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O boné vermelho

Thales Basílio Ribeiro Augusto

uchida
O boné
vermelho
Thales Basílio

2019
Uchida
Confiança é algo difícil de conseguir,
mas fácil de perder.
Dedico este livro às pessoas

que sabem em quem confiar.


Oi,

Eu sou o Thales. Escrevi este livro com a


finalidade de cumprir com um projeto de língua
portuguesa, da minha escola, o Colégio
Dimensão.

O nosso trabalho era um reconto de uma


história que já existe, porém, com base no
mundo atual. Eu escolhi a história da
“Chapeuzinho vermelho” e assim surgiu o “Boné
vermelho”.
Capítulo 1

Meu nome e Jack eu tenho 13 anos em belo


horizonte, na minha rua eu era chamado de
boné vermelho pois sempre andava com um,
meu pai me chamou na sala e disse pra eu ir na
casa do meu avô visita-lo então disse que sim
que eu iria ele disse pra eu pegar três ônibus
par chegar lá então pequei minhas coisas e fui,
então quando cheguei perto do ponto meu pai
me ligou perguntando se já tinha chegado no
ponto eu disse que quase e um homem viu que
eu estava desprotegido se aproximou e disse
que avia um caminho mais curto para chegar lá
e disse que ia me acompanhar no caminho ele
fazia perguntas estranhas como onde eu
morava, oque meus pais faziam e eu respondi
meu pai e advogado e minha mãe é medica e

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ele abriu um sorriso, eu achei estranho mas
ignorei e nos continuamos.

Eu sentia que não deveria confiar nele mas eu


lutava judô então me senti confiante e que
podia m evirar a menos que ele estivesse
armado

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Capitulo 2

No caminho para a casa do meu avo o cara foi


me contando como era a vida dele, ele era um
ex policial que foi expulso de seu cargo eu
perguntei o motivo mas ele não respondeu,
tinha se divorciado, tinha um filho que estudava
direito.

Ele me levou por um caminho diferente do que


eu e meu pai estávamos acostumados era um
lugar sujo cheio de pessoas estranhas fumando
se batendo tentei ignorar, perguntei a ele que
lugar é esse e ele respondeu pra eu não olhar e
ligar pra oque estava acontecendo pois se não
eu não faria muitos amigos, no caminho ele
encontrou um amigo dele e o cumprimentou e o
amigo dele perguntou quem eu era e o cara
respondeu em uma língua estranha e seu
amigo abril um sorriso, o amigo dele chegou no

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meu ouvido e sussurrou não confie em ninguém
achei estranho oque ele disse e prosseguimos o
caminho.

O cara me pergunta o que o amigo dele disse e


eu disse que não era nada de mais, e também
me perguntou porque meu avô não podia me
visitar e disse que ele tinha medo de sair na rua
sozinho e ele era cadeirante, e seus olhos
percebi um estranho sentimento de felicidade
como se estivesse planejando alguma coisa.

Capitulo 3

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Em quanto nos andávamos naquela rua o cara
me falou que precisava pegar uma coisa na
casa dele então eu e ele fomos quando
chegamos era um prédio quase abandonado,
janelas quebradas, portas velhas, de então
chegamos ao apartamento dele estava tudo
sujo e quebrado ele me disse para não reparar
na sujeira mas não tinha como, ele foi procurar
a coisa e aproveitei para explorar o
apartamento quando entrei na cozinha a lossa
estava toda suja os armários quebrados, e me
deu vontade de beber agua o filtro estava vazio
e quebrado, no apartamento avia uma porta que
era a coisa mais limpa do lugar quando eu ia
abrir o cara chegou de surpresa e me impediu
de abrir e me disse com uma voz enfurecida
que tinha encontrado a coisa eu perguntei oque
era essa coisa e ele me disse que não era da
minha conta, saímos do apartamento e comecei

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a pensar no que o amigo dele me disse pra não
confiar em ninguém daquela área e comecei a
andar mais desconfia do meu suposto amigo.

Capitulo 4

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Quando saímos da casa dele estávamos quase
chegando mas avia dois caminhos para seguir
um que eu já conhecia e um desconhecido
quando eu ia entrar no meu caminho ele falou
que o outro era melhor pois era mais curto e
como não gosto muito de andar optei por este
quando entrei no caminho comecei a ouvir
barulhos estranhos como coisas sendo
quebradas no chão, barulhos de tiros achei
estranho isto e perguntei que lugar era este e
ele disse que era o lugar eu ele brincava na
infância conhecia o lugar como a palma da mão
menos uma caverna escura, achei estranho
mas conforme nos prosseguíamos ouvia mais
barulhos e me assustei com grito que eu ouvi,
quando dava para ver a casa do meu avô o
cara me falou tudo que nos fazemos ate ali e
quando virei as costas senti uma faca
atravessando o meu ombro em quanto ele dizia
você confiou em mim

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Capitulo 5

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Quando ele fincou a faca no meu ombro eu me
perguntei porque ele fez isto, ele tirou a faca do
meu ombro ele me disse seu nome John,
quando ele tirou uma arma do bolso pensei que
era meu fim ate que meu tio era da tropa de
elite da policia o bope ele jogou o cara no chão
e saímos correndo mas como o cara disse
conhecia o lugar como a palma da mão ele
sabia onde tínhamos nos escondido, meu tio fez
um curativo para tapar o sangue da ferida e eu
lembrei que o cara conhecia todo o lugar e nos
fomos para outro esconderijo mas ele sempre
nos achava e eu lembrei de um lugar que ele
não conhecia a caverna fomos para lá, o cara
entrou para a caverna quando ele estava
despercebido pulei em suas costas e o joguei
no chão mas como ele era maior que eu
conseguiu se soltar meu tio começou a brigar
com ele quando meu tio caiu ele se virou para
atirar em mim e então meu tio sacou a arma e

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atirou no seu joelho ,ombro e cotovelo e meu tio
disse “nunca tire o olho do seu oponente” ele foi
preso no carro do bope e me lembrei que ele
tinha uma porta suspeita e sua casa, meu tio foi
verificar e fui para a casa do meu avô quando
meu tio voltou me disse que o que tinha la
armas ilegais e drogas e ele foi condenado a
vários anos de prisão por trafico e posse de
arma ilegal esse foi o dia em que quase morri.

Esta historia conta sobre confiança. Sobre um


menino que iria visitar seu avô em casa e um
homem se oferece para ajudá-lo e ele confiou

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neste homem. No final da história ocorre uma
grande e terrível surpresa.

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