com
identificação do fabricante, tipo do cabo, data de fabricação e marcação métrica de
distância, resistente à umidade, ataque de fungos e roedores;
As fibras ópticas deverão ser agrupadas entre si de forma não aderente e protegidas
por um tubo de material termoplástico proporcionando proteção mecânica às fibras.
O interior do tubo deverá ser seco, livre de geleia, protegido por elementos
hidroexpansíveis para evitar a penetração de umidade. As fibras devem ter sua
identificação feita por meio de cores, sem repetição no mesmo tubete;
Elemento de material dieléctrico posicionado no centro do núcleo para prevenir os
esforços de contração do cabo. O membro central deverá ser empregado elemento
em FRP (Fiber Reinforced Plastic);
Com elemento de tração flexíveis constituído pó fibras sintéticas (sem elemento
rígido de tração);
Camada interna de material termoplástico aplicada por processo de extrusão;
A proteção contra roedores deverá ser aplicada sobre a capa interna deverá ser
constituída por uma camada de fibra de vidro com espessura de, no mínimo, 1,3
mm com a finalidade de proteger o cabo contra o ataque de roedores;
Conformidade com as Normas: ABNT NBR 14773 - Cabo óptico dielétrico
protegido contra o ataque de roedores para aplicação em linha de dutos; ITU-T
G.652 ITU-T G.651 e ANSI EIA/TIA- 568-C.3;
Temperatura de operação: -20 ºC a 65 ºC;
Quantidade: aproximadamente 2.400m;
25
Marca: Furakawa, AMP.
PIG-TAIL ÓPTICOS MONOMODO (EXTENSORES ÓPTICOS): Atender os requisitos

mínimos previstos na norma ANSI EIA/TIA- 568-C.3;
Demais Normas: IEEE 802.3 (Gigabit e 10 Gigabit Ethernet) e ANSI T11.2 (Fibre Channel);
Constituído por 2 fibras ópticas monomodo, no mínimo, OM2, 9/125 micrometros, de
construção “tight“, com revestimento primário em acrilato e revestimento secundário em
PVC, com diâmetro nominal de 0,9mm e adaptador óptico para atender um canal óptico;
Terminação com conectores LC-APC para instalação em DIO;
Uma das extremidades deve vir devidamente conectorizada e testada de fábrica;
Classe de flamabilidade: COG - Cabo Óptico Geral; LSZH - Low Smoke and Zero Halogen;
Quantidade de Ciclos de Inserção: maior que 500 inserções;
Deverão ser fornecidos com os adaptadores ópticos;
Marca: AMP.
PIG-TAIL ÓPTICOS MONOMODO (EXTENSORES ÓPTICOS): Atender os requisitos

mínimos previstos na norma ANSI EIA/TIA- 568-C.3;
Demais Normas: IEEE 802.3 (Gigabit e 10 Gigabit Ethernet) e ANSI T11.2 (Fibre Channel);
Terminação com conectores SC-APC para instalação em DIO;
Uma das extremidades deve vir devidamente conectorizada e testada de fábrica;
Classe de flamabilidade: COG - Cabo Óptico Geral; LSZH - Low Smoke and Zero Halogen;
Deverão ser fornecidos com os adaptadores ópticos;
PATCH ÓPTICOS MONOMODO: Atender os requisitos mínimos previstos na norma

ANSI EIA/TIA- 568-C.3;
Terminação com conectores LC-APC em ambas as extremidades;
Conectorizada e testada de fábrica;
Conformidade com as normas: ISSO 8877; ANSI/TIA-568-C.1; ANSI/TIA-568-C.3;
ANSI/ICEA S-83-596; ABNT NBR 14106; ISO/IEC 11.801 Ed.02; ABNT 14565;
Classe de flamabilidade da capa: COG - Cabo Óptico Geral; LSZH - Low Smoke and Zero
Halogen; IEC 60332-3 (Test on Electric Cables Under Fire Conditions); IEC 60754-2 (Acidity
of Smoke) e IEC 61034-2 (Measurement of smoke density of cables burning under defined
conditions);

26
Terminação com conectores SC-APC em ambas as extremidades;
conditions);

Terminação com conectores SC-APC / LC-APC;
conditions);
DISTRIBUIDOR INTERNO ÓPTICO - DIO: Dio para rack padrão 19”,

Tampa Frontal, fácil e rápido acesso aos conectores;
Painel de fixação dos conectores, Dupla-Face, para utilização de Conectores e Acopladores,
Adapter Plate ou Cassetes MPO;
Painel de fixação dos conectores recuado, eliminando os insertos cegos;
Gaveta deslizante com sistema de trilhos;
Possui acomodação própria para 2 bandejas de Emenda para até 48 fusões ópticas;
Capacidade para até 48 fibras com conectores LC ou MTRJ;
Capacidade para até 36 fibras com conectores SC ou ST;
Acomodar módulos Adapter Plate ou Cassete MPO, modelo ST, SC, LC ou MTRJ;
Permite dois acessos laterais e/ou 4 acessos traseiros;
Possibilita terminação direta ou fusão;
Manutenção sem necessidade de retirar do Rack;
Possibilita fixação do cabo e do elemento de tração;
Componente com 1U (44,45mm) de ocupação em Racks de 19” - Largura de 440mm
Cor Preta – Tintura Epoxi;
Fabricante: Furakawa, AMP.
27
CABO U/UTP Categoria 6: Cabo metálico U/UTP Categoria 6 para sistemas de
cabeamento estruturado para tráfego de voz, dados e imagens, segundo requisitos
da norma ANSI/TIA-568-C.2, ANSI/TIA-568-D.2, ISO/IEC 11801, UL 444, ABNT
NBR 14703 e ABNT NBR 14705, para cabeamento primário e secundário entre os
painéis de distribuição (Patch Panels) ou conectores nas áreas de trabalho, em
sistemas que requeiram grande margem de segurança sobre as especificações
normalizadas para garantia de suporte às aplicações futuras;
Cabo de par trançado, 23 AWG x 4 pares, composto por condutores de cobre sólido,
ripcord e capa externa em PVC não propagante a chama na cor vermelha;
Possuir certificado de performance elétrica (VERIFIED) pela ETL Verified , conforme
especificações da norma ANSI/TIA-568-C.2;
O cabo utilizado deverá possuir certificação ANATEL impressa na capa externa;
Possuir impresso na capa externa nome do fabricante, marca do produto tipo do
cabo;
Marcação seqüencial regressiva de , no mínimo, 300m a zero em metros (m);
Classe de flamabilidade igual a CM: norma UL 1581-Vertical tray Section 1160
(UL1685) e CMR: norma UL 1666 (Riser);
Certificação EU RoHS/ELV;
Quantidade: aproximadamente 25.000m;
Fabricante: Furukawa, AMP.
PATCH PANEL ANGULAR: Patch Panel Angular Categoria 6 utilizado em sistemas de

cabeamento estruturado para uso interno, para cabeamento horizontal ou secundário, em
salas de telecomunicações (cross-connect) montado com conectores M8V RJ-45 fêmea
(conexão traseira / 180º) para cabo tipo U/UTP Categoria 6 .
Compativel com a norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6.
Fornecer o Patch Panel carregado;
Deve apresentar uma capacidade de 24 portas com 01 unidade de rack (1U);
Painel frontal em aço com local para inserção de porta etiquetas de identificação em acrílico
para proteção;
Corpo do Patch Panel de ser fabricado em aço SAE1020;
Acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos na cor preta resistente e protegido
contra corrosão em conformidade com a norma ANSI/TIA-569;
Apresenta largura de 19”, conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310E;
Deve possuir identificação do fabricante no corpo do produto;
Deve possuir identificação dos conectores na parte frontal do Patch Panel (facilitando
manutenção e instalação);
Possuir local para aplicação de ícones de identificação (para codificação), conforme
requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-606-A;
Apresentar conformidade com a norma ANSI/TIA-569-C;
Possuir, no mínimo, certificações UL e ou ETL LISTED;
Fornecido de fábrica com ícones de identificação;
PATCH PANEL: Patch Panel Categoria 6 utilizado em sistemas de cabeamento

estruturado para uso interno, para cabeamento horizontal ou secundário, em salas de
28
telecomunicações (cross-connect) montado com conectores M8V RJ-45 fêmea (conexão
traseira / 45º) para cabo tipo U/UTP Categoria 6 .
Compativel com a norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6.
Fornecer o Patch Panel carregado;
Compatível com RJ-11;
Deve apresentar uma capacidade de 24 portas com 01 unidade de rack (1U);
Módulos de 6 portas;
Painel frontal em aço com local para inserção de porta etiquetas de identificação em acrílico
para proteção;
Corpo do Patch Panel de ser fabricado em aço SAE1020;
contra corrosão em conformidade com a norma ANSI/TIA-569;
Deve possuir identificação do fabricante no corpo do produto;
Deve possuir identificação dos conectores na parte frontal do Patch Panel (facilitando
manutenção e instalação);
Possuir local para aplicação de ícones de identificação (para codificação), conforme
requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-606-A;
Quantidade de Ciclos de Inserção 750 RJ45 e 200 RJ11 200 no bloco IDC;
Apresentar conformidade com as normas ANSI/TIA-569-C; ANSI/TIA-606 ANSI/TIA-
568.2-D; ISO/IEC 11801; EIA/ECA-310-E; EN 50173-1; NBR 14565; FCC 47 Part
68; TIA-968-A;
Possuir, no mínimo, certificações UL e ETL LISTED;
Fornecido de fábrica com ícones de identificação;
PATCH CORD: Patch cord para sistemas de cabeamento estruturado para tráfego de voz,
dados e imagens, segundo requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6.
Previstos para cabeamento horizontal ou secundário, uso interno, em ponto de acesso à
área de trabalho para interligação do hardware de comunicação do usuário às tomadas de
conexão da rede e também nas salas de telecomunicações, para manobras entre os painéis
de distribuição e os equipamentos ativos da rede;
Possui Certificação ETL Canal 4 Conexões; ETL Verified; ANATEL CM e CMR: 1276-
07-0256 (cabo U/UTP Cat.6 flexível),1278-07-0256 (cabo de manobra); ANATEL
LSZH: 2520-09-0256 (cabo U/UTP Cat.6 flexível); ANATEL 2521-09-0256 (cabo de
manobra); UL Listed E173971 (CM);
Deve ter certificação Anatel conforme regulamento da entidade: cordão de manobra;
Deve cumprir com os requisitos quanto à taxa máxima de compostos que não agridam ao
meio ambiente conforme a norma RoHS;
Deverão ser montados e testados em fábrica, com garantia de performance;
Deve ser confeccionado em cabo par trançado, U/UTP Categoria 6 24 AWG x 4 pares,
composto por condutores de cobre flexível, multifilar, isolamento em poliolefina;
Devem ser conectorizados à RJ-45 macho Categoria 6 nas duas extremidades com 8 vias
em bronze fosforoso com 50µin (1,27µm) de ouro e 100µin (2,54µm) de níquel;
Os conectores RJ-45 devem atender às especificações contidas na norma ANSI/TIA/EIA-
568-C.2 Categoria 6;
Possuir classe de flamabilidade, no mínimo, igual a CM impressa na capa;
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Deve possuir capa protetora (boot) do mesmo dimensional do RJ-45 plug e proteção à
lingüeta de travamento. Esta capa protetora deve ajudar a evitar a curvatura excessiva do
cabo em movimentos na conexão bem como proteger o pino de destravamento dos
conectores contra enroscamentos e quebras;
Compatível com as normas ANSI/TIA/EIA-568-C.2 Categoria 6; ISO/IEC 11801; EN
50173-1; IEC 60603-7; FCC parte 68; NBR 14565; NMX-I-248-NYCE-2008;
ANSI/TIA-606-C;
Suporte a POE 802.3af e 802.3at;
O fabricante deverá oferecer uma garantia do produto, no mínimo, por 25 (vinte e cinco)
anos contra defeito de fabricação.
Quantidade total de 350 Patch cord, assim distribuídos:
• Comprimento de 2,5m:
o Na cor azul: 110 unidades - COMVEST;
o Na cor vermelho: 50 unidades - DERI;
o Na cor branco ou cinza: 150 unidades;
o Na cor azul: 10 unidades;
o
o Na cor azul: 10 unidades;
CONECTOR M8V RJ45 FÊMEA CATEGORIA 6: Conector utilizado em sistemas

de cabeamento estruturado para tráfego de voz, dados e imagens, segundo
requisitos da norma ANSI/TIA-568-D.2 Categoria 6, para cabeamento horizontal ou
secundário, uso interno, em ponto de acesso na área de trabalho para tomadas de
serviços em sistemas estruturados de cabeamento e em sistemas que requeiram
grande margem de segurança sobre as especificações normalizadas para garantia
de suporte às aplicações futuras;
Deve possuir certificação UL Listed ou ETL Verified;
Com corpo em termoplástico de alto impacto não propagante a chama;
Deve possuir protetores 110 IDC traseiros para as conexões e tampa de proteção
frontal (dust cover) removível e articulada com local para inserção na cor branca,
(na própria tampa), do ícone de identificação;
Os contatos do jack modular são banhados com um mínimo de 50 micropolegadas
de ouro na área do contato e um um banho-baixo mínimo de 100 micropolegadas
de níquel. Deve ser compatível para as terminações T568A e T568B;
Possuir terminação do tipo 110 IDC (conexão lateral / 180º) estanhados para a
proteção contra oxidação e permitir inserção de condutores de 22 AWG a 26 AWG;
Deve possibilitar a crimpagem dos 8 condutores ao mesmo tempo proporcionando
deste modo uma conectorização homogênea.
Deve suportar ciclos de inserção, na parte frontal, igual ou superior a 750
(setecentas e cinqüenta) vezes com conectores RJ-45 e 200 inserções com RJ11;
Deve suportar ciclos de inserção, igual ou superior a 200 (duzentas) vezes com
terminações 110 IDC;
Deverá operar em temperatura de –40° à 70°C;
30
Deve cumprir com os requisitos quanto a taxa máxima de compostos que não
agridam ao meio ambiente conforme a diretiva RoHS.
Deve atender as normas ANSI/TIA-568-D.2 ISO/IEC 11801 EN 50173-1 IEC 60603-
7 FCC parte 68 NBR 14565 IEEE 802.3bt (PoE++);
Fabricante: Furukawa, AMP.
GUIA DE CABO: horizontal, 1U de altura de alta densidade;

O Corpo da guia de cabos deve ser fabricado em plástico ABS de alto impacto;
Acabamento em plástico texturizado Preto;
Apresenta largura de 19”, conforme requisitos da norma ANSI/TIA/EIA-310E e Altura
de, no mínimo, 22mm e profundidade de, no mínimo, 160mm e largura de, no
mínimo, 482mm;
Suportar a passagem de, no mínimo, 48 cabos U/UTP CAT.6;
Possuir tampa tipo basculante nos dois sentidos;
Quantidades: 06 unidades;
Fabricante: Furukawa.
TAMPA CEGA: 1 U de altura.

O Corpo da tampa cega deve ser fabricado em aço;
Acabamento em pintura epóxi de alta resistência a riscos na cor preta resistente e
protegido contra corrosão, para as condições especificadas de uso em ambientes
internos (ANSI/TIA-569);
Fabricante: Furukawa.
TAMPA CEGA DE FECHAMENTO EM ÂNGULO: 1 U de altura.

O Corpo da tampa cega de fechamento em ângulo deve ser fabricado em aço SAE1020;
Utilizada em conjunto do pacth panels em ângulo para proteger os cabos conectorizados
nos patch panels em ângulo. São utilizadas em duplas, uma na parte superior e a outra na
parte inferior dos pacth panels em ângulo;
contra corrosão e riscos para as condições especificadas de uso em ambientes
internos (ANSI/TIA-569);
TAMPA CEGA EM ÂNGULO: 1 U de altura.

O Corpo da tampa cega de fechamento em ângulo deve ser fabricado em aço SAE1020;
Utilizada entre os patch panels em ângulo; Acabamento em pintura epóxi de alta resistência
a riscos na cor preta resistente e protegido contra corrosão e riscos para as condições
especificadas de uso em ambientes internos (ANSI/TIA-569);
31
6.2 Ativos de Rede
SWITCH: Fornecer 04 switch modelo N3048ET-ON L3, Stacking com as seguintes

características:
Interfaces: 48 10/100/1000BASE-T com capacidade de auto detecção de velocidade –
“autosensing” 2 portas 10/100/1000BASE-T/SFP, 02 portas GbE combo;
Compartimento para fonte redundante;
Console com porta RJ-45;
Portas Stacking: 02;
Capacidade da malha do switch (full-duplex): 260 Gbit/s
Taxa de encaminhamento: 193 Mpps
Memória da CPU: 2 GB
Memória Flash: 1 GB
Memória de buffer do pacote: 4 MB
Fonte de alimentação para trabalhar com tensões no intervalo de 100 Volts a 147 Volts e
de 200 a 240 Volts com frequência de 60Hz;
Potência, no mínimo, 200 watts;
Dimensões (Largura, Profundidade, Altura) 434 x 407 x 43,5mm;
Plenamente compatível com IPv4 e IPv6;
Suportar, no mínimo, 8 unidades por Stack;
Tabela de MAC Address de, no mínimo,32K;
Compatível com 802.3x Flow Control;
Suportar rotas estaticas: 1,024 (IPv4)/1,024 (IPv6)
Suportar rotas dinamicas: 8,160 (IPv4)/4,096 (IPv6)
Suportar Forwarding rate: 193Mpps
Suportar Link aggregation: 128 LAG groups, 144 dynamic ports per stack, 8 member ports
per LAG
Suportar Priority queues per port: 8
Suportar Line-rate Layer 2 switching: All (non-blocking)
Suportar Line-rate Layer 3 routing: All (non-blocking)
Suportar OSPF routing interfaces: 8,160
Suportar RIP routing interfaces: 512
SuportarECMP next hops per route: 4
Suportar ECMP groups: 64
Suportar VLAN routing interfaces: 128
SuportarVLANs supported: 4,094
Suportar Protocol-based VLANs
Capacidade de Multicast forwarding entries: 1,536 (IPv4), 512 (IPv6)
Entradas ARP: 6,144
Entradas NDP: 400
Suportar Access control lists (ACL)
Suportar MAC and IP-based ACLs
Suportar Time-controlled ACLs
Suportar, no mínimo, ACLs: 100
Suportar, no mínimo, ACL rules system-wide: 4,096
Suportar, no mínimo, rules per ACL: 1,023
Suportar, no mínimo, ACL rules per interface (IPv4): 3,072 (ingress), 1,024 (egress)
Suportar, no mínimo, ACL rules per interface (IPv6): 1,021 (ingress), 512 (egress)
Suportar, no mínimo, VLAN interfaces with ACLs applied: 24
32
Compatibilidade, no mínimo, com os seguintes padrões IEEE:
802.1AB LLDP
802.1D Bridging, Spanning Tree
802.1p Ethernet Priority (User Provisioning and Mapping)
802.1Q VLAN Tagging, Double VLAN Tagging, GVRP
802.1S Multiple Spanning Tree (MSTP)
802.1v Protocol-based VLANs
802.1W Rapid Spanning Tree (RSTP)
Dell RSTP-Per VLAN (compatible with Cisco’s RPVST+)
Dell Spanning tree optional features: STP root guard, BPDU guard, BPDU filtering
802.1X Network Access Control, Auto VLAN
802.2 Logical Link Control
802.3 10BASE-T
802.3ab Gigabit Ethernet (1000BASE-T)
802.3ac Frame Extensions for VLAN Tagging
802.3ad Link Aggregation with LACP
802.3ae 10 Gigabit Ethernet (10GBASE-X)
802.3at PoE+ (N3024P, N3024EP-ON, N3048EP-ON and N3048P)
802.3AX LAG Load Balancing
802.3az Energy Efficient Ethernet (EEE)
802.3u Fast Ethernet (100BASE-TX) on management ports
802.3x Flow Control
802.3z Gigabit Ethernet (1000BASE-X)
ANSI LLDP-MED (TIA-1057)
MTU 9,216 bytes
Compatibilidade, no mínimo, com as seguintes RFC:
Funcionalidades Layer 3:
1058 RIPv1
2453 RIPv2
1724 RIPv2 MIB Extension
2740 OSPFv3
1765 OSPF DB overflow
2787 VRRP MIB
1850 OSPF MIB
3101 NSSA
2082 RIP-2 MD5 Auth
3137 OSPF Stub Router Advert
2328 OSPFv2
3623 Graceful Restart
2338 VRRP
3768 VRRP
2370 Opaque LSA Option
4271 BGP
Funcionalidades Multicast:
1112 IGMPv1
3810 MLDv2
2236 IGMPv2
3973 PIM-DM
2365 Admin scoped IP Mcast
4541 IGMP v1/v2/v3
Snooping and Querier
33
2710 MLDv1
2932 IPv4 MIB
4601 PIM-SM
2933 IGMP MIB
5060 PIM MIB
3376 IGMPv3
Draft-ietf-pim-sm-bsr-05
Draft-ietf-idmr-dvmrp-v3-10 DVMRP
Draft-ietf-magma-igmp-proxy-06.txt IGMP/MLD Proxying
Draft-ietf-magma-igmpv3-and-routing-05.txt
draft-ietf-idmr-dvmrp-mib-11
draft-ietf-magma-mgmd-mib-05
draft-ietf-pim-bsr-mib-06
IEEE 802.1ag draft 8.1 – Connectivity Fault Management (CFM)
IEEE 802.1p GMRP Dynamic L2 Multicast Registration
Demais Compatibilidades e Funcionalidades:

1155 SMIv1
1157 SNMPv1
1212 Concise MIB
Definitions
1213 MIB-II
1215 SNMP Traps
1286 Bridge MIB
1442 SMIv2
1451 Manager-toManager MIB
1492 TACACS+
1493 Managed objects for Bridges MIB
1573 Evolution of Interfaces
1612 DNS Resolver MIB Extensions
1643 Ethernet-like MIB
1757 RMON MIB
1867 HTML/2.0 Forms with file upload extensions
1901 Community-based SNMPv2
1907 SNMPv2 MIB
1908 Coexistence between SNMPv1/v2
2011 IP MIB
2012 TCP MIB
2013 UDP MIB
2068 HTTP/1.1
2096 IP Forwarding Table MIB
2233 Interfaces Group using SMIv2
2246 TLS v1
2271 SNMP Framework MIB
2295 Transport Content Negotiation
2296 Remote Variant Selection
2346 AES Ciphersuites for TLS
2576 Coexistence between SNMPv1/v2/v3
2578 SMIv2
2579 Textual Conventions for SMIv2
2580 Conformance Statements for SMIv2
34
2613 RMON MIB
2618 RADIUS Authentication MIB
2620 RADIUS Accounting MIB
2665 Ethernet-like Interfaces MIB
2666 Identification of Ethernet chipsets
2674 Extended Bridge MIB
2737 ENTITY MIB
2818 HTTP over TLS
2819 RMON MIB (groups 1, 2, 3, 9)
2856 Text Conv. For High Capacity Data Types
2863 Interfaces MIB
2865 RADIUS
2866 RADIUS Accounting
2868 RADIUS Attributes for Tunnel Prot.
2869 RADIUS Extensions
3410 Internet Standard Mgmt. Framework
3411 SNMP Management Framework
3412 Message Processing and Dispatching
3413 SNMP Applications
3414 User-based security model
3415 View-based control model
3416 SNMPv2
3417 Transport Mappings
3418 SNMP MIB
3577 RMON MIB
3580 802.1X with RADIUS
3737 Registry of RMON MIB
4086 Randomness Requirements
4113 UDP MIB
4251 SSHv2 Protocol
4252 SSHv2 Authentication
4253 SSHv2 Transport
4254 SSHv2 Connection Protocol
4419 SSHv2 Transport Layer Protocol
4521 LDAP Extensions
4716 SECSH Public Key
File Format
6101 SSL
6398 IP Router Alert
SWITCH: Fornecer 04 switch modelo N3024ET-ON L3, Stacking com as seguintes

características:
Interfaces: 24 10/100/1000BASE-T com capacidade de auto detecção de velocidade –
“autosensing” 2 portas 10/100/1000BASE-T/SFP, 02 portas GbE combo;
Compartimento para fonte redundante;
Console com porta RJ-45;
Portas Stacking: 02;
Capacidade da malha do switch (full-duplex): 212 Gbit/s
Taxa de encaminhamento: 158 Mpps
Memória da CPU: 2 GB
35
Memória Flash: 1 GB
Memória de buffer do pacote: 4 MB
Fonte de alimentação para trabalhar com tensões no intervalo de 100 Volts a 147 Volts e
de 200 a 240 Volts com frequência de 60Hz;
Potência, no mínimo, 200 watts;
Dimensões (Largura, Profundidade, Altura) 434 x 407 x 43,5mm;
Plenamente compatível com IPv4 e IPv6;
Suportar, no mínimo, 8 unidades por Stack;
Tabela de MAC Address de, no mínimo,32K;
Compatível com 802.3x Flow Control;
Suportar rotas estaticas: 1,024 (IPv4)/1,024 (IPv6)
Suportar rotas dinamicas: 8,160 (IPv4)/4,096 (IPv6)
Suportar Forwarding rate: 193Mpps
Suportar Link aggregation: 128 LAG groups, 144 dynamic ports per stack, 8 member ports
per LAG
Suportar Priority queues per port: 8
Suportar Line-rate Layer 2 switching: All (non-blocking)
Suportar Line-rate Layer 3 routing: All (non-blocking)
Suportar OSPF routing interfaces: 8,160
Suportar RIP routing interfaces: 512
SuportarECMP next hops per route: 4
Suportar ECMP groups: 64
Suportar VLAN routing interfaces: 128
SuportarVLANs supported: 4,094
Suportar Protocol-based VLANs
Capacidade de Multicast forwarding entries: 1,536 (IPv4), 512 (IPv6)
Entradas ARP: 6,144
Entradas NDP: 400
Suportar Access control lists (ACL)
Suportar MAC and IP-based ACLs
Suportar Time-controlled ACLs
Suportar, no mínimo, ACLs: 100
Suportar, no mínimo, ACL rules system-wide: 4,096
Suportar, no mínimo, rules per ACL: 1,023
Suportar, no mínimo, ACL rules per interface (IPv4): 3,072 (ingress), 1,024 (egress)
Suportar, no mínimo, ACL rules per interface (IPv6): 1,021 (ingress), 512 (egress)
Suportar, no mínimo, VLAN interfaces with ACLs applied: 24
Compatibilidade, no mínimo, com os seguintes padrões IEEE:
802.1AB LLDP
802.1D Bridging, Spanning Tree
802.1p Ethernet Priority (User Provisioning and Mapping)
802.1Q VLAN Tagging, Double VLAN Tagging, GVRP
802.1S Multiple Spanning Tree (MSTP)
802.1v Protocol-based VLANs
802.1W Rapid Spanning Tree (RSTP)
Dell RSTP-Per VLAN (compatible with Cisco’s RPVST+)
Dell Spanning tree optional features: STP root guard, BPDU guard, BPDU filtering
802.1X Network Access Control, Auto VLAN
802.2 Logical Link Control
802.3 10BASE-T
802.3ab Gigabit Ethernet (1000BASE-T)
36
802.3ac Frame Extensions for VLAN Tagging
802.3ad Link Aggregation with LACP
802.3ae 10 Gigabit Ethernet (10GBASE-X)
802.3at PoE+ (N3024P, N3024EP-ON, N3048EP-ON and N3048P)
802.3AX LAG Load Balancing
802.3az Energy Efficient Ethernet (EEE)
802.3u Fast Ethernet (100BASE-TX) on management ports
802.3x Flow Control
802.3z Gigabit Ethernet (1000BASE-X)
ANSI LLDP-MED (TIA-1057)
MTU 9,216 bytes
Compatibilidade, no mínimo, com as seguintes RFC:
Funcionalidades Layer 3:
1058 RIPv1
2453 RIPv2
1724 RIPv2 MIB Extension
2740 OSPFv3
1765 OSPF DB overflow
2787 VRRP MIB
1850 OSPF MIB
3101 NSSA
2082 RIP-2 MD5 Auth
3137 OSPF Stub Router Advert
2328 OSPFv2
3623 Graceful Restart
2338 VRRP
3768 VRRP
2370 Opaque LSA Option
4271 BGP
Funcionalidades Multicast:
1112 IGMPv1
3810 MLDv2
2236 IGMPv2
3973 PIM-DM
2365 Admin scoped IP Mcast
4541 IGMP v1/v2/v3
Snooping and Querier
2710 MLDv1
2932 IPv4 MIB
4601 PIM-SM
2933 IGMP MIB
5060 PIM MIB
3376 IGMPv3
Draft-ietf-pim-sm-bsr-05
Draft-ietf-idmr-dvmrp-v3-10 DVMRP
Draft-ietf-magma-igmp-proxy-06.txt IGMP/MLD Proxying
Draft-ietf-magma-igmpv3-and-routing-05.txt
draft-ietf-idmr-dvmrp-mib-11
draft-ietf-magma-mgmd-mib-05
draft-ietf-pim-bsr-mib-06
IEEE 802.1ag draft 8.1 – Connectivity Fault Management (CFM)
37
IEEE 802.1p GMRP Dynamic L2 Multicast Registration
Demais Compatibilidades e Funcionalidades:

1155 SMIv1
1157 SNMPv1
1212 Concise MIB
Definitions
1213 MIB-II
1215 SNMP Traps
1286 Bridge MIB
1442 SMIv2
1451 Manager-toManager MIB
1492 TACACS+
1493 Managed objects for Bridges MIB
1573 Evolution of Interfaces
1612 DNS Resolver MIB Extensions
1643 Ethernet-like MIB
1757 RMON MIB
1867 HTML/2.0 Forms with file upload extensions
1901 Community-based SNMPv2
1907 SNMPv2 MIB
1908 Coexistence between SNMPv1/v2
2011 IP MIB
2012 TCP MIB
2013 UDP MIB
2068 HTTP/1.1
2096 IP Forwarding Table MIB
2233 Interfaces Group using SMIv2
2246 TLS v1
2271 SNMP Framework MIB
2295 Transport Content Negotiation
2296 Remote Variant Selection
2346 AES Ciphersuites for TLS
2576 Coexistence between SNMPv1/v2/v3
2578 SMIv2
2579 Textual Conventions for SMIv2
2580 Conformance Statements for SMIv2
2613 RMON MIB
2618 RADIUS Authentication MIB
2620 RADIUS Accounting MIB
2665 Ethernet-like Interfaces MIB
2666 Identification of Ethernet chipsets
2674 Extended Bridge MIB
2737 ENTITY MIB
2818 HTTP over TLS
2819 RMON MIB (groups 1, 2, 3, 9)
2856 Text Conv. For High Capacity Data Types
2863 Interfaces MIB
2865 RADIUS
2866 RADIUS Accounting
2868 RADIUS Attributes for Tunnel Prot.
38
2869 RADIUS Extensions
3410 Internet Standard Mgmt. Framework
3411 SNMP Management Framework
3412 Message Processing and Dispatching
3413 SNMP Applications
3414 User-based security model
3415 View-based control model
3416 SNMPv2
3417 Transport Mappings
3418 SNMP MIB
3577 RMON MIB
3580 802.1X with RADIUS
3737 Registry of RMON MIB
4086 Randomness Requirements
4113 UDP MIB
4251 SSHv2 Protocol
4252 SSHv2 Authentication
4253 SSHv2 Transport
4254 SSHv2 Connection Protocol
4419 SSHv2 Transport Layer Protocol
4521 LDAP Extensions
4716 SECSH Public Key
File Format
6101 SSL
6398 IP Router Alert
CARTÃO MINI-GBIC DELL: Fornecer 07 cartões mini-GBIC marca Dell Modelo: Dell
Networking Transceptor, SFP 1000BASE-LX, 1310nm Comprimento de onda, 10km Reach-
Kit, Manufacturer Part# : VYW04 e Dell Part# : 407-BBOO. Conector tipo LC, operar em Full
duplex, suporte a 802.3x flow control, suportar fibra óptica tipo: 9um mono-modo,
capacidade de 10 km. Wavelenght: 1310 nm. Deverá ser plenamente compatível com as
Swith’s Dell modelo N3048ET-ON e N3024ET-ON.
CABO STACKING DELL: Fornecer 03 cabos para stacking 10 GbE marca Dell
plenamente compatível com as Swith’s Dell modelo N3048ET-ON e N3024ET-ON.
CARTÃO MINI-GBIC 3COM: Fornecer 01 cartão mini-GBIC marca 3Com modelo

3CSFP92 SFP (Small Form-factor Plug-in) 1000BASE-LX SFP, conector tipo LC,
plenamente compatível com a Swith marca 3Com modelo 3CRS48G-24S-91.
7 Projeto Final ( as built )
Ao final da obra, a CONTRATADA deverá apresentar o projeto final as built e sua

elaboração deverá obedecer ao seguinte critério:
39
Desenhos, plantas e croquis, descrevendo a estrutura de calhas utilizada na
execução dos serviços, bem como o encaminhamento e terminação dos cabos,
devendo contemplar atualizações decorrentes de quaisquer modificações
realizadas durante a execução.
Não será admitida nenhuma modificação nos desenhos originais dos projetos, bem
como nas suas Descriminações Técnicas.
Relatórios com o resultado dos testes de conformidade realizados no cabeamento

óptico e metálico em conformidade coma as normas mencionadas nesse
memorial.
Termos de Garantia dos produtos instalados, inclusive a Garantia Estendida do

Sistema de Cabeamento.
Tabelas “de/para” contendo o trajeto total de todos os canais instalados de voz e

dados.
Planilha eletrônica de Pontos de Cabeamento Estruturado com a correspondência

entre os pontos instalados nas áreas de trabalho e as portas do Patch Panels.
Relatório de rotas físicas para os lances instalados.
Plano de face dos bastidores.
Relatório de comprimento individual dos lances fixos instalados.
Relatório de localização das sobras dos cabos instalados.
Desta forma, o as built consistirá em expressar todas as modificações, acréscimos

ou reduções havidas durante a construção, cujos procedimentos tenham sido de
pleno acordo.
Ao final do serviço contratado, deverão ser entregues as plantas “as-built” , em

mídia eletrônica, no formato .dwg, e 01 cópia impressa em papel sulfite.
O projeto a ser executado deverá ter como base este Memorial Técnico Descritivo
e as normas anteriormente relacionadas.
8 Considerações Finais
40
A licitante vencedora deverá apresentar os documentos técnicos necessários
comprobatórios que os produtos ofertados/instalados atendem as normas e
categorias especificadas nesse memorial.
As informações sobre as rotas e distâncias presentes nas plantas poderão ser

confirmadas em vista técnica franquiada a critério dos concorrentes.
As proponentes poderão solicitar uma vista técnica franquiada ao local da obra,

com data/hora marcada acompanhada dos técnicos das áreas de TIC da
Contratante, quando será emitido um “certificado de visita técnica” a ser anexado
a proposta das empresas participantes;
A especialização da empresa deverá ser comprovada através de atestado de

capacidade técnica emitido por entidade de classe ou lista de clientes onde
executou serviços similares ao que está sendo contratado;
A garantia sobre os serviços deverá ser de no mínimo 36 meses;
Todos os materiais do cabeamento estruturado deverão ter garantia estendida de

25 anos fornecida pela fabricante dos materiais do cabeamento estruturado.
A licitante vencedora deverá apresentar os documentos técnicos necessários

comprobatórios que a mesma tem a capacidade de oferecer a garantia estendida
de 25 anos fornecida pela fabricante dos materiais do cabeamento estruturado.
Danos causados à CONTRATANTE, que sejam caracterizados em decorrência da

execução dos serviços desenvolvidos pela CONTRATADA, como rompimento de
cabos existentes, quebra de tampas de caixas de passagem, deverão ser
restabelecidos em sua forma original imediatamente;
Cabe a CONTRATADA o fornecimento de mão de obra qualificada, máquinas,

equipamentos e ferramentas bem como quaisquer outros materiais necessários à
execução dos serviços, levando em consideração normas e recomendações
técnicas;
O acompanhamento dos serviços da CONTRATADA se dará por técnicos

indicados pela CONTRATANTE;
Prazo para execução dos serviços é de 60 dias;
Cabe a CONTRATADA comunicar a CONTRATANTE quando de situações que

impeçam a execução dos serviços especificados, bem como apresentar
alternativas para o cumprimento das metas;
41
As empresas deverão atender as Cláusulas Especiais para Contratação de
Serviços de Engenharia da Coordenadoria de Infraestrutura da Prefeitura da
Unicamp, bem como atender as normativas de segurança do trabalho DSSO /
Prefeitura.
Casos omitidos neste Memorial Técnico Descritivo, mas que sejam necessários à
execução dos serviços deverão ser devidamente incorporados ao projeto.
42

Memorial Descritivo Predio Comvest-DERI v4

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ANEXO I

O presente Memorial Técnico Descritivo tem por objetivo definir os procedimentos

Todos os materiais do cabeamento estruturado deverão ser Categoria 6 e da

As obras serão executadas quando possível, em horário normal de expediente,

Toda a retirada de entulhos é de responsabilidade da CONTRATADA.

2.1 Circuitos de Distribuição

Os novos pontos indicados em planta deverão ser adicionados aos circuitos

A instalação dos novos circuitos deverá partir dos QD especificados em planta.

Os equipamentos serão alimentados em corrente alternada, assim distribuídos:

Todos os condutores deverão ser de cabos flexíveis de cobre eletrolítico, têmpera

Para execução do projeto deverão ser efetuados os cálculos de seção de

No caso de os cálculos indicarem condutores inferiores aos especificados neste

Os condutores deverão obedecer ao seguinte código de cores:

Não serão admitidas emendas fora das caixas de passagem.

As emendas necessárias serão soldadas e isoladas.

Todos os condutores deverão ser identificados na sua origem e destino, ou seja,

Exemplo: - Fase do circuito 10 - anilhar como FC10

Tomada de Painel Quadrada 2 P + T padrão brasileiro NBR 14136 - 20A - 250 V

A distribuição das tomadas deverão atender os pontos indicados em projeto.

Todas as tomadas deverão ser identificadas através de etiquetas plásticas com

Deverá ser utilizado o aterramento presente nos Quadros de Distribuição instalados

Deverá ser previsto a instalação de um condutor de aterramento para cada um dos

O condutor de aterramento dos RACKs não deverá apresentar nenhuma

O condutor de aterramento dos RACKs deverá obedecer às especificações

O condutor de aterramento do DG deverá partir do QD mais próximo do DG.

O condutor de aterramento do DG não deverá apresentar nenhuma interrupção,

O condutor de aterramento do DG deverá obedecer às especificações presentes no

O condutor de aterramento do DG deverá possuir terminais pré-olhal para fixação

No DG deverá ser instalado um barramento de aterramento com, no mínimo, as

2.4 Normas e Definições

Para realizações dos serviços de instalação, deverão ser seguidas as normas e

ABNT-NBR 5410: Instalações Elétricas de Baixa Tensão;

3 Eletrodutos, Eletrocalhas e Canaletas

As tubulações para o cabeamento estruturado terão origem nos RACKs, conforme

As eletrocalhas deverão ser de aço galvanizado, perfurada, resistente a fogo, nas

Para interligação do RACK até o local no qual serão instalados os pontos do

Deverão ser respeitadas as dimensões indicadas na planta. Quando não houver

As descidas adicionais demarcadas em planta deverão ser utilizadas canaletas da

Quando a quantidade de pontos por sala ultrapassar a capacidade de ocupação das

As tomadas do cabeamento estruturado serão instaladas conforme os locais

Deverão ser substituídas todas as tubulações que realizam as conexões entre as

Os dutos rígidos e perfilados devem ser instalados em perfeito esquadro com

Para as instalações dos dutos deverão ser seguidas a rigor as recomendações do

Deve ser garantido o acesso a todo tipo de caixa de passagem, devendo-se

Toda caixa de passagem deverá ser dotada de tampa removível.

Todos os condutos após a instalação devem ser mantidos totalmente livres de

Os condutos após a instalação não devem conter qualquer saliência cortante,

Todas as caixas deverão ter as rebarbas removidas e serem dotadas de buchas e

As placas deverão apresentar resistência do piso com longarinas á carga

As cruzetas de sustentação deverão ser compostas de aço carbono laminado a frio,

Caso seja necessário, deverá ser previsto o remanejamento das canaletas

Marca do piso elevado: Ferpisos ou equivalente técnico.

A empresa especializada na área de telecomunicações deverá fornecer os materiais

O cabeamento estruturado deverá ter garantia dos produtos por, no mínimo, 25

5.2 Infraestrutura óptica

Fornecer mão de obra especializada para atender ao lançamento, conectorização,

Cabe a Contratada executar com mão de obra especializada e certificada

Realização de fusões por equipamentos de alinhamento pelo núcleo da FO, o qual

Cada link óptico deverá ser testado em conformidade com as especificações de

Cabe a Contratada identificação de todo o cabeamento a ser fornecido e lançado

A Contratada deverá prever no mínimo 20m de reserva técnica para os cabos

Todas as caixas R1 e R2 existentes, nos trajetos de manobra dos cabos ópticos,

Cabe a Contratada observar e atender normas interna da Unicamp / CCUEC quanto