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12k − 36
Sejo (an ) uma progressão geométrica monótona, tal que a2 = b36 = a5 + · · · + a13 ⇔ = 324
k + 36
36 e a4 = 81. Então 12k − 36
⇔ − 324 = 0
k + 36
a4 = a2 × r4−2 ⇔ 81 = 36 × r2 12k − 36 − 324(k + 36)
9 ⇔ =0
⇔ r2 = k + 36
4 −312k − 11700
3 ⇔ =0
⇔r=± k + 36
2
⇔ −312k − 11700 = 0 ∧ k + 36 6= 0
3 75
Como (an ) é monotona, então r > 0, logo r = . ⇔k=−
2 2
Donde
n−2
3
an = a2 ×
2
n −2 Pergunta 3
3 3
= 36 × ×
2 2
n
3
= 16 ×
2
Opção (C)
a10 = a3 + (10 − 3) × r ⇔ 39 = 18 + 7r • 3
C1 representa o número de possibilidades de esco-
⇔ 21 = 7r lher a linha que fica livre.
⇔r=3 • 2
C1 representa o número de possibilidades de escolher
a linha que fica ocupada com exatamente 6 cartões.
Donde
10
• C6 × 6! representa o número de possibilidades de
an = a3 + (n − 3) × 3
escolher, entre os 10 cartões numerados, 6 para ocu-
= 18 + (n − 3) × 3
par a linha, permutando-os pelas 6 posições.
= 3n + 9
2
• C1 ×4! representa o número de possibilidades de es-
Pelo que
colher uma das duas laterais da grelha e permutar os 4
cartões restantes, mantendo-os juntos e encostados.
Então:
P S|A =P S|A
n
C14 =n C36 ⇔ 36 = n − 14 ⇔ n = 50 P S∩A P S∩A
⇔ =
P (A) P A
Logo, a linha seguinte, daterminada para n = 51 tem 52 ele-
⇔0, 12P A = P (A) × (P (S) − P (A ∩ S))
mentos, dos quais 2 × 14 = 28 são inferiores a k.
⇔0, 12 (0, 88 − P (A ∩ S)) =
Donde P (A) × (0, 6 − P (A ∩ S))
52
⇔0, 1056 − 0, 12P (A ∩ S) =
Número de casos possíveis: C5
(0, 12 + P (A ∩ S)) (0, 6 − P (A ∩ S))
52 24 24 28
Número de casos favoráveis: C5 − C5 − C4 × C1 ⇔0, 1056 − 0, 12P (A ∩ S) = 0, 072 − 0, 12P (A ∩ S)
Logo
P (A ∩ S)
A - «eletricidade recebida pela cidade A-do-Alentejo» P (A | S) = ' 0, 1 ou P (A | S) ' 0, 9
P (S)
S - «eletricidade que passa pela subestação» Como P (A | S) > 0, 5, conclui-se que P (A | S) ' 0, 9.
Sabe-se que:
3
• P (S) =
5
Pergunta 6.1
• P A ∩ S = 12% = 0, 12 Opção (A)
x2 + y 2 + z 2 − 2x − 2y + 2z = 8
Opção (B)
P A =1 − P (A)
=1 − (0, 12 + P (A ∩ S)) x2 + y 2 + z 2 − 2x − 2y − 2z = 8
√
Centro (1, 1, 1) e raio r = 11 Considere-se um vetor, ~n(a, b, c) tal que:
Tem-se que ~n · −
−→
EH = 0 (a, b, c) · (−4, 0, 0) = 0
⇔
~n · −
→
p
C 0 I = (2 − 1)2 + (2 − 1)2 + (2 − 1)2 EI = 0 (a, b, c) · (0, 4, −2) = 0
√ √
= 3 < 11 −4a = 0
⇔
4b − 2c = 0
Esta opção é rejeitada, dado que a superfície esférica não con-
tém o ponto I. a=0
⇔
c = 2b
Opção (C)
x2 + y 2 + z 2 + 2x + 2y − 6z = 8
donde ~n(0, b, 2b), b ∈ R\{0}. Tomando b = 1, vem que o
⇔(x + 1)2 + (y + 1)2 + (z − 3)2 = 19
vetor ~n(0, 1, 2) é um vetor normal ao plano EHI.
√
Centro (−1, −1, 3) e raio r = 19
A reta
Opção (D)
= (0, 2, 7) − (2, 2, 2)
Tem-se que
= (−2, 0, 5)
−−→
• EH = (−4, 0, 0)
−→ Pelo que, a equação da reta IQ é
• EI = I − E
= (2, 2, 2) − (2, −2, 4)
= (0, 4, −2) IQ : (x, y, z) = (2, 2, 2) + λ(−2, 0, 5), λ ∈ R
6
pelo que, as coordenadas do ponto P são , 2, 4 .
5
HEI :0 × (x − 2) + 1 × (y − 2) + 2(z − 2) = 0
⇔y + 2z − 6 = 0
Assim,
Donde, a interseção da reta s com o plano HEI é:
6
x=
A[ABC] = A[BOC] + A[AOC] + A[AOB]
5
y = 2tµ
z = 4 + 2µ Área do triângulo [BOC]
2 × 2 sin α
y + 2z − 6 = 0
A[BOC] =
...
... 2
= 2 sin α
... ...
⇔ ⇔
...
...
2 + µ + 2(4 + 2µ) − 6 = 0 5µ = −4 Área do triângulo [AOC]
6
2 × 2 cos α
x=
5 A[AOC] =
2
6
= 2 cos α
y=5
⇔
12
z=
5
Área do triângulo [AOB]
4
µ=−
5
Tem-se que
ou seja, as coordenadas da projeção ortogonal
de P sobre
o
6 6 12 π O0 A π
plano que contém a base da pirâmide são P 0
, ,
5 5 5
. sin α + = ⇔ O0 A = 2 sin α +
4 2 4
e que e que
π OO0 π
cos α + = ⇔ OO0 = 2 cos α +
4 2 4 lim f (x)
x→3+
e3−x − x + 2
logo, = lim
x→3+ 2x2 − 18
3−x
π π e −1+1−x+2
= lim+
AB = 2 × 2 cos α + = 4 cos α +
4 4 x→3 2 (x2 − 9)
3−x
e −1 1 3−x
= lim+ × +
Pelo que, x→3 x−3 2(x + 3) 2(x − 3)(x + 3)
3−x
e −1 1
π π =− lim × lim+
2 × 2 sin α + × 2 cos α + 3−x→0− 3 − x x→3 2(x + 3)
A[AOB] = 4 4 | {z }
2 Se x → 3+ então 3 − x → 0−
π
= 2 sin 2α + −(x − 3)
+ lim+
2 2(x − 3)(x + 3)
x→3
= 2 cos(2α) 1 −1
=−1× +
2 × (3 + 3) 2(3 + 3)
1
Logo, =−
6
o que é impossível.
2e
i 1
i
A função f 0 é decrescente em 0, e− 2 e crescente em
Pergunta 9.1 h 1 h
e− 2 , +∞ e por isso, o ponto de coordenadas √1e , − 2e
1
⇔ x2 = 0 ∨ ln x = 0 ∧ x ∈ R+ Então
−→
⇔(x = 0 ∨ x = 1) ∧ x ∈ R+ AO = O − A
⇔x = 1 1 1
= (0, 0) − √ , −
e 2e
1 1
= −√ ,
Logo o ponto de tangência tem de coordenadas (1, 0). e 2e
−→
0 AP = P − A
f (x) = x ln x
0 2
1 1
1 = (x, y) − √ , −
=2x ln x + x2 × e 2e
x
1 1
=2x ln x + x = x − √ ,y +
e 2e
Donde, para o triângulo [OAP ] ser retângulo em A, tem de se Como w é um imaginário puro, então
verificar a condição: 2π π
= + kπ, k ∈ Z
n 2
2π π + 2kπ
−→ −−→ ⇔ = ,k ∈ Z
AP · AB = 0 n 2
4
1 1 1 1 ⇔n = ,k ∈ Z
⇔ x − √ ,y + · −√ , =0 1 + 2k
e 2e e 2e
1 1 1 1
⇔− √ x+ + y+ 2 =0
e e 2e 4e Como n ≥ 3, tomando k = 0, conclui-se que n = 4.
1 1 4e + 1
⇔ y = √ x−
2e e 4e2 Opção (B)
2e 4e + 1
⇔y = √ x −
e 2e
Pergunta 11
OBS:
Sendo P um ponto qualquer da
circunferência, pela desigualdade
triangular, conclui-se que:
r − OC ≤ OP ≤ r + OC
r : y = mx
Pergunta 10
π
1
i
3 Como (2, −1) ∈ r, vem que −1 = m × 2 ⇔ m = −
Sejam z1 = 2e e z2 números eomplexos, tais que, z1 2
e z2 são vértices consecutivos de!um polígono regular de n
π 2π logo 1
i + r:y=− x
lados. Logo z2 = |z2 | e 3 n 2
x2 − 4x + 4 + 1 x2 − x + 1 = 45
4
⇔
y = −1x 1 − cos x
2 lim f (x) = lim
x→0+ x→0+ x2
2 (1 − cos x) 1 + cos x
x − 4x − 32 = 0
⇔ = lim+ ×
y = −1x x→0 x2 1 + cos x
2 1 − cos2 x
= lim+ 2
x = −4 x=8 x→0 x (1 + cos x)
⇔ ∨
sin2 x
= lim+
y=2 y = −4
x→0 x2 (1 + cos x)
2
sin x
2
1
= lim+ × lim+
x→0 x x→0 1 + cos x
| {z }
Logo, os pontos A(−4, 2) e B(3, −4) são os afixos dos nú- Limite Notável
1
meros complexos zA = −4 + 2i e zB = 8 − 4i respetiva- =12 ×
2
mente, de menor e de maior módulo 1
=
2
Assíntotas Verticais
Desta forma, conclui-se que não existem assíntotas verticais ao
gráfico de f .
Em ] − ∞, 0[ a função f resulta da composição e de opera-
ções sucessivas envolvendo funções contínuas neste intervalo,
Assíntotas Horizontais
sendo por isso, contínua em ] − ∞, 0[.
lim f (x) = lim x − xe x
2
x→−∞ x→−∞
Logo, neste intervalo, o gráfico de f não admite assíntotas ver- h 2 i
= lim −x e x − 1
x→−∞
ticais ao seu gráfico. Mudança de Variável
−2 t
= lim− 2
e −1 Seja t =
t→0 t x
Em ]0, +∞[ a função f resulta de operações sucessivas en- Se x → −∞ então t → 0−
et − 1
volvendo funções contínuas neste intervalo, sendo por isso, = − 2 × lim−
t→0 t
contínua em ]0, +∞[. =−2×1
=−2
Logo, neste intervalo, o gráfico de f não admite assíntotas ver-
ticais ao seu gráfico.
Logo, a reta de equação y = −2 é assíntota horizontal ao
=0
dado que, ∀x ∈ R+ , 0 6 1 − cos x 6 2 sendo por isso uma
1
função limitada e 2 → 0.
x
π π • f (1) = 1 e f 0 (1) = 0
0
6 2
• f 00 > 0, ∀x ∈ R
f 00 n.d. + 0 − −1
π
f n.d. ` P.I. a f 2
A função f é duas vezes diferenciável em R e por isso é con-
tínua em R.
Pelo que se conclui que o gráfico de f tem a concavidade vol-
i πi
tada pora cima em 0, e tem a concavidade voltada para Como f 00 > 0, ∀x ∈ R então a função f 0 é crescente em R.
hπ πi 6
baixo em , .
6 2 Consequentemente, como f 0 é crescente em R e f 0 (1) = 0,
π concluí-se que f 0 (x) < 0, ∀x < 1 e f 0 (x) > 0, ∀x > 1.
O gráfico de f tem um ponto de inflexão de abcissa x = .
6
⇔f (x) − f (x + 1) = 0
3
2 ln (2x + 3) − ln(2) = 3 + ln x +
2
g(x) = f (x) − f (x + 1) ⇔g(x) = 0
2
A função g resulta da composição e de operações sucessivas em particular, em ]a, f (a)[. Concluíndo-se assim, que a solu-
envolvendo funções contínuas em R e por isso, em particular, ção da equação f (x) = f (x + 1), no intervalo ]a, f (a)[ é
é contínua em [a, f (a)]. única.
Tem-se que
g(a) × g (f (a))
<0
Dado que
0
g 0 (x) = [f (x) − f (x + 1)]
=f 0 (x) − f 0 (x + 1) × (x + 1)0
=f 0 (x) − f 0 (x + 1)