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Estado do
Rio Grande
do Nortë
Administração do Exmo. Sr. Dr. josé Agripino Maia, Governador
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Lei n? 3.175/84
Sanciono. Publique-se
DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 2? - F i t o s às disposições desta Lei os loteamentos , Parágrafo Ünico - Os escalões urbanos previstes no .inciso IV, tem
desmentir amentos -! remente^ra^tos, arruamentos, edificações publicas e parti a seguinte ccnceituação:
culares, bem conA quaisquer planes, projetos, ebras e/serviços públicos ou
1 - núcleo residencial - o espaço restrito de uma unidade de vizi-
particulares, queN^fetem, direta ou indiretamente^^^orgariização físico-
nhança, servido estritamente por vias de circulação local, caracterizado pe
territarial do Municipitt^^ prévia aprovação do cr
lo uso exclusivamente residencial, dotado de área de recreação - lote de
gio incubido de sua fiscalização^^/
brinquedo - população máxima de 3.000 (três mil) habitantes e^raio máximo'
de influência de JUUm (trezentos metros);
r JA^
(tares
li
quilôretajel/do imóvel considerado* j
í
f) linha regular de transporte coletivp urbano.
/? IL
19 -etâehse limitação da área urbana são considerados bene
moreis situados a uma distância máxima/jae 100,00m (cemmetroé
i púbiiàQ^ecviào diretamente pelCRg^mor amentos especificados
b, e, d eTr^ò^caput^d^te artigo
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Quadragésm
i aTerceiraPágina
:o Onico
Tiao-CCJT
se no Municipier
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DIÁRIO OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84
Oitava Página
r § 4^>TNOS lafceá^de^esquina, fatofes^l/e R da expressão prevista' b) índice de utilização - a relação entre a área total de ocntru -
io de elevador em
Art. 71 o do lote será obtida pe
la expressão:
lt^o/pav±mento ;
serviço do condomínio. MA £
de o o a^sgr obtida;
II - 4o subsolo, desde vertical máxima entre a cota
11 ' "de utilização;
de soleira e <j>jpiso do último nao exceda a 10,00m (dez
metros). AT é a área total do terreno.
SUB-SEÇÃO II
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§ 29!- Entendem-se por corpartimentos carplementares de serviços
II
1
DOS ÍNDICES URBANÍSTICOS, DOS RECUOS MÍNIMOS E DAS AREAS LIVRES PARA IIIME gerais as areeis construídas dos edifícios de uso coletivo, destinadas a
NAÇÃO , VENTILAÇÃO E INSOLAÇÃO. equipamentos €:j instalações de tais como dej
ciemáquinas
escada e cu
de de força,
depósitos, saritários, vestl^&te, vestíbulos.
Art. 69' - Na ocupação idos lotes, as edificações deverão atender, dar, além de eleva
zelador que não tenha área superior a 40,00m2
'. \ í L \ V
alem das demais :i (quarenta me
X
X V v/ /
I - fatores CCT^cimantSSniciístantesdó ànexo-V, em função do uso Art. 7xV - A quantidade de unidades resic ais permitidas em ca
a que se destjuiarera-efda zona em que estiverem si^ojados; da lote será cbtic
-urbanísticos de ocupado, Je* u Li ligação e de conforto;
/'/if
pela projeção horizontal da ccns ção e a do terreno respectivo; b é o índice de conforto.
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL QuadragésimaTerceiraPágin
' /'/''/y ~ !
Art. 74' - Os recxios^rorttais mínimas são os; estabelecidos no Ane
xo V e se referem ao afastarr^ííto entre o alinhamento; lo terreno e do recuo
mínimo para eíjüfic^çãoy podendo, nos pavimentos elevalos, haver balanço so
bre o recuo fièntal a€ê-=q5mãxino de 25% (vinte e cinca par cento) desse a
fastanento, aí\não se ccnpütando, guando ocorrerem, Jos recuos adicionais.
do imóvel vizinho
I - m a r q ú i s è ^ l i m i t e máximo de
2/3 (dois ,terçà\d9-'pásseío existente ou "projetado ,N3èsde que não ocnsti
tuam caipartiiTieRfo; l "" —w / v /
II - qua^^rNtjper^ê ccnstruçai
i recuos laterais ou de fundos <5 os constituidos en
passe a 1,25m(uir-meLLu e vinte e cincon
^carpostos, uniforme ou alternadamente, por áreas
fio tomada de^cjualquer pcnto da testada
•ias em relação à mesma divisai/devendo, em qualquer
dQ^recuo mínlro corresp^^nte a uma área secunda
!
par^^^Qd^^íScãçaõrião haja vão de iluminação,
o novo
XV - em nenhuma
Art. 8 8 - 0 lote destinado a edificação para uso residencial mui
tifamiliar FM-1 não poderá comportar mais de 2 (duas) unidades dcmiciliarei
cabendo a cada uma parcela correspondente, em área e testada mínimas, ã me
tade do lote, obedecidas as prescrições do Anexo V em relação a cada zona.
io residencial multifami
ai^xccitpartando no irá
unii ncte/caber a cada uma par
iíhros) e área não menor
£>licando-se-lhes o dis
IICNAMENTOS
III j-. As unidades dctòciliares, quando conjugadas, ccnstituir-se- Art. 95' - Nenhum projeto de construção será apreciado sem que ne
ão em uma única unidade .Qrq^tetcnica - bloco, sendo separadas por elemen- le etieja prevista a reserva de áreas, cobertas, ou não, destinadas a esto
tos divisórios; ; a cxiiérior:da Secretaria Municipal de Planejamento, e so- cicnamento cu guarda de veículos ou, nas edificações destinadas a usos co
mente poderão ser desn^nÈrá&os após a concessão do 'habite-se". merciais ou industriais, ã carga e descarga, nos termos desta Lei^ y
§ 19 - As áreas mínimas destinadas ã carga e descarga serão esta-
no. reatíítante da divisão do lote belecidas an regulamento, estando os espaços mínimos requeridos para esta
go anterior, em nenhuma hipótese' cicnamento cu guarda de veículos fixados no Anexo VIII desta Lei.
•te amento ou qua_l
ute podendo ser liberadas se vincu
ess^ççndição constar da licença
íis^yro ocn^tente.
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL QuadragésimaTerceiraPágina
b) para caminhões e - 46,00m2 (quarenta e seis metros qua Art. 107' - Para cada uma das zonas definidas nas áreas urbana
drados), incluidas as faixa§. acesso e manobra. e de expansao urban^, ficam estgblicidäs'as ccnfcaqnidades, quanto aos lotes,
as edi ficaçoes eçao.
Parágr. do espaço requerido par
veículos em r< situado, o lote se
ra consideradi atendendo âs medi
a) para^utemóveis de passeio - 5,1tox 2,5Qm das de testada permitir, tanbém a
inscrição de circulo, ccm diâtretxõ~Iguãl"a~~tes , em qualquer '
b) para caminhões e ônibus - 8,Oto x 3,5Qm
trecho de sua ície. Ccnsidera-se não lote que deixar de
Art. 100 - As áreas livres resultantes de recuo frontal não serão .atender a qua dos requisitos es tabela ^te' lartigo.
censideraia para efeito de calculo de área de estacicnamento cu guarda de
veículos nos usos residenciais. ^rt. 109v - São pêra edificar os lotes
conformes, nos}termosdesta Lei
§ 19 - Nos usos re?i rtenrri ai r uni fami i i ames EU e rriiltifami liares -
r—, I
BMI e FM2, quando^/testada d inferior Art. 110« - edificações em lotes não conformes»
a 10,00m (dez " ' * go poderá ser utili desde que sua acistêra seja comprovadamente anterior ã data da pu
rrorUinidades /flemiei liares far
zada para blicação desta o nos termos da
tuição se tenha efetua 4< legi£
ite a. né máximo, urna vaqa de automóvel. lação então em das as condições do Anexe IX, fis. 1.
§ 2^ projeto que implique
em recuo adiei 'que se refere o par agra
Par. co - Quando o lote se refere o caput deste
f o a n t e r i o r n o v o "alinhamento ao xote, inciêf ~3^ter ocorrido qual -
artigo, par sua oes não permita seu aproveitamento pa
guer ato prévio, de desapropriação. ra edificação na forma do Anexo referido, a Secretaria Municipal de Pla
nej amento fixará diretrizej na forma do que for estabelecido*
Art. 101. - Nos lotes des ficaçoes de uso não residen
em regulamento.
ciai, semente serão admitidos o es >, carga jou descarga nas áreas
de recuo frcntik se tal circuns criar prcblemas de tráfego para
estiver situada, a edifi-
as vias respectivas. cação será classificada cano ccnfarme quando atenda aos índices urbanístico^
recuos mínimos e demais prescrições relativas ãs edificações constantes do
Pari área de recuo frcntal a 3ue se refere o caput
Anexo V, ocnsiderando-se não conforme as que deixarem de atender a qualquer
deste artigo em conta, para o cálculo 3a. área de estacicna - desses requisitos.
mento, se hl<C U \ \ alargamento da via.
S«xtaPáfllnaD I Á R I O OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84
Art. 112. - Serão admitidas edificações não conformes desde que ria. Alvará de Licença para Construção,/ desde que tenham
sua existência regular, anteriormente ã data da publicação desta lei, seja sido cfoedecidas ~as expecificações íísticas tecniccas do projeto apro
vado ou expedi'.láite administrativo/ origem ao dí
òcumento.
canprovado pelo interessado.
§ 19 - Entenãe^se-jX-ir existência regular: Art. 116 - O o oonfarme, admitido nos tentos do artigo
\\ 1 u ///?
' anterior, deveria ade^jarT^e^áás níveis amtkental estabelecidos 1'
veis de poluição ambiental
a);^áíe^ificaçÕÉ
legis lação^em/tfíj
ias can obediência ã
//
para a zona em
carga e des
r estiver
. 1
tuado, bem como aos harátaios para funcionamento
a estabelecido nesta Lei.
V
as £1cações enbars àa e com a construção i
Art.^^T^^As edificações_a__gue. íferem os artigos anteriô
N Lsiáção
çao anterior,
niciada na farma sido concluídas; res desta seção poderão cu anpliadas, a critério do órgão cam
sido requerido em petente para o licenciamento, cbsefvado o disposto nos parágrafos 39 e 49, do
y as edificações cujo licencL
.jam possíveis de apro- artigo 112.
MAC
data anterior ^ vigência desta Lei e cuj<
vação nos tenras da legislação então
3
ÍTUI£)
as edificações que^té^^sido executadas sem licença, se
DO PARCELAMENTO DO SOI
jam passíveis ie regularização, nà/^áía do que disprser o regulamento âes
ta Lei.
SEÇÃO I
- A existência regular, SE Ivo no caso da letra õ, DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
7/
do parágrafo ait devera ser feita mediante a apresentação de qualquer
Art. 118 - Parcelamento do solo, par qualquer das formas a se
documento hábiV» como!i de licença, Tenro de Vistoria, Alvará de Conser
guir definidas, ê o ato par que, mediante licença ou par iniciativa da Pre
vação ou Habit feitura, se efetive a divisão da terra em unidades juridicamente irdependen
§ 39 - As^edific^çoes Tos termos deste artigo pode tes e individualizadas, obrigatoriamente integradas ã estrutura urbana e co
não seja agravada a situação de nãoccn nectadas ao sistema viário municipal-e-ãs -redes de serviços públicos existen
rão ser cbjeto de reformas, des
2cretaria Municipal de Planejamento. tes ou projetadas.
formidade existente, a critério.
\\
l
LCO o parce
élairentô^do solQ^reVestir-se-ã das se
§ 49; artigo poderão ser, tam
guintes formas:
\\
bem, cbjeto de^mpliaç desde que: V
a) N V,
em dras. mediante a aber
a) inao tenham ainda atingido os índices máximos de utilização*
tura de nove L3TCU lSÇâQ—CU*- cu pelo prolcnga
e ocupação do lote na forma prevista no Anexo V;
mento ou anplikção dos já existentes;
b) da ampliação não resulte serem ultrapassados os índices re
1) desdobramento ou desdeb: Llárzaçap
zac de parte de area de
feridos no inciso anterior;
m lote para formação de um ou mais novos-;
ç) a parte a ser acrescida atenda ãs prescrições desta Lei re
lativas a edificações e estacionamento. q): desmembramento - ;repâr£ição de ura lotpi para formar novos lo
tes, com o aproveitamento, sem quá3ijüér alteração ou acréscimo, do sistema '
Art. 113 - Rn relação â zona em que estiver situado, o uso viário existente cu a subdivisao^íe um lote em parcelas para incorporação a
do lote ou aas edificações sera-classlllcado ccno: lotes adjacentes; /A. df^y
—r ^ • ^v.
-A- I / /V^X loteameiít^- segmentação de quadras,
\ esultantes de arrua
quandoT-adequard^-se-v as,- características estabe \
mento aprovado em curso de aprovação, em lotes des os a edificação ,
lecidas par^^a' zana^seja^ nela permitido sem restrições,^ tornando-se uso
predaninanteXGu^exclusivoJw^dSorme o cãsow^^ / / / tendo todos eles la para logradouros ou vias. liças;
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ro de lotes;
Ell - tolerado, quando ndo-se das caracteristi -
f) - junção ouvrais lotes ou de parcelas
cas estabelecidas para a zona, seja ne can restrições, nao se
I /
con^fi tuindo erí uso predominante. //
de lotes adjac constituir um único
^rt. 114 - Os usos./tòíerados nao poderão ultrapassar a 30% Art. 119' - Não será admitido o parcelairento do solo em:
(txinta por cento) da área lí< I!
total da zona a partir do que passara a I - Terrenos de baixa cota, alagadiços- ou sujeitos a inunda
~ I /ív
Y'V
ser nao ccnfarme. & ções ou acúmilo de águas pluviais, sem que antes sejam adotadas as medidas
para escoamento e drenagem das águas;
não se aplica ao uso'
n 19 - Odisgosto no caput deste artigo II - Terrenos submetidos a aterros ccm material prejudicial ã
residencial..
saúde ou ccm materiais cujas características técnicas sejam inadequadas a
§ 29 - de vima zona a area de implantação de edificações, sem que sejam saneados e adotadas medidas de
datãnio particular e publico, a dos bens afetados ao uso canum. correção das características;
V§~2v -~A prova da existência ser feita par qual o interessado nôvf^arcelamento deverá arexar ao projeto' respectivo proposta 1
quer documentd pábi 1 expedido par órgão feitura, tais como de soluções técnicà^Qç^c^reção das cajlições-^^terreno para análise da
Alvará de Licença para Localização e Fun< ite-se, Auto de Visto Secretaria Municipal de Plane]
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Quadragésima Terceira Página
Art. 120 çelamento do solo deverão ser e Parágrafo Onico —Excluert^se ao d i s p u t o neste artigo as obras
J|)Udicarem direitos ou prcprie executadas pelo^r^?íio M u m c í p i o r o a ~ ^ ^ u a - r e s p c n s a b
laborados de forma a
dades de terœir^éf^sundââo^ seu prcpríetãric a sabilidade par quais
\Art. 130^>E-fia c ^ p e t e n c õ ^ ^ c W i v a M o . M u n i c í p i o , projetar,
quer danos que-pœsam-^^^rrer.
executar e c c x i s è x v ^ a ^ / ^ p r e j u I z o d a
Parágrafo Onico - Cs parcelamento não poderão, salvo se de i oolabaração^que-possa-^ser dada pelos particulares^
niciativa da Prefeitura, inplicar em desapropriações pu recuos adicionais em
_ / Parágrafo Onico - O a j a r d i n a n ^ o ^ á e passaeios públicos pode
relação aos imóveis próximas.
ra ser projetado, executado e conservado^or /feercéiros, mediante licença do
Art. 121 - Aprovado o parcelamento do solo, o projeto respec
\i reserva a fiscalização
Município, quejse .. - v /y sf ií ^
tivo, ccm o alvará de licença fornecido pela Prefeitura, deverá ser averba servi,pos.
//
do no registro de imóveis competente.
Art. 131 - Quando se' de logradouros particulares, cor
§ 19 - A partir da incrição do alvará relativo a parcelamento rerá por conta Idos respectivos ^^rietários a promoção e o custeio dos sei
no registro de imóveis, transferem^se patrimônio do Município as áreas viços de arborização, que
crue devá#á»edeoer a projeto eLLborado pelo Municí -
• í / •N
1
destinadas a vias /a logr^curos!, -a-edificaçoes públicas e a equipamentos 1
urbanos. ^
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\ \y \
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pio, na forma do Regulamái tildes ta lei.
|' /
•A ^ •—[ / > / Ai"t. 132r""-Nenhuma edificação será admitida em parcelamento'
\\29j-jScmente comia prova daTjisçrição do alvará respectivo,
no registro de íirióveis^será 'Hcenciadcnguáíq^r cmstrução nos lotes resul de solo, antes dksatisfeita pelo responsável as exigências desta Lei.
tantes do pàreeIanén€o.
Art. 133 - Ã^re&itor-e^poderá promover o reloteamento de
áreas visando a un mslhor aproveitamento do solo, devendo cada área ser tra
Art. 122 - Os projetos de pár a£o do solo deverão ser tada ccm planos setoriais^totegr^p^^^em que estiver situada e ccm o
li • /--• // S/ >!
apresentados sfcb a responsabilidade técnica 'áe-profissional habilitado, sal bediência ãs disposic
li . // ~
vo quando: jj //
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[!; - Atingirem apenas/doiè lotes ou áreade pequenas dimensões, -regulamento desta Lei
•t^eleoerá as condições em
////
li , JT _ li
na forma do Regulamento desta ÁJ&v que se pode processar o re loteamento, tendo emvlsta as exigências urba
nísticas, a valorização de propriedade e o bem-estar social.
x
nr - Cuidaír-se- da integração de pequena j faixa de terreno a lo
§ 2<? - Os proprietários de imóveis situados numa iresma ãreõv
te contíguo, na! formarão regulamento.
poderão, requerer o re loteamento dos mesmos obedecidas as diretrizes desta
lei.
admitida a urbanização de imóveis quan
do: Art. 134 - Qn planos de loteamento ou de arruamento, da área
total deverão ser destinados pelo menos:
desfigurai ou prejudicar locais de interesse histó-
rico, artístico ou paisagisticgfc^ I - 20% (vinte per cento) para vias de circulação;
para impedir a implantação de parcelamentos clandestinos do solo e sua uti b) em Unidade de Vizinhança ... 14,00m^! (quatorze metros qua
XV __ •- ' -V,
lização, prcmovendo^a responsabilizaçao civil e criminal dos seus autores. drados) por habitante;
i
c) em setor de-Vizinhança ... 9,00m2 (rtove metros quadrados)
'Art. >126 - Wi arruamentos e loteamentos licenciados a partir
por habitante;
da vigência desta Lei,. ser^exi^xda^T^reserya-de /uma faixa com largura mini
ma de 15,00, (quinze netrosVr^è cada^iado^^f^^Tde domínio de ferrovias § 29 - EfrTcasos especiais, sendo carprôvadamente necessário1
e rodovias federãís^^s taduai&T-bem-como-ao-longo-de^linhas de transmissão para satisfação^dos interesses da coletividade urbana, poderá o Município,
de energia ele trica de alta tensão, destinada^a yiiís c ^tráfego local, de exigir a reservaa depare dos percentUÊ :abelecidos nos incisos I
conformidade com o regulamento desta L e i . y / ^^ j a III, deste artigo
Ü
29 - Ocorrendo a hipótese
* // /X/
/ //—*
deste artigo, a área re
11
frentes voltadas para uma via de^bírculação com largura mínima de 12,00
(doze metros).
m
servada fora do loteanento não será ácréscida ã gleba ipara nenhum efeito.
íi / / W ^ I 1
S 39 -A licença, nós/Casos deste artigq, ficará condicionadas
, // ii
ã prévia transferência, pelo proprietário do loteamento, das áreas reserva - centos metros)
1!
das ä propriedade do Murdç^O, devendo a circunstância constar do respecti normal do vertice Ls próximo do lote em relaçao^ãquele eixo.
vo alvará.
Y . Parágrafo Único - As disposições do caput e do art. 1449 não
se aplicara aos loteamentos destinados exclusivamente a chácaras^ ou granjas.
Àrt. 136 - As áreas complementares exigíveis na forma do § 19,
do art. 1349, deverãoquardar consonância com a deitóidade demográfica líqui SEÇÃO II
da de ocupação prevista p [o regulamento desta Lei.
DOS ARRUAMENTO E DOS LOTEAMENTOS
V //((
to cu loteamento;
Art. 139\ - A testada e área-Ttiínxma dós' lotes e as prescrições IV - Mapas plani-a itricos, an 4 (quatro) vias, de área cu
// y/ /y ~
urbanísticas do leteamento deverão atenderias ^especificações da zona aia que jeto do pedido, em escala IÜJ Q0, ccm curvas de nível de metro em
se situar a gleba, na forma do Anexo $,/desta lei, observado o disposto no metro, amarradas ã rede ^e^hciãi oi/e a uma referência de nível forneci
// / / / /
art. 509. dos pela Prefei
:
A „
// A' y _ j:
|§ 19 - Nos projetos ^de loteamento, nao:serão admitidos lotes
i !
que não possam ser classificados ccmo conforme, na forma do Art. 108 . b) Preferência de nível oficial (nivelamento básico de precisão);
• í\
!§ 29 -^uandõ^o lote estiver situado em esquina, a menor testa c) sistema viário existente ou projetado no local e adjacência;
/; I!
da será acrescida de umírmèdida linear correspcndenté i ao recuo frcntal secun d) localização, se for o caso, de vertentes, cursos d'água, fen
\ \ I . ~
dário exigido pe"lo Art. 75 . tes naturais, vales, bacias, represas, ccmpartas de inundação, locais apra
zíveis, construções existentes que irão permanecer ou não, e características
Art. 140' , declividade, dimen-
car acter-iáficas técnicas, dos terrenos circundantes;
nxxX „ . . .
sões máximas e mínimas das vias ^ '
ias de' circulaçao, en planos de arruamento e lo
e).-localização, caracterísitoas e dimensionamento de áreas e
teamento, deverão atender ^o^-dis^aostetso^Anexo X e obedecer â hierarquia
eguipamentosipublícos ou'particulares /existentes ai-projetados para o local;
especificações desta Léí<^ fi
\ j N y
§^9 ojeto do sistema desvias-de circulação deverá ser ^Cf/'Cota^jios"níveis das redes.-de sérviços públicos existentes'
feito de forma a evidenciar que as vias locais nao se destinam ao transito de ou projetadas;
passagem de vexculos, mas, exclusivamente, ao acesso aos lotes lindeiros.
\g) outras indicações exigidas lamento cu solicitadas pe
> I
§ 29 - As normas e especificações para a pavimentação das vias la Secretaria l*lanicipal de Planejamento.
de circulação serão estabelecidas em regulamento, não podendo ser diferentes
das adotadas pelo Município nas orbras por ele executadas. (' yj - Planta de situação dá' área//em 4 (quatro) vias, na escala
Art. 141 - As disposições desta Lei não prejudicam a aplica- - /s 1
' . ^ . ,
1:10,000, can arientaçao Norte-Sul verdadeira, que permita perfeito reccnhe
/ ' //' // !i
ção da legislação que a União ou o Estado expeçam no âmbito de sua respecti cimento e localização. /'//yy j
vas atribuições, nem dispensam do atendimento a especificações desta legis I
lação relativamente ã abertura de vias junto âs ferrovias, rodovias e cur § 19 - Os mapas A plantas deverão ser assinados pelo interessa
sos d'água sujeitos âs respeCtivas^ürisdições • do e pelo responsável técnico pelo levantamento tcpoçrafico.
— -X
-'><. \ t / • v g 29 - Os,documentos referidos nos incisos I a III poderão ccns
Art .'142' - A-~via -que-venha^a ^ser intercalada entre outras de \\ i! - ~
> -r ~ i ^ tar de cópia obtida por qualquer processo, autenticada por tabeliao cu pelo
larguras di.ferentes^gã existentes ou i constantes .de projetos já licenciados, funcionário do ^ )lo mediante a apresenta^o^^ originais no ato da en
deverá concordar'can a d e ^ — — — J - — T^V trega.
Art, ,143^,^-OT.Óteadar devèra -executar,,' âs suas expensas e an
tes de expor .lotes ~a vendasT^taiudes-OCT muros~de~arrImõ / na forma estipula- Art. 147 - Entregue o requerimento can os documentos referi -
da pelo órgão de planejamento, nas vias cujo/lerUíéfnãt) este j a no nesno m dos no artigo anterior,^a^Secr^taríãT ^, 1 de Planejamento deverá, no
vel dos terrenos marginais. / / / '/ / '> ! I prazo máximo de 3cbre os mapas apresentados as
diretrizes a serém cbservMós no plano lo:
Art. 144 - O ccnçarimentó as, nos novos loteamentos,
1
//A 1 I - iracterísticas, dimensionais ^ localizaçao das diversas *
nao poderá se superior a 250,00m (duzen cinquenta metros).
! zonas de uso, indicando índices urbanísticos, recuos, testadas e áreas mini
//s // '
§19 - As quadrasvccnrmais de 150,00m (oento e cinquenta ire- mas dos lotes;
/, v ^ ' ií
tros) de canprimento serão di\/ididas ao meio por passagem ou via de circula
~ í A iI
çao de pedestres
i ou vielas
^ sanitárias can largura não iirenos
I de 14% (quatar-
ze por cento) do caiprjmento de passagem, observado o mínimo de 7,00m (se II - Caracterísitcas, dimensionamento e traçado básico do sis
te metros) . u ^ ^ tema viário principal, de forma a adequá-lo â estrutura viária existente
§ 2 um lote poderá, fazer f: para as vielas ou pas cu projetada e às condições locais;
sagens de que trata o émteridr, tendo obrigatoriamente uma de suas
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL QuadragésimaTerceiraPágina
\1, )j
Parágrafo Onico - A Prefeitura, mesmo durante o decurso do1
• normas âa Superintendência Munici
\V //
prazo referido n^parte final do caput deste artigò, poderá alterar as di
retrizes fixadas, desag^quSrfundada^í-rêiêváTte interesse público.
E DE LOTEAMENTO
Chico--—ísprovadcu^pra
â ao Prefeito a expedi'
nio do Munii
Ï'
•
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Décima Sétima Página
ssssegq^s^a^as^jtKHtHL mu JaBmBMMMBBBWMBBWWMsaiBgB^^^^^^^Mii
SEÇSD
habilitado quá^oj&^eto abranger a p e n à l ^ ( ^ s ) lotes.
DO REMANEJi
Ar+r 11778S'<. - OQuando
Artr i o desmenbramento, desdobramento ou remenbra
ca poderá prcmcve: ou autorizar o rema mento vincular-se a projeto de edificação, deverá ser apreciado conjunta
kct. 168' - A
i mente com ele. f /
nejamento de areas, vis radicar áreas não uti Lizadas, sub-utilizada^
inadequLd SEÇÃO V
ou cujos us ou
DOS PROGRAMAS HABITACIONAIS E DAS EDIFICAÇÕES DE INTERESSE SOCIAL
j^t. 16^ ^Considera-se remanejamentoy9e área a modificação,
feita par inictó^Lva da Prefeitura ou par teroeirj^mediante licença, ée Art. 179. - Os programas habitacionais e as edificações de in
parcelamento dc iidade dos usos, visando teresse social, desenvolvidas-pelo-MartLcípio aidentro de programas finan
a reurbani zação da área ciados pelo SisterteXFinanoái^ de Habitação, q4?Wiara ccno objetivo o
desenvol de baixa renda ,
§ 19 - O canstit iséntamentos já exis
penas âs áreas resi tentes, as /exceções estabeleci-
L ^ ^ \r
sa hipótese, de das nesta
f
::::i - O^que^p 7 destinem a família com ::=nda superior ã pre
}
c) necessários rpara-roelhcar-adequação de equipamentos canunitá
• - ' / \
vista no inciáo anterá&^mas inferior ou igual a 10 (dez) salários mini
rios,
mos regienais.
/Xv
7
- . , . ^ , t , _ N
yftrtXJrTl.
, -^Pretendendo
\ '-obter autdnzaçao para remanej amento,
de área, o proprietárior^-Bntidade pubïïca p^ticuíar, deverá apresen Art. 181. - referidos nos artigos anteriores não
se aplicam as disposições do arU 144'. , relativas a testada, área mínima
as,
tar projeto, obedecidas^jao-que-ior. egras concernentes
aplicável, asyre< a
e índice de conforto.
loteamentos^—d) ser submetido aoo Cœseïnb -^íuni-cipal
: de Planejamento*
quando inplicar em alteraçao de usos, na sua ção e intensidade ou
U - tf Art. referidos no inciso
quando atingir areas reservadas nos termos d<
I, do art. li , do art. 144 .
Art. 172' - O remane jamen as loteadas anteriormente a
vigência desta lei semente poderá/ : 7
arizado quando adequar-se ãs exd_ Art." 183(. - Os projetos de arruamentos e loteamentos de inte
nenhum caso, tlinplicar em redução das resse social, inclusive os conjuntos habitacionais, deverão ser precedidos
gências do arjt. 134* , não podení
11 - ' ' / . de consulta ao órgão de planejamento quanto ã sua localizarão, devendo a
áreas destinadas a áreas verdes' equipamentos institucionais.
respeito ser ouvido o Conselho Municipal de Planejamento - CCNPIAN.
\\
meirbramento dej »rietário, de licença
Interessado juntar a Art. 188. - As he de interesse social, sejam unifami-
seu. requerimento liares ou multifamiliares, serão cano tais consideradas quando tenham área
mínima de 30,00m (tritó^^íí^^H^aaâ^l e máxima de 100,OOm2 (cem me
- Projeto carpleto, em 5 í o s e n d o ura em original fX II fCi\ II /{J\ II Tk.
tros quadrados)
cepiativo, na escala 1:1000, assi ifcprietario e pelo responsável
técnico, legalmente habilitado, Lção da situação que resultará do ico - Na hipótese dgx^ii:icaçoes unifami liares, po
i !
recuos mínimos obrigatórios e di dera ser admiti^área inferior a mínima estabelecida no caput deste arti
projeto, can! todas as linhas di
go, desde que do projeto respectivo- conste a previsão de execução por eta
mensões e áreas dos lotes res _
Ms pas, partindo dé núcelo errbrião com área mínima de 18,00m* (dezoito metros
Una v^a ^^planta, na mesma escala estabelecida no inciso quadrados). ' '
anterior, cap indidãõao 3Psituação atual da área, curvas de nível de me Art. 189.- - Os espaços para estacionamentos serão dispensados
tro em metro • la^âairas, diitensões, ccnfrcntaçpes, recuos mínimos o nos programas referidos no inciso I, do art. 18D , podendo, nos demais
hrigatários e casos, ficar situados fora dos lotes, junto ãs vias de circulação, desde
que sejam estas arborizadas e que fique desimpedida a faixa carroçavel.
III - i) vias, escala 10.000, que
permita o perfeito reccnhec: localização da área. • ; <~i'
- Todat-^beba-destinada a^fins urbanos, mesmo quando
IV - Título não parcel ao disposto no Capitu
lo V, no
sinatura de profissional
OU DIÁRIO O F I C I A L QUARTA-FEIRA, 29/02/84
D é c i m a Oitava P á g i n a — • . •
IV - Nas nascentes ou olhos d'água, seja qual for sua situa Parágrafo Onico - aplicada cumulativamente com
ção topográfica; / / as danais penalidades.
I.
V - Nas encostas ou em partes delas;
h11
Árt. 200' - 0 eríbargo da obra sera apliò ado liminarmente nos
///^
i
VI - Nas zonas localizadas na orla marítima. ii ^
casos de: ; A
Art. 193 - Consideram-se tarrbém de preservação permanente as I \ - Execução^de obra ou serviço sem que D projeto respectivo"
tenha sido lie
Licenciado; I
coberturas vegetais destinadas;
àtenuar:%'erosão; j
2 II - íbáCmsão^de^cbra ou. acordo com o projeto
^ I licenciado cu com norma técnrca aá^viger ou, ainda, contrariamente a dis
\ ir - A faixa^é^rpteçãÕ~5cHí5Jiao parque rodovias e posição especial desta Lei;
ferrovias;
III - gré patrimônio público.
" V JIX^-^A taixa de proteção entre ãs^/mdustriais e as afe
4J0'
« o reccnhegjrento e consequente sançãb de infrações â legis
Art. 197 - O disposta nos .artigos 1959 e 1969 aplica-se ao
lação federalK estadual éfmunicipal, inclusive de natureza tributária:
n
Distrito Industrial, devendo-o-projeto respectiÁro estabelecer, desde lo \\
\ V.
go, a faixa sanitária ali exigida'.—j—- adoção de medidas judiciais cabí^
\
'Artf 198 - A s "áreas de recreai iva ccnteirplativa se Art. 206'; - d e rtíSífã consiste na apücaçao de sanção em
rao classificadas--^ caracterizadas. estabelecida, de dinheiro, a ser paga pelo infrator no prazo que lhe for fixado , classifi
acordo com ç escalão'urbano:
v cando-se da seguintes f c
"N. T
I\- Parque local - CNR - Centré' de^íuclèo Residencial: o
(um mil) unidades fiscais
destinado a atender as necessidades recréativasxáe crianças de 5 (cinco) de referenci,
a 14 (quatarzè) ãnòs, num raio de até^pO^OOrAM trezentos metros);
II teclasse 2 - de 2 (duas) a 500 (quinhentas) unidades fiscais
ïl - Parques de Vizinhança^' CUV - Centro de Unidade de Vizi de referências;
////?/ I!
nhança - quando afetada a centrx> 'de-atividades ao ar ; livre para crianças
de 10 (df^l a 14 (quatorze^anos, com um raio de ação máximo de 600,00m III - Classe 3 - de 1 (um^ a 20 (vinte) unidades fiscais de re
(seiscentos metros) ; ,'J ferência.
'i
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL QuadragésimaTerceiraPágina
§ 19 - Na aplicação das multas, atender-se-ã à natureza e gra aoessos cu vedar divisas, quando proi^id^/pen^íidade: multa Classe 2
vidaüe da infração, â situação econômica do agente, ao prejuízo concreto demolição. 1 ;
que sua atividale tenha causado ao interesse público, bem carp "anatureza, |; # ^
valor, e destinação da obra. ^
Art.222/ - PrciTK^ver^-toteamento ou qualquer forma de
parcela
§ 29 - Quando para_a-infração não esteja expressamente prévis mento do POTÒ sem prévia licençá' da autoridade administrativa, sem cum
N primento de formalidades l^áis ou regulamentares ou em desacordo ccrr, a
ta a classificação da multa^autoridade administr ativa devera aplica-la
com especial/'átençab-aó disposto nó parágrafo
\§
/ \ /
icàr-r
,/ N w . 2^4
licença concedida. Penalidade: multa Classe 1
I .-
\\39 - A-autoridadè
„ J admimstrãtiva
/ deverá
/ evitar a aplicação'
em desa
^223/ - Construir em loteamento não/aprovado ou em lote
de penalidades . dê carater- rneramente~txrifiscatorio/. as disposições desta lei. Penãlidade: multa Classe 3
\\ - e demolição.
— VI
-z7
49 - A reincidência, especifica ouvgerierica, sao causas de
agravação da penalidade que, no caso de rein^áência específica dentro do Art. 224. - Deixar_< ^ietário ou loteador de cunprir as
período de 1 ;(um) ano consistirá na agravação multa no dobro anterior- obrigações estipuladasí^Cke A\ regulamên em projeto licenciado: Pe
^ U '(X'
"mente prevista, no mínimo. i! nalidade: mUlta Classe —
í!
ftrt. 207 - O embar^o^a-obra consiste iria proibição de prosse Art . - Deixar o proprietário de loteamento de realizar as
guir na sua execução enquanto/nãò sanada a falta que deu lugar ã sua apli obras de infra-estrutura. Penalidade:multa Classe 1
cação e não paga a multa agáli-cada. Art. 226. - Executar obra com a finalidade de enpregã-la em
atividade nociva ou perigosa, sem prévia licença da autoridade adminis
&rt. 208<- - A cassação da licença irtplica no cancelamento do trativa. Penalidade: Multa Classe 2. Se a atividade não puder ser insta-
\\ íà^^V _ !| . lada no Município: multa Classe 1 e demolição.
alvar a concedido para execução da obra, que semente; poder a prosseguir apos
novo processo
licenciamento.
Art.;227: - Exercer atividade nociva ou perigosa, sem—licen
> " ' ' • «... —
Art. 209 - Donòlíçãd^e a determinação adniinistrativa para que ça ou sem cbservar disposiçces de Lei enj: regulamento". .Penalidade: multa
f V \ i / • -
o agente faça, ãs suas expensas, a demolição total ou parcial da obra e Classe 1.'.." N 1 /
^J h
xecutada aia desacordo CGm'rasrdéterïraj^çQes^desta lei.
YA ' - Arte 228. Deixar-de-cpistruir, quando'regularmente notifi- j c
§ Aj|aplicãçao da pèriacde demolição iirplica na obrigação1
cado, de x^^rvar^^eccrrpo^murds^ou, cercas^dvas; em terrenos não edi
de restaurar^a^situaçao existente anteriorrrentefac) fato que deu lugar ã ficados ou cem edificações em ruinas. Penalidade: multa Classe 3. ~ >
1
jr que possível.
sua aplicaçao, sempre " n ^
§ 29 - Recusando-se o infrator a executar a demolição, a Pre Art. 229. - Modificar projeto apreTvado, introduzindo-lhe al
~ i i- . ~ ^ j/jC I
feitura poderá fazê-lo, cobrando por via executiva o custo do serviço. ter ações centrarias
:
a disposiçoes desta' Lei, seu regulamento
1
ou diretri-
.// Ss :
SEÇÃO II zes administrativas. Penalidade: muíta'/Classe 3. i í—?
^f DAS INFRAÇÕES
íArt. 230 - Apreséntar projeto em flagrante desacordo cem o
! :!
local onde devam ser executados os serviços cu obras. Penalidade: multa
Art. 210 - Concorrer, de qualquer modo, para prejudicar o cli Classe 2. jI — " '
ma da região cu desfigurar a~paisagem. .Penalidade: multa classe 1 e demoli_ Í !I
ção. ' I V
X- Art .f 231 - Iniciar a execução de ebraá cu serviços semli
X
X,
/
I \ cença da autoridade administrativa. Penalidad^ymulta, ^Classe 2 e em
Art^ 211. -\Acelerar-o_ra:ocesso de erosão das terras, canpro bargo. Se a obra ou não pudet^Ser-—lí^^ciada
metendo-lhes "a estabilidade cu i modificando a--ccmposição e disposição das
\ • / " \
camadas do soloprejudicaríSo-lhe a porosidade^permeabilidade e inclina
Art. 232 - Executar ebra cu serviço em desacordo ccm proje-
ção dos planes de 'clivagem- ^Penalidadennalta 'classe 1 e restauração. to licenciado. Penalidade-: múítii e'1 emBarqo, Se a ebra ou serviço não pu
({ K\ íi li
der ser regularizado : tdenioliçac5^=^ |
Art. 212. - Promover o ressecamentoxío solo - Penalidade: mui
ta classe 1 e restauração. p.^233 - - Falsear cálculos de projeto ou elementos de memo
, //
/ / »
/y
Art. 213 ( / / /
- Promover.-a^riaçao de coletores de agua, concen
rial justificativo, viciar projeto aprovado, intreduzindo-lhe alterações
contrárias ã legislação em vigor. Penalidade: multa Classe 2 e embarga
trando ou produzindo umidade- Penalidade: multa classe 3 e restauração. Se a ebra já tiver sido iniciada: multa, Classe 1 e demolição.
// ys i•
/
• ' '
' / ? '
Art. 234 - Assumir responsabilidade pela execução de projetQ
Art. 214. - Comprometer o desenvolvimento das especies vege
entregando-a a pessoa não habilitada. Penalidade: multa, Classe 3.
tais • Penalidade: multa"Classe 2.
! :I
\ j! Art. 235. - Não atendimento a intimação consequente de visto
Art. 215' - Concorrer para modificar de'forma prejudicial o
ria administrativa cu de fiscalização._de rotina. Penalidade: Agravação da
escoamento efe águas^de^superfície e ave lociggde^dos cursos de água. Pe multa respectiva, ,até o dobro,>-a-embargo da ebra.
nalidade: multa cÍasse~~T^--restauraçaC^ ^
. " .. . / '
V V
\
Art236 v
v
Colocar cartazes, letreiros, .anúncios, placas, ta
Art. 216 - CcxicorT-er=par-a_modificar, de forma prejudicial, o \' ' i • / ~
buletas, quadroá^ luminceos• txi""qualquer-forira de publicidade, sem licença1
armazenamento, pressão e escòamènto das aguas de sub-solo, com alteraçao
da autoridadé .administrativa
x
ou em_desacardo cor., a -legislação aplicável .
do perfil dos lereis freático e prõfundo.^Penalidade: multa classe 1 e .< \ ""
Penalidade: rnultat Classe 3, e retirada
restauração aCdemoliçao.
\
V \
Art. 217'. - Alterar ou concorrer para alterar as qualidades' SEÇÃO III
físicas, químicas e biológicas das águas de superfície de sub-solo - Pe
DO PROCEDIMENTO
nalidade: multa classe 1 e restauração.
Art. 218-. - Atentar contra construções, unidades ou conjuntos
! ! /
Art. 237 - Na apuração^das infrações aIdispositivos desta lei
arquitetônicos e aspectos urbanos remanescentes de culturas passadas, te í /'s I' * '
ou seu regulameni-o,
! icar-Se-á'no
. que couber, o procedimento
!I
/ / .-•
estabeleci
nham ou não sido declaradas integrantes do patrimônio cultural da cidade.
do no Código ^ t á r i a d g p i c í p i o .
Penalidade : multa classe 1 e restauração. _
' !I „
JB* Art. >219/ - Promover uso proibido do .imóvel - Penalidade: mui Pièt. 2Constatada a infração, expedir-se-á intimação ao
ta classe l'fi embargo-do uso. [ ^ proprietário \xl responsável pela obra ou serviço concedendo-lhe prazo para
\
NArt. 220>>—"Trcmovèr viso permissivel do "imóvel, sem prévia li
regularização.
^Virt. 221'.- Deixar de observaras regras Relativas a alinhamen laçao do artigo anterior, no
Art.
to, índices de ocupação, de utilização 9/áe,/conforto, recuos, gabaritos , prazo que for^xaio^féra o prcprietâriS^,respdnsave 1 intimado a apre
V
DIÁRIO OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84
Vigésima Página
sentar defesa, prosseguindo-se nos demais trarasées do processo, na fonna h) Un da . ^rça Aérea
estabelecida nóCódigo Tributário dó Município. / / i) ün do Instituto Geográfico do FN;
Art. 240 - As intimações e autos de infração serão assinados j) Um do Clube A aria;
por servidor municipal, lotado no setor ccnpe tente da Secretaria Munici j,
k) Um do Instituto dos Arquitetos do Brasil (IAB)
pai de Planejamento.
j 1) Um dá^dcd dos Mvogados do Brasil (OAB)
Art. 241 - Os autos de jLnfração e as intimações deverão ccn V 7 -
ter, de forma resumida: —
m) Ux^da^Associaçao Profissional dos Geologos;
a) descrição do motivo que deülugar ã sualavratura; 1) Un da Federação dos Conselhos Ccrrainitãrios;
b) -indicação dos'dispositivos. de Lei ou regulamento infringi jindicato dos^Frmaoístss;
\ ^ i / ^ C
dos; ^ . i __ / ./
p) Um da Associà^ãd' Profissional dos Sociólogos.
quando_posável7'do construtor § 19 - Os Merobrt^R^TèisrtaEites serão credenciados pelos
-r-rc) ncme:'do_prcprie t ario e, /
do responsável técnico pela cbra ou s e r v i ç ^ f i ' gãos ou Entidades
d) endereço ou determinação <áo ^Localíáa infração; • titular terá um suplent^ credenciado cano no
L\
e) ^)reci'ar^e>cpinar scbre-anteproj etos de alterações do Pla
fixaçao de diretrizes de implantação do Plano Diretor e seu acompanhamento, no Diretor acerem,submetidos ao Poder Iem^lativõ;
j _
f) Elaborar, aprovar e reformar seu próprio Regimento, dispcn
§ 29 - Carpete ainda a este orgao prcpor projetos de alteraçao, do scbre a ordem dos trabalhos e scbre a constituição, gráu de ccrrpetên
atualização, detalhamento é solução de casos anissos. I cia e funcionamento das Câmaras em que se desdobrar o Conselho Pleno.
\\ //
CAPÍTULO X
Art. 247v^SiFica considerada^área-de-^Expansao Urbana a parcela
do território municipal canpreèrididá'entre os limites estabelecidos pelo DISPOSIÇÕES TRANSITÓRIAS
artigo 19, da Lei n9 2.221, de 23 ^de julho de 1974, para a Zena Urbana, e
o. limite .do Município.
-LU. - r \ "-.r- /, : Art. 251-. - Nas zonas especiais ou áreas de preservação perma
ís"T li u < ' '"" nente, nenhuma nova construção," reforma ou ampliação poderá ser executada,
nem poderá ser licenciado qualquer parce lamento/doxsolo ou alteração na
CAPÍTULO IX"
utilização dos-imóveis lie las existentes, enquantònão forem baixados regu
DO CCMSEIHO OE'PLANEJAMENTO URBANO DO MUNICÍPIO DO NATAL - CONPLAN lamentos, nos termos desta lei, /X.
N
1
/
1
Art. 248' - O Conselho de Planejamento Urbano do Município do Parágrafo Onico"- Nas zcnàs-especiais/ excetuando-se as de
Natal - CCNPIAN, órgão consultivo em matéria de planejamento urbano, ccrn Preservação -Permanente y serãcr-permitidos^transitoriamente até o regulairen
põe-se de: to, as reformas,ampliações e edificações, até o4imite máximo de 2 (dois)
1
1 // r i i
pavimentos (térreo e segundo), destinados a-usos xésidenciais, de carér
I - Presidente: Secretário Municipal de Planejamento. _
. í . . . - ' 1'
# / /
cio e serviços e usos institucionais, CV-1, Cy-2, S-^r S2, INS-1 e INS-2,
dependendo de'consulta prévia ao órgão 'competente. íj
I; - '' ^^ SI
II - Merrbros representantes: / •
V.
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL
Vigésima Primeira Páalna
iad^'^NTCNI^^
_ JIIUU,
áte^MARQÜES FCNSECA
EDUARDO GOMES
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL
Vigésima Quarta Página DIÁRIO OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84
ALTERAÇÕES
DATA D I S C R I ML N A Ç A O VISTOS
PLANO DIRETOR FÍSICO TERRITORIAL DO NATAL
PREFEITURA MUNICIPAL DO NATAL
EQUIPE TÉCNICA
ÚNICA
PR A N CN A ARQUITETOS MOACYR GOMES DA COSTA
«10 BITTENÇOUT
ANEXOU EUDES GAIVAO MONTENEGRO
CONVERGENCE
MERIDIANA
DECLINAÇÃO \ I3°29'3"
MAG EM 19 7 8
2L°42'
EXTREMOZ
PAJUÇARA
SANIOS
RE S
IBEJRA
: DAOE
ALTA
S. GOMÇALO DO AMARANTE
ALECRIM
LUEA
QUINTAS
NATAL
BOM PASTOR
FELIPE CAMARÃO
O IDADE DA
ESPERANÇA
8UARAPES CANCELARIA
MACAIBA
CONVENÇÕES
PONTA NIÍ0RA
EDUARDO SOME$
V.
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL
• « A m * «FICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84
Vigésima Sexta Página
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J.
ZR 5-5
COLABORADORES GIL P E R E S NETO
MARILÚCIA B A R B O Z A L E I T E P I M E N T E L
li/14 I? i4 ARQUITETOS
• ZONEAMENTO DE USO DO SOUO
ZEP ZCNA ESRAAAT POROWHA -C/ '4 PAULO 8 I L B E R T 0 T E I X E I R A CAWPOS
ZS ZDNA DE FRE5TAÇAÍ OE SERVIÇO R U T H MARIA DA C O S T A ATAI DC
ZCA ZONA I E COMBCK ÄTACADETA JEL ZCNA ESPECIAL DE LAZER \ \ ^ HÚMtfH 5C 1 b< iSC
COLABORADORES CARLOS ALBERTO A C»E A S C VEDO
T|f>0 ESCALA GRAFICA DATA A60ST0/8I FSC.A.A l O O O O HÉLCIO TRIGUEIRO OE ARAUJO
ZI ZONA MTXJSTRIA .TR ZCNA PRESERVAÇAO RK3CROSA
J?A ISÊ TÉCNICOS
CLEIDE MARIA MAIA .... . .
V.
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QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Vigésima Nona Página
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QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL
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ANEXO I I "
E^IES GALVÃO MONTENEGRO
DETALHE Gtc »ERES NETO
coiÁBORADORES
MARiLÚCíA BARBOZA i_EiTE PIMENTEL
ONEAMENTO DE USO DO SOLO
ARGUITETOS pajlo Gilberto t e c e ra campos
RUTH MARíA OA COSTA ATAÍDE
COLABORADORES c a r l o s A l b e r t o a de asevedo
DATA A G O S T O / 8 1 TÉCNICOS HÉLCIO TRlGUEíRO DE ARAÚJO
CLEI.OE MARIA MAIA ...
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Trigésima Sétima Página
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QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL QuadragésimaTerceiraPágina
Quadragésima Página QUARTA-FEIRA, 29/02/84
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RM-1 600.00 20.00 50% 296.00 00(2) 1.50(2)3 .00(2) (2) Vide Anexo IX f l . 2
RM-3 600.00 12.00 50% (8) 5.00(3) 1.50(3)3 .00(3) (3) Vide Anexo IX f l s . 4, 4a, 4b 3 4c
RM-4 360.00 12.00 50% (7) 5.00(3) 1.50(3)3 .00(3) (4) Vide Anexo IX fls. 1,4, 4a, 4b e 4c
INS-1 Vide art gos 51 e 56 G (5) Somente Padaria
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INS-2 Vide art gos 51 e 56 (6) Exceto os de natureza industrial
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RM-1 500.00 20.00 1 50% 250.00 5.00(2) 1.50(2 3.00(2) (2) Vide Anexo IX f l . 2
RM-3 450.00 15.00 50% (7) 5.00(3) 1.50(3 3.00(3; vo (3) Vide Anexo IX fls.4,4a,4b e 4c
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RM-4 450.00 15.00 50% (6) 5.00(3) 1.50(3 3.00(3) CD
(4) Vide Anexo IX f l s . 1,4, 4a, 4b e 4c
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Quadragésima Sagunda Página DIÁRIO OFICIAL QUARTA-FEIRA, 29/02/84
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RU 360.00 12.00 50% 360.00 5.00(1) 1.50(1) 3.00(1) (1) Vide Anexo IX f l . l e artigo 110.
RM-1 500.00 20.00 50% 225.00 5.00(2) 1.50(2) 3.00(2) (2) Vide Anexo IX f 1. 2
RM-3 450.00 15.00 50% 5.00(3) 1.50(3) 3.00(3)
(7) LO (3) Vide Anexo IX f l s . 4, 4a, 4b e 4c
RM-4 450.00 15.00 50% 5.00(3) 1.50(3) 3.00(3)
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3 > 57,0 61,0 m2
>3 > 57,0 61,0 m2
Para cálculo do índice de confor
to (b), não serão computados varan
das, balcões e sacadas ate 3.00 m?T
QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Quadragésima Terceira Página
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ÁREA FRENTE INDICES URBAN STICOS RECUOS MÍNIMOS GABARITO ESTÁCIO-
CONFORME TOLERADO MÍNIMA ( M ) MÍNIMA (M) UTILIZ«C4N*I MUM«!««) PILOTIS MÁXIMO N0MENTO
•SMfMTMk) FRONTAL CAT MAL Mite«
RU 250.00 10.00 50% 250.00 5.00(1) 3.00(1) 3.00(1 (1) Vide Anexo IX f l . 1 e artigo 110
RM-3 450.00 15.00 50« (8) 5.00(2) 1.50(2) 3.00(2 (2) Vide Anexo IX f l s . 4,4a, 4b e 4c
RM-4 450.00 15.00 50« (7) 5.00(2 1.50(2) 3.00(2) (3) Vide Anexo IX f l s . 1,4, 4a,4b e 4c
INS-1 VIDE AR IGOS 51 e 56 (4) 2 primeiros pavimentos 80%
INS-2 VIDE AR IGOS 5t e £6 Acima do 29 pavimento 50%
S-l 250.00 10.00 1.6 80% 5.00(3) 1.50(3) 1.50(3; <o (5) Artigo 42, alínea "b"
S-2 360.00 12.00 6.0 8055(4) 5.00(3 1.50(3) 1.50(3 ai (6) Somente Padaria
CV-1 250.00 10.00 1.6 80% 5.00(3) 1.50(3) 1.50(3; CM
co (7) ÍNDICE DE CONFORTO PARA RM 4
CV-2 360.00 12.00 6.0 8055(4) s
5.00(3) 1.50(3). 1.50(3; to
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PILOTIS MÁXIMO NfiMENTO
RU 450.00 15.00 1. 50« 450.00 5.00(1) 1.50(1) 3.00(1) (1) Vide Anexo IX. f1. 1 e artigos 110.
RM-3 450.00 15.00 502 (9) 5.00(2) 1.50(2) 3.00(2 (2) Vide Anexo IX f l s . 4,4a, 4b e 4c.
RM-4 450.00 15.00 50« (8) 5.00(2) 1.50(2) 3.00(2) (3) Vide Anexo IX f l s . 1,4, 4a,4b e 4c.
INS-1 VIDE AR IGOS 51 e 56 (4) 2 primeiros pavimentos 80«:
INS-2 VIDE AR IGOS 51 e 56 acima do 29 pavimento 50«.
S-l 250.00 10.00 1.6 80« 5.00(3) 1.50(3 1.50(3) LO (5) Artigo 42, alínea "b".
CD
S-2 360.00 12.00 3.5 80*(4) 5.00(3) 1.50(3) 1.50(3] (7) Somente Padaria.
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(8) ÍNDICE DE CONFORTO PARA RM 4
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FOLHA N° 20
ANEXO N? V Q U A D R O DE P R E S C R I Ç Õ E S U R B A N Í S T I C A S —
ZONA ZCA 1
DENSIDADE !
U S O S LOTE EDIF! C A C Ã O
OBSERVACÕ E S
ÁREA F RENTE ÍNDICES URBANÍSTICOS R ECUOS M INIMOS GABARITO ESTACIO-
CONFOR M E T O L E R A D O MÍNIMA (M ) MÍNIMA (M) CSKPOMTMK) CRO NT Al L ATIf AL Ftl H 00 P I L O T I S M Á X I M O . NAMENTO
UTILIZAÇÃO«*) OEUPACTAI)
RU 250.00 10.00 50% 250.00 5.00(1)1.50(1) 3.00(1 ; (1) Vide Anexo IX f l . 1 e artigo 110.
INS-2 VIDE AR1IGOS 51 e 56 (2) Vide Anexo IX fls. 1, 4,4a, 4b e 4c
S-l 250.00 10.00 1 50% 5.00(2) ,50(2) .50(2 (3)A ser regulamentado.
S-2 360.00 12.00 1.6 80% 5.00(2) ,50(2) •50(2}
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INCISO III
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QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL
Qulnquagésima Primeira Página
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ZONA ZI 2
DENSIDADE .
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ÁREA F RENTE ÍNDICES URBANÍSTICOS RECUOS MÍNIMOS
OBSERVACÕ E S
GABARITO ESTACIO-
CONFORME TOLERADO MÍNIMA (M ) MINIMA (M) PILOTIS MÁXIMO NAMENTO
UTILII«C<Mal ocuMcIao e»HPoiiTe(ti r no N T * L L1TIML ru N od
RU 250.00 10.00 1 50% 250.00 5.00(1) 1.50(1) 3.00(1 (1) Vide Anexo IX f1. 1 e artigo 110.
INS-1 VIDE AR" IGOS 51 e56 (2) Somente de natureza industrial e
INS-2 VIDE ARI IGOS 51 e 56 institucional.
S-1(2) 250,00 10.00 1 50% 5.00(4) 1.50(4) 1.50(4) (4) Vide Anexo IX fls.l,4,4a,4b e 4c.
S-2(2) 250.00 10.00 1.2 60% 5.00(4) 1.50(4) 1.50(4) (5) A ser regulamentado.
i—1
CV-1 250.00 10.00 1 50% 5.00(4) 1.50(4) 1.50(4) to
(6) Vide Anexo IX f l . 2
TU
1-1 250.00 10.00 1.2 80% 5.00(4) 1.50(4) 1.50(4) O (7) Vide Anexo IX f l . 3
LO
1-2
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360.00 12.00 1.2 80% 5.00(4) 1.50(4) 1.50(4) OO X
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VIDE AR riGO 69
INCISO [ I I
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ZONA ZS
DENSIDADE : 5 (733hab/ha líquido)
U S O S LOTE EDIFICACÃO
ÍNDICES U RBANÍSTICOS R ECUOS M IN'M OS
OBSERVACÕ E S
ÁREA F RENTE GABARITO ESTACIO-
CONFORME TOLERADO P I L O T I S MÁXIMO . NAMENTO
MÍNIMA (M 2 ) MÍNIMA (M) UTILIZACKXo)eeuMc*«i> CMirMTMk) rMO N T ALL A T t K A L
RU 360.00 12.00 50% 360.00 5.00(1) 1.50(1) 3 . 0 0 ( 1 ; (1) Vide Anexo IX f l . 1 e artigo 110
RM-3 450.00 15.00 50% (8) 5.00(2) 1.50(2) 3.00(2 (2) Vide Anexo IX f l s . 4,4a,4b e 4c.
RM-4 450.00 15.00 50% (7) 5.00(2) 1.50(2) 3.00(2 (3) Vide Anexo IX f l s . 1,4,4a,4b e 4c.
INS-1 VIDE ARI IG0 51 (4) Exceto de natureza industrial.
INS-2 VIDE ARI IG0 51 (5) Somente Padaria.
S-1 (4)i 250.00 10.00 1 60% (6; 5.00(3) 1.50(3) 3.00(3 LO (6) 2 primeiros pavimentos 80%;
<D
S-2 (4) 360.00 12.00 6 80% (6 5.00(3) 1.50(3) 3.00(3 C\J acima do 2Ç pavimento 50%.
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CV-1 250.00 10.00 1 60% 5.00(3) 1.50(3) 3.00(3
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(7) ÍNDICE DE CONFORTO PARA RM 4
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1-2(5) 360.00 12.00 60% 5.00(3)1.50(3) 3.00(3 CD CD O
1 X índice de
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Lü Área Util m2 Conforto (b)
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VIDE AR ÍIG0 69
> 57,0 61,0 m2
INCISO I I I
(8) ÍNDICE DE CONFORTO PARA RM 3
N9 Quartos Area índice de
Sociais Util Conforto (b)
2 < 57,0 41,0 m2
3 > 57,0 61,0 m2
>3 > 57,0 61,0 m2
Para cálculo do índice de confo£
to (b), não serão computados varan
das, balcões e sacadas até 3.00 m2T
CATEGORIA
• .tÇIÍERIOS DE III IV VI
II
-NOCIVIÜADE E INCOMODIDADE
Oi ! Pessoal empregado
I (administraçao e produção) 01 a 05 06 a 20 21 a 50 mais de 50 mais de 100 mais de 100
02 Potência instalada até 50 HP até 100 HP até 100 HP mais de 100 HP mais de 100 HP mais de 100 HP
Fumaça Acima de
05
nao produz Até Ringelmann 1 até Ringelmann 1 até R i n g e l m m n 1 até Ringelmann 1 Ringelmann 1
T
Resíduos líquidos Obedecidas as exigências i Obedecidas as exigências obedecidas as exigências obedecidas as exigências obedecidas as exigências obedecidas as exigências
08
legais ! legais legais legais legais legais
Ãrea construída
12 até 2000 m2 mais de 200C m2 mais de 2000 m2 mais de 2000 m2
(incluindo ediculas e usos acessórios) até 125 m2 até 600 m2
13 Horário de trabalho das 7:00 às 19:00 hs. das 7:00 às 19:00 hs. das 07:00 as 22:00 hs. de 0 às 24 hs. de 0 às 24 hs. de 0 às 24 hs'.
16 Depósito de material nao puverulento nao possui ao ar livre nao possui ao ar livre
Nao possui ao ar livre Possui ao ar livre Possui ao ar livre Possui ao ar livre
Obs • : - Armazenam líquido inflamável das classes I-A, I-B, I-C, II e III (P-N'B-98) em depósito de 39 tipo; ou da obs•: 2 -.Armazenam líquido inflamável das classes I-A e I-B em depósito de 29 tipo,
classe I-C (P-NB-98) em recipientes transportáveis com capacidade individual nao superior a 250 1; ou das cla£
ses II e III quando em depósitos do 29 tipo, em locais abertos e bem ventilados, cuja temperatura seja inferior e locias abertos e bem ventilados, e do 39 tipo, conforme P-NB-216.
a do ponto de fulgor do líquido em 59C e 10 9C, respectivamente.
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ANEXO N? V I I
QUADRO DE LOCALIZAÇAO DOS FOLHA N«
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CAI COMÉRCIO ATACADISTA 1 1(UMA) PARA CADA 100.OOm2 m2 DE ÁREA
F - RECUO DE FUNDO CA 1 (U MA) PARA CADA fcOO.OOm 2
CA2 a CA5 COMÉRCIO ATACADISTA II 0 V CONSTRUÍDA ÚTIL
A - SOMATÓRIO DA EXTENSÃO COLADA NAS DIVISAS LATERAIS ( A 1 + A 2 4 A3+... An)
(1 ) VIDE § 62 DO A R T I G O 97
DAS PRESCRIÇÕES URBANÍSTICAS PARA EDIFICAR-RECUOS
ANEXO IX OBRIGATÓRIOS - ELUCIDAÇÃO GRÁFICA ( ARTS. 73, 77 ,78 ,82,83)
FOLHA - 4
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QUARTA-FEIRA, 29/02/84 DIÁRIO OFICIAL Qulnquagésima Primeira Página
SERVIÇOS
SERAIS
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SERVIÇOS GERAIS
ÚLTIMO PAVÍS
ÚLTIMO PAVIMENTO
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SALIÊNCIA
SALIÊNCIA
(ESCADA) m
H * ALTURA OA EDIFICAÇAO CONTADA •tfv-
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DO 1* PAV ACIMA DO TERRENO
SALIINCIA ,, < 2 » PAV.), AO PAVIMENTO DO AN-
(ESCADA) ' DAR CONSIDERADO
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HI = DISTANCIA ENTREACOTADE
SOLEIRA E O l9 PVTO ACI-
MA DO T E R R E O ( 2 « PVTO)
REC^Xv RECUO"
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DE SOLEIRA
Hl DIVISA
LATERAL Fi COTA DE SOLEIRA
1 N IVEL DO MF
ELEVAÇÃO FRONTAL
RECUOS OBRIGATÓRIOS P/ ÁREAS ABERTAS (PRINCIPAIS OU SECUNDARIAS)
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ANEXO IX CONDIÇOES PARA EDIFICAR EDICULA o
ELUCIDAÇÃO GRÁFICA (ARTIGO 85)
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FOLHA - 8
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R - RECUO FRONTAL (VIDE ART. 75) 01 o
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D - DISTÂNCIA E N T R E A EDÍCULA E A CO UJ to o o
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EDIFICAÇÃO PRINCIPAL 3.00m S d
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NOTA: EDICULA É UM ELEMENTO ACESSÓ-
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PODENDO CONSTITUIR DOMICÍLIO IN- a o <
DEPENDENTE. > K 2
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NOTA (2): SERA' COMPUTÁVEL PARA EFEITO DE: Ul O
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A-SOMATORIO DA E X T E N S Ã O COLADA cc o- Qz-
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ANEXO X I
2 - C - USO COMERCIAL
rio, além das demais d e p e n d ê n c i a s , t a i s como: s a l a , co- m e r c a d o r i a , armazéns de f r i o s , frigoríficos, silos, depo
útil igual ou maior de que 2 8 , 0 0 m 2 ( v i n t e e oito metros modidade do quadro de a t i v i d a d e s industriais, de presta-
ção de s e r v i ç o s de n a t u r e z a industrial e de comércio at£
quadrados) e constituido no mínimo das s e g u i n t e s -idepen-
cadista, Anexo VI.
dencias: sala, quarto, kitinete e banheiro.
ESTRUTURA DO PLANO
V I
4 - S PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS
cc. >•2
culos, edifícios garagem, parques de estacionamento , o. m £ #
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; a agens e despachos de carga pesada,
CM
UJ OÎ25
5 - INS USO INSTITUCIONAL Q 5QUI
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— UJ <
te ; III VIM083XV0
I VIM0931VO II VIÜ0931VD
5.2 INS2 - Usos i n s t i t u c i o n a i s de âmbito s e t o r i a l , tais como: esco-
las técnicas, e s c o l a s de 2Ç g r ã u , escolas especializadas
de r n v e l médio, cursos p r e - v e s t i b u i a r e s , e s c o l a s superio
r e s , pronto s o c o r r o , c e n t r o s de saúde, c l i n i c a s com in-
ternamento, h o s p i t a i s e casas de saúde, h o s p i t a i s especi ANEXO XIII
a l i z a d o s , matern idaldes, d i s p e n s á r i o s , a s i l o s e orfanatos, CLASSIFICAÇAO E CODIFICAÇÃO DAS ZONAS DE USO
Ibliotecas d i s t r i t a i s , e s c o l a s de a r t e s , e s c o l a s de mú-
i c a , e s c o l a s de dança, museus, p l a n e t á r i o s , pinacotecas, I Quanto ao uso:
ZR - Zona Predominantemente R e s i d e n c i a l (ZR1 a ZR8)
cs 'cações de rádio e t e l e v i s ã o , repartições públicas, de-
l e g a c i a s de p o l i c i a , postos de bombeiro, a g e n c i a s de cor. ZCC - Zona de Comércio Central (ZCC1 a ZCC5
; Í telegrafo, centrais telefônicas, centr/is de ra-
ZCS - Zona de Comércio S e t o r i a l (ZCS1 a ZCS3)
associações p r o f i s s i o n a i s , sindicatos;
5.3 NS3 - os i n s t i t u c i o n a i s especiais, t a i s como: h o s p i t a i s e ou ZCL - Zona de Comércio Local
r •• s e estacionamento
—,
de ônibus e caminhões,
» subestação ZEEU - Zona E s p e c i a l de Expansão Urbana
* energia e l e t r i c a , e s t a ç õ e s de tratamento de água, de II - Quanto a densidade demográfica líquida:,^
o t o , de transmissores de r a d i o , de t e l e v i s ã o e comuni_
Ciso. conventos, d r i v e - i n , circos, parques de d i v e r s õ e s ,
ZONAS INDICE NUMÉRICO DENSTDADE
m i \ i s a t a c a d i s t a s e congêneres;
5 ,4 n d u s t r i a i s - C l a s s i f i c a d o s em n í v e i s de I a V I , se Al ta Dens i dade 5 733 hab/ha liquida
ido c r i t é r i o s de n o c i v i d a d e e incomodidade do qüadro Medias Densidades 4 550 hab/ha»
liquida
3 366 hab/ha líquida
c c l a s s i f i c a ç ã o de a t i v i d a d e s industriais, de pres/ação
Baixas Densidades 2 152 hab/ha liquida
de s e r v i ç o s de natureza industrial e de comércio a t a c a - j
d i s t a - Anexo V I . 1 122 hab/ha lTqirida
is
ir w w w x s w a a