Você está na página 1de 57

Dl ARM O

Estado do
Rio Grande
do Nortë
Administração do Exmo. Sr. Dr. josé Agripino Maia, Governador

0*0 'A
kJ
f
C
Pd* V

Lei n? 3.175/84

Dispõe sobre o Plano Diretor de


Organização F í s i c o •Territorial do Município
de Natal e dá outras providências

Prefeitura da Cidade do Natal


Segunda Página OlÁRfO OrICIAL QUARTA-FEIRA, 29/03/84
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Quadragésima Terceira Página

Sanciono. Publique-se

RIO GRANDE DO NORTE


Palácio "FELIPE CAMARÃO" em Natal

O PREFEITO MUNICIPAL DE NATAL,


Faço saber que a Câmara Municipal aprovou e eu sanciono a
seguinte Lei

DISPOSIÇÕES PRELIMINARES

Art. 19 - Esta Lei dispõe sobre o Plano Diretor Físico-Iterritorial do


Município do Natal, disciplinando o seu planejarnento físico, orientando e cor.
trolando o seu desenvolvimento integrado.

Parágrafo Único - Integram esta Lei os seguintes anexos:

I - Planta da divisão territorial do Município em áreas integradas,


respeitada a divisão em distritos estabelecidos na Organização Territorial do
Estado - Anexo I;

III - Planta do Sistema Viário Básico, contendo as vias de circulação'


classificadas de acordo com suas características funcionais e hierárquicas ,
incluindo as que, situadas no território municipal, integram os sistemas ro
doviãrios federal e estadual - ANEXO III;

IV - Quadro de Localização dos Usos do Solo nas zonas de atividades


urbanas - ANEXO IV;
V - Quadro de Prescrições Urbanísticas para as diversas zcnas de a
tividades urbanas - Anexo V. Fls. de 1. a 2.4;

Art. 2? - F i t o s às disposições desta Lei os loteamentos , Parágrafo Ünico - Os escalões urbanos previstes no .inciso IV, tem
desmentir amentos -! remente^ra^tos, arruamentos, edificações publicas e parti a seguinte ccnceituação:
culares, bem conA quaisquer planes, projetos, ebras e/serviços públicos ou
1 - núcleo residencial - o espaço restrito de uma unidade de vizi-
particulares, queN^fetem, direta ou indiretamente^^^orgariização físico-
nhança, servido estritamente por vias de circulação local, caracterizado pe
territarial do Municipitt^^ prévia aprovação do cr
lo uso exclusivamente residencial, dotado de área de recreação - lote de
gio incubido de sua fiscalização^^/
brinquedo - população máxima de 3.000 (três mil) habitantes e^raio máximo'
de influência de JUUm (trezentos metros);

2 - unidades de vizinhança - escalão básico de nucleação da cidades


caracterizado por englobar área cuja distância maior entre os seus limites'
externos não ultrapasse a 1.200m (hum mil e duzentos netros), dimensionado'
de forma a não conter uma p e S ^ ^ ^ ^ ^ q u e 15,000 (quinze mil) habitan -
tes e que justifí^. va manuusnçâo de gelorejiraZ/èa^lade 19 (primeiro )
grau; d e v e ^ - ^ y a ^ d a ^ ^ ^ í i i a n ç a j E T ^ ã ^ ^ f t ^ f e , . p r ó p r i a de ativi-
dades reside^iais, e ^ o ^ ^ ^ s ^ J s ^ ^ s f í ^ ^ e iociais, can o cbje
tivo de recriarão anfci<snte caminitário atiyo>eá(ree^áer os seauintes re
Quarta Página DIÁRIO OFICIAL QUARTA-FEIRA. 29/02/84

ürt^T^s^ Enten^^^-parrfeeéulíjb^ia a^^^abrange as edificações


contínuas, cbsçrva^<t5r^uisitq rirànimod^/e^gc^nciayde 3 (três) dos me
lhcaramentos s seguir indicados, cxpnstruiS^^Qij^jnantidos pelo Poder Publico
a) maio-fio ou calçadas, ccm ou será,caríafização de águas

ie) escola de ISí/jSc&a ou Posto de Saúdè» a uma distância má

r JA^
(tares
li
quilôretajel/do imóvel considerado* j

í
f) linha regular de transporte coletivp urbano.
/? IL
19 -etâehse limitação da área urbana são considerados bene
moreis situados a uma distância máxima/jae 100,00m (cemmetroé
i púbiiàQ^ecviào diretamente pelCRg^mor amentos especificados
b, e, d eTr^ò^caput^d^te artigo
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Quadragésm
i aTerceiraPágina

Paráçjrafo Cínico - A articulação


categoria deverá ser feita por entrocarei

:o Onico

Parágrafo Onico - O comprimento


/. //
dera exceder a DLO (dez) vezes a sua/3-argi

ío poderão ter mais de 500.00m (quinhen

pelo menos 2 (dois)


!,00m (doze metros).

Art. 21 - Par proposta da Secretaria Municipal de PlanejamentQ cu


vido (ccm prévio parecer) o Conselho Municipal de Planejamento de Natal
OCNPLAN, o Prefeito poderá através de Lei, rever, atualizar e alterar o zo
neamento de uso e densidade demográfica do solo, bem como expedir projetos
rfo ..rr^jlamentação, específicos-ero-xelação /a determinadas áreas de uma zona,
^ t L—, Lj I y\
de forma a , permanentemente; atender ao desenvolvimento da Cidade.
S«xta Páfllna DIÁRIO OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84

Tiao-CCJT

Ião se n m s i dera uso mi sto.

Art. j j45' - Nas edificações


serviço de âmbito local, será acMÍ&u
- i• ^Vs^
que a residei^ia ocupe a parte^postej
ção e tenha acèsso indepepdeá^á^

Art.^ãk - p s tipos de zcna ccnstaíffc^^^ Anexo II serão designados


por código, formato par 2 (duas) ou mais letras, retiradas das iniciais de
signativas do uso predominante, seguidas de um número de ardem indicativo pa
ra cada tipo de zcna e de um último número, correspondente ao índice de den
sidade demográfica admitida, conforme Anexo XIII.
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL QuadragésimaTerceiraPágina

§ 19 A atividadeyíodustrial que ria forma do Anexo IV, deva ser


! ~ li
instalada em Di strito ^íftáusteial, nao poderá estabelecer-se no território'
| <y ji
do Município enquanto nap^rriplantado o Distrito.

se no Municipier

A atividade industrial, de prestação de serviço de na


i de aatérC^^Ê^^^^âi^será classificado numa catego
^oia^^-aL^^escrl^es^xe la^ivas aos critérios de noci
í q i ^ á ^ o í r e s p a x ^ ^ ^ ^ a õ acendimento a tais cri
Locação da atividade na catègoria correspondente ao
^ividade ou incomodidade.

Art. 55 - As zcnas especiais e as zcnas de atividades múlti


pias terão sua localizaçao, uêos-,—prescrições urbanísticas e deixais ccrxli
ções fixadas em Lei>^atendendoi a projetes específicos ^elaborados pela Secre
taria MunicipaL'cfe -^lanejaméntoT ouvido"^evianentê^ Conselho Municipal de
Plane j amentoXNPI/IÍ. \ j /
§ 69 ~ Nas^&nas77ZGC„, ZOC-., ZCC., ZOCc e iZS, será admitida a ta
_ ! ^ J 4 b ü -
xa de ocupaçao.^de ate;.;^0%^(oitenta por cento) nos 2 (dois) priireiros pavi
•Para~CS"efeit^desta
mentos quando para o uso de guarda de veículos, dispensados os recuos late
xiria^O-Mmix;ípio-jgueí
rais e de fundos seja garantida a cansj^fe renovação de ventila-
ção por processo de eficienei^^ Secretaria Municipal de
Planejamento. v

Art. 57 - As indústrias das categorias I e II, que se destinem


ã fabricação de produtos alimentícios tais cano pão, massas, biscoitos, bo
lachas e doces, poderão ser localizadas nas zcnas de carércio ZCS e ZCÇ des
de que exerçam no mesmo lote atividades de comércio a varejo de seus produ
tos.
Art. 56 - Cs usos de comércio varejista - CV-3, de prestação de
serviços -S3, e institucional - INS3 são considerados atividades especiais;
dependentes da fixação de padrões próprios referentes ãs prescrições urba Art r62 - Toda edificação Useira limitada ao gabarito medido entre o
! >1
nísticas, inclusive quanto ã localização, características de ocupações do nível médio do' neio-fio e um plano^iorizcntal tangente ao seu ultimo teto,
j', . / ' / < ' ' ! I
lote, acesso, txáfego, serviçoszurbanosTníveis de ruido e de poluição, qualquer que seja a finalidadé^do corrpartimento ou elemento construtivo cor
/v
respondentes, devendo, /Observado o Anexo IX, fls. 6.,' ser esse gabarito cbti
a serem objeto de regulamento, mediante" proposta da ^Secretaria Municipal de i, _ í
do por neio da seguinte expressão:
Planei amento, joúvido ô Conselhõ^Municipal de Planejamento - CONPLAN. k\ i

§ 19 - Alenica ljmi:tá'cac?^áeim^ratjaO^aput deste artigo, a edifi


ü ^yv w
DOS GABARITOS, PILOTIS E DRS/GÍRCDIAÇQES i'VERTICAIS
cação está sujeá^aú^aSíolimite m á x i í ^ a e ^ O O ^ (sessenta e cinco metros)
iÍ de altura, rrecfiS/íáitre a cota de soleira e do último pavimento útil,
:.! l59< - Nenhuma ccnstrunao -poderá ser iniciada sem
cano tal considerado aquele destinado ao uso ou usos específicos da edifica-

J
DIÁRIO OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84
Oitava Página

r § 4^>TNOS lafceá^de^esquina, fatofes^l/e R da expressão prevista' b) índice de utilização - a relação entre a área total de ocntru -

no caput serão^ .dèrados -em re laçaG^M^odas^'as^testadas. çao e a area do terr

§ 59 > em níveis diver ,ce de oenfarto - o fator de controle/è


í/pa densidade demográfi
\ ;Estando os alinhamentos
__
© meio-fio para cada ,^
.pj^Vca *
residencial, ultante da relação entre a árej
SOS, em lima ou• «mais
!
ruas, prevalecerá o terreno e o número de
rua. !! / unidades residenciais

d) recuo ou afastamento — a menor distância medida entre a divisa


Art. 63 - O gabarito — ições sem elevador sera
1
i •"/ // sy do terreno e o limite da edificação, para ca
de 4 (quatro) pavimentos, inclusiv^e^" , não podendo a altura da esca
n ////ss da um de seus pavim^t^JfpSdCTd^sâ deoemi^a© de frente, ou frontal, de
da, tonada da cota. de soleira do'^predio ao piso do último pavimento ser su
fundos e later, logradouros ou vias pú
periar a 10,00m (dez wetroe)y0^
blicas ou as com logradouros públicos
ji
serão seirpre definição dos recuos não será
§ 19 H Podera"ser .Admitido, nas edificações <
j i que se refere
levada em conta a projeção de beirais. /
caput deste artigo u m ^ u ^ t p pavimento destinado exclusivamente ã recrea -
ção dos morador e parágrafos. § 29 - Para efeito de aplicação dos recuos, os lotes can mais de uma
frente voltadas para logradouros públicos, serão considerados cano não tendo
§ 29 - os blooos poderão ter até
divisa de fundos, tratando-se como laterais as divisas que não sejam frontais
7 (sete) pavimentos, desde que á1 de soleira fique situada de fama a
nos termos da letra d do parágrafo anterior.
não ultrapassar a altura de lecida no caput em sentido asoen
dente ou descendente. .A I
Art. atendjjefrto aos- fatores constantes dos incisos I a III,
§ 39 tratao paragrafo antèàriar, o recreio ccber do a r U g o ^ ^ ^ ^ - ^ T ^ ^ á ^ e s ú l t a r a-lirealraxj^^ do lote, que se
to e os estacfc de veículos serão obrigatoriamente situados no an rã cbtidapela expressãò; .. i.
dar correspondent da cota de soleira, conforme Anexo IX, fls. 7.

Art. 64' - O gabarito máximo permitido para edificações servidas*


par um único elevador será de 8 (oito) pavimentos, inclusive térreo, desde
AP de signa a área de projeção harízc edificação;
que a altura máxima do último pavimento não ultrapasse a 25,00 m (vinte e
cinco metros) acima da cota da soleira de pavimento térreo. índice de ocupação; //' .
Art. 65' - As edificações de mais de 8 (oito) pavimentos ou can al a area total do terr^n^
tura superior ã estabelecida no artigo anterior, serão servidas ao mínimo
//
par dois elevadores de passageiros. Parágrafo Qnico - Não/1 conputados para efeitos de ocupação:
a) áreas de no sub-solo.
Art. 66«. -,BTL caso 'alguna_sexs. admitido ^o elevador cano único meio
b) pergolados-^e caramanchões.
de acesso aos ^ beirais
vJi • c^cotertura
> ^f^.
c) e marquises.

io de elevador em
Art. 71 o do lote será obtida pe
la expressão:

lt^o/pav±mento ;

serviço do condomínio. MA £
de o o a^sgr obtida;
II - 4o subsolo, desde vertical máxima entre a cota
11 ' "de utilização;
de soleira e <j>jpiso do último nao exceda a 10,00m (dez
metros). AT é a área total do terreno.

§ 19 - Não serão conputados para efeito de utilização


Parágrafo Único - circulação vertical, par
qualquer meio devergrateficíer as normas da Associaçao Brasileira de Normas'
Técnicas.
a) áreas de construção no subsolo, quando destinadas a usos carple
mentares da edificação, tais como estacionamentos ou corpartimentos de ser
Art. 6 efeitos desta Lei, deram-se:
viços gerais.
I - área de ccnstruçãáNjií^dificada - superfície definida pela pro
b) área de "pilotis^-cu-pavimento vazado, quando destinado a esta-
jeção ortogonal da edificação sobre os planos horizontais dos seus pavimen- }:
cienamento, recreação ou outras ffirralidades de nâtureza social ou ccmunitã-
tos, não computados os // \ ; ; ;; .t
"NJMJL Ifv ria do ccndaniirtó^-- y ^ ^

c) 'árt^de^ ^serviços gerais, situa


como tal no projeto des das no pavim^to^d^-a^ertura, âté o limité aí /(vinte e cinco par cer
oleira da edificação; to) da área do bloco ou-^aífícioT
-^V
III - sobre-loja - compartimento can piso de, no mínimo 2,4Qm (dois
metros e quarenta centímetros) e com área não superior a 50% (cirquanta per d) irais de cobertura e marquises^
cento) em relação ao piso do pavimento em que se situar e do qual faz par
e) áreas de sobrelojas nos termos, __ inciso!III
DS jão 1 do Art. 68.
te integrante.

SUB-SEÇÃO II
-
!l
í ffi'//
s&f í
§ 29!- Entendem-se por corpartimentos carplementares de serviços
II
1

DOS ÍNDICES URBANÍSTICOS, DOS RECUOS MÍNIMOS E DAS AREAS LIVRES PARA IIIME gerais as areeis construídas dos edifícios de uso coletivo, destinadas a
NAÇÃO , VENTILAÇÃO E INSOLAÇÃO. equipamentos €:j instalações de tais como dej
ciemáquinas
escada e cu
de de força,
depósitos, saritários, vestl^&te, vestíbulos.
Art. 69' - Na ocupação idos lotes, as edificações deverão atender, dar, além de eleva
zelador que não tenha área superior a 40,00m2
'. \ í L \ V
alem das demais :i (quarenta me
X
X V v/ /
I - fatores CCT^cimantSSniciístantesdó ànexo-V, em função do uso Art. 7xV - A quantidade de unidades resic ais permitidas em ca
a que se destjuiarera-efda zona em que estiverem si^ojados; da lote será cbtic
-urbanísticos de ocupado, Je* u Li ligação e de conforto;

III - recuos obrigatórios frontais de fundos.

§ 19 — Para os efeitos desta ideraró-se : enciais a ser obtido;


a) índice de ocupação -^í fcação percentual entre a area ocupada

/'/if
pela projeção horizontal da ccns ção e a do terreno respectivo; b é o índice de conforto.
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL QuadragésimaTerceiraPágin

' /'/''/y ~ !
Art. 74' - Os recxios^rorttais mínimas são os; estabelecidos no Ane
xo V e se referem ao afastarr^ííto entre o alinhamento; lo terreno e do recuo
mínimo para eíjüfic^çãoy podendo, nos pavimentos elevalos, haver balanço so
bre o recuo fièntal a€ê-=q5mãxino de 25% (vinte e cinca par cento) desse a
fastanento, aí\não se ccnpütando, guando ocorrerem, Jos recuos adicionais.

tos mínimo de 5,00m (cinco1


o recuo rroromo para a
b, igual a 3,00m (três me

do imóvel vizinho

I - m a r q ú i s è ^ l i m i t e máximo de
2/3 (dois ,terçà\d9-'pásseío existente ou "projetado ,N3èsde que não ocnsti
tuam caipartiiTieRfo; l "" —w / v /

II - qua^^rNtjper^ê ccnstruçai
i recuos laterais ou de fundos <5 os constituidos en
passe a 1,25m(uir-meLLu e vinte e cincon
^carpostos, uniforme ou alternadamente, por áreas
fio tomada de^cjualquer pcnto da testada
•ias em relação à mesma divisai/devendo, em qualquer
dQ^recuo mínlro corresp^^nte a uma área secunda
!
par^^^Qd^^íScãçaõrião haja vão de iluminação,

o novo

Art. 81 - No caso de edificações constituídas por mais de um blo-


co, o afastamento entre eles será igual â sema dos afastamentos prescritos'
para cada bloco, não podendo, em nenhuma hipótese, ser inferior a 5,00 m
(cinco metros).

Art. 78 - Os espaços livres a que se refere o artigo anterior sao


tarrbém denominados ares de ventilação, iluminação e insolação, principais*
ou secundárias, abertas e são caracterizadas gecnetricamejite pela inscrição*
QUARTA-FEIRA, 29/02/84
Décima Página

XV - em nenhuma
Art. 8 8 - 0 lote destinado a edificação para uso residencial mui
tifamiliar FM-1 não poderá comportar mais de 2 (duas) unidades dcmiciliarei
cabendo a cada uma parcela correspondente, em área e testada mínimas, ã me
tade do lote, obedecidas as prescrições do Anexo V em relação a cada zona.

io residencial multifami
ai^xccitpartando no irá
unii ncte/caber a cada uma par
iíhros) e área não menor
£>licando-se-lhes o dis

Art. 90' - Cs recuos mínimos cb:


tinada ao uso residencial multifamiliar^
2 e 3, do AnexD IX, respeitados, enteécadt
para esquinas e a distância entre biioá^s^

.são mínima da secção hòr:

II A. área mínima do a?ó calculada na


(seis decimetròs quadrados) por < irazao~de 0,060m
itro de sua altiqra, nao podendo ser
:2 /
inferior a 1,0 Jm (um metro quax

Art. 94v v O s recuos obrigatórios e as çapaições de ventilação, i


usos residenciais EM-1 luminação e insolaçao^^ãr^^e^firacõgS-GGm-Sâ^ de 2 (dois) pavimentos ,
destinadas aos usos residenciais^muítifami liar RM-3 e RM-4, de comércio va
rejista CV-1 e CV-2, e de prestação de serviço SI e S2, são as que se enccn
travam elucidadas no Anex^Eí^meDés^Ç^^à^e 4b.

IICNAMENTOS

III j-. As unidades dctòciliares, quando conjugadas, ccnstituir-se- Art. 95' - Nenhum projeto de construção será apreciado sem que ne

ão em uma única unidade .Qrq^tetcnica - bloco, sendo separadas por elemen- le etieja prevista a reserva de áreas, cobertas, ou não, destinadas a esto
tos divisórios; ; a cxiiérior:da Secretaria Municipal de Planejamento, e so- cicnamento cu guarda de veículos ou, nas edificações destinadas a usos co
mente poderão ser desn^nÈrá&os após a concessão do 'habite-se". merciais ou industriais, ã carga e descarga, nos termos desta Lei^ y
§ 19 - As áreas mínimas destinadas ã carga e descarga serão esta-
no. reatíítante da divisão do lote belecidas an regulamento, estando os espaços mínimos requeridos para esta
go anterior, em nenhuma hipótese' cicnamento cu guarda de veículos fixados no Anexo VIII desta Lei.
•te amento ou qua_l
ute podendo ser liberadas se vincu
ess^ççndição constar da licença
íis^yro ocn^tente.
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL QuadragésimaTerceiraPágina

tos e garagens» , Art estacionamentos em rebaixados ou elevados


bani ccmo dos etadas de faona a em relação ao passeio, as so deverão atender ãs seguintes oon
não cariar guando dições mínimas:
o lote tenha ta preferencialmente
pela via de hierarquia, na forma es ta lei e a juízo da Início - to de recuo frontal.
Secretaria Muni zipal de Planejamento.
Carga
Descarga
Art. )7 - As áreas de ito ou guarda de veículos pode Inclinação 12%
rão não ser localizadas, total i, no me ano lote ou edificaçãq Altura mínima entre o piso e qualquer
desde que seja i alocadas em outro^íívõvel, em parqueamento privativo ou edi obstáculo 2,2 to
4,00m
fido garagem <*d.stente cu a^ífer ocnstruído simultane a tente â edificação li Raio mínimo para curva (interno) 6,Oto
12, Oto
oenciada. § 19 - O início da rampa poderá ser acrescido de ima faixa míiümc
correspondente ao recuo adicional previsto ccmo resultado de projeto de a
§ 1? se aplica ãs edifica largamento da via, na forma do regulamento e a critério da Secretaria Muni
ções residencii cipal de Planejamento.

§ 29 - As áreas a o caput deste artigo deverão estar


Art. 103 to deverão permitir total in
situadas dentro de um círculo de máximo de 200,00 m (duzentos metros),
dependência espécie, a cada
cujo centro é o ponto .pai do lote.
veículo.
§ 39 - o ter sua vinculação
estabelecida , averbado ã margem do Art tos comerciais, seja
registro ccnpeten; a circunstância de todos qual for o
os documentos que venham a ser expedidos pela Prefeitura a respeito das edi
ficaçoes. Art .05 - No caso de acréscimo, pes existentes, a obri
gatariedade de reserva de estacionamento/ /eículos semente incidi
§ 49 r A ccncessão do "habite-se" do edifício garagem deverá prece
rá sefore as áreas ou unidades acresci
der à da edificação a que esta vinculado, ocnsiderando-se edifício garagem
os que destinarem para tal fim mais de metade de sua área construída total.
Art. 106 - Estão di reserva de area para estacicnamer
veículos:
§ 59 - As áreas de~estac±anaCTexito ou guarda de veículos vinculadas to e guarda de
semente poderão ter^ua destinado alter aia q u a r ^ ^ j a assegurada a vincula
I - situados em logr adouros ende não seja
ção de outras V^^^émjiçjantiaãde cxi^spaD^nte^^tótro do raio referido permitido o tr i
no § 22 deste 3©7Ífâdianfce acordo/ccm o itário do imóvel por elas
servido. H - ^edificações a serem executadas em lt/bes existentes a data
desta lei, que ter^^testada inferior a 10, OQm Jj^metros) ou área infe-
ilamento poderá es tabele usa ou redução das rior a 200,0to2 (duzente quaç
exigências do VIII, relativas veículos, em função*
III - As edificações em fundos de lotes em cuja frente haja outra
do tipo e dimensão do uso e para o uso residen
construção executada desde que a passagem late-
ciai.
ral seja inferior centínetros), exceto para
os usos FM-3 e
Art. area a ser destinada a
estacionamento 3a sara das exigências1
Paragrafo Único - No caso do inciso I H , deste artigo, deverá o in
de áreas relativas a cada uso
teressado adotar as providências para reserva de área em outro local, inclu
sive para a edificação já existente, na forma do Art. 979 e seus parágrafos.
ito de cálculo da área te tal de estacionamento,
o espaço
SEÇÃO VII
te metros quadrados),
DA CCNFCRMIDADE
incluídas as faixas

b) para caminhões e - 46,00m2 (quarenta e seis metros qua Art. 107' - Para cada uma das zonas definidas nas áreas urbana
drados), incluidas as faixa§. acesso e manobra. e de expansao urban^, ficam estgblicidäs'as ccnfcaqnidades, quanto aos lotes,
as edi ficaçoes eçao.
Parágr. do espaço requerido par
veículos em r< situado, o lote se
ra consideradi atendendo âs medi
a) para^utemóveis de passeio - 5,1tox 2,5Qm das de testada permitir, tanbém a
inscrição de circulo, ccm diâtretxõ~Iguãl"a~~tes , em qualquer '
b) para caminhões e ônibus - 8,Oto x 3,5Qm
trecho de sua ície. Ccnsidera-se não lote que deixar de
Art. 100 - As áreas livres resultantes de recuo frontal não serão .atender a qua dos requisitos es tabela ^te' lartigo.
censideraia para efeito de calculo de área de estacicnamento cu guarda de
veículos nos usos residenciais. ^rt. 109v - São pêra edificar os lotes
conformes, nos}termosdesta Lei
§ 19 - Nos usos re?i rtenrri ai r uni fami i i ames EU e rriiltifami liares -
r—, I
BMI e FM2, quando^/testada d inferior Art. 110« - edificações em lotes não conformes»
a 10,00m (dez " ' * go poderá ser utili desde que sua acistêra seja comprovadamente anterior ã data da pu
rrorUinidades /flemiei liares far
zada para blicação desta o nos termos da
tuição se tenha efetua 4< legi£
ite a. né máximo, urna vaqa de automóvel. lação então em das as condições do Anexe IX, fis. 1.
§ 2^ projeto que implique
em recuo adiei 'que se refere o par agra
Par. co - Quando o lote se refere o caput deste
f o a n t e r i o r n o v o "alinhamento ao xote, inciêf ~3^ter ocorrido qual -
artigo, par sua oes não permita seu aproveitamento pa
guer ato prévio, de desapropriação. ra edificação na forma do Anexo referido, a Secretaria Municipal de Pla
nej amento fixará diretrizej na forma do que for estabelecido*
Art. 101. - Nos lotes des ficaçoes de uso não residen
em regulamento.
ciai, semente serão admitidos o es >, carga jou descarga nas áreas
de recuo frcntik se tal circuns criar prcblemas de tráfego para
estiver situada, a edifi-
as vias respectivas. cação será classificada cano ccnfarme quando atenda aos índices urbanístico^
recuos mínimos e demais prescrições relativas ãs edificações constantes do
Pari área de recuo frcntal a 3ue se refere o caput
Anexo V, ocnsiderando-se não conforme as que deixarem de atender a qualquer
deste artigo em conta, para o cálculo 3a. área de estacicna - desses requisitos.
mento, se hl<C U \ \ alargamento da via.
S«xtaPáfllnaD I Á R I O OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84

Art. 112. - Serão admitidas edificações não conformes desde que ria. Alvará de Licença para Construção,/ desde que tenham
sua existência regular, anteriormente ã data da publicação desta lei, seja sido cfoedecidas ~as expecificações íísticas tecniccas do projeto apro
vado ou expedi'.láite administrativo/ origem ao dí
òcumento.
canprovado pelo interessado.

§ 19 - Entenãe^se-jX-ir existência regular: Art. 116 - O o oonfarme, admitido nos tentos do artigo
\\ 1 u ///?
' anterior, deveria ade^jarT^e^áás níveis amtkental estabelecidos 1'
veis de poluição ambiental
a);^áíe^ificaçÕÉ
legis lação^em/tfíj
ias can obediência ã

//
para a zona em
carga e des
r estiver
. 1
tuado, bem como aos harátaios para funcionamento
a estabelecido nesta Lei.
V
as £1cações enbars àa e com a construção i
Art.^^T^^As edificações_a__gue. íferem os artigos anteriô
N Lsiáção
çao anterior,
niciada na farma sido concluídas; res desta seção poderão cu anpliadas, a critério do órgão cam
sido requerido em petente para o licenciamento, cbsefvado o disposto nos parágrafos 39 e 49, do
y as edificações cujo licencL
.jam possíveis de apro- artigo 112.

MAC
data anterior ^ vigência desta Lei e cuj<
vação nos tenras da legislação então
3
ÍTUI£)
as edificações que^té^^sido executadas sem licença, se
DO PARCELAMENTO DO SOI
jam passíveis ie regularização, nà/^áía do que disprser o regulamento âes
ta Lei.
SEÇÃO I
- A existência regular, SE Ivo no caso da letra õ, DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
7/
do parágrafo ait devera ser feita mediante a apresentação de qualquer
Art. 118 - Parcelamento do solo, par qualquer das formas a se
documento hábiV» como!i de licença, Tenro de Vistoria, Alvará de Conser
guir definidas, ê o ato par que, mediante licença ou par iniciativa da Pre
vação ou Habit feitura, se efetive a divisão da terra em unidades juridicamente irdependen

§ 39 - As^edific^çoes Tos termos deste artigo pode tes e individualizadas, obrigatoriamente integradas ã estrutura urbana e co
não seja agravada a situação de nãoccn nectadas ao sistema viário municipal-e-ãs -redes de serviços públicos existen
rão ser cbjeto de reformas, des
2cretaria Municipal de Planejamento. tes ou projetadas.
formidade existente, a critério.
\\
l
LCO o parce
élairentô^do solQ^reVestir-se-ã das se
§ 49; artigo poderão ser, tam
guintes formas:
\\
bem, cbjeto de^mpliaç desde que: V
a) N V,
em dras. mediante a aber
a) inao tenham ainda atingido os índices máximos de utilização*
tura de nove L3TCU lSÇâQ—CU*- cu pelo prolcnga
e ocupação do lote na forma prevista no Anexo V;
mento ou anplikção dos já existentes;
b) da ampliação não resulte serem ultrapassados os índices re
1) desdobramento ou desdeb: Llárzaçap
zac de parte de area de
feridos no inciso anterior;
m lote para formação de um ou mais novos-;
ç) a parte a ser acrescida atenda ãs prescrições desta Lei re
lativas a edificações e estacionamento. q): desmembramento - ;repâr£ição de ura lotpi para formar novos lo
tes, com o aproveitamento, sem quá3ijüér alteração ou acréscimo, do sistema '
Art. 113 - Rn relação â zona em que estiver situado, o uso viário existente cu a subdivisao^íe um lote em parcelas para incorporação a
do lote ou aas edificações sera-classlllcado ccno: lotes adjacentes; /A. df^y
—r ^ • ^v.
-A- I / /V^X loteameiít^- segmentação de quadras,
\ esultantes de arrua
quandoT-adequard^-se-v as,- características estabe \
mento aprovado em curso de aprovação, em lotes des os a edificação ,
lecidas par^^a' zana^seja^ nela permitido sem restrições,^ tornando-se uso
predaninanteXGu^exclusivoJw^dSorme o cãsow^^ / / / tendo todos eles la para logradouros ou vias. liças;

II -onão^ccnfcrme - quando -CS/ .


ser^/nccmpativel ccm as carac
lo, par ser^inccnpatí\
e) - reloteamento^Níaddíficação em loteamento existente ou li
cenciado, em que, sem afetar a area total, alterem-se as dimensões e o nume
terísticas estabelecidas para a zona, seja

IhJÂ C
ro de lotes;
Ell - tolerado, quando ndo-se das caracteristi -
f) - junção ouvrais lotes ou de parcelas
cas estabelecidas para a zona, seja ne can restrições, nao se
I /
con^fi tuindo erí uso predominante. //
de lotes adjac constituir um único

^rt. 114 - Os usos./tòíerados nao poderão ultrapassar a 30% Art. 119' - Não será admitido o parcelairento do solo em:
(txinta por cento) da área lí< I!
total da zona a partir do que passara a I - Terrenos de baixa cota, alagadiços- ou sujeitos a inunda
~ I /ív

Y'V
ser nao ccnfarme. & ções ou acúmilo de águas pluviais, sem que antes sejam adotadas as medidas
para escoamento e drenagem das águas;
não se aplica ao uso'
n 19 - Odisgosto no caput deste artigo II - Terrenos submetidos a aterros ccm material prejudicial ã
residencial..
saúde ou ccm materiais cujas características técnicas sejam inadequadas a
§ 29 - de vima zona a area de implantação de edificações, sem que sejam saneados e adotadas medidas de
datãnio particular e publico, a dos bens afetados ao uso canum. correção das características;

H l - A faixa déûûra_icinquenta metros), a partir do lei-


Art. 115'. vlSÕ semente sera admitido quando '
sua existencia «M ^ xar ã data da publicação - to maior de cursos lie\água eJdas'margens' 4le lagoas, --gamboas e mangues, medi
desta Lei, prove ^ càPdotumento
stancia por di das em seu .nível maxó^ normal, sem pr?e juízo ^^çonvenieriGia de maior afas
Ldo pelo orgao carpe
tente da PreferÉ^a^?^ KreJ
tamento que Venha^a ser exigido-uir f ungão^de estawois^relativos a áreas de
/
terminadas;
§ 19 - Considera-se regular a existência de usos em edifica -
ções: 30% (trinta par
cento), salvo atendidas as exigencias resk projeto específico
a) cuja construção iniciada no prazo fixado pela legislação an
para o aprovei •Emento da área realizados .a Municipal de Plane
tericr, ^inrto não tenha sido concluída;
j amento;
b) cuja construção tenha sido requerida em data anterior ã pú
blicação desta Lei e cujo projeto seja passível de aprovação nos termos da - Em terreno cujas geologic aS não permitam ou não
legislação em vigocçr\ aconselhem a edificação;
_ „ Jg
; ... ^j&rl
/ /^\ yi - Em areas ÔB xk servação ecológica OJ onde a poluição im
. ^ y ) "'cuj ásjxnstrução não tíenhaslüo_ cbjèto oevlicença, mas que,
ibiicaçai peça candiçoes sanitarias\\síportaveis, até que essas • xndições sejam corri
à I^U-esteék^endo utill-zadas mediante licença do
órgão carpetent^da gidas.
ragraf© UrliOo - Nos casos previstos nò caput deste artigo ,

V§~2v -~A prova da existência ser feita par qual o interessado nôvf^arcelamento deverá arexar ao projeto' respectivo proposta 1

quer documentd pábi 1 expedido par órgão feitura, tais como de soluções técnicà^Qç^c^reção das cajlições-^^terreno para análise da

Alvará de Licença para Localização e Fun< ite-se, Auto de Visto Secretaria Municipal de Plane]
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Quadragésima Terceira Página

Art. 120 çelamento do solo deverão ser e Parágrafo Onico —Excluert^se ao d i s p u t o neste artigo as obras
J|)Udicarem direitos ou prcprie executadas pelo^r^?íio M u m c í p i o r o a ~ ^ ^ u a - r e s p c n s a b
laborados de forma a
dades de terœir^éf^sundââo^ seu prcpríetãric a sabilidade par quais
\Art. 130^>E-fia c ^ p e t e n c õ ^ ^ c W i v a M o . M u n i c í p i o , projetar,
quer danos que-pœsam-^^^rrer.
executar e c c x i s è x v ^ a ^ / ^ p r e j u I z o d a

Parágrafo Onico - Cs parcelamento não poderão, salvo se de i oolabaração^que-possa-^ser dada pelos particulares^
niciativa da Prefeitura, inplicar em desapropriações pu recuos adicionais em
_ / Parágrafo Onico - O a j a r d i n a n ^ o ^ á e passaeios públicos pode
relação aos imóveis próximas.
ra ser projetado, executado e conservado^or /feercéiros, mediante licença do
Art. 121 - Aprovado o parcelamento do solo, o projeto respec
\i reserva a fiscalização
Município, quejse .. - v /y sf ií ^
tivo, ccm o alvará de licença fornecido pela Prefeitura, deverá ser averba servi,pos.
//
do no registro de imóveis competente.
Art. 131 - Quando se' de logradouros particulares, cor
§ 19 - A partir da incrição do alvará relativo a parcelamento rerá por conta Idos respectivos ^^rietários a promoção e o custeio dos sei
no registro de imóveis, transferem^se patrimônio do Município as áreas viços de arborização, que
crue devá#á»edeoer a projeto eLLborado pelo Municí -
• í / •N
1
destinadas a vias /a logr^curos!, -a-edificaçoes públicas e a equipamentos 1
urbanos. ^
\< \ Ll \
\ \y \
i V^
pio, na forma do Regulamái tildes ta lei.

|' /
•A ^ •—[ / > / Ai"t. 132r""-Nenhuma edificação será admitida em parcelamento'
\\29j-jScmente comia prova daTjisçrição do alvará respectivo,
no registro de íirióveis^será 'Hcenciadcnguáíq^r cmstrução nos lotes resul de solo, antes dksatisfeita pelo responsável as exigências desta Lei.
tantes do pàreeIanén€o.
Art. 133 - Ã^re&itor-e^poderá promover o reloteamento de
áreas visando a un mslhor aproveitamento do solo, devendo cada área ser tra
Art. 122 - Os projetos de pár a£o do solo deverão ser tada ccm planos setoriais^totegr^p^^^em que estiver situada e ccm o
li • /--• // S/ >!
apresentados sfcb a responsabilidade técnica 'áe-profissional habilitado, sal bediência ãs disposic
li . // ~
vo quando: jj //
// //'
[!; - Atingirem apenas/doiè lotes ou áreade pequenas dimensões, -regulamento desta Lei
•t^eleoerá as condições em
////

li , JT _ li
na forma do Regulamento desta ÁJ&v que se pode processar o re loteamento, tendo emvlsta as exigências urba
nísticas, a valorização de propriedade e o bem-estar social.
x
nr - Cuidaír-se- da integração de pequena j faixa de terreno a lo
§ 2<? - Os proprietários de imóveis situados numa iresma ãreõv
te contíguo, na! formarão regulamento.
poderão, requerer o re loteamento dos mesmos obedecidas as diretrizes desta
lei.
admitida a urbanização de imóveis quan
do: Art. 134 - Qn planos de loteamento ou de arruamento, da área
total deverão ser destinados pelo menos:
desfigurai ou prejudicar locais de interesse histó-
rico, artístico ou paisagisticgfc^ I - 20% (vinte per cento) para vias de circulação;

II - ^ ^ t e " S e ^ e s e r v a ç ã o ecológica, da n - 15% (quinze_jpo£_£gntõ)/para áreas verdes;


paisagem n a t u r ^ Ç d e ^formação de r e c a r g a a e ^ u í f eros, lagoas, aterros sani
JII'- 5%_.(cihcO par cento)^para-usos-institucionais.
tários, áreas dejf^rmação geológica i n s t á v e i ^ í l m a s ou mangues, a serem de >' > ' \ '
finidas em regulamento.
Ç' 19 - As-áreas referidas nos"'incisos H e III serão propor
\ , I / \ ,/ ,.
cienais a densidade democjraficarpréVista-para a gleba, na razao mínima de
Art. 124 - Não poderão ser aprovados projetos de parcelamento
28m^ (vinter^e -oito ^rneír^ - quadrados) - -por h^itmte, ^^distr ibuidas de accr
do solo cu de urbanização de imóveis que possam atingir ou comprometer áreas
de segurança, de preservação histórica, artística, paisagística cu de salu-
bridade publica.
í. .. ,,
do ccm o escalão urbano em que se situem, nas" seguinte^ proporções:

a) em Núcleo Residencial. S/ 5.<30m,^(cinco metros


// sY
11 quadrados)
par habitante; /:
Art. 125' - 0 Município deverá usar de todos os meios legais, / ' / / -

para impedir a implantação de parcelamentos clandestinos do solo e sua uti b) em Unidade de Vizinhança ... 14,00m^! (quatorze metros qua
XV __ •- ' -V,
lização, prcmovendo^a responsabilizaçao civil e criminal dos seus autores. drados) por habitante;
i
c) em setor de-Vizinhança ... 9,00m2 (rtove metros quadrados)
'Art. >126 - Wi arruamentos e loteamentos licenciados a partir
por habitante;
da vigência desta Lei,. ser^exi^xda^T^reserya-de /uma faixa com largura mini
ma de 15,00, (quinze netrosVr^è cada^iado^^f^^Tde domínio de ferrovias § 29 - EfrTcasos especiais, sendo carprôvadamente necessário1
e rodovias federãís^^s taduai&T-bem-como-ao-longo-de^linhas de transmissão para satisfação^dos interesses da coletividade urbana, poderá o Município,
de energia ele trica de alta tensão, destinada^a yiiís c ^tráfego local, de exigir a reservaa depare dos percentUÊ :abelecidos nos incisos I
conformidade com o regulamento desta L e i . y / ^^ j a III, deste artigo

Art. 127-. - Será tarrbém re faixa; I nos fundos de vales § 39 - Quartíof=


yuaiuo. a^a^,^ua
ã^ „oc^etaria Municipal de Planejamen
e talvegues, em |que não se permitirá qualquer tipo de | construção, com a fi to, o espaço necessãríjí íjàra Jiàs^^^i^la^è-fcr inferior ao estabeleci
!i /'//y /s '. . , , - il,..
nalidade de qarantir o escoamento .-superficial
/ /
de aguas1; pluviais e permitir do no inciso I^áeste ^ ^ g ^ ^ á r e a ^ e ^ e d e n t e deverá ser adicionada ã des
i: /< / /7' !
a inplantaçao de equipamentos .urbanos de infra-estrutura. tinarla a espáçõ^^rdes.

§ 49 - As áreas verdes e as destinadas a usos institucionais


$il9
1
- TTlarquía da faixa sera determinada em cada caso, cem
> v II . não poderão ser localizadas em parcelas do terreno que, por sua oonfirgura
forme estabeleaer o regulamento desta lei, pela Secretaria Municipal de Pla
ção topográfica, apresentem declividade superior a 15% (quinze por cento),
nejamento, podemo ser exigido, em caso de ccnstatadaya conveniência, a im
plantação de viasNaShlicas em um ou anbos os lado» da faixa.
salvo se o proprietário promover a suas custas as correções neoessarias, nem
§ 29 - Na fixação gura das faixas a que se referem o ca poderão ficar encravadas entre lotes, a juizo da Secretaria Municipal de Pla
put deste artigo e o artigo ant o se computarão os recuos previstos nej amento.
para as edificações . ^ ||
Art. 135 - Em^vlidtndezdGZpequeno tamanho da gleba a ser lotea
^ Todo lote, resul derparcelamento do solo efe da ou em vista desnecessidade "Se melhaPlocalizai^às^áreas verdes e as desti
SJ
tivado apôs a vig|néía desta Lei, deverá ter pelB"%ienos uma de suas faces nadas a usos, ijís'út^cicnais^devérá a jfecretaria^Municipal de Planejamento au
limitadas por logradouro que permita acesso livre a pessoa e veículos torizar o proprietário a fazer a reserva dessas axqas fora do loteamento
em locais i n d i ^ o s ^ ^ ^ e f e i t u r a .
Art. 129 - As obras de abertura de logradouros públicos ou
privados semente poderão ser realizadas mediante licença da Secretaria Muni _ ^ ^déste. artigo deverão ficar
cipal de Planejamento, inclusive as que forem executadas par iniciativa ou situadas de2^-èarma
fdrma que possam servir ã
a gleba
gleba a,ser
^ s e r Ayioteaáa,
otea conforme o estabe
seb a responsabilidade de outras entridades publicas. lecido em regramento. ^ ^ (f
ii
Décima Quarta Página
S«xtaPáfllnaDOI FÁ IRCI IOA L QUARTA-FEIRA, 29/02/84

Ü
29 - Ocorrendo a hipótese
* // /X/
/ //—*
deste artigo, a área re
11
frentes voltadas para uma via de^bírculação com largura mínima de 12,00
(doze metros).
m

servada fora do loteanento não será ácréscida ã gleba ipara nenhum efeito.
íi / / W ^ I 1
S 39 -A licença, nós/Casos deste artigq, ficará condicionadas
, // ii
ã prévia transferência, pelo proprietário do loteamento, das áreas reserva - centos metros)
1!
das ä propriedade do Murdç^O, devendo a circunstância constar do respecti normal do vertice Ls próximo do lote em relaçao^ãquele eixo.
vo alvará.
Y . Parágrafo Único - As disposições do caput e do art. 1449 não
se aplicara aos loteamentos destinados exclusivamente a chácaras^ ou granjas.
Àrt. 136 - As áreas complementares exigíveis na forma do § 19,
do art. 1349, deverãoquardar consonância com a deitóidade demográfica líqui SEÇÃO II
da de ocupação prevista p [o regulamento desta Lei.
DOS ARRUAMENTO E DOS LOTEAMENTOS

Art. 137 - desta Lei, considera-se loteador


SUB-SEÇÃO I
tário de uma gleba ou por ele
IJ
a pessoa física cu jur
.xO principal responsável pe DO PEDHXTDE DIRETRIZES PARA~PlÄNOS DE ARRUAMENTO E
autorizado, execu
^respondendo civil, al íe"a3ministr ativamente pela \ JDE^IOTEAMENTO f
la execução do
sua inexecução sanções aplicáveis na f desta Lei.
\yúrt. -^Colaboração dè~~Ç>lanos/ de arruamento e de loteaman
Art. 138' - A Prefeitura poderá recusar ou alterar, total cu to deverá ser prec^i^pela 'íixação-^e-^iretr^es-por parte da Prefeitura ,
parcialmente, qualquer projeto de parcelamento do solo antes de sua aprova a requeriirento^ax intèressado„caiLcs^egm :
Y\
ção, arbara satisfaça ele as exigências desta Lei, tendo em vista:
\I - Título de propriedade ou/cxarproiaisso de
c alienação, sc±> qual^
I - Os objetivos e diretrizes fixados nos artigos 49 e 59, de£ quer forma admitida em direito, desde ondearater irrevogável e que dele
ta Lei; ccnste cláusula de imissão na posse do'imovel^è não haja estipulação que pos
sa impedir a livre disposição do [endo constar, tairbém, a sua inseri
II - O desenvolvimento urbano e econômico do Município;
ção no registro carpetente.
III - A defesa do mei-o-ambiente e das reservas naturais cu tu
i .< / :r" II - Certidão . negativa de débitos emitida pela Secretaria Muni
rísticas;
N \
IV/- 'Locali^
sicas do solo è. do sub~'solo
/
/
V
\ ;
topográfica^ características fl |; y T
cipal de Finanças; //% '4T X
I
[II - C^tiâio da inexistência de enus /de qualquer natureza so
7/
bre o imóvel ou\teçlaraçao do credor, se houver, cçncordando can o arruamen-
-y— N Interesse Jiistóricc^ artT si ti co ntTpa agistico.

V //((
to cu loteamento;

Art. 139\ - A testada e área-Ttiínxma dós' lotes e as prescrições IV - Mapas plani-a itricos, an 4 (quatro) vias, de área cu
// y/ /y ~
urbanísticas do leteamento deverão atenderias ^especificações da zona aia que jeto do pedido, em escala IÜJ Q0, ccm curvas de nível de metro em
se situar a gleba, na forma do Anexo $,/desta lei, observado o disposto no metro, amarradas ã rede ^e^hciãi oi/e a uma referência de nível forneci
// / / / /
art. 509. dos pela Prefei
:
A „
// A' y _ j:
|§ 19 - Nos projetos ^de loteamento, nao:serão admitidos lotes
i !
que não possam ser classificados ccmo conforme, na forma do Art. 108 . b) Preferência de nível oficial (nivelamento básico de precisão);
• í\
!§ 29 -^uandõ^o lote estiver situado em esquina, a menor testa c) sistema viário existente ou projetado no local e adjacência;
/; I!
da será acrescida de umírmèdida linear correspcndenté i ao recuo frcntal secun d) localização, se for o caso, de vertentes, cursos d'água, fen
\ \ I . ~
dário exigido pe"lo Art. 75 . tes naturais, vales, bacias, represas, ccmpartas de inundação, locais apra
zíveis, construções existentes que irão permanecer ou não, e características
Art. 140' , declividade, dimen-
car acter-iáficas técnicas, dos terrenos circundantes;
nxxX „ . . .
sões máximas e mínimas das vias ^ '
ias de' circulaçao, en planos de arruamento e lo
e).-localização, caracterísitoas e dimensionamento de áreas e
teamento, deverão atender ^o^-dis^aostetso^Anexo X e obedecer â hierarquia
eguipamentosipublícos ou'particulares /existentes ai-projetados para o local;
especificações desta Léí<^ fi
\ j N y
§^9 ojeto do sistema desvias-de circulação deverá ser ^Cf/'Cota^jios"níveis das redes.-de sérviços públicos existentes'
feito de forma a evidenciar que as vias locais nao se destinam ao transito de ou projetadas;
passagem de vexculos, mas, exclusivamente, ao acesso aos lotes lindeiros.
\g) outras indicações exigidas lamento cu solicitadas pe
> I
§ 29 - As normas e especificações para a pavimentação das vias la Secretaria l*lanicipal de Planejamento.
de circulação serão estabelecidas em regulamento, não podendo ser diferentes
das adotadas pelo Município nas orbras por ele executadas. (' yj - Planta de situação dá' área//em 4 (quatro) vias, na escala
Art. 141 - As disposições desta Lei não prejudicam a aplica- - /s 1
' . ^ . ,
1:10,000, can arientaçao Norte-Sul verdadeira, que permita perfeito reccnhe
/ ' //' // !i
ção da legislação que a União ou o Estado expeçam no âmbito de sua respecti cimento e localização. /'//yy j
vas atribuições, nem dispensam do atendimento a especificações desta legis I
lação relativamente ã abertura de vias junto âs ferrovias, rodovias e cur § 19 - Os mapas A plantas deverão ser assinados pelo interessa
sos d'água sujeitos âs respeCtivas^ürisdições • do e pelo responsável técnico pelo levantamento tcpoçrafico.
— -X
-'><. \ t / • v g 29 - Os,documentos referidos nos incisos I a III poderão ccns
Art .'142' - A-~via -que-venha^a ^ser intercalada entre outras de \\ i! - ~
> -r ~ i ^ tar de cópia obtida por qualquer processo, autenticada por tabeliao cu pelo
larguras di.ferentes^gã existentes ou i constantes .de projetos já licenciados, funcionário do ^ )lo mediante a apresenta^o^^ originais no ato da en
deverá concordar'can a d e ^ — — — J - — T^V trega.
Art, ,143^,^-OT.Óteadar devèra -executar,,' âs suas expensas e an
tes de expor .lotes ~a vendasT^taiudes-OCT muros~de~arrImõ / na forma estipula- Art. 147 - Entregue o requerimento can os documentos referi -
da pelo órgão de planejamento, nas vias cujo/lerUíéfnãt) este j a no nesno m dos no artigo anterior,^a^Secr^taríãT ^, 1 de Planejamento deverá, no
vel dos terrenos marginais. / / / '/ / '> ! I prazo máximo de 3cbre os mapas apresentados as
diretrizes a serém cbservMós no plano lo:
Art. 144 - O ccnçarimentó as, nos novos loteamentos,
1
//A 1 I - iracterísticas, dimensionais ^ localizaçao das diversas *
nao poderá se superior a 250,00m (duzen cinquenta metros).
! zonas de uso, indicando índices urbanísticos, recuos, testadas e áreas mini
//s // '
§19 - As quadrasvccnrmais de 150,00m (oento e cinquenta ire- mas dos lotes;
/, v ^ ' ií
tros) de canprimento serão di\/ididas ao meio por passagem ou via de circula
~ í A iI
çao de pedestres
i ou vielas
^ sanitárias can largura não iirenos
I de 14% (quatar-
ze por cento) do caiprjmento de passagem, observado o mínimo de 7,00m (se II - Caracterísitcas, dimensionamento e traçado básico do sis
te metros) . u ^ ^ tema viário principal, de forma a adequá-lo â estrutura viária existente
§ 2 um lote poderá, fazer f: para as vielas ou pas cu projetada e às condições locais;
sagens de que trata o émteridr, tendo obrigatoriamente uma de suas
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL QuadragésimaTerceiraPágina

\"Páragrafo Gmco - A Secretaria Munie:


rá fornecer, \ ainda, as especificações, plantas^
vel, coordenadas, detalhes e normas oa^íemerítari
rias. / /y S/

Art. 148 - Aprovadas >asxíiretrizes pelo Secretário Municipal


'i „ / ' / / '
de Planejamento, apos cuvidOj/^e^far o caso, o Conselho Municipal de Pla-
! - S'/'' -' Ii
nejamsnto, séra devolvida ao ^interessado uma das vias de cada planta, jun
' ~ - l i ~
tanente can a -jarta de/airé trizes, que tera validade! pelo prazo de 2 • a g e tas e pavimentaçao das vias e
(dois) anos, • ccntados da data de sua expedição.

\1, )j
Parágrafo Onico - A Prefeitura, mesmo durante o decurso do1
• normas âa Superintendência Munici

\V //
prazo referido n^parte final do caput deste artigò, poderá alterar as di
retrizes fixadas, desag^quSrfundada^í-rêiêváTte interesse público.

E DE LOTEAMENTO

Ar=t% 149; - Recebidas as diretrizes, o interessado poderá ela


bar ar o plano d| ^arruamento e de loteamento, que deverá ser apresentado em
4 (quatro) cópias, sendo uma em papel vegetal copiativo, todas assinadas'
pelo proprietário ou representante legal, e por profissional habilitado , Planta-de situação, escala deSLí'lt3>000, can a localiza-
cem os seguintes documentos: »—î \ o r» TT-i -IO • —» -A —» I.1 n —_

I - Planta geral do arruamento ou loteamento, escala 1:1000 ou


1:2000, cam curvas de nível de metro em metro, can vias de circulaçãQ qua
dras, zonas de uso, áreas verdes e destinadas a usos institucionais amarra
das a um dos vértices da triangulação fornecida pela Prefeitura, indicando
~am precisão as áreas e percentuais de:

d) denrensjga^ao^técnica dg_ viabj^-dáde de execução dos me lho


ramentos exigidos e dos eqm|wrentaá^ê serviços públicos ou de utilidade
pública de responsabilidade dcNíoteador, de coicessiaiários e do Munici
pio, can estimativa dos resp^twop^usto^, devendo em relação às conces_
sionárias de ser^ços'^^bÍicòs de/rener^a"^létrica, telefone e água e es
gotos anexar carta de^caíprarásso iTrèspeito;

Art. 150 - 0 requerimento^èverá ser apreciado pela Secreta-


ria Municipal de Planejamento (sessenta) dias úteis conta
dos da data 3e sua entraSa no prorooólo, aí não se carputando os dias em
que tenha sido ele submetido a: apreciação de órgãos outros da Prefeitura,
em função da necessidade de':èsclarecimentos, ou ao C onselho Municipal de
Plane j amento1 J bem dispendido no aguarc o de esclarecimentos cu
diligências UoUclt^as^ao loteadar.

i&k. 151 - Apreciado o projeto de arrykvento cu loteamento ,


o órgão carpet^bè^da^geCTetaria Municipal d^gíánej amento emitira pare
cer ccnclusivo, subrretend^o^â decíáão do respectivo titular.
QUARTA-FEIRA, 29/02/84
Décima Saxta Página

Art. 152; - aa^^^o_dêrelfivâncdLa que o loteamento ou arrua


assxjidr^feefcfr^^ do Art. 50' , desta Lei,
> Müiráéxp il b ^ ^ ã n e j o projeto de loteamento
j^Snrévi^^^eciação do Ccnse^o Municipal de Planejamento ,
snli^pareoer no prazo máximo d e ( v i n t e ) dia úteis.

Chico--—ísprovadcu^pra
â ao Prefeito a expedi'

Art^-íb^i - ParjL^arantiâda/ execução j


artigos anteriar&^^o.Loteador caucionará o í ouivá
cento) dos^òtes, que ficarão clausulados de ina£L
lidade. a circunstancia constar dó respecfe

nio do Munii

Ï'


QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Décima Sétima Página
ssssegq^s^a^as^jtKHtHL mu JaBmBMMMBBBWMBBWWMsaiBgB^^^^^^^Mii

SEÇSD
habilitado quá^oj&^eto abranger a p e n à l ^ ( ^ s ) lotes.
DO REMANEJi
Ar+r 11778S'<. - OQuando
Artr i o desmenbramento, desdobramento ou remenbra
ca poderá prcmcve: ou autorizar o rema mento vincular-se a projeto de edificação, deverá ser apreciado conjunta
kct. 168' - A
i mente com ele. f /
nejamento de areas, vis radicar áreas não uti Lizadas, sub-utilizada^
inadequLd SEÇÃO V
ou cujos us ou
DOS PROGRAMAS HABITACIONAIS E DAS EDIFICAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL
j^t. 16^ ^Considera-se remanejamentoy9e área a modificação,
feita par inictó^Lva da Prefeitura ou par teroeirj^mediante licença, ée Art. 179. - Os programas habitacionais e as edificações de in
parcelamento dc iidade dos usos, visando teresse social, desenvolvidas-pelo-MartLcípio aidentro de programas finan
a reurbani zação da área ciados pelo SisterteXFinanoái^ de Habitação, q4?Wiara ccno objetivo o
desenvol de baixa renda ,
§ 19 - O canstit iséntamentos já exis
penas âs áreas resi tentes, as /exceções estabeleci-

L ^ ^ \r
sa hipótese, de das nesta

autorizado, servirá de 180.- - Para os efeitos d<= i,fcpprogramas referidos


diretriz para futuros loteamentos ou arruamentos de áreas adjacentes. no artigo antèrior classificam-se categorias:
Art. 170 - O remanejamento poderá ser autorizado pela Prefei Os que beneficiem f, renda fixa ou com renda i
tura em relação a quadras situadas em loteamento aprovado quando': gual cu infeiicr ao salário
a) estiverem desprovidas de edificações;
b) a situação das edificações existentes o permitir, sem pre Has cam renda fejperior a 1 (um) e i
juízo para seus proprietários e a juizo da Secretaria Municipal de Plane- gual cu inferior a 5 (cinçcá^álãriòs mínimos regionkis.
jamento;

f
::::i - O^que^p 7 destinem a família com ::=nda superior ã pre
}
c) necessários rpara-roelhcar-adequação de equipamentos canunitá
• - ' / \
vista no inciáo anterá&^mas inferior ou igual a 10 (dez) salários mini
rios,
mos regienais.
/Xv
7
- . , . ^ , t , _ N
yftrtXJrTl.
, -^Pretendendo
\ '-obter autdnzaçao para remanej amento,
de área, o proprietárior^-Bntidade pubïïca p^ticuíar, deverá apresen Art. 181. - referidos nos artigos anteriores não
se aplicam as disposições do arU 144'. , relativas a testada, área mínima
as,
tar projeto, obedecidas^jao-que-ior. egras concernentes
aplicável, asyre< a
e índice de conforto.
loteamentos^—d) ser submetido aoo Cœseïnb -^íuni-cipal
: de Planejamento*
quando inplicar em alteraçao de usos, na sua ção e intensidade ou
U - tf Art. referidos no inciso
quando atingir areas reservadas nos termos d<
I, do art. li , do art. 144 .
Art. 172' - O remane jamen as loteadas anteriormente a
vigência desta lei semente poderá/ : 7
arizado quando adequar-se ãs exd_ Art." 183(. - Os projetos de arruamentos e loteamentos de inte
nenhum caso, tlinplicar em redução das resse social, inclusive os conjuntos habitacionais, deverão ser precedidos
gências do arjt. 134* , não podení
11 - ' ' / . de consulta ao órgão de planejamento quanto ã sua localizarão, devendo a
áreas destinadas a áreas verdes' equipamentos institucionais.
respeito ser ouvido o Conselho Municipal de Planejamento - CCNPIAN.

/ V SEÇÃO IV \ Art. 184. - Os arruamentos e loteamentos referidos nesta, seção


terão tratamento diferenciado no que respeita a áreas e testadas mínimas '
DOS Dl REMEMBR?ME3SrrOS E DESMEMB! DE LOTES
dos lotes., -característicasrdas-vias-loçais e de pedestres, índices de apro
veitamento d a s ç ^ a s e densidade^eme^ráfiças. -çanfonre Anexo XII.
Art. 1 7 3 ^ a a^attQiT^Ssfrerrbrarrento, remeirbramento cu
desdobramento quando houver ^ remanescente que não atenda ãs exigên
cias mínimas para a zona •a constituição de lote independen- -\Nos arruamentos e lote^^òs^previstos no inciso
I, do art.^lSP'., nenhipA-otT"penderá " E è J r - í r e n t e d e circulação com
te, nos termos do ani na desconformidade de edifi
largura inferi^3r\0,00m JdezJmetrcsI^ ikdendàxcetáudo, estar voltado para
cação existente
rua de pe^ptreè^^a^árgura mínima de 8, •os), desde que seu
cxnprimentoSnão ultrapasse, a 20 (vinte)
ium edifício em um mesmo '
lote, quando possível nos termos destoa lei, não constitui desmenbramento.
:. 186-.- - As quadras ,0Dm (cento e cinquenta)
Art. 175 - Aplicam-se, no que couber, aos desmembramentos, des metros) de comprimento serão ebriga las ao meio por via de
debramantes e remerbramentos as regras relativas a loteamento. pedestres ou|viela sanitária, c 4,00m (quatro metros),
não podendo,! nesse caso, nenhum __ ela, resalvado o dis
i
Art. 176 - A Prefeitura poderá regularizar os lotes que, ã da posto na partU final do artigò'^atíteri'or.
ta da.publicação
J- '1 ,
desta lei ^-^jáJravtaiTnsldo
j^;
III /v. !
subdivididos ou remenbrados, de£
que o interessado carprove'S circunstância pccç ^reio de qualquer documen
— ^ Ja|±. 187^^í^erao ser incluidos espaço livres de uso ccmunv
i X
interno as quadras edificadas can apartamentos, até o limite de 5% (cinco
v//
^ 177^—-bs^proYetcs ~de"cfë=
/ ^
amento,' desdobramento e re
por cento) doJtotal "cjéTárèas verdes não podendo e]
cicnamento cu qusrda de veículos.
ser usados para esta

\\
meirbramento dej »rietário, de licença
Interessado juntar a Art. 188. - As he de interesse social, sejam unifami-
seu. requerimento liares ou multifamiliares, serão cano tais consideradas quando tenham área
mínima de 30,00m (tritó^^íí^^H^aaâ^l e máxima de 100,OOm2 (cem me
- Projeto carpleto, em 5 í o s e n d o ura em original fX II fCi\ II /{J\ II Tk.
tros quadrados)
cepiativo, na escala 1:1000, assi ifcprietario e pelo responsável
técnico, legalmente habilitado, Lção da situação que resultará do ico - Na hipótese dgx^ii:icaçoes unifami liares, po
i !
recuos mínimos obrigatórios e di dera ser admiti^área inferior a mínima estabelecida no caput deste arti
projeto, can! todas as linhas di
go, desde que do projeto respectivo- conste a previsão de execução por eta
mensões e áreas dos lotes res _
Ms pas, partindo dé núcelo errbrião com área mínima de 18,00m* (dezoito metros
Una v^a ^^planta, na mesma escala estabelecida no inciso quadrados). ' '
anterior, cap indidãõao 3Psituação atual da área, curvas de nível de me Art. 189.- - Os espaços para estacionamentos serão dispensados
tro em metro • la^âairas, diitensões, ccnfrcntaçpes, recuos mínimos o nos programas referidos no inciso I, do art. 18D , podendo, nos demais
hrigatários e casos, ficar situados fora dos lotes, junto ãs vias de circulação, desde
que sejam estas arborizadas e que fique desimpedida a faixa carroçavel.
III - i) vias, escala 10.000, que
permita o perfeito reccnhec: localização da área. • ; <~i'
- Todat-^beba-destinada a^fins urbanos, mesmo quando
IV - Título não parcel ao disposto no Capitu
lo V, no
sinatura de profissional
OU DIÁRIO O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84
D é c i m a Oitava P á g i n a — • . •

I - Parqcesíae Setor - CSV - Centro d^ Setor de Vizinhança:


o que fund ÍO ar livre de crian
ças e adultos, novecentos metros) ;

SEÇÃO I IV - Parques Urbàço -v^ãrea verde de grandes dimensões, que


!

ANEMIEE EE RECREAÇÃO abrigue elementos do sistema de^tecreação e tenha considerável proporção


EíiS ÁREAS VERDES DE PI
de sua superfície ccnser^^a=3i^33turaií;servindo a parte ou a toda pepu
destinam-se a assegurar a amenida lação da Cidade. J A/f ^ ^
Art. 191. - As areas/
de do clima, convenientes ccr^Ses de salubridade j; espaços destinados a CAPÍTULO VII
recreação ativa e ccnteirplatíí DISPOSIÇÕES PENAIS
\\ ^
-i' V r, _
írt. 192) - sérão considerados de preseryaçao permanente os SEÇÃO I
revestimentos flarís&íc^Me demais formas de vegetação, natural cu iirplan
\
taios, ixiclusi
v 1 .
I - A o T ^ ^ ^ í c u r s c ^ ^ ^ S T ^ í faixa a esse fim destinada - pÇ ãs dispo-
por esta Lei, sem prejuízo da^egislação federal a respeito; sições desta Lei^íicam sujeitas- es:

II - Em v — Je /lagos/íou reservatório de água, natu


o-da obra sèrvtçof^^
ral ou artifical^^H!

'bacias de infi ltr açãoWabelecidas no Plano Dire III| - cassaçao da licença


IV; - demolição
ter de Drenagem?/ jI

IV - Nas nascentes ou olhos d'água, seja qual for sua situa Parágrafo Onico - aplicada cumulativamente com
ção topográfica; / / as danais penalidades.
I.
V - Nas encostas ou em partes delas;
h11
Árt. 200' - 0 eríbargo da obra sera apliò ado liminarmente nos
///^
i
VI - Nas zonas localizadas na orla marítima. ii ^
casos de: ; A

Art. 193 - Consideram-se tarrbém de preservação permanente as I \ - Execução^de obra ou serviço sem que D projeto respectivo"
tenha sido lie
Licenciado; I
coberturas vegetais destinadas;

àtenuar:%'erosão; j
2 II - íbáCmsão^de^cbra ou. acordo com o projeto
^ I licenciado cu com norma técnrca aá^viger ou, ainda, contrariamente a dis
\ ir - A faixa^é^rpteçãÕ~5cHí5Jiao parque rodovias e posição especial desta Lei;
ferrovias;
III - gré patrimônio público.
" V JIX^-^A taixa de proteção entre ãs^/mdustriais e as afe

tadas a outros usos; 201> -^Presumem-se solidariamente responsáveis pela infra


çao o preprie :ário da obra e o seu responsável técnico, bem como o ccns
IV - A proteger sítios de valor paisagístico natural,
tintar, devendo a penalidade pecuniária ser aplicada cumulativamente a ca
cientifico ou histórico; da uru

V - A área resultante \d/limites fixados pelos índices de o


Parágrafo Onico - Na hipótese de infração envolvendo pessoa
cupação, ressalvados os acessos^e passeios.
.M? jurídica, a penalidade será cumulativamente aplicada ã eirpresa e seus res
posáveis técnicos.
IBrt. espaços reservados em planos de arruamento e
' y ij , Art. 2021. - A Prefeitura representará ao órgão incunbido da fis
loteamento passarão integrar, automaticamente e de conformidade com os calização do exercício da engenharia e da arquitetura contra os profissio
projetos específicos de ^equipamentos urbanos da ár^a, o sistema de áreas nais cu erpresas contumazes na prática de infrações a esta Lei, sem prejuí
verdes do Município. zo do disposto no artigo seguinte.
Art. 195 - As iràústiías localizadas em areas adjacentes aos
V
Art .<203-. - Em caso de pratica contumaz de infrações a disposi
limites com zonas não industriais manterão faixa arborizada de prote v
.... j \X 5 c

ção sanitária, ao lc^p-^dêãse^^p^tèsp- tiVOS desta -tei-por, çar^âíTprofissiCT^s^/íirmks^de engenharia e de


(cinquenta por centò) do x recuàjtSÀaLest^l^cido, não podendo entretém
arquitetüraí* a Prefeitura poderá aplicar-lhe pepa de^suspensão, por perío
)^
to ser inferior a 5, O7^';Tcinco
ÍDÖm i^nn metros) do não inferir a 2 JdoikTrréses e nao^Derj^oT a 2 - '(dois) anos, sem pre
• 4 juízo de outxas^-^SenàJjd^e-oabavei estuais não
tras^5enalid^e-oabíveis^~durante ^^buais será aceito
não será aceito para
Dara
Parágrafo Onico - A área referida ntt caput deste artigo deve
rã utilizar vegetação decorativa, constituindo-se de espécies que farmem'
um conjunto harmonioso e uniforme, de folhagens não caducas e densas em
\\
Art. 204'. - Se, ^após
^ Wo decursoui^iJia^w
doyprazó preferido
|LClCii.uu no artigo
cirxigo an
toe? a altura, devendo o projeto respectivo ser submetido â Secretaria Mu
teriar, persistir o profissional ou firma ^na^ratica dos atos que deram lu
nicipal de Planejamento. gar ã aplicação da penalidade, a Préíeiturá^eclara^lo-á inideneo.
Art. 196 - Nas vias que sirvam de limite entre zonas indus-
Y
Àrt. 2051. -•AA aplica
' '

triais e outras destinadas a outros fins, a Prefeitura adotará sistema de "


aplicaçao^e penalidades lecorrentes de infra -
arborização semelhante ao exigido no artigo anterior. ções a esta Lei não prejudic^í^

4J0'
« o reccnhegjrento e consequente sançãb de infrações â legis
Art. 197 - O disposta nos .artigos 1959 e 1969 aplica-se ao
lação federalK estadual éfmunicipal, inclusive de natureza tributária:
n
Distrito Industrial, devendo-o-projeto respectiÁro estabelecer, desde lo \\
\ V.
go, a faixa sanitária ali exigida'.—j—- adoção de medidas judiciais cabí^
\
'Artf 198 - A s "áreas de recreai iva ccnteirplativa se Art. 206'; - d e rtíSífã consiste na apücaçao de sanção em
rao classificadas--^ caracterizadas. estabelecida, de dinheiro, a ser paga pelo infrator no prazo que lhe for fixado , classifi
acordo com ç escalão'urbano:
v cando-se da seguintes f c
"N. T
I\- Parque local - CNR - Centré' de^íuclèo Residencial: o
(um mil) unidades fiscais
destinado a atender as necessidades recréativasxáe crianças de 5 (cinco) de referenci,
a 14 (quatarzè) ãnòs, num raio de até^pO^OOrAM trezentos metros);
II teclasse 2 - de 2 (duas) a 500 (quinhentas) unidades fiscais
ïl - Parques de Vizinhança^' CUV - Centro de Unidade de Vizi de referências;
////?/ I!
nhança - quando afetada a centrx> 'de-atividades ao ar ; livre para crianças
de 10 (df^l a 14 (quatorze^anos, com um raio de ação máximo de 600,00m III - Classe 3 - de 1 (um^ a 20 (vinte) unidades fiscais de re
(seiscentos metros) ; ,'J ferência.

'i
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL QuadragésimaTerceiraPágina

§ 19 - Na aplicação das multas, atender-se-ã à natureza e gra aoessos cu vedar divisas, quando proi^id^/pen^íidade: multa Classe 2
vidaüe da infração, â situação econômica do agente, ao prejuízo concreto demolição. 1 ;

que sua atividale tenha causado ao interesse público, bem carp "anatureza, |; # ^
valor, e destinação da obra. ^
Art.222/ - PrciTK^ver^-toteamento ou qualquer forma de
parcela

§ 29 - Quando para_a-infração não esteja expressamente prévis mento do POTÒ sem prévia licençá' da autoridade administrativa, sem cum
N primento de formalidades l^áis ou regulamentares ou em desacordo ccrr, a
ta a classificação da multa^autoridade administr ativa devera aplica-la
com especial/'átençab-aó disposto nó parágrafo


/ \ /
icàr-r
,/ N w . 2^4
licença concedida. Penalidade: multa Classe 1
I .-
\\39 - A-autoridadè
„ J admimstrãtiva
/ deverá
/ evitar a aplicação'
em desa
^223/ - Construir em loteamento não/aprovado ou em lote
de penalidades . dê carater- rneramente~txrifiscatorio/. as disposições desta lei. Penãlidade: multa Classe 3
\\ - e demolição.
— VI
-z7
49 - A reincidência, especifica ouvgerierica, sao causas de
agravação da penalidade que, no caso de rein^áência específica dentro do Art. 224. - Deixar_< ^ietário ou loteador de cunprir as
período de 1 ;(um) ano consistirá na agravação multa no dobro anterior- obrigações estipuladasí^Cke A\ regulamên em projeto licenciado: Pe
^ U '(X'
"mente prevista, no mínimo. i! nalidade: mUlta Classe —

í!
ftrt. 207 - O embar^o^a-obra consiste iria proibição de prosse Art . - Deixar o proprietário de loteamento de realizar as
guir na sua execução enquanto/nãò sanada a falta que deu lugar ã sua apli obras de infra-estrutura. Penalidade:multa Classe 1
cação e não paga a multa agáli-cada. Art. 226. - Executar obra com a finalidade de enpregã-la em
atividade nociva ou perigosa, sem prévia licença da autoridade adminis
&rt. 208<- - A cassação da licença irtplica no cancelamento do trativa. Penalidade: Multa Classe 2. Se a atividade não puder ser insta-
\\ íà^^V _ !| . lada no Município: multa Classe 1 e demolição.
alvar a concedido para execução da obra, que semente; poder a prosseguir apos
novo processo
licenciamento.
Art.;227: - Exercer atividade nociva ou perigosa, sem—licen
> " ' ' • «... —

Art. 209 - Donòlíçãd^e a determinação adniinistrativa para que ça ou sem cbservar disposiçces de Lei enj: regulamento". .Penalidade: multa
f V \ i / • -
o agente faça, ãs suas expensas, a demolição total ou parcial da obra e Classe 1.'.." N 1 /

^J h
xecutada aia desacordo CGm'rasrdéterïraj^çQes^desta lei.
YA ' - Arte 228. Deixar-de-cpistruir, quando'regularmente notifi- j c
§ Aj|aplicãçao da pèriacde demolição iirplica na obrigação1
cado, de x^^rvar^^eccrrpo^murds^ou, cercas^dvas; em terrenos não edi
de restaurar^a^situaçao existente anteriorrrentefac) fato que deu lugar ã ficados ou cem edificações em ruinas. Penalidade: multa Classe 3. ~ >
1
jr que possível.
sua aplicaçao, sempre " n ^
§ 29 - Recusando-se o infrator a executar a demolição, a Pre Art. 229. - Modificar projeto apreTvado, introduzindo-lhe al
~ i i- . ~ ^ j/jC I
feitura poderá fazê-lo, cobrando por via executiva o custo do serviço. ter ações centrarias
:
a disposiçoes desta' Lei, seu regulamento
1
ou diretri-
.// Ss :
SEÇÃO II zes administrativas. Penalidade: muíta'/Classe 3. i í—?

^f DAS INFRAÇÕES
íArt. 230 - Apreséntar projeto em flagrante desacordo cem o
! :!
local onde devam ser executados os serviços cu obras. Penalidade: multa
Art. 210 - Concorrer, de qualquer modo, para prejudicar o cli Classe 2. jI — " '
ma da região cu desfigurar a~paisagem. .Penalidade: multa classe 1 e demoli_ Í !I
ção. ' I V
X- Art .f 231 - Iniciar a execução de ebraá cu serviços semli
X
X,
/
I \ cença da autoridade administrativa. Penalidad^ymulta, ^Classe 2 e em
Art^ 211. -\Acelerar-o_ra:ocesso de erosão das terras, canpro bargo. Se a obra ou não pudet^Ser-—lí^^ciada
metendo-lhes "a estabilidade cu i modificando a--ccmposição e disposição das
\ • / " \
camadas do soloprejudicaríSo-lhe a porosidade^permeabilidade e inclina
Art. 232 - Executar ebra cu serviço em desacordo ccm proje-
ção dos planes de 'clivagem- ^Penalidadennalta 'classe 1 e restauração. to licenciado. Penalidade-: múítii e'1 emBarqo, Se a ebra ou serviço não pu
({ K\ íi li
der ser regularizado : tdenioliçac5^=^ |
Art. 212. - Promover o ressecamentoxío solo - Penalidade: mui
ta classe 1 e restauração. p.^233 - - Falsear cálculos de projeto ou elementos de memo
, //
/ / »
/y
Art. 213 ( / / /
- Promover.-a^riaçao de coletores de agua, concen
rial justificativo, viciar projeto aprovado, intreduzindo-lhe alterações
contrárias ã legislação em vigor. Penalidade: multa Classe 2 e embarga
trando ou produzindo umidade- Penalidade: multa classe 3 e restauração. Se a ebra já tiver sido iniciada: multa, Classe 1 e demolição.
// ys i•
/
• ' '
' / ? '
Art. 234 - Assumir responsabilidade pela execução de projetQ
Art. 214. - Comprometer o desenvolvimento das especies vege
entregando-a a pessoa não habilitada. Penalidade: multa, Classe 3.
tais • Penalidade: multa"Classe 2.
! :I
\ j! Art. 235. - Não atendimento a intimação consequente de visto
Art. 215' - Concorrer para modificar de'forma prejudicial o
ria administrativa cu de fiscalização._de rotina. Penalidade: Agravação da
escoamento efe águas^de^superfície e ave lociggde^dos cursos de água. Pe multa respectiva, ,até o dobro,>-a-embargo da ebra.
nalidade: multa cÍasse~~T^--restauraçaC^ ^
. " .. . / '
V V
\

Art236 v
v
Colocar cartazes, letreiros, .anúncios, placas, ta
Art. 216 - CcxicorT-er=par-a_modificar, de forma prejudicial, o \' ' i • / ~
buletas, quadroá^ luminceos• txi""qualquer-forira de publicidade, sem licença1
armazenamento, pressão e escòamènto das aguas de sub-solo, com alteraçao
da autoridadé .administrativa
x
ou em_desacardo cor., a -legislação aplicável .
do perfil dos lereis freático e prõfundo.^Penalidade: multa classe 1 e .< \ ""
Penalidade: rnultat Classe 3, e retirada
restauração aCdemoliçao.
\
V \
Art. 217'. - Alterar ou concorrer para alterar as qualidades' SEÇÃO III
físicas, químicas e biológicas das águas de superfície de sub-solo - Pe
DO PROCEDIMENTO
nalidade: multa classe 1 e restauração.
Art. 218-. - Atentar contra construções, unidades ou conjuntos
! ! /
Art. 237 - Na apuração^das infrações aIdispositivos desta lei
arquitetônicos e aspectos urbanos remanescentes de culturas passadas, te í /'s I' * '
ou seu regulameni-o,
! icar-Se-á'no
. que couber, o procedimento
!I
/ / .-•
estabeleci
nham ou não sido declaradas integrantes do patrimônio cultural da cidade.
do no Código ^ t á r i a d g p i c í p i o .
Penalidade : multa classe 1 e restauração. _
' !I „
JB* Art. >219/ - Promover uso proibido do .imóvel - Penalidade: mui Pièt. 2Constatada a infração, expedir-se-á intimação ao
ta classe l'fi embargo-do uso. [ ^ proprietário \xl responsável pela obra ou serviço concedendo-lhe prazo para

\
NArt. 220>>—"Trcmovèr viso permissivel do "imóvel, sem prévia li
regularização.

,, / / Parágrafo Cnico intimação constará, quando aplicável, a


cença da autoridade vadmiMstráÚváT~Pen Ldade: mülta Classe 2. deverá ser atendido imediatamente.
/ L. determinação de embargo da obra,

^Virt. 221'.- Deixar de observaras regras Relativas a alinhamen laçao do artigo anterior, no
Art.
to, índices de ocupação, de utilização 9/áe,/conforto, recuos, gabaritos , prazo que for^xaio^féra o prcprietâriS^,respdnsave 1 intimado a apre

V
DIÁRIO OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84
Vigésima Página

sentar defesa, prosseguindo-se nos demais trarasées do processo, na fonna h) Un da . ^rça Aérea
estabelecida nóCódigo Tributário dó Município. / / i) ün do Instituto Geográfico do FN;
Art. 240 - As intimações e autos de infração serão assinados j) Um do Clube A aria;
por servidor municipal, lotado no setor ccnpe tente da Secretaria Munici j,
k) Um do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB)
pai de Planejamento.
j 1) Um dá^dcd dos Mvogados do Brasil (OAB)
Art. 241 - Os autos de jLnfração e as intimações deverão ccn V 7 -
ter, de forma resumida: —
m) Ux^da^Associaçao Profissional dos Geologos;
a) descrição do motivo que deülugar ã sualavratura; 1) Un da Federação dos Conselhos Ccrrainitãrios;
b) -indicação dos'dispositivos. de Lei ou regulamento infringi jindicato dos^Frmaoístss;
\ ^ i / ^ C
dos; ^ . i __ / ./
p) Um da Associà^ãd' Profissional dos Sociólogos.
quando_posável7'do construtor § 19 - Os Merobrt^R^TèisrtaEites serão credenciados pelos
-r-rc) ncme:'do_prcprie t ario e, /
do responsável técnico pela cbra ou s e r v i ç ^ f i ' gãos ou Entidades

d) endereço ou determinação <áo ^Localíáa infração; • titular terá um suplent^ credenciado cano no

e) dispositivos em que a penalidade esteja caninada; parágrafo anterior^'


;
•' /' /> 'síf i
f) prazo concedido para regiilarização, guando cabível; § 39 - É de dois anos o mandato dos irembros do Conselho de Pla
g) determinação de^parálizaçao do serviço cu cbra, quando a nej amento Urbano do Município do Natal {CCNPIAN) , podendo ser reconduzidos.
/ ; //
§ 49 - O CCNPLAN funcionará junto ã SEMPIA, que lhe prcparcio
1)) prazo para presentação da defesa, can indicação do local nará o apoio em pessoal e material necessários.

e horário onde deverá ser apresentada.


V i' ;j Art. 249 - O Conselho de Planejamento Urbano do Município do
Art .\242\ - Carpete ao Coordenador de-Desenvolvimento Urbano Natal - CCNPLAN, reunir-se-â, nrdináriamente, uma vez par rrês, e, extraor
ia, dos_-autos^âe^nf ração. dináriamente, quando convocado peio-Presidente, ou a requerimento da maio
o julgamento, on prineira^instancia,
ria de seus membros. — ^
\
\
Art. 243 - Das decisões de primeira instância cabe recurso, X
can efeito suspensivo^af^^^^^S^píã^plicação de penalidades pecu §.-1? - O quorum mínimo necessário a instalaçao das sessões é
niárias, demolição,. suspensãp^ou ,dec laríição ^^indoneidade, para o Secre- de 11 : (onze) membros.
tário Municipal ^de Planejamento
V§ 29 - As "declsões H o CCNPIAN sérao tcmadas por um mínimo de
CAPÍTULO VIII \s ^ / ,- - /
09 (nove) meirbros. // /Z fí
1 /;/
' /X 1í
DISPC6IÇGES GELAIS E DIRETRIZES ADMINISTRATIVAS ;: / !1
Art. 250' - São as seguintes as .'atribuições do Conselho:
•11 // 1í
Art. 244 - A Prefeitura manterá, para a boa aplicação desta lei /' •
á) Apreciar e cpinar sobre.-as diretrizes e normas do planei a-
e cano forma de auxílio a população-de baixa renda, setor próprio da Secre mento urbano do Município do N a t a l ; 1 1
taria Municipal de Planejamento incurrbido -da elaboração de projetos de resi jl
dência destinados a essa população. . b) Apreciar e opinar sobre projetos de regulamentação e revi
\ __ J /">. * são para a legislação concernente ao desenvolvimento urbano e regional do
• í > - y Município;
Art: .245- - Os investimentos ccnstantes^das propostas orçamenta
ç) Funcionar cano órgão consultivo, emitindo pareceres scbre
rias anuais e jplurianuaisTdeverão ser definidos-de acordo, can as diretrizes \ ~ / /
/> // í(
e objetivos desta lei. // assuntos urbano^ainda nao regulamentados, a ele^suhretidos pela Secreta
ria Municipal de Planejairento; —
Art. 246 - A implantação e implementação desta lei ficará a
• • / • /
d) Apreciar e cpinar/scbre os casos que lhe forem suhnetidos'
cargo da Secretaria Municipal de Planejamento/ can apoio técnico de um ôr pela Secretaria Municipal de^Elanejsrnento ou pelas partes interessadas ;
gão uoipetente: a ela diretamente vinculado'/ n A Tü Lr'
^
§ 19 - Carpete ao órgãovde que trata o caput deste artigo. a
JJ

L\
e) ^)reci'ar^e>cpinar scbre-anteproj etos de alterações do Pla
fixaçao de diretrizes de implantação do Plano Diretor e seu acompanhamento, no Diretor acerem,submetidos ao Poder Iem^lativõ;
j _
f) Elaborar, aprovar e reformar seu próprio Regimento, dispcn
§ 29 - Carpete ainda a este orgao prcpor projetos de alteraçao, do scbre a ordem dos trabalhos e scbre a constituição, gráu de ccrrpetên
atualização, detalhamento é solução de casos anissos. I cia e funcionamento das Câmaras em que se desdobrar o Conselho Pleno.
\\ //
CAPÍTULO X
Art. 247v^SiFica considerada^área-de-^Expansao Urbana a parcela
do território municipal canpreèrididá'entre os limites estabelecidos pelo DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
artigo 19, da Lei n9 2.221, de 23 ^de julho de 1974, para a Zena Urbana, e
o. limite .do Município.
-LU. - r \ "-.r- /, : Art. 251-. - Nas zonas especiais ou áreas de preservação perma
ís"T li u < ' '"" nente, nenhuma nova construção," reforma ou ampliação poderá ser executada,
nem poderá ser licenciado qualquer parce lamento/doxsolo ou alteração na
CAPÍTULO IX"
utilização dos-imóveis lie las existentes, enquantònão forem baixados regu
DO CCMSEIHO OE'PLANEJAMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO NATAL - CONPLAN lamentos, nos termos desta lei, /X.
N
1
/

1
Art. 248' - O Conselho de Planejamento Urbano do Município do Parágrafo Onico"- Nas zcnàs-especiais/ excetuando-se as de
Natal - CCNPIAN, órgão consultivo em matéria de planejamento urbano, ccrn Preservação -Permanente y serãcr-permitidos^transitoriamente até o regulairen
põe-se de: to, as reformas,ampliações e edificações, até o4imite máximo de 2 (dois)
1
1 // r i i
pavimentos (térreo e segundo), destinados a-usos xésidenciais, de carér
I - Presidente: Secretário Municipal de Planejamento. _
. í . . . - ' 1'
# / /
cio e serviços e usos institucionais, CV-1, Cy-2, S-^r S2, INS-1 e INS-2,
dependendo de'consulta prévia ao órgão 'competente. íj
I; - '' ^^ SI
II - Merrbros representantes: / •

a) Um Vereador—da-Cámara-Municipal de Natal; Art. 252. - A PrefeiLtura


r
i
expedira idao
certidão
1
de regularização 1
i /v L
para os lotes cuja existencia^de fato seja ccrrprovadamente anterior ã da
bO "Um do Governo do Estado; \
/
ta da vigência desta Lei //-y
' y -ç) Um"-da Federaçao das Indústrias x
\ - _ >\
1
' -
{ Paragrafojjnico
'\
- Idêntica medida ser a adotada em relação ãs
II
d) Uhi da -Federarão do Ccrnerc^lo;/ > construçoes existentes ã data de vigência desta Lei,
- ', , / //'
\é) Um\dp.-ííni^ersidãSê^Ffederal do Rio Grande do Norte;
ff Um do Exército Nacional; // A Art. 253r ~:::5ei^ ccnsiderc^as-^gut5ás as Licenças para parce
lamento do solo concedidas on^ata^arterior ã entraia em vigor desta Lei,
g) Um da Marinha de Guerra'7dcy^asp^J se o interessado não promover os atos, serviços e obras estabelecidos, nos

V.
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL
Vigésima Primeira Páalna

prazos fixados pela legi^íjáçãò apb^ri^^tr-^quando inferiores, no prazo 1


de 1 (un) ano dapiáálicaçao-^staí"J

- O Executivo prancMe^^regularentação da presen


te Lei no prazotide 180 (cento e oitenta) dias a partir da sua vigência.

A r t . 255. - Esta Lei entra em vigar na data de sua publica -


çip, revogadas as disposições-env-eentrârio.

Saia-dàs Sessões r^em Nátaiv>05 de^-dezeirbro de 1983.

iad^'^NTCNI^^

_ JIIUU,
áte^MARQÜES FCNSECA

DA SILVA /r SEGUNDO ! SECRETÁRIO


MACA I BA

EDUARDO GOMES
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL
Vigésima Quarta Página DIÁRIO OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84

ALTERAÇÕES
DATA D I S C R I ML N A Ç A O VISTOS
PLANO DIRETOR FÍSICO TERRITORIAL DO NATAL
PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL
EQUIPE TÉCNICA
ÚNICA
PR A N CN A ARQUITETOS MOACYR GOMES DA COSTA
«10 BITTENÇOUT
ANEXOU EUDES GAIVAO MONTENEGRO

COLABORADO RES GIL PERES NETO


ARQUITETOS MARI LÚCIA BARBOZA LEITE PIMENTEL
I ARTICULAÇÃO PAULO GILBERTO TEIXEIRA CAMPOS
RUTW MARIA DA COSTA ATAÍDE
CARLOS ALBERTO A. DE A3EVED0
COLABORADORES HÉLCIO TRIGUEIRO DE— ARAUJO
DATA : AGOSTO / 8l ESCALA.
TÉCNICOS CLEIDE MARIA MAIA

CONVERGENCE
MERIDIANA
DECLINAÇÃO \ I3°29'3"
MAG EM 19 7 8

2L°42'

EXTREMOZ

PAJUÇARA

SANIOS
RE S

IBEJRA

: DAOE
ALTA

S. GOMÇALO DO AMARANTE
ALECRIM
LUEA

QUINTAS
NATAL

BOM PASTOR

FELIPE CAMARÃO
O IDADE DA
ESPERANÇA

8UARAPES CANCELARIA

MACAIBA
CONVENÇÕES
PONTA NIÍ0RA

EDUARDO SOME$

V.
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL
• « A m * «FICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84
Vigésima Sexta Página

i
J.

ZET ZONA ESPECWT DE INTERESSE TURÍSTICO


PLANO DIRETOR FÍSICO TERRITORIAL DO NATAL
CONVENÇÕES: 14 PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL
ZEM ZONA ESFECWL MU1AR
ZEA ZOT« ESPECIAL AOMINISTRATFVA
2/14
F-l 3/14 EQUIPE TÉCNICA
M ZCNA RESBENOAL
EXEMPLO OECLINACAO
MAG EM ' 9 7 8 5/ l4 6/
ARQUITETOS MOA CTR G O M E S
IRIO BiTTENCOUT
DA COSTA
ZED ZCNA ESHTCIAL UNNERSTTARIA 4/1«
ZCC ZONA DE CCMEHC* CENTRAL DtW8ID«Ot J *
8/14 9. '4
. ANEXO II - DETALHE E U D E S GALVÃO M O N T E N E G R O
7 / 14
ZCS ZCNA DE CDCRQC SETCRIAI. ZEEUFFINFTESTUAL CE EJWNSÃO URBANA

ZR 5-5
COLABORADORES GIL P E R E S NETO
MARILÚCIA B A R B O Z A L E I T E P I M E N T E L
li/14 I? i4 ARQUITETOS
• ZONEAMENTO DE USO DO SOUO
ZEP ZCNA ESRAAAT POROWHA -C/ '4 PAULO 8 I L B E R T 0 T E I X E I R A CAWPOS
ZS ZDNA DE FRE5TAÇAÍ OE SERVIÇO R U T H MARIA DA C O S T A ATAI DC

ZCA ZONA I E COMBCK ÄTACADETA JEL ZCNA ESPECIAL DE LAZER \ \ ^ HÚMtfH 5C 1 b< iSC
COLABORADORES CARLOS ALBERTO A C»E A S C VEDO
T|f>0 ESCALA GRAFICA DATA A60ST0/8I FSC.A.A l O O O O HÉLCIO TRIGUEIRO OE ARAUJO
ZI ZONA MTXJSTRIA .TR ZCNA PRESERVAÇAO RK3CROSA
J?A ISÊ TÉCNICOS
CLEIDE MARIA MAIA .... . .

ZER ZONA E 9 S 3 A L OE HEOJTOWÇAL. URBANA Z I V ZCNA CE PRE5ERUSÇAO MODERADA


y
\

Vigésima Oitava Página DIÁRIO OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84

V.

i
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Vigésima Nona Página

-- — -
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL

1
so
o>
to
3
»
(/>
ffi
(O
c
3
a
to
~a
sa.
(Q
5"
CD

S
O
O
n
O
>

>
3D

-n
m
s
>
IO

g
(O
a

S
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL
Trigésima Terceira Página
DIÁRIO OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84
Trigésima Quarta Página
>
ja

-n
m
55
>
K>
(O
O
N>
05
4k

3J

O
•n
o
>

D
(0
i'
0)
0
c


•V
03
sa
3
01
1
n

55°OrMf'

PLANO DIRETOR FÍSICO TERRITORIAL DO NATAL


V ISTOS
PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL
CONVERGENCE
EQUIPE TECNlCû
12/14
Mf «lü.AMA

DECi .NAÇÃO ,3 o 2 9' 3" A«OJi'E Tt>S MOAC*R GOMES OA COSTA


MAG EM >9^8 imo BlTTENCOU'

ANEXO I I "
E^IES GALVÃO MONTENEGRO
DETALHE Gtc »ERES NETO
coiÁBORADORES
MARiLÚCíA BARBOZA i_EiTE PIMENTEL
ONEAMENTO DE USO DO SOLO
ARGUITETOS pajlo Gilberto t e c e ra campos
RUTH MARíA OA COSTA ATAÍDE

COLABORADORES c a r l o s A l b e r t o a de asevedo
DATA A G O S T O / 8 1 TÉCNICOS HÉLCIO TRlGUEíRO DE ARAÚJO
CLEI.OE MARIA MAIA ...
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Trigésima Sétima Página

\
1
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL QuadragésimaTerceiraPágina
Quadragésima Página QUARTA-FEIRA, 29/02/84

O
O O) r—

sz
2
-O •m
f—
Ol
i::
< ,
o
(O
L.
+->
to
E IZ tOJ. X • «3- 3
_J IO XI
4- c
O UJ
< 2 IZ W-CV4 o cu « (0
X
ty o r— NI
< •
OJ
cn
O > +3J
*
l IZ cc fmmrnf—
ii- •rir M— <+- (O re
;: I o _ UJ •r- C
z voz H "" to »—I X
X >—i
i.
<rs ai
at CO -a -o
O O
X (C0L (/>
2E «
M o X
1voz CO a> a j
S= 0) O
< c <c +c* +-o
s ^ <r >
CZ) 3 « 0)
ai -o d) 0)
< noz
I I •o o -o
•r— •r- £
Oo uj Xu
» « ,>—^ >• c
/^N
H r— OJ ro
esoz o o *

o s CO
H P < gS

§i
' » -
z soz 0
<£ K
< nviNW 3QIA
O CO :i ! I : m UÍZ
< I soz a a a m
CO > > >
I :: rr Is
s ooz ZD i-i 29 09I1HV 3QIA
o < :| I
S 2
Q CD fr ooz . • !
• • I
tn
V
01 : : i •4-Í4- CO o L9 9 09 S09I1HV 3QIA
CO £ OOZ LU
O »O CM. CM CM

CO CJ! CM o
o
o O o cT o
CO 2 ooz
mim X o o o« o o
LxJ
L00Z •a
_J
< < cr o
< co co ro CO CO
~or
CO
Q
< <
Z
O NI
UJ o o CM CM CM CM <ÜD
N BCO
co o o O o O O
o Q
8 az U
ac 3t-
3
H
LU
LO LT) LO 10 IX) CS
o ir
<<
<
CE
< «
T-
Z
Z Z
< H
cr o CM -QÍ-
< o
L HZ <
UJ Q_
UJ
o o O o o co
A
hltal a o o O o o o
O h- Ui UJ 2 • LO lo LO LO
9 az
LT)
so

aia -J _ j
t< < > > ui U< < o
o
:*N 1 I- E a: Lü
o »T ZH 1- o
EXCET(

Z
s dz <o toJtn O LO
< Lü
O
UI
2
O i l
</>
3
a
N M « —Z
fr u z
sn o o o o o o
CO tf» O •si- «3- «d- LO L3 VO
saz
I- CM
< < o» cr.
O -2L û 00 00 00 CM
o O 2 id Z V TO
V.
ff um
<
3
o o o
CVI CM

_J M rr. t o tLn
i HZ I I <0 (O LO O
! i O UJ £
O < u a» o o o o o
t- — o o o o o o
UJ
O
-A zUJ <5 I !
s •r— LO LO LO LO
I —1 oj n - « <ß ! =J UJ
COCO - C\J >_ >CM <_ <N <!<,<< — cu r.o
oc * 5 </l 10
o

n
UI _ CR
<o Vr- O 0
or er ce car2 2 CO CO o o OjO.OíOlO o ~i i' •«s
a:
°
<a
f u.
z •— •• C7> 01
cc o RO 4-> Í-
o i. o o o o o
u;
z
w
_j o JC
2< o <c f0 o o o o o
0) <D
• •
o o o
• •
o
«
o
o
o
I- o RO cc £ oLO "O -o LO o
LO LO LO LO
1< -C z «51- «3-
< CM
CM
<
2
o o o rmm. o
O co o
< CM
I I
o CO
O O ço 3 3
o. oco
CM CM
2 O o Q
r- X
UJ I I I >
o >
o
> cr < co CO co co CVJ
to
UJ
•Ui O _J
o Q 01 o
UL
o
I
cc •UJlU cc

DIO
X S <
UJ TO
UJ CO LU o
2 fsl
< o
2
< a: 2 CO o<
o> O O o to Lü
X < to z
z Z3 cc
o rs
UJ 2
2< O UJ Oi
FSL o
o
o

ANEXO N2 V QUADRO DE PRESCRIÇÕES URBANÍSTICAS FOLHA N ° 02

ZONA ZR 2
DENSIDADE . 2 (152 hab/ha liquido)

USOS LOTf EDIFICACÄO


;
0 B S E R V A CÕ E S
ÁREA F RENTE ÍNDICES U R3ANÍST ICOS R ECUOS M (MIMOS GABARITO ESTACIO-
CONFORME TOLERADO MÍNIMA ( M Z ) MÍNIMA (M) PILOTIS MÁXIMO NAMENTO
UTILIZAÇÃO)«) OeU»AClWI) CONPONTMlFRONTAL
il L»T«*AL FUNOO

RU 360.00 12.00 50% 360.00 00(1) 1.50(1)3 .00(1) (1) Vide Anexo IX f l . 1 e Art 110
RM-1 600.00 20.00 50% 296.00 00(2) 1.50(2)3 .00(2) (2) Vide Anexo IX f l . 2
RM-3 600.00 12.00 50% (8) 5.00(3) 1.50(3)3 .00(3) (3) Vide Anexo IX f l s . 4, 4a, 4b 3 4c
RM-4 360.00 12.00 50% (7) 5.00(3) 1.50(3)3 .00(3) (4) Vide Anexo IX fls. 1,4, 4a, 4b e 4c
INS-1 Vide art gos 51 e 56 G (5) Somente Padaria
cu
INS-2 Vide art gos 51 e 56 (6) Exceto os de natureza industrial
g
S-l 360.00 12.00 60% 00(4) 1.50(4)3 ,00(4) u~>
CM
LO (7) ÍNDICE DE CONFORTO PARA RM 4
o O
CJ3
S-2(6) 360.00 12.00 60% 5.00(4) 1.50(4)3 .00(4) CD o
X Indice de
CV-1 360.00 12.00
UJ Area Otil m2
5.00(4) 1.50(4)3 ,00(4) CC
< CC
< Conforto (b)
CV-2 360.00 12.00 60% 5.00(4) 1.50(4)31.00(4) Lü
O Q
UJ
< 45.00 99.00 m2
1-2(5) 360.00 12.00 60% 00(4) 1.50(4)3 ,00(4) > 45.00 < 57.00 197.00 m2
> 57.00 296.00 m2

IVIDE AR' IG0 69 (8) INDICE DE CONFORTO PARA RM 3


INCISO III 7TÇ Quartos "Area índice de
Sociais Otil Conforto (b)
2 < 57.00 197.00 m2
3 > 57.00 296.00 m?
> 3 > 57.00 296.00 m2

Para calculo do Tndice de conforto


(b), não serão computados varandas,
balcões e sacadas até 3.00 m2.

/
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 D I Á R I O O F I C I A L Quadragésima T e r c e i r a Página

m O
tf XJ -Q
o
4$-_> to o O tfo XI
ai —-CM CM CM
,o o r.
0
o
01 •—«
-o ai —•CV^CMCM o IO tf "CT
o
E E E ai — CM CM CM +iJ- IO
ro
w "O "O
o* tf «Os. O v»- c O' a> ai ai 4-> O O O o E E E o "O
Z
O JQ -R- 01 +-> oo ai o+-> O O O c (
iO

O Cl i. O•O •O• ai 4-> O o o c c
ro
<
RR « tf i-
+>
O u
T- O ro
RO
O S-
-r- o o o o ... o
o
- CM
<o E t—
XI
tf
XI
tf tf
-r- o
"CT <4- 1— CM OO oo
O i-
•R- O
o o o o s- CM
ro
,,
R—
XI -o *»- CM ro ro R— E C tf 00 CM CL F
z:
•o s- > < CM ro co
W A •L "CT < + -
ro «O
CM O X •
z: S C C OO C\J CM >
• tf 3 c c c c CO CM CM »-< O
1 4->
i- oc «o o
CO
"CT I V—< o o ai LO o O oc cu
o
V) OC >— O O
tf tf
-I
O Ui
S.
c IO
M C o -o O
"CT ro LÜ «a: «k < c
O TD o
ro
U. o 01
tf tf á
IO c •t
a
oi
«0
-t-> teu o ai tf i
tf oc
<t
Q.
oc AI
o
"CT
ro
o
<

CO tf • «
R— N
ai
CL Cl.
«o <— o o o "O
-F— 3 -M
ro
o
< R— CM oo CL O O o •r— 3 LAI
IO i— o o o 4->
§ oo oo
CM Q-
O -r- • . • e FQ. ro
"CT
i. O ai o o o c E
-I-
to 1— o ai
3 T i~ 4-> ^. r^ r».VR- O O O O 1— í- 4J
«C=l i— r^ r— VR- Oo ro

>
• •
f^mrn(/) TO
« D r
• • • (O > CC O•O • O• U)
cc R—
<4-
f—
U-
R—
H- «4- «t- •R<—T3
+J
c
DC
(O O
LL
LO
tf
1». OC
o LO LO
LO LO LO O
o
o
ro
•CT (E «JI í*I ro O
•R- LL. LO I— R-^
OC
o L-O IJO TR> O "O
IO Ui X U_ o ro
ii—
— i i—
i i L 2C
"CT
X X X X X J- Z V| A A iro o X X X tf LO LO z "CT
Ui t-t W IH «0 ai O CSJ V| V| A O I- ro w ro O CM o
v| A A lí-
io o
ro
o
<
oX OX O
*—« O
V) T3 -o O 6 O to cu 1— to m "O O E v |v |A o io
O
J— IO
CD O
X
o
X
O O O «0 to L U
X X X A.
O
•«->-T-
to
Z3
O
to
a; o X
ai ai ai aXi
0
X
ro
a. L U R—
O
4-» (O o
AI
to
oo LU

<£C
O O) ai a» ai O c E c a» O o o S- -r- o AI
fO asCM ro ro \<o io
0) R— •R—
O CO c: ai R—
CO c c c c C 01 o LU
«t <c c 4J +•» é n -i-
ro IO
< «t <C <c < 4J o io ro
3 T- (IO iro V)
<
A <_> c: cu LU
o- o CM RO RO CJ c IO
C=>
< «Í cr C_) LU

<u 0) a> -CJ


C
ai Ê a
<_>
i i—l (O
LO
tf
O« o o
o
IO
o "Oai ai "O
ai ai 01 ai I—1 ro
LO
tf
t_>
I—I o A ro A o
AI

r— "O E O ai Q
01 oo —
•>
i
TO -o -A
"CT
i-
fO XI ir—O
A O A O S- — -
o- CO
"CT
o -R- •F— "R— -R— Q X z
"CT
i- o fO jQ ro •R-
> •R— *R—
> O z
oo »—• s- A 2C
o > > >• »-I
h-
,r— „
> >

CM
>

CO
> CO U I
tf * LO —-»
VO 00'
t=t
CT»
c CL. X)
t— CM ro tf* vo
v

„^
W:

CO
z CL —' XI

^ > » — —' • — *
co co
>
>
I0
OC
z z
< ii < X 0X3NV 3QIA
X 0X3NV 3QIA UI
CD CD
£T o: tcií
c Z9 09I1HV 3QIA
ZD M 3 2-5
M Z9 09I1HV 3GIA
2 2
V)
CO V
o CO O L9 a 09 S09I1HV 3QIA
19 9 09 SOSIiaV 30IA
Lü Lü
>v «o
»O
o •— M RO <T LO LO LO LO LO LO
o
o i— CM oo tf tf LO LO LO LO LO
O O O o o o X
o oo oo oo oo
o"
O o
o. o o. o o o o o o o o
XI O o O o o o o
. o .o
.ro o o o o o
cr o< RO CO CO RO RO CO CO CO CO CO CO
oc o
< ro>-—ro
/», ro —ro ro co co oo CO
J I. I ' ' < ' ' >•*
o
o N n ^ <f LO LO LO LO LO LO cr.
LO
o o I— CM CO LO LO LO LO LO CT)
LO
co o o LO
LO LO o LOo o
LO
o" ó o o o o
LO LO LO LO LO LO o CO o o . o o o
LO LO LO LO LO o
LO
o
LO
o
LO
o
LO
o
LO o

o Lü t£S
cr o oc cc o •— CM OO tf tf oc
I- N (O <í tf LO LO LO LO^ LO LO <C O LÜ LO LO LO LO LO <c o
I/1O—I
icn CL

o^
o o'
o o' o1 oo
o o^
CL o O O O O O LU —i o o o o o o o o o o 111
o o o o o o Q

<_>
z
O O O o o o o o o o O O
LO LO LO LO LO L O LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO
y -
o o o o o o
o o o Lü o o o
LU 00
O o
LO
o
LO IO
o
CTi 00
o O
VO
LO
CM LO
o
CM r— i— OO CM f—

^^
o ^^
o o o ^^o ^ <s«
o o o o o o o o LO
o VO
o LO
o LO
o o o o o o
o LO VO LO LO IO LO VO VO LO VO LO LO LO LO VO LO VO
a: ir
o
Q
< ! <
LO LO
vo
LO vo
LO 3 LO LO
CU 0)
a> a) o o
o
I- —
W E O O
o o
oo oo —
I — l °O o
o2 o
o
o
o
o
o
o "O UJ E
I- ~
o o
o o o o
o o o
o
o o
o o
o
o o
o
LO LT) . • • • •
3 z < CM LO
CO to LO

cr LO LO
RO
r3
Z <
Ui 5 O CM o o o o o o UI 2 to to o o o o
CR
</) LO •— UI
" Z o o
O
CT» CT»
O O» CT»
ro Tr
-tr-s~ X: i- s_
i- ta o o O O o o o o o o fO ea o o
o o o
§ oo o
o
o
o
lo o o o o o o jQ
ro
o o o o
a; a) CD O O o o
IO 2< o o
RO
o o
(DO).«
"O "O o o o

o
t
o

o

tr £ o o
VO LO O
LO
O
LO
"CT
-1-
-CT o
•<— o LO
o LOo o
CC £ LO O
CM RO
oRO o
RO
•I— -r- LO LO
> > N N
LO
CM
LO
CM
LO
CM
LO
CM VO
VO z RO tf tf tf > > LO CM
LO
CM CM CM
LO
CM
vo CO 2
LO 5
iro o
nm
O
O
<
oc

,i C1M r—1 CfM1-. ^ t—- CM
1 >|
LO
>
CO O
<

Ui
IE
i— CM
I I
OO CO
I
CO >
1
CM
I
VO
CM
oo oo co oo o O CM
co Ui UI IO
OI oc
«o
o
OI O; o
< o
o
H
z r-j CO o »-
UI
•<t
-O UI o O V) 2
o V? 2 X
CO cr
«i un a LU
z 3 I— CM tf
X I I
O RO
zU
L Z O 1 CM ro tf o LU u.
<3 O u. Z3 s : s : z: INI o o
Z
cc
RSI co o
Z

o
OC oc oc oc cd
o

ANEXO N9 V — QUADRO DE PRESCRIÇÕES URBANÍSTICAS FOLHA N°05

ZR 5
ZONA
DENSIDADE . 3(366.6 hab/ha liquido)

u s 0 S L 0 T E E D I F I C A C Ã O
0BSERVACÕ E S
ÁREA FRENTE ÍNDICES URBANÍSTICOS RECUOS MÍNIMOS GABARITO ESTACIO-
CONFORME TOLERADO MÍNIMA ( M Z ) MÍNIMA (M) P I L O T Í S MÁXIMO NAMENTO
VTILIZAÇAMM)ocuMcfat) CONroRTMkl r MS N T ALLATCML FU M DO

RU 450.00 15.00 1 50% 450.00 5.00(1) 1.50(1 3.00(1) Cl) Vide Anexo IX f l . 1 e Art. HO
RM-1 500.00 20.00 1 50% 250.00 5.00(2) 1.50(2 3.00(2) (2) Vide Anexo IX f l . 2
RM-3 450.00 15.00 50% (7) 5.00(3) 1.50(3 3.00(3; vo (3) Vide Anexo IX fls.4,4a,4b e 4c
ai
RM-4 450.00 15.00 50% (6) 5.00(3) 1.50(3 3.00(3) CD
(4) Vide Anexo IX f l s . 1,4, 4a, 4b e 4c
vo CM
INS-1 VIDE ARI IGOS 51 e 56
00
LO (5) Somente Padaria
o o
INS-2 VIDE ARI IG0S 51 56 CD o o (6) ÍNDICE DE CONFORTO PARA RM 4
e 1—1 X
H- UJ
S-l 250.00 10.00 1.4 70% 5.00(4) 1.50(4 3.00(4) OC .
< cc
<c Area Otil m2 índice de
CV-1 250.00 10.00 1.4 70% 5.00(4) 1.50(4 3.00(4) LU
Q Q
LU
Q
LU Conforto (b)
t—» <45.00 41.00 m*
1-2(5) 250.00 10.00 1.4 70% 5.00(4) 1.50(4 3.00(4) >
> 45.00 <57.00 82.00 m2
> 57.00 123.00 m2

ÍNDICE DE CONFORTO PARA RM 3


VIDE AR riGO 6 9
INCISO I I I nQ Quartos Area índice de
Sociais Otil Conforto (b)
2 < 57.00 82.00 m2
3 > 57.00 123.00 m2
>3 > 57.00 123.00 m2

Para cálculo do índice de confor


to ( b ) , não serão computados varan
das, balcões e sacadas até 3.00 m?.

•f
Quadragésima Sagunda Página DIÁRIO OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84

U V-Icl
u J R»
0 X> o «e K J.
vo JO L- E
XI CM CM CM
OJ —- E E E OHE a>
s
«4-
CMCMC. a» w CVJ OJ CNJ
o X) -o I O

O > o
o CM CM CM «4- Í . 01 •o
o> a» —- E E E c
o o o
u !— o o o O o C (DO
>O z D
( jQ
S t!O Oo Oo oO ai +J
E E
o
E

Z O
JQ
TTJ «3"
•o
o o o o
o o • o• ro "O
o
•R— O TR> CM CM
o
i/i ro -O •F- • •» n u u 8 o
• ••8 i/i cn
o í- r».• 10
IO
< jO ro
z:
ai
•r- O oj m oocj Zt. e
U- LO 0 0 00
c
O
"O I OJ
<
X
(O +J
«sr
O
O 1— r-
CM «3" LO
•O
C C
«4-
•r- O
LO LO
o ta>
-a
1 »3- ac
*

10 CC >— o D I O - M

O
- O «4- OJ 10 •>-> 10 O V-" O -o
X o "O +-> IO UJ <c «3- • M 10

_I
O UJ «R
U m
•O" u- «t
c c
»—> o
o
<
CC
3
CU CL LO o 0) <t
S ai
o
3
C L I O

li. o
•3"
< O O O O IO a< »3- E «
O* m O- O O O u CL. CL O O O •R— O
O rtJ " O

o< >» r^ r-»C O IO


"5 R— CM
• ••

Ärea
Q_ O O O

Otil
" O
CM CO IO R— O c o

. o cu • R- r o
>—
1—
S- 4-> LT) IT) LO V o IO
IO NNN
cr cc V « - O IO

> 45.00 < 57.00


> 57.00
>
o

-1 45.00
VI 1— Q£
> r F— t— CC
O
O O O cc « C D HO CO «f- «4- O LO LO LO
o
IO CO

o: «4- «4- H- 4- O O O o
LI-
V IA A O i-
"O U( ai UJ X X
Lu cu cu
X )

UJ X X X X I N N N LO
CO O CM O o
c/l
CO

1—A > 4 >—' O o O CO O C_>


lo
iocu
CM «3- LO LO
co

Quartos
E
O E C_) TO
o
R— O O) ao o o o o R —

oco o
3 I O

m o O O O o V| V| A 3 LIO I O X X X Lü
» Xcu O Lü o c. o

Sociais
X X X X r— cu cu a -r— Q
OJ
X LU 4-> 00
o CO E e
c <G
R——

O OI cu o
cJ
cu S- -R"
CM co ro i
lo
"R—
< C
« IO

cn c: e c +J O LO IO
3 - I— CM co ro OIFO - (O <C CD LU o - — ^ J D
c c «a. JD « C_)
< <c
cu cu d) T
C3 O LU
o o- o
o
JO ai cu ai OJ <_3
•o -a X3 •a Q »—I
ai —
tQ 1 A V-Q «t
IO
*
OI "cO
u IO LO 1—1 A IO ~
"O "O -a "O a O) Q OO S- LO 0 i- Z I - CO

N9
o - F— • R— •R— •R— I- z: o io o io Kt I O

a.
O
4->
IO
xi
> > > > KT A »—1 Z O- 4-> "O

h- —
,
—^
CM CO
••—'
*3"
—*
UN LO
CO
CM ro LO LO
co
»_
1
I
I -l> z oc
z: op <
< õz
<UJ X 0X3NV 30IA fel X 0X3NV 30IA
CD UJZ
CD cr
cr ês 29 09I1HV 30IA
3 lm l•<
ZD 1-5 29 09I1MV 3QIA < 5
2 2
00 o
CO
T-
c L9 s 09 S09I1HV 3QIA
19 s 09 09IJ.HV 30IA Lü

S IO — — ^ ^ — C — ^ — ^
lO — — — — ^ L ^^
LD LO LO
«. LO

LO
o
o CM ro ro <3- ^f
O R— CM RO ^F «3-
X
TO
O O O O O o o o o o o'
O X o o o o o O O O O O O 2 O O O O o o o o o o
o o o o o o o o o o o a
o ro -co
cr < 2. ro ro co co co co co co co ro
cr ro > —ro
< — ro
— — ro
«3- *3- *3" «
a- ^=7-
<3-
Z ro ro ro ro M
o o 5 CM CO CO EN
o < i CM ro
o
LO
o
LO
o
LO
o
LO
o
LO
o
CTL
LO
CO oLO LO
o oLO o oLO O O O O O
LO

co O O O O O O LO LO LO LO LO LO O
LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO
CD Lü O

cc cr o ar
cr O c o Lü CM CO CO <c O
UJ CM CO LO LO LO LO LO LO
1/0 CL o o o o o o o o CO
CL o o o o o O o o o o o LU »—•
o o
O O
o o o o o o o o
LU
Q o
o o o o o O o o o o o O O
LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO
LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO
O O
O O O Lü O O
LU O O o Q LO LO
O LO
o O O o LO CM .
LO LO LO CO CM
CM

« 4« N »5 O o ä«
o -ors-e ^
O O O O O oI—. Ä« o fc«
o I— o o c^So r-^ o ^. or^ r^
o
O O O
LO L O LO LO
o LO LO LO LO LO R— R^-
cr
cr o
o <
< LO LO
LO LD 3 LO LO
Z) LO LO

o lü £
0J CU o •A
o UJ E
,LO
AI <U

O O O o o o o o o o z
O O O O 1 O O O O O O
I- — o o o o o o o o o < O O O
. O LO O O O O O O
o
-o
3
z <
UJ ^
cr —
O
CM
CO
CM
R—
OO
o
O
oo
o
o
UJ 2

ÏJ
1—

CM LO •

•r—
CM
1—
OO
1—

LO IO
O
CN
O
CN
O
1—

O
F—

O
1

, , ,
O

O

O
A

cr +J +-) •I—

DC cc o o N.
CD S- I -
o oo o o <c <c o o o o o -C
O CD O
CD CD CD O <c <C OO OO O O O CD
o o o o o o o o IO <
UJ • • aj AJ •
O

O O
#
O
• • • •

o o
LU
o o o o o o o A: O OLO O O -a "O O O O O O O
o o X) LO LO •r— LO LO LO LO LO LO
•r—
-O cc LO o o o LO LO LO LO LO LO o CO «3- CO CO > • > CM CM CM CM CM CM
«O
"« zr CM co co ro CM CM CM CM CM CM LO
LO
o O
LO
o a<
LT)
a< r— r— CM CM CM
I— CM CM CM cr I I I I I I
cc I
OO
I
OO
I
OO OO
I I
CM
co CO oo oo
c_> o
LO ÜJ CO I OI
R- LÜ CO
o
OI
Z cc Q z cc < Q
o I-
r^i< O RVJ

O O CO o <T
O w UJ
Z
X < IO 2' X CO cr
UJ
2 2 z> a. CM CO *3- UJ Z Z o ' — CO
z< O uj
o
K.
1
21
1
s:
1
Sr
O UJ U.
Z ZD
1
S
1 1

(SI O Z DC CCcc o; a M Q
O OI CC QÍ QÍ
O o
O

ANEXO N? V QUADRO DE PRESCRIÇÕES URBANÍSTICAS - FOLHA N? 08

ZONA ZR 8
DENSIDADE . 4 (550 hab/ha '.íquido)

USOS LOTE E D I F I C A C Ä 0

OBSERVACÖ E S
FRCNTE INDICES URBANÍSTICOS RECUOS MÍNIMOS GABARITO ESTACIO-
con^O^ME TOLÈHADO P I L O T I S MÁXIMO NAMENTO
FUNDO
Z
MÍNIMA ( m ) MÍNIMA (m) UTILIXAÇiMal OCUMClOO) COMPONTMkM6NT
) AL LATËMI

RU 360.00 12.00 50% 360.00 5.00(1) 1.50(1) 3.00(1) (1) Vide Anexo IX f l . l e artigo 110.
RM-1 500.00 20.00 50% 225.00 5.00(2) 1.50(2) 3.00(2) (2) Vide Anexo IX f 1. 2
RM-3 450.00 15.00 50% 5.00(3) 1.50(3) 3.00(3)
(7) LO (3) Vide Anexo IX f l s . 4, 4a, 4b e 4c
RM-4 450.00 15.00 50% 5.00(3) 1.50(3) 3.00(3)
Al
(6) O
VO
(4) Vide Anexo IX f l s . 1 , 4, 4a,4b e 4c
INS-1 VIDE ARTI GOS 51 E 56 CM
LO
VO (5) Somente Padaria
INS-2 VIDE ARTI GOS 51 E 56 O O
o
<L3 O
X (6) ÍNDICE DE CONFORTO PARA RM 4
S-l 250.00 10.00 1. 70% 5.00(4) 1.50(4) 1.50(4) CC
< OC
<
CV-1 250.00 10.00 Area Otil m2 Indice de
1. 70% 5.00(4) 1.50(4) 1.50(4) Lü
O a

a

Conforto (b)
1-2(5) 250.00 10.00 1. 70% 5.00(4) 1.50(4 3.00(4) < 45,0 20,0 m2
> 45,0 <57,0 41,0 m2
> 57,0 61,0 m2
VIDE AR IG0 69
INCISO H l ÍNDICE DE CONFORTO PARA RM 3
N9 Quartos Area índice de
Sociais Otil Conforto (b)
2 < 57,0 41,0 m2
3 > 57,0 61,0 m2
>3 > 57,0 61,0 m2
Para cálculo do índice de confor
to (b), não serão computados varan
das, balcões e sacadas ate 3.00 m?T
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Quadragésima Terceira Página

cn o S- |C 1
O O «a- O (O •
X.iCM CM «4- U CM o S-ICI .
OI
<u cu E E £
LOJ^- CM C RO E
O «a- a» «—
-Q
o ro CNJ
a»—-
T3 E E E O > O
Z oi SO O O «a CU •o CNl <v «f- i- fe
< X J
ja
«3- O í-
O
CU 4-> U O
JD o E E E -o o E E T 5
C CNJ F

•U o eu +J
<u

o o O O
cn
o «3- » •<- o o r- O O M O* O TO RO
CU 4-> O O O ® O
ro
#>
•t <o -a <+-o Of— r O l.o o o
O O I -
X •O S_ CVJ VO r— SX roM •3"
•r~ O
XJ >+_ R— R— R—
«n
ro «sr l/l ro
X ) \A> •I- O
E C C C KT VO VO
c c o
»3-
CU «O + J
— z: O
• • •
UJ »— o
•cÇ TD M-
< O
I- T • < C_> C_>
X> -•-> RO X
c/> -»-> •• g
V-t o CM *r vo CE "O (CU
»-< O
ra Oi R> c u •o
o S- «O •t C C ^ LO LO
o:
< o
o< 0» CVJ 9» «t
O.
CU CL L/L
U E RO
UJ c o T3 4-> «O
r— A. •r— O "O o cu m « S S CU Q. to
o a. •O
c
o O O O • O U (O E ro
>
• •

r— rl—/)
m 1— (O .— C O
<
r— CL.
«CO 1
— oO oO O f— O -O
cc CU

Vr- f— OsJ
cc f— o» o» o •o O (O
-I— I S I S I S
Vk- V|- cc LO LO LO O <O
• O U -f- • •o •
o T- 4->
t- +J RS I S | S Vr- O rc
c _)

•ro 1 IO L/L
o O

UJ X X X
f—
l- U_
z:
<1
I S TV
C D
V| A A
O I-
• O CU CU >
cc 1 r—

cc
<
to to
r—•
<4-
t—
O O O
1—
CC X. CD LO LO LO Iro oi/>
cn I—« »—4 t ro <+- H-
>+- o o 1-
o CM ^R I N M o IO
UJ Lu O O O O

O O "D
O X X LO RS I S u_ VIA A -o c u cu
• • •
CD ro <_) v| v| A
TO X X
CO
O VO
o z VO
X X
o ( O CU »—< »—« »—1

CO
o cu cu
c
X X Cl. UJ
c
cu QJ
C CU
c «t -l-> U
Q
O
+-> TO
J- T -
CO <O
R— —
,
=3 )H3 TO
VJ E C_>
m
o
o
X oX oX oX
o
c_>

UJ
CVJ
E
VI
VO LO O
VI A
o
UJ
VO
O
-M VO
o
r— o cV
3
O Iroo
O
u
(O
CO r— c r
»RO
< < J Z3 •<- - IO
lo
cu cu cu cu o
c_ Q —
cu cu C —>
O •—* /"I I - -R-
c c
cu 0) <u » 4 C_5 CR C_> -O
< <t <t
r c O ro (O
Oo •>JD«o
CNj ro ro»r
ai
CO
"O V < <C c UJ UJ Z3 u-r-
o 'r— -o TD E Q
•R— •R- O z: s- Q O
C/> CM RO RO
(O
J- L/L
CU O
«o
O
LO
• <_> cr
A r o !
QJ
O cu cu cu »—« »—1
>• oo >—• v< RO O «O
O •o "O X) O vO/O S _
. , ro to
A O. *p~* Q
» , • 1— •r •f— zz I.
Q. o+->«T3
> Z: O-
H >• > > V—1 «
A >—•
CO
CM vro
—* —'
LO LO
-—-
^—>
H ^ — . , ^—
— , ^.— Z

\
r— CM ro V—-
to LO
I _ CO —' '—

9
O b2"
<2:
I
X 0X3 NV 3QIA
< <3 UJ
fel öS
O F_
< UJ
CÜ fef X 0X3NV 3QIA
CD UJ Z
cr
ZD
es
5 i
CD-<
29 0D11HV 3Q1A cr
3
<
O
5
*
1-5
<
29 09I1HV 3QIA
ü» 5^
co O L9 9 09 S0311HV 3CJ1A 00

UJ CO K
O
UJ 19 9 09 S091iyv 3GIA
íO CS) rO rO
c_x O
o o o o o o o
iO
o< ro ro
———rr—J-Í—J—*-
«d" «3- <í
C_X >
CNJ
o o o o o O O o o
LO LO
LU u
< ro ro ro ro •— ro O o o o O O O O O o"
O• O »O «O• O• O«
O ro ro Oi
o ro ro ro ro
UL_
CM ro ro ro ro RO RO
<
OI
VO
O o O O O o O CNJ ro ro • - - - — — « — f
CO LO LO LO un LO LO
O
LO O o O o O O VD
LU to CO O O O O O O
LO LO
O
cr
LO LO
CJ
LO LO LO LO I O LO
o ÜJ
Q.
UJ
O
cvj ro ro
O o o o
cc
o cc o
UJ CNJ ro ro
o o o IUJ1 _^
O o o o o o
I— «c o
OO
° o Û_ O o O O O o
LO LO LO LO LO LO LO O o O O o o o
o
o o o
o o o o« o
o o
LU
LO LO LO LO
o o LD LO LO LO LO LO >
Q o o
O LO
I O CM
LU o o
LO LO
ro C\J O O LO
VO CNI
ro CNJ
V! ÍR« S-E
o o o o o o o X ir* ï i M; X «
O
a:
LO LO LO LO RS RS RS
o O
LO
O O LO
LO LO
O o
IS
o o o o o
RS RS ( S RS I S

Û £T
< Q

Z>
VC LO
<
o
LO LO

UJ E
UJ UJ Z> LO LO
.ta.
o o o o o o
o o
o o
T- — CU CU
z< o o o o o O uj E
UJ 5
o o o o o
-o I- —
z< O O
o O
o O
o O
o O
UJ V/) o o o o o
N
Ci- O LO LO OO
o o -O o LO o
*i CM I— R—
CD CD
UJ 2
CM LO CM CM to ISI
cr
*5 o o
cr» CTl
ro cc cc I-
o o o o
o o o o <=C C o O O o o
JC
o o O O O o < «=c o o o o o o
T_

o o o o Q O O OO
-O
ro .a o o o o CU
cu
o o o o o o
o o o o -a -o
CR £ LO
ro "< z ro OLO LO LO >—I
>
T—I LO
>
LO LO
N CM CNJ
(O
cr £ LO LO LO VO
o
LO
o o o o o
LO LO LO LO M
CO 5 RO CO RO RO CM CM CNJ CM CM CM
is
O RO s
O< CM <—

,^
LO
rs
o
CR 1 1 I LO
a
<
UJ C^) OO >- CM - — - — « — CNJ CM R— CM
_J
UJ (/> IR CJ 1 CC
UJ
I I I I I I

to
»—« !/} L/0 OO C/)
OI CE
O O »—<
I UJ
Z < O I- OI o
O O V) U z <
o H
X < l/i r>
3
o Q U1
UJ
Z
Z z CR
o >— ro
1 i t X « W 2
cr
O 2 Z I I
z<
< UJ U.
S c2 S o RO
O ui
UJ
O CC
INI Z
O
O INI Q
U_
Z
s:
I
cu s:
cc
O
CJ

ANEXO N2 V QUADRO DE PRESCRIÇÕES URBANÍSTICAS — FOLHA N« 11

ZONA ZCC 1 -
DENSIDADE .

USOS LOTE EDIFICACÃO


0 BSERVA Cõ E S
^REA F RENTE Í N D I C E S U R B A N Í S T I C O S R ECUOS MINLMOI, GABARITO ESTACIO-
CONFORME TOLERADO MÍNIMA ( M C ) MÍNIMA (m) UTILIZACÍMH) OCUNCLOC» CDMPOHTMH) P I L O T I S MÁXIMO NAMENTO
R RO M T AL L AT tftAL

INS-2 VIDE AR IGO 51 (1) Vide Anexo IX f l s . l , 4,4a, 4b e 4c


INS-1 VIDE AR I GO 51 (2) Artigo 42: Alínea "b"
S-l 250.00 10.00 1.6 80%(4) 5.00(1 1.50(1 1.50(1) (3) Somente Padaria
S-2 360.00 12.00 6 80%(4) 5.00(1 1.50(1 1.50(1) (4) 2 primeiros pavimentos 80%
Acima do 29 pavimento 50%
O
CV-1 250.00 10.00 1.6 80«(4) 5.00(1 1.50(1 1.50(1) »—«
cc
CNL
LO
KD
CV-2 360.00 12.00 6 80«(4) 5.00(1 1.50(1 1.50(1) H-
C
O
CD
CD I—I o
CA-2 250.00 10.00 1.6 80% 5.00(1 1.50(1 1.50(1) >—1
CE
1—
CC
A
I—*
CÛ <c co
(2)1-1 250.00 10.00 1.0 80% 5.00(1 1.50(1 1.50(1) O
LLJ
»—t
O Q o
(3)1-2 250.00 10.00 1.6 80% 5.00(1 1.50(1 1.50(1) «
Z: >
« oc
Cx.

VIDE A FjTIGO 69
INCISO I I I
Quadragésima Quarta Página DIÁRIO OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84

CO s>|c
ca r— O
e "ihi
Xi
. O U .o m
§s8 i
° * C^CMC^ >o
r— ta o* ai o o o
I— aj a» *r- o
a +> b•o *o • z O

st o•to o *o> Mo co
+» s t om om *o o ». «AÇO < O «O- 8t omo o CO
5
* «
§> § S 3 to t- o o AI
=5 <2 13101
ï«
< S É N o T3 «*-4- CO VO "o»ai • X H o >— <— I
4*-
-> "O S c e «*0 a» a -M V) C C CM «f CO e c s s « 4->
X •tn
« »-« o
C
h-
C
O •o +» <o 5 S S O -s +> IO
UJ IQ u U 3 o UJ < u ^<3
O a» 0 +»o »
U A V)
o g « li. o
<E «O- «A O
0 •*•>
s
AI «C
a. o o o
si
T- o •o
«A
IO
o «9 r—O«O<1O *T-- oOu -«A ta t— M M « «
•*•> C
** a
< £
C Cg .O
g . £ 5 N» r>. r*»C U 4 IA i l
JQ
s o IV. pv r». u
IO
IA IA 3 o LO IO h- o « IO « o O LO LO TD O IA
> •M T- 1- 10 OC N E «A > TT >
ai s- u.
> o « o»o » o« o VI A A
c > > a» «o
« « C -r-
O
u. £ V| A A o v.
"OVO) ac (0 CL inNN -8
X X X a a tr t- § O«O• O« M UJ X X A. £
UJ
a» r- « o to 2 E «•min co a i ai
to M O- « "O m r*» r*. R— O a»
to «A O* IO o (A
o o T5 aa 0 O £ ^ o o en
0
o
O
X

X X
ai « «A
e
T- O
co <a
CM O .
01 "O '01
O

8
«3- LO LO
ä
«A
O M
i
3 1(OIO
U C U
<e » <o CO
o X X
01 AI •r- O
01 -O
CM
O

cXu oW VL V | A Ul
o t£
IO IO
»— O 01
3 1 « IO
CO C
«í £ o e B oi o -M V | V | A
UJ IO f-Ni co ro o -— O 5 UJ o Ul 3 1- M CO CO o c o
< O* < LO c_> cr o
a» o T- C O
(—I <o
O
I—I 3 O
cr o
JQ
a «—» • 01 AI 1 . 1 T
D> ® H O <e o A loio^ x »
IO A
CX 1— +J "O o (O
o •o •s 4J
«
O
S-
A CO
O
«£ o»
co t- %/i
id O «
O. "O
u
-O -O
U i- -»- z
CM < c > »-• «2? o IO'
U
Xi

CA

X o « o 10
H r- m
UJ CM
in « in io s co h- r- CM CO Tf in io a. 4-> -o
»
<0

Z
< §1
z
<
X 0X3NV 3QIA X 0X3NV 3QIA
CD d m
a: o: |i
E9 09I1HV 301A 29 09I1UV 3QIA
1-3
•o M
co H
O :'L9 » 09. S09IJLHV 30IA CO i 19 3 09 S09I1HV 301A
ÜJ ÜJ
m »
iO IO
o r- cg RI CO CO CO CO CO CO CO o
»<
CO >— I— CM CM CM CM CM CM CM CM
o O O O O"
o o' o" o cTo o o o o o
X O O O IO OLO" OLO" LO
O" O ' O '
LO LO IOO '
O • O• IO LO LO LO LO LO LO LO
cr o
< CO CO CO cc o
< CO

CO CO

o o t— CM CM CO CO CO CO CO CO CO cr>
LO o O LO i— r— m
CM CM CM CM CM CM CM CM co
co O O
LO LO LO O o IO
LO o LO
o IO
c> LO
o LOo o
LO CO o' o' LO
o" o o o o o o o o o
S I IO LO LO LO LO LO LO LO LO LO O i
ÜJ ÜJ
a: a •— CM CM £ COo t r o CO r- r— CM CM CM CM CM CM CM CM < co o
UJ CO CO CO CO CO CO CO UJ
o CL
o o
o o
o o
o o
o o o
CL o" o o" 111 I o o o o o o o o o o o UJ —
i <
o o o o o o o o• o• o• o o o o o o o o O (_)
^ ^ vi tfltf?tf?*tf?'tf? LO LO LO IO LO LO LO LO LO IO LO
oo o
o•
UJ cri oo ÜJ
O o —- Q o
LO CO
vo CM
CO

LO LO LO co co co co
w w —- — « ï« X fc*
O
o o o
LO LO LO ^^ ^^ ^^ ^^ ^^
o o o LO
LO LO o
O O
o o o o
O O 0 0 0 0 0 0 LO

ir § § § § § § §
o< VO O VO O VO VO VO Q
< CO CO
LO• O CO O CO CO LO CM
I— VO VO r— r- I—
I — I— CO R— « O t— t— r— I—
vo <0 CD LO
to Ul LO LO

<U 01 0 ai ai
w £ u E
-§ 8 o o >— o
o o
o O O O
O O O § § o t- — O O O f- r- O O O O O O O O
O• O• O• IO LO O O•O O
-o z < • •O •O •o • o•
1
t i O O
CM O CM o p kl S
UÍ 2
UJ « Î
. .
CM LO
.
LO LO oCO
r— r— o— o 1—
Z3 UJ ff5 O LO LO CO CO O CMr— r— CM
O r— or—OCMof—oCM
- " - s C5 ar s r
H -r-e-
V
r<- H s
~
O < cc
< o M. <

«c oo o o o o o o
J3 §• s• §• UJ UJ o o o o o o o
IO
JCZ
»S.
g• §• 8• lu
am o
g o o o o o o
o o o o o o o o
• • • • • • •
(O S ϣ
ff o o o a M JO O o LOo a o o o o o o o
* LO IO LO t-i LO V© LO LO IO LO LO 10 IO LO t-« H-l LO LO CO CO LO O LO o
co «sr »3- » s» CM CO CM CO PJ CM CM JZ CM «i- >• S» CM CO CM CO CM LO CM CO
CO
CO CO
o r».
O
< LO —'
m I— CM t— CO *J-
co I COI I I LO
I
IO to 3» I I >» CM
T CM
CM • • *

OI o U J
z SE 3 co co II
ei o
O
W
O
(/> o É M T—«
o 5
o a
CO
to
o
o cc u
Z M < O' z M <
O a V) tal
o < too to tal
2 2
X < 55
2 z =3 X z z 3 K CM CM CM R— CM
UJ o
UJ I
z CM I
< O ui CM I z
< o UJ
co co
u a u
M O 2
o
I
CO o NI o o
O o

ANEXO N2 V QUADRO DE PRESCRIÇÕES URBANÍSTICAS FOLHA N2 14

ZONA ZCC 4
DENSIDADE . 5 (733 hab/ha liquido)

u s o s LOTE E D I F I CA C A 0
OBSERVACÕ E S
ÁREA FRENTE INDICES URBAN STICOS RECUOS MÍNIMOS GABARITO ESTÁCIO-
CONFORME TOLERADO MÍNIMA ( M ) MÍNIMA (M) UTILIZ«C4N*I MUM«!««) PILOTIS MÁXIMO N0MENTO
•SMfMTMk) FRONTAL CAT MAL Mite«

RU 250.00 10.00 50% 250.00 5.00(1) 3.00(1) 3.00(1 (1) Vide Anexo IX f l . 1 e artigo 110
RM-3 450.00 15.00 50« (8) 5.00(2) 1.50(2) 3.00(2 (2) Vide Anexo IX f l s . 4,4a, 4b e 4c
RM-4 450.00 15.00 50« (7) 5.00(2 1.50(2) 3.00(2) (3) Vide Anexo IX f l s . 1,4, 4a,4b e 4c
INS-1 VIDE AR IGOS 51 e 56 (4) 2 primeiros pavimentos 80%
INS-2 VIDE AR IGOS 5t e £6 Acima do 29 pavimento 50%
S-l 250.00 10.00 1.6 80% 5.00(3) 1.50(3) 1.50(3; <o (5) Artigo 42, alínea "b"
S-2 360.00 12.00 6.0 8055(4) 5.00(3 1.50(3) 1.50(3 ai (6) Somente Padaria
CV-1 250.00 10.00 1.6 80% 5.00(3) 1.50(3) 1.50(3; CM
co (7) ÍNDICE DE CONFORTO PARA RM 4
CV-2 360.00 12.00 6.0 8055(4) s
5.00(3) 1.50(3). 1.50(3; to
CA-1 250.00 10.00 1.6 80% 5.00(3 1.50(3) 1.50(3 O£ oc.
s Area Otil m2
Indice de
< Conforto (b)
1-1(5) U
oJ
250.00 10.00 1.6 80% 5.00(3) 1.50(3) 1.50(3; UJ
1-4
o <45,0 20,0 n)2
1-2(6) 250.00 10.00 1.6 80% 5.00(3) 1.50(3) 1.50(3 > 45,0 <57,0 41,0 m2
*57,0 61,0 m2

VIDE AlPTIG0 69 (8) INDICE DE CONFORTO PARA RM3

INCISO I I I N9 Quartos Área índice de


Sociais Otil Conforto (b)
2 < 57,0 41,0 m2
3 > 57,0 61,0 n»2
> 3 > 57,0 61»0 m2
Para calculo do índice de confor
to ( b ) , não serão computados varan
das, balcões e sacadas ate 3.00 ni?.

f
j
i
DIÁRIO Quadragésima Quinta Página

ir> í. o
-O o 'Skj-
s- LO S-|c| •
O o O)jQ
—- 0) S- E -Q O
4-lL«3d>0
OI
Z
•— «a- *
«
O oo oo oo
O EE E
x> o CV^cvl ooc <>ooo oi
o
R—
(J a> <u —• TJ
aj —• «
E I
-E
O
x> oo oo oo
5 *
0) O) ü
O í- O« O O« co z R— X2 o
O) 4J o o o
o+-> E E E o oo o >
< o
cn-Q » s t O•o « O«
•»- o«f- tA CO < o ai 0» 0) to •
-f- O o AoA Ao
O CO O i-
I +J <o « "O H- O r-
»

C C OO «3" LO £
-O
c c
O
-oia> O I JD •r- .o • « M
U i
. o co
"O
S~ «•a- o I
10 "R—
«3" LO LO a» IO 4-> IO Ä« s: "O H- oo co co io \a>
_J
«o <
oo *-<oo to A «D- o FY T3 M- R«tl
- OO CO

«o^
»-• O +J
Lü •DÜ (O «o m oo o c sz - 00 oo ac E E CO oo oo cu4-> 4->
O *
u
S 3 lü
I-
« «53- LO < — <CJ o «c
o
CJ -O 3 IO
u. •

os a» CL to Kt to o; CL
O
O st r- 4-> X) «c
Cl. o o o •o E <o
r— O "O o 0) o o S «x ai
«t a
oiE co
< O o C
OO) r—
-r-r
«
*.
A
r^
H
. r-^"O
c.
u <o
o o
< R—"
R— +->
c c ~
CL. a.
IO t— O O O -O "O " I— O IO
U
« D LO LO LO lO
• VI M H- i- +J IOLO •
IO to
• ai 0) o o a> A A A E- o
IO
> o: 1111 E E a t—
ooc >

feg O io R—- R— 1
IO
j H- s- +-> Vr O IO
<tjLÍ>r- oc
•R— RV cc
cc v| A A o s- V6CC3 LO LO LO
u. «4- 4- > > E IO o o o o o o lJ io
- to
PO OAOA AO z
lü X X X V- -o a> 0) IO IO Vi- u_ u.
CO cot?
«o O
"O-
O IÍ1NN o o lO
/l
IA o
1o o ct
UJ X
»—1 1
X X
—» « o. Q. R-
ia <o
s-
o oo
IflNN z
o
V| A A "O oj ai
to
00 0 o o rO LO LO u (O to o -o CJ E
«SR LO LO
o to o— to
o X X X
01 O) a» •t-goo
r— L-Vj Cl. V| V]A UJ
o 4-> W> =Si<OIO
o E O m o o o o
X X X •i - oo oo a. IO «
v| v| A UJ
+o-> to
r
3
o ai
!«J IO
CO c c E 0T 0) LU 1- -r-
«O IO l lO AffO o O) 0) OJ I— o «53-
c c. a; " O
LU
o Q S- -r- o
r— E O
< < <c «X i-n> 0> 4cJ OA Lü
o 3 *r- OO CO CO o —»X»
cr ou -Q «
CO
<
£
c c <c •RE— o +O)J LU
4->
o LU IO IO
Z3 -r- l i o A (O
tt) 0)a> i-Q-r- a» fO LO *—4 A « IO o> E CJ
IO C—J1 Cr o 0 0 CO CO o 03 A
"O -o "O
i o oo o
i- to O) a; 0) E -R— a» 1—4 LO » o
»z—I zo-
o "O -o -a E 0J «a- o A IO
00™< oo
CL
o co s_ to
+-> Q
<o
> > > A a. O+->IO-o o •R— •R— •R—
> > >
o i
oo <t «c co
- o z «J- z
V-i z IO o «
4-> "O
, > - — , .— , LO *-«
H
»—CM co «A- M LO
00
.—. —
H r— oo co 00
co
LO

>n
co ^—^ • - ^

< z:
*n
oc
oE X 0X3NV 3QIA <
X 0X3NV 3QIA
CD i m UJZ
l i
UJZ
cr is cr
29 OSIiav 3QIA ÊS
3 3
1-i
JjL
i-i 29 091iyv 3QIA
M lM
A
CO V H
o 19 a 09 S09I1HV 3QIA CO o 19 9 09 S09I1HV 3QIA
Lü Lü
>"«. ^ ». ^ V -—. X X ——* L
lO 1— oo oo
1
O co co co co co co co lO
o f— oo oo
."V
ÇX K o o o
o o o o oLO o
LO
o o" o o cx o o o ov co co co co co co
• LO LO LO LO LO X o o o o LOo LO
o LO
o LO
o LO
cf LO
o'
cr < co có co I R— — 1
1— I—
•— ' —
cr (J co
• •
co co
• LO

o f— oo oo oo co co co co co co CTi <
OI
O o o o LO o o I— oo oo co co co co co co co
LO o o LO
o LO
o LO
o LO
o LOo LO
co to LO LO LO o o o o
CO o o LO
o LO
o LO
o LO
o LOo o
Lü o

LO LO LO LO LO o
-I -
cr O
Lü >— oo oo co co co co co co co cc
<c CO o cr o oo oo co co co co co co co <C O
CL o o o o o o o o o o UJ co
o o o o o o o o o o
I • I I—I
o o d. o o o o o o o o o o LU L—L
o o o o o o o o o o o o
LO IO LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO LO

LO LO
• •
LO

LO

LO

LO

o o
Lü o•
oo Lü o co
Û o o
LO
oo o "51-
LO

fc«
«a-
« fcÇ «3- «51-
o o o O o o o o o o o —» O
O fc* >9
o o o
O LO LO LO 00 O 00 o oo CO 00 o LO LO LO
00 00 00 O
00 00 O
00 00 LO LO
cr jr
o LO O LO O LO LO LO Û
< LO• LO• LO« LO• LO» LO• oo
I— LO I— LO I— I— I— < I— CO R— CO R— O
LO LO
LO LO LO LO
LO LO

u E
0) d) ai cu
o I- — O O OO LO—
r LO—
ro o o o o o oo o o UJ E
O O O r— T—O
-o z < O• O• • o o o o o o "O H—
z < o o o io L O o O O CJ o o
o o o o o
o
o
3 tu 5 • • • • • • •
O LO LO CO LO oo oo co oo
r— O O o oo o oo o o o
UJ 2
cr lü r- r- r- O o lü * 5
LO LO LO

'i CD CD O CD
•cc
f* - I - cu
= H-
f=—T ~
•o cc cc
o o O «I et o o o o o o K> o
o o o o <t <c o
o o o o o o. LU LU o o o o o o o
-E
o o o o o o o o o o o o o
-Q xs
oLO LO
o LO
o To—< I—Io o o o o o o o o o LOo •—1
o 1—I o O
• • • • • • •
•O DC £ (O UJ - O O o o o o
cc £
oo «a- «a- > > LO «d- «d- «3- > > LOO
LO LO LO LO LO LO LO LO
"<2 OO CO OO CO OO OO CO
O LO
CO
LO
oo
LO
CO
LO
oo
LO
oo
LO
oo
co
c LO
r»o» o
LO
co 2
o o
LO 4 co o
<
LO co «d-
LO LO LO LO
or co «Si* r-
I I I
•=3 s: z: I I oo
I
ir I I I I I oo
OI y % CO o cc cccc ooz co >
c_> lü (O cc cc
oo co > I
r-vi <O OI o
z o K
z co
o
o
<t o H
O Ul
o (0 2 o rvi O CO íil
2
CO
X < CO 3 oc oo oo OO I— <t V) ir oo oo oI
o I
•—
UJ z z
O uj o
u.
I
oo co >
I I
<c
X
UJ z z 3
o I
CO
I
> <
Z M O 2 CJ o z
< osl lü o o
<í o
o
t o oo

ANEXO N® V QUADRO DE PRESCRIÇÕES URBANÍSTICAS — FOLHA NO T7

ZONA zcs 2 -

DENSIDADE . 4 (550 ffab/ha líquido)

u s o s LOTE EDIFICACÃO
ÁREA TRENTE ÍNDICES URBANÍSTICOS RECUOS MÍNIMOS GABARITO
OBSERVACÖ E S
CONFORME TOLERADO MÍNIMA (rn MÍNIMA (m) UTILIX*ÇJM«> ocuMctaf) couro* ESTÁCIO-
PILOTIS MÁXIMO NfiMENTO

RU 450.00 15.00 1. 50« 450.00 5.00(1) 1.50(1) 3.00(1) (1) Vide Anexo IX. f1. 1 e artigos 110.
RM-3 450.00 15.00 502 (9) 5.00(2) 1.50(2) 3.00(2 (2) Vide Anexo IX f l s . 4,4a, 4b e 4c.
RM-4 450.00 15.00 50« (8) 5.00(2) 1.50(2) 3.00(2) (3) Vide Anexo IX f l s . 1,4, 4a,4b e 4c.
INS-1 VIDE AR IGOS 51 e 56 (4) 2 primeiros pavimentos 80«:
INS-2 VIDE AR IGOS 51 e 56 acima do 29 pavimento 50«.
S-l 250.00 10.00 1.6 80« 5.00(3) 1.50(3 1.50(3) LO (5) Artigo 42, alínea "b".
CD
S-2 360.00 12.00 3.5 80*(4) 5.00(3) 1.50(3) 1.50(3] (7) Somente Padaria.
o oo
CV-1 250.00 10.00 1.6 80« 5.00(3) 1.50(3; 1.50(3; LO LO
(8) ÍNDICE DE CONFORTO PARA RM 4
CO oD
CV-2 360.00 12.00 3.5 80«(4) 5.00(3) 1.50(3 1.50(3 o
CD C o
X
LU índice de
CA-1 250.00 10.00 1.6 80« 5.00(3) 1.50(3; 1.50(3; cc
< cc
<c Area Otil m^ Conforto (b)
1-1(5) 250.00 10.00 0.5 50« 5.00(3) 1.50(3) 1.50(3 LU L
oU UJ
o o < 45,0 27,0 m2
1-2 (7) 250.00 10.00 1.2 80« 5.00(3) 1.50(3] 1.50(3 > 45,0 < 57,0 55,0 m2
> 57,0 82,0 m2

(9) INDICE DE CONFORTO PARA RM 3


VIDE A!RfriGOS 6! N9 Quartos Area índice de
INCISO I I Sociais Otil Conforto (b)
2 < 57,0 55,0 m2
3 > 57,0 82,0 m2
>3 > 57,0 82,0 m2
Para calculo do índice de confo£
to(b), não serão computados varaji
das balcões e sacadas até 3.00 m2.
F

Quadragésima Saxta Página DIÁRIO OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84

CO
.XI 1
o -
i- «O o> o
</l
o
o cu — M CM CM (11lo« CM CM CM O "O r— 3
•o <4- fZ QJ
o E E E 01
"O
Ol c «o
« 4o-> e s e CO CU +-> CD O O O S - C•M 2 o
X3
o u O Í. o o o u i- A • * E
«3- u «o £ o
•o> J3 •R- O O LO CM CM •r-

I< F— «3- T5 «4-r^ to CM SF "O LO 00 CO o »


c/> +J -Q m o « S C OC ^J to CO Q£ >c-1 co d) LOo O I tn ro
_J
Ul «o m <a ou O
to o O -a o •
-o co o Ul -oM *

«O LO S s a» ro ü. tfl «tf-
iO <u STm o o R <c o •r— -

o M -»-> OU CL O O O O 4-MOI
•<- =3 -4J E
f
» •O
s
< CM CO • r*• c c O RO R— "O CL (O i. f
OJ O <U • ! - R^ R>. R». c e
•%
< o
fM rt—o• 1— r o VR- o W ro
CO -O LO LO • #
> f
• • •
r~ •£r— (—
0> (O. OQC
1—
<o o «o > «•- f— r— <u
cr l»- «4- M- >rO > c O O O O V| A A o -a K 4 - <4- c ro
ro VR- -R- U -
í. z
« . M M U. "O O rO o
-O Vi-
X X X X X X
UJ X
1-4 1—1 1—4 1—1 I—« CL CL 1—
RO
Ifllvs
<3- LO LO
2 Iro O
O X- (O
Ul c 1 1 ro ro
"O O %
to RO O O
t/> o Ul (O ro "O
m o o o o O ro
O r- 41 Ul CD 3 o o M ro
X
O
1-
CM * VL V | A O 3 (/> cr • X X ÍM o.
o X X
OI X X
•r— CM A. LÜ
o •r— UJ +-> CR) O O) o OJ d)
co
<
cu
c
<u
c
c c •X <c
c c
<u
c
<u
0)
O
-o (U
PUJ
4-> Q S- -R-
(O RO
3 -r-
r— O
(ro irO (/> CO OJ
+J
E
L
c c <u
-l->
•E a c cu <c «r o
<c O C=> LU M CO CO
r— O) c <_> O < c o
>—lcr OO OI c.
RO T_) IO
cu cu <u cu s- F •4R— 0) «—1 ro « O <u «4- <u cu •r— <u
"cuO "O
RO TO A
CL O
o -o
"
>
f— "
•rO— •r— •
>>
r— "•rO—
> > CM C
O
<
J F o <U
o
OOV-R
z J-
«3-
« A
z O
OO
PZ
í- - r -
ro .O ro
CL.
o o
E
00
c
o
o
TD "O + - >
•r— •1— s-
> > <c
o
E
oo

I- r— C—M CO
» . ,—. LO r^ oo cr>
f— ,—,
CM
.—
CO
. «
«a- to ' — LO
CO
-—" ^—^ • — ' " — "
CO ~ — ' —'
»
< *o
2
<
oc
X 0X3NV 3QIA
z:
<
OC
<1
fel X 0X3NV 30IA
UJZ I
UJZ
CD CD
cr es 29 09I1HV 30IA
o: U
ZD 3 1-3 29 09I1HV 3QIA
< «c < ^
V) V)
K
(O O 19 9 09 SOOIIHV 3QIA CO O L9 9 09 S09IJLHV 30IA
Lü u
IO r— CM CO
— ,LO»—
,LO»— ,to ,.— .—
, «„—,
LO to LO LO
»—,
IO CM
O «o o o co co co oo
o oX9 O O
» ^ '
a - -
O O O o o o o o
Kt
2 fe. o o o Oo O
o LO LO o
LO o
LO LO to LO Kt m
A
O
O
O
LO
O
LO
O
LO
O
LO
cr (J
< z CO
• •
CO co ro
• •
CO

r—

1—

r—

1—

9

I—

r—

cr o
<
fc.
CO

R-—

R—
• • •


•—

o O 2 r— CSJ co
o
LO LO to LO LO LO LO cn o o mi .— - CR»

LO O
«
LO K* CM CO CO CO CO TO
CO M
h-
O
LO LO O
LO O
LO O
LO
o
LO o
to O
LO o
to o
LO
O
LO o
o
CO t-
^ — '
O
^ -
O
~

O

O
'
O O
•—t

« 1 • • • • • • • • • • • • « LO LO LO TN LO H4
1 1
— 1— 1
ÜJ j O
i—t
cr o
cr>
O
3

r—
' —

C


,CO , •— ' — •
»
LO' LO' V
• —
,,
' — ' —
,—.
*—*

OC
1—1
1—1
cr o
' —
• • •
R——

>
• 1—1
RY
o « VM •V, ^ LO^LO LO LO •
LO
v ^ < O CM CO CO OO CO <C O
CL
UJ UJ <
UJ s •
O oo o O O
" > >
O O o O o o O
*
LÜ oo Q- K
O
•—* ^ — - >—^
OO
c m o o o O O o o o o o o O Q
1—1 C_J
X
E O
O
O
O
O
O
O
O
O
LU 1—i
C_3
fc. • • • • • • • • • •
zr K O
to LO LO LO LO LO LO
• •
• • • • • 1—1 2
LO LO LO LO LO > h. LO LO LO M LO > »—»
o o o o
ÜJ o o o LU o
oO o o O-I CO-
O L LO LO Û LO
CM r— CM
ï« Ï« Ä« LO LO
** -— ífÇ s« Ä«
O
o o LO
LO LO o L oO LO
o O O O O o
LO O LO O LO LO CO o o
oo o
00
o fc«
o LO
00
o
00
00 00
cr cr
Q
<
LO LO o
< LO LO• LO• LO• •
CO CO r— <— O .—
LO LO
O L
LOO
1T-1 I
o CU QJ
o
lu E
o o o o o o o o o o o
o UJ E
o
cu
-o I-
z <

o o o LO LO o -—-- o o o o o o o 1- —
z < o fr
10 o o
o o
o o
o o
ul 2 • CO • • • • • • •
o— rJ ooo o o o
• • •
3
cr Ul a
5 r 1J —'
O O
o f
C
rM
— o o
f—— o 1 o o o
Ul
UJ 2
cr — oo
O o o o CM
o r— r—
f— f f 1 I.
CD C3 I —

H- 1—1 1—1 H

1 —
oc 1OC —jar
O o o O o OC
oo
•X <c o o o o o o o O
-O o o CO o C D LU LU o "—-, o
. . o o o o o «C aO oo• o
o• oo.
ro UJ 5 o

o O o —

Q o
• • •
o o o

o o LU •
o o o
LO oCO o o HH . 1 LO o o o o o
•—^
£r Í LO LO LO LO LO LO te _ LO >—I LO LO LO LO
z CM CO CO > > CM CM CM CM CM CM CM CM > CM CM CM CO
o
LT) 5
LO S
o o
CO ~ a
< o
00 <
>
oo K CSJ BC.
(_> UJ I I I I CM t
M
UJ to _l ZD
Oi t/0 oo I to I
OI o o 01 UJ
o
< o H O >-
UJ 2 rvj «í
O o to Q
X
2 o to 2 LO
LÜ < iõ r> tt CM CM CM <• to 3 te
z o I I I Lü 2 o I oIo
< O uj U. oo oo I 2 o UJ
Z
U. oo CM
M O z et
c_> <
rsl Q z
o o
o o

FOLHA N° 20
ANEXO N? V Q U A D R O DE P R E S C R I Ç Õ E S U R B A N Í S T I C A S —

ZONA ZCA 1
DENSIDADE !

U S O S LOTE EDIF! C A C Ã O
OBSERVACÕ E S
ÁREA F RENTE ÍNDICES URBANÍSTICOS R ECUOS M INIMOS GABARITO ESTACIO-
CONFOR M E T O L E R A D O MÍNIMA (M ) MÍNIMA (M) CSKPOMTMK) CRO NT Al L ATIf AL Ftl H 00 P I L O T I S M Á X I M O . NAMENTO
UTILIZAÇÃO«*) OEUPACTAI)

RU 250.00 10.00 50% 250.00 5.00(1)1.50(1) 3.00(1 ; (1) Vide Anexo IX f l . 1 e artigo 110.
INS-2 VIDE AR1IGOS 51 e 56 (2) Vide Anexo IX fls. 1, 4,4a, 4b e 4c
S-l 250.00 10.00 1 50% 5.00(2) ,50(2) .50(2 (3)A ser regulamentado.
S-2 360.00 12.00 1.6 80% 5.00(2) ,50(2) •50(2}
CV-1 250.00 10.00 1 50% 5.00(2) ,50(2) .50(2 LO
CU
CA-1 250.00 10.00 1.6 80% 5.00(2) ,50(2) •50(2;
o
LO
CM
LO
CA-2 600.00 20.00 1.6 80% 5.00(2) ,50(2) .50(2;
00
o O
CA-3 900.00 30.00 1.2 80% (3) (3) (3) CJ CJ3 o
X

1-1 250.00 10.00 1.6 80% 5.00(2) .50(2) .50(2 DC OC


<c <c
1-2 600.00 20.00 1.6 80% 5.00(2)jl .50(2) .50(2 UJ Lü Lü
o O O
1-3 900.00 30.00 1.2 80% 13) (3) (3)

VIDE ARÍIGO 69
INCISO III

i
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL
Qulnquagésima Primeira Página

CM E 01
o CM O
CO • tf U u
o
r— OI r_ tf
o> r— o< 01
2 JD 2 > IO
< o tf < Vr- T— o»
cn *
+1J Í-
•r— «O 0 •»->
X to +-> tf X to CL to o
s- _J E 3 00 o
UJ IO
tf
*
o
iL
UJ O
Cl IO T3C

«o
w
LO
O ai iO C •f— o o
(
o 3 O
O
<
f— O
"O O N (O o c
IO M •) "O «otu

< 01
> r— rt—o
• IO
-t-> >t •O
r— -O O
S~
I «/ E E
cr «4- f- c tt O 3
CL AI +-> r— *- C > >
ai
x O J I O O. IO

UJ X X—1
»—< 1
E UJ IO p IO E Q.
to IO 10 L £ IO i—i IO
r— 01 O C I— IO o-
CD O o 3 CD -O AI O
X X OI £ "O •r— 0 X 3
CT> O i-CM
O ai ai ai o O O 01 0) -I- o
CO c c i.
< «í
CO AI O 01 3
< Í. < +->
C O c
-»-> +->
•r— £ í- 0 1 T 3
ai ai AI to AI
"aOi XI
•r— to E 3 E +-> i- t-
01 tu L. £
t/1 "O «O
o c o O
to O co O C r- IO Q_ O
•i— •
-r—

H
,1— .,C—
>
.
M oo
>

h-

,r— , CM > C

oo
CM FO

LO
V ••
%
co co 1
'o opr»
ü
op <
X 0X3NV 30IA X 0X3NV 3QIA
< 1
CD fcl
uj z CO uj(Z
cc cr is
3 29 ODIiaV 3QIA 3 1-i 29 0911HV 3QIA
1-3
22 ss
V) «/)
K C/5 Vo
CO o 19 a 09 S09I1HV 3QIA
LiJ 19 9 09 S09I1HV 3QIA
ÜJ
íO " " • - » V
I —
v
CM CM CM CM CM CM CM CM- IO OO OO OO OO OO oo oo
o o o OO
O X O
o
o O
>

O
'

LO LO LO LO LO LO CO OO o
o O O LO O
.,
LO -OO
* ~ ^
^—
*
o K
*
• • • • • >—^ • •
LOLOLOLOLO LO S vl/ li)
cr o OO
• •
1
— 1— cc o
<
o
<
-—»
r—

,CM^CV1 CM CM CM CM
' — ' — ' —

cn o cn
o <
K
Êt ' >—' • ' •—^ CM CM ,—, * ^—» s /
LO
CO
o OO OO OO OOoo oo oo OO LO
co O O o CO CO> O o OO
< ir> LO LO o
m O LO O
LO OLO LO LO >—• •—>
o
CD »—i
o o o o o
LO LO LO LO LOtf tf O O
' LO LO tftf
LOo o
CD
LiJ -a • • • • • • • • • t—A i—i ÜJ
cc o
' —

i—
r—
X
CM
N
1— t
•—^
CM C\J CM C\J C\J

,
CM CM
f ' *— i 1
CC
«a: O CE o OO OO OO OO OO oo oo S
UJ —^ >—• V * — ~—' ' V ^ K ^ - *—^ CO UJ 0O <c o
CL
*

x o o o o O O o CO C—O' O O OO
*
LU CL o o o o O t f t f o o t f t f o LO
o o o o o O o o o o O< o
*—1
o o o o O •>— -— O o ^ —- o LU i
K • • • • • • •
^—^
• •
>—--
z o o
LO LO LO LO LO LO LO LO LO > 1—1 LO LO LO LO LO IO IO LO
o
1x1 o Lü
O o
LO Q
CM
LO "57 L O LO to
Ãí ^ Ã? Ã? íí
o o
LO o
COo
O LO LO o o o
OO CO COo o o o o
00 CO LO LO LO o o
LO o
\0 oLO oLO oLO oLO oLO oCOo00oCOo00o CO
CC cr
9 O
o LO LO LO CMCM LO CM LO CM CM CM CM CM
< ! <
r— O L o
L
LO
OL LO
O LOO
0) <u ai
O tu E 0 UJ E
o o o o o o o o o o o o 1- — o o o o o o o o o o o o
H~ o o o o o o o o o o o o z o o o o o o o o o o o o
Z «
UJ 2 LO CO O

Cr— Mr—O .C
• • • •
M— OCMO COOtf

O rO— OCM O OO
• • • • •
UJ<2 CO o CM O— O o tf
o o
UJ o o r— r 1 UJ K
5 o
CD «— I CM 00 1— o
CM oOOTF
O C M
R—
ÍJ CD CD
r-—r-
CC DC cc
o «c <c o o o o o o o o o o o
o o o o o o o o o o o o «
UJ
^
O
S
O
S
O
S
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O
O O
O
O
O
• L U LiJ •
2
I o
LO oI l o o
—I LO o o o o o o o o o o 2
I O O O O O O O O O O O O O
L O L O L O L O O O O L O O O te — K - Í L O
>CMOOCMCMLOtnCMCMLOCr>CMOO
L O L O L O O O O L O O O O L D
CM > > CM OOCMOOCMLOCTlCMCMLOOl
cr £ ~<z
2
O5 oo
o
< CM I CM CM CM OO < I— CM I— t— CM OO tf CM
a: I I I I I E I I I I I 1 I I
<c J UJ CO CO CO IO
<_> c_> to
UJ
_J 1 in y> C
> < < < <
J o o t_
> o c_>
CO _J UJ o to
01 r-o U
Q O OI
M o
< o
2 < O K z
O O to UJ o
o to
X 2 X < IO 2
< . to cc r— CM 0O tf 2 z 3 tr
LU 2 o o •— CM OO
< O u. I I I I O UJ u.
M z
o
<c
c
_> «t
o «ot c
cj NI o z
o
I I I

o o

í»

ANEXO N? V QUADRO DE PRESCRIÇÕES URBANÍSTICAS FOLHA N°


23

ZONA ZI 2
DENSIDADE .

u s 0 S L0 T E EDIFICACÄO
ÁREA F RENTE ÍNDICES URBANÍSTICOS RECUOS MÍNIMOS
OBSERVACÕ E S
GABARITO ESTACIO-
CONFORME TOLERADO MÍNIMA (M ) MINIMA (M) PILOTIS MÁXIMO NAMENTO
UTILII«C<Mal ocuMcIao e»HPoiiTe(ti r no N T * L L1TIML ru N od

RU 250.00 10.00 1 50% 250.00 5.00(1) 1.50(1) 3.00(1 (1) Vide Anexo IX f1. 1 e artigo 110.
INS-1 VIDE AR" IGOS 51 e56 (2) Somente de natureza industrial e
INS-2 VIDE ARI IGOS 51 e 56 institucional.
S-1(2) 250,00 10.00 1 50% 5.00(4) 1.50(4) 1.50(4) (4) Vide Anexo IX fls.l,4,4a,4b e 4c.
S-2(2) 250.00 10.00 1.2 60% 5.00(4) 1.50(4) 1.50(4) (5) A ser regulamentado.
i—1
CV-1 250.00 10.00 1 50% 5.00(4) 1.50(4) 1.50(4) to
(6) Vide Anexo IX f l . 2
TU
1-1 250.00 10.00 1.2 80% 5.00(4) 1.50(4) 1.50(4) O (7) Vide Anexo IX f l . 3
LO
1-2
CM
360.00 12.00 1.2 80% 5.00(4) 1.50(4) 1.50(4) OO X
o O
1-3 450.00 15.00 1.2 80% (5) (5) (5) CD
1—1
CD
T—1
O
X
1— 1CC
— LU
1-4 600.00 20.00 1.2 80% (5) (5) (5) CC
<C <c Z
<

RM-1(6) 300.00 12.00 1 50% 150.00 5.00(6) 1.50(6) 3.00(6) o


LU
a
LU
o
IH
RM-2(7) 1 50% 150.00 5.00(7) .50(7) 3.00(7)
>
(7) (7) > >

VIDE AR riGO 69
INCISO [ I I
*

Quadragésima Oitava Página DIÁRIO OFICIAL


QUARTA-FEIRA, 29/02/84

ANEXO N? V — QUADRO DE PRESCRIÇÕES URBANÍSTICAS — FOLHA N? 24

ZONA ZS
DENSIDADE : 5 (733hab/ha líquido)

U S O S LOTE EDIFICACÃO
ÍNDICES U RBANÍSTICOS R ECUOS M IN'M OS
OBSERVACÕ E S
ÁREA F RENTE GABARITO ESTACIO-
CONFORME TOLERADO P I L O T I S MÁXIMO . NAMENTO
MÍNIMA (M 2 ) MÍNIMA (M) UTILIZACKXo)eeuMc*«i> CMirMTMk) rMO N T ALL A T t K A L

RU 360.00 12.00 50% 360.00 5.00(1) 1.50(1) 3 . 0 0 ( 1 ; (1) Vide Anexo IX f l . 1 e artigo 110
RM-3 450.00 15.00 50% (8) 5.00(2) 1.50(2) 3.00(2 (2) Vide Anexo IX f l s . 4,4a,4b e 4c.
RM-4 450.00 15.00 50% (7) 5.00(2) 1.50(2) 3.00(2 (3) Vide Anexo IX f l s . 1,4,4a,4b e 4c.
INS-1 VIDE ARI IG0 51 (4) Exceto de natureza industrial.
INS-2 VIDE ARI IG0 51 (5) Somente Padaria.
S-1 (4)i 250.00 10.00 1 60% (6; 5.00(3) 1.50(3) 3.00(3 LO (6) 2 primeiros pavimentos 80%;
<D
S-2 (4) 360.00 12.00 6 80% (6 5.00(3) 1.50(3) 3.00(3 C\J acima do 2Ç pavimento 50%.
O
CV-1 250.00 10.00 1 60% 5.00(3) 1.50(3) 3.00(3
LO
</)
IO
(7) ÍNDICE DE CONFORTO PARA RM 4
O o
1-2(5) 360.00 12.00 60% 5.00(3)1.50(3) 3.00(3 CD CD O
1 X índice de
CC CC
Lü Área Util m2 Conforto (b)
c <
Ld
Q < 45,0 20,0 m2
> 45,0 < 57,0 41,0 m2
VIDE AR ÍIG0 69
> 57,0 61,0 m2
INCISO I I I
(8) ÍNDICE DE CONFORTO PARA RM 3
N9 Quartos Area índice de
Sociais Util Conforto (b)
2 < 57,0 41,0 m2
3 > 57,0 61,0 m2
>3 > 57,0 61,0 m2
Para cálculo do índice de confo£
to (b), não serão computados varan
das, balcões e sacadas até 3.00 m2T

ANEXO VI - CLASSIFICADO DE ATIVIDADES INDUSTRIAIS DE COMÉRCIO ATACADISTA E DE PRESTAÇÃO DE


SERVIÇOS DE NATUREZA INDUSTRIAL,

CATEGORIA
• .tÇIÍERIOS DE III IV VI
II
-NOCIVIÜADE E INCOMODIDADE

Oi ! Pessoal empregado
I (administraçao e produção) 01 a 05 06 a 20 21 a 50 mais de 50 mais de 100 mais de 100

02 Potência instalada até 50 HP até 100 HP até 100 HP mais de 100 HP mais de 100 HP mais de 100 HP

I gás combustível (G.L.P., ace gas combustível (G.L.P. aceti_


tileno, oxigênio) em recipT leno,oxigênio) em recipientes combustível sólido, combustível sólido, combustível sólido,
03 Combustível utilizado no processo industrial nao utiliza
ente transportável com cap£ transportáveis com capacidade líquido ou gasoso. líquido ou gasoso. líquido ou gasoso.
cidade nao superior a 250 1. nao superior a 250 1.

Ruídos até 60 d BA até 70 d BA - das 7 às 19hs até 70 d BA


até 60 d BA - das 19 às 7hs (dia e noite) mais de 65 d BA
04 de acordo com a MB - 268/66 da ABNT até 45 d BA até 50 d BA (medidos externamente)
e regulamentaçao municipal a ser decretada (medidos externamente)j (medidos externamente) (medidos externamente) (medidos externamente) (medidos externamente)

Fumaça Acima de
05
nao produz Até Ringelmann 1 até Ringelmann 1 até R i n g e l m m n 1 até Ringelmann 1 Ringelmann 1

Produz. Avaliaçao da nociv_i Produz. Avaliaçao da nociv^ Produz. Avaliaçao da nocivi


06 Poeiras, Gases, Vapores, Fumos, Nevóas e Neblinas nao produz nao produz dade e incomodidade, confor_ dade e incomodidade, confor dade e incomodidade, confor
nao produz
me regulamentaçao municipal me regulamentaçao municipal me regulamentaçao municipal
a ser decretada. a ser decretada. a ser decretada

07 Resíduos Sólidos mocuos mocuos

T
Resíduos líquidos Obedecidas as exigências i Obedecidas as exigências obedecidas as exigências obedecidas as exigências obedecidas as exigências obedecidas as exigências
08
legais ! legais legais legais legais legais

Produz odores. Avaliaçao da Produz. Avaliaçao da nocivi Produz. Avaliaçao da nocivi


nocividade e incomodidade, dade e incomodidade, confor dade e incomodidade, confor
09 Cheiro nao produz odores nao produz odores
nao produz odores conforme regulamentaçao mu me regulamentaçao municipal me regulamentaçao municipal
nicipal a ser decretada a ser decretada a ser decretada

observaçao 1 observaçao observaçao 2 observaçao 2


10 Risco de incêndio observaçao 1 observaçao 1

produzem poeira eu suspensão produzem poeira em suspensão produzem poeira em suspensão


de cânhamo, açúcar, algodao, de cânhamo, açúcar, algodão, de canhamo, açúcar, algodao,
alumínio, ou outros metais alumínio ou outros metais le alumínio, ou outros metais
11 Risco de explosão nao possui nao possui nao possui
leves, sujeita a explosão, ao ves sujeita a explosão, ao leves sujeita a explosão ao
contacto de chamas ou cente contacto de chamas ou cente contacto de chamas ou cente
lhas, armazenam o p l o s i v o s lhas, armazenam ou ' produzem lhas, armazenam ou produzem
explosivos explosivos

Ãrea construída
12 até 2000 m2 mais de 200C m2 mais de 2000 m2 mais de 2000 m2
(incluindo ediculas e usos acessórios) até 125 m2 até 600 m2

13 Horário de trabalho das 7:00 às 19:00 hs. das 7:00 às 19:00 hs. das 07:00 as 22:00 hs. de 0 às 24 hs. de 0 às 24 hs. de 0 às 24 hs'.

vibraçao sensível vibraçao sensível, vibraçao sensível,


Vibrações nao produz nao produz vibraçao sensível -
14 no máximo, nos li no máximo, nos H no máximo, nos li
além dos limites do lote
mites do lote nites do lote mites do lote

Depósito de material pulverulento nao possui nao possui


15
nao possui Enclausurado Enclausurado Possui ao ar livre

16 Depósito de material nao puverulento nao possui ao ar livre nao possui ao ar livre
Nao possui ao ar livre Possui ao ar livre Possui ao ar livre Possui ao ar livre

Obs • : - Armazenam líquido inflamável das classes I-A, I-B, I-C, II e III (P-N'B-98) em depósito de 39 tipo; ou da obs•: 2 -.Armazenam líquido inflamável das classes I-A e I-B em depósito de 29 tipo,
classe I-C (P-NB-98) em recipientes transportáveis com capacidade individual nao superior a 250 1; ou das cla£
ses II e III quando em depósitos do 29 tipo, em locais abertos e bem ventilados, cuja temperatura seja inferior e locias abertos e bem ventilados, e do 39 tipo, conforme P-NB-216.
a do ponto de fulgor do líquido em 59C e 10 9C, respectivamente.

I
i

O
c
>
ANEXO N? V I I
QUADRO DE LOCALIZAÇAO DOS FOLHA N«
JO

USOS MISTOS m
ja
ZONAS >
ZCL zcs zcc ZCA zs ZR z1 IO
USOS (O
O
ro
1 OB
RU MÊÊËm Q ! ô ' t -u

RESIDENCIAL RM3 l .. :-:-P n


RM4 '-.: 'h. '
RECUOS MÍNIMOS OBRIGATÓRIOS PARA EDIFICAÇÕES DESTINADAS AO
ANEXO IX USO RESIDENCIAL UNIFAMILIAR (RU) E USOS S I , S2, CV1 , CV2, COMERCIO 1
FOLHA- I VAREJISTA 1 : ig
CAI, CA2, I I E 12 QUANDO TOLERADOS COM O MÁXIMO DE 2(DOIS) t -
PAVIMENTOS. CAI Ú » íil
ELUCIDAÇAO GRAFICA (ARTIGOS 54, 84 e 110) COMÉRCIO CA 2 1
ATACADISTA
'Í-. V-
CA3 « ;
CA 4 1 :
m •
-.' mm
V*- ','.
DIVISA DE FUNDO i m h h h I

RECUOS MEDIDA DA TESTADA


MÍNIMOS I 1^13 ^13

R (l) 5,00 5,00 5,00


PAVÍP L 1,50 1,50 1,50

TÉRREO F 3,00 3,00 3,00


A (2) (3) (4 )
C (6) - —

RÍ» 5»00 5,00 5,00


DIVISA ACIMA
L 1,5 0®. 1,50151 1,50(5) OS USOS QUE PODEM MISTURAR.SE ENTRE 9I.SÍO
\ LATERAL DO NOTA: (l)> SOMENTE PADARIA / vida Art.46 AQUELES QUE CONSTAM HA CHURAS NA C O L U N A V E R T I C A L COR-
RESPONDENTE A CAOA ZONA.
F 3,00 3,00 3,00
TÉRREO Uh VIDE Art. 45 (uio rnltto)
B 25%-R. 2 5 % - R 2 5 % - R.
(3)- S Ò M E N T E QUANDO COMERCIALIZAR O PRODUTO NO MESMO LOCAL
3D
(4)- EXCETO NA ZR1-1
(I ) VIDE ARTIGO 74 E 75
(2) PROFUNDIDADE DO LOTE
O
(3) A — 2/3 DA PROF. DO LOTE
•n
(4) ArsS 1/2 DA PROF. DO LOTE
A L I N H A M E N T O , DIVISA DE (5) OBRIGATÓRIO EM TODAS AS LA-
o
/FRENTE OU TESTADA ANEXO viu PRESCRIÇÕES PARA ESTACIONAMENTOS E OU GUARDA DE VEÍCULOS >
TERAIS.
(6) C— 2/5 DA DIVISA DE FUNDO AU^O MOTORES
PASSEIO
CAIXA CARROÇÀVEL
PLANTA NOTAS
EM CASO DE LOTES IRRE -
o) USOS (1) N2 DE VAGAS UNIDADE
GULARES, CONSIDERA-SE A
PROFUNDIDADE MEDIA DO LOTE

b) OS LOTES COM MAIS DE UMA 1 ( U M A ) VA GA ATÉ ISQ.OOm2


RM3 RESIDENCIAL MU L T I F A M1 L1 A R 2 ( D U A S ) VAGAS > Q. 1 5 0 . 0 0 A 3 0 0 . O O m 2 m2 DE ÁREA
FRENTE NÃO TEM DIVISA DE R
DIVISA LATERAL
RM4 (APARTAMENTOS) 3 ( T R E S ) VAGAS ACIMA DE 3 0 0 . OOm2 CONSTRUÍDA Ú T I L / POR
FUNDO, CONSIDERANDO-SE 1
A-< 3.50 NÍVEL DO TERRENO UNIDADE HABITACIONAL
NATURAL LATERAIS TODAS AS DIVI-
SAS ALEM DAS FRONTAIS.
ELEVAÇÃO ESQUEMATICA
CV CV2 COMÉRCIO VAREJISTA SETORIAL 1 (UMA) PARA CADA 60.00 m2 m2 DE. ÁREA
CONSTRUÍDA ÜTIL

R _ RECUO FRONTAL
L — RECUO LATERAL
CAI COMÉRCIO ATACADISTA 1 1(UMA) PARA CADA 100.OOm2 m2 DE ÁREA
F - RECUO DE FUNDO CA 1 (U MA) PARA CADA fcOO.OOm 2
CA2 a CA5 COMÉRCIO ATACADISTA II 0 V CONSTRUÍDA ÚTIL
A - SOMATÓRIO DA EXTENSÃO COLADA NAS DIVISAS LATERAIS ( A 1 + A 2 4 A3+... An)

C - SOMATÓRIO DA EXTENSÃO COLADA NA DIVISA DE FUNDO (C,-fC 2 + Cn)

Ô — BALANÇO PERMITIDO SOBRE OS RECUOS FRONTAIS


S S2 PRESTAÇÃO DE SERVIÇO DE KUMA) PARA CADA lOO.OOm2 m2 DE ÁFJEA
ÂMBITO SETORIAL CONSTRUÍDA UT1L

ri INDUSTRIA I 1 (UMA) PARA CADA lOO.OOm2 M2 DE ÁREA


I
12 0 15 INDUSTRIA DE 11 a V 1 (UMA) PARA CADA 200.OOm 2
CONSTRUIDA ÚTIL

(1 ) VIDE § 62 DO A R T I G O 97
DAS PRESCRIÇÕES URBANÍSTICAS PARA EDIFICAR-RECUOS
ANEXO IX OBRIGATÓRIOS - ELUCIDAÇÃO GRÁFICA ( ARTS. 73, 77 ,78 ,82,83)
FOLHA - 4

LEGENDAS E CONVENÇÕES NOTAS

F*::**:::*:::^ SALIÊNCIA MA'xiMA DE .75 m I - NAS R E E N T R Â N C I A S , QUANDO A PRO-


FUNIDADE P FOR MAIOR OUE A LAR
GURA L , C O N S I D E R A - S E Á R E A ^FECHA-
DA PARA E F E I T O DE APLICAÇÃO DA
I:::::::::X:X:X::::-J bALIENClA MÁXIMA DE I35m, SOMENTE FORMULA DOS CÍRCULOS INSCRITOS.
PARA CIRCULAÇÕES VERTICAIS (CAIXAS
DE ESCADAS E ELEVADORES 2 - O S VALORES PRESCRITOS PARA OS
DIÂMETROS DOS CÍRCULOS INSCRITOS
| ) BALANÇO FRONTAL MÁXIMO DE 25%
ESTÃO CONTIDOS NA FOLHA 4A
SOBRE O ALINHAMENTO DE RECUO
A L I N H A M E N T O DE RECUO ( FRONTAL," L A -
T E R A L OU FUNDO, P R I N C I P A I S E/OU
SECUNDÁRIOS)
X
J» m
t X
ro
o
CD r 3J
1 1
P
1 m m
<
C 3> 31 > 3'
>D70
m rn m r> x>
r o 0 0 >1 o
>
j>c c: c 0
Z o 0 0
-o m m o
o o r T| CD t~ m
m i> 3) O c z
u Hn
r 0 C
m -n 3) Z m o o
33c > H
> S
s z r r~ >• 2 >
o H 5 r»
o o O >i
°
rn
o >
co
o r to
33 H
£ Ja:
õ 2Z
> Fi
— >o
>
3J
H — o
O 3) OD
O
(O —, O
f\> — -H i> H T 3
oS
• H
m.
3) 0 0 1
31)« <r» O o-
mj O l2» Sj lo o * > 2
o o
o O
O 00 < c
o 00
m z DD -»1 r ÍL -n r §
c_ O d
c «—

33 C
>l O O- 33
gl
> r»
o
> IO 33 O ro CO
o tfl o S i>
O O 0 (»1 e_
— CJI (M Ul 3)33 c C
00 -J s»
U
n 0 O 0! 0 en 0 ? ÇO O CO
CD 2 m 0 0 0 0 0 — > o
g
— z m o o
< m
co m -o 33 z
> g CO 33
z
y r» • m
> N> M co
8 r
I
1g
-n
o

I
> m
' Oy
OI
N ro ~nr 3) O
tf
«cu; I I
o m ro 3J 3) 33
33 33 m X ro 5
mm > m mm
> H2: z ^2 m r~ o o o
o m CD
> 3
>3 t> c c c
z o o o
m o
O O c Tl
S'z' Is
S2 O r 33
TJ
m -r z O
2 g O f) -J 33 C rn o
> > o
<J)m 2 2 r~ m
c m
-j
c: z
Z CD O
O O o
enen CM o >
O t> o > r- _
O 0 ö S o
>« m
0 2 0
c c
o r- o
H Ü,
3J
g S.
o
> F z
H
>
3) O
"I. -, HT to
S S 0 m
m s 0 >
3) 5 o
_2_ 0 c
ro -n r 33 O H s CD
<D ro 3J
O o
CO
c
<J) g H
si-
ro
en 0
W en 00
n enO to o
0 O 0 2 33 33
m m to
M W to Z
33 O
m o
r
\> z to >
— 0 m. 3)
3=» 2 >
r- m
— c
to
0
3J
m
to
1
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Qulnquagésima Primeira Página

ANEXO IX DAS PRESCRIÇÕES URBANÍSTICAS PARA EDIFICAR


FOLHA - 4o ANEXO IX CONDIÇOES PARA EDIFICAR NAS ZONAS DE COMERCIO E
ELUCIDACÃO GRÁFICA (ARTIGOS 73,77,78,82 e 83 )
FOLHA - 4b SERVIÇO

ELUCIDAÇÃO GRÁFICA (ARTIGO 91 )

SERVIÇOS
SERAIS

I i i »
SERVIÇOS GERAIS

ÚLTIMO PAVÍS

ÚLTIMO PAVIMENTO

\Z
SALIÊNCIA
SALIÊNCIA
(ESCADA) m
H * ALTURA OA EDIFICAÇAO CONTADA •tfv-
•rO-
DO 1* PAV ACIMA DO TERRENO
SALIINCIA ,, < 2 » PAV.), AO PAVIMENTO DO AN-
(ESCADA) ' DAR CONSIDERADO

•y/:

HI = DISTANCIA ENTREACOTADE
SOLEIRA E O l9 PVTO ACI-
MA DO T E R R E O ( 2 « PVTO)

REC^Xv RECUO"

DIVISA „ IS P*v!° ACIMA DO TERREO


LATERAL OU 2? PAVIMENTO o
o
N
2? PAV ts
Ml
DIVISA DIVISA
LATERAL PAVΰ TÉRREO OU IS PAVÎ2
H| I LATERAL

ELE VAÇAO FRONTAL


ÇOTA

iL.
DE SOLEIRA
Hl DIVISA
LATERAL Fi COTA DE SOLEIRA
1 N IVEL DO MF

ELEVAÇÃO FRONTAL
RECUOS OBRIGATÓRIOS P/ ÁREAS ABERTAS (PRINCIPAIS OU SECUNDARIAS)

RECUOS LATE RAL FUNDO


usos
ÁREA PRINC. ÁREA SEC A'REA PRINC. ÁREA SEC.
ALINHAMENTO DE RECUO
RE S ' D E N C I A L
D0=,.50+>Í D,- 3 . 0 0 t -ü- D3= 3.0 0 , J L
RM3 _ RM4 B f l50<7ó H - ALTURA DA EDIFICAÇÃO CONTADA DO l2 PAVIMENTO ACIMA DO TERREO ( 2o PAV»2)
AO PVTO. C O N S I D E R A D O . '
COMÉRCIO E
D - I .50 •+ D»s
SERVIÇO V 1 5 0 + T 4 6 '-so^To
H|- DISTANCIA ENTRE A COTA DE SOLEIRA E O PVTO. QUE INICIA A CONTAGEM DE H.

RECUOS OBRIGATÓRIOS P/ Á R E A S FECHADAS


H_
D - 2.00 + PARA AREAS PRINCIPAIS
4
H
D = 2 00 + PARA ÁREAS SECUNDÁRIAS
8

ALINHAMENTO DE RECUO LATERAL OU DE FUNDO

EÍÜSiSS SALIÊNCIA SOBRE O ALINHAMENTO DE RECUO LATERAL OU DE FUNDO

[':'::•:?:::...:::>;] SALIÊNCIA' SOMENTE P/ CIRCULAÇÕES VERTICAIS { ESCADAS E ELEVADORES)

O
<
o ui «
o cr
o <2 o a
'cc
LU 00/5
o o
o CO
1-
>
CL
O 0' UJ
O m o
<
n — H
Z
UJ O
Q o
LU
o
CC
cc <
t/5 00
< N h- <
Z O
o
o o
OI
N to Û z
< o M
0- CO
D
QUE

CO o O
o
o
t" <
ZE
< o O
z < O
CE 1-
CE < o' >
CL
< 1-
O >
CL
Ll. O
t
< UJ
3 (IO Oü_ O o
01
CVI
<
< oK
N li O a:
< H
cc M cc
Û
CD >2 îi UJ
_i
O
< mv < 1/5
CL Û
I
UJ1»<
OI il <
DE

CO í£ H
Z
UJ o o< O O <
•o
<_> o Q CD
o
o
o
i-
UJ o
Q > O o o
o:
z C E 3 *...
K
O
o
o C ÜO
J L_ üJ !
UJ
<
<
O o
O U-
o UI
cc
<c
c
Q K
UJ UJ z
O < Ù UJ
Z O
Ui < z < (/>
O z
UJ o <
ïO »
< UJ 2
( < < o o
z
X CC 1<
3 ö
O * s
X I X
1 •

LU < as
>5
X

o ili..
u.
1 í
/

QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Quinquagésima Terceira Página

"ST
<n
co o O O
< a
o o o
z o o o 6
O
O o o o
ANEXO IX CONDIÇOES PARA EDIFICAR EDICULA o
ELUCIDAÇÃO GRÁFICA (ARTIGO 85)
<
X
z V
o
FOLHA - 8
_! < o o o
O o o o
o o
u.
°o IO IO o
CM IO
DIVISA DE FUNDO

LOTE DE MEIO O
111 o
DE QUADRA a N o o o
o o o
O «
o IO
o o IO
z
«< ff»
o °o
ff»
<r
o o o o
o a o o o
z o
o O
0 <o
Ul o
< a o
(O o o
m Co' o o o
R - RECUO FRONTAL (VIDE ART. 75) 01 o
a: 2 o
F- RECUO DE FUNDO 3
oIO

z «UJ
L- RECUO LATERAL 20 o
X o o
D - DISTÂNCIA E N T R E A EDÍCULA E A CO UJ to o o
o o o
EDIFICAÇÃO PRINCIPAL 3.00m S d
m
(TO oo
< LÜ
•o
NOTA: EDICULA É UM ELEMENTO ACESSÓ-
cr
RIO A EDIFICAÇÃO PRINCIPAL, NÃO -< s « £
3
< ?
PODENDO CONSTITUIR DOMICÍLIO IN- a o <
DEPENDENTE. > K 2
-I O x
O
NOTA (2): SERA' COMPUTÁVEL PARA EFEITO DE: Ul O
a _i S
t-ÍNDICE DE OCUPAÇÃO
CARROÇAVEL
Z'
CAIXA CO UIO
U-ÍNDICE DE UTILIZAÇÃO Ul ° <" CO O 1
< •o 5 2 o cs o
A-SOMATORIO DA E X T E N S Ã O COLADA cc o- Qz-
o t 3 < o UJ
NAS DIVISAS LATERAIS UJ O
3 s < -1 -J s 2
kl
H- o a:
UJ Z CO o O —o O
Ul
1 VISA LATERAL (MENOR) 3 o CO
UJ a. uj o < a u. a
CC o
H
I- z
<o UJ
ÜJ ° -I o 2
-
Ul OC
<
2 CC
H - a.
o 2
< UJ — H o
o o 2 z "
Ul
< 2UJ
o
a
CC
CL E
2 < o O
UJ CC 5 o O
to UJ _ r> o o O
ALINHAMENTO DIVISA DE <o I- z
IO IO o o*
< < — CM o
FRENTE OU TESTADA IO o
c- _J 5 Ul
o
o
cr
a
< <
X o o o E
o o o O
3
< Ê o o o
O
o N »o"
CM o
IO
M
UJ
O O *U
° 2 < o O I- Ul
< Z 2 o < a
LOTE DE ESQUINA - i z o M

< o
u- a 2 CM
CAIXA «- CM
ALINHAMENTO DIVISA DE
oX
FRENTE OU TESTADA <
UJ a ui < O J O
—a — o o o
i_ > > o

ANEXO X I
2 - C - USO COMERCIAL

CLASSIFICAÇÃO E CODIFICAÇÃO DOS USOS DO SOLO 2.1 CV - Comércio Varejista

2.2 CV1 - Usos c o m e r c i a i s v a r e j i s t a s de âmbito l o c a l , t'ai s como :mer


cearia, mercadinho, açougue, leiteria, padaria, farmácia,
Para os e f e i t o s desta Lei são e s t a b e l e c i d a s as catego- drogaria, cigarreira, jornaleiro, quitanda, bout^ique.cori
rias de uso, a s e g u i r individualizadas, com as respecti- feitaria, cafés, lanchonete, sorveteria, r e s t a u r a n t e s ,bji
vas siglas: res, bilhares, casas de j o g o s ;
2.3 CV2 - Usos c o m e r c i a i s varejistas de âmbito s e t o r i a l t a i s como:
1 - R USO RESIDENCIAL lojas de confecções de roupa, c a l ç a d o s , artigos de cama

1 .1 Rü Residencial Unifamiliar. 1 (uma) unidade d o m i c i l i a r pejr e mesa, u t i l i d a d e s domésticas, peças e a c e s s ó r i o s para

manente por lote; veículos, máquinas, a p a r e l h o s e material elétrico, ferrai


gens e produtos m e t a l ú r g i c o s , artigos sanitários e mate-
1.2 RM1 Residencial Mui t i f ami 1 i a r. 2 (duas) unidades domicialia-
riais de c o n s t r u ç ã o , venda de a u t o m ó v e i s , barcos, m o v e i s ,
r e s permanentes por l o t e , agrupadas h o r i z o n t a l m e n t e (coji
tapetes, cortinas, tecidos e artefatos de t e c i d o s , arti-
jugadas);
gos do v e s t u á r i o , artigos da h a b i t a ç ã o , papel, impres-
1.3 RM2 Residencial Mui t i f a m i 1 i a r . Conjunto de a t é 6 ( s e i s ) uni- sos e a r t i g o s para e s c r i t ó r i o , supermercados,artigos usa^
dades domiciliares permanentes por l o t e , agrupadas hori^ dos e similares;
zontalmente (em s é r i e ) ;
2.4 CV3 - Usos c o m e r c i a i s v a r e j i s t a s especiais, tais como: hiper
1.4 RM3 Residencial Muitifami1iar. 2 (duas) ou mais unidades do- mercados, l o j a s de d e p a r t a m e n t o s , shoping c e n t e r , merca-
miciliares permanentes por l o t e , agrupadas verticalmente; do p ú b l i c o e f e i r a s , revenda a u t o r i z a d a de v e í c u l o s .
i
1.5 RM4 Residencial Mui t i f a m i 1 i a r . 2 (duas) ou mais unidades do-
miciliares permanentes por l o t e , agrupadas verticalmente, 3 - CA - COMERCIO ATACADISTA, incluindo, para efeito de localiza-

caracterizadas por apartamento de apenas 1 (um) dormitó- ç ã o , armazéns de estoc.agem de m e r c a d o r i a s , e n t r e p o s t o s de

rio, além das demais d e p e n d ê n c i a s , t a i s como: s a l a , co- m e r c a d o r i a , armazéns de f r i o s , frigoríficos, silos, depo

zinha ou k - i t i n e t e , s a n i t a r i o ( s ) e dependência de servi- sitos e estabelecimentos congêneres. Classificados em

ço, sendo o mínimo p e r m i t i d o nesta c a j t e g o r i a , de área níveis de I a V I segundo c r i t é r i o s de n o c i v i d a d e e inco-

útil igual ou maior de que 2 8 , 0 0 m 2 ( v i n t e e oito metros modidade do quadro de a t i v i d a d e s industriais, de presta-
ção de s e r v i ç o s de n a t u r e z a industrial e de comércio at£
quadrados) e constituido no mínimo das s e g u i n t e s -idepen-
cadista, Anexo VI.
dencias: sala, quarto, kitinete e banheiro.
ESTRUTURA DO PLANO

Capítulo I — DISPOSIÇÕES PRELIMINARES 3


Capítulo II — DOS OBJETIVOS E DIRETRIZES GERAIS 3
Capítulo III — DIRETRIZES URBANÍSTICAS 4
Seção I — Divisão Territorial em Áreas Integradas 4
Seção II — Da estrutura Viária 4
Sub-Seção I — Disposições Preliminares 4
Sub-Seção II — Da Classificação e Características das Vias Ur-
banas 4
CAPITULO IV — DO ZONEAMENTO URBANO 5
Seção I — Disposições Preliminares 5
Seção II — Da Autorização do Uso do Solo 5
Seção III — Dos Usos do Solo 5
Seção IV — Dos Usos Mistos 5
Seção V — Dos Tipos de Zona e da Localização dos Usos do
Solo 6
Seção VI — Das Prescrições Urbanísticas para edificações 7
Sub-Seção I — Dos Gabaritos, "Pilotis" e das Circulações Ver-
ticais 7
Sub-Seção II — Dos índices Urbanísticos, dos Recuos Mínimos
e das Áreas Livres para Iluminação, Ventilação e Insolação 8
Sub-Seção 111 — Dos Acessos âs Edificações e dos Estaciona-
mentos 10
Seção VII — da Conformidade 11
CAPÍTULO V — DO PARCELAMENTO DO SOLO 12
Seção I — Disposições Preliminares 12
Seção II — Dos Arruamentos e dos Loteamentos 14
Sub-Seção I — Do pedido de Diretrizes para Planos de Arrua-
mento e de Loteamento 14
Sub-Seção II — Da Aprovação do Plano de arruamento e de Lo-
teamento 15
Sub-Seção III — Da Aceitação do Arruamento e Loteamento .... 16
Sub-Seção IV — Da modificação de Plano de Arruamento e Lo-
teamento 16
Seção III — Do Remanejamento das Áreas 17
Seção IV — Dos Desmembramentos, Remembramento e Desdo-
bramentos de Lotes 17
Seção V — Dos Programas Habitacionais e das Edificações de
Interesse Social 17
CAPÍTULO VI — DAS ÁREAS VERDES
Seção I — Das Áreas Verdes de Preservação Permanente e de
Recreação 18
CAPÍTULO VII — DISPOSIÇÕES PENAIS 18
Seção I — Das Penalidades 18
Seção II — Das Infrações 19
Seção III — Do Procedimento 19
CAPÍTULO VIII — DISPOSIÇÕES GERAIS E DIRETRIZES ADMI-
NISTRATIVAS 20
CAPÍTULO IX — DO CONSELHO DE PLANEJAMENTO URBANO
DO MUNICÍPIO DO NATAL — CONPLAN 20
CAPÍTULO X - DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS 20
I i

V I

Prefeitura da Cidade do Natal


Governo José Agripino Administração Marcos Formiga
DIÁRIO OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84
c jlnquagê - m Quart i Página

4 - S PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS

U ;i'o de s e r v i ç o s de âmbito l o c a l , t a i s como: alfaia^ _J


4.1 SI <
•ia, c o s t u r e i r a , modista, reparação de a r t i g o s do ves- o
o
co
i rio, barbearia, instituto de b e l e z a , o f i c i n a s de con-
s e r t o s de u t e n s í l i o s domésticos, sapateiro, lavanderia e
Ui
CO
<o
tinturaria, execução de chaves ou carimbos, a r t e s a n a t o em tu
cr
g e r a l , conserto de j ó i a s e r e l ó g i o s , conserto de o b j e t o s
LU
h-
z
caseiros, consultórios (sem atendimento hospi t a l a r ) , sejr
UJ
v i ç o s de p r o f i s s i o n a i s autônomos, h i g i e n e p e s s o a l , labo- o
ratório de a n a l i s e , casas de banho e f i s i o t e r a p i a , estú- CO
o
t-
dio fotográfico; z
UI
4.2 S2 Prestaçao de s e r v i ç o s de âmbito s e t o r i a l , t a i s como: De <
UJ
Natureza Comercial: imobiliária, administradora de bens
H M
o
_J U1
•O
veis, escritórios de importação e exportação,agênci as O
<
UJ
: : :>; cidade, locação de automóveis, e s c r i t ó r i o s de r £ CO >

presentação comercial e industrial, e s c r i t ó r i o de t r a n s - p CE


Ui
z to
V .adoras, empresas limpadoras, empresas de saneamento ÜJ m
2 o
e - ; g i e n i z a ç ã o , empresa de segurança, copiadoras em ge- <
•• í , b o i t e s , h o t é i s , motéis; ce
cr
eza I n s t i t u c i o n a l , t a i s como: bancos, f i n a n c e i - < To
seguradoras, e s c r i t ó r i o s de a s s e s s o r i a e consulto-
o I
£ s
£ < a
, administração em g e r a l , c a r t ó r i o s , agências de em- Q Jg T O o o
CO tu X " o o
prego, e s c r i t ó r i o s de c o n t a b i l i d a d e e despachos;
o
< o o
o £ o
CD ro
Pi Natureza Industrial, t a i s como: o f i c i n a s mecânicas, h- CO<
a
m
co £ o2 o
o i c i n a s de montagem i n d u s t r i a l , tapeçarias, instalações
z o u.
o máquinas e equipamentos, f u n i l a r i a e p i n t u r a em ge- <
CD O
ral, tipografia, empresas f u n e r á r i a s , classificadas em cr ><
r> o
< ô*-
n í v e i s de I a V I , segundo c r i t é r i o s de nocividade e i n c £ o c£ o
CO 3 <M o CM
IO CM
modidade do Anexo V I . UI
o £K
4.3 S3 Prestação de s e r v i ç o s e s p e c i a i s , tais como: garagens pa- o O
cr
r estacionamento de caminhões, f r o t a de ônibus, de t r a - o en I =
CO
t o r e s , de t a x i s , postos de abastacimento e lavagem de UJ < -
UJ ^
cr o g^
3

cc. >•2
culos, edifícios garagem, parques de estacionamento , o. m £ #
O
O CM
; a agens e despachos de carga pesada,
CM
UJ OÎ25
5 - INS USO INSTITUCIONAL Q 5QUI
ZÏ5
— UJ <

5.1 INS1 - Usos i n s t i t u c i o n a i s de âmbito l o c a l , tais como: escolas >


a
temais, c r e c h e s , j a r d i n s de i n f â n c i a , escolas prima- OL o
O
UJ
o •< xH IO
<0
o
<o
.••>, e s c o l a s da 1 9 grãu, postos de saúde, postos de pu£ < o <o
2 -J
=> UJ
j l t u r a , ambulatórios, teatros, bibliotecas, wéuuitc- o CO
O o o
:s, clubes s o c i a i s e e s p o r t i v o s , postos t e l e f õ n i c o s , t e O o o
UJz c 1o M
g r á f i c o s ou p o s t a i s , postos p o l i c i a i s , templos religiç)
s s , centros p a r o q u i a i s , l o t e s e p á t i o s de b r i nquedo, pra_ o O
<< o o
o O
ç a s , cinemas, campos e quadras de e s p o r t e s , alojamentos, 5 -w
m ò ó
O — J. m o
m
pensões e casas de cômodos, pensionatos, g a l e r i a s de ar-
CM
X
íü <5 CM

te ; III VIM083XV0
I VIM0931VO II VIÜ0931VD
5.2 INS2 - Usos i n s t i t u c i o n a i s de âmbito s e t o r i a l , tais como: esco-
las técnicas, e s c o l a s de 2Ç g r ã u , escolas especializadas
de r n v e l médio, cursos p r e - v e s t i b u i a r e s , e s c o l a s superio
r e s , pronto s o c o r r o , c e n t r o s de saúde, c l i n i c a s com in-
ternamento, h o s p i t a i s e casas de saúde, h o s p i t a i s especi ANEXO XIII
a l i z a d o s , matern idaldes, d i s p e n s á r i o s , a s i l o s e orfanatos, CLASSIFICAÇAO E CODIFICAÇÃO DAS ZONAS DE USO
Ibliotecas d i s t r i t a i s , e s c o l a s de a r t e s , e s c o l a s de mú-
i c a , e s c o l a s de dança, museus, p l a n e t á r i o s , pinacotecas, I Quanto ao uso:
ZR - Zona Predominantemente R e s i d e n c i a l (ZR1 a ZR8)
cs 'cações de rádio e t e l e v i s ã o , repartições públicas, de-
l e g a c i a s de p o l i c i a , postos de bombeiro, a g e n c i a s de cor. ZCC - Zona de Comércio Central (ZCC1 a ZCC5
; Í telegrafo, centrais telefônicas, centr/is de ra-
ZCS - Zona de Comércio S e t o r i a l (ZCS1 a ZCS3)
associações p r o f i s s i o n a i s , sindicatos;
5.3 NS3 - os i n s t i t u c i o n a i s especiais, t a i s como: h o s p i t a i s e ou ZCL - Zona de Comércio Local

aternidades d i s t r i t a i s (com mais de 250 1 ei t o s ) , c e n t r o s ZS - Zona de P r e s t a ç ã o de S e r v i ç o


administrativos, c e n t r o s de convenções, centros de abas-
ZCA - Zona de Comércio A t a c a d i s t a (ZCA1 e ZCA2)
tecimentos, centros e d u c a c i o n a i s e c u l t u r a i s , parques de
exposições, e s t á d i o s , hospitais de doenças infecto-conta_ 11 - Zona I n d u s t r i a l (ZI1 e ZI2) e D i s t r i t o Industrial (ZI3)
çnosas, q u a r t é i s , corporação de bombeiros, c á r c e r e s judi^ ZER - Zona E s p e c i a l de Recuperação Urbana
c i a i s e estabelecimentos penais, cemitérios, matadouros,
ZET - Zona E s p e c i a l de I n t e r e s s e Turístico
praças c í v i c a s , monumentos em g e r a l , mausoléus, centros
e s p o r t i v o s , autõdromos e s i m i l a r e s , hipódromos, ginásios ZEM - Zona E s p e c i a l Militar
e s p o r t i v o s , parques a q u á t i c o s , parques urbanos, jardins ZEA - Zona E s p e c i a l Administrativa
zoológicos, jardins botânicos, horto f l o r e s t a l , bosques
ZEU - Zona E s p e c i a l Universitária
e parques f l o r e s t a i s , rodoviários, ferroviários, aerovi_
írios, fluviais, p o r t u á r i o s e de c a r g a , parques de mano- ZEAM - Zona Eixo de A t i v i d a d e s Múltiplas

r •• s e estacionamento
—,
de ônibus e caminhões,
» subestação ZEEU - Zona E s p e c i a l de Expansão Urbana
* energia e l e t r i c a , e s t a ç õ e s de tratamento de água, de II - Quanto a densidade demográfica líquida:,^
o t o , de transmissores de r a d i o , de t e l e v i s ã o e comuni_
Ciso. conventos, d r i v e - i n , circos, parques de d i v e r s õ e s ,
ZONAS INDICE NUMÉRICO DENSTDADE
m i \ i s a t a c a d i s t a s e congêneres;
5 ,4 n d u s t r i a i s - C l a s s i f i c a d o s em n í v e i s de I a V I , se Al ta Dens i dade 5 733 hab/ha liquida
ido c r i t é r i o s de n o c i v i d a d e e incomodidade do qüadro Medias Densidades 4 550 hab/ha»
liquida
3 366 hab/ha líquida
c c l a s s i f i c a ç ã o de a t i v i d a d e s industriais, de pres/ação
Baixas Densidades 2 152 hab/ha liquida
de s e r v i ç o s de natureza industrial e de comércio a t a c a - j
d i s t a - Anexo V I . 1 122 hab/ha lTqirida
is
ir w w w x s w a a

Você também pode gostar