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12 de julho de 2023 Edição nº 1713

quarta-feira DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO ES - BRASIL

PODER EXECUTIVO
CRIADO PELA LEI Nº 5.069 DE 18 DE JANEIRO DE 2011
REGULAMENTADO PELO DECRETO Nº 107 DE 27 DE JUNHO DE 2016
__________________________________________________________________________________

ATOS DO CHEFE DO EXECUTIVO

LEI COMPLEMENTAR Nº 104 DE 11 DE JULHO DE de cota igual à média aritmética das cotas de nível
2023. máximas e mínimas da testada do terreno.” (NR)
Art. 4º Dá nova redação ao caput aos §§ 2º e 3º do
Altera e acrescenta dispositivos na Lei artigo 63 da Lei Complementar nº 65/2018 - Plano
Complementar nº 065/2018 - Plano Diretor Diretor Municipal, que passam a vigorar com a
Municipal. seguinte redação:
“Art. 63. Os afastamentos mínimos frontais para as
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado edificações localizadas no Município de Vila Velha
do Espírito Santo, faço saber que a Câmara aprovou e deverão obedecer às seguintes dimensões, com
eu sanciono a seguinte Lei: possibilidade de escalonamento:
[...]
Art. 1º Dá nova redação ao inciso IX do artigo 32 da § 2º As Zonas Especiais de Desenvolvimento ZED-E,
Lei Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor ZED-F, ZED-G, e ZED-I deverão obedecer ao
Municipal, que passa a vigorar com a seguinte afastamento frontal mínimo de 10,00 m (dez metros)
redação: para terrenos separados dos canais por vias e 15,00
“Art. 32. As diretrizes para a proteção e valorização m (quinze metros) para terrenos lindeiros a canais,
do patrimônio cultural e natural de Vila Velha são: contados a partir da borda do canal, 5,00 m (cinco)
[...] metros para vias principais e 3,00 m (três metros)
IX - Preservar as limitações visuais de proteção ao para as demais vias.
Convento da Penha.” (NR) § 3º As Zonas Especiais de Desenvolvimento ZED-E,
Art. 2º Dá nova redação ao artigo 35 da Lei ZED-F e ZED-G deverão obedecer ao afastamento
Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal, frontal mínimo calculado para toda a edificação sem
que passa a vigorar com a seguinte redação: possibilidade de escalonamento.” (NR)
“Art. 35. Para efeito da proteção e valorização do Art. 5º Dá nova redação ao inciso V do artigo 79 da
patrimônio cultural do Convento da Penha, fica Lei Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor
regulamentado o uso e ocupação do solo urbano nos Municipal, que passa a vigorar com a seguinte
seguintes eixos viários denominados de “limitações redação:
visuais de proteção ao Convento da Penha”, com a “Art. 79. As Macrozonas nas Zonas de Uso e
identificação dos trechos que constam no Anexo 1, Ocupação do Solo, delimitados conforme Anexo 1,
Mapa C, parte integrante desta Lei.” (NR) respectivamente Mapa B e Mapa C, subdividem-se
Art. 3º Dá nova redação ao caput do 60 da Lei em:
Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal, [...]
que passa a vigorar com a seguinte redação: V - Zona Especial de Desenvolvimento - ZED; e” (NR)
“Art. 60. Altura da edificação é a distância vertical Art. 6º Dá nova redação as alíneas “f” e “g” do inciso
entre o ponto mais elevado da fachada principal, I, as alíneas “g”, “h” e “j” do inciso II, e as alíneas “f”,
excluída a platibanda ou o telhado, casas de “g” e “h” do inciso III, todos do artigo 94 da Lei
máquinas de elevador, barrilete, caixa d’água e para- Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal,
raio (SPDA), e o plano horizontal que contém o ponto que passam a vigorar com a seguinte redação:

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“Art. 94. Os parâmetros urbanísticos da Zona de [...]


Ocupação Prioritária - ZOP são: II - Zona de Ocupação Restrita B - ZOR-B:
[...]
I - Zona de Ocupação Prioritária A - ZOP-A: f) Altura Máxima da Edificação: limitada por
[...] interferência em cones aeroviários ou limitações
f) Altura da Edificação: limitada em 32,00m (trinta e visuais de proteção ao Convento da Penha;
dois metros), interferência em cones aeroviários, [...]
limitações visuais de proteção ao Convento da Penha III - Zona de Ocupação Restrita C - ZOR-C:
e Estudos de Sombreamento, o que for menor; [...]
g) Altura Máxima da Edificação: limitada por f) Altura Máxima da Edificação: limitada por
interferência em cones aeroviários, limitações visuais interferência em cones aeroviários e limitações visuais
de proteção ao Convento da Penha e Estudos de de proteção ao Convento da Penha;
Sombreamento, o que for menor; [...]
[...] IV - Zona de Ocupação Restrita D - ZOR-D:
II - Zona de Ocupação Prioritária B - ZOP-B: [...]
[...] f) Altura Máxima da Edificação: limitada por
g) Altura da Edificação: limitada em 47 (quarenta e interferência em cones aeroviários, limitações visuais
sete) metros, interferência em cones aeroviários, de proteção ao Convento da Penha, Carta Náutica Nº
limitações visuais de proteção ao Convento da Penha 1401 e Estudos de Sombreamento, o que for menor;
e Estudos de Sombreamento, o que for menor; [...]
h) Altura Máxima da Edificação: limitada por V - Zona de Ocupação Restrita E - ZOR-E:
interferência em cones aeroviários, limitações visuais [...]
de proteção ao Convento da Penha e Estudos de f) Altura Máxima da Edificação: limitada por
Sombreamento, o que for menor; interferência em cones aeroviários, Carta Náutica Nº
[...] 1401, limitações visuais de proteção ao Convento da
j) Modelos de Parcelamentos: MP-B; Penha e Estudos de Sombreamento, o que for menor;
[...] [...]
III - Zona de Ocupação Prioritária C - ZOP-C: VI - Zona de Ocupação Restrita F - ZOR-F:
[...] [...]
f) Gabarito: limitado pelo Coeficiente de e) Altura da Edificação: limitada por interferência em
Aproveitamento, interferência em cones aeroviários, cones aeroviários, limitações visuais de proteção ao
limitações visuais de proteção ao Convento da Penha Convento da Penha e Estudos de Sombreamento, o
e Estudos de Sombreamento, o que for menor; que for menor;
g) Altura da Edificação: limitada pelo Coeficiente de [...]
Aproveitamento, interferência em cones aeroviários, f) Altura Máxima da Edificação: limitada por
limitações visuais de proteção ao Convento da Penha interferência em cones aeroviários, limitações visuais
e Estudos de Sombreamento, o que for menor; de proteção ao Convento da Penha e Estudos de
h) Altura Máxima da Edificação: limitada por Sombreamento, o que for menor;” (NR)
interferência em cones aeroviários, limitações visuais
de proteção ao Convento da Penha e Estudos de Art. 9º Dá nova redação à alínea “g” do inciso I, às
Sombreamento, o que for menor; alíneas “e”, “f” e “g” do inciso II, e à alínea “g” do
[...]” (NR) inciso III, todos do artigo 110 da Lei Complementar
nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal, que passam a
Art. 7º Dá nova redação a alínea “e” do inciso I do vigorar com a seguinte redação:
artigo 97 da Lei Complementar nº 65/2018 - Plano
Diretor Municipal, que passa a vigorar com a seguinte “Art. 110. Os parâmetros urbanísticos da Zona de
redação: Especial Interesse Cultural - ZEIC são:

“Art. 97. Os parâmetros urbanísticos da Zona de I - Zona de Interesse Cultural A - ZEIC-A:


Ocupação Controlada - ZOC são: [...]
g) Altura Máxima da Edificação: limitada por
I - Zona de Ocupação Controlada A - ZOC-A: interferência em cones aeroviários e limitações visuais
[...] de proteção ao Convento conforme Portaria do IPHAN
e) Altura da Edificação: limitada em 27,00m (vinte e n. 27/2022, constante do anexo dessa LC 65/2018,
sete) metros e interferência em cones aeroviários ou ou outra norma desse mesmo órgão que venha a
limitações visuais de proteção ao Convento da Penha, substituí-la, que for menor.
o que for menor;” (NR) [...]
Art. 8º Dá nova redação a alínea “f” do inciso II, a II - Zona de Interesse Cultural B - ZEIC-B:
alínea “f” do inciso III, a alínea “f” do inciso IV, a [...]
alínea “f” do inciso V, as alíneas “e” e “f” do inciso VI, e) Gabarito: 04 (quatro) Pavimentos;
todos do artigo 100 da Lei Complementar nº 65/2018 f) Altura da Edificação: limitada em 16,00m
- Plano Diretor Municipal, que passam a vigorar com a (dezesseis metros);
seguinte redação: g) Altura Máxima da Edificação: limitada por
“Art. 100. Os parâmetros urbanísticos da Zona de interferência em cones aeroviários e limitações visuais
Ocupação Restrita - ZOR são: de proteção ao Convento conforme Portaria do IPHAN

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n. 27/2022, constante do anexo dessa LC 65/2018, X - Zona Especial de Desenvolvimento J - ZED- J:


ou outra norma desse mesmo órgão que venha a Setor Rural - Rodovia BR 101 e 388; e
substituí-la, que for menor; XI - Zona Especial de Desenvolvimento L- ZED- L:
[...] Setor Barra do Jucu - Parque Tecnológico.” (NR)
III - Zona de Interesse Cultural C - ZEIC-C:
[...] Art. 12. Dá nova redação ao Título da Subseção I, ao
g) Altura Máxima da Edificação: limitada por caput do artigo 123, ao caput do artigo 124 e seu
interferência em cones aeroviários, limitações visuais parágrafo único e ao caput do artigo 125 da Lei
de proteção ao Convento da Penha e limitação do Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal,
IPHAN, o que for menor;” (NR) que passam a vigorar com a seguinte redação:

Art. 10. Dá nova redação aos incisos VII e VIII do “Subseção I


artigo 114 da Lei Complementar nº 65/2018 - Plano Zona Especial de Desenvolvimento A - ZED- A
Diretor Municipal, que passam a vigorar com a
seguinte redação: Art. 123. A Zona Especial de Desenvolvimento A -
ZED-A compreende um trecho de transição entre a
“Art. 114. Os parâmetros urbanísticos da Zona de área urbana consolidada e o Parque Natural Municipal
Especial Interesse Empresarial B - ZEIE-B são: de Jacarenema, onde se faz necessária a qualificação
[...] do território para viabilizar o acesso e a contemplação
VII - Altura da Edificação: limitada em 54,00m dos recursos naturais do Parque.
(cinquenta e quatro metros), interferência em cones
aeroviários e limitações visuais de proteção ao Art. 124. Os objetivos da Zona Especial de
Convento da Penha, o que for menor; Desenvolvimento A - ZED-A são:
VIII - Altura Máxima da Edificação: limitada por
interferência em cones aeroviários e limitações visuais Parágrafo único A Zona Especial de
de proteção ao Convento da Penha, o que for menor;” Desenvolvimento A - ZED-A terá como prioridade a
(NR) implantação do instrumento de Transferência do
Art. 11. Dá nova redação ao Título da Seção VI e aos Direito de Construir, buscando viabilizar os objetivos
artigos 121 e 122 e seus incisos, da Lei preconizados para a mesma.”
Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal,
que passam a vigorar com a seguinte redação: Art. 125. Os parâmetros urbanísticos da Zona
Especial de Desenvolvimento A - ZED -A são:” (NR)
“Seção VI Art. 13. Dá nova redação ao Título da Subseção II e
Zona Especial de Desenvolvimento –ZED aos caput dos artigos 126, 127 e 128 da Lei
Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal,
Art. 121. As Zonas Especiais de Desenvolvimento são que passam a vigorar com a seguinte redação:
parcelas do Município que se situam em áreas
identificadas como potenciais norteadoras para o “Subseção II
desenvolvimento da cidade de forma equilibrada e Zona Especial de Desenvolvimento B -ZED –B
sustentável. Para cada Zona Especial serão definidos
índices e parâmetros urbanísticos específicos, assim Art. 126. A Zona Especial de Desenvolvimento B -
como instrumentos do Estatuto da Cidade compatíveis ZED-B compreende faixa do território municipal
com o cumprimento dos seus objetivos.” localizado na Orla de Itaparica, onde é possível
contemplar de forma qualitativa o litoral da região.
Art. 122. As Zonas Especiais de Desenvolvimento -
ZED são: Art. 127. Os objetivos da Zona Especial de
I - Zona Especial de Desenvolvimento A - ZED- A: Desenvolvimento B - ZED-B são:
Setor Portal de Jacarenema; [...]
II - Zona Especial de Desenvolvimento B - ZED- B: Art. 128 Os parâmetros urbanísticos da Zona
Setor Orla de Itaparica; Especial de Desenvolvimento B - ZED-B são:” (NR)
III - Zona Especial de Desenvolvimento C - ZED- C: Art. 14. Dá nova redação ao Título da Subseção III e
Setor Pescadores; ao caput dos artigos 129, 130 e 131 da Lei
IV - Zona Especial de Desenvolvimento D - ZED- D: Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal,
Setor Ataíde; que passam a vigorar com a seguinte redação:
V - Zona Especial de Desenvolvimento E - ZED- E:
Setor Canal da Costa; “Subseção III
VI - Zona Especial de Desenvolvimento F - ZED- F: Zona Especial de Desenvolvimento C - ZED-C
Setor Alvorada;
VII - Zona Especial de Desenvolvimento G - ZED- G: Art. 129. A Zona Especial de Desenvolvimento C -
Setor Canal Guaranhuns; ZED-C compreende a atual colônia de pescadores da
VIII - Zona Especial de Desenvolvimento H - ZED- H: Praia da Costa, cujas características ímpares devem
Setor Dique; ser preservadas de forma a resguardar o potencial
IX - Zona Especial de Desenvolvimento I - ZED- I: turístico e cultural da região.
Setor Portal Oeste - Trecho de Cobi;

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Art. 130. Os objetivos da Zona Especial de aeroviários e limitações visuais de proteção ao


Desenvolvimento C - ZED-C são: Convento da Penha, o que for menor;
[...] VIII - Altura Máxima da Edificação: limitada por
Art. 131. Os parâmetros urbanísticos da Zona interferência em cones aeroviários e limitações visuais
Especial de Desenvolvimento C - ZED-C são:” (NR) de proteção ao Convento da Penha, o que for menor;”
(NR)
Art. 15. Dá nova redação ao Título da Subseção IV e
ao caput dos artigos 132, 133, ao caput do artigo 134 Art. 18. Dá nova redação ao Título da Subseção VI e
e seu inciso X, da Lei Complementar nº 65/2018 - ao caput dos artigos 138, 139 e 140 da Lei
Plano Diretor Municipal, que passam a vigorar com a Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal,
seguinte redação: que passam a vigorar com a seguinte redação:

“Subseção IV “Subseção VI
Zona Especial de Desenvolvimento D -ZED –D Zona Especial de Desenvolvimento F -ZED –F

Art. 132. A Zona Especial de Desenvolvimento D - Art. 138. A Zona Especial de Desenvolvimento F -
ZED-D compreende trecho localizado na região do ZED-F compreende a parcela do território municipal
Ataíde, com potencial de qualificação através da hoje com atividade extrativa mineral, porém em
verticalização, de forma a garantir a ampliação de transição para usos residencial e misto, cuja
eixos de mobilidade importantes para região e criação qualificação se faz necessária para redução dos
de grandes áreas livres de uso público. impactos às regiões vizinhas, através de potencial de
verticalização, garantindo a criação de eixos de
Art. 133. Os objetivos da Zona Especial de mobilidade para região e criação de grandes áreas
Desenvolvimento D - ZED-D são: livres de uso público.
[...]
Art. 134. Os parâmetros urbanísticos da Zona Art. 139. Os objetivos da Zona Especial de
Especial de Desenvolvimento D - ZED-D são: Desenvolvimento F - ZED-F são:
[...] [...]
X - Modelo de Parcelamento: MP-B.” (NR)
Art. 140. Os parâmetros urbanísticos da Zona
Art. 16. Dá nova redação ao Título da Subseção V e Especial de Desenvolvimento F - ZED-F são:” (NR)
ao caput dos artigos 135 e 136 e da Lei
Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal, Art. 19. Dá nova redação ao Título da Subseção VII e
que passam a vigorar com a seguinte redação: ao caput dos artigos 141, 142 e 143 da Lei
Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal,
“Subseção V que passam a vigorar com a seguinte redação:
Zona Especial de Desenvolvimento E -ZED-D
“Subseção VII
Art. 135. A Zona Especial de Desenvolvimento E - Zona Especial de Desenvolvimento G -ZED –G
ZED-E compreende trecho do Canal da Costa com
potencial de qualificação através da verticalização, de Art. 141. A Zona Especial de Desenvolvimento G -
forma a garantir a ampliação de eixos de mobilidade ZED-G compreende trecho do Canal com potencial de
importantes para região, viabilizar a qualificação do qualificação através da verticalização, de forma a
canal e criação de grandes áreas livres de uso garantir a ampliação de eixos de mobilidade
público. importantes para região, viabilizar a qualificação do
canal e criação de grandes áreas livres de uso
Art. 136. Os objetivos da Zona Especial de público.
Desenvolvimento E - ZED-E são:” (NR)
Art. 142. Os objetivos da Zona Especial de
Art. 17. Dá nova redação aos incisos VI, VII e VIII e Desenvolvimento G - ZED-G são:
ao caput do artigo 137 da Lei Complementar nº [...]
65/2018 - Plano Diretor Municipal, que passam a
vigorar com a seguinte redação: Art. 143. Os parâmetros urbanísticos da Zona
Especial de Desenvolvimento G - ZED-G são:” (NR)
“Art. 137. Os parâmetros urbanísticos da Zona
Especial de Desenvolvimento E - ZED-E são: Art. 20. Dá nova redação ao Título da Subseção VIII
e ao caput dos artigos 144, 145 da Lei Complementar
[...] nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal, que passam a
VI - Gabarito: limitado pelo Coeficiente de vigorar com a seguinte redação:
Aproveitamento, interferência em cones aeroviários e
limitações visuais de proteção ao Convento da Penha, “Subseção VIII
o que for menor; Zona Especial de Desenvolvimento H - ZED-H
VII - Altura da Edificação: limitada pelo Coeficiente
de Aproveitamento, interferência em cones Art. 144. A Zona Especial de Desenvolvimento H -
ZED-H compreende a parcela do município lindeira ao

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Rio Jucu e ao seu dique, de forma a resguardar sua se, para tanto, as regras de reserva de domínio da(s)
estrutura e controlar o desenvolvimento em sua respectiva(s) ferrovia federal e/ou via estadual.
proximidade.
Art. 151. Os objetivos da Zona Especial de
Art. 145. Os objetivos da Zona Especial de Desenvolvimento J - ZED-J são:
Desenvolvimento H - ZED-H são:” (NR) [...]
Art. 152. Os parâmetros urbanísticos da Zona
Art. 21. Dá nova redação ao caput e ao inciso IV do Especial de Desenvolvimento J - ZED-J são:
artigo 146 da Lei Complementar nº 65/2018 - Plano [...]
Diretor Municipal, que passam a vigorar com a IV - Taxa de Ocupação Máxima: 50% (cinquenta por
seguinte redação: cento);” (NR)

“Art. 146. Os parâmetros urbanísticos da Zona Art. 24. Dá nova redação ao Título da Subseção XI e
Especial de Desenvolvimento H - ZED-H são: ao caput dos artigos 153, 154, ao caput do artigo 155
[...] e seu inciso X, da Lei Complementar nº 65/2018 -
Plano Diretor Municipal, que passam a vigorar com a
IV - Taxa de Ocupação Máxima: 50% (cinquenta por seguinte redação:
cento);” (NR)
“Subseção XI
Art. 22. Dá nova redação ao Título da Subseção IX e Zona Especial de Desenvolvimento L - ZED-L
ao caput dos artigos 147, 148 e 149 da Lei
Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal, Art. 153. A Zona Especial de Desenvolvimento L -
que passam a vigorar com a seguinte redação: ZED-L compreende parcelas do território municipal
lindeiras à Rodovia do Sol na qual serão implantadas
“Subseção IX preferencialmente atividades de inovação tecnológica
Zona Especial de Desenvolvimento I - ZED –I e economia criativa, em correlação intensiva com
instituições de ensino superior e pesquisa e de
Art. 147. A Zona Especial de Desenvolvimento I - atividades produtivas, com baixo potencial poluidor,
ZED-I compreende trecho de Cobi, com potencial de visando ao fortalecimento econômico sustentável do
qualificação através da verticalização, de forma a Município e respeitando o potencial turístico e natural
garantir a ampliação de eixos de mobilidade da região.
importantes para região, viabilizar a qualificação do
canal e criação de grandes áreas livres de uso Art. 154. Os objetivos da Zona Especial de
público. Desenvolvimento L - ZED-L são:
[...]
Art. 148. Os objetivos da Zona Especial de
Desenvolvimento I - ZED-I são: Art. 155. Os parâmetros urbanísticos da Zona
[...] Especial de Desenvolvimento L - ZED-L são:
[...]
Art. 149. Os parâmetros urbanísticos da Zona X - Modelo de Parcelamento: MP-F.” (NR)
Especial de Desenvolvimento I - ZED-I são:” (NR)
Art. 25. Dá nova redação ao inciso VI do artigo 162
Art. 23. Dá nova redação ao Título da Subseção X e da Lei Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor
ao caput do artigo 150, acrescenta o parágrafo único Municipal, que passa a vigorar com a seguinte
ao artigo 150, dá nova redação ao caput do artigo redação:
151, e ao caput do artigo 152 e seu inciso IV, da Lei
Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal, “Art. 162. Não será permitido o parcelamento do
que passam a vigorar com a seguinte redação: solo:
[...]
“Subseção X
Zona Especial de Desenvolvimento J - ZED-J VI - em várzeas onde se verifique a ocorrência de
turfa, exceto quando houver laudo geotécnico
Art. 150. A Zona Especial de Desenvolvimento J - conclusivo quanto a viabilidade de uso e medidas
ZED-J compreende parcelas do território municipal necessárias para ocupação do solo da área
lindeiro às Rodovias BR-101 e 388, destinadas à pretendida. O laudo geotécnico deverá ser realizado
implantação de atividades econômicas, funcionais, por profissional habilitado com ART (Anotação de
logísticas e indústrias de transformação com baixo Responsabilidade Técnica).” (NR)
potencial poluidor, visando ao fortalecimento
econômico do Município, mas respeitando o potencial Art. 26. Dá nova redação ao caput do artigo 168 da
turístico e natural da região. Lei Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor
Municipal, que passa a vigorar com a seguinte
Parágrafo único. Eventual ampliação da área de redação:
zona prevista no caput será realizada por decreto
executivo, condicionada à efetiva implantação da “Art. 168. Os loteamentos e desmembramentos
ferrovia EF 118 ou de nova via estadual, observando- devem seguir os parâmetros urbanísticos para o

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sistema viário previstos no Anexo 4 Quadros I.A, Diretor Municipal, que passa a vigorar com a seguinte
Quadro II, Quadro II.A e Quadro III, desta Lei, redação:
respeitado o plano municipal de mobilidade.” (NR)
Art. 27. Dá nova redação ao § 1º do artigo 189 da “Art. 304. Os empreendimentos sujeitos a Estudo de
Lei Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Impacto de Vizinhança são:
Municipal, que passa a vigorar com a seguinte [...]
redação: Parágrafo único. Excetuam-se, do disposto no inciso
III, os empreendimentos e atividades a serem
“Art. 189 [...] implantadas na Zona Especial de Desenvolvimento J
§ 1º Ao longo do perímetro externo do muro de da BR 101 - ZED-J BR 101.” (NR)
fechamento do loteamento poderá, a critério do
empreendedor, ser implantado via de contorno para Art. 31. Dá nova redação ao inciso XI do artigo 348
integrar o empreendimento ao território, podendo ser da Lei Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor
descontado do percentual mínimo destinado ao Municipal, que passa a vigorar com a seguinte
sistema viário do loteamento.” (NR) redação:

Art. 28. Acrescenta os §§ 1º, 2º e 3º e dá nova “Art. 348. As atribuições do Conselho Municipal da
redação ao caput do art. 223 da Lei Complementar nº Cidade - CMC são:
65/2018 - Plano Diretor Municipal, com a seguinte [...]
redação: XI - analisar os estudos específicos com os
parâmetros de altura e recuo nos eixos viários
“Art. 223. As glebas em processo de denominados "Limitações visuais de proteção ao
desmembramento, inseridas no perímetro urbano, Convento da Penha";” (NR)
superiores a 20.000,00m² (vinte mil metros
quadrados), deverão destinar, no mínimo, 10% (dez Art. 32. Dá nova redação ao MAPA A - PERÍMETRO
por cento) da área útil parcelável da gleba para URBANO, da Lei Complementar nº 65/2018 - Plano
equipamentos comunitários e espaços livres de uso Diretor Municipal, que passa a vigorar conforme
público. redação estabelecida no Anexo Único desta Lei.
§ 1º O percentual destinado a reserva de área
pública deverá incidir sobre a área que está sendo Art. 33. Dá nova redação ao MAPA B -
desmembrada de sua área original. MACROZONEAMENTO, da Lei Complementar nº
§ 2º Caso a gleba seja objeto de desmembramento 65/2018 - Plano Diretor Municipal, que passa a
por etapas, a reserva percentual de áreas públicas vigorar conforme redação estabelecida no Anexo
deverá observar a continuidade da área pública já Único desta Lei.
reservada desde a primeira etapa do
desmembramento. Art. 34. Dá nova redação ao MAPA C - ZONEAMENTO
§ 3º A área pública cuja reserva tenha sido efetivada URBANO, da Lei Complementar nº 65/2018 - Plano
no momento do desmembramento previsto no caput, Diretor Municipal, que passa a vigorar conforme
poderá ser reduzida da área a ser destinada a redação estabelecida no Anexo Único desta Lei.
equipamentos comunitários e espaços livres de uso
público, caso a área já desmembrada venha a ser Art. 35. Dá nova redação ao MAPA D - ZEIAS, UC E
objeto de loteamento.” (NR) ZONAS DE AMORTECIMENTO da Lei Complementar nº
65/2018 - Plano Diretor Municipal, que passa a
Art. 29. Dá nova redação ao artigo 287 e seu vigorar conforme redação estabelecida no Anexo
parágrafo 5º da Lei Complementar nº 65/2018 - Único desta Lei.
Plano Diretor Municipal, que passam a vigorar com a
seguinte redação: Art. 36. Dá nova redação ao MAPA F - CONES
AEROVIÁRIOS E NAVEGAÇÃO, da Lei Complementar
“Art. 287. As áreas passíveis de Outorga Onerosa nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal, que passa a
são aquelas onde o Direito de Construir poderá ser vigorar conforme redação estabelecida no Anexo
exercido acima do permitido pela aplicação do Único desta Lei.
Coeficiente de Aproveitamento Básico até o limite
estabelecido pelo uso do Coeficiente de Art. 37. Fica revogado o inciso XIII do artigo 238 da
Aproveitamento Máximo, mediante contrapartida Lei Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor
financeira, especialmente nas ZOP, ZEIE, ZEIS, ZEDs, Municipal.
e outras áreas a serem definidas, após aprovação de
Lei Municipal Específica, conforme fórmula OODC = Art. 38. Esta Lei complementar entra em vigor na
AT x CAG x ZV x 0,8 x FA, onde:” data de sua publicação, revogadas as disposições em
[...] contrário.

§ 5º Consideram-se fatores agregados para a Zona Vila Velha, ES, 11 de julho de 2023.
Especial de Desenvolvimento J - ZED-J:” (NR)
ARNALDO BORGO FILHO
Art. 30. Dá nova redação ao parágrafo único do Prefeito Municipal
artigo 304 da Lei Complementar nº 65/2018 - Plano Autoria: Poder Executivo.

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ANEXO ÚNICO – LEI COMPLEMENTAR Nº 104/2023

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LEI COMPLEMENTAR Nº 105 DE 11 DE JULHO DE g) boates, danceterias, casa de show e casa de


2023. festas: 01 (uma) vaga para cada 40,00m² (quarenta
Altera e acrescenta dispositivos na Lei metros quadrados);
Complementar nº 065/2018 - Plano Diretor h) igrejas, templos (local de culto ou reuniões
Municipal. públicas): 01 (uma) vaga para cada 50,00m²
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado (cinquenta metros quadrados);
do Espírito Santo, faço saber que a Câmara aprovou e i) cinemas e teatros: 01 (uma) vaga para cada
eu sanciono a seguinte Lei: 50,00m² (cinquenta metros quadrados);
Art. 1º Dá nova redação ao § 5º do art. 65 da Lei j) centro de convenções: 01 (uma) vaga para cada
Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal, 50,00m² (cinquenta metros quadrados);
que passa a vigorar com a seguinte redação: k) clubes recreativos, instalações e quadras
“Art. 65 [...] esportivas e similares: 01 (uma) vaga para cada
[...] 50,00m² (cinquenta metros quadrados);
§ 5º A área da edificação vinculada à atividade não l) estabelecimentos de ensino infantil, fundamental e
residencial, não será computada no cálculo de médio: 01 (uma) vaga para cada 100,00m² (cem
Coeficiente de Aproveitamento até o limite máximo de metros quadrados), excetuando-se as áreas de
600,00 m² (seiscentos metros quadrados), apenas recreação e quadras cobertas;
para fins de cálculo do número de vagas de m) estabelecimentos de ensino superior e pós-
estacionamento preconizados nesta Seção.” (NR) graduação: 01 (uma) vaga para 50,00m² (cinquenta
Art. 2º Dá nova redação ao inciso I, do art. 66 da Lei metros quadrados);
Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal, n) hospitais, clínicas e similares:
que passa a vigorar com a seguinte redação: 1 - 01 (uma) vaga a cada 50,00m² (cinquenta metros
“Art. 66 [...] quadrados);
I - O número de vagas para as edificações, o) Indústria e Logística:
destinadas à guarda e estacionamento de veículos, à 1 - 01 (uma) vaga a cada 100,00m² (cem metros
carga/descarga, ao embarque/desembarque e à quadrados) para indústrias de até 1500,00m2 (mil e
guarda de bicicletas, será calculado sobre a área quinhentos metros quadrados).
computável da edificação com os seguintes 2 - 01 (uma) vaga a cada 200,00m² (duzentos
parâmetros: metros quadrados) para indústrias maiores que
a) lojas ou salas comerciais isoladas ou em conjunto e 1500,00 m2 (mil e quinhentos metros quadrados) até
atividades de comércio e serviço em geral: 5000,00m2 (cinco mil metros quadrados);
1 - unidades de até 45,00m² (quarenta e cinco 3 - 01 (uma) vaga a cada 300,00m² (trezentos
metros quadrados) de área computada: 01 (uma) metros quadrados) para indústrias maiores que
vaga por unidade; 5000,00m2 (cinco mil e quinhentos metros
2 - unidades maiores que 45,00m² (quarenta e cinco quadrados);
metros quadrados) de área computável: 01(uma) 4 - Os empreendimentos industriais sujeitos à
vaga para cada 45,00m² (quarenta e cinco metros apresentação de Estudo de Impacto de Vizinhança e
quadrados) de área computável; que possuírem área maior que 1500,00m2 (mil e
b) supermercados, hortomercados e hipermercados: quinhentos metros quadrados), terão o cálculo do
01 (uma) vaga para cada 25,00m² (vinte e cinco número de vagas avaliado pela CEEIV que poderá
metros quadrados) de área computável; propor redução ou ampliação no quantitativo das
c) condomínios com características de habitação mesmas;
unifamiliar e multifamiliar: p) qualquer outro empreendimento não indicado: 01
1 - com unidades de até 40,00m² (quarenta metros (uma) vaga a cada 35,00m² (trinta e cinco metros
quadrados): 0,5 (meia) vaga por unidade; quadrados);” (NR)
2 - com unidades maiores que 40,00m² (quarenta Art. 3º Dá nova redação ao § 4º do art. 71, da Lei
metros quadrados) até 70,00m² (setenta metros Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal,
quadrados): 01 (uma) vaga por unidade; que passa a vigorar com a seguinte redação:
3 - com unidades maiores que 70,00m² (setenta “Art. 71 [...]
metros quadrados) até 100,00m² (cem metros [...]
quadrados): 1,5 (uma e meia) vagas por unidade; § 4º Todos os usos e atividades são admitidos desde
4 - com unidades maiores que 100,00m² (cem que obedeçam as características e finalidades das
metros quadrados): 02 (duas) vagas por unidade; respectivas zonas, conforme Anexo 3 - Tabela de
d) hotéis, apart-hoteis e similares: atividades econômicas e graus de impacto das
1 - 01 (uma) vaga para cada 05 (cinco) unidades; empresas correspondentes.” (NR)
2 - demais áreas computáveis: 01 (uma) vaga para Art. 4º Dá nova redação ao art. 72, da Lei
cada 45,00m² (quarenta e cinco metros quadrados); Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal,
3 - com até 3.000,00m² (três mil metros quadrados): que passa a vigorar com a seguinte redação:
01(uma) vaga de ônibus; “Art. 72. Ressalvadas as limitações do licenciamento
4 - com mais de 3.000,00m² (três mil metros ambiental, as atividades são classificadas segundo
quadrados): 02 (duas) vagas de ônibus; Grau de Impacto, conforme Anexo 3 - Tabela de
e) motéis: 01 (uma) vaga por unidade; atividades econômicas e graus de impacto das
f) academia de ginástica, dança e similares: 01(uma) empresas correspondentes.
vaga para cada 45,00m² (quarenta e cinco metros § 1º O uso residencial será permitido em todos os
quadrados); zoneamentos definidos por esta lei, desde que

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estejam em consonância com a ambiência urbana “Art. 189. O fechamento do loteamento poderá ser
consolidada no local e atendam aos índices de muro de alvenaria, desde que 50% (cinquenta por
urbanísticos determinados para o zoneamento em cento) vazado ou outro tipo apropriado a critério do
questão. empreendedor.
§ 2º Os casos omissos ou conflitantes § 1º Caso o fechamento do loteamento cause
quanto as atividades previstas na tabela constante do comprovado prejuízo ao sistema viário ou mobilidade
Anexo 3 serão analisados pelo Conselho Municipal da urbana do local, o município poderá exigir ao longo do
Cidade - CMC ou aquele que vier a substituí-lo, que perímetro externo do muro a implantação de via de
poderá, se entender necessário, realizar audiência contorno para integrar o empreendimento ao
pública sobre o assunto.” (NR) território, podendo ser descontado do percentual
Art. 5º Dá nova redação ao art. 74 da Lei mínimo destinado ao sistema viário do loteamento.”
Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal, (NR)
que passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 10. Dá nova redação ao art. 192 da Lei
“Art. 74. A classificação das atividades não- Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal,
residenciais tem como base a Classificação Nacional que passa a vigorar com a seguinte redação:
de Atividades Econômicas - CNAE Fiscal, agrupadas “Art. 192. A concessão poderá ser dada aos
por tamanho e grau de impacto, que constam do loteamentos que obtiveram a sua aprovação através
Anexo 3 - Tabela de atividades econômicas e graus de Decreto Municipal e o devido registro no Registro
de impacto das empresas correspondentes.” (NR) Geral de Imóveis até ou após a aprovação desta Lei,
Art. 6º Dá nova redação aos incisos IV e V do art. 77 seguindo as normas previstas nessa Subseção.” (NR)
da Lei Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Art. 11. Dá nova redação ao art. 244 da Lei
Municipal, que passam a vigorar com a seguinte Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal,
redação: que passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 77 [...] “Art. 244. Os condomínios de lotes deverão possuir
[...] área total máxima de até 500.000m2 (quinhentos mil
IV - Macrozona do Rio Jucu; metros quadrados).” (NR)
V - Macrozona de Reestruturação Urbana;” (NR) Art. 12. Dá nova redação ao art. 303 da Lei
Art. 7º Dá nova redação ao art. 182 da Lei Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal,
Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal, que passa a vigorar com a seguinte redação:
que passa a vigorar com a seguinte redação: “Art. 303. Os empreendimentos que causarem
“Art. 182. As áreas públicas de que trata a grande impacto urbano ou ambiental, adicionalmente
concessão correspondem às vias de circulação local, ao cumprimento dos demais dispositivos previstos na
parques, praças, áreas verdes, espaços livres e áreas legislação urbanística, terão sua aprovação
reservadas para equipamento urbano e comunitário. condicionada à elaboração e aprovação de Estudo de
I - as áreas reservadas a equipamentos comunitários Impacto de Vizinhança - EIV ou Estudo Especial - EE,
correspondentes a 5% e diminuídos dos 35% da área de acordo com o seu grau de impacto.
total parcelável objeto de doação previsto em lei, § 1º O Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV) tem o
deverão ficar fora do loteamento de acesso intuito de analisar e informar previamente à gestão
controlado. municipal e à sociedade civil quanto às repercussões
§ 1º Poderá ser feita a substituição do percentual de da implantação de empreendimentos e atividades
que trata o presente inciso para outro terreno, de impactantes, privadas ou públicas, em áreas urbanas,
área igual ou maior, que esteja fora dos limites da a partir da ótica da harmonia entre os interesses
gleba parcelada, preferencialmente no entorno do particulares e o interesse da coletividade de modo a:
empreendimento, a critério da Secretaria Municipal I - evitar desequilíbrios no crescimento das cidades;
responsável pelo Desenvolvimento Urbano do II- garantir condições adequadas de qualidade
Município. urbana;
§ 2º As áreas passíveis de substituição mencionadas III- garantir a transparência e a participação social
no parágrafo anterior, deverão ser avaliadas pela no planejamento e gestão da cidade; e
COPEA, observando-se na formalização da IV- zelar pela ordem urbanística e pelo uso
substituição o equilíbrio dos valores monetários das socialmente justo e ambientalmente equilibrado dos
áreas em questão não podendo haver prejuízo ao espaços urbanos.
erário.” (NR) § 2º O Estudo de Impacto de Vizinhança será exigido
Art. 8º Dá nova redação ao art. 183 da Lei aos empreendimentos que possam vir a causar
Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal, alteração significativa no ambiente natural ou
que passa a vigorar com a seguinte redação: construído, ou sobrecarga na capacidade de
“Art. 183. O direito de uso de bens públicos do atendimento da infraestrutura, quer sejam
loteamento será dado por Instrumento de Concessão empreendimentos públicos ou privados. O EIV será
de Uso de Bens Públicos, onde serão estabelecidas as apreciado pelos órgãos competentes da Administração
diretrizes da Concessionária relativas à destinação, ao Municipal e aprovado pelo Conselho Municipal da
uso, à ocupação, à conservação e à manutenção dos Cidade - CMC.
bens públicos objetos da concessão.” (NR) § 3º O Estudo Especial (EE) tem o intuito de analisar
Art. 9º Dá nova redação ao caput do art. 189 e seu e informar previamente à gestão municipal quanto as
parágrafo primeiro, da Lei Complementar nº 65/2018 repercussões da implantação de empreendimentos e
- Plano Diretor Municipal, que passa a vigorar com a atividades impactantes, privadas ou públicas, em
seguinte redação: áreas urbanas, subsidiando o poder público nas

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decisões quanto a necessidade de mitigação ou IV - demais adequações necessárias para mitigar


compensação de impactos, bem como quanto a incômodos urbanísticos, paisagísticos e ambientais
destinação de investimentos para a região do ocasionados sobre a vizinhança.
empreendimento, quando couber. V - Informações complementares necessárias à
§ 4º O Estudo Especial será exigido aos análise do empreendimento.” (NR)
empreendimentos especiais cujo porte, bem como as Art. 16. Dá nova redação ao caput e aos incisos VI,
características específicas do seu funcionamento ou VII e X do art. 306 da Lei Complementar nº 65/2018
local de implantação, são potencialmente causadores - Plano Diretor Municipal, que passam a vigorar com a
de incomodidades na região onde se localizam, quer seguinte redação:
sejam empreendimentos públicos ou privados. O EE “Art. 306. O Poder Executivo Municipal, para eliminar
será apreciado e aprovado pelos órgãos competentes ou minimizar impactos negativos a serem gerados
da Administração Municipal. pelo empreendimento apurados pelo Estudo de
§ 5º Decreto municipal definirá as formas de Impacto de Vizinhança, deverá solicitar como
apresentação, processo de tramitação, possibilidades condição para a aprovação do projeto alterações e
recursais e prazos para validade, elaboração e complementações no mesmo, bem como a execução
apresentação do EIV e do EE.” (NR) de melhorias na infraestrutura urbana e de
Art. 13. Dá nova redação aos incisos I, II e III do art. equipamentos comunitários, tais como:
304 da Lei Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor [...]
Municipal, que passam a vigorar com a seguinte VI - priorização de contratação de mão de obra local,
redação: cotas de emprego e cursos de capacitação
“Art. 304. [...] profissional, entre outros;
I - edificações residenciais multifamiliares ou mistas VII - percentual de habitação de interesse social em
que possuam mais que 300 (trezentas) unidades empreendimentos com essa finalidade;
autônomas; [...]
II - condomínios de lotes que possuam 200 X - Compensação pecuniária, cujos critérios para
(duzentas) ou mais unidades autônomas em seu definição e aplicação dos valores serão objeto de
interior; regulamentação por parte do Executivo, obedecendo
III - edificações não residenciais enquadradas como os princípios da razoabilidade e proporcionalidade,
de Grau de Impacto 05 na tabela do Anexo 3 ou que após consulta opinativa ao CMC e destinada ao Fundo
apresentem mais de 10.000,00 m2 independente do Municipal de Desenvolvimento Urbano.” (NR)
grau de impacto. Art. 17. Dá nova redação ao art. 307 da Lei
[...]” (NR) Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal,
que passa a vigorar com a seguinte redação:
Art. 14. Acrescenta o art. 304-A da Lei “Art. 307. A elaboração do Estudo de Impacto de
Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal, Vizinhança (EIV) e do Estudo Especial (EE) não
com a seguinte redação: substituem o licenciamento ambiental requerido nos
termos da legislação ambiental.” (NR)
“Art. 304-A Os empreendimentos sujeitos ao Estudo Art. 18. Dá nova redação ao § 1º e acrescenta o § 3º
Especial são: ao art. 308 da Lei Complementar nº 65/2018 - Plano
I - edificações residenciais multifamiliares ou mistas Diretor Municipal, que passa a vigorar com a seguinte
que possuam de 200 (duzentas) a 300 (trezentas) redação:
unidades autônomas; “Art. 308 [...]
II - edificações não residenciais enquadradas como § 1º Serão autorizadas cópias dos referidos
de Grau de Impacto 03 na tabela do Anexo 3, com documentos, quando solicitadas pelos moradores da
mais de 5.000 metros quadrados; área afetada ou suas associações.
III - edificações não residenciais enquadradas como [...]
de Grau de Impacto 04 na tabela do Anexo 3.” (NR) § 3º As medidas preventivas, mitigadoras,
Art. 15. Acrescenta o art. 305-A da Lei potencializadoras ou compensatórias indicadas para a
Complementar nº 65/2018 - Plano Diretor Municipal, aprovação do projeto resultantes do EIV e EE deverão
com a seguinte redação: ser publicadas no ambiente virtual (site) oficial da
“Art. 305-A O Estudo Especial, a critério dos órgãos PMVV, após a aprovação.” (NR)
competentes da Administração Municipal, poderá Art. 19. Dá nova redação ao Anexo 3 da Lei
contemplar: Complementar nº 065/2018, que passa a vigorar na
I - Análises e determinação de adequações relativas forma do Anexo Único desta Lei.
ao sistema viário e acessos, funcionamento da Art. 20. Esta Lei Complementar entra em vigor na
atividade, poluição sonora, paisagem, dentre outros data de sua publicação, revogando-se as disposições
aspectos; em contrário, especialmente os incisos I e II do art.
II - Adequações necessárias para garantir a melhoria 244 da Lei Complementar nº 65/2018 e a Lei
na qualidade ambiental urbana da vizinhança, tais Complementar nº 77/2020.
como: arborização, permeabilidade do solo e visual Vila Velha, ES, 11 de julho de 2023.
dos muros e fachadas, dentre outros; ARNALDO BORGO FILHO
III - alargamento das calçadas do empreendimento, Prefeito Municipal
resguardando a acessibilidade universal; Autoria: Poder Executivo.

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LEI COMPLEMENTAR Nº 105 DE 11 DE JULHO DE 2023.


ANEXO ÚNICO
ANEXO 3
Tabela de atividades econômicas e graus de impacto das empresas correspondentes
Códigos Denominação ÁREA CONSTRUÍDA OU DA ATIVIDADE, A QUE FOR MAIOR

ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ATÉ ACIMA DE


Seção Divisão Grupo Atividade
500,00 1000,00 1500,00 5000,00 10000,00 10000,00

A AGRICULTURA, PECUÁRIA, PRODUÇÃO FLORESTAL, PESCA E AQUICULTURA

01 AGRICULTURA, PECUÁRIA E SERVIÇOS RELACIONADOS

01.1 Produção de lavouras temporárias 1 1 1 1 1 1

01.2 Horticultura e floricultura 1 1 1 1 1 1

01.3 Produção de lavouras permanentes 1 1 1 1 1 1

01.4 Produção de sementes e mudas certificadas 1 1 1 1 1 1

01.5 Pecuária 1 1 1 1 1 1

01.6 Atividades de apoio à agricultura e à pecuária; atividades de pós-colheita 1 1 1 1 1 1

01.7 Caça e serviços relacionados 1 1 1 1 1 1

02 PRODUÇÃO FLORESTAL

02.1 Produção florestal - florestas plantadas 1 1 1 1 1 1

02.2 Produção florestal - florestas nativas 1 1 1 1 1 1

02.3 Atividades de apoio à produção florestal 1 1 1 1 1 1

03 PESCA E AQÜICULTURA

03.1 Pesca 1 1 1 1 1 1

03.2 Aquicultura 1 1 1 1 1 1

B INDÚSTRIAS EXTRATIVAS

05 05.0 EXTRAÇÃO DE CARVÃO MINERAL 4 4 4 5 5 5

06 06.0 EXTRAÇÃO DE PETRÓLEO E GÁS NATURAL 4 4 4 5 5 5

07 EXTRAÇÃO DE MINERAIS METÁLICOS 4 4 4 5 5 5

07.1 Extração de minério de ferro 4 4 4 5 5 5

07.2 Extração de minerais metálicos não ferrosos 4 4 4 5 5 5

08 EXTRAÇÃO DE MINERAIS NÃO METÁLICOS 4 4 4 5 5 5

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08.1 Extração de pedra, areia e argila 3 4 4 5 5 5

08.9 Extração de outros minerais não metálicos 4 4 4 5 5 5

09 ATIVIDADES DE APOIO À EXTRAÇÃO DE MINERAIS 4 4 4 5 5 5

09.1 Atividades de apoio à extração de petróleo e gás natural 4 4 4 5 5 5

09.9 Atividades de apoio à extração de minerais, exceto petróleo e gás natural 4 4 4 5 5 5

C INDÚSTRIAS DE TRANSFORMAÇÃO

10 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS ALIMENTÍCIOS

10.1 Abate e fabricação de produtos de carne 3 4 4 5 5 5

10.2 Preservação do pescado e fabricação de produtos do pescado 1 2 3 4 5 5

10.3 Fabricação de conservas de frutas, legumes e outros vegetais 1 2 3 4 5 5

10.4 Fabricação de óleos e gorduras vegetais e animais 1 2 3 4 5 5

10.5 Laticínios 1 2 3 4 5 5

10.6 Moagem, fabricação de produtos amiláceos e de alimentos para animais 1 2 3 4 5 5

10.7 Fabricação e refino de açúcar 1 2 3 4 5 5

10.8 Torrefação e moagem de café 1 2 3 4 5 5

10.9 Fabricação de outros produtos alimentícios 1 2 3 4 5 5

11 FABRICAÇÃO DE BEBIDAS

11.1 Fabricação de bebidas alcoólicas 2 3 3 4 5 5

11.2 Fabricação de bebidas não alcoólicas 2 3 3 4 5 5

12 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DO FUMO

12.1 Processamento industrial do fumo 2 3 3 4 5 5

12.2 Fabricação de produtos do fumo 2 3 3 4 5 5

13 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS TÊXTEIS

13.1 Preparação e fiação de fibras têxteis 1 2 3 4 5 5

13.2 Tecelagem, exceto malha 1 2 3 4 5 5

13.3 Fabricação de tecidos de malha 1 2 3 4 5 5

13.4 Acabamentos em fios, tecidos e artefatos têxteis 1 2 3 4 5 5

13.5 Fabricação de artefatos têxteis, exceto vestuário 1 2 3 4 5 5

14 CONFECÇÃO DE ARTIGOS DO VESTUÁRIO E ACESSÓRIOS

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14.1 Confecção de artigos do vestuário e acessórios 1 2 3 4 5 5

14.2 Fabricação de artigos de malharia e tricotagem 1 2 3 4 5 5

15 PREPARAÇÃO DE COUROS E FABRICAÇÃO DE ARTEFATOS DE COURO, ARTIGOS PARA VIAGEM E CALÇADOS

15.1 Curtimento e outras preparações de couro 4 4 4 4 5 5

15.2 Fabricação de artigos para viagem e de artefatos diversos de couro 1 2 3 4 5 5

15.3 Fabricação de calçados 1 2 3 4 5 5

15.4 Fabricação de partes para calçados, de qualquer material 1 2 3 4 5 5

16 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MADEIRA

16.1 Desdobramento de madeira 3 3 4 4 5 5

16.2 Fabricação de produtos de madeira, cortiça e material trançado, exceto móveis 3 3 4 4 5 5

17 FABRICAÇÃO DE CELULOSE, PAPEL E PRODUTOS DE PAPEL

17.1 Fabricação de celulose e outras pastas para a fabricação de papel 2 3 3 4 5 5

17.2 Fabricação de papel, cartolina e papel-cartão 2 3 3 4 5 5

17.3 Fabricação de embalagens de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado 2 3 3 4 5 5

17.4 Fabricação de produtos diversos de papel, cartolina, papel-cartão e papelão ondulado 2 3 3 4 5 5

18 IMPRESSÃO E REPRODUÇÃO DE GRAVAÇÕES

18.1 Atividade de impressão 1 2 3 4 5 5

18.2 Serviços de pré-impressão e acabamentos gráficos 1 2 3 4 5 5

18.3 Reprodução de materiais gravados em qualquer suporte 1 2 3 4 5 5

19 FABRICAÇÃO DE COQUE, DE PRODUTOS DERIVADOS DO PETRÓLEO E DE BIOCOMBUSTÍVEIS

19.1 Coquerias 5 5 5 5 5 5

19.2 Fabricação de produtos derivados do petróleo 5 5 5 5 5 5

19.3 Fabricação de biocombustíveis 5 5 5 5 5 5

20 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS QUÍMICOS

20.1 Fabricação de produtos químicos inorgânicos 5 5 5 5 5 5

20.2 Fabricação de produtos químicos orgânicos 5 5 5 5 5 5

20.3 Fabricação de resinas e elastômeros 5 5 5 5 5 5

20.4 Fabricação de fibras artificiais e sintéticas 5 5 5 5 5 5

20.5 Fabricação de defensivos agrícolas e desinfestantes domissanitários 5 5 5 5 5 5

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Fabricação de sabões, detergentes, produtos de limpeza, cosméticos, produtos de perfumaria e de higiene


20.6 2 3 3 4 5 5
pessoal

20.7 Fabricação de tintas, vernizes, esmaltes, lacas e produtos afins 2 3 3 4 5 5

20.9 Fabricação de produtos e preparados químicos diversos 2 3 3 4 5 5

21 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS FARMOQUÍMICOS E FARMACÊUTICOS

21.1 Fabricação de produtos farmoquímicos 2 3 3 4 5 5

21.2 Fabricação de produtos farmacêuticos 2 3 3 4 5 5

22 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE BORRACHA E DE MATERIAL PLÁSTICO

22.1 Fabricação de produtos de borracha 2 3 3 4 5 5

22.2 Fabricação de produtos de material plástico 2 3 3 4 5 5

23 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE MINERAIS NÃO METÁLICOS

23.1 Fabricação de vidro e de produtos do vidro 3 3 3 4 5 5

23.2 Fabricação de cimento 4 4 5 5 5 5

23.3 Fabricação de artefatos de concreto, cimento, fibrocimento, gesso e materiais semelhantes 2 3 3 4 5 5

23.4 Fabricação de produtos cerâmicos 2 3 3 4 5 5

23.9 Aparelhamento de pedras e fabricação de outros produtos de minerais não metálicos 3 3 4 4 5 5

24 METALURGIA

24.1 Produção de ferro-gusa e de ferroligas 2 3 4 4 5 5

24.2 Siderurgia 2 3 4 4 5 5

24.3 Produção de tubos de aço, exceto tubos sem costura 2 3 4 4 5 5

24.4 Metalurgia dos metais não ferrosos 2 3 4 4 5 5

24.5 Fundição 2 3 4 4 5 5

25 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DE METAL, EXCETO MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

25.1 Fabricação de estruturas metálicas e obras de caldeiraria pesada 3 3 4 4 5 5

25.2 Fabricação de tanques, reservatórios metálicos e caldeiras 3 3 4 4 5 5

25.3 Forjaria, estamparia, metalurgia do pó e serviços de tratamento de metais 3 3 4 4 5 5

25.4 Fabricação de artigos de cutelaria, de serralheria e ferramentas 3 3 4 4 5 5

25.5 Fabricação de equipamento bélico pesado, armas e munições 3 3 4 4 5 5

25.9 Fabricação de produtos de metal não especificados anteriormente 3 3 4 4 5 5

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26 FABRICAÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA, PRODUTOS ELETRÔNICOS E ÓPTICOS

26.1 Fabricação de componentes eletrônicos 2 3 3 4 5 5

26.2 Fabricação de equipamentos de informática e periféricos 2 3 3 4 5 5

26.3 Fabricação de equipamentos de comunicação 2 3 3 4 5 5

26.4 Fabricação de aparelhos de recepção, reprodução, gravação e amplificação de áudio e vídeo 2 3 3 4 5 5

26.5 Fabricação de aparelhos e instrumentos de medida, teste e controle; cronômetros e relógios 2 3 3 4 5 5

26.6 Fabricação de aparelhos eletromédicos e eletroterapêuticos e equipamentos de irradiação 2 3 3 4 5 5

26.7 Fabricação de equipamentos e instrumentos ópticos, fotográficos e cinematográficos 2 3 3 4 5 5

26.8 Fabricação de mídias virgens, magnéticas e ópticas 2 3 3 4 5 5

27 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS, APARELHOS E MATERIAIS ELÉTRICOS

27.1 Fabricação de geradores, transformadores e motores elétricos 2 3 3 4 5 5

27.2 Fabricação de pilhas, baterias e acumuladores elétricos 2 3 3 4 5 5

27.3 Fabricação de equipamentos para distribuição e controle de energia elétrica 2 3 3 4 5 5

27.4 Fabricação de lâmpadas e outros equipamentos de iluminação 2 3 3 4 5 5

27.5 Fabricação de eletrodomésticos 2 3 3 4 5 5

27.9 Fabricação de equipamentos e aparelhos elétricos não especificados anteriormente 2 3 3 4 5 5

28 FABRICAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

28.1 Fabricação de motores, bombas, compressores e equipamentos de transmissão 3 3 4 4 5 5

28.2 Fabricação de máquinas e equipamentos de uso geral 3 3 4 4 5 5

28.3 Fabricação de tratores e de máquinas e equipamentos para a agricultura e pecuária 3 3 4 4 5 5

28.4 Fabricação de máquinas-ferramenta 3 3 4 4 5 5

28.5 Fabricação de máquinas e equipamentos de uso na extração mineral e na construção 3 3 4 4 5 5

28.6 Fabricação de máquinas e equipamentos de uso industrial específico 3 3 4 4 5 5

29 FABRICAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES, REBOQUES E CARROCERIAS

29.1 Fabricação de automóveis, camionetas e utilitários 3 3 4 4 5 5

29.2 Fabricação de caminhões e ônibus 3 3 4 4 5 5

29.3 Fabricação de cabines, carrocerias e reboques para veículos automotores 3 3 4 4 5 5

29.4 Fabricação de peças e acessórios para veículos automotores 3 3 4 4 5 5

29.5 Recondicionamento e recuperação de motores para veículos automotores 3 3 4 4 5 5

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30 FABRICAÇÃO DE OUTROS EQUIPAMENTOS DE TRANSPORTE, EXCETO VEÍCULOS AUTOMOTORES

30.1 Construção de embarcações 3 3 4 4 5 5

30.3 Fabricação de veículos ferroviários 3 3 4 4 5 5

30.4 Fabricação de aeronaves 3 3 4 4 5 5

30.5 Fabricação de veículos militares de combate 3 3 4 4 5 5

30.9 Fabricação de equipamentos de transporte não especificados anteriormente 3 3 4 4 5 5

31 31.0 FABRICAÇÃO DE MÓVEIS 3 3 4 4 5 5

32 FABRICAÇÃO DE PRODUTOS DIVERSOS

32.1 Fabricação de artigos de joalheria, bijuteria e semelhantes 2 3 3 4 5 5

32.2 Fabricação de instrumentos musicais 2 3 3 4 5 5

32.3 Fabricação de artefatos para pesca e esporte 2 3 3 4 5 5

32.4 Fabricação de brinquedos e jogos recreativos 2 3 3 4 5 5

32.5 Fabricação de instrumentos e materiais para uso médico e odontológico e de artigos ópticos 2 3 3 4 5 5

32.9 Fabricação de produtos diversos 2 3 3 4 5 5

33 MANUTENÇÃO, REPARAÇÃO E INSTALAÇÃO DE MÁQUINAS E EQUIPAMENTOS

33.1 Manutenção e reparação de máquinas e equipamentos 3 3 4 4 5 5

33.2 Instalação de máquinas e equipamentos 3 3 4 4 5 5

D ELETRICIDADE E GÁS

35 ELETRICIDADE, GÁS E OUTRAS UTILIDADES

35.1 Geração, transmissão e distribuição de energia elétrica 2 3 3 3 4 5

35.2 Produção e distribuição de combustíveis gasosos por redes urbanas 2 3 3 4 5 5

35.3 Produção e distribuição de vapor, água quente e ar condicionado 2 3 3 4 5 5

E ÁGUA, ESGOTO, ATIVIDADES DE GESTÃO DE RESÍDUOS E DESCONTAMINAÇÃO

36 36.0 CAPTAÇÃO, TRATAMENTO E DISTRIBUIÇÃO DE ÁGUA 1 2 3 3 3 3

37 37.0 ESGOTO E ATIVIDADES RELACIONADAS 1 2 3 3 3 3

38 COLETA, TRATAMENTO E DISPOSIÇÃO DE RESÍDUOS; RECUPERAÇÃO DE MATERIAIS

38.1 Coleta de resíduos 3 3 4 4 5 5

38.2 Tratamento e disposição de resíduos 3 3 4 4 5 5

38.3 Recuperação de materiais 3 3 4 4 5 5

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39 39.0 DESCONTAMINAÇÃO E OUTROS SERVIÇOS DE GESTÃO DE RESÍDUOS 3 3 4 4 5 5

F CONSTRUÇÃO

41 CONSTRUÇÃO DE EDIFÍCIOS

41.1 Incorporação de empreendimentos imobiliários 1 2 3 3 4 4

41.2 Construção de edifícios 1 2 3 3 4 4

42 OBRAS DE INFRAESTRUTURA

42.1 Construção de rodovias, ferrovias, obras urbanas e obras-de-arte especiais 1 2 3 3 4 4

42.2 Obras de infraestrutura para energia elétrica, telecomunicações, água, esgoto e transporte por dutos 1 2 3 3 4 4

42.9 Construção de outras obras de infraestrutura 1 2 3 3 4 4

43 SERVIÇOS ESPECIALIZADOS PARA CONSTRUÇÃO 3 3

43.1 Demolição e preparação do terreno 1 2 3 3 4 4

43.2 Instalações elétricas, hidráulicas e outras instalações em construções 1 2 3 3 4 4

43.3 Obras de acabamento 1 2 3 3 4 4

43.9 Outros serviços especializados para construção 1 2 3 3 4 4

G COMÉRCIO; REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS

45 COMÉRCIO E REPARAÇÃO DE VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS

45.1 Comércio de veículos automotores 2 3 3 4 4 4

45.2 Manutenção e reparação de veículos automotores 2 3 3 4 4 5

45.3 Comércio de peças e acessórios para veículos automotores 2 3 3 4 4 4

45.4 Comércio, manutenção e reparação de motocicletas, peças e acessórios 2 3 3 4 4 4

46 COMÉRCIO POR ATACADO, EXCETO VEÍCULOS AUTOMOTORES E MOTOCICLETAS

46.1 Representantes comerciais e agentes do comércio, exceto de veículos automotores e motocicletas 1 1 2 3 4 4

46.2 Comércio atacadista de matérias-primas agrícolas e animais vivos 1 1 2 3 3 4

46.3 Comércio atacadista especializado em produtos alimentícios, bebidas e fumo 1 1 2 3 3 4

46.4 Comércio atacadista de produtos de consumo não alimentar 1 1 2 3 3 4

46.5 Comércio atacadista de equipamentos e produtos de tecnologias de informação e comunicação 1 1 2 3 3 4

Comércio atacadista de máquinas, aparelhos e equipamentos, exceto de tecnologias de informação e


46.6 1 1 2 3 3 4
comunicação

46.7 Comércio atacadista de madeira, ferragens, ferramentas, material elétrico e material de construção 1 1 2 3 3 4

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46.8 Comércio atacadista especializado em outros produtos 1 1 2 3 3 4

46.9 Comércio atacadista não especializado 1 1 2 3 3 4

47 COMÉRCIO VAREJISTA

47.1 Comércio varejista não especializado 1 1 2 3 3 4

47.2 Comércio varejista de produtos alimentícios, bebidas e fumo 1 1 2 3 3 4

47.3 Comércio varejista de combustíveis para veículos automotores 1 1 2 3 3 4

47.4 Comércio varejista de material de construção 1 1 2 3 3 4

Comércio varejista de equipamentos de informática e comunicação; equipamentos e artigos de uso


47.5 1 1 2 3 3 4
doméstico

47.6 Comércio varejista de artigos culturais, recreativos e esportivos 1 1 2 3 3 4

Comércio varejista de produtos farmacêuticos, perfumaria e cosméticos e artigos médicos, ópticos e


47.7 1 1 2 3 3 4
ortopédicos

47.8 Comércio varejista de produtos novos não especificados anteriormente e de produtos usados 1 1 2 3 3 4

47.9 Comércio ambulante e outros tipos de comércio varejista 1 1 2 3 3 4

H TRANSPORTE, ARMAZENAGEM E CORREIO

49 TRANSPORTE TERRESTRE

49.1 Transporte ferroviário e metroferroviário 3 4 4 5 5 5

49.2 Transporte rodoviário de passageiros 3 4 4 5 5 5

49.3 Transporte rodoviário de carga 3 4 4 5 5 5

49.4 Transporte dutoviário 3 4 4 5 5 5

49.5 Trens turísticos, teleféricos e similares 3 4 4 5 5 5

50 TRANSPORTE AQUAVIÁRIO

50.1 Transporte marítimo de cabotagem e longo curso 3 4 4 5 5 5

50.2 Transporte por navegação interior 3 4 4 5 5 5

50.3 Navegação de apoio 3 4 4 5 5 5

50.9 Outros transportes aquaviários 3 4 4 5 5 5

51 TRANSPORTE AÉREO

51.1 Transporte aéreo de passageiros 3 3 5 5 5 5

51.2 Transporte aéreo de carga 3 3 5 5 5 5

51.3 Transporte espacial 3 3 5 5 5 5

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51.4 Transporte e atividades com por drones 2 2 3 3 4 4

51.5 Aeródromos e Heliportos 4 5 5 5 5 5

51.6 Helipontos 4 4 4 4 4 4

52 ARMAZENAMENTO E ATIVIDADES AUXILIARES DOS TRANSPORTES

52.1 Armazenamento, carga e descarga 3 3 3 4 5 5

Atividades auxiliares dos transportes terrestres: Concessionárias de rodovias, pontes, túneis e serviços
52.2 3 3 3 4 4 5
relacionados, Terminais rodoviários e ferroviários e estacionamentos de veículos

Atividades auxiliares dos transportes aquaviários, Gestão de portos e terminais, Atividades de


52.3 3 3 3 4 4 5
agenciamento marítimo

52.4 Atividades auxiliares dos transportes aéreos 3 3 3 4 4 5

52.5 Atividades relacionadas à organização do transporte de carga 3 3 3 4 4 5

53 CORREIO E OUTRAS ATIVIDADES DE ENTREGA

53.1 Atividades de Correio 1 2 3 3 4 5

53.2 Atividades de malote e de entrega 1 2 3 3 4 5

I ALOJAMENTO E ALIMENTAÇÃO

55 ALOJAMENTO

55.1 Hotéis e similares 2 3 3 3 3 4

55.9 Outros tipos de alojamento não especificados anteriormente 2 3 3 3 3 4

56 ALIMENTAÇÃO

56.1 Restaurantes e outros serviços de alimentação e bebidas 1 2 2 3 4 4

56.2 Serviços de catering, bufê e outros serviços de comida preparada 1 2 2 3 4 4

J INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO

58 EDIÇÃO E EDIÇÃO INTEGRADA À IMPRESSÃO

58.1 Edição de livros, jornais, revistas e outras atividades de edição 1 2 3 4 4 5

58.2 Edição integrada à impressão de livros, jornais, revistas e outras publicações 1 2 3 4 4 5

ATIVIDADES CINEMATOGRÁFICAS, PRODUÇÃO DE VÍDEOS E DE PROGRAMAS DE TELEVISÃO; GRAVAÇÃO DE


59
SOM E EDIÇÃO DE MÚSICA

59.1 Atividades cinematográficas, produção de vídeos e de programas de televisão 1 2 3 4 4 5

59.2 Atividades de gravação de som e de edição de música 1 2 3 4 4 5

60 ATIVIDADES DE RÁDIO E DE TELEVISÃO

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60.1 Atividades de rádio 1 2 3 4 4 5

60.2 Atividades de televisão 1 2 3 4 4 5

61 TELECOMUNICAÇÕES

61.1 Telecomunicações por fio 1 2 3 4 4 5

61.2 Telecomunicações sem fio 1 2 3 4 4 5

61.3 Telecomunicações por satélite 1 2 3 4 4 5

61.4 Operadoras de televisão por assinatura 1 2 3 4 4 5

61.9 Outras atividades de telecomunicações 1 2 3 4 4 5

62 62.0 ATIVIDADES DOS SERVIÇOS DE TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO

63 ATIVIDADES DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE INFORMAÇÃO

63.1 Tratamento de dados, hospedagem na Internet e outras atividades relacionadas 1 2 3 3 4 4

63.9 Outras atividades de prestação de serviços de informação 1 2 3 3 4 4

K ATIVIDADES FINANCEIRAS, DE SEGUROS E SERVIÇOS RELACIONADOS

64 ATIVIDADES DE SERVIÇOS FINANCEIROS

64.1 Banco Central 2 3 3 3 4 5

64.2 Intermediação monetária - depósitos à vista 2 3 3 3 4 5

64.3 Intermediação não monetária - outros instrumentos de captação 2 3 3 3 4 5

64.4 Arrendamento mercantil 2 3 3 3 4 5

64.5 Sociedades de capitalização 2 3 3 3 4 5

64.6 Atividades de sociedades de participação 2 3 3 3 4 5

64.7 Fundos de investimento 2 3 3 3 4 5

64.9 Atividades de serviços financeiros não especificadas anteriormente 2 3 3 3 4 5

65 SEGUROS, RESSEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E PLANOS DE SAÚDE

65.1 Seguros de vida e não vida 2 3 3 3 4 5

65.2 Seguros-saúde 2 3 3 3 4 5

65.3 Resseguros 2 3 3 3 4 5

65.4 Previdência complementar 2 3 3 3 4 5

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65.5 Planos de saúde 2 3 3 3 4 5

ATIVIDADES AUXILIARES DOS SERVIÇOS FINANCEIROS, SEGUROS, PREVIDÊNCIA COMPLEMENTAR E


66
PLANOS DE SAÚDE

66.1 Atividades auxiliares dos serviços financeiros 2 3 3 3 4 5

66.2 Atividades auxiliares dos seguros, da previdência complementar e dos planos de saúde 2 3 3 3 4 5

66.3 Atividades de administração de fundos por contrato ou comissão 2 3 3 3 4 5

L ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS

68 ATIVIDADES IMOBILIÁRIAS

68.1 Atividades imobiliárias de imóveis próprios 2 3 3 3 4 4

68.2 Atividades imobiliárias por contrato ou comissão 2 3 3 3 4 4

M ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS

69 ATIVIDADES JURÍDICAS, DE CONTABILIDADE E DE AUDITORIA

69.1 Atividades jurídicas 2 3 3 3 4 4

69.2 Atividades de contabilidade, consultoria e auditoria contábil e tributária 2 3 3 3 4 4

70 ATIVIDADES DE SEDES DE EMPRESAS E DE CONSULTORIA EM GESTÃO EMPRESARIAL

70.1 Sedes de empresas e unidades administrativas locais 2 3 3 3 4 4

70.2 Atividades de consultoria em gestão empresarial 2 3 3 3 4 4

71 SERVIÇOS DE ARQUITETURA E ENGENHARIA; TESTES E ANÁLISES TÉCNICAS

71.1 Serviços de arquitetura e engenharia e atividades técnicas relacionadas 2 3 3 3 4 4

71.2 Testes e análises técnicas 2 3 3 3 4 4

72 PESQUISA E DESENVOLVIMENTO CIENTÍFICO

72.1 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências físicas e naturais 2 3 3 3 4 4

72.2 Pesquisa e desenvolvimento experimental em ciências sociais e humanas 2 3 3 3 4 4

73 PUBLICIDADE E PESQUISA DE MERCADO

73.1 Publicidade 2 3 3 3 4 4

73.2 Pesquisas de mercado e de opinião pública 2 3 3 3 4 4

74 OUTRAS ATIVIDADES PROFISSIONAIS, CIENTÍFICAS E TÉCNICAS

74.1 Design e decoração de interiores 2 3 3 3 4 4

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74.2 Atividades fotográficas e similares 2 3 3 3 4 4

74.9 Atividades profissionais, científicas e técnicas não especificadas anteriormente 2 3 3 3 4 4

75 75.0 ATIVIDADES VETERINÁRIAS 2 3 3 3 4 5

N ATIVIDADES ADMINISTRATIVAS E SERVIÇOS COMPLEMENTARES

77 ALUGUÉIS NÃO IMOBILIÁRIOS E GESTÃO DE ATIVOS INTANGÍVEIS NÃO FINANCEIROS

77.1 Locação de meios de transporte sem condutor 2 3 3 4 4 4

77.2 Aluguel de objetos pessoais e domésticos 2 3 3 4 4 4

77.3 Aluguel de máquinas e equipamentos sem operador 2 3 3 4 4 4

77.4 Gestão de ativos intangíveis não financeiros 2 3 3 4 4 4

78 SELEÇÃO, AGENCIAMENTO E LOCAÇÃO DE MÃO DE OBRA

78.1 Seleção e agenciamento de mão de obra 2 3 3 3 4 4

78.2 Locação de mão de obra temporária 2 3 3 3 4 4

78.3 Fornecimento e gestão de recursos humanos para terceiros 2 3 3 3 4 4

79 AGÊNCIAS DE VIAGENS, OPERADORES TURÍSTICOS E SERVIÇOS DE RESERVAS

79.1 Agências de viagens e operadores turísticos 2 3 3 3 4 4

79.9 Serviços de reservas e outros serviços de turismo não especificados anteriormente 2 3 3 3 4 4

80 ATIVIDADES DE VIGILÂNCIA, SEGURANÇA E INVESTIGAÇÃO

80.1 Atividades de vigilância, segurança privada e transporte de valores 2 3 3 4 4 4

80.2 Atividades de monitoramento de sistemas de segurança 2 3 3 4 4 4

80.3 Atividades de investigação particular 2 3 3 4 4 4

81 SERVIÇOS PARA EDIFÍCIOS E ATIVIDADES PAISAGÍSTICAS

81.1 Serviços combinados para apoio a edifícios 2 3 3 3 4 4

81.2 Atividades de limpeza 2 3 3 3 4 4

81.3 Atividades paisagísticas 2 3 3 3 4 4

SERVIÇOS DE ESCRITÓRIO, DE APOIO ADMINISTRATIVO E OUTROS SERVIÇOS PRESTADOS


82
PRINCIPALMENTE ÀS EMPRESAS

82.1 Serviços de escritório e apoio administrativo 1 2 3 3 4 4

82.2 Atividades de teleatendimento 1 2 3 3 4 4

82.3 Atividades de organização de eventos, exceto culturais e esportivos 1 2 3 3 4 4

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82.9 Outras atividades de serviços prestados principalmente às empresas 1 2 3 3 4 4

O ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL

84 ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA, DEFESA E SEGURIDADE SOCIAL

84.1 Administração do estado e da política econômica e social 1 2 3 3 3 3

84.2 Serviços coletivos prestados pela administração pública 1 2 3 3 3 3

84.3 Seguridade social obrigatória 1 2 3 3 3 3

P EDUCAÇÃO

85 EDUCAÇÃO

85.1 Educação infantil e ensino fundamental 1 2 2 3 3 4

85.2 Ensino médio 1 2 2 3 3 4

85.3 Educação superior 1 2 2 3 3 4

85.4 Educação profissional de nível técnico e tecnológico 1 2 2 3 3 4

85.5 Atividades de apoio à educação 1 2 2 3 3 4

85.9 Outras atividades de ensino 1 2 2 3 3 4

Q SAÚDE HUMANA E SERVIÇOS SOCIAIS

86 ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA

86.1 Atividades de atendimento hospitalar 1 2 3 3 4 4

86.2 Serviços móveis de atendimento a urgências e de remoção de pacientes 1 2 3 3 4 4

86.3 Atividades de atenção ambulatorial executadas por médicos e odontólogos 1 2 3 3 4 4

86.4 Atividades de serviços de complementação diagnóstica e terapêutica 1 2 3 3 4 4

86.5 Atividades de profissionais da área de saúde, exceto médicos e odontólogos 1 2 3 3 4 4

86.6 Atividades de apoio à gestão de saúde 1 2 3 3 4 4

86.9 Atividades de atenção à saúde humana não especificadas anteriormente 1 2 3 3 4 4

ATIVIDADES DE ATENÇÃO À SAÚDE HUMANA INTEGRADAS COM ASSISTÊNCIA SOCIAL, PRESTADAS EM


87
RESIDÊNCIAS COLETIVAS E PARTICULARES

Atividades de assistência a idosos, deficientes físicos, imunodeprimidos e convalescentes, e de


87.1 1 2 3 3 4 4
infraestrutura e apoio a pacientes prestadas em residências coletivas e particulares

Atividades de assistência psicossocial e à saúde a portadores de distúrbios psíquicos, deficiência mental e


87.2 1 2 3 3 4 4
dependência química

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87.3 Atividades de assistência social prestadas em residências coletivas e particulares 1 2 3 3 4 4

88 88.0 SERVIÇOS DE ASSISTÊNCIA SOCIAL SEM ALOJAMENTO 1 2 3 3 4 4

R ARTES, CULTURA, ESPORTE E RECREAÇÃO

90 90.0 ATIVIDADES ARTÍSTICAS, CRIATIVAS E DE ESPETÁCULOS 1 2 3 3 4 4

91 91.0 ATIVIDADES LIGADAS AO PATRIMÔNIO CULTURAL E AMBIENTAL 1 2 3 3 4 4

92 92.0 ATIVIDADES DE EXPLORAÇÃO DE JOGOS DE AZAR E APOSTAS 1 2 3 3 4 4

93 ATIVIDADES ESPORTIVAS E DE RECREAÇÃO E LAZER

93.1 Atividades esportivas 1 1 2 3 3 4

93.2 Atividades de recreação e lazer 1 1 2 3 3 4

S OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS

94 ATIVIDADES DE ORGANIZAÇÕES ASSOCIATIVAS

94.1 Atividades de organizações associativas patronais, empresariais e profissionais 2 2 3 4 4 4

94.2 Atividades de organizações sindicais 2 2 3 4 4 4

94.3 Atividades de associações de defesa de direitos sociais 2 2 3 4 4 4

Atividades de organizações associativas não especificadas anteriormente, políticas, religiosas e ligadas a


94.9 2 2 3 4 4 4
cultura e arte

REPARAÇÃO E MANUTENÇÃO DE EQUIPAMENTOS DE INFORMÁTICA E COMUNICAÇÃO E DE OBJETOS


95
PESSOAIS E DOMÉSTICOS

95.1 Reparação e manutenção de equipamentos de informática e comunicação 1 2 3 4 4 4

95.2 Reparação e manutenção de objetos e equipamentos pessoais e domésticos 1 2 3 4 4 4

96 96.0 OUTRAS ATIVIDADES DE SERVIÇOS PESSOAIS

T SERVIÇOS DOMÉSTICOS

97 97.0 SERVIÇOS DOMÉSTICOS 1 2 3 4 4 4

U ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS

99 99.0 ORGANISMOS INTERNACIONAIS E OUTRAS INSTITUIÇÕES EXTRATERRITORIAIS 1 2 3 4 4 4

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LEI COMPLEMENTAR Nº 106 DE 11 DE JULHO DE 2023.


Altera o Anexo IV da Lei Complementar nº 22, de 27 de janeiro de 2012.
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo: Faço saber que o Povo, por intermédio de
seus representantes, aprovou e eu sanciono a seguinte Lei:
Art. 1º O Anexo IV da Lei Complementar nº 022, de 27 de janeiro de 2012, passa a vigorar com a seguinte
redação:
“ANEXO IV
REMUNERAÇÃO DOS CARGOS EFETIVOS
CARGO CARGA HORÁRIA REMUNERAÇÃO
PROCURADOR AUTÁRQUICO 30 (trinta) horas semanais R$ 7.059,19
CONTADOR 40 (quarenta) horas semanais R$ 5.084,63
CONTROLADOR 40 (quarenta) horas semanais R$ 5.533,19
MÉDICO 20 (vinte) horas semanais R$ 4.779,38
ANALISTA PÚBLICO DE GESTÃO 40 (quarenta) horas semanais R$ 4.069,19
ASSISTENTE PÚBLICO DE GESTÃO 40 (quarenta) horas semanais R$ 1.933,19
AGENTE PÚBLICO DE GESTÃO 40 (quarenta) horas semanais R$ 1.933,19
” (NR)
Art. 2º Esta Lei Complementar entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos ao dia 01 de
maio de 2023.
Vila Velha, ES, 11 de julho de 2023.
ARNALDO BORGO FILHO
Prefeito Municipal
Autoria: Poder Executivo.

DECRETO Nº 208/2023 atividades consideradas de impacto ambiental local,


Regulamenta o Capítulo III - Do Licenciamento nos termos do Comunicado CONSEMA nº 002, de 16
Ambiental - Do Livro II, da Lei nº 4.999, de de dezembro de 2010,
20/10/2010, que instituiu o Código Municipal DECRETA:
do Meio Ambiente, dispõe sobre a Política De CAPÍTULO I
Meio Ambiente e sobre o Sistema Municipal do DO SISTEMA MUNICIPAL DE LICENCIAMENTO E
Meio Ambiente para o Município de Vila Velha”. CONTROLE DAS ATIVIDADES POLUIDORAS OU
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado DEGRADADORAS DO MEIO AMBIENTE
do Espírito Santo, no uso das atribuições que lhe são SEÇÃO I
conferidas na forma do art. 56, inciso IV, da Lei DISPOSIÇÕES GERAIS
Orgânica Municipal, Art. 1º Este Decreto atualiza procedimentos, atos e
Considerando a Lei Complementar nº 140, de 08 de demais normas para o licenciamento ambiental e
dezembro de 2011, que fixa normas, nos termos dos cadastro de atividades e empreendimentos
incisos III, VI e VII do caput e do parágrafo único do considerados de impacto ambiental local, assim
art. 23 da Constituição Federal, para a cooperação estabelecidos na Resolução CONSEMA nº 01/2022,
entre a União, os Estados, o Distrito Federal e os com fundamento na Lei Municipal n° 4999/2010, bem
Municípios nas ações administrativas decorrentes do como trata de rotinas e instrumentos aplicáveis ao
exercício da competência comum relativas à proteção controle ambiental e à regularidade de operação de
das paisagens naturais notáveis, à proteção do meio atividades e empreendimentos no território municipal.
ambiente, ao combate à poluição em qualquer de Art. 2º Para efeito deste Decreto são adotadas as
suas formas e à preservação das florestas, da fauna e seguintes definições:
da flora; e altera a Lei nº 6.938, de 31 de agosto de I - Audiência pública: instrumento de caráter não
1981, deliberativo de consulta pública para a discussão de
Considerando a Lei Municipal nº 4.999, de 20 de estudos ambientais, projetos, empreendimentos,
outubro de 2010, que dispõe sobre o Código Municipal obras ou atividades que façam uso dos recursos
de Meio Ambiente do Município de Vila Velha, e suas ambientais e/ou que potencial ou efetivamente que
atualizações, possam causar degradação do meio ambiente nos
Considerando a Resolução nº 01, de 14 de março de termos da legislação vigente;
2022, do Conselho Estadual de Meio Ambiente – II - Auditoria ambiental: instrumento de gestão
CONSEMA, que define a tipologia das atividades e dos ambiental que visa ao desenvolvimento documentado
empreendimentos considerados de impacto ambiental e objetivo de um processo periódico de inspeção,
local, normatiza aspectos do licenciamento ambiental análise e avaliação sistemática das condições,
dessas atividades no Estado e dá outras providências, práticas e procedimentos ambientais de um agente
Considerando o Decreto Municipal nº. 111, de 13 de poluidor, em conformidade com as determinações da
maio de 2020, que dispõe sobre a implantação e Lei Municipal nº 4999/2010 e suas atualizações, da
regulamentação do sistema de processo eletrônico Lei Estadual nº 4802/1993 e suas atualizações, e
digital no âmbito da administração pública municipal, demais legislações pertinentes;
e dá outras providências, III - Autorização municipal ambiental: ato
Considerando que o município de Vila Velha se administrativo emitido em caráter precário e com
declarou apto ao licenciamento ambiental de limite temporal, mediante o qual a Secretaria

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Municipal de Meio Ambiente (SEMMA) estabelece as experiência e conhecimento, sobre ponto específico
condições de realização de atividades, pesquisas e tratado no âmbito de determinado estudo ambiental;
serviços de caráter temporário, obras emergenciais XIII - Delegação de competência: ato
de interesse público ou para execução de obras que administrativo por meio do qual o ente licenciador
não caracterizem instalações permanentes, sem transmite a competência do licenciamento para outro
prejuízo da exigência de estudos ambientais que se ente, quando atendidos os requisitos estabelecidos;
fizerem necessários; XIV - Dispensa de licenciamento ambiental:
IV - Avaliação ambiental: é o resultado da procedimento administrativo pelo qual a SEMMA
avaliação de todos os estudos relativos aos aspectos dispensa, mediante prévio cadastro, determinado
ambientais relacionados a localização, instalação, empreendimento, conforme a natureza da atividade e
operação e ampliação de uma atividade ou suas características, da necessidade de obter a
empreendimento, que poderão ser apresentados licença ambiental tendo em vista seu impacto
como subsídio para análise da concessão da licença ambiental não significativo, não desobrigando o
requerida; empreendedor da necessidade de assegurar sua
V - Avaliação ambiental estratégica: instrumento regularidade quanto aos demais aspectos assim como
de apoio à tomada de decisão, que subsidia opções de atender aos critérios ambientais fixados para a
estratégicas de longo prazo, promove e facilita a atividade;
integração dos aspectos ambientais com os aspectos XV - Empreendedor: pessoa física ou jurídica, de
socioeconômicos, territoriais e políticos nos processos direito público ou privado, responsável por
de planejamento e formulação de políticas, planos e empreendimento ou atividade sujeita ao
programas governamentais; licenciamento ambiental ou cadastro, titular do
VI - Carta consulta: instrumento por meio do qual o processo de licenciamento ou cadastro, ora
interessado submete consulta à SEMMA para obter denominado também requerente e interessado;
orientações gerais sobre o fluxo de licenciamento de XVI - Empreendimento: atividade, obra ou serviço,
sua atividade, enquadramento, definição de tipo de ou conjunto de atividades, obras ou serviços, de
licença a ser requerida, identificação da autoridade caráter transitório ou permanente, utilizador de
competente pelo licenciamento e/ou do tipo de estudo recursos ambientais, efetiva ou potencialmente
ambiental, termo de referência de estudos ambientais causador de poluição ou outra forma de degradação
e outras informações correlatas; do meio ambiente;
VII - Certidão negativa de débito ambiental XVII - Estudo ambiental: estudo com o objetivo de
municipal: certidão que declara situação do CPF ou prever, interpretar, mensurar, qualificar e estimar a
CNPJ em consulta de débitos originados por magnitude e a amplitude espacial e temporal do
penalidade ou exigências da legislação ambiental, no impacto ambiental de empreendimento utilizador de
âmbito do Município, quando não há pendências recursos ambientais, efetiva ou potencialmente
identificadas; causador de poluição ou outra forma de degradação
VIII - Certidão positiva com efeitos de negativa do meio ambiente, tais como relatório ambiental,
de débito ambiental municipal: certidão que plano e projeto de controle ambiental, relatório
declara situação do CPF ou CNPJ em consulta de ambiental preliminar, relatório técnico de título de
débitos originados por penalidade ou exigência da direito minerário, relatório de exploração, diagnóstico
legislação ambiental, no âmbito do Município, quando ambiental, plano de manejo, plano de recuperação de
identificada pendência que tenha sido objeto de área degradada, análise preliminar de risco, relatório
impugnação ou recurso, pendente de julgamento; de controle ambiental, avaliação ambiental
IX - Certidão positiva de débito ambiental estratégica, estudo de impacto ambiental, relatório de
municipal: certidão que declara situação do CPF ou impacto ambiental, auditoria ambiental, avaliação de
CNPJ em consulta de débitos originados por impacto à saúde, estudo/plano de conformidade
penalidade ou exigência da legislação ambiental, no ambiental e outros;
âmbito do Município, quando identificada pendência XVIII - Impacto ambiental: qualquer alteração das
em aberto, que não possua impugnação ou recurso propriedades físicas, químicas ou biológicas do meio
pendente de julgamento; ambiente, causada por qualquer forma de matéria ou
X - Condicionantes ambientais: medidas, energia resultante das atividades humanas que,
condições ou limitações estabelecidas pela SEMMA no direta ou indiretamente, afetem a saúde, a segurança
âmbito das autorizações e licenças ambientais, com a e o bem-estar da população, as atividades sociais e
finalidade de controle, mitigação e compensação dos econômicas, as condições estéticas e sanitárias do
impactos ambientais; meio ambiente e a qualidade dos recursos naturais;
XI - Consulta pública: procedimento de participação XIX - Impacto ambiental local: é todo e qualquer
pública destinado a colher a opinião da sociedade impacto ambiental que não ultrapasse os limites
sobre normas propostas, temas de interesse, Termos territoriais do Município;
de Referência de estudos ambientais e sobre XX - Licença municipal ambiental de
determinados empreendimentos cujas características regularização: ato administrativo pelo qual a SEMMA
não justifiquem a convocação de audiência pública, emite uma única licença para empreendimento ou
podendo ser realizada em qualquer fase do atividade que já esteja em funcionamento ou em fase
licenciamento, a critério da SEMMA; de implantação, e para atividades de gerenciamento
XII - Consulta técnica: procedimento destinado a de áreas contaminadas e de recuperação de áreas
colher opinião de órgão técnico, público ou privado, degradadas, a qual pode contemplar, ou não, todas
bem como de profissional com comprovada as fases do licenciamento, tendo em vista as

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adequações a serem realizadas, respeitando, de Simplificada e atendam aos requisitos definidos para
acordo com a fase a ser licenciada, as exigências o procedimento simplificado por meio de atos
próprias das fases de planejamento, instalação e normativos específicos editados pela SEMMA, onde
operação, estabelecendo as condições, restrições e estão instituídos regramentos e condições técnicas,
medidas de controle ambiental, adequando o de acordo com normas e legislação vigentes;
empreendimento às normas ambientais vigentes ou XXVII - Licenciamento ambiental: procedimento
assegurando sua correta desmobilização; administrativo destinado a licenciar a localização, a
XXI - Licença municipal ambiental por adesão e instalação, a ampliação e a operação de atividades ou
compromisso: ato administrativo de procedimento empreendimentos utilizadores de recursos
simplificado pelo qual a SEMMA, mediante conferência ambientais, efetiva ou potencialmente poluidores, ou
técnica da documentação apresentada, emite apenas capazes, sob qualquer forma, de causar degradação
uma licença contemplando todas as fases do ambiental;
licenciamento e estabelecendo as condições, XXVIII - Medida compensatória: exigência
restrições e medidas de controle ambiental que destinada a compensar impactos ambientais adversos
deverão ser obedecidas pelo empreendedor para que não possam ser prevenidos ou mitigados;
localizar, instalar, ampliar e operar empreendimentos XXIX - Medida mitigadora: exigência destinada a
ou atividades regulares, utilizadoras de recursos mitigar ou reduzir os impactos ambientais adversos
ambientais para as quais já haja definição de que não possam ser prevenidos;
impactos determinados e controles ambientais XXX - Mudança de razão social: alteração no nome
conhecidos, em conformidade com as normas do titular do empreendimento, permanecendo o
específicas instituídas pela SEMMA, bem como em mesmo número de CNPJ;
resoluções do COMMAM; XXXI - Mudança do representante legal: alteração
XXII - Licença municipal de ampliação: ato do representante legal responsável pelo
administrativo pelo qual a SEMMA autoriza a empreendimento e/ou atividade junto à SEMMA, sem
ampliação do empreendimento/atividade que já se alteração na razão social ou no número do CNPJ;
encontra regularmente licenciado, de acordo com as XXXII - Mudança de titularidade: alteração do
especificações constantes do projeto ambiental titular do empreendimento com alteração do número
executivo, apresentado pelo empreendedor e avaliado de CNPJ;
pela SEMMA, observadas as condicionantes expressas XXXIII - Parecer técnico: documento emitido por
no corpo da licença; servidor da Administração Pública lotado em cargo
XXIII - Licença municipal de instalação: ato com função técnica, que tem por objetivo apresentar
administrativo pelo qual a SEMMA autoriza a opinião especializada baseada em argumentos
execução de obras para implantação do técnicos e legislativos do tema objeto da análise;
empreendimento ou atividade, de acordo com as XXXIV - Porte do empreendimento ou atividade:
especificações constantes dos planos, programas e dimensionamento do empreendimento ou atividade
projetos aprovados, incluindo as medidas de controle com base em critérios objetivos pré-estabelecidos
ambiental e demais condicionantes, da qual pela SEMMA, de acordo com cada tipologia,
constituem motivo determinante; observando o tamanho da área ocupada / utilizada, a
XXIV - Licença municipal de operação: ato capacidade instalada, a capacidade máxima de
administrativo pelo qual a SEMMA autoriza a operação processamento de matérias-primas, o quantitativo de
da atividade e/ou empreendimento, após a verificação unidades processadas etc.;
do efetivo cumprimento do que consta das licenças XXXV - Potencial poluidor do empreendimento
anteriores, com as medidas de controle ambiental e ou atividade: avaliação qualitativa e/ou quantitativa
condicionantes determinadas para a operação e, da capacidade de um empreendimento ou atividade
quando necessário, para a sua desativação, sem vir a causar degradação ambiental, sendo
prejuízo do acompanhamento do desenvolvimento estabelecido conforme os impactos possíveis
das atividades pela SEMMA; esperados da atividade sobre ar, água, solo, fauna,
XXV - Licença municipal prévia: ato administrativo flora e meio antrópico, fundamentado nas normas
pelo qual a SEMMA, na fase preliminar do federal e estadual vigentes;
planejamento do empreendimento ou atividade, XXXVI - Reenquadramento: procedimento
declara a viabilidade locacional do empreendimento e determinado pela SEMMA ou iniciado pelo próprio
aprova sua concepção, estabelecendo os requisitos interessado, por meio do qual o empreendimento ou a
básicos e condicionantes a serem atendidos nas atividade tem seu enquadramento readequado,
próximas fases de sua implementação; aplicável apenas aos requerimentos de licenças ainda
XXVI - Licença municipal simplificada: ato não atendidos, e ocorre quando o enquadramento do
administrativo por meio do qual a SEMMA emite, requerimento em análise não correspondeu à
mediante análise técnica, apenas uma licença, atividade correta, obedecida a norma vigente à
contemplando, preferencialmente, todas as fases do época, ou ao real porte do empreendimento, bem
licenciamento, e estabelecendo as condições, como quando o empreendimento é sujeito a
restrições e medidas de controle ambiental que procedimento de licenciamento diferente, sendo
deverão ser obedecidas pelo empreendedor para devida a complementação de taxas, quando for o
localizar, instalar e operar empreendimentos ou caso;
atividades regulares, utilizadoras de recursos XXXVII - Restituição de taxas: é a devolução de
ambientais consideradas de baixo potencial de taxas recolhidas indevidamente pelo interessado,
impacto ambiental que se enquadrem na Classe aplicável somente nos casos em que o documento de

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arrecadação ainda não tenha sido apresentado à comunicado ao outro órgão, informando a existência
SEMMA para qualquer fim, ou se comprovada de processo junto ao Município e requerendo ao órgão
irregularidade quanto à taxa recolhida, mediante a adoção dos procedimentos cabíveis para
declaração da SEMMA; encerramento do processo naquela esfera.
XXXVIII - Termo de responsabilidade ambiental: § 3º Na hipótese de realização, ou pretensão de
declaração firmada perante a SEMMA, pelo realização, de atividade que não seja considerada de
empreendedor e por seu responsável técnico, cuja impacto ambiental local, o licenciamento ambiental do
atividade se enquadre no rito de licenciamento empreendimento como um todo será de
simplificado, ou outro, mediante regulamentação responsabilidade do órgão ambiental estadual ou
específica; federal, conforme o caso.
XXXIX - Termo de compromisso ambiental: Art. 4º Compete à SEMMA, órgão da administração
instrumento de gestão ambiental que tem por pública municipal, integrante do SISNAMA, o
objetivo a execução de obrigações pelos partícipes, licenciamento, a fiscalização e o controle ambiental,
por meio de fixação de compromissos que deverão assim como o cadastro de empreendimentos e
ser rigorosamente cumpridos pelos signatários em atividades classificadas como de impacto ambiental
relação à atividade poluidora ou degradadora que local, ou de outras atividades que lhe forem
desenvolve ou que praticou, inclusive com vistas à delegadas, ouvido, quando legalmente exigível, o
promoção da recuperação do meio ambiente Conselho Municipal de Meio Ambiente (COMMAM) e os
degradado, quando for o caso, e à regularização da órgãos das esferas estadual e federal que se
situação do empreendimento para o atendimento das relacionam com a área ambiental, naquilo que for de
exigências impostas pelas normas vigentes e pelas sua competência.
autoridades ambientais competentes e adequação à § 1º As atividades de impacto ambiental local,
legislação ambiental, visando cessar, corrigir, referenciadas no caput deste artigo, são aquelas
adaptar, recompor ou minimizar seus efeitos definidas em normas técnicas instituídas pelo órgão
negativos sobre o meio ambiente; ambiental competente e pelo Conselho Estadual de
XL - Termo de compromisso de compensação Meio Ambiente (CONSEMA), cujo impacto ambiental
ambiental: instrumento de gestão ambiental firmado seja considerado direto e restrito, exclusivamente, à
entre a SEMMA e o empreendedor, que tem por circunscrição territorial do Município, obedecidos os
objetivo precípuo a efetivação de medida de limites de porte que sejam fixados e observando-se o
compensação ambiental decorrente da implantação potencial poluidor/degradador inerente à atividade,
ou operação de empreendimentos considerados como fixado pelas normas citadas.
de significativo impacto ambiental, nos termos da § 2º As atividades que não sejam sujeitas ao
legislação vigente, a ser aplicada na(s) Unidade(s) de licenciamento ambiental estadual ou federal, sendo
Conservação sobre a(s) qual(is) recairão os potenciais previstas como dispensadas de licenciamento, cujo
impactos, nos termos da Lei; desenvolvimento não ultrapasse os limites do
XLI - Termo de compromisso de medida território municipal ou não estejam relacionadas
compensatória: instrumento de gestão ambiental diretamente com atividades sujeitas ao licenciamento,
firmado entre a SEMMA e o empreendedor, que tem estarão submetidas à avaliação da SEMMA, conforme
por objetivo precípuo a efetivação de medida normatização específica vigente.
compensatória decorrente dos potenciais impactos § 3º Quando aplicável, a SEMMA exigirá do
causados pela implantação ou operação de interessado, para viabilizar o licenciamento
empreendimentos, quando previsto na análise técnica ambiental, documentação emitida pelo órgão
ou em ato próprio vigente, a ser aplicado competente que autorize a supressão florestal e/ou
prioritariamente em Unidades de Conservação; lhe conceda a outorga, ou equivalente, para uso dos
XLII - Termo de referência: conjunto de critérios recursos hídricos, assim como outros atos
exigidos para a realização de determinada atividade, pertinentes, nos termos das leis específicas e de seus
contendo diretrizes e conteúdos mínimos necessários regulamentos.
aos estudos ambientais. § 4º Para fins de requerimento de delegação de
SEÇÃO II competência, a SEMMA deverá avaliar sua capacidade
DAS DIRETRIZES GERAIS E INSTRUMENTOS de análise de todas as atividades e empreendimento
PARA O LICENCIAMENTO AMBIENTAL contemplados pelo código de enquadramento a ser
MUNICIPAL pleiteado, devendo assegurar a manutenção de corpo
Art. 3º O licenciamento ambiental será realizado em técnico efetivo com habilitação e em número
um único nível de competência, observado o disposto compatível com a demanda das ações administrativas
nas legislações estadual e federal pertinentes. a serem delegadas, e desde que não haja prejuízo às
§ 1º Para assegurar a competência para o atividades que já sejam de responsabilidade do ente
licenciamento ambiental de determinado municipal.
empreendimento, deverá ser considerada a Art. 5º Os empreendimentos e/ou atividades
competência para o licenciamento individual de todas utilizadores de recursos ambientais, efetiva ou
as atividades e subatividades realizadas ou previstas potencialmente poluidores ou capazes, sob qualquer
pelo interessado. forma, de causar degradação ambiental, existentes
§ 2º Caso seja constatada a duplicidade de ou que venham a se instalar em território do
licenciamento de empreendimento, cujas Município, ficam sujeitos a prévio e permanente
subatividades constem integralmente da lista de controle da SEMMA, respeitando as atribuições
impacto ambiental local, a SEMMA encaminhará definidas na Lei Complementar Federal n° 140/2011,

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nos termos fixados nesse Decreto e demais normas demais documentos, projetos, estudos ambientais,
complementares. incluindo comprovante de recolhimento da taxa
Art. 6º São instrumentos do Sistema de pertinente, Certidão / Anuência Municipal quanto ao
Licenciamento Ambiental e Controle das Atividades Uso e Ocupação do Solo declarando que o local e o
Poluidoras ou Degradadoras do Meio Ambiente: tipo de empreendimento ou atividade estão em
I - Licença Municipal Prévia (LMP); conformidade com a legislação aplicável ao tema,
II - Licença Municipal de Instalação (LMI); comprovação de título de propriedade do imóvel,
III - Licença Municipal de Operação (LMO); laudo de vistoria florestal / autorização para
IV - Licença Municipal de Ampliação (LMA); supressão de vegetação, outorga para o uso da água
V - Licença Municipal Simplificada (LMS); e manifestação de órgãos como Instituto do
VI - Licença Municipal Ambiental por Adesão e Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) e
Compromisso (LMAC); Agência Nacional de Mineração (ANM), emitidas pelos
VII - Licença Municipal Ambiental de Regularização órgãos competentes, quando couber, e assinatura de
(LMAR); Termo de Responsabilidade Ambiental ou Termo de
VIII - Declaração de Dispensa de Licenciamento Compromisso Ambiental, conforme o caso, sendo
Ambiental (DDLA); exigida pela SEMMA a devida publicidade ao
IX - Autorização Municipal Ambiental (AMA); requerimento realizado;
X - Termo de Compromisso Ambiental (TCA); V - Análise, pela SEMMA, dos documentos, projetos e
XI - Termo de Compromisso de Compensação estudos ambientais apresentados;
Ambiental (TCCA); VI - Realização de vistorias técnicas, a critério da
XII - Termo de Compromisso de Medida SEMMA;
Compensatória (TCMC); VII - Solicitação, pela SEMMA, justificadamente, de
XIII - Carta Consulta; esclarecimentos e complementações,
XIV - Auditoria Ambiental; preferencialmente de uma única vez, exceto quando
XV - Certidão Negativa de Débito Ambiental Municipal decorrentes de fatos novos ou de não atendimento
(CNDAM) e suas derivações; integral às exigências;
XVI - Termo de Responsabilidade Ambiental (TRA); VIII - Realização de consulta pública ou técnica, ou
XVII - Audiência Pública; reunião técnica, a critério da SEMMA;
XVIII - Consulta Pública; IX - Realização de Audiência Pública, quando couber;
XIX - Consulta Técnica. X - Solicitação de esclarecimentos e
CAPÍTULO II complementações pela SEMMA, decorrentes de
DOS PROCEDIMENTOS PARA LICENCIAMENTO audiências e consultas públicas, quando couber,
AMBIENTAL, DISPENSA E AUTORIZAÇÃO podendo haver reiteração da solicitação quando os
SEÇÃO I esclarecimentos e complementações não tenham sido
DO FLUXO DE ANÁLISE DE PROCESSOS E comprovadamente satisfatórios;
PROCEDIMENTOS GERAIS XI - Emissão de parecer técnico conclusivo pela
Art. 7º Os procedimentos de licenciamento e/ou SEMMA e, quando necessário, obtenção de parecer
autorização ambiental obedecerão às seguintes jurídico da Procuradoria Geral Municipal (PGM);
etapas: XII - Consulta de débitos ambientais, visando à
I - Verificação, por parte do interessado e seu concessão de Certidão Negativa de Débito Ambiental
responsável técnico, da relação das atividades Municipal (ou Certidão Positiva com Efeitos de
desenvolvidas com os enquadramentos Negativa de Débito Ambiental Municipal ou Certidão
disponibilizados pela SEMMA, identificando se todas Positiva de Débito Ambiental Municipal, conforme o
as atividades estão classificadas como de impacto caso);
ambiental local. Caso o interessado desconheça o XIII - Emissão de decisão de indeferimento do
código de enquadramento aplicável ou os pedido de licença e/ou autorização ambiental ou o
procedimentos previstos para o licenciamento da deferimento do requerimento por meio da concessão
atividade pretendida, poderá formalizar junto à do instrumento cabível.
SEMMA Carta Consulta para o empreendimento; § 1º A equipe técnica da SEMMA somente poderá dar
II - Definição, pela SEMMA, dos documentos, início à análise da documentação, dos projetos e dos
projetos e estudos ambientais e de outros estudos ambientais apresentados, programação
comprovadamente exigidos pela legislação em vigor interna e realização de vistorias técnicas necessárias
ou mediante fundamentação técnica, necessários ao após juntada aos autos dos comprovantes de
início do processo de licenciamento correspondente publicidade e de todos os documentos obrigatórios
ao documento a ser requerido, caso já não esteja exigidos.
normatizado; § 2º Como decorrência da análise e da(s) vistoria(s)
III - Obtenção de Termo de Referência, ou técnica(s), se houver necessidade, a SEMMA poderá
documento equivalente, quando couber, na forma da solicitar, em qualquer fase do licenciamento,
legislação pertinente e deste Decreto, e elaboração de esclarecimentos e complementações,
estudos e projetos pertinentes; preferencialmente de uma única vez, bem como
IV - Formalização do(s) requerimento(s) da(s) solicitará manifestação jurídica do setor competente,
licença(s) ambiental(is) correspondentes, ou da quando necessário, e, caso os esclarecimentos e as
autorização ambiental, pelo empreendedor, complementações apresentadas não tenham sido
acompanhado dos formulários específicos conforme satisfatórios, a critério da SEMMA, o requerimento de
modelos disponibilizados pela SEMMA, além dos licença será indeferido, salvo se devidamente

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justificado em parecer técnico ou na superveniência Art. 8º Os procedimentos para dispensa de


de norma posterior. licenciamento ambiental obedecerão às seguintes
§ 3º A Certidão/Anuência Municipal quanto ao Uso e etapas:
Ocupação do Solo deverá acompanhar os I - Verificação, por parte do interessado e seu
requerimentos de licenças ambientais e renovações, e responsável técnico, se todas as atividades
uma vez apresentada nos autos, poderá ser desenvolvidas são sujeitas à dispensa de
dispensada sua apresentação nas etapas consecutivas licenciamento ambiental e/ou se restringem às
e renovações de licença nas hipóteses em que ainda definidas pelo Município de Vila Velha como isentas de
estiverem válidas, conforme a data de emissão, e não licenciamento ambiental e cadastro junto à SEMMA,
tiver ocorrido qualquer alteração na legislação relativa conforme norma específica. Caso a empresa apenas
ao uso e ocupação do solo assim como no exerça atividades econômicas classificadas como
empreendimento (mudança do escopo de atividades isentas de licenciamento ambiental e cadastro junto à
e/ou tecnologias, alterações na estrutura física, SEMMA, observadas as definições de porte e demais
inclusão de nova atividade, aumento da capacidade restrições, não é exigida formalização de
produtiva e/ou ampliação de área). requerimento à Secretaria, bastando a obtenção da
§ 4º A Certidão/Anuência Municipal quanto ao Uso e manifestação emitida pela Junta Comercial no ato da
Ocupação do Solo deverá obrigatoriamente conter a abertura (ou alteração) da empresa;
descrição completa do endereço do imóvel, o número II - Formalização do requerimento de Cadastro para
da inscrição imobiliária relacionada, as atividades Declaração de Dispensa de Licenciamento Ambiental
pretendidas, as dimensões físicas do correspondente, pelo empreendedor, acompanhado
empreendimento, de forma detalhada, todos os dos formulários específicos conforme modelos
zoneamentos que se sobrepõem ao imóvel, a disponibilizados pela SEMMA, comprovante de
classificação do grau de risco e a exigência ou não de recolhimento da taxa pertinente, Certidão / Anuência
Estudo de Impacto de Vizinhança (EIV), eventuais Municipal quanto ao Uso e Ocupação do Solo
restrições legais ou judiciais conhecidas, que se declarando que o local e o tipo de empreendimento
relacionem com a área, e eventual registro de ou atividade estão em conformidade com a legislação
julgamento pelo Conselho Municipal da Cidade ou aplicável ao tema, comprovação da regularidade do
similar. licenciamento ambiental do local onde está inserido o
§ 5º A vistoria técnica será dispensada nos casos de empreendimento, quando for o caso, além dos
LMAC, recaindo sobre o requerente e seu responsável demais documentos que forem solicitados pela
técnico a obrigação de prestação das informações SEMMA;
exigidas pela SEMMA para viabilizar a concessão da III - Análise, pela SEMMA, dos documentos
licença, acerca dos controles ambientais e da apresentados;
aplicação das normas técnicas vigentes. IV - Realização de vistoria técnica, a critério da
§ 6º A vistoria técnica poderá ser dispensada nos SEMMA, sendo dispensada quando constar nos autos
casos de LMS, assim como quando se tratar de elementos suficientes para elaboração do parecer
renovação de licenças que não envolvam técnico conclusivo, incluindo declaração e/ou
procedimento de regularização, anterior ou atual, e comprovação do empreendedor de existência dos
desde que constem nos autos elementos suficientes controles ambientais definidos pela SEMMA, quando
para elaboração do parecer técnico conclusivo, for o caso;
incluindo declaração e/ou comprovação do V - Solicitação, pela SEMMA, justificadamente, de
empreendedor de existência dos controles ambientais esclarecimentos e complementações, em uma única
definidos pela SEMMA e pelas normas técnicas vez, exceto quando decorrentes de fatos novos ou de
vigentes e o devido cumprimento das condicionantes não atendimento integral às exigências;
anteriores, quando houver. VI - Emissão de parecer técnico conclusivo pela
§ 7º Os licenciamentos que dependam de outorga, SEMMA e, quando necessário, obtenção de parecer
manifestação, certidão, licenciamento ou autorização jurídico da Procuradoria Geral do Município (PGM);
prévia de órgãos ou instituições federais ou estaduais, VII – Consulta de débitos ambientais, visando à
só serão apreciados pela SEMMA mediante concessão de Certidão Negativa de Débito Ambiental
apresentação dessa documentação no ato do Municipal (ou Certidão Positiva com Efeitos de
requerimento, não bastando a entrega de Negativa de Débito Ambiental Municipal ou Certidão
comprovantes de requerimentos/protocolos Positiva de Débito Ambiental Municipal, conforme o
formalizados junto aos órgãos competentes, salvo nos caso);
casos em que a licença ambiental for pré-requisito VIII – Emissão de decisão de indeferimento do
para obtenção dos atos referenciados. requerimento de dispensa ou o deferimento do
§ 8º Os requerimentos formalizados na SEMMA e a requerimento por meio da concessão do instrumento
documentação apresentada devem guardar relação cabível.
com a fase em que os empreendimentos se § 1º A equipe técnica da SEMMA somente poderá dar
encontram, com a predefinição de tipo de licença início à análise da documentação apresentada,
aplicável e com a região geográfica para a qual está programação interna e realização de vistorias técnicas
previsto ou onde está implantado/operando, sob risco necessárias após juntada aos autos de todos os
de indeferimento dos requerimentos que não documentos obrigatórios exigidos.
cumprem tais requisitos, não sendo aplicável a § 2º Sempre que houver alteração de atividade
restituição do valor da(s) taxa(s) recolhida(s). realizada no empreendimento deverá ser novamente
verificado seu enquadramento a fim de assegurar a

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manutenção do atendimento dos critérios de cadastro Art. 12. Serão estabelecidos critérios para agilizar e
para dispensa de licenciamento ambiental. simplificar os procedimentos de controle e
§ 3º Como decorrência da análise e da(s) vistoria(s) licenciamento ambiental e renovação das licenças das
técnica(s), se houver necessidade, a SEMMA atividades e serviços que implementem planos e
solicitará, a qualquer tempo, esclarecimentos e programas voluntários de gestão ambiental, cuja
complementações em uma única vez, bem como eficiência tenha sido comprovada, quando couber,
solicitará manifestação jurídica do setor competente, preferencialmente por meio de organismo certificador,
quando necessário, e, caso os esclarecimentos e as visando à melhoria contínua e ao aprimoramento do
complementações apresentadas não tenham sido desempenho ambiental.
satisfatórios, a critério da SEMMA, o requerimento Art. 13. A SEMMA não concederá licenças e
será indeferido, salvo se devidamente justificado em declarações de dispensa desacompanhadas da
parecer técnico ou na superveniência de norma CNDAM, na forma da lei e deste Decreto, sendo
posterior. aceitas certidões positivas com efeito de negativas
§ 4º A Certidão / Anuência Municipal quanto ao Uso e (CPENDAM), que serão expedidas em caso de
Ocupação do Solo, uma vez apresentada nos autos, existência de defesa ou recurso para a autuação
poderá ter sua apresentação dispensada nas pendente de análise.
renovações de cadastro nas hipóteses em que não § 1º A CNDAM poderá ser requerida em processo
tiver ocorrido qualquer alteração no empreendimento individual específico ou concomitantemente ao
(mudança do escopo de atividades e/ou tecnologias, requerimento de Licença Ambiental, a partir do
alterações na estrutura física, inclusão de nova preenchimento do Formulário disponibilizado pela
atividade, aumento da capacidade produtiva e/ou SEMMA.
ampliação de área), assim como na legislação relativa § 2º Para emissão da CNDAM serão consultadas as
ao licenciamento ambiental e ao uso e ocupação do bases de informações disponíveis à SEMMA para
solo. localização de eventuais Autos de Infração em aberto,
Art. 9º Para os casos de empreendimentos, já vinculados ao CPF ou CNPJ objeto da consulta.
cadastrados ou não, em que há interesse de alteração § 3º Após a consulta indicada no § 2º deste artigo,
da localidade inicialmente proposta, deve ser caso sejam identificados Autos de Infração em aberto,
formalizado novo processo, apresentando-se toda a para os quais não haja processo de recurso pendente
documentação técnica e administrativa aplicável e de julgamento, a SEMMA expedirá CPDAM, devendo o
recolhendo-se as taxas pertinentes. interessado sanar a(s) pendência(s) e apresentar à
Parágrafo único. Ressalvam-se os casos em que a SEMMA novo requerimento de CNDAM, às suas
mudança de endereço se deva apenas à atualização expensas, acompanhado de cópia dos comprovantes
do código de endereçamento oficial ou de alteração de quitação das pendências anteriores.
da face de entrada ao imóvel (para imóveis § 4º Na hipótese do §3º, será fixado o prazo de 30
localizados em esquinas ou com mais de uma frente), (trinta) dias para regularização da situação e, caso
caso que deverá ser comprovado nos autos. não seja atendido, o requerimento de licença,
Art. 10. Não constitui objeto do licenciamento autorização e/ou dispensa em análise será indeferido,
ambiental a análise e a aprovação de projetos com perda das taxas recolhidas.
estruturais das atividades passíveis de licenciamento, Art. 14. As licenças ambientais, declarações de
bem como a elaboração e execução de projetos, dispensa e autorizações somente serão expedidas
estudos e demais documentos, os quais deverão ser pela SEMMA se as informações e os documentos
respaldados por profissionais legalmente habilitados e apresentados pelo requerente forem aprovados e
aprovados pelos órgãos competentes. estiverem condizentes com as características do
Parágrafo único. A SEMMA exigirá como empreendimento e com fase do licenciamento
documentos obrigatórios as Anotações de requerido, contemplando condições mínimas de
Responsabilidade Técnicas emitidas pelo(s) localização, instalação, operação ou regularização,
profissional(is) legalmente habilitado(s) junto ao conforme o caso.
conselho de classe profissional, referentes às fases de Parágrafo único. A documentação necessária para
elaboração de projeto/laudos e execução das formalização de cada processo, assim como
obras/serviços. formulários e estudos pertinentes, será definida pela
Art. 11. A análise de processos de licenciamento SEMMA e disponibilizada para acesso público no sítio
ambiental e de dispensa de licenciamento obedecerá, eletrônico
prioritariamente, à ordem cronológica, tendo como https://www.vilavelha.es.gov.br/secretaria/meio-
referência a data de entrega do último documento ambiente e/ou no(s) canal(is) indicados na Carta de
obrigatório, ressalvada a necessidade de Serviços da SEMMA.
complementação de informações. SEÇÃO II
§ 1º A análise processual que não observe a ordem DAS DIRETRIZES GERAIS DA CARTA CONSULTA,
cronológica deverá ser devidamente justificada nos LICENÇAS, AUTORIZAÇÕES E DECLARAÇÕES
autos. Art. 15. A Carta Consulta será submetida à SEMMA,
§ 2º Serão priorizados processos relativos a pelo interessado, para obter informações gerais sobre
atividades e empreendimentos de utilidade pública o licenciamento de sua atividade e se limitará a
e/ou interesse social que reflitam diretamente em fornecer informações sobre enquadramento, definição
melhoria da qualidade ambiental, saúde, educação de tipo de licença a ser requerida, identificação da
e/ou bem-estar da população. autoridade competente pelo licenciamento e/ou do

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tipo de estudo ambiental, termo de referência de requisitos a serem atendidos, observadas as diretrizes
estudos ambientais e outras informações correlatas. fixadas neste Decreto.
§ 1º A SEMMA somente fará pronunciamento de Parágrafo único. Não caberá o licenciamento
mérito a respeito da consulta realizada quando a sua ambiental por procedimento simplificado para os
instrução for suficiente à formação da convicção, sem seguintes casos:
que, para isso, haja necessidade de vistoria técnica. I - Ampliação de atividades, cujo porte total exceda o
§ 2º A Carta Consulta não substitui qualquer etapa limite estabelecido para o licenciamento por
dos procedimentos de regularização ambiental, seja procedimento simplificado, devendo o
licenciamento ou autorização, quando for verificada empreendimento migrar para o licenciamento
sua necessidade e assim indicados, não assegurando, ordinário, enquadrando-se na Classe referente ao
em nenhuma hipótese, a viabilidade ambiental da porte final;
atividade. II - Quando não atendido qualquer dos critérios e
Art. 16. A SEMMA estabelecerá, em norma específica, controles, gerais ou específicos, fixados neste Decreto
a lista de atividades para as quais será inexigível ou no ato específico emitido pela SEMMA;
licenciamento ambiental e cadastro pela Secretaria e III - Segmentação de uma mesma atividade em
as condições de restrição que se aplicam, as quais unidades menores, com fins de enquadrá-la, no
poderão ser classificadas como de baixo risco conjunto, nos critérios do licenciamento ambiental por
ambiental ou baixo risco A ou nível de risco I sob o procedimento simplificado;
aspecto ambiental, quando desenvolvida por Pessoa IV - Quando existirem atividades interdependentes
Jurídica devidamente constituída e quando atendidos numa mesma área, inclusive compartilhando
os demais regramentos previstos para tal. controles ambientais, meios de acesso ou áreas
Art. 17. A SEMMA estabelecerá, em norma específica, comuns, em que pelo menos uma das atividades seja
a lista de atividades passíveis de dispensa de passível de licenciamento ambiental ordinário ou,
licenciamento ambiental e as condições de restrição somado ao porte do novo empreendimento,
que se aplicam, limitando-se às atividades que ultrapassem o limite do procedimento simplificado,
apresentem potencial de impacto ambiental em virtude dos efeitos sinérgicos dos impactos;
insignificante. V - Licenciamento de mais de uma frente de lavra sob
§ 1º Aos empreendimentos dispensados de o mesmo registro da Agência Nacional de Mineração
licenciamento ambiental municipal caberá o cadastro (ANM);
junto à SEMMA mediante solicitação de Declaração de VI - Para a atividade de corte, aterro, terraplanagem
Dispensa. e ou áreas de empréstimos quando se tratar de
§ 2º A Declaração de Dispensa não isenta a atividade meio para uma atividade sujeita ao
obrigatoriedade do prévio e permanente cumprimento licenciamento ordinário;
de critérios e controles ambientais mínimos. VII - Quando a área do empreendimento estiver
§ 3º A constatação do não atendimento do disposto inserida em unidade de conservação de proteção
no §2º deste artigo a qualquer tempo ensejará integral que não permita propriedades particulares no
suspensão, cassação ou anulação da Declaração de seu interior ou em desrespeito ao zoneamento de
Dispensa, estando seu titular sujeito à aplicação das unidades de conservação de uso sustentável;
penalidades previstas no Capítulo III, da Lei nº 5235, VIII - Empreendimentos que acarretarem
de 21 de dezembro de 2011, como multa e necessidade de deslocamento de populações humanas
embargo/interdição, dependendo da infração para outras áreas ou desapropriações futuras para
constatada. posterior uso da área.
§ 4º Os empreendimentos que não atenderem aos Art. 19. A LMP será expedida na fase do
critérios definidos para o procedimento de dispensa planejamento da atividade, fundamentada em
deverão se submeter ao procedimento de estudos ambientais e informações formalmente
licenciamento ambiental por meio do enquadramento prestadas pelo interessado e aprovadas pela SEMMA,
específico, classificados como Classe I, salvo nos e especifica as condições básicas a serem atendidas
casos em que houver previsão de licenciamento da para viabilizar a concessão das licenças para a
atividade por procedimento simplificado. instalação e o funcionamento do equipamento ou da
§ 5º Os empreendimentos que acarretarem atividade poluidora ou degradadora, observado os
necessidade de supressão florestal, ainda que para aspectos locacionais, tecnologia utilizada e a
remoção de espécies exóticas, ou deslocamento de concepção dos sistemas de controle ambiental
populações humanas para outras áreas ou proposto.
desapropriações futuras para posterior uso da área § 1º A LMP se limita a declarar a viabilidade
não poderão se sujeitar à dispensa de licenciamento. locacional do empreendimento, nas características
Art. 18. A SEMMA estabelecerá, em norma específica, apresentadas para análise da SEMMA, e não autoriza
a lista de atividades consideradas potencialmente a execução de qualquer intervenção no local do
poluidoras ou degradadoras sujeitas ao licenciamento empreendimento.
ambiental, inclusive aquelas de menor potencial de § 2º A concessão da LMP implica compromisso do
impacto ambiental ou para as quais já haja prévio interessado de manter projeto final compatível com
conhecimento dos impactos inerentes à atividade, que as condições do deferimento, e, havendo alteração do
serão sujeitas ao licenciamento ambiental por escopo do projeto ou da sua localização, ainda que
procedimento simplificado, inclusive por adesão e dentro de um mesmo terreno, a LMP será invalidada,
compromisso, fixando os critérios de classificação e obrigando reinício das etapas do processo de
licenciamento.

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§ 3º Os empreendimentos que acarretarem controle ambiental aplicáveis, conforme modelo


deslocamento de populações humanas para outras estabelecido pela SEMMA.
áreas ou desapropriações terão, na sua LMP, como Art. 23. A LMAC poderá ser requerida pelo
condicionante para obtenção de licença interessado cujo empreendimento realize
correspondente à fase de instalação, a resolução de exclusivamente atividade estabelecida no ato que
todas as questões atinentes a esse aspecto, em trata do enquadramento vigente como sujeita ao
especial a desapropriação e o reassentamento. procedimento simplificado nessa condição específica,
Art. 20. A LMI será expedida com base na aprovação e desde que o requerimento da licença contenha as
do cumprimento das condicionantes da LMP, dos informações e requisitos básicos a serem atendidos
detalhamentos dos estudos ambientais e dos projetos para a sua viabilidade, observada a legislação vigente
exigidos na fase de planejamento, conforme e os regramentos para uso e ocupação do solo.
enunciados neste Decreto e de acordo com padrões Art. 24. A LMAR será emitida com fundamento na
técnicos, estabelecidos de forma fundamentada pela análise de viabilidade locacional e visando à
SEMMA, de dimensionamento do sistema de controle regularização de atividades e/ou empreendimentos
ambiental e de medidas de monitoramento previstas, em fase de instalação e/ou operação quando do
respeitados os limites legais. protocolo de requerimento da licença.
Art. 21. A LMO será expedida com base na aprovação § 1º A formalização do requerimento de LMAR
do cumprimento das condicionantes estabelecidas na dependerá de celebração prévia de termo de
LMI, bem como verificação do projeto em vistoria, compromisso ambiental (TCA), conforme modelo(s)
caso esta seja necessária, teste de pré-operação ou instituído(s) pela SEMMA, a ser apresentado como
qualquer meio técnico de verificação do documento obrigatório do ato do requerimento, o qual
dimensionamento e da eficiência do sistema de deverá conter o seguinte conteúdo mínimo:
controle ambiental e das medidas de mitigação I - Nome, qualificação e endereço das partes
implantadas, e demais documentos necessários na compromissadas e respectivos representantes legais;
fase de LMO, estabelecendo condicionantes II - Prazo de vigência, registrando-se que as
ambientais para a operação e, quando necessário, orientações fixadas pelo Responsável Técnico vigoram
para sua desativação. até análise do requerimento pela SEMMA;
Art. 22. A LMS poderá ser requerida pelo interessado III - Descrição das não conformidades identificadas e
cujo empreendimento realize exclusivamente das medidas de controle ambiental existentes e
atividade estabelecida no ato que trata do propostas, que deverão estar em conformidade com
enquadramento vigente como sujeita ao as normas técnicas e legislações vigentes;
procedimento simplificado, observados os critérios IV - Obrigações e responsabilidades do
relacionados à regularidade de sua operação, seja empreendedor e de seu responsável técnico;
técnica ou administrativa nos termos já expostos, e V - Sanções às quais os signatários estão sujeitos.
desde que o requerimento da licença contenha as § 2º O Responsável Técnico que firmará o TCA
informações e requisitos básicos a serem atendidos descrito no § 1º deve possuir formação com
para a sua viabilidade, observados os planos habilitação compatível com a emissão de laudos e
municipais, estaduais ou federais de uso e ocupação avaliações técnicas na área ambiental e com as
do solo. atividades desempenhadas pela empresa e registro
§ 1º Nos casos de empreendimentos em condição ativo e regular no Conselho de Classe, podendo a
irregular, que já estejam em instalação e/ou operação SEMMA estabelecer, em regulamento próprio,
sem possuir a licença ambiental válida habilitações específicas para atividades cujo potencial
correspondente à fase em que se encontram, e cujas de impacto ambiental determine a necessidade de
atividades constem dentre as sujeitas ao conhecimento privativo;
licenciamento ambiental por procedimento § 3º A licença constante do caput poderá ser
simplificado, estes deverão ser submetidos à convertida, conforme o caso concreto, em LMI, LMO
regularização administrativa no procedimento ou LMS, conforme a fase em que se encontra e sua
correspondente, conforme regulamentação da classificação, mediante requerimento do
SEMMA. empreendedor, e desde que constatado que as
§ 2º Aos empreendimentos que já estejam instalados obrigações fixadas nas condicionantes ambientais,
ou em operação somente se aplicará a LMS caso além das demais obrigações decorrentes do próprio
atendidos os requisitos e critérios fixados pela SEMMA licenciamento, tenham sido cumpridas na íntegra e
e o novo requerimento se trate de renovação de em conformidade com os prazos estabelecidos.
licença protocolado dentro do prazo estabelecido em § 4º O prazo da licença especificada no § 3º deste
condicionante da licença ambiental a ser renovada. artigo será o vincendo da respectiva LMAR.
§ 3º A obtenção da LMS para um empreendimento § 5º Se constatado pela SEMMA que o titular do
que já opere está condicionada ao preenchimento do requerimento de LMAR deu início à execução das
Relatório de Caracterização do Empreendimento obras de instalação de empreendimento sem licença
(RCE) e à declaração do interessado e de seu ou autorização ambiental após a publicação deste
responsável técnico, no Termo de Responsabilidade decreto, será registrada como infração ambiental e
Ambiental (TRA) estabelecido pela SEMMA, de que o será aplicada, no mínimo, a penalidade de multa aos
empreendimento atende a todos os requisitos responsáveis pela instalação sem licença e demais
previstos na norma específica, é de pequeno potencial danos observados, a ser calculada pelo setor
de impacto ambiental e dispõe dos equipamentos de competente em conjunto com a emissão da licença,
sujeitando-se os infratores, ainda, às penalidades

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previstas no Capítulo III, da Lei nº 5235, de 21 de Compromisso Ambiental ou de Termo de Ajustamento


dezembro de 2011, independentemente da existência de Conduta, sem prejuízo da aplicação das
de requerimento de licença ambiental em tramitação penalidades/sanções cabíveis.
na SEMMA: Parágrafo único. Na hipótese de execução de
I - Embargo da obra até decisão da SEMMA em atividades sujeitas ao licenciamento ambiental
contrário, caso identificado que a obra pode não ser municipal de caráter contínuo e permanente, o Termo
compatível com a área / zoneamento ou esteja sendo de Compromisso Ambiental deverá dar origem a uma
executada em desacordo com normas técnicas ou LMAR.
legais vigentes; Art. 27. No caso de análise de requerimento de
II - Demolição e recuperação da área degradada, renovação ou nova licença, cuja licença anterior tenha
caso aplicável. sido uma LMAR, e se as obrigações fixadas como
§ 6º Sendo constatado que a instalação do condicionantes para regularização, além das demais
empreendimento em fase de operação se deu em obrigações decorrentes do próprio licenciamento, não
data anterior à da publicação deste decreto, será tenham sido atendidas, ainda que parcialmente, a
facultada a aplicação da penalidade de multa atividade passará à condição irregular, sendo
conforme análise técnica específica, e, no que couber, aplicadas as medidas administrativas cabíveis.
demolição e recuperação da área degradada, sem § 1º Caso a equipe técnica conclua que a(s)
prejuízo das demais penalidades previstas no Capítulo obrigação(ões) pendente(s) impede(m) a
III, da Lei nº 5235, de 21 de dezembro de 2011, no continuidade da instalação / operação do
que se aplicar. empreendimento por ausência de segurança
Art. 25. A LMA será expedida para casos de ambiental no exercício da atividade, será exigido do
empreendimentos em fase de ampliação, com base seu titular cumprir as exigências pendentes como
na aprovação das avaliações ambientais, dos planos, condição para emissão de nova LMAR.
programas e projetos pertinentes, de acordo com § 2º Caso a(s) obrigação(ões) pendente(s) não
padrões técnicos estabelecidos para dimensionamento seja(m) considerada(s) impeditivo(s) para a
dos sistemas de controle ambiental e de medidas de concessão de nova licença, a(s) exigência(s) será(ão)
monitoramento previstas, respeitados os limites objeto de multa administrativa e poderá(ão), se ainda
legais, observadas as condicionantes expressas no passível(is) de cumprimento, ser incluída(s) como
corpo da licença. condicionante da nova LMAR, conforme previsão
§ 1º A LMA autoriza o início da ampliação da contida no Capítulo III, da Lei nº 5235, de 21 de
atividade potencial ou efetivamente poluidora ou dezembro de 2011.
degradadora, e contempla apenas as fases de § 3º Na hipótese de parecer favorável à emissão de
planejamento e instalação, subordinando-as às nova LMAR, caso o requerimento em análise não
condições de construção ou outras expressamente tenha sido de LMAR, será exigido do empreendedor o
especificadas. recolhimento de taxa complementar em conformidade
§ 2º Será exigida a LMA de empreendimentos, com os valores vigentes na data da análise.
atividades ou serviços, sempre que a ampliação Art. 28. A SEMMA poderá, mediante justificativa dada
implicar realização de novas intervenções, aumento por meio de nota ou parecer técnico quando da
da capacidade nominal de produção ou de serviços análise do requerimento de LMAR, emitir outra licença
prestados ou quando compreender alterações na aplicável, caso não haja aspectos técnicos irregulares
natureza ou operação das instalações, na natureza a serem considerados que justifiquem a emissão de
dos insumos básicos ou na tecnologia de produção. LMAR, e desde que haja no processo toda a
§ 3º Quando da conclusão da etapa de obras, o documentação exigível.
interessado deverá requerer a inclusão da atividade Art. 29. A SEMMA poderá, mediante justificativa dada
ampliada na licença que autoriza sua operação e, por meio de nota ou parecer técnico quando da
caso o somatório final do porte do empreendimento análise do requerimento de LMI, LMO, LMA, LMAC ou
ultrapasse a classe de enquadramento da licença LMS, emitir LMAR, caso haja aspectos técnicos
vigente, deverá antecipar o requerimento de relevantes a serem considerados, que justifiquem sua
renovação de sua licença para ajustar a classe do emissão, devendo o interessado ser previamente
enquadramento ao patamar atualizado. notificado a recolher as taxas complementares.
§ 4º A ampliação de qualquer atividade potencial ou Art. 30. A apresentação de informação inexata ou
efetivamente poluidora ou degradadora sem a prévia falsa em qualquer dos requerimentos, formulários,
LMA, ou com inobservância das condições expressas relatórios e estudos, é considerada infração e
na sua concessão, resultará em embargo das obras e sujeitará os infratores às penalidades administrativa,
multa, e obrigará o empreendimento a migrar para civil e penal previstas na lei, podendo resultar em
procedimento de regularização na classe suspensão, cassação ou anulação da licença, sem
correspondente ao porte final do empreendimento, às prejuízo da aplicação de outras sanções e penalidades
suas expensas, independentemente de outras previstas na Lei nº 5235, de 21 de dezembro de
sanções cabíveis, conforme previsão legal. 2011.
Art. 26. Os empreendimentos ou atividades Art. 31. As licenças ambientais poderão ser
licenciadas, cuja instalação ou operação se processe expedidas, isolada, sucessiva ou cumulativamente, de
em desacordo com a licença ambiental concedida ou acordo com a natureza, característica e fase da
cuja atividade esteja sendo exercida em desacordo atividade ou serviço requerido do licenciamento,
com as normas ambientais vigentes, poderão ser desde que constem no processo toda a documentação
objeto de adequação, por meio de Termo de exigível para as fases consideradas.

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Art. 32. As Autorizações Municipais Ambientais empreendimentos atividades e/ou serviços que
somente poderão ser emitidas para atividades, estejam operando mediante a respectiva licença;
pesquisas e serviços de caráter temporário, para II - Surgirem tecnologias mais eficazes de controle
execução de obras emergenciais de interesse público de poluição, posteriores às licenças concedidas, desde
e obras que não caracterizem instalações que comprovada tecnicamente a necessidade de sua
permanentes, sem prejuízo da exigência de estudos implantação para proteção do meio ambiente;
ambientais que se fizerem necessários. III - Os prazos, apreciados e definidos em função do
Parágrafo único. Caso o empreendimento, projeto, assim determinarem;
atividade, pesquisa, serviço ou obra de caráter IV - Determinada pelo Chefe do Poder Executivo,
temporário que tenha obtido a AMA passe a quando o interesse público assim o exigir;
configurar situação permanente, será exigida a V - A atividade colocar em risco a saúde ou a
formalização de requerimento de LMAR ou LMS, segurança da população, para além daquele
conforme o caso, em substituição à autorização normalmente considerado quando do licenciamento;
expedida, para continuidade das intervenções, VI - A continuidade de a operação comprometer, de
podendo ser alterada a licença exigida por meio de maneira irremediável, recursos ambientais não
Parecer Técnico consubstanciado devidamente inerentes à própria atividade;
justificado. VII - Ocorrer o descumprimento das condicionantes
Art. 33. A SEMMA, diante das alterações ambientais do licenciamento, desde que não justificado e aceito
ocorridas em determinada área, poderá exigir dos pela SEMMA;
responsáveis pelos empreendimentos ou atividades já VIII - Houver alteração da razão social e/ou
licenciadas, as adaptações ou correções necessárias a titularidade do empreendimento, caso em que será
evitar ou diminuir, dentro das possibilidades técnicas emitida uma nova licença, nos mesmos moldes da
comprovadamente disponíveis, os impactos adversos que está sendo substituída, com a nova razão social.
sobre o meio ambiente decorrentes da nova situação, Parágrafo único. Da mudança da exigência resultará
sem prejuízo de alterações por outros motivos que as comunicado formal, o qual deve ser mantido junto
ensejarem. com a licença para surtir efeitos.
Art. 34. Cabe ao titular da licença ou da autorização Art. 38. A SEMMA poderá, mediante requerimento do
cumprir e fazer cumprir as condicionantes interessado a qualquer tempo, seguindo modelo
estabelecidas em sua licença e/ou autorização e estabelecido pela Secretaria, emitir Declaração de
manter as especificações constantes do projeto Tramitação, em que constará a informação do
aprovado, sob pena de suspensão da licença, quando andamento atualizado do processo sob consulta e da
a irregularidade for sanável, ou de sua cassação, caso condição de regularidade da última licença /
a irregularidade não possa ser corrigida e/ou declaração emitida, assim como fará constar
provoque danos ambientais ou perigo à saúde, à eventuais irregularidades que existam nos autos.
segurança e às atividades sociais e recreativas, sem Art. 39. Na vigência do uso de sistema eletrônico
prejuízo de outras sanções cabíveis, previstas em para formalização de processos, requerimentos e
regulamento próprio. protocolos relacionados a licenciamento e/ou
Art. 35. A obtenção da licença, autorização ou autorizações ambientais e declarações de dispensa de
dispensa de licenciamento ambiental não exime o seu licenciamento ambiental, inclusive suas
titular da obtenção de outros documentos legalmente complementações e atendimento de exigências,
exigíveis pelos demais órgãos competentes. quando exigido usuário para login, toda e qualquer
Art. 36. Os empreendimentos sujeitos ao solicitação deverá ser feita a partir do usuário do
licenciamento ambiental municipal e que já estejam titular do processo (CPF quando Pessoa Física e CNPJ
em implantação ou operação quando da publicação quando Pessoa Jurídica), salvo quando norma
deste instrumento sem possuir licença ambiental específica editada pela SEMMA dispuser em contrário.
válida ou requerimento em análise junto a SEMMA, Parágrafo único. O titular do processo será o
condizentes com a fase em que se encontram, responsável por gerenciar as informações, receber
deverão proceder com a sua imediata regularização. atos e instrumentos emitidos pela SEMMA e
§ 1º O início do procedimento de regularização apresentar documentações quando requerido,
administrativa se dará por meio do requerimento de recaindo sobre ele qualquer fato decorrente do mau
LMAR, ressalvados os casos em que este Decreto uso de suas credenciais de acesso, caso fornecidas a
dispõe em contrário. terceiros.
§ 2º A efetivação da regularização ambiental se dará Art. 40. A SEMMA poderá exigir o prévio Cadastro
a partir da obtenção da licença ambiental, associada Técnico de Consultores que atuarão como
ao cumprimento das exigências que tenham sido ou Responsáveis Técnicos ou prestadores de serviços
venham a ser feitas pela SEMMA. relacionados ao licenciamento ambiental, usando,
Art. 37. A SEMMA, mediante decisão fundamentada preferencialmente, o cadastro disponibilizado pelo
em Parecer Técnico, poderá modificar as exigências Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos
de uma Licença ou Autorização Ambiental, durante Naturais - IBAMA, denominado Cadastro Técnico
seu prazo de vigência, quando julgar necessário, Federal de Atividades e Instrumentos de Defesa
especialmente nas seguintes hipóteses: Ambiental (CTF/AIDA), devendo ser assegurado que
I - Houver alteração dos padrões de emissão e de todo profissional ou empresa que atue no Município e
qualidade ambiental vigentes, que implique se dedique à consultoria técnica sobre problemas
necessidade de redimensionamento dos ecológicos e ambientais esteja regular.
equipamentos e sistemas de controle de poluição dos SEÇÃO III

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DOS PRAZOS DE VALIDADE DOS ATOS poderão ter o prazo de contagem suspenso, mediante
EMITIDOS E PROCEDIMENTOS PARA requerimento fundamentado do titular da licença e a
RENOVAÇÃO critério da SEMMA, baseado em parecer técnico,
Art. 41. A SEMMA expedirá as autorizações e somente quando não tiver ocorrido qualquer
licenças, constantes no art. 6º do presente Decreto, intervenção na área licenciada;
acompanhadas de suas condições de validade, § 2º A suspensão prevista no § 1º deste artigo não
considerando o seguinte: se estende para as condicionantes de comprovação
I - As Autorizações Municipais Ambientais serão de publicidade e de obrigatoriedade de requerimento
concedidas pelo prazo máximo de 12 (doze) meses, de renovação de licença com a antecedência mínima
não prorrogáveis ou renováveis, sendo que, nos casos fixada;
especiais, a exemplo de obras com prazo § 3º Decorrido o prazo de validade da licença sem o
determinado, a AMA deverá ter seu prazo de validade seu aproveitamento e, havendo o interesse do
vinculado ao fixado no respectivo cronograma de empreendedor, nova licença deverá ser requerida
execução, obedecido o prazo máximo definido para o caso o processo ainda não tenha sido arquivado,
instrumento neste Decreto; podendo os planos, programas e projetos relativos ao
II - O prazo de validade da LMP deverá ser, no empreendimento ser reaproveitados, a critério da
mínimo, o estabelecido pelo cronograma de SEMMA, que poderá exigir complementações e
elaboração dos planos, programas e projetos relativos atualizações que julgar cabíveis;
ao empreendimento ou atividade, não podendo ser § 4º A LMI poderá ser requerida em conjunto com a
superior a 05 (cinco) anos, a critério da SEMMA, LMP nas hipóteses em que não houver exigência de
ficando estabelecido como padrão o prazo de 04 EIA/RIMA para a LMP e quando já estejam disponíveis
(quatro) anos; todos os projetos e estudos inerentes à fase de
III - O prazo de validade da LMI deverá ser, no instalação, requeridos pela SEMMA;
mínimo, o estabelecido pelo cronograma de instalação § 5º O órgão ambiental competente poderá
do empreendimento ou atividade, não podendo ser estabelecer prazos de validade específicos para a LMO
superior a 06 (seis) anos, conforme regulamentação de empreendimentos ou atividades que, por sua
específica, a critério da SEMMA, ficando estabelecido natureza e peculiaridades, estejam sujeitos a
como padrão o prazo de 04 (quatro) anos; encerramento ou modificação em prazos inferiores,
IV - O prazo de validade da LMO deverá ser de, no não podendo, em nenhuma hipótese, ser
mínimo, 04 (quatro) anos e, no máximo, 10 (dez) ultrapassado o prazo máximo fixado para o
anos, conforme regulamentação específica, a critério instrumento.
da SEMMA, ficando estabelecido como padrão o prazo § 6º As licenças aludidas no art. 6º, incisos I a VII, e
de 04 (quatro) anos; a Declaração de Dispensa de Licenciamento Ambiental
V - O prazo de validade da LMS será, no mínimo, de podem ser renovadas, desde que sua renovação seja
04 (quatro) anos, e, no máximo, 06 (seis) anos, a requerida com antecedência mínima de 120 (cento e
critério da SEMMA, conforme regulamentação vinte) dias de seu vencimento, ocasião em que serão
específica, ficando estabelecido como padrão o prazo observadas as regras em vigor ao tempo do
de 04 (quatro) anos; respectivo requerimento;
VI - O prazo de validade da LMAC será, no mínimo, § 7º A SEMMA estabelecerá procedimento para
de 04 (quatro) anos, e, no máximo, 06 (seis) anos, a renovação automática de Declarações de Dispensa de
critério da SEMMA, conforme regulamentação Licenciamento, quando exigível, nas hipóteses em
específica, ficando estabelecido como padrão o prazo que o requerimento for feito dentro do prazo fixado
de 04 (quatro) anos; no § 6º.
VII - O prazo de validade da LMAR será de, no Art. 42. A LMP, a LMI e a LMA poderão ter seus
mínimo 01 (um) ano, desde que suficiente para prazos de validade prorrogados uma única vez, até o
regularização de aspectos técnicos e, no máximo, 04 limite máximo fixado nos incisos II, III e VIII do art.
(quatro) anos, a critério da SEMMA, conforme 41, mediante requerimento fundamentado do titular
regulamentação específica, ficando estabelecido como da licença e a critério da SEMMA, baseado em parecer
padrão o prazo de 02 (dois) anos; técnico.
VIII - O prazo de validade da LMA deverá ser, no § 1º O requerimento de prorrogação de licenças
mínimo, o estabelecido pelo cronograma de somente se aplicará nas hipóteses previstas neste
instalação/ampliação do empreendimento ou Decreto e caso seja protocolado com antecedência
atividade, não podendo ser superior a 06 (seis) anos, mínima de 120 (cento e vinte) dias do vencimento da
a critério da SEMMA, conforme regulamentação licença a ser prorrogada, devendo estar acompanhado
específica, ficando estabelecido como padrão o prazo da documentação pertinente conforme a licença a ser
de 02 (dois) anos; prorrogada.
IX - O prazo de validade da Declaração de Dispensa § 2º A prorrogação dos instrumentos só poderá
de Licenciamento Ambiental será de, no máximo, 02 ocorrer mediante a manutenção das mesmas
(dois) anos. condições ambientais existentes quando da concessão
X - O prazo de validade da CNDAM e da CPENDAM da licença e das características da atividade
será de 90 (noventa) dias. anteriormente licenciada e mediante o atendimento
XI - O prazo de validade da Declaração de integral e tempestivo das exigências constantes na
Tramitação será de 90 (noventa) dias. Licença Ambiental, com evidência de atualização de
§ 1º Nos casos das licenças a que se referem os cronograma de obras.
incisos II, III, V, VI e VIII, suas condicionantes

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quarta-feira Pág. 41

§ 3º O requerimento de prorrogação da licença Art. 45. A LMS, a LMAC e a LMO poderão ser
ambiental poderá ser objeto de manifestação técnica expedidas com o prazo de validade máximo previsto
do setor responsável pelo licenciamento ambiental, no inciso correspondente a cada instrumento,
para ateste de pleno cumprimento de condicionantes mediante decisão motivada da SEMMA, apenas nas
até o momento. hipóteses em que forem cumpridos os seguintes
§ 4º A prorrogação da licença será registrada por requisitos:
meio de Certidão de Prorrogação expedida pela I - Quando se tratar de requerimento de renovação
SEMMA, a qual deverá ser mantida em conjunto com de licença, desde que a licença anterior tenha sido
a licença, disponível no local do empreendimento para também LMS, LMAC ou LMO;
consulta. II - Atendimento tempestivo de todas as
Art. 43. A renovação de licenças ambientais deve ser condicionantes estabelecidas na licença ambiental
requerida com antecedência mínima de 120 (cento e anteriormente concedida, conforme prazos e
vinte) dias da expiração de seu prazo de validade, periodicidades definidas para cada condicionante;
fixado no respectivo instrumento, ficando este III - Apresentação de plano de correção das não
automaticamente prorrogado até a manifestação conformidades, decorrente da última auditoria
definitiva da SEMMA. ambiental realizada, quando aplicável, desde que,
§ 1º Em caso de não observância ao prazo dentre elas, não conste descumprimento de exigência
estabelecido no caput deste artigo e, estando o que tenha sido fixada pela SEMMA;
requerimento de licença ainda dentro do prazo de IV - Apresentação da CNDAM válida;
validade da licença ambiental, uma nova licença V - Manutenção do projeto original e das condições
poderá ser requerida, observando a fase do ambientais existentes quando da concessão da licença
empreendimento, situação que não dará à licença anterior e garantia de sua continuidade;
anterior a condição de prorrogada até manifestação VI - Ausência de infrações e notificações por infração
definitiva da SEMMA. cometida no âmbito da atividade, ao longo da
§ 2º Findo o prazo de validade da licença ambiental, vigência da licença atual, ainda que haja recurso
sem pedido tempestivo de renovação, será ela pendente de análise;
extinta, não cabendo sua renovação, passando a VII - Demais critérios estabelecidos em ato
atividade à condição de irregular, e obrigando o seu normativo expedido pela SEMMA.
titular a requerer LMAR, conforme a fase do Parágrafo único. A SEMMA estabelecerá
empreendimento, sem prejuízo da aplicação das procedimento específico para avaliação do
sanções e penalidades previstas na Lei nº 5235, de desempenho ambiental da atividade ou
21 de dezembro de 2011. empreendimento no período de vigência anterior e
Art. 44. Exclusivamente para o caso de extinção das determinação de rito e modelos para requerimento do
LMS, LMAC, LMP, LMI ou LMA, sem que tenha benefício de prazo estendido.
ocorrido qualquer intervenção na área antes SEÇÃO IV
licenciada, não caberá a formalização de DO ENQUADRAMENTO DAS ATIVIDADES E DOS
requerimento de LMAR, devendo o empreendedor CUSTOS DO LICENCIAMENTO
comprovar à SEMMA a ausência de intervenções na Art. 46. O enquadramento dos empreendimentos e
área antes licenciada, estando sujeito à confirmação das atividades potencial ou efetivamente poluidores
in loco e por comparação de imagens disponíveis em será definido de acordo com seu porte e seu potencial
aplicativos e ferramentas de acesso público. poluidor, conforme Anexo Único deste Decreto, de
§ 1º Para os casos previstos no caput deste artigo, modo a estabelecer sua classificação e, por
não havendo manifestação do requerente quando consequência, os valores das bases de cálculo
notificado ou comunicado pela SEMMA quanto ao equivalentes aos custos de análise dos requerimentos
vencimento da Licença, a SEMMA procederá com a de licenciamentos.
aplicação das penalidades previstas na Lei nº 5235, § 1º Cabe ao setor responsável pelo licenciamento
de 21 de dezembro de 2011e com o encerramento do ambiental proceder com as orientações para o
processo, quando couber, sem prejuízo da obrigação enquadramento da atividade/empreendimento a
de regularização de seu licenciamento. partir de informações fornecidas pelo requerente em
§ 2º A extinção da LMP, que somente se dará na formulário conforme modelo disponibilizado pela
hipótese de não haver requerimento subsequente ou Secretaria.
de renovação dentro do prazo fixado em § 2º O enquadramento quanto ao porte será
condicionante, implica perda da viabilidade locacional estabelecido a partir de parâmetros que qualifiquem o
do empreendimento, devendo ser formalizado empreendimento como de micro, pequeno, médio ou
requerimento de nova LMP, podendo-se aproveitar o grande porte e não terá relação obrigatória com o
processo inicial e respectivos estudos ambientais, capital social da empresa ou com sua condição fiscal.
caso não tenha sido arquivado / encerrado, sendo § 3º Quanto ao potencial poluidor e/ou degradador, o
facultado à SEMMA requerer novos estudos empreendimento será classificado como de baixo,
ambientais e/ou atualização de estudos e projetos já médio ou alto potencial, sendo que cada atividade
existentes. possui potencial fixo determinado a partir da análise
§ 3º O requerimento de LMI, acompanhado de toda a técnica de suas características, conforme estabelecido
documentação técnica e administrativa exigível, pela norma estadual vigente que trata das atividades
afasta a extinção da LMP e desobriga requerimento de consideradas de impacto ambiental local.
renovação. § 4º O licenciamento ambiental pela SEMMA se
limitará às atividades expressamente definidas pelo

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Estado como de impacto ambiental local, além Art. 53. Na hipótese de reenquadramento de
daquelas que forem delegadas a pedido do ente empreendimentos ou atividades, em virtude da
municipal, não cabendo ao município fazer analogia prestação de informações incorretas do interessado
para enquadramento de atividades, sendo do Estado quando do enquadramento inicial, será exigida a
a competência residual para esta finalidade. complementação de taxa que se faça devida sempre
§ 5º As atividades que sejam formalmente que for alterada a classe de enquadramento, sendo
consideradas dispensadas de licenciamento ambiental usada, como referência, a tabela de valores
pelo Estado, e que, pelas suas características, não atualizados para o exercício da data do novo
ultrapassem os limites territoriais do município e não enquadramento.
apresentem critérios que limitem a análise ao ente SEÇÃO V
estadual, poderão ser classificadas pela SEMMA como DOS PROCEDIMENTOS PARA ANÁLISE TÉCNICA
de potencial de impacto ambiental baixo ou Art. 54. As licenças e autorizações, as declarações de
insignificante, para fins de enquadramento, podendo dispensa de licenciamento ambiental, assim como
ser determinados portes limitantes para acompanhar qualquer outro ato ou instrumento requerido à
a dispensa ou exigir licenciamento ambiental SEMMA, somente serão emitidas caso seu
municipal. requerimento esteja acompanhado de toda a
§ 6º Os empreendimentos não enquadrados no documentação, administrativa e técnica, necessária e
procedimento simplificado serão classificados como de exigível, e desde que haja viabilidade técnica para o
Classe I, Classe II, Classe III ou Classe IV, objeto do requerimento, no que se aplicar.
observadas suas características, seu porte e potencial § 1º Nas hipóteses em que houver necessidade de
poluidor e/ou degradador, seguindo o disposto na apresentação, adequação e/ou atualização de alguma
Matriz de Enquadramento contida no Anexo Único documentação administrativa, especificamente, sua
deste Decreto. solicitação não será compreendida como
§ 7º Os empreendimentos que se enquadrarem no complementação, mas sim como exigência, e o
potencial poluidor baixo e com porte micro poderão requerente será notificado a apresentá-la, tendo o
ser incluídos dentre os sujeitos à Dispensa de prazo máximo de 30 (trinta) dias para regularização
Licenciamento Ambiental caso atendam aos critérios das pendências, podendo este prazo ser prorrogado
técnicos estabelecidos pela SEMMA. por igual período, mediante requerimento
Art. 47. Caberá à SEMMA propor ato normativo que fundamentado do interessado e a critério da SEMMA,
defina e atualize os enquadramentos das atividades por uma única vez.
de que trata o artigo anterior, observando os limites § 2º A ausência de resposta da SEMMA em relação a
fixados na norma estadual vigente. pedido de prorrogação de prazo mencionada no § 1º
Art. 48. São contribuintes das taxas de que trata deste artigo, desde que observado o limite máximo,
este Capítulo, as pessoas físicas ou jurídicas implicará seu aceite.
responsáveis por atividades ou empreendimentos § 3º Em situação de excepcionalidade, quando
potencial ou efetivamente poluidores, que requererem solicitado pelo requerente mediante justificativa
licenciamento ambiental junto à SEMMA, aplicando-se fundamentada, poderá ser firmado, a critério da
a isenção somente aos casos previstos na Lei. SEMMA, prazo diverso do estabelecido no § 1º deste
Art. 49. As taxas a serem recolhidas pelo interessado artigo.
para viabilizar a análise dos requerimentos serão § 4º A SEMMA poderá fixar prazo inferior ao definido
definidas de acordo com o enquadramento da no § 1º deste artigo quando as informações
atividade e sua classificação e sua natureza (industrial requeridas forem de baixa complexidade ou quando a
ou não industrial), com fundamento nas informações extensão do prazo puder incorrer agravamento de
prestadas pelo interessado. risco ambiental.
Art. 50. Os requerimentos de renovação de licenças, § 5º No caso de empreendimentos e atividades
autorizações e declarações estão sujeitos ao sujeitos ao EIA/RIMA e aqueles oriundos de delegação
recolhimento das mesmas taxas aplicáveis aos de competência de órgão ambiental estadual, se
requerimentos iniciais, salvo quando a Lei dispuser verificada a necessidade de nova exigência em
em contrário. decorrência de esclarecimentos apresentados, a
Art. 51. O licenciamento que depender da análise de SEMMA, mediante decisão motivada, poderá formular
EIA/RIMA terá um custo adicional, correspondente a novo pedido de documentação e fixar o respectivo
06 (seis) vezes o valor da taxa correspondente ao prazo;
requerimento em análise, conforme estabelecido em § 6º No âmbito do procedimento simplificado, nos
norma própria, devendo o comprovante da taxa ser casos em que houver necessidade de apresentação,
apresentado no ato da formalização do requerimento. adequação e/ou atualização de documentação técnica
Parágrafo único. Caso a análise do EIA/RIMA não entregue ou entregue em desconformidade com a
acarrete outros custos, estes serão cobrados pela normatização vigente, caberá ao setor responsável
SEMMA, como condição para concessão da licença, pelo licenciamento ambiental avaliar e decidir sobre a
devidamente descritos e especificados. concessão de prazo para regularização, sendo o
Art. 52. Todas as despesas e os custos para titular do processo notificado a dar cumprimento à
elaboração, entrega e análise dos EIA/RIMA, de exigência fixando prazo máximo de 30 (trinta) dias,
publicações e realizações de reunião ou audiência não passível de prorrogação.
pública correrão por conta do requerente do § 7º No âmbito do procedimento ordinário, nos casos
licenciamento, incluindo o fornecimento de tantas vias em que houver necessidade de apresentação,
do EIA/RIMA à SEMMA quantas forem exigidas. adequação e/ou atualização de documentação

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técnica, caberá ao setor responsável pelo conclusiva de inviabilidade técnica do objeto do


licenciamento ambiental avaliar e decidir sobre a requerimento pela SEMMA, ensejará indeferimento do
concessão de prazo para regularização, observadas as pedido e, uma vez indeferido, o requerimento será
condições e restrições determinadas no documento dado como analisado e o processo será arquivado,
que exigiu o atendimento das pendências. sem prejuízo da aplicação das penalidades previstas
Art. 55. O titular do processo deverá comprovar a na Lei nº 5235, de 21 de dezembro de 2011, que se
publicidade do requerimento da(s) licença(s) fizerem cabíveis, inclusive embargo de obras,
ambiental(is) em Diário Oficial e Jornal de Grande interdição das atividades e multa, que poderão ser
Circulação no ato do requerimento ou em até 15 aplicadas de forma exclusiva ou cumulativamente,
(quinze) dias após a formalização do(s) conforme a especificidade do caso.
requerimento(s), e, também, e de sua obtenção, no Art. 58. Do ato de indeferimento da licença municipal
prazo de 30 (trinta) dias após o recebimento da(s) ambiental, declaração de dispensa de licenciamento
licença(s), conforme modelos disponibilizados pela ambiental ou autorização municipal ambiental
SEMMA em seu sítio eletrônico. requerida, caberá pedido revisional, em uma única
§ 1º A não apresentação dos comprovantes de vez, mediante apresentação de fatos novos, no prazo
publicidade por parte do requerente, no prazo máximo de 15 (quinze) dias corridos, contados do
indicado no caput deste artigo, impede a tramitação recebimento da decisão, sendo submetido à análise
do processo de licenciamento para fins de análise do setor responsável pelo licenciamento ambiental e,
técnica e ensejará o indeferimento sumário dos não sendo acatado, o requerimento será considerado
requerimentos, sem restituição ou reaproveitamento indeferido em definitivo.
dos valores recolhidos, e, quando couber, § 1º O pedido revisional deverá ser formalizado por
arquivamento do processo e aplicação das meio de processo administrativo próprio, contendo
penalidades previstas na Lei nº 5235, de 21 de todos os elementos probatórios, informações e
dezembro de 2011, inclusive embargo de obras, subsídios para sua análise, a qual seguirá para o setor
interdição das atividades e multa, exclusiva ou responsável pelo licenciamento ambiental, que
cumulativamente, conforme a especificidade do caso. receberá o processo de pedido revisional e fará a
§ 2º A SEMMA poderá dispensar a publicação em análise do atendimento dos requisitos e da
jornal de grande circulação quando dispuser de meios tempestividade, encaminhando os autos ao
automatizados para fazer a publicidade local em sítio Subsecretário da SEMMA para aprovação e decisão.
eletrônico próprio. § 2º Caso o pedido seja intempestivo ou não tenha
Art. 56. O setor responsável pelo licenciamento cumprido, na íntegra, os requisitos para análise, não
ambiental, quando da verificação dos processos terá análise de mérito e, portanto, o requerimento de
analisados, deverá comunicar ao órgão responsável licenciamento ou autorização ambiental será
pela administração da Unidade de Conservação, considerado indeferido em definitivo;
quando constatar que a atividade ou o § 3º Caso atendidos os requisitos para tramitação do
empreendimento se localiza(rá): pedido revisional e este tenha sido protocolado
I – No interior da Unidade de Conservação; tempestivamente, o setor responsável pelo
II - Na Zona de Amortecimento da Unidade de licenciamento ambiental analisará os argumentos
Conservação; apresentados e fará suas considerações, remetendo
III - No limite de até 3 km (três quilômetros) da ao Subsecretário da SEMMA para decisão;
Unidade de Conservação, cuja Zona de § 4º Não serão admitidas complementações ao
Amortecimento não tenha sido estabelecida. pedido revisional após sua análise ter sido concluída,
§ 1º Às Áreas de Proteção Ambiental e Reservas devendo todo o lastro probatório ser apresentado no
Particulares do Patrimônio Natural não se aplicará o ato do protocolo do processo.
disposto no inciso III. § 5º O pedido revisional deverá ter sua análise
§ 2º A comunicação ao órgão responsável pela concluída pela SEMMA dentro do prazo de 30 (trinta)
administração da Unidade de Conservação será dias úteis contados da data de sua formalização,
realizada quando da manifestação favorável à culminando na emissão do ato requerido ou de
concessão da licença ambiental, salvo nos casos em Decisão mantendo os efeitos da Decisão anterior.
que se tratar de empreendimento localizado na zona § 6º O pedido revisional não possui efeito suspensivo
de amortecimento de Unidade de Conservação de e, portanto, a decisão proferida permanece vigente
Proteção Integral, cuja manifestação do órgão gestor até decisão em contrário.
poderá ser requerida previamente à análise da equipe § 7º Uma vez indeferidos em definitivo os
técnica do setor responsável pelo licenciamento requerimentos, ou transcorrido o prazo definido para
ambiental. interposição de pedido revisional sem sua
§ 3º Será resguardado o prazo de 15 (quinze) dias apresentação, estes não poderão ser reabertos e as
para recebimento de manifestação acerca da taxas referentes aos requerimentos não poderão ser
comunicação indicada no caput deste artigo e, não aproveitadas, considerando a análise como concluída.
havendo resposta nesse prazo, o processo § 8º No caso de requerimentos indeferidos em
prosseguirá à tramitação natural registrando-se nos definitivo, a retomada da análise do processo
autos a ausência de interesse do(s) órgão(s) sob somente se dará mediante formalização de novo
consulta. requerimento, nos moldes previstos neste Decreto, às
Art. 57. O não cumprimento dos prazos estipulados expensas do empreendedor.
para atendimento de exigências e complementações, Art. 59. A atividade ou empreendimento licenciado
por parte do empreendedor, assim como a análise deverá manter as especificações constantes dos

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estudos ambientais apresentados e aprovados, sob Art. 62. O arquivamento do processo de


pena de invalidar a licença, podendo acarretar a licenciamento, de autorização ou de dispensa de
interdição temporária da atividade e da licença licenciamento, nos casos de empreendimentos ativos,
ambiental correspondente até que cessem as dará início a processo de infração ambiental e
irregularidades constatadas. obrigará o interessado a formalizar novo processo,
Parágrafo único. A suspensão da licença e contendo toda a documentação administrativa e
interdição da atividade não suspende a contagem do técnica pertinente, às suas expensas, incluindo
prazo de vigência da licença. pagamento de novas taxas.
Art. 60. No caso de irregularidades vinculadas ao Art. 63. Ressalva-se à SEMMA o direito de solicitar a
licenciamento ambiental, o empreendedor ficará realização de adequações e melhorias que não
sujeito a sanções e penalidades previstas na constem na listagem de condicionantes das licenças
legislação vigente, inclusive a cassação da licença ambientais, caso seja verificada a necessidade,
ambiental, observadas a ampla defesa e o durante todo o período de vigência da licença
contraditório, naquilo que couber. ambiental.
Art. 61. Os empreendimentos e atividades Art. 64. Ficam estabelecidos os seguintes prazos
licenciados pela SEMMA poderão ter suas dispensas, máximos para análise técnica dos requerimentos pela
licenças ou autorizações suspensas ou cassadas, nas SEMMA:
seguintes situações, dentre outras: I - 12 (doze) meses para análise do Estudo de
I - Descumprimento injustificado ou violação do Impacto Ambiental - EIA e respectivo Relatório de
disposto em projetos aprovados ou de condicionantes Impacto Ambiental - RIMA;
estabelecidas na Licença, Declaração de Dispensa ou II - 6 (seis) meses para os demais estudos
Autorização Ambiental; ambientais;
II - Má-fé comprovada, omissão ou falsa descrição de III - 3 (três) meses para processos que não
informações relevantes que subsidiaram a expedição dependam de estudos ambientais.
da Licença, Declaração de Dispensa ou Autorização § 1º O prazo para análise dos requerimentos se
Ambiental; iniciará a partir da data de entrega das publicações e
III - Superveniência de riscos ambientais e de saúde da confirmação de entrega de todas as
pública, atuais ou eminentes, e que não possam ser documentações obrigatórias para início da análise.
evitados por tecnologia de controle ambiental § 2º A contagem do prazo previsto no caput deste
implantada ou disponível; artigo será suspensa durante a elaboração de
IV - Infração continuada ou reiterada; informações complementares aos estudos ambientais
V - Iminente perigo à saúde pública; apresentados ou preparação de esclarecimentos pelo
VI - Desvirtuamento da Licença, Declaração de interessado.
Dispensa ou Autorização Ambiental. § 3º Se identificada a ausência de algum documento
§ 1º Os atos de suspensão e cassação serão obrigatório para início da tramitação do processo, o
fundamentados por Parecer Técnico elaborado pelo prazo para análise técnica será interrompido e sua
setor responsável pelo licenciamento ambiental, e, contagem será reiniciada a partir da comprovação de
caso necessário Parecer Técnico emitido por outros protocolo de seu cumprimento.
setores da SEMMA, assim como Parecer Jurídico ou § 4º Os prazos estipulados no caput deste artigo
equivalente, emitido pelo setor competente. poderão ser alterados nos casos em que o órgão
§ 2º A cassação da licença ou da autorização competente apresente justificativa e dê ciência ao
concedida se dará após discussão e deliberação empreendedor.
proferida pelo COMMAM e ocorrerá nas situações em § 5º Os estudos ambientais complementares ou os
que: esclarecimentos requeridos ao empreendedor deverão
I - Houver descumprimento reiterado de exigência e ser formalmente protocolizados no prazo
as medidas mais brandas não foram suficientes para estabelecido, contado do recebimento do ofício e/ou
garantir a regularização da situação; ato equivalente, podendo ser prorrogado por decisão
II - Não houver possibilidade de corrigir as da SEMMA mediante requerimento fundamentado do
irregularidades identificadas; interessado.
III - A atividade desempenhada é incompatível com o § 6º O decurso dos prazos de licenciamento, sem a
enquadramento que deu origem ao instrumento; emissão da licença ambiental, não implica emissão
IV - A atividade desempenhada representa riscos tácita nem autoriza a prática de ato que dela dependa
graves ao meio ambiente e/ou saúde pública. ou decorra, mas instaura a competência supletiva
§ 3º Do ato de suspensão da Licença, Declaração de referida no art. 15 da Lei Complementar Nº 140, de 8
Dispensa ou Autorização, caberá defesa e recurso de dezembro de 2011, possibilitando ao interessado
administrativo à COJU, em primeira instância, e ao pleitear ao órgão ambiental estadual a licença
COMMAM em segunda instância. ambiental pretendida, observados os procedimentos
§ 4º Do ato de cassação da Licença, Declaração de inerentes ao referido órgão.
Dispensa ou Autorização, caberá pedido de SEÇÃO VI
reconsideração ao COMMAM no prazo estabelecido DA ATUALIZAÇÃO DE INFORMAÇÕES NOS
pelo Conselho no ato que cassou o instrumento. PROCESSOS
§ 5º Não se aplica a suspensão da Licença, Art. 65. É obrigação do titular do processo
Declaração de Dispensa ou Autorização para mera comunicar, no prazo máximo de 15 (quinze) dias da
paralisação de contagem de prazos e de sua validade. ocorrência quando não estabelecido prazo diverso,
qualquer alteração relacionada ao empreendimento

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ou ao processo, inclusive eventual alteração cadastral prazos atualizados para entrega de cada exigência a
realizada nos atos constitutivos da empresa e em seu vencer, podendo ser inseridas novas condicionantes
CNPJ, nos meios de contato ou na relação entre caso a circunstância assim o exija em virtude do
SEMMA e empresa, requerendo, no que couber, prazo decorrido desde a emissão da licença anterior.
retificação de atos emitidos pela SEMMA nos termos § 9º Será exigida publicação relativa à obtenção da
descritos neste artigo. retificação das licenças e autorizações constantes nos
§ 1º A atualização de dados relativos à titularidade processos aproveitados em caso de mudança de
do processo e respectivas licenças deverá ser feita titularidade.
mediante formalização de novo processo contendo Art. 66. A alteração do responsável técnico pelo
requerimento de licença correspondente à fase do processo e/ou pelo empreendimento poderá ser feita
empreendimento acompanhado das documentações a qualquer tempo, a critério do empreendedor,
exigidas e do pedido de aproveitamento do processo devendo ser protocolada no processo a documentação
anterior, conforme roteiro e modelos disponibilizados pertinente acompanhada do requerimento específico
pela SEMMA. disponibilizado pela SEMMA para o devido registro e
§ 2º O aproveitamento de processos possibilitará das demais documentações determinadas pela
aproveitamento de todos os atos válidos neles Secretaria.
constantes, estando esses atos sujeitos à retificação Art. 67. A retificação de licenças, declarações de
para alteração da titularidade ou da razão social, e dispensa e autorizações por motivo de incorreção /
somente poderá ocorrer mediante autorização necessidade de retificação na descrição de qualquer
expressa do titular do processo anterior em campo constante do instrumento poderá ser feita a
conformidade com os procedimentos estabelecidos qualquer tempo, mediante requerimento do
pela SEMMA. interessado firmado no âmbito do processo de
§ 3º O aproveitamento dos processos e dos atos nele licenciamento.
constantes somente será possível na hipótese de § 1º Caso a SEMMA identifique erro de digitação na
ausência de pendências relativas ao antigo e ao novo descrição de qualquer campo constante do
titular, devendo constar nos autos a evidência do instrumento poderá, de ofício, proceder com sua
atendimento integral das condicionantes / cláusulas retificação, invalidando o instrumento anterior e
da licença vigente assim como de eventuais comunicando ao interessado a disponibilização de
comunicações ou notificações emitidas. novo instrumento, devidamente corrigido.
§ 4º A retificação de atos do processo por mudança § 2º A retificação de instrumentos por motivo de
de titularidade ou razão social somente incidirá sobre alteração de endereço somente poderá ocorrer nas
as licenças válidas, não sendo possível promover a hipóteses de equívoco de digitação ou de atualização
retificação do titular de licenças vencidas ou dos dados oficiais de endereçamento, quando não
invalidadas, sendo, prioritariamente, procedida houve efetiva alteração da localização do
somente a retificação da licença ambiental mais empreendimento.
recente para o novo titular, devendo a empresa SEÇÃO VII
formalmente requerer a mudança da titularidade de DA DISPONIBILIZAÇÃO E ENTREGA DE ATOS
demais licenças válidas caso necessário. EMITIDOS
§ 5º Dos novos titulares da licença a ser Art. 68. Os atos e instrumentos emitidos pela SEMMA
alterada/averbada será exigido declaração de que poderão ser disponibilizados à pessoa física
estão cientes de que são responsáveis pelo passivo requerente ou aos representantes legais da pessoa
ambiental existente, tendo ou não dele conhecimento, jurídica, além de seus procuradores regularmente
e indicação de novo responsável técnico para constituídos por meio de instrumento de procuração,
acompanhamento do processo, firmando Termo de nas formas abaixo estabelecidas:
Responsabilidade Ambiental atualizado. I - Sistema digital, quando disponível;
§ 6º No caso de não haver nenhuma licença válida no II - Correio eletrônico informado nos autos, quando
processo, poderá ser aproveitado apenas o histórico da opção do requerente registrada no próprio
do processo anterior, devendo o novo responsável formulário de requerimento ou por qualquer outra
pelo empreendimento formalizar requerimento de formalização de intenção;
licença (LMAR), em nome da empresa sucessora, III - Retirada presencial na sede da SEMMA;
incluindo o recolhimento das taxas e demais IV - Via postal com aviso de recebimento (AR),
documentos exigíveis, salvo nos casos em que este quando for o caso;
Decreto dispuser em contrário. V - Publicidade por meio do sítio eletrônico da
§ 7º Para os casos de retificação para mudança de Prefeitura Municipal de Vila Velha;
titularidade por motivo de óbito do titular, junto à VI - Edital, se o titular estiver em lugar incerto e não
documentação exigida deverá ser apresentada sabido.
declaração dos herdeiros, reconhecida em cartório, § 1º Para os processos eletrônicos, nato digitais,
manifestando concordância com a representação do enquanto houver operacionalização de sistema
requerente como titular da licença, devendo ser eletrônico, a comunicação e a entrega dos atos
anexada à declaração a comprovação da relação de emitidos pela SEMMA se darão exclusivamente por
herdeiros. atualização do trâmite processual com a inclusão
§ 8º A licença ambiental retificada terá as mesmas do(s) ato(s) no processo, e a contagem de eventuais
condicionantes ambientais/cláusulas da licença prazos estabelecidos, para todos os efeitos, se iniciará
anterior, inclusive com a definição dos prazos iniciais, a partir do dia seguinte à juntada do documento aos
ficando o novo titular responsável pela verificação dos autos.

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§ 2º Nas hipóteses em que os atos ou instrumentos assim como a sua retirada para qualquer finalidade
sejam emitidos ou disponibilizados por meio de sem a prévia assinatura do titular do processo ou seu
sistema eletrônico, quando da ocorrência de falhas procurador.
que impeçam a emissão e disponibilização online dos § 2º Havendo disponibilidade de ferramenta para tal,
mesmos, a SEMMA fará o envio dos atos emitidos por a assinatura dos Termos poderá se dar em meio
meio de correio eletrônico, utilizando como referência eletrônico com utilização de assinatura digital com
o e-mail fornecido pelo requerente, salvo certificado ICP-Brasil e por outras infraestruturas
procedimento diverso a ser estabelecido pela SEMMA, reconhecidas de formas oficial no Brasil, podendo ser
e disponibilizado em seu sítio eletrônico. dispensado o comparecimento presencial à SEMMA.
§ 3º É de responsabilidade do empreendedor § 3º Em caso de processo físico, a SEMMA realizará
requerente acompanhar os andamentos de processos contato com o titular do processo, ou procurador, por
e protocolos formalizados na SEMMA, por meio do meio do número de telefone ou outros meios de
sistema eletrônico dos serviços oferecidos nesta comunicação disponíveis no processo, a fim de
modalidade ou, na indisponibilidade deste, por meio comunicá-lo da disponibilização do termo emitido e
do sítio eletrônico da Prefeitura. prazo para firmar o compromisso, e o contato
§ 4º Fica o empreendedor requerente obrigado a telefônico será registrado em despacho no processo
manter atualizados os registros de telefones, em que foi gerado o instrumento, contendo nome de
endereços eletrônicos e de correspondências quem atendeu, a data e o meio de contato utilizado.
constantes em seu processo, sob o risco de § 4º Para o caso de TCA, transcorrido o prazo
indeferimento do pleito, aplicação das penalidades definido no § 1º deste artigo o instrumento será
previstas na Lei nº 5235, de 21 de dezembro de 2011 cancelado, e seu requerimento, quando houver, será
e arquivamento do processo, no que couber. dado como atendido na data da assinatura do Termo
§ 5º No caso da apresentação de mais de um de Compromisso pela SEMMA, ficando o
instrumento de procuração no processo, prevalecerá empreendimento sujeito às sanções e às penalidades
aquele de data mais recente, salvo nos casos em que previstas na Lei nº 5235, de 21 de dezembro de
o titular do processo expressamente declarar válidos, 2011.
em protocolo formal, ambos os documentos. Art. 70. Para os casos de licenças, autorizações e
§ 6º A disponibilização dos atos e instrumentos declarações de dispensa emitidas em atendimento a
emitidos pela SEMMA se dará somente por um dos requerimentos formalizados em meio físico, cuja
meios indicados nos incisos do caput, sendo formalização ocorreu anteriormente à disponibilização
necessária a formalização de solicitação de segunda de sistema eletrônico de protocolos pela
via do documento, acompanhada da respectiva taxa municipalidade, será feito contato com o interessado
de serviço, para a disponibilização em meio diverso. após assinatura do(s) documento(s) pela SEMMA, por
§ 7º Às licenças, autorizações e declarações de meio do número de telefone ou outros meios de
dispensa não se aplicam os meios previstos nos comunicação disponíveis no processo, a fim de
incisos IV e VI. comunicá-lo da disponibilização do documento
§ 8º Nos casos de embargo e interdição relacionados emitido, e verificar a forma pela qual prefere obtê-lo,
a processos físicos, ou na ausência de processo conforme o disposto neste Decreto.
administrativo formalizado, o instrumento será § 1º O contato telefônico será registrado em
entregue ao infrator, ou procurador constituído por despacho no processo em que foi gerado o
meio de instrumento de procuração, na sede da instrumento, contendo nome de quem atendeu, a
SEMMA, no local da infração ou outro endereço em data e o meio de contato utilizado.
que se encontre o infrator, podendo ser encaminhado § 2º O interessado será comunicado quanto ao prazo
por via postal com AR para os endereços fornecidos máximo de 30 (trinta) dias contados da assinatura,
no requerimento do processo, se houver, ou outros pela SEMMA, para comparecer à Secretaria para
que puderem ser relacionados ao infrator, ou retirada do(s) documento(s), e quanto à possibilidade
publicado no Diário Oficial do Município. de cancelamento do documento emitido findado esse
§ 9º Em caso de necessidade de aplicação dos meios prazo.
de comunicação previstos nos incisos V e VI deste § 3º Nas hipóteses que não ensejem a assinatura de
artigo, a contagem dos prazos, quando houver, se Termos, o interessado poderá solicitar o envio do(s)
iniciará no dia seguinte ao da publicidade. documento(s) por correio eletrônico, ocasião em que
Art. 69. No caso do TRA, do TCA, do TCCA e do deverá enviar e-mail ao setor responsável pelo
TCMC, estes somente poderão ser firmados pelo licenciamento ambiental, no prazo de até 15 (quinze)
titular do processo, ou procurador constituído por dias após o contato telefônico, conforme estabelecido
meio de instrumento de procuração, com poderes no caput deste artigo, solicitando a disponibilização
específicos para assinar acordo e compromisso e, por esta via, ficando ciente de que isso implicará
sendo o titular Pessoa Jurídica, esta será desistência de retirada presencial de via impressa.
representada pelo(s) sócio(s)-administrador(es) § 4º Especificamente para o caso de licenças,
devidamente qualificado(s) nos atos constitutivos da declarações de dispensa e autorizações, não sendo
Pessoa Jurídica. possível o contato telefônico com o requerente, ou na
§ 1º O TCA, o TCCA e o TCMC deverão ser firmados hipótese de não atendimento ao disposto nos §§ 2º e
na sede da SEMMA, quando demandar a assinatura 3º, a SEMMA enviará notificação, pessoalmente ou via
também de membro da Secretaria, no prazo de até AR direcionado ao endereço de correspondência
30 (trinta) dias contados de sua disponibilização, não mencionado no requerimento ou processo,
sendo autorizado seu envio por correio eletrônico, comunicando a emissão do documento, e

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determinando prazo máximo de 10 (dez) dias para a § 2º Para o caso de acesso ou consulta, deverá ser
sua retirada presencialmente, e que, em caso de realizado pela SEMMA o registro dos dados do
inobservância deste prazo, a SEMMA procederá com o requerente que o obteve, e a data de sua concessão,
cancelamento do documento emitido. anexando o documento comprobatório de imediato ao
§ 5º Decorrido o prazo fixado no ofício indicado no § processo.
4º deste artigo, os atos emitidos serão cancelados, § 3º A evidência da obtenção de acesso, consulta ou
registrando-se tal ocorrência nos autos, e seus cópia do processo, por seu titular, representante
requerimentos serão dados como concluídos, legal, responsável técnico ou procurador constituído
passando os empreendimento à condição irregular, nos autos, implica na assunção de ciência de todos os
ficando sujeitos às sanções e às penalidades previstas atos e instrumentos contidos nos mesmos, a partir da
na Lei nº 5235, de 21 de dezembro de 2011 data da sua concessão.
§ 6º Caso não seja comprovado o recebimento do § 4º Nos casos em que houver registro formal no
ofício, por meio do retorno do Aviso de Recebimento, processo ou protocolo de data de recebimento dos
observadas e esgotadas todas as etapas anteriores na atos e instrumentos emitidos, não será aplicado o
tentativa de localizar o requerente, será realizada a disposto no § 3º deste artigo, e prevalecerá a data do
sua publicação por edital. recebimento registrada nos autos, para efeitos de
§ 7º Findado o prazo fixado em edital, sem o contagem de prazo.
recebimento do(s) documento(s) emitidos, aplicar-se- Art. 74. Para os casos de processos digitais, a
á o mesmo procedimento estabelecido no § 5º deste obtenção de consultas e cópia dos processos pelo
artigo. interessado deverá se dar por meio de acesso ao
Art. 71. A contagem do prazo de validade das sistema a partir do usuário responsável / titular do
licenças, autorizações, declarações de dispensa de processo, não sendo concedido acesso a terceiros,
licenciamento ambiental e certidões, assim como das salvo nos casos em que a Lei o exigir.
obrigações e condicionantes a eles vinculadas, inicia- Parágrafo único. Excetuam-se da restrição contida
se a partir do dia seguinte à data de sua emissão pela no caput as solicitações formalizadas por advogados,
SEMMA. quando devidamente qualificados e identificados, aos
Parágrafo único. Para fins de contabilização do quais é assegurado, nos termos da Lei, o exame,
prazo, a data de emissão dos documentos será mesmo sem procuração, de atos e documentos de
considerada a data de sua assinatura pela SEMMA, a processos e de procedimentos físicos e eletrônicos,
qual deverá estar devidamente registrada e visível independentemente da fase de tramitação, bem como
para o interessado. a obtenção de cópias, salvo nas hipóteses de sigilo,
Art. 72. Nos casos de recusa de recebimento dos nas quais apenas o advogado constituído como
instrumentos ou outros atos emitidos pela SEMMA, tal procurador terá acesso aos atos e aos documentos
fato será registrado no processo, com a ciência de 2 referidos.
(duas) testemunhas, indicando dia, hora da recusa, e CAPÍTULO III
o nome completo da pessoa que recusou o DOS ESTUDOS AMBIENTAIS E DOS TERMOS DE
recebimento, caso seja possível sua identificação. REFERÊNCIA
§ 1º Após o registro de recusa de recebimento, será SEÇÃO I
encaminhado ofício ao endereço registrado no DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
processo, ou equivalente, informando o prazo Art. 75. A SEMMA disponibilizará a lista de
improrrogável de 10 (dez) dias para a retirada do documentos, estudos e projetos obrigatórios para a
documento emitido. formalização do processo de licenciamento,
§ 2º Transcorrido o prazo definido no § 1º, os atos autorização e dispensa de licenciamento ambiental.
emitidos serão cancelados, e seus requerimentos, Art. 76. A SEMMA determinará, com base em Parecer
quando houver, serão dados como concluídos, na Técnico fundamentado, sempre que necessário, a
data de sua assinatura pela SEMMA, ficando os realização de estudo ambiental, nos termos da
empreendimentos sujeitos às sanções e às legislação aplicável, fundamentado na análise
penalidades previstas na Lei nº 5235, de 21 de preliminar do objeto do licenciamento.
dezembro de 2011. § 1º No caso das atividades listadas na Resolução
Art. 73. A obtenção de acesso, consulta ou cópia de CONAMA n° 01/1986, e outras legislações aplicáveis
processos físicos se dará somente mediante prévio ao tema, a dispensa de apresentação de EIA/RIMA
requerimento, conforme modelo disponibilizado pela dependerá de Parecer Técnico fundamentado
SEMMA substituí-la. elaborado pelo setor responsável pelo licenciamento
§ 1º A autorização para cópia somente será ambiental, que demonstre a inexistência de
concedida ao próprio titular do processo, a advogados significativo impacto ambiental.
devidamente identificados e qualificados nos autos, a § 2º Poderão ser exigidos estudos ambientais ou
representante legal da Pessoa Jurídica titular do informações complementares aos estudos ambientais
processo devidamente constituído nos atos já apresentados pelo empreendedor, em qualquer
constitutivos da empresa e aos a procuradores do fase do licenciamento, mediante decisão da SEMMA,
titular do processo mediante entrega, no ato do fundamentada em parecer técnico consubstanciado,
requerimento, da Procuração específica, com firma obedecida a legislação vigente e considerada a
reconhecida ou acompanhada de cópia de documento potencial significância do impacto ambiental do
de identificação válido de quem a outorgou, empreendimento ou atividade. Se o estudo ambiental
sujeitando-se à conferência da similaridade da apresentado, ainda assim não for satisfatório, a
assinatura nos termos da Lei.

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SEMMA poderá indeferir e arquivar definitivamente o Art. 78. O Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e o
processo em questão. Relatório de Impacto Ambiental (RIMA) serão exigidos
§ 3º Quando da elaboração ou análise do Termo de para avaliação ambiental de empreendimento /
Referência ou análise dos estudos ambientais atividade utilizadora de recursos naturais, efetiva ou
demandar conhecimento técnico específico, não tendo potencialmente causador de poluição ou outra forma
a SEMMA, em seu quadro, servidor qualificado ou em de significativa degradação do meio ambiente, a ser
número suficiente para atendimento da demanda, realizado previamente à análise de viabilidade
poderá, em comum acordo com o empreendedor, ambiental do empreendimento, em conformidade com
sugerir contratação de profissional para contribuição a legislação ambiental, garantida a realização de
técnica, cabendo à SEMMA a coordenação e o audiência pública.
direcionamento do trabalho, bem como o suprimento § 1º Se a execução do EIA/RIMA, com base no Termo
de outras necessidades/carências técnicas verificadas, de Referência aprovado, não respeitar as diretrizes
cujos custos ocorrerão às expensas do neste fixadas, a SEMMA poderá determinar seu
empreendedor. indeferimento, devendo a empresa apresentar o
§ 4º A SEMMA poderá, mediante decisão estudo conforme determinado no Termo de
fundamentada, submeter o Termo de Referência a Referência ou justificar a supressão de itens do TR.
consulta pública e/ou consulta técnica, estabelecendo § 2º Fica a critério da SEMMA solicitar
prazo para sua manifestação. complementação do EIA objetivando adequá-lo ao
§ 5º O prazo para aprovação do Termo de Referência Termo de Referência aprovado, quando for o caso,
pela SEMMA será, no máximo, de 60 (sessenta) dias fundamentado em parecer técnico consubstanciado.
contados de sua protocolização, por meio de Carta § 3º O RIMA deverá se apresentar como um resumo
Consulta, desde que não tenha sido submetido à do EIA, demonstrando as informações de forma
consulta, cujo prazo assinalado passará a correr após objetiva e em linguagem acessível ao público em
a data fixada para contribuição. geral;
Art. 77. Os estudos ambientais deverão ser Art. 79. A União, o Estado, os Municípios e os órgãos
elaborados por profissionais legalmente habilitados, gestores de Unidades de Conservação, por meio de
às expensas do empreendedor. seus órgãos ambientais, receberão cópia do
§ 1º O empreendedor e os profissionais que respectivo RIMA quando tiverem relação direta com o
subscreverem os estudos ambientais sujeitam-se às projeto ou quando estes se situarem em sua área de
responsabilidades nos termos da Lei. influência direta, podendo ser disponibilizada cópia do
§ 2º Os estudos a serem apresentados à SEMMA EIA mediante requerimento à SEMMA.
deverão ser entregues em via digital, podendo ser § 1º Os órgãos referidos no caput poderão se
exigida via impressa, quando couber, para constituir manifestar acerca do empreendimento, por meio de
acervo, sendo que as informações georreferenciadas parecer fundamentado a ser encaminhado e
deverão estar em conformidade com atos normativos protocolizado na SEMMA, no prazo máximo de até 45
editados pela Secretaria. (quarenta e cinco) dias, sendo que a ausência de
§ 3º No caso da implantação de empreendimento ou manifestação não impede a continuidade do
atividade na área de influência direta de licenciamento.
empreendimentos ou atividades já licenciadas, o § 2º Caberá à SEMMA acatar ou não os pareceres dos
empreendedor poderá fazer o aproveitamento do entes citados no caput deste artigo, e decidir se
diagnóstico do meio físico, biótico e socioeconômico, conhecerá da manifestação intempestiva.
no que couber, independentemente da titularidade do § 3º Além dos órgãos públicos mencionados no
licenciamento, resguardado o sigilo previsto na lei, caput, outros que manifestarem interesse de forma
ficando a cargo do empreendedor a avaliação dos fundamentada, ou tiverem relação direta com o
dados e sua inclusão no estudo ambiental a ser projeto, receberão cópia do RIMA, se assim o
apresentado no licenciamento, citando a fonte. requererem, para conhecimento e respectiva
§ 4º Para atender ao disposto no § 3º deste artigo a manifestação, no prazo a ser fixado pela SEMMA, não
SEMMA deverá disponibilizar, em prazo a ser superior a 30 (trinta) dias contados da data do seu
determinado, os dados em ambiente WEB, quando recebimento.
houver, e de livre acesso ao público, a partir das § 4º O EIA/RIMA será acessível ao público,
informações constantes nos estudos ambientais respeitado o sigilo industrial quando solicitado e
apresentados e aprovados em processo de demonstrado pelo interessado, devendo ser
licenciamento ambiental. disponibilizado, na íntegra, no sítio eletrônico da
§ 5º Os dados disponíveis em via não informatizada SEMMA.
de licenciamentos anteriores a promulgação deste Art. 80. Serão de responsabilidade do proponente do
Decreto, também poderão ser acessados pelo projeto todas as despesas e custos referentes à
empreendedor interessado, às suas expensas. realização do EIA e seu respectivo RIMA, bem como
§ 6º O banco de dados previsto neste artigo deverá da audiência pública, além do fornecimento das
conter informações que poderão ser utilizadas pelos cópias, impressas e/ ou digitais, à SEMMA, para
empreendedores, no que couber, nos novos processos disponibilização aos demais interessados, sempre que
de licenciamento ambiental ou naqueles que já solicitado pela SEMMA.
estejam em curso, ressalvado o sigilo previsto na Lei. Art. 81. O RIMA, refletirá as conclusões do EIA,
SEÇÃO II transmitindo-os em linguagem acessível a todos os
DOS ESTUDOS E RELATÓRIOS DE IMPACTO segmentos da sociedade, evidenciando os impactos
AMBIENTAL

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negativos e positivos do empreendimento e/ou Art. 85. A SEMMA poderá estabelecer diretrizes e
atividade proposta. exigências adicionais julgadas necessárias à
Parágrafo único. O empreendedor poderá, em elaboração de estudos ambientais com base em
acréscimo ao RIMA, utilizar-se de outros instrumentos norma legal ou, na sua inexistência, em parecer
de comunicação social para divulgar as repercussões técnico fundamentado.
ambientais do empreendimento que está em análise. Art. 86. Os demais estudos ambientais não definidos
Art. 82. O EIA e demais estudos e informações neste Decreto serão tratados por atos normativos
ambientais exigidos pela SEMMA no âmbito do específicos da SEMMA.
processo de licenciamento ambiental, passam a CAPÍTULO IV
compor seu acervo. DA PARTICIPAÇÃO PÚBLICA
Parágrafo único. Se constar no licenciamento SEÇÃO I
ambiental informação considerada sigilosa por lei, DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
caberá ao empreendedor informar o fato à SEMMA, Art. 87. A participação pública no processo de
que deverá assegurar o sigilo. licenciamento ambiental tem caráter informativo e
Art. 83. No licenciamento ambiental de consultivo, servindo de subsídio para tomada de
empreendimentos e atividades de significativo decisão do órgão ambiental.
impacto ambiental, a análise do EIA/RIMA será Parágrafo único. São formas de participação pública
submetida à apreciação, pronunciamento e no processo de licenciamento ambiental:
deliberação do Conselho Municipal de Meio Ambiente - I - Consulta à base de dados da SEMMA, que poderá
COMMAM que, no prazo regulamentar, apreciará o dispor em ambiente WEB e de livre acesso ao público,
parecer técnico conclusivo e deliberará quanto à todos os estudos ambientais, bem como seus
concessão da licença ambiental requerida na forma e pareceres elaborados;
condições definidas pela SEMMA. II - Consulta Pública;
§ 1º Cabe à SEMMA exigir a elaboração de EIA/RIMA III - Audiência Pública;
bem como proceder com sua análise e deliberação IV - Consulta Técnica;
final, ouvido o COMMAM, quando couber, antes da V - Reunião Técnica.
concessão da LMP, para todas as atividades em que SEÇÃO II
haja previsão legal ou normativa para tal. DA CONSULTA TÉCNICA E PÚBLICA
§ 2º Caso o COMMAM decida pela alteração de Art. 88. A Consulta Técnica destina-se a colher
alguma condicionante técnica, deverá constar a opinião de órgão técnico, público ou privado, bem
justificativa com fundamento técnico para ser juntado como de profissional de comprovada experiência e
no processo de licenciamento. conhecimento, sobre ponto específico tratado no
SEÇÃO III termo de referência ou estudo ambiental.
DOS RELATÓRIOS DE CONTROLE AMBIENTAL, Art. 89. A Consulta Pública destina-se a colher a
ESTUDO DE CONFORMIDADE AMBIENTAL E opinião da sociedade civil sobre Termo de Referência
DEMAIS ESTUDOS AMBIENTAIS de EIA, e sobre determinados empreendimentos cujas
Art. 84. O Relatório de Controle Ambiental (RCA) é a características não justifiquem a convocação de
avaliação ambiental intermediária exigível com base audiência pública, podendo ser realizada em qualquer
em parecer técnico fundamentado e, quando fase do licenciamento, a critério da SEMMA e
necessário, parecer jurídico, em todos os mediante comprovada necessidade.
licenciamentos de empreendimentos ou atividades de § 1º A consulta pública será disponibilizada em
qualquer porte e potencial poluidor e/ou degradador, ambiente WEB da SEMMA para que qualquer cidadão
para os quais não seja adequada a exigência de possa se manifestar, em prazo mínimo de 10 (dez)
EIA/RIMA e nem suficiente a exigência de Plano de dias e não superior a 15 (quinze) dias contados da
Controle Ambiental (PCA) ou equivalente. data da disponibilização da consulta.
§ 1º A elaboração do RCA será de responsabilidade § 2º A SEMMA não conhecerá das manifestações
do requerente do licenciamento. apresentadas intempestivamente.
§ 2º As atividades poluidoras ou degradadoras SEÇÃO III
referenciadas no caput deste artigo deverão DA AUDIÊNCIA PÚBLICA
apresentar à SEMMA o RCA em fase preliminar ao Art. 90. O empreendimento, cuja atividade seja de
licenciamento ambiental, e serão desenvolvidas de significativo impacto ambiental, será objeto de
acordo com o Termo de Referência aprovado pela procedimento de audiência pública, com pelo menos
SEMMA, adotados os procedimentos previstos neste uma reunião, antes da decisão final sobre a emissão
regulamento. da LMP.
§ 3º O RCA deverá conter, no mínimo: Parágrafo único. As audiências públicas deverão ser
I - A descrição sucinta do empreendimento ou realizadas prioritariamente em formato presencial,
atividade e de sua localização, e o diagnóstico dos podendo ser realizadas em formato virtual nas
meios físico, biológico e socioeconômico; hipóteses em que a SEMMA demonstrar, por meio de
II - A descrição de possíveis impactos ambientais de parecer consubstanciado, que este formato poderá
curto, médio e longo prazo; alcançar faixa maior de público, sendo condicionado à
III - As medidas mitigadoras para minimizar e disponibilização da gravação da audiência em sítio
corrigir os impactos ambientais, assim como as eletrônico no prazo máximo de 24 (vinte e quatro)
medidas compensatórias dos impactos que não horas de seu encerramento, por período mínimo de
possam ser compensados; 15 (quinze) dias.

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Art. 91. A Audiência Pública tem por finalidade expor indeferimento da concessão da LMP de
aos interessados o conteúdo do EIA em análise, empreendimento sujeito a EIA.
dirimir dúvidas e recolher dos presentes as críticas e Parágrafo único. O procedimento de recebimento de
sugestões a respeito. contribuições deve durar, no máximo 10 (dez) dias
Parágrafo único. Antes da realização da reunião úteis, observando as seguintes diretrizes:
prevista no caput deste artigo, o empreendedor deve I - Divulgação ampla e prévia do documento
disponibilizar os estudos ambientais sobre o convocatório, especificando seu objeto, metodologia e
empreendimento, conforme prazos definidos neste período de realização;
Decreto e em ato normativo editado pela SEMMA II - Disponibilização prévia e em tempo hábil dos
acerca do assunto. documentos em linguagem simples e objetiva, sem
Art. 92. A SEMMA deverá disponibilizar em ambiente prejuízo da disponibilização dos estudos e outros
WEB todos os RIMA e suas complementações, bem documentos complementares;
como outros documentos inerentes ao processo de III - Sistematização das contribuições recebidas e
licenciamento. sua publicidade.
Parágrafo único. O RIMA deverá ser disponibilizado Art. 97. As contribuições recebidas na forma desta
em ambiente WEB com antecedência mínima de 45 seção serão apreciadas pela SEMMA na avaliação da
(quarenta e cinco) dias da data de realização da viabilidade e adequação do empreendimento, e na
Audiência Pública. definição das medidas que evitem, mitiguem ou
Art. 93. Sempre que julgar necessário, ou quando for compensem os efeitos ambientais adversos do
solicitado por entidade civil, pelo Ministério Público, empreendimento e maximizem seus efeitos benéficos,
ou por 50 (cinquenta) ou mais cidadãos, a SEMMA e das condicionantes ambientais.
promoverá a realização de nova audiência pública. § 1º A SEMMA deve se manifestar de forma expressa
§ 1º A decisão da SEMMA de realização de nova acerca das razões do acolhimento ou rejeição das
reunião deve ser motivada na inviabilidade de contribuições apresentadas na reunião presencial de
participação dos interessados em um único evento, audiência pública.
em face da complexidade do empreendimento, da § 2º A SEMMA, no estabelecimento de condicionantes
ampla distribuição geográfica de seus efeitos ou de motivadas por contribuições apresentadas em
outro fator. procedimento de participação previsto nesta seção,
§ 2º A audiência pública, quando presencial, deverá deve demonstrar a relação causal entre o alegado
ocorrer em local acessível aos interessados. efeito ambiental adverso e o empreendimento sob
§ 3º O procedimento de audiência pública para licenciamento ambiental.
subsidiar o licenciamento ambiental deve observar as Art. 98. Da audiência pública lavrar-se-á ata
seguintes diretrizes: circunstanciada, incluindo, de forma resumida, todas
I - Divulgação ampla e prévia do documento as intervenções, ficando aquela à disposição dos
convocatório da reunião presencial, especificado seu interessados em local de acesso público nas
objeto, metodologia, local, data, horário de realização dependências da SEMMA ambiental, após 10 (dez)
e duração; dias úteis da realização da audiência.
II - Livre acesso a quaisquer interessados, com Parágrafo único. Serão anexados à ata todos os
prioridade para os cidadãos afetados pelo documentos escritos e assinados que forem entregues
empreendimento, no caso de inviabilidade de ao presidente dos trabalhos durante a seção, devendo
participação de todos pelas limitações do local da conter a identificação do subscritor. Tais documentos
reunião presencial; não serão objeto de discussão na audiência pública e
III - Sistematização das contribuições recebidas; o aceite pelo presidente não induz à concordância do
IV - Publicidade, com disponibilização do conteúdo que se propõe, facultando à SEMMA a sua análise
dos debates e de seus resultados; técnica.
V - Compromisso de resposta em relação às Art. 99. As manifestações por escrito deverão ser
demandas apresentadas pelos cidadãos. encaminhadas à SEMMA em até 10 (dez) dias úteis,
Art. 94. A audiência pública será dirigida por contados da realização da audiência pública, sendo
representante da SEMMA que, após a exposição, pelo que não serão consideradas aquelas recebidas
empreendedor, do projeto e do respectivo estudo, intempestivamente.
abrirá as discussões com os interessados presentes. Art. 100. A ata da(s) audiência(s) pública(s) e seus
Art. 95. Nas audiências públicas será obrigatória a anexos servirão de base, juntamente com o RIMA,
presença do: para análise e parecer técnico final quanto à
I - Representante legal do empreendimento ou aprovação ou não do projeto.
atividade; Art. 101. As intervenções consubstanciadas em ata
II - Representante de cada especialidade técnica da audiência pública e as manifestações tempestivas
componente da equipe que elaborou o estudo referidas nesta seção serão conhecidas pelo órgão
ambiental; ambiental sem, no entanto, vincular suas conclusões.
III - Coordenador e membros da equipe técnica do Art. 102. As despesas necessárias à realização das
órgão ambiental responsável pelas Avaliações audiências públicas, e reuniões necessárias, serão
Ambientais. assumidas diretamente pelo empreendedor
Art. 96. Além do previsto neste Decreto, a SEMMA responsável pelo empreendimento ou atividade em
poderá decidir por realizar procedimento de licenciamento.
recebimento de contribuições por meio eletrônico Art. 103. A SEMMA, caso julgue necessário, poderá
antes da decisão final sobre o deferimento ou realizar reunião preparatória objetivando unicamente

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conscientizar a comunidade local sobre a importância Parágrafo único. Os limites da Procuração


de sua participação em audiência pública, dando determinarão as atividades que poderão ser
ciência ao empreendedor. executadas pelo(s) outorgado(s), devendo constar
Parágrafo único. Não é obrigatória a participação do expressamente poderes específicos para receber
empreendedor na reunião preparatória, caso seja documentos e firmar Termos de Responsabilidade e
designada. Termos de Compromisso, quando estas forem as
CAPÍTULO V ações pretendidas.
DAS DISPOSIÇÕES FINAIS Art. 109. Poderão ser criadas, a critério da SEMMA,
Art. 104. As obras, empreendimentos e atividades outras modalidades de licenciamento ambiental
em fase de implantação e/ou operação no Município municipal, assim como poderá ocorrer a inclusão ou
de Vila Velha, até a data de publicação deste decreto, exclusão de tipologias sujeitas ao licenciamento
e que não estejam com o licenciamento ambiental ambiental.
regular, devem, no que couber, adequar-se ao Art. 110. No caso de desativação do
disposto neste, sob pena de enquadramento na empreendimento ou mudança de endereço, o titular
legislação ambiental vigente. do processo deverá comunicar a SEMMA, antes da
Art. 105. As atividades e empreendimentos finalização das atividades.
licenciados no Município até a data de publicação § 1º Em caso de paralisação com o encerramento das
deste deverão, quando da renovação do seu operações a empresa, deverá solicitar o arquivamento
licenciamento ambiental, atender as suas disposições, do processo e apresentar relatório de ações para
de acordo com enquadramento na legislação desmobilização e/ou de descaracterização da
ambiental vigente. atividade, acompanhado de cronograma, conforme o
Art. 106. As atividades e empreendimentos que eram caso, salvo quando estabelecido procedimento diverso
passíveis de dispensa de licenciamento na vigência do pela SEMMA.
Decreto anterior, e que passam a se sujeitar ao § 2º Em caso de paralisação com o encerramento das
licenciamento ambiental nos termos deste Decreto operações e impossibilidade de desmobilização e/ou
terão o prazo de 90 (noventa) dias para formalizar o descaracterização da atividade deverão ser
processo de licenciamento contendo o requerimento apresentadas as justificativas técnicas para a análise
de licença compatível com a fase do e aprovação da SEMMA.
empreendimento. § 3º Para demais casos relacionados à paralisação
Parágrafo único. Caso o processo não seja deverão ser apresentadas as justificativas técnicas
formalizado nesse prazo, o empreendimento passará para análise e aprovação da SEMMA.
à condição irregular e deverá se sujeitar ao Art. 111. Caberá à SEMMA a alteração e criação de
procedimento de regularização seguindo as diretrizes formulários e listas de documentos relacionados ao
previstas neste Decreto. requerimento do licenciamento ambiental e
Art. 107. Terão validade no âmbito municipal as autorização ambiental a serem regulamentados por
licenças concedidas pelo órgão estadual de meio meio de Portaria.
ambiente em atendimento a requerimentos Art. 112. O descumprimento do disposto neste
formalizados antes da migração da atividade para a Decreto torna o responsável pela atividade ou obra
lista de impacto ambiental local, passando as sujeito à aplicação das penalidades previstas na
atividades a submeter-se ao regulamento municipal legislação ambiental vigente.
depois de expirada a validade. Art. 113. O Poder Executivo complementará por meio
Parágrafo único. Somente será reconhecida a de regulamentos, instruções, normas técnicas e de
prorrogação da validade da licença concedida pelo procedimentos, diretrizes e outros atos
órgão estadual se o requerimento de renovação da administrativos, mediante instrumento específico, o
licença for protocolado na SEMMA com a antecedência que se fizer necessário a implementação e ao
mínima de 120 dias de seu vencimento, e mediante funcionamento do licenciamento e da avaliação de
apresentação de cópia da licença anterior e evidência impacto ambiental.
do registro da data de seu vencimento, além dos Art. 114. Este Decreto entrará em vigor na data de
documentos obrigatórios exigidos pela SEMMA. sua publicação, revogando as disposições em
Art. 108. Qualquer ato praticado no processo contrário, em especial o Decreto Municipal nº
administrativo que tramita na SEMMA, quando 027/2018.
realizado por terceiro, dependerá de prévia juntada Vila Velha, ES, 11 de julho de 2023.
aos autos de procuração em que conste ARNALDO BORGO FILHO
expressamente os poderes concedidos ao(s) Prefeito Municipal
outorgado(s) e deve estar datada e assinada pelo(s)
outorgante(s), sendo dispensado o reconhecimento ANEXO ÚNICO
de firma nos termos da Lei Federal nº. 13.726, de 08 MATRIZ DE ENQUADRAMENTO
de outubro de 2018, quando o instrumento estiver Tabela I – Demonstração da Matriz de
acompanhado de documento de identidade válido do Enquadramento, cujo cruzamento de dados indica a
signatário, devendo o agente administrativo, classe do empreendimento conforme seu porte e o
confrontando a assinatura com aquela constante do potencial poluidor / degradador da atividade
documento de identidade do signatário, ou estando MATRIZ DE ENQUADRAMENTO
este presente e assinando o documento diante do POTENCIAL POLUIDOR
agente, lavrar sua autenticidade no próprio PORTE Baixo Médio Alto
documento. Micro S S I

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Pequeno S I II 2. Suplente: Guilherme Bonicontre Galdino


Médio I II III f) Secretaria Municipal do Meio Ambiente –
Grande II III IV SEMMA:
1. Titular: Maurício Milanezi Fernandes
2. Suplente: Amanda Albano Alves
DECRETO Nº 209/2023 g) Câmara Municipal de Vila Velha – CMVV:
Nomeia os membros do Conselho Municipal de 1. Titular: Vereador João Batista Tita
Segurança Alimentar e Nutricional de Vila Velha 2. Suplente: Vereadora Patrícia Crizanto
- COMSEAVV para o Biênio 2023/2025. II – Da Sociedade Civil:
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado a) Organizações da Sociedade Civil:
do Espírito Santo, no uso de suas atribuições legais, e 1. Programa Mesa Brasil:
atendendo ao que dispõe a Lei Municipal nº 1.1 Titular: Vanessa Baptista Massini
6.647/2022, que regulamenta a criação do 1.2 Suplente: Jannayna do A. Schiffler Santos
COMSEAVV e sua respectiva composição, DECRETA: b) Entidades religiosas do Município de Vila
Art. 1º Ficam nomeados para compor o Conselho Velha:
Municipal de Segurança Alimentar e Nutricional de 1. Federação Espírito Santense de Cultura e
Vila Velha - COMSEAVV, os representantes abaixo Povos Tradicionais de Matriz Africana -
relacionados, referente ao biênio 2023-2025: FONSAPOTMA:
I - Do Poder Público: 1.1 Titular: Yara Marina da Silva Paulino
a) Secretaria Municipal de Assistência Social – 1.2 Suplente: Roberto Carvalho Batista
SEMAS: c) Instituições de Ensino Superior:
1. Titular: Amanda Pacheco Torquato 1. Universidade Vila Velha – UVV:
2. Suplente: Josy Venancio de Barros 1.1 Titular: Michele Wagermacher
b) Secretaria Municipal de Cultura e Turismo – 1.2 Suplente: Ana Maria Bartels Rezende
SEMCULT: § 1º O desempenho das funções de membro do
1. Titular: Vanuse Silva Ferreira Conselho não será remunerado, sendo considerado
2. Suplente: Flávia Pereira Rodrigues como serviço relevante à sociedade de Vila Velha.
c) Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA: § 2º Ficam reservadas as vagas dos membros do
1. Titular: Kamila Trevizani Giubert Conselho que ainda não tiveram seus representantes
2. Suplente: Samyra Rangel Gomes nomeados pelo presente Decreto Municipal, devendo
d) Secretaria Municipal de Educação – SEMED: ser indicados na forma da Lei nº 6.647/2022.
1. Titular: Beatrix Belfort de Aguiar Art. 2º Este Decreto entra em vigor na data de sua
2. Suplente: Carolina Amaral Bourguignon publicação.
e) Secretaria Municipal de Desenvolvimento Vila Velha, ES, 11 de julho de 2023.
Econômico – SEMDEC: ARNALDO BORGO FILHO
1. Titular: Wanderson Pires Prefeito Municipal

DECRETO Nº 210/2023
Abre Crédito Suplementar no valor de R$ 8.944.162,09 para o fim que se especifica.
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo, em conformidade com os arts. 7º e 43 da
Lei Federal nº 4.320/1964, no uso da atribuição que lhe confere o art. 56 inciso IV da Lei Orgânica Municipal, e
tendo em vista as diretrizes dispostas no art. 23 da Lei nº 6.677 de 08 de agosto de 2022 e a autorização contida
no art. 5º da Lei nº 6.757, de 02 de dezembro de 2022; DECRETA:
Art. 1º Fica Aberto Crédito Suplementar no valor de R$ 8.944.162,09 (oito milhões e novecentos e quarenta e
quatro mil e cento e sessenta e dois reais e nove centavos), para atender a programação constante do Anexo I.
Art. 2º Os recursos necessários à execução do crédito adicional de que trata o artigo 1º serão provenientes das
reduções demonstradas no Anexo II.
Art. 3º Este Decreto entra em vigor na data de sua publicação.
Vila Velha, ES, 11 de julho de 2023.
ARNALDO BORGO FILHO
Prefeito Municipal

CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR


arts. 7º e 43 da Lei Federal nº 4.320/1964, art. 23 da Lei nº 6.677/2022 e art. 5º da Lei nº 6.757/2022
ANEXO I - SUPLEMENTAÇÃO
R$ 1,00
Código Especificação Natureza Aplicação Valor
17.00.00 SECR. MUNICIPAL DE ADMINISTRAÇÃO
17.01.00 GESTÃO ADMINISTRATIVA - SEMAD
04.122.0026.2114 MANUTENÇÃO DA UNIDADE - SEMAD
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 1.500.0000.0000 8.919,98
TOTAL SEMAD 8.919,98
25.00.00 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS, PLAN E PROJETOS EST
25.02.00 OBRAS PÚBLICAS

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LIMPEZA DE POÇOS, REDES, GALERIAS, TRATAMENTO E


15.451.0011.2057
DESTINAÇÃO DE RESÍDUOS
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 1.500.0000.0000 900.000,00
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 2.500.0000.0000 1.319.431,58
15.451.0011.2060 RECUPERAÇÃO CONTINUADA DE VIAS
APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.00.00 1.500.0000.0000 385.000,00
APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.00.00 2.500.0000.0000 1.549.000,00
CONSTRUÇÃO, MODERNIZAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS
17.512.0011.2049
ESTAÇÕES DE BOMBEAMENTO
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 1.500.0000.0000 280.000,00
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 2.500.0000.0000 2.520.000,00
TOTAL SEMOPE 6.953.431,58
41.00.00 SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
41.01.00 GESTÃO ADMINISTRATIVA - SEMEL
04.122.0026.2065 MANUTENÇÃO DA UNIDADE - SEMEL
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 1.500.0000.0000 14.751,30
TOTAL SEMEL 14.751,30
60.00.00 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE
60.01.00 GESTÃO ADMINISTRATIVA - FMS
AMPLIAR ALTERNATIVAS DE GESTÃO DAS REDES DE ATENÇÃO,
10.122.0037.1149
COMPLEMENTARES À ADMINISTRAÇÃO DIRETA
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 1.500.0015.1002 120.500,00
10.122.0037.2206 MANUTENÇÃO DA UNIDADE - FMS
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 1.500.0015.1002 330.114,21
60.02.00 ATENÇÃO BÁSICA
AMPLIAÇÃO DA ATENÇÃO PRIMÁRIA À SAÚDE, COM UNIDADES
10.301.0008.1036
E EQUIPES DA ESTRATÉGIA DE SAÚDE DA FAMÍLIA.
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 1.500.0015.1002 369.130,34
AMPLIAR E ADEQUAR A INFRAESTRUTURA DA REDE FÍSICA
10.301.0037.1150
(CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMAS)
APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.00.00 1.500.0015.1002 234.437,73
60.03.00 MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE
10.302.0008.1042 QUALIFICAR A REDE DE URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 1.500.0015.1002 83.115,00
AMPLIAÇÃO DO ACESSO DA POPULAÇÃO AOS SERVIÇOS
10.302.0008.2037 AMBULATORIAIS ESPECIALIZADOS, SERVIÇOS DE APOIO
DIAGNÓSTICO E TERAPÊUTICOS
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 1.500.0015.1002 250.000,00
AMPLIAR E ADEQUAR A INFRAESTRUTURA DA REDE FÍSICA
10.302.0037.1150
(CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO E REFORMAS)
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 1.500.0015.1002 134.620,59
60.04.00 VIGILÂNCIA EM SAÚDE
AMPLIAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA
10.304.0008.2038
EM SAÚDE
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 1.500.0015.1002 32.834,98
AMPLIAÇÃO E MANUTENÇÃO DOS SERVIÇOS DE VIGILÂNCIA
10.305.0008.2038
EM SAÚDE
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 1.500.0015.1002 412.306,38
TOTAL FMS 1.967.059,23
TOTAL CRÉDITO SUPLEMENTAR - SUPLEMENTAÇÃO 8.944.162,09

CRÉDITO ADICIONAL SUPLEMENTAR


arts. 7º e 43 da Lei Federal nº 4.320/1964, art. 23 da Lei nº 6.677/2022 e art. 5º da Lei nº 6.757/2022
ANEXO II - REDUÇÃO
R$ 1,00
Código Especificação Natureza Aplicação Valor
13.00.00 SEC. MUN. DE CONTROLE E TRANSPARENCIA
13.02.00 SUBSECRETARIA DE AUDITORIA E CONTROLE INTERNO
FORTALECIMENTO DO SISTEMA DE CONTROLE INTERNO E DAS
04.124.0024.2105
POLÍTICAS PÚBLICAS DE CONTROLE SOCIAL
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 1.500.0000.0000 8.919,98
TOTAL SEMCONT 8.919,98
25.00.00 SECRETARIA MUNICIPAL DE OBRAS, PLAN E PROJETOS EST
25.01.00 GESTÃO ADMINISTRATIVA - SEMOPE
04.122.0026.2123 MANUTENÇÃO DA UNIDADE - SEMOPE

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APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 1.500.0000.0000 34.000,00


APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 2.500.0000.0000 70.000,00
APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.00.00 1.500.0000.0000 20.000,00
25.02.00 OBRAS PÚBLICAS
CONSTRUÇÃO, AMPLIAÇÃO, REFORMA E MANUTENÇÃO DE
15.451.0011.2047 PRAÇAS, QUADRAS, CAMPOS E EQUIPAMENTOS ESPORTIVOS E
DE LAZER
APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.00.00 1.500.0000.0000 1.145.000,00
APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.00.00 2.500.0000.0000 2.919.431,58
15.451.0011.2056 INFRAESTRUTURA DAS REGIONAIS
APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.00.00 1.500.0000.0000 77.000,00
APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.00.00 2.500.0000.0000 1.024.000,00
15.451.0011.2060 RECUPERAÇÃO CONTINUADA DE VIAS
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 2.500.0000.0000 14.000,00
IMPLANTAÇÃO, REQUALIFICAÇÃO E EXECUÇÃO DE
15.451.0013.1064
INFRAESTRUTURAS EM ÁREAS E PRÉDIOS PÚBLICOS
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 2.500.0000.0000 116.000,00
APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.00.00 2.500.0000.0000 642.000,00
REQUALIFICAÇÃO DE VIAS, CORREDORES URBANOS E OBRAS
15.451.0013.1066
DE INFRAESTRUTURA
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 2.500.0000.0000 173.000,00
APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.00.00 1.500.0000.0000 67.000,00
APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.00.00 2.500.0000.0000 430.000,00
17.512.0011.2052 EXECUÇÃO DE OBRAS DE MACRODRENAGEM
APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.00.00 1.500.0000.0000 222.000,00
TOTAL SEMOPE 6.953.431,58
41.00.00 SECRETARIA MUNICIPAL DE ESPORTE E LAZER
41.01.00 GESTÃO ADMINISTRATIVA - SEMEL
04.122.0026.2065 MANUTENÇÃO DA UNIDADE - SEMEL
APLICAÇÕES DIRETAS 4.4.90.00.00 1.500.0000.0000 10.998,30
41.03.00 LAZER
27.812.0059.2202 VILA VELHA SAÚDE, BEM ESTAR E LAZER
APLICAÇÕES DIRETAS 3.3.90.00.00 1.500.0000.0000 3.753,00
TOTAL SEMEL 14.751,30
60.00.00 FUNDO MUNICIPAL DE SAÚDE
60.03.00 MÉDIA E ALTA COMPLEXIDADE
AMPLIAR ALTERNATIVAS DE GESTÃO DAS REDES DE ATENÇÃO,
10.302.0037.1149
COMPLEMENTARES À ADMINISTRAÇÃO DIRETA
TRANSF A INSTIT PRIV S/ FINS LUCRATIVOS 3.3.50.00.00 1.500.0015.1002 1.967.059,23
TOTAL FMS 1.967.059,23
TOTAL CRÉDITO SUPLEMENTAR - REDUÇÃO 8.944.162,09

PORTARIA Nº 476/2023
Exonera, a pedido, Assessor Técnico I da Secretaria Municipal de Governo.
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pelo art. 56, I, da Lei Orgânica Municipal, RESOLVE:
Art. 1º Exonerar, a pedido, Wanda Regina Delazari do cargo comissionado de Assessor Técnico I, padrão CC-1,
da Secretaria Municipal de Governo.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos ao dia 03/07/2023.
Vila Velha, ES, 11 de julho de 2023.
ARNALDO BORGO FILHO
Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 477/2023
Nomeia Assessor Especial da Secretaria Municipal de Governo.
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pelo art. 56, I, da Lei Orgânica Municipal, RESOLVE:
Art. 1º Nomear Robson Leite Nascimento para exercer o cargo comissionado de Assessor Especial, padrão ASE,
da Secretaria Municipal de Governo.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Vila Velha, ES, 11 de julho de 2023.
ARNALDO BORGO FILHO
Prefeito Municipal

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PORTARIA Nº 478/2023
Nomeia Assistente Técnico II da Secretaria Municipal de Saúde.
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pelo art. 56, I, da Lei Orgânica Municipal, RESOLVE:
Art. 1º Nomear Vanessa de Araújo Rigoni para exercer o cargo comissionado de Assistente Técnico II, padrão
CC-4, da Secretaria Municipal de Saúde.
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Vila Velha, ES, 11 de julho de 2023.
ARNALDO BORGO FILHO
Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 479/2023
Cessa efeitos de designação e nomeia Subsecretário de Infraestrutura de Tecnologia da Secretaria
Municipal de Tecnologia e Inovação.
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pelo art. 56, I, da Lei Orgânica Municipal, RESOLVE:
Art. 1º Cessar os efeitos do art. 2º da Portaria nº 353/2023 que designou Andre Boechat Felipe para responder,
interinamente e cumulativamente, pelo cargo de Subsecretário de Infraestrutura de Tecnologia, padrão SE, da
Secretaria Municipal de Tecnologia e Inovação.
Art. 2º Nomear Patrick Barreto Petronetto para exercer o cargo comissionado de Subsecretário de
Infraestrutura de Tecnologia, padrão SE, da Secretaria Municipal de Tecnologia e Inovação.
Art. 3º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Vila Velha, ES, 11 de julho de 2023.
ARNALDO BORGO FILHO
Prefeito Municipal

PORTARIA Nº 480/2023
Exonera e nomeia comissionados da Secretaria Municipal de Tecnologia e Inovação.
O PREFEITO MUNICIPAL DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo, no uso das atribuições que lhe são
conferidas pelo art. 56, I, da Lei Orgânica Municipal, RESOLVE:
Art. 1º Exonerar, a pedido, Renan Fernandes Menelli do cargo comissionado de Assessor Técnico I, padrão CC-
1, da Secretaria Municipal de Tecnologia e Inovação, com efeitos retroativos ao dia 17/05/2023.
Art. 2º Exonerar, a pedido, Alice Figueiredo Ferreira Sobrinho do cargo comissionado de Assessor Técnico II,
padrão CC-2, da Secretaria Municipal de Tecnologia e Inovação, com efeitos retroativos ao dia 17/05/2023.
Art. 3º Exonerar Roger Silva de Souza do cargo comissionado de Assessor Técnico I, padrão CC-1, da Secretaria
Municipal de Tecnologia e Inovação.
Art. 4º Exonerar Lucas Dantas dos Santos Barcelos do cargo comissionado de Assistente Técnico I, padrão CC-
3, da Secretaria Municipal de Tecnologia e Inovação.
Art. 5º Nomear Roger Silva de Souza para exercer o cargo comissionado de Assessor Adjunto, padrão ASA, da
Secretaria Municipal de Tecnologia e Inovação.
Art. 6º Nomear Ranyelli Souza Erlach Gomes para exercer o cargo comissionado de Assessor Técnico II, padrão
CC-2, da Secretaria Municipal de Tecnologia e Inovação.
Art. 7º Nomear Lucas Dantas dos Santos Barcelos para exercer o cargo comissionado de Assessor Técnico II,
padrão CC-2, da Secretaria Municipal de Tecnologia e Inovação.
Art. 8º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Vila Velha, ES, 11 de julho de 2023.
ARNALDO BORGO FILHO
Prefeito Municipal

ATOS DO SECRETARIADO

PORTARIA SEMMA Nº 19 / 2023


O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE MEIO AMBIENTE DE VILA VELHA, Estado do Espírito Santo, no uso das
atribuições legais preconizadas no artigo 62, I e II da Lei Orgânica do Município de Vila Velha; RESOLVE:
Art. 1º Ficam designados(as), conforme quadro abaixo, os(as) servidores(as) para atuarem como Fiscal Titular,
Fiscal Suplente, Gestor de Contrato e Gestor Suplente, que representarão a Secretaria perante os(as)
contratados(as) e zelarão pela boa execução do objeto pactuado, exercendo as atividades de orientação,
fiscalização e controle previstas no Decreto Municipal nº 072, de 15 de abril de 2020.
Empresa Nome do fiscal titular e
Contrato nº Nome do Gestor
contratada suplente

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Contrato: 311/2022 – Processo: 66439/2022 Luiz Alberto Cheles Ricart


Mauricio Milanezi Fernandes
- Cercamento de áreas públicas e de Cercas com (titular) – Matrícula 81817-2
G3 POLARIS (titular) – Matrícula 10002803-1
Mourões de Madeira com Corda de Sisal para Manuela Bernardes Batista
SERVIÇOS EIRELI Letycia Soares de Souza (suplente)
Cercamento de Fragmentos de Vegetação de (suplente) –Matrícula
– Matrícula 10006527
Restinga no Município de Vila Velha/ES 10001958-2
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Vila Velha – ES, 11 de Julho de 2023.
Ricardo Klippel Borgo
Secretário Municipal de Meio Ambiente

PORTARIA SEMCONT Nº 020/2023


Designa servidores para atuarem como Fiscal e Gestor de contrato celebrado pelo município de Vila
Velha por intermédio da Secretaria Municipal de Controle e Transparência – SEMCONT.
O SECRETÁRIO MUNICIPAL DE CONTROLE E TRANSPARÊNCIA, tendo em vista o disposto na Lei Orgânica do
Município de Vila Velha, no art. 62, incisos I e II, RESOLVE:
Art. 1º Ficam designados os servidores para atuarem como Fiscais e Gestores, no contrato celebrado pelo
município de Vila Velha por intermédio da Secretaria Municipal de Controle e Transparência – SEMCONT, conforme
relacionados.
Empresa FISCAL GESTOR
AF Nº
contratada (Nome/Matrícula) (Nome/Matrícula)
Titular Titular
Ruan Karlos Bitencourt Pimentel - Graziela Juliana Pereira Francisco
Maria Elisabete Matrícula nº 10004913-1 Gonçalves - Matrícula nº 10002614-1
1035/2023
Cesconetto ME Suplente Suplente
Juliana Henriques Pinheiro Menegatti - Lucas Lopes dos Santos Rodrigues -
Matrícula nº 100536-2 Matrícula nº 10002210-1
Art. 2º Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação, com efeitos retroativos à data de 11 de julho de
2023.
Vila Velha - ES, 11 de julho de 2023.
Otávio Júnior Rodrigues Postay
Secretário Municipal de Controle e Transparência

PORTARIA SEMTI Nº 15/2023


DESIGNA GESTORES E FISCAIS DE CONTRATOS CELEBRADOS PELO MUNICÍPIO, NO ÂMBITO DA
SECRETARIA DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO.
O Secretário Municipal de Tecnologia e Inovação, no uso das atribuições que lhe são conferidas pelo § 2º, do Art.
3º, da Lei nº 5.318, de 15 de junho de 2012, e considerando o disposto no Decreto nº 072, de 14 de abril de 2020,
RESOLVE:
Art. 1º. Designar, para atuarem como Gestores e Fiscais do contrato administrativo celebrado pelo Município, no
âmbito da Secretaria Municipal de Tecnologia e Inovação, os servidores relacionados no Anexo I.
Parágrafo Único. Na eventualidade de restar configurado impedimento funcional dos titulares designados no
Anexo I, nos termos do Art. 5º, do Decreto nº 072, de 14 de abril de 2020, incluídos os afastamentos legais, as
atividades de Gestão e Fiscalização dos contratos em referência serão exercidas pelos servidores relacionados no
Anexo II.
Art. 2º. Esta portaria entra em vigor na data de sua publicação, revogando-se as disposições contrárias.
Vila Velha, 11 de Julho de 2023
Marcelo dos Santos Machado
Secretário Municipal de Tecnologia e Inovação

ANEXO I
GESTORES E FISCAIS DE CONTRATOS
CONTRATO PROCESSO GESTOR
CONTRATADA OBJETO FISCAL TITULAR
Nº Nº TITULAR
Contratação de empresa especializada na
prestação de serviço e fornecimento de
Abel José Maria Lucas Dantas
SMARAPD sistema de gestão público para a esfera
109/2023 Neto Santos Barcelos
19.462/2023 INFORMÁTICA municipal e que ofereça um sistema único e
Matrícula: Matrícula
LTDA integrado de administração tributária,
Nº.10003340 Nº 10002950
orçamentária, financeira, controle e
aquisições públicas.
ANEXO II
GESTORES E FISCAIS SUPLENTES DE CONTRATOS
CONTRATO PROCESSO GESTOR FISCAL
CONTRATADA OBJETO
Nº Nº SUPLENTE SUPLENTE
Contratação de empresa especializada na
prestação de serviço e fornecimento de
Tulio Carvalho Lygia Dos Santos
SMARAPD sistema de gestão público para a esfera
19.462/ Buettel Botelho,
109/2023 INFORMÁTICA municipal e que ofereça um sistema único e
2023 Matricula Matrícula
LTDA integrado de administração tributária,
Nº 10005790 Nº 83844
orçamentária, financeira, controle e
aquisições públicas

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ANEXO III

FISCAIS TITULARES E FISCAIS SUPLENTES DOS MODULOS CONTRATADOS


CONTRATO PROCESSO FISCAL
CONTRATADA OBJETO Fiscal TITULAR
Nº Nº SUPLENTE
Contratação de empresa especializada na
SMARAPD
prestação de serviço e fornecimento de Vitor Ita Maria
INFORMÁTICA
sistema de gestão público para a esfera Ferreguetti Santos
LTDA
109/2023 19.462/2023 municipal e que ofereça um sistema único e Coutinho, Macedo,
MODULO CP
integrado de administração tributária, Matrícula Matrícula
Abra
orçamentária, financeira, controle e Nº 10002140 Nº 10006892
Planejamento
aquisições públicas

LICITAÇÕES E CONTRATOS

HOMOLOGAÇÃO Das partes: PMVV X ASSOCIAÇÃO DOS BOINAS


PREGÃO ELETRÔNICO Nº. 079/2023 AZUIS DA ONU - BATALHÃO SUEZ/ES. Do objeto:
Processo nº 42.576/2022 prorrogação por 12 (doze) meses, do Termo de
Cód. CidadES: 2022.076E0500001.02.0357 Cessão de Uso de imóvel para instalação de posto de
O Município de Vila Velha, por intermédio da atendimento bancário. Do prazo: 12 (doze) meses, a
Secretaria Municipal de Saúde – SEMSA, torna contar de 18/07/2023.
público, de acordo com as disposições do Decreto RODRIGO MAGNAGO DE H. CAVALCANTE
Federal nº 10.024/19 e com aplicação subsidiária da Secretário Municipal de Administração
Lei 8.666/93 consolidada, o Resultado e
Homologação do Pregão Eletrônico nº 079/2023. RESUMO DO 2º TERMO ADITIVO
Objeto: REGISTRO DE PREÇOS PARA AQUISIÇÃO CONTRATO Nº 138/2022
DE LAVADOR DE OUVIDO, AUDIÔMETRO PROCESSO Nº 31.668/2021
CLÍNICO E ASPIRADOR, A FIM DE PROMOVER A TOMADA DE PREÇOS Nº 012/2021
ASSISTÊNCIA ADEQUADA AOS PACIENTES CÓD. CIDADES: 2021.076E0600024.02.0002
ATENDIDOS PELO ESPECIALISTA EM Das partes: PMVV X VISÃO AMBIENTAL
OTORRINOLARINGOLOGIA, NO CENTRO CONSULTORIA LTDA. Do objeto: Acréscimo aos
MUNICIPAL DE ATENÇÃO SECUNDÁRIA – Prazos de Vigência e Execução do Contrato n.º
CEMAS, DA SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDE 138/2022, para contratação de serviço de consultoria
DE VILA VELHA - SEMSA. ambiental para elaboração do plano de manejo do
LOTE I: VITASON'S CENTRO DE APOIO AUDITIVO Monumento Natural Morro Do Moreno, neste
LTDA. município, sob o regime de empreitada por preço
Lote/Item Quant. VALOR UNITÁRIO global. Do prazo: Ficam acrescidos ao prazo de
R$ 16.500,00 (Dezesseis mil e vigência mais 04 (quatro) meses a partir de
1.1 02
quinhentos reais) 12/07/2023. Ficam acrescidos ao prazo de execução
LOTES II E III: FRACASSADOS. mais 04 (quatro) meses a partir de 10/07/2023.
Os autos encontram-se com vistas franqueadas aos RICARDO KLIPPEL BORGO
interessados. Secretário Municipal de Meio Ambiente
Vila Velha/ES, 11/07/2023.
Cátia Cristina Vieira Lisboa RESUMO DO 1º TERMO ADITIVO
Secretária Municipal de Saúde – SEMSA AO CONTRATO Nº 151/2023
PROCESSO Nº 69.810/2022
CÓD. CIDADES: 2022.076E0600009.01.0017
RATIFICAÇÃO DE INEXIGIBILIDADE Das partes: PMVV X OMS ENGENHARIA E
PROCESSO N.º 26.198/2023 MONTAGENS EIRELI. Do objeto: Alteração da
CódCidadesWeb: 2023.076E0600027.10.0041 Unidade Gestora do Contrato nº 151/2023 -
Ratifico a presente Inexigibilidade de Licitação, com Secretaria Municipal de Educação, que visa a
fulcro no art. 25, III, da Lei 8.666/93, consolidada, execução das obras de construção do centro
Processo administrativo de nº 26.198/2023, integrado familiar no Bairro Araçás, no Município de
objetivando a contratação artística para Vila Velha/ES, passando o contrato a ser gerido pela
apresentação da dupla Alex e Alencar no Projeto Secretaria Municipal de Assistência Social – SEMAS.
Arte no Parque Itinerante no valor global de R$ Da dotação orçamentária: U.G.: 216 - SECRETARIA
3.000,00 (três mil reais), em favor de Alencar MUNICIPAL DE ASSISTÊNCIA SOCIAL - SEMAS; U.O.:
Herbst de Freitas 12310605735. 22.02.00 - INFRAESTRUTURA - SEMAS; Classificação
Vila Velha(ES), 11/07/2023. Funcional: 08.244.0026.2.112 -
Roberto José Patricio Júnior Construção/Aquisição/Readequação/ Reforma das
Secretário Municipal de Cultura e Turismo Unidades da SEMAS; Natureza da Despesa:
4.4.90.51.91 – Obras em Andamento; Fonte:
RESUMO DO 5º TERMO ADITIVO AO 1.500.0000.0000 - Recursos Não Vinculados de
TERMO DE CESSÃO DE USO N.º 001/2018 Impostos e Transferências de Impostos;
PROCESSO N.º 58.324/2017 2.500.0000.0000 - Recursos Não Vinculados de
Impostos e Transferências de Impostos;

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1.754.0010.0000 - Recursos de Operações de O CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DOS


Crédito;2.754.0010.0000 - Recursos de Operações de DIREITOS DA PESSOA IDOSA DE VILA VELHA –
Crédito. COMDDIPIVV, no uso de suas atribuições legais, que
LETÍCIA GOLDNER VALIM lhe confere a Lei Municipal Nº 4.211 / 2004,
Secretária Municipal de Assistência Social RESOLVE:
Art. 1º - Aprovar o Edital COMDDIPI 001/2023, para
ERRATA - CHAMAMENTO PÚBLICO Nº. 003/2023 o Processo Eleitoral para representações da sociedade
- CREDENCIAMENTO DE CARTÓRIOS civil no Conselho Municipal de Defesa dos Direitos da
PROCESSO Nº 41.966/2023 Pessoa Idosa/COMDDIPI para o biênio 2023-2025,
Na publicação do Aviso de Licitação referente ao conforme deliberação de plenária extraordinária do
Chamamento Público nº 003/2023, publicado no dia 03/07/2023.
dia 11/07/2023 no DIOVV, edição nº 1712, página Art. 2º - Esta resolução entra em vigor na data de
23. Fica devidamente retificado: Onde se lê: sua publicação.
Processo nº 41.996/2023. Leia-se: Processo nº Vila Velha – ES, 03 de julho de 2023.
41.966/2023. Nilda de Moraes Rodrigues
Vila Velha/ES, 11 de Julho de 2023. Presidente do COMDDIPIVV
Bruno Farrél Rocha
Secretaria Municipal de Administração – SEMAD CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DOS
Diretoria de Compras Governamentais DIREITOS DA PESSOA IDOSA DE VILA VELHA -
COMDDIPIVV
DIVERSOS EDITAL Nº 01/2023
A Comissão Eleitoral responsável pelo Processo
Eleitoral dos Representantes da Sociedade Civil para o
RESUMO DO TERMO DE RESCISÃO DE CONVÊNIO biênio 2023/2025, do Conselho Municipal de Defesa
DE CESSÃO Nº 031/2022. PROCESSO PMVV Nº dos Direitos da Pessoa Idosa de Vila Velha -
51295/2022. Cedente: Município de Vila Velha. COMDDIPI, nomeada pela Resolução 003/2023,
Cessionário: Governo do Estado do Espírito Santo – publicada no Diário Oficial do Município de Vila Velha
Secretaria Estadual das Mulheres. Servidora: Rozilda do dia 01/06/2023, resolve:
Salet de Paula Rodrigues, ocupante do cargo efetivo Art. 1º - Convocar os Representantes de Órgãos e
de Analista Público de Gestão. Objeto: rescisão do Entidades Não Governamentais, conforme artigo 15º,
convênio com efeitos a partir de 01/07/2023. alínea II da Lei 4.211/04, para participarem da
Assembleia Geral de Eleição deste Conselho;
Art. 2º - A Assembleia Geral convocada será
CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DOS realizada no dia 02 de agosto de 2023 às 14 horas,
DIREITOS DA PESSOA IDOSA DE VILA VELHA – no Centro de Convivência do Idoso – Praia da Costa,
COMDDIPIVV localizado na rua Gastão Roubach, S/N - Praia da
Resolução nº 004/2023 Costa, Vila Velha – ES, anexo ao estacionamento do
Aprova repasse de recursos do FUMDDIPI ao Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo
Programa Família Subsidiada. (CREFES).
O CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DOS Art. 3º. A Assembleia Geral tem como objetivo
DIREITOS DA PESSOA IDOSA DE VILA VELHA – receber inscrições e eleger 12 (doze) conselheiros,
COMDDIPIVV, no uso de suas atribuições legais, que sendo 06 (seis) titulares e os 06 (seis) suplentes
lhe confere a Lei Municipal Nº 4.211/2004, representantes da Sociedade Civil, nos termos do Art.
RESOLVE: 15 da Lei nº 4.211/2004, alínea II, assim definidos:
Art. 1º - Aprovar o repasse de R$ 370.000,00 I – 03 (três) representantes de segmentos
(trezentos e setenta mil reais) do FUMDDIPI para a representativos da Terceira Idade, formados e
implementação e o fortalecimento das ações do regulados de acordo com as normas municipais;
Programa Família Subsidiada, da Secretaria Municipal II – 01 (um) profissional da área de Saúde, de
de Assistência Social, em conformidade com os entidade voltada à atenção da Pessoa Idosa;
dispostos do art. 26, da Lei 4.211/04, por deliberação III – 01 (um) representante dos usuários de
da plenária extraordinária ocorrida em 03/07/2023. entidades públicas de promoção e assistência à
Art. 2º - Esta resolução entra em vigor na data de Pessoa Idosa, munícipe de Vila Velha/ES;
sua publicação. IV – 01 (um) representante de entidade ligada à
Vila Velha – ES, 03 de julho de 2023. pesquisa e ensino sobre a Pessoa Idosa.
Nilda de Moraes Rodrigues Parágrafo 1º. Os grupos de Terceira Idade elegerão
Presidente do COMDDIPIVV seus representantes em assembleia específica para
este fim, de acordo com o seu Regimento Interno.
CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA DOS Parágrafo 2º. Serão considerados Usuários de
DIREITOS DA PESSOA IDOSA DE VILA VELHA - Entidades Públicas de Promoção e Assistência à
COMDDIPIVV Pessoa Idosa os munícipes que utilizam os serviços
Resolução nº 005/2023 básicos e/ou Especializados da Secretaria Municipal
Aprova Edital para o Processo Eleitoral da de Saúde, da Secretaria Municipal de Assistência
Sociedade Civil no COMDDIPI – Biênio 2023- Social entre outros Órgãos/Entidades que promovam
2025 atividades sem fins lucrativos.

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Parágrafo 3º. A representação do Conselho FICHA DE INSCRIÇÃO


Comunitário de Vila Velha será eleita em assembleia
própria, conforme disposto na Lei Orgânica do CATEGORIA
Município. 1. ( ) Representantes de Segmentos Representativos
Art. 4º - A entidade que pretende candidatar-se, de Terceira Idade, formados e regularizados de
deverá enviar a ficha de inscrição (em anexo) em acordo com as normas municipais;
formato PDF pelo e-mail 2. ( ) Profissional da Área de Saúde, de Entidade
comddipi@vilavelha.es.gov.br ou entregar voltada à Atenção da Pessoa Idosa;
presencialmente na Casa dos Conselhos, no endereço 3. ( ) Representante dos Usuários de Entidades
Rua Luciano das Neves, nº 430 – Prainha - Vila Públicas de Promoção e Assistência à Pessoa
Velha/ES. A ficha de inscrição deverá ser assinada Idosa;
pelo Gestor Responsável e entregue até dia 4. ( ) Representante de Entidade ligada à Pesquisa e
21/07/2023; Ensino sobre a Pessoa Idosa.
Parágrafo único. O exercício dos Conselheiros ÓRGÃO OU ENTIDADE CANDIDATA:
eleitos será de 02 (dois) anos, permitida uma Nome completo do órgão ou entidade: ____________
recondução por igual período, nos termos da Lei Data de fundação do órgão ou entidade:
Municipal nº 4.211/2004; artigo 16º; ___/____/_____.
Art. 5º - A função de Conselheiro será Nome completo do Gestor responsável: ___________
desempenhada gratuitamente e considerada serviço TITULAR:
público relevante, conforme seção V, art. 21 do Nome: ________________D. N.: ____ /_____/____
regimento interno do Conselho de Defesa dos Direitos RG: __________________CPF: ________________
da Pessoa Idosa; Endereço: _____________________Nº__________
Art. 6º - A Mesa Coordenadora dos trabalhos da Bairro: ______________Cidade:
Assembleia de Eleição será formada por indicação da __________UF:____
Comissão Eleitoral; Tel.: _____________Email:___________________
Art. 7º - Caberá a Mesa Coordenadora, além da Profissão*:__________________________ Nº
condução da Assembleia Geral, a apuração dos Votos, Registro Profissional*:_____________
a promulgação e a homologação dos resultados e o Função que exerce na
Registro em ata. entidade:__________________________________
Art. 8º - Serão considerados eleitos 06 (seis) SUPLENTE:
instituições/órgãos mais votadas, citados no Art. 3º Nome: _________________D. N.: ____ /____/____
deste Edital; RG: _______________CPF: ___________________
Art. 9º - Em caso de empate, será utilizado como Endereço: _____________________Nº__________
critério de desempate o maior tempo de atuação no Bairro: _____________Cidade: _________UF:____
Município. Tel.: ______________Email:___________________
Art. 10 - O Credenciamento dos participantes da Profissão*:____________ Nº Registro
Assembleia Geral de Eleição se dará a partir das Profissional*:_________
13h30min até a aprovação do Regimento Interno, que Função que exerce na
ocorrerá no dia 02 de agosto de 2023, no Centro de entidade:___________________________________
Convivência do Idoso – Praia da Costa, localizado na Obs: (*) obrigatório nos casos de inscrição para
rua Gastão Roubach, S/N - Praia da Costa, Vila Velha categoria 2- profissional da área de saúde.
– ES, anexo ao estacionamento do Centro de
Reabilitação Física do Espírito Santo (CREFES). Vila Velha, ____ de julho de 2023.
Art. 11 – Os membros do Conselho Municipal de __________________________________________
Defesa dos Direitos da Pessoa Idosa de Vila Velha - Assinatura do Gestor Responsável
COMDDIPI, serão nomeados e empossados pelo Exmº
Sr. Prefeito do Município de Vila Velha.
Art. 12 - Os casos omissos serão resolvidos pela Instituto de Previdência Social dos Servidores
mesa coordenadora da Assembleia de Eleição. Públicos do Município de Vila Velha – IPVV
Vila Velha, 03 de julho de 2023.
PORTARIA P Nº 127/2023
Célia Cristina Henriques Viana Pinto Concede Pensão Vitalícia.
Cleciane Morosini Cupertino O Presidente do Instituto de Previdência de Vila
Ida Cecília Baioco Velha – IPVV, no uso de suas atribuições, contidas
Karina Dal’ Col Vieira no Artigo 172, Incisos II, III e XVI da Lei
Nilda de Moraes Rodrigues Complementar nº 022/2012 e, tendo em vista as
Rodrigo Almeida Subtil informações constantes no Processo
Comissão Eleitoral – Biênio 2023-2025 Administrativo nº. 5763/2021, datado de
01/02/2021 e Processo Administrativo nº
ANEXO 6144/2021, datado de 02/02/2021.
RESOLVE
ELEIÇÃO DO CONSELHO MUNICIPAL DE DEFESA Art. 1º - Retificar o artigo 1º, da Portaria P Nº
DOS DIREITOS DA PESSOA IDOSA DE VILA 056/2021, que passa a vigorar com a seguinte
VELHA COMDDIPI - GESTÃO 2023 – 2025 redação:
Representantes da Sociedade Civil

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12 de julho de 2023 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA-ES Edição nº 1713
quarta-feira Pág. 60

Art. 1º - Conceder benefício de Pensão Vitalícia à Art. 1º - Retificar o artigo 1º da Portaria P Nº


senhora ILZA RAMOS, na qualidade de companheira, 085/2021, publicada no DIO/ES em 19/05/2021, que
e à senhora MARIA LUIZA DANTAS FARAD, na passa a vigorar com a seguinte redação:
qualidade de ex esposa, do Instituidor, senhor FARID “Art. 1º - Conceder benefício de Pensão Vitalícia à
ASSAD FARAD, ocupante do Cargo de Procurador, senhora MARIA APARECIDA SOBRAL CORREIA,
Nível 5, falecido em 26/01/2021, conforme na qualidade de esposa do instituidor, senhor AILTO
certidão de óbito, na forma do que dispõem os Art.13, CORREIA, ocupante do cargo de Agente Público de
Inciso I, Art. 61, Inciso I, e Art. 62, Inciso I, da Lei Manutenção de Obras, Grupo I, Subgrupo B, Faixa 5,
Complementar Municipal 22/2012, em conformidade falecido em 05/05/2021, conforme certidão de óbito,
com o Art. 10, §7º da Emenda Constitucional na forma que dispõem os art. 13, inciso I, Art. 61,
103/2019, fixada em duas cotas iguais, sendo uma inciso I, art. 62, inciso I e art. 90, caput da Lei
para cada beneficiária. Complementar Municipal 022/2012, em conformidade
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua com o art. 40, §8º da Constituição Federal e art. 10,
publicação, retroagindo seus efeitos a partir de § 7º da Emenda Constitucional nº 103/2019, sendo
26/01/2021. em cota única à beneficiária.”
Vila Velha, 12 de julho de 2023. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua
Jorge Eloy Domingues da Silva publicação, retroagindo seus efeitos à 05/05/2021.
Diretor Presidente Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.
Vila Velha (ES), 12 de julho de 2023.
JORGE ELOY DOMINGUES DA SILVA
PORTARIA P Nº 128/2023 Diretor Presidente
Retifica a Portaria P Nº 052/2020, publicada no
DIO/PMVV em 19/06/2020
O Presidente do Instituto de Previdência de Vila Velha PORTARIA P Nº 130/2023
– IPVV, no uso de suas atribuições, contidas no Artigo Retifica Portaria P Nº 114/2018, publicada no
172, Incisos II, III e XVI da Lei Complementar nº DIO/PMVV em 19/07/2018
022/2012 e, tendo em vista as informações O Presidente do Instituto de Previdência de Vila Velha
constantes no Processo Administrativo nº – IPVV, no uso de suas atribuições, contidas no Artigo
21054/2020, datado de 24/05/2020, 172, Incisos II, III e XVI da Lei Complementar nº
RESOLVE 022/2012 e, tendo em vista as informações
Art. 1º - Retificar o artigo 1º da Portaria P Nº constantes no Processo Administrativo nº.
052/2020, publicada no DIO/PMVV em 19/06/2020, 000695/2018, datado de 11/07/2018.
que passa a vigorar com a seguinte redação: RESOLVE
“Art. 1º - Conceder benefício de Pensão Art. 1º - Retificar o artigo 1º da Portaria P Nº
Temporária à adolescente MIRIÃ SOUZA TOSTES, 114/2018, publicada no DIO/PMVV em 19/07/2018,
a partir de 17/05/2020, na qualidade de menor sob que passa a vigorar com a seguinte redação:
guarda da Instituidora, DÓRIS HELENA ARCA “Art. 1º - Conceder benefício de Pensão Vitalícia, a
TOSTES, ocupante do cargo de PB – LÍNGUA partir de 21/06/2018, à Senhora, MARIA DAS
PORTUGUESA – NÍVEL V – FAIXA 2, falecida em GRAÇAS VALENTIM LEÃO, na qualidade de esposa
17/05/2020, conforme certidão de óbito, na forma do do instituidor, OZIEL LEÃO, titular do cargo
que dispõe o Art. 13, I, c/c Art. 18, parágrafo único, Assistente Público de Administrativo, Grupo II,
Art. 61, I, Art. 62, I e Art. 90, caput, da Lei Subgrupo B, Faixa 7, na forma do que dispõe o Art.
Complementar Municipal nº 22/2012, em 40, § 7º, inciso I, da Constituição Federal de 1988,
conformidade com Art. 40, § 8º, da Constituição com redação dada pela Emenda Constitucional
Federal, e Art. 10, § 7º, da Emenda Constitucional nº 41/2003, cominado com Art. 13, inciso I, e Art. 24,
103/2019, sendo em cota única à beneficiária. ” inciso I da Lei Municipal 022/2012, sendo em cota
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua única à beneficiária.”
publicação, retroagindo seus efeitos à 17/05/2020. Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua
Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário. publicação, retroagindo seus efeitos à 21/06/2018.
Vila Velha (ES), 12 de julho de 2023. Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.
JORGE ELOY DOMINGUES DA SILVA Vila Velha (ES), 12 de julho de 2023.
Diretor Presidente Jorge Eloy Domingues da Silva
Diretor Presidente

PORTARIA P Nº 129/2023
Retifica a Portaria P Nº 085/2021, publicada no PORTARIA P Nº 131/2023
DIO/ES em 19/05/2021. Retifica a Portaria P Nº 059/2021, publicada no
O Presidente do Instituto de Previdência de Vila Velha DIO/ES em 31/03/2021.
– IPVV, no uso de suas atribuições, contidas no Artigo O Presidente do Instituto de Previdência de Vila Velha
172, Incisos II, III e XVI da Lei Complementar nº – IPVV, no uso de suas atribuições, contidas no Artigo
022/2012 e, tendo em vista as informações 172, Incisos II, III e XVI da Lei Complementar nº
constantes no Processo Administrativo nº 022/2012 e, tendo em vista as informações
25776/2021, datado de 14/05/2021, constantes no Processo Administrativo nº
RESOLVE 40597/2020, datado de 16/10/2020,
RESOLVE

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12 de julho de 2023 DIÁRIO OFICIAL DO MUNICÍPIO DE VILA VELHA-ES Edição nº 1713
quarta-feira Pág. 61

Art. 1º - Retificar o artigo 1º da Portaria P Nº 103/2019, em duas cotas iguais, sendo uma para
059/2021, publicada no DIO/ES em 31/03/2021, que cada beneficiária.”
passa a vigorar com a seguinte redação: Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua
“Art. 1º - Conceder benefício de Aposentadoria por publicação, retroagindo seus efeitos à 20/12/2020.
Idade à senhora RITA BALBINO DE SOUZA Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.
AMORIM, ocupante do cargo de Professor PA – Vila Velha (ES), 12 de julho de 2023.
Séries Iniciais, Nível IV, Faixa 7, com proventos JORGE ELOY DOMINGUES DA SILVA
proporcionais, na forma que dispõem os art. 59, Diretor Presidente
incisos I, II e III e art. 90, caput da Lei
Complementar Municipal 022/2012, em conformidade
com o art. 10, § 7º da Emenda Constitucional nº
103/2019”.
Art. 2º - Esta Portaria entra em vigor na data de sua
publicação, retroagindo seus efeitos à 31/03/2021.
Art. 3º - Revogam-se as disposições em contrário.
Vila Velha (ES), 12 de julho de 2023.
JORGE ELOY DOMINGUES DA SILVA
Diretor Presidente

PORTARIA P Nº 132/2023
Retifica a Portaria P Nº 037/2021, publicada no
DIO/PMVV em 11/03/2021.
O Presidente do Instituto de Previdência de Vila Velha
– IPVV, no uso de suas atribuições, contidas no Artigo
172, Incisos II, III e XVI da Lei Complementar nº
022/2012 e, tendo em vista as informações
constantes no Processo Administrativo nº
53.543/2020, datado de 23/12/2020,
RESOLVE
Art. 1º - Retificar o artigo 1º da Portaria P Nº
037/2021, publicada no DIO/PMVV em 11/03/2021,
que passa a vigorar com a seguinte redação:
“Art. 1º - Conceder benefício de Pensão Vitalícia à
Senhora NARJARA DE OLIVEIRA FREITAS
BARATA, na qualidade de esposa, e Pensão
Temporária à menor CAROLINA DE OLIVEIRA
BARATA, na qualidade de filha do Instituidor,
Wanderley Nilo Barata, ocupante do Cargo de
Enfermeiro, Grupo II, Subgrupo A, Faixa 1,
falecido em 20/12/2020, conforme certidão de
óbito, na forma do que dispõem os Art. 13, inciso I,
Art. 61, inciso II e Art. 62, inciso I e Art. 90, caput,
da Lei Complementar Municipal nº 22/2012, em
conformidade com o Art. 40, § 8º, da Constituição
Federal e Art. 10, § 7º, da Emenda Constitucional nº

Expediente:
Prefeito Municipal Arnaldo Borgo Filho
Secretária Municipal de Governo Maria do Carmo Neves Novaes
Núcleo de Atos Oficiais Rafael Machado Pasquini

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