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DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELÉTRICA

Eletricidade II Profª Leny

Experiência 1 – Resistores

1- Objetivo:
- Utilização dos resistores fixos: Apresentação dos diferentes tipos, técnicas de fabricação e valores
comerciais.
- Identificação de resistores fixos pelo código de cores.

2- Material Utilizado:
Observação: nas aulas presenciais de laboratório, os resistores (e os demais componentes
empregados nos experimentos) são disponibilizados sobre as bancadas, bem como as fontes de
alimentação DC e os multímetros (instrumentos capazes de medir vários tipos de grandezas).
Excepcionalmente, no presente período, utilizaremos (“Softwares”de Simulação) os quais são
Programas de computador que permitem simularmos o funcionamento de circuitos. Com tais
Programas, é possível montarmos um circuito de forma virtual (por meio do desenho das ligações
entre eles), aplicarmos a ele uma tensão de entrada, por exemplo, e inserir medidores para mensurar
correntes ou tensões de interesse. Neste roteiro experimental, disponibilizamos informações sobre
os componentes reais, conforme são encontrados na prática, e adaptamos a experiência à utilização
de Programas de Simulação.
- Resistores de 100Ω , 470Ω, 1KΩ, 3,3KΩ, 5,6KΩ, 10KΩ.
- “Software “ simulação de circuitos

3- Introdução Teórica
3.1- Tipos de Resistores
Existem, na prática, resistores fixos e variáveis. Nesta experiência, utilizaremos resistores fixos;
neles, o valor da resistência vem especificado no componente. A figura 1 apresenta um quadro
resumo dos tipos de resistores fixos existentes.

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Resistores de carvão: Estes resistores são mostrados na figura 2.

O processo de fabricação destes resistores é o mais antigo e consiste em inserir o carvão granulado
misturado a um material aglutinante, no interior de um tubo. O valor da resistência depende da
quantidade do pó de carvão utilizado e não é possível alcançar uma precisão muito boa. Por isso,
normalmente, estes resistores possuem tolerância de 20%, o que significa dizer que o valor de um
componente específico poderá estar entre o valor especificado pelo fabricante menos 20% e o valor
especificado mais 20%. O valor da resistência é indicado por meio de listas coloridas impressas no
corpo do componente ( usando o código de cores para identificação de resistores, que explicaremos
mais tarde). Para exemplificar: ao medirmos a resistência de um resistor com valor nominal de
100Ω e tolerância de ±20%, por exemplo, poderemos encontrar, se ele não estiver defeituoso,
qualquer valor entre 80Ω (que corresponde a 100Ω -0,20.100) e 120Ω (que corresponde a 100Ω +
0,20.100).

Resistores de fio:
A figura 3 ilustra o aspecto destes resistores, na prática e sua construtividade. Neles, um fio
(normalmente constituído por uma liga de materiais de alta resistividade) é enrolado em torno de
um núcleo de cerâmica ou vidro. O valor da resistência depende do comprimento do fio e da área
da seção reta do mesmo. Estes resistores, em geral, são fabricados em menores valores de
resistência e para maiores potências. Normalmente, neles, o valor da resistência vem impresso no
corpo do resistor.
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Resistores de Filme de Carbono e de Filme Metálico :
Em ambos os casos, o processo de fabricação é semelhante: uma película (filme) é depositada sobre
um corpo cerâmico (figura 4). Esta película pode ser de carbono ou de uma liga metálica de Níquel-
Cromo (Nicromo). Depois de depositado o material, é feito um corte helicoidal na película, fazendo
com que pareça que uma fita do material foi enrolada em torno do corpo cerâmico. O valor da
resistência dependerá da espessura desta “fita” e de seu comprimento. Os resistores de filme de
carbono são mais baratos, mas produzem mais ruído que os de filme metálico. O valor do
componente também é identificado pelo código de cores, que será explicado mais tarde. Neste caso,
o processo de fabricação permite alcançar maior precisão na determinação do valor do componente
do que aquele de carvão prensado e, por isso, tais resistores podem ter quatro, cinco ou até seis
faixas coloridas de identificação (mais dígitos significativos). A tolerância dos resistores de filme
metálico é tipicamente de 1% e é menor que aquelas dos de filme de carbono.

Outro aspecto interessante, na prática, é que a potência que tais resistores podem dissipar está
associada a seu tamanho. Tais dimensões variam entre fabricantes diferentes e, também, com a
evolução dos materiais e métodos de fabricação, atualmente, encontramos resistores de dimensões
menores, com maiores dissipações de potência que aqueles encontrados antigamente. Na figura 5
são mostradas, para exemplificação duas tabelas descritivas de tamanhos de resistores, com as
potências correspondentes, obtidas em diferentes “sites” na Internet.

Resistores SMD:
A necessidade cada vez maior de miniaturização de componentes eletrônicos levou ao
desenvolvimento dos componentes SMD ( “Surface Mounting Devices”). Usando esta mesma
tecnologia fabricam-se, além de resistores,capacitores, transistores, etc.
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Na tecnologia SMD, os componentes eletrônicos são montados sobre a superfície de uma PCB ou
PCI (placa de circuito impresso). A figura 6 ilustra a construção destes resistores e mostra uma
placa de circuito impresso contendo componentes SMD. Conforma ilustrado na figura, os resistores
SMD são fabricados com um corpo de cerâmica, em contato com um material resistivo, envolvido
por dois terminais metálicos de contato, e um material isolante, para proteção. Estes resistores
suportam potências de até 16W e têm tolerâncias entre 0,1% até 5%.

A identificação do valor do resistor SMD é feita por meio de uma codificação numérica impressa
sobre a camada isolante. Este código pode ter três ou quatro caracteres. Neste código, se houver três
dígitos, os dois primeiros dígitos representam o valor da resistência e o terceiro é a potência de 10
que deve multiplicar o valor, por exemplo: 303 indica 30x103 Ω , ou seja: 30KΩ. No caso de haver
quatro dígitos, três deles são algarismos significativos e o quarto dígito corresponde à potência de
10 (multiplicadora). Para resistências menores que 10 Ω, a letra R pode ser usada, conforme os
exemplos: 10R ou 4R7 (neste caso, indicando a posição da vírgula: 4,7 Ω). Também ocorre, em
resistores de valores entre 10 Ω e 90 Ω, que o valor esteja escrito com apenas dois dígitos (exemplo
15 significando 15 Ω), ou, ainda, aparecerem as letras K , ou M no lugar da vírgula, para indicar o
valor, em Kilohms ou Megohms, respectivamente (exemplo: 2K7 = 2,7 K Ω). Se o terceiro
algarismo for zero, indica que não há zeros acrescentar, por exemplo: o código 220 indica o valor
22 Ω.
Observação: Quando houver a marcação
0,00 ou 000 (conforme há exemplos na
figura 7) significa que resistência é nula,
isto é: é um “jumper” (ou age como um
fio) para ligar dois pontos diferentes da
placa de circuito impresso, pulando
trilhas de cobre existentes.

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3.2- Identificação de Resistores Por Código de Cores:
Vimos que resistores de carvão e de filmes têm seus valores indicados pelos fabricantes por meio
de um conjunto de faixas coloridas pintadas no corpo do componente. Esta forma de identificação,
conhecida como código de cores atribui um significado a cada uma das faixas. Inicialmente, os
resistores de carvão possuíam apenas três faixas (duas delas para algarismos significativos e uma
para o dígito multiplicador); para estes resistores, a tolerância era sempre de ±20% e não havia
necessidade da faixa para indicá-la. Com o avanço das técnicas de fabricação, os resistores de
quatro faixas tornaram-se comuns e, posteriormente, vieram os de cinco e de seis faixas, também.
Isto ocorreu porque a melhoria dos processos de fabricação permitiu alcançar maior exatidão do
valor do componente (passando a fazer sentido acrescentar mais algarismos significativos e, por
isso, maior número de faixas coloridas para designá-los). Além disso, os valores de tolerâncias
puderam tornar-se cada vez menores (criando mais possibilidades de cores, para representá-la). A
figura 8 mostra a codificação de um resistor de quatro faixas. Neste caso, temos:
1ª Faixa (D1) - representa o 1º dígito significativo.
2ª faixa (D2)- representa o 2º dígito significativo.
3ª Faixa (D3)- representa o multiplicador
(potência de 10). Assim, o valor do resistor será
dado pelo número formado pela sequência dos
dois primeiros dígitos significativos vezes
o multiplicador, ou seja:

4ª Faixa (T) - representa a tolerância, em relação ao valor nominal. Por exemplo: um dado resistor
de 100Ω, com tolerância de ±10% , poderá ter seu valor entre 90Ω e 110Ω.
A correspondência entre as cores e os números que elas representam é mostrada na figura 9, para os
resistores de quatro, cinco e seis faixas coloridas.

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Exemplos:
Resistor de quatro faixas: Suponha um resistor com a seguinte sequência de faixas de
identificação:
amarelo, violeta, vermelho, ouro. Seu valor será: 4,7KΩ ±5% , o que significa que o valor do
componente pode ser: (4,7K – 0,05.4,7K) <R< (4,7K + 0,05. 4,7K) ou seja, aproximadamente:
4,47KΩ <R <4,97KΩ.
Resistor de cinco faixas: Suponha a sequência: Verde-Azul-Branco-Laranja-Prata: o valor nominal
será: 569x10 3Ω ; mas seu valor, com a tolerância de ± 10%, pode estar entre 568,94KΩ a
569,06KΩ.
Resistor de seis faixas: Num resistor de seis faixas, seguimos a mesma forma de determinar usada
para aquele de cinco faixas, mas com mais uma informação, correspondente à sexta faixa, a qual
indica a variação do valor do componente com a temperatura, em PPM/°C (partes por milhão/°C).
Suponha a sequência: Amarelo-Verde-Cinza-Prata-Marrom: o valor nominal será: 458x10 -2 =4,58
Ω; com a tolerância de ± 1% o valor poderá estar entre 4,53Ω e 4,63Ω, à temperatura ambiente. Há,
ainda a informação de que este valor aumentará, a cada aumento de 1°C na temperatura, de
100PPM ou, seja: 100 x10-6Ω.
Obvservação: Nos resistores de cinco faixas, além de serem fabricados componentes com
variedade de valores muito maior do que os de quatro faixas, há ainda outros valores de tolerância
(mais precisão, podendo chegar até ±0,05%, enquanto os de quatro faixas vão até, apenas, ±5%).

3.3- Séries Comerciais de Valores Disponíveis Para Resistores:


Os resistores são fabricados com valores agrupados em série, os quais dependem da tolerância.
Assim, para cada tolerância, haverá uma quantidade padronizada de valores comerciais disponíveis
que constitui a série, indicada por E6, E12, etc. Os valores básicos podem ser multiplicados pelo
multiplicador. Existem as séries:
SÉRIE E6 – Tolerância de ± 20%
Possui 6 valores básicos, e correspondem aos resistores sem a quarta faixa colorida. Seus valores
básicos são: 0R22, 2R2, 22R, 220R, 2k2, 22k, 220k e 2M2.
SÉRIE E12 – Tolerância de ± 10%
Possui 12 valores básicos e correspondem aos resistores com a quarta faixa prateada. Admite-se
pois, uma variação de ±10% em torno de seu valor nominal. Seus valores básicos são:

Assim para um valor básico de 18, poderemos ter: 18Ω, 180Ω, 1,8KΩ, 18KΩ, 180KΩ e 18MΩ.
SÉRIE E24 -Tolerância de ± 5%
Possui 24 valores básicos e correspondem aos resistores com a quarta faixa dourada. Admite-se
pois, uma variação de ±5% em torno de seu valor nominal. Seus valores básicos são:

Assim para um valor básico de 56 podemos ter os seguintes valores de resistência:


0,56Ω; 5,6Ω; 56Ω; 560Ω; 5,6KΩ; 56KΩ; 560kΩ e 5,6MΩ
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Observação: Como nos casos anteriores o símbolo “Ω“ pode ser substituído pela letra “R” para
designar resistores abaixo de 1.0Ω. Também pode ocorrer, a letra R substituir a vírgula, como por
exemplo 2R2=2,2Ω.
Os valores disponibilizados pelos fabricantes, em cada série, são escolhidos de forma a cobrir todos
os valores de resistências, com o mínimo de superposição possível entre faixas adjacentes; por
exemplo: seja a série E12: um resistor de 100Ω pode ter resistência entre 90Ω e 110Ω. O valor
seguinte de 120Ω poderá ter valor entre 108Ω e 132Ω. A superposição foi de 2Ω.
Há ainda, as séries E48 (com 48 valores básicos) para resistores com tolerâncias de ±2% que
possuem a quarta faixa vermelha, e as séries E96 (resistores de precisão com quinta faixa marrom,
ou seja: tolerância de ±1%) e E192 ( também para resistores de precisão, com a quinta faixa verde,
isto é, com tolerâncias de 0,05%). Não transcrevemos, no presente texto, os valores comerciais de
cada uma delas.

3.4- Multímetros Digitais:


As informações deste item não serão empregadas no presente semestre letivo, uma vez que
estamos trabalhando com experimentos realizados virtualmente e não manusearemos os
multímetros disponíveis no laboratório. Entretanto, julgamos útil mantê-las neste texto, para que os
estudantes as tenham como fonte de consulta para futura aplicação, quando necessitarem utilizar
instrumentos presencialmente.
Os multímetros são instrumentos que recebem esse nome por serem utilizados para múltiplas
medições em circuitos. Mesmo os modelos básicos podem ser usados para medição de correntes e de
tensões CA e CC, ou seja alternadas e contínuas, e também de resistências. Os modelos mais
sofisticados podem realizar mais medições, como por exemplo, valores de capacitâncias, indutâncias,
testes de semicondutores, etc. Em nossa experiência o multímetro empregado é um modelo de
bancada, fabricação ICEL modelo MD-6400, ou o modelo MINIPA ET-1649, que possuem seleção
automática de escalas. A figura 10, a seguir, mostra o painel frontal destes instrumentos. Alguns
cuidados devem ser tomados ao manusear multímetros:
1- Selecione a grandeza que deseja medir, posicionando adequadamente a chave seletora de função.
Se estiver medindo resistência é fundamental que o resistor a ser medido esteja desligado do
circuito. Se não, não só o resultado de sua medição estará errado, como, também, poderá danificar o
aparelho.
2-Não tente medir tensões que ultrapassem a capacidade do multímetro; além de danificá-lo, poderá
se expor a risco de choque elétrico. Quando estiver usando um multímetro que não tenha seleção au-
tomática de escala, nunca ultrapasse os limites de tensão ou corrente de cada escala, pois poderá da-
nificar seriamente o multímetro.

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3- Sempre conecte o pino banana preto da ponta de prova no borne “COM” do multímetro.
4- Ao medir tensões alternadas acima de 30V e contínuas acima de 60V, seja extremamente cuidado-
so, pois essas tensões podem causar um forte choque elétrico. Correntes muito baixas são o suficien-
te para provocar a desagradável sensação do choque elétrico. E acima de 20mA pode ocorrer parada
cardio- respiratória.
5- Identifique os sinais de advertência: o ponto de exclamação dentro do triângulo indica que o
usuário deve consultar o manual de fabricante para inteirar-se dos limites de operação do
instrumento. A seta zigue-zague indica a possibilidade de uma tensão de valor elevado aparecer entre
os bornes indicados, quando o multímetro for usado para medir tensões.
6- Ao usar as pontas de prova sempre mantenha os dedos atrás da saliência de proteção circular das
pontas de prova, evitando encostá-los, fazendo contato com o circuito.
7- Para medir tensão, a ponta de prova preta é conectada na posição indicada por COM e a verme-
lha naquela indicada por VHzΩ; além disso, a chave seletora deve é posicionada para VDC, ou
VAC, dependendo do tipo de tensão que irá medir; (se o multímetro não tiver seleção automática)
de escalas, e não tiver ideia da ordem de grandeza da tensão que irá medir, comece pela maior esca-
la e vá diminuindo.
8- Para medir tensão: as pontas de prova são inseridas em paralelo com a tensão a ser medida.
9- Para medir corrente: ligue a ponta de prova vermelha na posição indicada por mA ou 10A
(à esquerda do terminal COM) e preste atenção para mudar a seleção de função para corrente
AC, ou CD, dependendo do tipo de corrente que irá medir.
10- Para medir corrente o multímetro precisa ser inserido em série com a corrente a ser medida.
11- Se o multímetro não tiver seleção automática de escalas e não souber a ordem de grandeza da
corrente que deseja medir, comece pela maior escala e vá diminuindo, para não ultrapassar o máximo
valor que pode ser medido em dada escala, evitando danificar o instrumento.

4- Procedimento Experimental
Este item foi adaptado para a realização do experimento de forma virtual, ou seja: utilizando
programas de Simulação de Circuitos. Sugerimos o uso do QUCS ( Quite Universal Circuits
Simulator) que é um “software” livre, que o estudante pode instalar e, também, é compatível
com todos os sistemas operacionais. Mas, a escolha do software fica a critério de cada grupo de
trabalho.
4.1- Código de Cores de Resistores Comerciais:
Usando um programa de simulação, insira o valor dos resistores da tabela a seguir e preencha a
tabela, com as cores de cada uma das faixas coloridas (cinco faixas). Sugestão: Você pode usar o o
aplicativo para celular RCC Calculator (Resistor Color Code Calculator), ou outro software de
simulação de sua escolha). Em seu relatório, apresente um “print” da tela de um dos casos
simulados, mostrando como obteve o resultado.
VALOR DE TOLERÂNCIA 1ª FAIXA 2ª FAIXA 3ª FAIXA 4ª FAIXA 5ª FAIXA
RESISTOR (%)
R1=22R=22Ω 1
R2=1K=1K Ω 2
R3= 5K6=5,6KΩ 1
R4= 680KΩ 5
R5= 33MΩ 10
R6= 4K7= 4,7KΩ 1

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No exemplo dado: Resistor de 4,7KΩ, com tolerância de ±1%:
Logo, a resposta ao item é:
VALOR DE TOLERÂNCIA 1ª FAIXA 2ª FAIXA 3ª FAIXA 4ª FAIXA 5ª FAIXA
RESISTOR (%)
R6= 4K7= 4,7KΩ 1 amarelo violeta preto marrom marrom

4.2- Para cada um dos resistores da tabela anterior, indique a faixa de valores em que o valor do
componente pode estar, se ele não estiver danificado.
No exemplo: (4700 – 0,01.4700) <R<(4700 +0,01. 4700) ou seja: (4700-47)<R<4700+47) ;
Assim, o valor do resistor deve estar entre: 4653Ω<R< 4747Ω.
4.2- Agora, serão dados os códigos de cores de três resistores (o resistor R 4 é usado como exemplo).
Usando o software de simulação, indique os resultados para os valores obtidos. Apresente os
resultados da simulação, preenchendo a tabela a seguir.

1ª Faixa 2ª Faixa 3ª Faixa 4ª Faixa 5ª Faixa Valor Nominal TOLERÂNCIA


(%)
R1 amarelo violeta preto ouro marrom
R2 marrom verde preto vermelho vermelho
R3 laranja cinza verde amarelo prata
R4 verde azul preto vermelho vermelho 56KΩ ±2

4.3- Faça a determinação dos mesmos, a partir da tabela dada (na Figura 9) e compare com o
resultado da simulação. Monte uma tabela com os resultados obtidos a partir da figura 9 e compare
com os da simulação. Acrescente uma coluna nesta tabela, indicando as faixas de valores em que
deve estar o valor de cada resistor (conforme exemplo de R4).

1ª Faixa 2ª Faixa 3ª 4ª Faixa 5ª Faixa Valor TOLERÂNCI FAIXA DE


Faixa Nominal A VALORES
(%)
R1 amarelo violeta preto ouro marrom
R2 marrom verde preto vermelho vermelho
R3 laranja cinza verde amarelo prata
R4 verde azul preto vermelho vermelho 56KΩ ±2 54,88KΩ<R<57,12KΩ

Referências Bibliográficas:
Tipos de Resistores – https://www.mundodaeletrica.com.br
http://www.labeletronica.com/eletronica-para-informatica/resistores---parte-2
Capuano, Francisco G., Marino, Maria Aparecida M. Laboratório de Eletricidade e Eletrônica, Ed.
Érika, 1988.
Zuim, Edgar. Eletricidade Básica- Resistores e Código de Cores
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